Mural

Os bons sempre serão lembrados. Nesta, completa um ano da partida de um desses bons: Ruy Pinto. Ele nos ensinou como é importante a busca do conhecimento e que existe somente um caminho para o saber: a leitura. Autodidata, tinha a leitura diária de jornais como atividade obrigatória. Mas, também foi um devorador de livros. Com eles, tornou-se uma enciclopédia ambulante. Como poucos, sabia tudo da política nacional, conhecendo detalhes da vida de grandes nomes da história do nosso país como Getúlio Vargas, Carlos Lacerda e Juscelino Kubitscheck. Mas, Ruy Pinto foi mestre em outra vertente: na arte de fazer amigos. Ele também se notabilizou pela dedicação à família, pela sinceridade, correição e pela fé.
Certamente, por todos esses atributos, entendeu que cumpriu todas as etapas de sua missão terrena – como de fato, cumpriu mesmo. Porém, os amigos queriam que ele ficasse mais, dando suas opiniões sinceras e balizadas. Ele partiu de forma inesperada (aliás, toda partida é inesperada. Nunca é aceita passivamente). Mas, junto com um vazio enrorm, deixou bons exemplos e, por isso, será lembrado eternamente.

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Quando o ensino era primário

Alberto Sena

Recordo-me de quando fui ao Grupo Escolar Gonçalves Chaves, na Praça Dr. João Alves, em Montes Claros, a primeira vez, levado por minha irmã, Lúcia, para fazer um teste a fim de me matricular no 1º ano primário. Do teste me recordo de quase nada, a não ser de uma gravura apresentada por dona Maria Celestina de Almeida, então vice-diretora do grupo.
A gravura era de uma casa com uma escada de madeira que ia do chão até o telhado, encima do qual estava um porquinho. Do lado da casa tinha uma árvore. A questão posta era explicar como o danado do porco havia subido no telhado. Diante de tamanha evidência, para meu espanto, acabei aprovado e fui direcionado para a sala da professora dona Bernadete Costa, mãe do jornalista Robson Costa.
O Grupo Gonçalves Chaves foi importante na vida de gerações de montesclarinos. Recordo-me, logo depois de iniciado o ano letivo, dona Marucas Avelar passou a direção para dona Maria Celestina, irmã de Cipriano, casado com minha tia Ambrosina, irmã da minha mãe, Elvira.
Dona Bernadete era professora rigorosa. Pequena de estatura, voz fina, compatível com ela, ensinou-nos a ler, a escrever e a fazer contas. Sem dúvida, deu-nos o empurrão inicial para desasnar nossas cabeças. A nossa sala de aula era a primeira do prédio do lado direito. A porta de entrada ficava de frente para o pátio.
Para ter acesso ao pátio era preciso descer uma escada que ficava em frente aos banheiros masculino e feminino. Ir para o recreio era um bom momento porque descíamos ao pátio e ensaiávamos brincadeiras e até chutávamos uma bola de meia.
Guardo comigo uma foto de quando a turma já estava no terceiro ano primário. Nessa época, a professora era dona Alba Alkimim, mãe de Vânia e Vilma, também professoras. Mãe e filhas estão, juntamente a outras professoras, numa foto do acervo fotográfico de dona Dorzinha, que há 15 dias acabou de concluir sua missão terrena e partiu na paz de Deus.
Na foto da nossa turma estão: Roberto Avelar, filho de dona Marucas; Marcos Tolentino, Petronilho Narciso, Jorge, Marilú, Nelma, Fátima, Dolores, Luís Carlos, José Carlos, Teófilo, Eustáquio, Milton, Cleonice, Neusa, Sebastião, Délcio Costa e outros colegas cujos nomes não me vêm à memória no momento.
Toda segunda-feira, antes do início das aulas, as turmas eram formadas à frente das escadarias de entrada. A Bandeira do Brasil era hasteada. Cantávamos o Hino Nacional. Alguns alunos eram destacados para recitar poesias de Olavo Bilac, Cecília Meireles entre outros. Em seguida, disciplinadamente, todos rumavam para as salas de aula.
Nessa época, havia respeito às professoras. As aulas eram na parte da manhã. Dentro da sala de aula se podia ouvir o zumbido de mosquitos, ninguém se atrevia a falar quando era pedido silêncio. Os mais “preguiçosos” levavam puxões de orelhas. Ou ficavam de castigo em pé do lado do quadro negro, de costas para os colegas.
Constrangedor, mas era assim, para não dizer nada sobre os pais que autorizavam as professoras a baterem nos filhos se precisassem. Só não será revelado o nome de quem mais apanhava em sala de aula para não constranger o ex-colega, mas o apelido dele era “Cabeça de Abóbora”, dado pela própria professora.
Se as professoras daquela época eram bem pagas, não há informação, mas que eram dedicadas, enérgicas e ensinavam bem aos alunos, podemos garantir sem medo de errar.
Do lado direito do terreno do grupo havia um cruzeiro enorme, de madeira. Pelo menos para as crianças o cruzeiro parecia grande. Diziam ter sido encontrado enterrado no terreno quando da construção do prédio. Mais de meio século depois, o prédio não deve ter sofrido muita mudança. Mas como me disse outro dia o ex-colega Carlos Meira, o cruzeiro já não está mais no terreno do grupo.
Do outro lado, na parte que dá para a Rua São Francisco, havia uma área de terra, e ao fundo, algumas bananeiras. Já naquela época as meninas faziam a simpatia de enfiar uma faca na bananeira no dia de santo Antônio, para aparecer o nome do namoradinho gravado na lâmina.
Muita gente considerada importante estudou no Grupo Gonçalves Chaves. Na impossibilidade de citar o nome de todos, vai o de um só, Darcy Ribeiro, que elevou e levou o nome de Montes Claros, de Minas e do Brasil ao mundo inteiro.

