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montesclaros.com - Ano 25 - terça-feira, 12 de novembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°43039
De: José Prates Data: Domingo 1/2/2009 14:34:32
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

O POLO DE CONFECÇÕES
Jose Prates
A possibilidade que se instale em Montes Claros um pólo de confecções de vestuários, abrangendo 1500 famílias, sem dúvida nenhuma é algo alviçareiro, principalmente agora que o país e o mundo amargam uma crise que ameaça a todos, cujos resultados só Deus sabe. Que eu saiba, a cidade não tem experiência nesse sistema de trabalho, porque não é uma atividade comum que encontra registro na história do seu desenvolvimento econômico, haja vista que nunca tivemos qualquer coisa nesse ramo que pudesse chamar de industria de vestuário. Aliás, o que existia era o preconceito da “roupa feita”. O costume era comprar o tecido e levar à costureira ou ao alfaiate para “costurar” segundo o modelo encontrado na revista de modas. Bem. Isso passou, vivemos outra época e a notícia que nos chega trazida pelo Waldyr Sena, é algo maravilhoso pelo que representa para Montes Claros neste momento de dificuldades que atinge o mundo dos negócios. São 1500 famílias, segundo a notícia. O que isto representa em termos de novos empregos, quando o que se ouve falar é em demissões? São 7500 novos empregos; 7500 pessoas trabalhando tranqüilas e tranqüilas mantendo suas famílias. “As mães de família, as filhas em idade adequada, que não acompanham os maridos e pais, não ficariam mais ociosas”, diz o artigo. Estariam em casa, ocupadas em produzir, com remuneração adequada capaz de satisfazer as necessidades próprias ou, quem sabe, auxiliar na manutenção da família.
Esse projeto é de um grupo sul coreano radicado em São Paulo, mas, o sistema de utilização da mão de obra doméstica veio da China. Foi graças a esse sistema que se verificou o extraordinário crescimento sustentado da economia chinesa por mais de duas décadas, sem dúvidas, uma das maiores transformações da economia e da política internacional. Seu desenvolvimento econômico, utilizando como “vantagem comparativa” enorme reserva de mão de obra barata, a converteu num centro, por excelência, da produção manufatureira, transformando cada residência num prosseguimento da fábrica. Hoje, esse procedimento não está restrito à industria de vestuário, embora tenha sido nela o seu inicio. Algumas indústrias de importância já utilizam o mesmo sistema de mão de obra. No ano passado, segundo os noticiários da imprensa especializada, esses êxitos e o espetacular aumento de suas importações, que cresceram em 40% ao longo do ano, converteram-na em um dos dois motores da recuperação da economia mundial.
Ainda não é um sistema plenamente aceito e aplicado em nosso meio, embora isto se verifique com regular freqüência em algumas cidades do país, ainda timidamente. No Estado de São Paulo, mesmo na capital; no Estado do Rio de Janeiro, principalmente na Baixada Fluminense, centenas de famílias ocupam o seu tempo nas confecções de roupas para as fabricas. Recebem as peças cortadas. O trabalho é costurá-las. É um trabalho digno, rentável, que não impede a dona de casa dos seus afazeres domésticos nem lhe afasta dos filhos pequenos, se os tiver. Nesse caso, existe o compromisso da produção, mas, não existem subordinação nem horário de trabalho a ser cumprido por obrigação. É um trabalho autônomo com remuneração condigna.
Existe para o empregador a vantagem da isenção dos encargos trabalhistas como INSS, PIS/PASEP, FGTS e outros porque não existem os requisitos que caracterizam a condição de empregado, como subordinação, horário de trabalho, dependência econômica, não eventualidade, etc. cabendo ao trabalhador, como autônomo, o custeio dos seus encargos sociais. Isto é vantajoso tanto para o trabalhador quanto para o empresário que poderá dispor de melhores recursos para pagamento da prestação de serviço autônoma e a aposentadoria ficará a critério do trabalhador que a custeará dentro do que lhe for conveniente.
Outro fato que nos chamou atenção no artigo de Waldyr, foi a criação da Associação de promoção e assistência social APAS, uma entidade quase anônima, como diz ele, mas de grande importância, Com certeza, uma associação desse tipo criada e mantida pela administração municipal, com a presidência e orientação da primeira dama do município, é de uma grande importância para a cidade que passa a ter um órgão capacitado a promover a qualificação profissional do trabalhador para o mercado de trabalho, coisa que em poucos lugares existe. Não sei se isto foi no apagar das luzes da administração passada e não sei, também, hoje, a quantas anda essa associação que representa um marco na assistência ao jovem que acaba de sair do ninho e tenta o primeiro vôo.

