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montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 21 de setembro de 2024
 

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Mensagem: Acordo garante construção de adutora para abastecer Montes Claros - Girleno Alencar - Montes Claros - A Copasa, concessionária estadual de água e esgoto, vai assumir a construção de uma adutora que fará a transposição de águas do Rio Congonhas para o Verde Grande, com o objetivo de garantir o abastecimento de água em Montes Claros nos próximos 30 anos. Na última terça-feira, dirigentes da empresa e do Departamento Nacional de Obras contra a Seca (Dnocs) acertaram parceria para a realização da obra, em reunião na sede do órgão, em Fortaleza, no Ceará. A adutora, de 21 quilômetros, despejará 2,6 litros de água por segundo no Verde Grande, em investimento de R$ 80 milhões. Pela Copasa, o acordo foi feito pelo diretor de Relações com Investidores, Ricardo Augusto Simões Campos, e o superintendente no Norte de Minas, Daniel Antunes Coelho. A carta de intenções foi elaborada e assinada pelo diretor-geral do Dnocs, Elias Xavier, e agora depende da assinatura da empresa. O diretor do Dnocs em Minas Gerais, Marco Antônio Graça Câmara, que também participou da reunião, afirmou que o Conselho de Política Ambiental do Norte de Minas se comprometeu a aprovar a concessão da licença de instalação da Barragem de Congonhas, no rio de mesmo nome, na divisa dos municípios de Grão Mogol e Itacambira, desde que seja construída a adutora para transpor águas para o Verde Grande. O Dnocs assumiu a construção da Barragem de Congonhas, em projeto que está sendo viabilizado pelo Consórcio Odebrecht/Andrade Gutierrez. Para garantir a licença de instalação, a Copasa assinou termo de compromisso de que irá consumir água da barragem e viabilizar a construção da adutora, atendendo a exigência do Copam. Na reunião, o vice-presidente da Fundação Rural de Minas Gerais (Ruralminas), Paulo César Bregunci, assumiu o compromisso, junto ao Dnocs, de instalar um escritório em Taiobeiras, para retomar a negociação com as famílias que terão áreas inundadas pela Barragem de Berizal, no Rio Pardo, entre os municípios de Berizal e Taiobeiras. A obra está embargada desde 2002 e, no ano passado, o Copam-Norte concedeu licença prévia para a obra, desde que a Ruralminas resolva o problema do assentamento das famílias. Segundo Bregunci, o planejamento foi enviado em maio ao Dnocs e depende da assinatura do acordo.

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