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Era para ter chovido 32 milímetros ontem em M. Claros. Se neblinou em alguns pontos, com o céu "fechado", foi muito... Hoje, a previsão é de 10mm, e o tempo segue "bonito" ainda que menos do que ontem. Fato é que a temperatura deixou os mais de 30 graus - e pela meteorologia deve ficar no conforto dos 25, hoje.Pela previsão, ainda pode chover 5mm amanhã. No Dia de S. Miguel, 29 último, não havia previsão de chuva, e choveu. Deixando de ter, nos próximos dias talvez chova. A chuva vem brincando com a meteorologia, embora quase sempre ensaie para cair. Assim é, em M. Claros.

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Só uma alerta e informação. Hoje a 01:45 da madrugada, garotos e garotas cheiravam cocaína em um banco de uma praça nas confluências das ruas Tiradentes, Eng. João Antonio Pimenta com Av. Coronel Prates. Eu e meu marido passamos perto e eles nem deram bola, como fossem tudo normal. Também exalava um forte cheiro de maconha. Mudei de um bairro por não aguentar este tipo de atitude. Meu Deus!!!!

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O último boletim da meteorologia, de agora, aumentou de 80 para 90% as chances de chover 32 milímetros, neste domingo, em M. Claros. As chances de chuva de amanhã são as mesmas anunciadas ontem: 80% de chover 15mm. Ontem, praticamente não choveu na cidade; nesta madrugada, o chão ficou molhado em algumas regiões, mas nada expressivo. As chuvas esperadas virão do leste, de uma frente fria que vem do mar. O domingo, até aqui, está alternando nuvens com manchas de sol. E ventos, que refrescam, sem exagero.

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Um novo tremor? Sentimos aqui no bairro Todos os Santos.

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Tremor de terra há poucos minutos , aqui na vila Antonio Narciso. Mais alguém sentiu?

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Tremeu aqui na Vila Áurea as 00:52

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O velho não é um doente, nem sempre um esclerosado. Com os cabelos grisalhos, as alvas barbas , sob sua pele enrugada e muitas vezes encarquilhada, existe um coração que palpita cheio de vida e uma alma transbordando de sensibilidade e experiência.
O velho é geralmente triste e solitário, traz a alma cheia de recordações de um passado longínquo e de uma felicidade perdida nas brumas do passado. O velho é muitas vezes desiludido com a desigualdade social e injustiças que os anos lhe deram oportunidade de presenciar e julgar. Quantas vezes o velho é ignorado e simplesmente esquecido dentro do seu próprio lar? Quantos se sentem frustrados, por não serem compreendidos e são considerados um estorvo, um obstáculo por sua própria família? Quantos acabam seus dias num asilo qualquer, longe do convívio dos seus, angustiados pela saudade dos netinhos, sonhando tê-los ao colo, acariciá-los, ouvir sua tagarelice, sentir a carícia de suas mãozinhas frágeis e delicadas, percorrendo seu rosto envelhecido, alisando-lhe os cabelos brancos (...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Jovem é suspeito de matar a ex-namorada e três pessoas da família dela em Januária - Mãe, irmão e padrasto de adolescente de 16 anos foram assassinados a facadas nesta madrugada. Suspeito foi preso perto do local do crime e confessou, mas a arma não foi localizada - Cristiane Silva - O ciúme pode ter motivado um crime bárbaro que chocou os moradores de Januária, no Norte de Minas Gerais. Na madrugada desta sexta-feira, um gari de 26 anos foi preso após confessar ter matado a ex-namorada, a mãe dela, o irmão e o padrasto. Todas as vítimas foram agredidas a facadas.
De acordo com a Polícia Militar (PM) da cidade, uma pessoa ligou para o 190 após ter visto uma mulher caída na Rua Barão de São Romão, no Centro da cidade, gritando por socorro. O denunciante ainda disse ter visto dois possíveis autores fugindo. A alguns metros da casa, os policiais interceptaram José Eustáquio Bitencourt de Oliveira, tentando escapar pela mesma rua. Os policiais fizeram a abordagem e ele confessou ter atacado a ex-namorada, J.A.V.S.G, de 17 anos.
Chegando ao endereço da denúncia, eles encontraram a adolescente caída na rua. Ela foi atingida por duas facadas no tórax e estava inconsciente. Perto dela, estava o corpo da mãe, a enfermeira Rosilene Vieira Gomes, de 35 anos. J. ainda foi socorrida pelos policiais militares, mas acabou morrendo no hospital. No local do crime, José disse aos policiais que havia mais dois mortos dentro da casa. Na residência, a PM encontrou o padrasto da menina, Daniel Alves Pereira, de 20 anos, e o irmão dela, L.E.V.P, de 14 anos. Os corpos das vítimas foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Januária.
Ainda de acordo com a PM, mesmo com o fim do relacionamento, José Eustáquio disse que estava sendo traído por J. Por volta das 5h30, ele fez uma ligação para ela e pediu que fosse até o portão da casa, para que tivessem uma conversa. Assim que saiu, ele a esfaqueou. Ainda na versão do homem, Daniel Alves saiu da casa logo em seguida e, ao ver a adolescente ser agredida, partiu para cima dele e lhe deu um soco no rosto. José Eustáquio, que faz uso de calmantes, disse para a polícia que não sabe como atacou a ex-sogra e o irmão de J. O homem apresentava escoriações no pescoço e no rosto. O suspeito foi levado para a Delegacia de Polícia Civil da cidade, que deve investigar o caso. Conforme a PM, a faca usada no crime não foi encontrada.