(José Prates é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros de 1945 a 1958 quando foi removido para o Rio de Janeiro onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°43036
De: Helvécio Data: Domingo 1/2/2009 06:25:59
Cidade: Mo-MG

Antes de sair desapropriando terreno ( que só Deus sabe quando pagará) para construção do Distrito Industrial 2, a prefeitura de Moc deveria se preocupar em manter o atual,pois duas industrias tradicionais da cidade já "estão fazendo água" devido a crise mundial. Logo, logo vão começar a demitire talvez "afundar de vez"!

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Mensagem N°43027
De: Isabel Cabral da Costa Data: Sábado 31/1/2009 11:45:28
Cidade: Viseu - Portugal  País: Portugal

Verifico com enorme pesar que as cifras da criminalidade não param de engrossar no vosso país e sinto que, por aqui,não obstante os crimes que vão sendo praticados, ainda estamos envoltos numa nuvem com alguma paz, em comparação com outros lugares onde, a toda a hora, são perpetrados crimes contra a vida, contra a integridade física e contra a liberdade e autodeterminação sexual.Meu Deus! Olha cá para baixo! Ontem falei da neve, mas, neste fim-de-semana, ainda não tivemos, em Viseu, o prazer de a ver. Viseu é hoje a 3ª cidade mais fria de Portugal - 6ºC, depois das cidades de Bragança, com 3ºC e Guarda, com 5ºC. Tão longe dos vossos 30ºC-18ºC!Cotinuamos a aguardar.

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Mensagem N°43024
De: Luiz de Paula Data: Sábado 31/1/2009 08:31:31
Cidade: Montes Claros

(Do livro "Por Cima dos Telhados, Por Baixo dos Arvoredos" - Parte 73)

FÁBRICAS DE TECIDOS EM MOC

PIONEIROS - Em 1882 foi criada a empresa “Rodrigues, Soares, Bittencourt, Veloso & Cia”, para implantação de uma fábrica de tecidos de algodão, à margem direita do Córrego do Cedro, distante 6 quilômetros da cidade. Compunham a sociedade o Sr. Ângelo de Quadros Bittencourt, Barão do Gorutuba; o Cel. Gregório José Veloso, pai do desembargador Veloso; o Sr. Antônio Narciso Soares, os dois últimos naturais de Montes Claros, e o Sr. Rodrigues, de Grão Mogol.
Com o capital de 150.000$000 (cento e cinqüenta contos de réis), a fábrica possuía 72 teares e produzia 30.000 metros de pano por mês, com 127 operários.
O equipamento, importado dos EE.UU., veio por via fluvial até Guaicuí, e dai para Montes Claros, em carros de boi.
Começou a produzir em 1882 e foi destruída em incêndio 7 anos mais tarde, em 1889, tendo sido reconstruída e posteriormente paralisada. Seu equipamento foi transferido em 1914 para a firma “Costa & Cia”, composta pelos senhores Joaquim José da Costa, José Antônio da Costa Júnior, Camilo Prates, João Catoni e João Rodrigues da Silva.
Essa fábrica funcionou até os anos 80, quando encerrou suas atividades, sendo seu último proprietário o Engº. Simeão Ribeiro Pires.

POLO TÊXTIL DO NORTE DE MINAS

Teve início com a implantação da Coteminas, que começou a funcionar em 1975. Uma fábrica balanceada, com fiação, tecelagem e acabamento, com 25.000 fusos e teares importados da Suíça, da marca Sulzer, de projétil, considerada na época da sua implantação a mais moderna e automatizada do país.
O exemplo da Coteminas ensejou o surgimento de outras fábricas que hoje são 6 em Montes Claros: sendo 5 da COTEMINAS, incluindo a Santanense, e a Têxtil Paculdino S/A. E outras tantas em Pirapora: Cedro do Nordeste, Santo Antônio, Velonorte e Têxtil Pirapora. E ainda dois projetos e duas cartas-consulta em tramitação na SUDENE.