Hoje em Dia - Homem mata ex-namorada, a mãe dela e o irmão no Norte de Minas - Jefferson Delbem - Um crime bárbaro chocou os moradores de Januária, na região Norte de Minas Gerais, no início da manhã desta sexta-feira (4). Um homem assassinou a ex-namorada, o irmão dela, a mãe e o companheiro da mulher, dentro da casa da família. De acordo com a Polícia Militar (PM), ele foi preso em flagrante pouco tempo depois de praticar os homicídios. O suspeito usou uma faca para executar as vítimas.
Conforme a PM, por volta de 6h30, um moradores da rua Barão de São Romão acionaram a polícia, dizendo que um homem havia esfaqueado várias pessoas de uma mesma família em uma das residências. Os militares foram ao local e encontraram Jaiene Adriana de Oliveira, de 16 anos, e sua mãe, Rosilene Vieira, de 35, caídas ao chão, e José Eustáquio Bitencourt de Oliveira, de 27 anos, na porta da casa. Ele assumiu que havia esfaqueado as duas e mais dois homens, que estavam dentro da residência. O homem foi preso em flagrante.
Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi ao local, mas Rosilene já estava morta. Jaiene foi encaminhada a um Pronto-Socorro da cidade, mas não resistiu aos ferimentos e também morreu. No interior do imóvel foram encontrados os corpos do irmão da garota, Leonardo Vieira Pereira, de 15, e do companheiro de Rosilene, Daniel Alves Pereira, de 20. José revelou aos policiais que assassinou a família por não concordar com o término do relacionamento com Jaiene. Ele foi levado para à delegacia, juntamente com a faca que ele usou para praticar o crime.

O Tempo - Jovem mata ex-namorada de 16 anos, mãe, irmão e padrasto da vítima em Januária - Suspeito usou uma faca para cometer o crime; menor chegou a ser socorrida com vida, mas não resistiu aos ferimentos - Carolina Caetano - Por causa do fim de um namoro, uma adolescente de 16 anos, a mãe, o irmão e o padrasto dela foram assassinados, na madrugada desta sexta-feira (4), em Januária, no Norte de Minas, pelo ex-namorado da menor.
De acordo com a Polícia Militar, vizinhos da família escutaram gritos de socorro e acionaram a corporação. Quando chegaram ao imóvel, localizado na rua Barão de São Romão, policiais encontraram José Eustáquio Bitencourt de Oliveira, de 27 anos, na porta da casa.
Ele contou que foi até o imóvel da jovem para tentar reatar o namoro e, depois de uma discussão, desferiu vários golpes de faca em Jayne Ariadney Vieira de Souza. A mãe da garota, Rosilene Vieira Gomes, ouviu os gritos da filha e saiu para saber o que estava acontecendo e também foi atingida.
Depois dos dois homicídios, o homem entrou na residência e assassinou Leonardo Eder Vieira Pereira, de 15, irmão de Jayne, e o padrasto dela, Daniel Alves Pereira Andrade, de 20.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) esteve no local e socorreu Jayne com vida, mas ela não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital. As outras vítimas já estavam mortas quando a ambulância chegou.
O autor, que faz uso de medicamento controlado, disse que a adolescente estava mantendo um relacionamento amoroso com outra rapaz, o que teria provocado sua ira. Ele foi encaminhado para a delegacia da cidade.
Os corpos das vítimas foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Januária.