(continuará, nos próximos dias, até a publicação de todo o livro, que acaba de ser lançado em edição artesanal de apenas 10 volumes. As partes já publicadas podem ser lidas na seção Colunistas - Luiz de Paula)

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Mensagem N°43020
De: Silvana Data: Sexta 30/1/2009 19:50:45
Cidade: Montes Claros

Ao ler a mensagem 42999, do César, fico a imaginar a nossa Montes Claros, um dia, com a qualidade de vida necessária para esse povo tão sofrido. Na verdade, o que falta em Montes Claros, é algum homem público com coragem para fazer a mundança, para investir na cidade pensando nas próximas gerações e não nas próximas eleições. É inadimissível ver o dinheiro ir pelo ralo, como nos reparos feitos nos asfaltos de péssima qualidade. Recursos há, o que falta é possoas comprometidas, que saibam investir e fiscalizar na execução das obras. O povo deve cobrar, afinal, elegemos um governante para servir às demandas que existem na cidade, de forma que atenda os anseios da população e que permitam uma vida digna, aos que escolheram Montes Claros para viver.

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Mensagem N°43018
De: rosangela alves Data: Sexta 30/1/2009 17:14:25
Cidade: montes claros  País: brasil

ontem foi constatado um estupro no bairro vila luiza contra uma menina.infelismente quem cometeu essa covardia e meu primo que graças a deus esta preso..

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Mensagem N°43017
De: Isabel Cabral da Costa Data: Sexta 30/1/2009 17:02:13
Cidade: Viseu - Portugal  País: Portugal

Acabo de verificar no site montesclaros.com que, hoje, em Montes Claros, o sol brilha, a temperatura mínima é de 19ºC e a máxima de 31ºC. Pois, aqui, neste cantinho à beira-mar plantado, chove copiosamente e a previsão é de chuva e queda de neve para o fim-de-semana. Possivelmente, algumas localidades - as mais altas, vão ficar cobertas com um imenso manto branco, como aconteceu há uns dias, em que nevou tanto nalguns locais, que parecia a Suíça. É um espectáculo magnífico e a neve traz consigo uma inolvidável sensação de paz que nos envolve e nos transporta para longe, para os Natais perdidos da nossa infância. (Aqui, na Europa, o imaginário infantil do Natal tem sempre trenós, renas e muita neve.) Aguardamos para ver.

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Mensagem N°43016
De: José Ambrósio Prates (repórter) Data: Sexta 30/1/2009 16:58:37
Cidade: Janaúba-MG

Polícia apreende crack e cocaina no bairro Padre Eustáquio em Janaúba. hoje por volta de três e meia da tarde a Polícia Civil de Janaúba fez uma apreensão de drogas no bairro Padre Eustáquio. Segundo o delegado de polícia Bruno Resende, depois de um trabalho de investigação a Polícia Civil descobriu que uma residência na rua Barão do Rio Branco estava sendo usada como ponto de venda de drogas. Um mandato foi solicitado e expedido pela justiça. Ao efetuar a operação a equipe de policiais encontrou na residência um rapaz da Cidade de Uberlândia que ao perceber a presença dos agentes tentou fugir. Ele foi dominado e preso. Dentro da residência foram localizadas 100 pedras de krack embaladas, prontas para o consumo. Foram localizadas também quatro pedras grandes que seriam divididas e também comercializadas, e ainda uma quantidade de cocaína em pó. Ao todo entre krack e cocaína a estimativa é que foram apreendidos mais de 500 gramas de entorpecentes. Segundo Doutor bruno resende, a partir dessas apreensão outras ramficiações do tráfico na região de Janaúba poderão ser identificadas.