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Hoje é o Dia de São Francisco de Assis. É considerado o primeiro ecologista. Além, de estudar os hábitos dos animais – era protetor deles – daí a razão de ser o padroeiro dos animais. Segundo as estórias franciscanas, ele era tão bom para os animais, que era comum vê-lo com pássaros pousados nos ombros. São Francisco era um frei que se tornou santo devido às varias obras de caridade; principalmente para os mais necessitados. Mas, hoje, também é o aniversário do grandioso “Velho Chico”. Completando 512 anos de batismo. Este rio que faz a integração de sete estados e concomitantemente das culturas regionais e dos biomas, simboliza a riqueza do nordestino e dos mineiros do cerrado e da caatiga. O nome veio justamente por causa do Dia do Santo São Francisco de Assis. O expedicionário Américo Vespúcio, no dia 4 de Outubro de 1501, ao entrar pela foz do imenso rio, o batizou de “Rio São Francisco”. Atualmente o Velho Chico vem capengando; sua degradação começa com as migalhas vazões liberadas pelas hidrelétricas - na maioria – somente a vazão de turbinamento, vêem varias outras intervenções. A disposição inadequada dos resíduos sólidos , esgoto sem tratamento, pesca predatória. São justamente os sete estados responsáveis - sinais do progresso insustentável. Se o progresso vem com sustentabilidade, nada disso acontece. - Somente para uma reflexão sobre os desafios do “Velho Chico”. Que o Opará seja revitalizado... Viva!!!!

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Gostaria de saber o que está acontecendo com a rede elétrica da região do Bairro Maracanã. Basta chover para a região ficar sem energia elétrica por horas. Já foram duas chuvas e dois apagões. A população está a espera de uma explicação da CEMIG.

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Consultei pluviômetro instalado na área central de Montes Claros - desta vez, a meteorologia parece ter acertado na mosca. Choveu 15 milimetros, até agora, exatamente o que prognosticou o serviço meteorológico. Os trovões se distanciaram, o vento diminuiu e a chuva arrefeceu. Seguem os relâmpagos. O tráfego está difícil na cidade, com todos querendo chegar em casa. A temperatura desabou dos 32 graus para 22. Esperamos que a chuva prossiga.

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Depois de ventos e trovões, que penetraram pela parte sul, chove agora em Montes claros. O volume parece maior que os 14 milimetros anunciados pela meteorologia. Para amanhã, segue a previsão de 5mm, com mais 5 sabado, 5 domingo e 30mm segunda-feira.

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Trovões, ventos e chuva na parte sul de Montes Claros, na descida da serra de Bocaiúva

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Lendo a mensagem de Jose Ponciano, que resumiu eventos da época dos tempos de gloria dos cinemas montesclarenses, o Cine Coronel Ribeiro que frequentei quando menino trocava figurinhas com os outros garotos, geralmente as repetidas, quem se lembra do album de "Marcelino Pão e Vinho", e do mesmo filme que passou na mesma época. O Cine Fatima também tinha uma figura que não podemos deixar de lembrar é o Benjamim o "Bejim", que carregava os cartazes para o Cine São Luiz, e mais tarde foi o tecnico de projeção e era ele que consertava a fita quando quebrava que causava um grande alvoroço de assovios e gritarias. Até hoje o Bejim personagem vivo é um mito dos cinemas de Montes Claros.

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Foi sepultado em BH, nesta segunda-feira, o corpo de Antônio Augusto Teixeira, filho de Mércio Teixeira, invernista e diretor do grupo Frigonorte, e sobrinho do comandante Márcio, da FAB, cujo avião explodiu sobre o aeroporto de Salvador, quando comandava a Defesa Aérea Nacional. Antonio Augusto, reverenciado por sua gentileza e fidalguia, morava na capital e foi vítima de enfarte, com pouco mais de 60 anos. Era também sobrinho de Araniza Gama, filho de sua irmã Gilda. Será sempre lembrado por seus modos cavalheirescos e pelas expressões primorosas de um trato superior. Seu corpo foi sepultado no Parque da Colina, ao lado do pai e da mãe.

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Mensagem N° 76215 e 76224. Conta a história que essa estrada foi umas das promessas de JK, feitas no tempo em que Brasília passou a ser Brasília de Minas, dando espaço para a capital federal se chamar Brasília. Conta-se que entre as condições para tal mudança estaria o das Brasílias se tornarem cidades irmãs e terem uma estrada ligando ambas as cidades.

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bom dia! Interessantíssima a redação do jose ponciano sobre os filmes de faroeste e os cinemas antigos de montes claros. Devemos ser da mesma idade, pois cheguei a trabalhar no cine montes claros como baleiro, na época o Marão ( Mário Ribeiro da Silveira) era o proprietário do cinema e da bonboniére.Na época o gerente do cinema era o tiãozinho. ( In memorian) O jose´ponciano só se esqueceu de falar dos garotos que ficavam na porta do CORONEL ( CINE ) vendendo ou trocando revistas em quadrinhos ( Fantasma, Homem Aranha, Disney e outras ) QUE SAUDADE!!!! Obrigado

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Não obstante aos carros barulhentos, agora tornou-se natural ver motos desfilando com caixas de som, incomodando a todos com o gosto refinado de seu piloto. Isso quando o bendito não está fazendo a peripércia de pilotar e mandar mensagens pelo celular ou então monologar com seu aparelho enfiado no capacete. Atitudes que infelizmente só reiteram o estado de impunidade em que vivemos na nossa cidade.

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Nossos ídolos estão acabando. Quem não gostava de filmes faroeste? No Cine Coronel Ribeiro, São Luiz, Cine Ypiranga, Cine Fátima e Lafetá, por último, o Cine Montes Claros. Era como estivéssemos dentro do filme, vivenciando tudo. - Olha que não tinha este tal de 3D! Filmes com Franco Nero “Django”, Charles Bronso(Cara de bronco), Lee Van Cleef ( nariz empinado) e Fernando Sancho. Era uma sensação imensurável. Mas tinha um, que era ídolo de todos. Era Giuliano Gemma ( o Ringo ) - O dólar furado – Arizona Colt – Uma pistola para Ringo. Todos filmes eram um sucesso. Eu não perdia um. Às vezes, assistia três vezes o mesmo filme. No Coronel, São Luiz e Ypiranga, ou no Fátima e Lafetá. Pois é. O italiano Giuliano Gemma faleceu ontem a noite 01/10 em Roma vitima de um acidente automobilístico aos 73 anos. Mais um ídolo que se foi. Ficam as lembranças dos splish splash, os assovios, a gritaria com Jacob quando a fita quebrava, os xingos direcionados a “Seu”Chico Ornelas quando o projetor parava. Jovens tardes de Domingo que não voltam nunca mais. Adeus Ringo!!

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Complementando a Mensagem N° 76224 do Sr. Vicente Andrade, a referida estrada passa por Arinos, depois Urucuia, Pintópolis e enfim São Francisco.
De Arinos a Urucuia, ainda são 40km de terra, mas apenas por enquanto. O asfalto já saiu e as obras começaram a pouco. De Urucuia a Pintópolis, ainda são 80km de terra que variam entre razoável e péssimo, dependendo da época do ano. Entre Pintópolis e São Francisco, temos a famigerada balsa...

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Vez por outra surge uma notícia de planejamento e obras para o país, para uma região. Há o respectivo entusiasmo, mas em pouco tempo não se fala mais no assunto. Tempos atrás aqui em Brasília/DF, surgiu uma notícia ou boato(?)de que seria construída uma rodovia ligando a capital federal à praia mais próxima de Brasília. Seria a Brasília/Ilhéus. (...)
Já existe a estrada... passa por Arinos, sai em São Francisco. Faltam alguns quilômetros para serem asfaltados. Só que o trecho que falta tem muita areia e terra mais solta. E falta a ponte sobre o Rio São Francisco. A distância para Moc vai reduzir para quase 600, contra os 730 atuais. Já é um

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Em relação à Mensagem N° 76222, cabe complementar que a instalação de radares está condicionada à realização de um amplo estudo técnico, comprovando o elevado índice de acidentes, bem como parecer técnico justificando a velocidade máxima de segurança. Pelo que sei, a Prefeitura não efetivou as multas porque os antigos gestores não conseguiram convencer os técnicos à assinarem o tal parecer.

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Acabo de ler: "O município de Araxá e a empresa Gerenciamento e Controle de Trânsito Ltda. (GCT) não poderão utilizar radares de trânsito na cidade, enquanto não cumprirem exigências legais determinadas pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contram). A decisão, em caráter liminar, é do juiz Ibrahim Fleury de Camargo Madeira Filho, da 3ª Vara Cível da comarca de Araxá, que definiu, ainda, a suspensão dos efeitos de todas as autuações realizadas com base nos radares."
A informação é importante, no momento em que a prefeitura de M. Claros anuncia que vai começar a multar, com base em dois radares instalados nas avenidas Magalhães Pinto e Mestra Fininha.
Ocorre que, não faz muito tempo, ouvi de especialista, professor de escola de habilitação de motoristas em M. Claros, que tais radares estão em total desacordo com a legislação em vigor, por não exibirem a velocidade dos veículos. Por esta explicação, que não sei se é verdadeira, a prefeitura (na última gestão) teria adquirido radares ultrapassados, construídos em desacordo com a legislação. O fato é que, até hoje, depois de anos, ninguém soube de multa aplicada por velocidade incompatível nem na avenida Magalhães Pinto, nem na avenida Mestra Fininha. Mudou a legislação ou os aparelhos foram adaptados para cumprir a exigência de exibir a velocidade no momento da multa? Fica a interessante pergunta, cuja resposta é importante, a ser dada à população, que efetivamente precisa cumprir as leis.

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“O lugar de um grande ator é no palco, nas telas, sob a luz que ilumina os já iluminados por natureza.” (Selton Mello) Anos atrás ,num sábado pela manhã, estava eu subindo a Simeão Ribeiro quando na famosa esquina do Café Galo, um carro atravessou o meu caminhar e parou por alguns segundos.Foi o suficiente para eu vislumbrar que estava como passageiro.Era o Claudio Calvacante que eu já conhecia por outras andanças minha. Fiz sinal de positivo e ele respondeu com um sorriso. O carro seguiu e eu parado alí observando o seu trajeto até que ele tomou rumo no sentido da Mestra Fininha. A cena nunca mais deixou a minha memória, primeiro pelo inusitado e segundo pela curiosidade em saber o motivo daquele grande ator estar passeando pelas ruas de Montes Claros. Ele partiu para outro plano no último domingo de setembro deixando um vácuo na arte e na cultura brasileira.

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Chuva que amanhece hoje em Montes Claros. A serra Ibituruna com os maciços calcários que sobem em forma de escarpas estão sob um véu de noiva, há poucos dias ficou vulnerável á queimadas. Serra coitada. Até colocam frutose, sacarose e glicose. Na primavera sim! Vai produzir o néctar da natureza com sua nova roupagem. Mas, as chuvas vieram, estão acabando com a sequidão, pedimos a Deus que continue. Oxalá! Um dia que começa com temperatura amena, com cheiro vindo da chocolateira, bolo de fubá à mesa, pão de queijo, dá pra forrar o estomago para o almoço que vem com arroz com pequi e carne de sol.

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As luzes de muitas ruas ainda se conservam acesas. Chove de invernada na cidade dos Montes Claros, mansinho. Nas construções, operários cantam. A morraria está encoberta, mostrando apenas a silhueta.

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A previsão do tempo para M. Claros, hoje, anunciada há pouco, é de: "Sol com muitas nuvens. Pancadas de chuva à tarde e à noite". Contudo, e felizmente, o dia amanheceu invernado, com brandos trovões. Que fiquem.

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Na Lagoinha, Distrito de Montes Claros, faltou energia elétrica, desde às 15,00 horas até meia noite. Uma pequena trovoada causou pane no que dizem ser a melhor energia do Brasil. Que tomem providencias, porque fatos idênticos são constantes na Lagoinha, com prejuízos incalculáveis para moradores e comerciantes.

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"(...) Leia frases e não palavras. Preste atenção às palavras e não às letras. Concentra-se no que está fazendo. Evite distrações. Procure ler com a maior velocidade possível, porque isso aumentará a sua compreensão. Varie a velocidade de acordo com o tipo de leitura. Use sempre o Google ou outro mecanismo de busca, compre um bom dicionário e não deixe que ele se empoeire na estante, tendo-o sempre à mão. Use-o toda vez que o significado de uma palavra não lhe pareça claro. No Google, digite as frases, as ideias completas e veja atentamente os resultados. A o ler, não movimente os lábios nem mexa com a cabeça. Apenas seus olhos devem movimentar-se. E bom proveito, porque como dizia, há algum tempo, o colunista Ibrahim Sued, cavalo não desce escada! Institutos Históricos e Geográficos de Minas Gerais e de Montes Claros (...)" (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Montes Claros aonde chegou?
José Prates
Quando leio as notícias que este Mural nos traz, deparo-me com nomes de ruas e avenidas homenageando muitos dos que foram nossos amigos e companheiros do passado e que, depois de tantos benefícios à cidade e ao seu povo, foram embora para a eterna morada e tiveram o seu nome gravado numa placa de rua como agradecimento pelo muito que fizeram pela comunidade. Agora mesmo ao abrir esta página, vejo a reclamação de uma leitora sobre o barulho que lhe incomoda na Avenida João Luiz de Almeida. Veio, então, à minha mente a imagem do Dr. João Luiz, sempre apressado, de pasta na mão, chegando ao Fórum. Era advogado militante, mas, as suas atividades não ficavam somente nessa. A mais importante foi a administração do Instituto Norte Mineiro de Educação de que era o proprietário e administrador, auxiliado por seu filho Joãozinho, professor de matemática. O estabelecimento conhecido na área de educação como o “Instituto” mantinha atuante um respeitável grupo de mestres competentes como, por exemplo, Márcio Aguiar, ex seminarista, excelente professor de português. Esses mestres davam ao estabelecimento credibilidade e grande aceitação dos pais de alunos.
Nos anos cinqüenta, Montes Claros tinha um grupo expressivo de intelectuais como o Dr. João Luiz e outros, contrastando com as atividades principais do município que eram o comércio e a pecuária mantidos por montesclarenses da qualidade dos Athayde e Pimenta fazendeiros e pecuaristas por tradição de família, cuja intelectualidade e vocação desenvolvimentista estão neles como herança de família. Por isso não é de admirar o grau de desenvolvimento que o Arraial das Formigas atingiu, chegando ao domínio comercial do Norte de Minas e sudoeste da Bahia. Hoje, como cidade grande, muita coisa que ontem causava espanto e era motivo de comentário por longo tempo, passa, até, despercebido por uma grande parte da população. Na questão do ensino, não há termos de comparação porque o desenvolvimento foi do próprio ensino em todos os seus ramos, no Estado e no país que trouxe para a cidade o seu nível superior, o que era impossível acontecer nos anos cinqüenta.
Foi grande, porém, o preço pago pelo progresso desenvolvimentista comercial e industrial em razão do grande volume de migrantes em busca de emprego que, alem da mão de obra que se fazia necessária, trouxe, também, a violência que se tornou rotina e que antes era desconhecida. Não é, porém, um caso isolado de Montes Claros, mas, do mundo todo, pode-se dizer. Hoje, em qualquer lugar do mundo em que haja população heterogênea, a violência está presente pela falta de unidade de entendimento. O que acontece nos grandes centros onde, por incrível que pareça, um homicídio é considerado de pouca importância, mostrando a banalização da vida Montes Claros a princesinha do sertão nos anos 50, menina moça, feliz, inocente, cresceu, tornou-se grande e foi tomada pelo progresso que lhe fez perder a inocência e a beleza de menina moça. Entregou-se ao desenvolvimento econômico, afastou-se da beleza poética do sertão para entrar na materialidade dos negócios lucrativos que ignora a beleza poética da inocência sertaneja. .

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"Houve época, em Montes Claros, que o leite de vaca era vendido em latões, no lombo de cavalo e entregue em domicílio. Geralmente, era um vaqueiro jovem de chapéu de couro na cabeça, roupas suadas, surradas e esporas nas botinas rangedeiras. Leiteiro e cavalo tinham o mesmo cheiro. Quando o leiteiro chegava montado, logo o ar em volta deles cheirava a leite misturado ao cheiro de urina de cavalo. Do interior dos latões, de um lado e do outro, vinha o ruído característico de leite sacudido a cada movimento do cavalo. E o leiteiro gritava assim pela Rua Marechal Deodoro:_ Oiaoleeeiii...teeeiro, oiaoleeei...teeeiro (...)" (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Foi um domingo de festa para os agricultores e nós que não agüentávamos mais o calor senegalês. Dia de São Miguel – patrono arcanjo dos policiais – choveu em toda região de Glaucilândia , Juramento, Alto Belo e Montes Claros. A média da chuva foi de 19,4 milímetros por metro quadrado. Boa chuva. Foram pancadas de chuva com trovoadas isoladas - ventos pra mais de quilômetros. Podemos agradecer a Deus e São Miguel pela chuva de broto, porém, acredito que a boda de Rubi da anomalia sertaneja vai continuar por mais uns dias. Tomara que não. As barragens e açudes poderão até pegar um “pouquinho” de água, mas, continuarão bem abaixo da sua capacidade. Na verdade, a gente constrói barragens, mas se não tiver recarga e controle dos processos erosivos não adianta nada. Peçamos a Deus, São Miguel e São José para nos ajudar e mandar mais chuva.

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Grave acidente agora na BR 251. Um ônibus da viação Novo Horizonte, dois caminhões e um veículo de passeio colidem na curva no alto da serra próximo ao trevão que vai para Janaúba. Pelas condições do acidente, há vítimas. Estrada parada nos dois sentidos.

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20 milímetros de chuva e ventos de 40 km nesta tarde/noite em Montes claros. Um "baile " completo na previsão do tempo. Desde 4ª feira, a meteorologia admitia chuva, que não veio. Hoje dizia: " não chove". Choveu. Graças a Deus. A previsão para amanhã é de míseros 2mm de chuva, com 31 graus de temperatura. Agora, faz 21 graus. Novamente graças a Deus, a meteorologia erra! Alvíssaras! São Miguel Arcanjo triunfou sobre a canhestra previsão do tempo. Que vivam as tradições e velhas crenças do Norte de Minas!

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Mas asas do tempo

Por insistência de amigos resolvi editar, em livro, a coletânea de artigos que publiquei em jornais, para preservação dos mesmos. Um livro de crônicas, naturalmente, mas há quem não goste de crônicas em livro. Não é esse o meu entendimento. Os jornais passam; os livros ficam.
Para publicar os artigos em um livro teria que escolher ou eleger um nome, um título. Pensei primeiramente em “Contemplação”, posto que em verdade os artigos nada mais são que uma aplicação do meu espírito ao cotidiano da vida. Mas, esse título poderia ser visto como plágio, isto porque Franz Kafka, um dos maiores escritores de ficção da língua alemã, do século passado, deu à primeira coletânea de seus escritos o título de “Contemplação” (Betrachtung).
Afastei a ideia, sem muita convicção, pois temos “Clarissa” de Samuel Richardson e “Clarissa” de Érico Veríssimo; “O Laço Húngaro” escrito por Fernando Benedito Júnior e “O Laço Húngaro” da lavra de Dário Cotrim, “Cartas para Mariana” de Osmar Pereira Oliva e “Cartas para Mariana” de Vera Abad.
Pensei em outro: “Nas asas do tempo”. Aqui, deparei-me com uma frase lapidar de Luiz de Paula Ferreira: “O tempo é um estranho pássaro que voa de asas leves, as penas da cor do vento”. Em homenagem a Luiz de Paula fixei o título: “Nas asas do tempo”.
O livro será publicado nos primeiros meses do próximo ano,

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Caindo forte chuva nesse momento em Januária - MG, acompanhado de fortes rajadas de vento e relâmpagos.Até o momento, nenhuma ocorrência grave.

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Final de tarde com chuva barulhenta em Montes Claros. Aliviou o calor insuportável.

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boa chuvinha aqui na região (esporas) coração de jesus neste sabádo a noite: obrigado meu deus

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Não sei a quem agradecer. Mas foi possível dormir nas proximidades do triângulo da segurança nesta noite de sábado.

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Um (...) sem nehuma estrutura ,localizado na Rua (...) esquina com (...) vem incomodando moradores,pedestres e motoristas.Ontem houve um (...),com caminhão com som , mesas , cadeiras nos passeios e na rua, impediam o trãnsito.O ponto de õnibus foi literalmente ocupado.Autoridades competentes precisam tomar providências antes que aconteça uma tragédia.O (...) dono (...) desafia a lei ambiental e vizinhos.Nas imediações há grande número de idosos que não são respeitados e já cogitam entrar na justiça por danos a saúde.

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Alguém sentiu um tremor agora às 22:03 ? Eu e meu filho sentimos.Que Deus nos proteja desses tremores.Tremor e esse calorão não vai dar boa coisa não. Que Deus nos Livre e nos Guarde !

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Com todo o respeito pela equipe da UNB, que são excelentes profissionais no que fazem só venho aqui expor uma dúvida: porque será que o site da UNB (Observatório Sismológico de Brasília ) não vem atualizando dados sobre tremores decorrentes aqui em Montes Claros, já que a ultima atualização foi em 23/12/2012, ora, pois todos sabemos que, depois desses em Dezembro já tivemos inúmeros tremores de terra , já relatado aqui mesmo, neste site.. Será que esses que decorreram após Dezembro , são tão menos importantes, quantos os outros que decorreram a anos atrás? Será que não precisemos nos preocupar com tais tremores que estão acontecendo com frequência em nossa querida Montes Claros? Fica a dúvida e esperamos explicações.

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O mítico Dia de São Miguel Arcanjo, que cai neste domingo, tem importância singular entre nós: por velhas tradições é o dia de abertura das "águas". Se chove, é ótimo presságio. Se passa estiado, é bom colocar as barbas de molho. Mais ou menos como o sangue de São Genaro, na Itália, que se liquefaz a cada ano...indicando bons ou maus dias. Crenças prístinas à parte, que em nada prejudicam e valorizam nossa cultura, é bom torcer e pedir que as chuvas cheguem, que os rios transbordem, que as sementeiras se façam e as colheitas acordem canções imemoriais nos campos. Velho amigo vivia repetindo - aqui precisamos mais de chuvas de que de governos e governantes.

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Não são apenas os barzinhos e boates barulhentos quem tentam esmagar as leis, tripudiando sobre todos, especialmente sobre as autoridades. Carros e motos com descargas abertas fazem o que querem por toda parte, sem falar nos veículos usinas de som, os veículos de propaganda, as bicicletas, motos e até charretes de som. Entre nós, a vidraça volta e meia corre atrás da estilingue

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Na Av. João Luiz de Almeida,uma (...) faz um barulho infernal toda sexta-feira com show musical.O espaço destinado aos frequentadores é pequeno,não há necessidade de um som tão alto.Antes no local existia uma c(...) que não importunava ninguém.Tudo depende de educação e ter uma freguesia seleta. Mais um triãngulo da impunidade surge no prosseguimento da Av. Sanitária.

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Foram dois tremores hoje?apenas postagens do primeiro?alguem mais sentiu o segundo? Bairro:Edgar Pereira

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Sobre a msg 76187, 13h12m, 28/9/13, da Carla, confirmo que, em 18/4/13 foram registrados tremores em muitos bairros de Montes Claros, às 7h11m, com a intensidade de 3,8 graus Richter, conforme a UnB, depois corrigido para 3,7ºR. O montesclaros.com do último 18/4 publicou pelo menos 90 mensagens de seus leitores sobre esses tremores.

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Mais um tremor leve no Bairro Vila Atlântida, as 14:56

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