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Mensagem N°43014
De: Portal UAI - Estado de Minas Data: Sexta 30/1/2009 16:02:34
Cidade: Belo Horizonte/MG

Preso no Norte de Minas novo "cangaçeiro" - Fazendeiro é suspeito de espalhar o terror entre pequenos produtores rurais, matando e tomando terras-Luiz Ribeiro - Foi preso, na manhã desta sexta, no município de Riacho dos Machado, no Norte de Minas, o fazendeiro José Martins de Melo, de 76 anos, o “Zé de Pulu”, acusado da grilagem de terras. De acordo com a Polícia Militar, com um forte armamento, ele invadia pequenas propriedades, expulsava os moradores e se declarava dono das terras. ”Como no cangaço, ele chegava com as armas na cintura, expulsava as pessoas,dizendo que era o dono das terras. Com medo, as pessoas fugiam, deixando tudo para trás”, conta o sargento Elton Freitas de Menezes, da Polícia Militar de Janaúba. Ainda de acordo com Freitas, tal como Lampião e seu bando, José Martins de Melo vivia foragido da polícia, numa região de difícil acesso, na localidade de Morro Grande, em cima da Serra Geral de Minas (Serra do Espinhaço), mesma região onde espalhava o terror entre os pequenos agricultores. Ele foi preso na sede de uma das propriedades, na localidade de Morro Grande. Para chegar ao local, os policiais tiveram que andar 10 quilômetros a pé. Com o fazendeiro, foram apreendidos três espingardas (sendo uma carabina 45) e dois revólveres 38. “Pulu” foi levado para a cadeia pública de Porteirinha. Conforme a Polícia Militar, as denúncias de que Zé de Pulu estava praticando a grilagem de terras no município de Riacho dos Machados surgiram há mais de um ano. Os proprietários de terra da região, na maioria, são pessoas simples, que não têm a documentação dos terrenos, herdados dos seus ancestrais. Ele teria ampliado suas ações depois que, em meados de 2008, foi anunciada a descoberta de minério de ferro no subsolo da região. Foragido - Segundo a PM, "Zé de Pulu" estava foragido, acusado de ser o mandante de dois homicídios em Porteirinha, a 40 quilômetros de Riacho dos Machados: o primeiro deles foi de um soldado, ocorrido em 18 de maio de 1984. O segundo crime foi o assassinato do advogado Airson Mendes de Brito, o “doutor Binha”, que aconteceu em frente fórum da cidade, em 27 de outubro de 1995.
O que foi o cangaço
O cangaço foi um fenômeno ocorrido no Nordeste brasileiro no século XIX e nas primeiras décadas do século XX, que tem suas origens em questões sociais e fundiárias da região. Caracteriza-se por ações violentas de grupos ou indivíduos isolados, que assaltavam fazendas, seqüestravam os "coronéis" (grandes fazendeiros) e saqueavam comboios e armazéns. Os "bandoleiros" não tinham moradia fixa e viviam perambulando pelo sertão, praticando os crimes, fugindo se escondendo. O Cangaço pode ser dividido em três subgrupos: os que prestavam serviços esporádicos para os latifundiários; os "políticos", expressão de poder dos grandes fazendeiros; e os cangaceiros independentes, com características de banditismo. Os cangaceiros conheciam a caatinga e o território nordestino muito bem. Por isso, era difícil de serem capturados pelas autoridades. Eles conheciam as rotas de fuga em lugares de difícil acesso. Virgulino Ferreira da Silva, o "Lampião", denominado o "Rei do Cangaço", atuou durante as décadas de 1920 e 1930 em praticamente todo Nordeste. Lampião foi morto em 28 de julho de 1938, na localidade de Angicos, em Sergipe, vítima de uma emboscada, juntamente com sua mulher, Maria Bonita.

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Mensagem N°43011
De: Alguém Data: Sexta 30/1/2009 14:08:45
Cidade: Montes Claros

Mataram mais um agora pouco no Bairro Maracanã não sei o motivo sei que estava cheio de gente em volta do corpo estirado ao chão.Eta Montes Claros ......

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Mensagem N°43009
De: Waldyr Senna Data: Sexta 30/01/2009 12:41
Cidade: Montes Claros

Agora, uma “herança bendita”

Waldyr Senna Batista

Têm repercutido positivamente os textos aqui publicados sobre a possibilidade de se instalar em Montes Claros polo de confecções que envolveria 1.500 famílias. O projeto, de iniciativa de empresário sulcoreano radicado em São Paulo, perdeu-se nos labirintos burocráticos e eleitorais da Prefeitura e acabou não chegando ao conhecimento do prefeito Athos Avelino.
No início deste mês, poucos dias após a posse, a vice-prefeita Cristina Pereira, a pedido do prefeito Luiz Tadeu Leite, fez contato telefônico com o signatário desta coluna solicitando informações sobre o representante do industrial coreano, que ainda se encontra na cidade a serviço de outro empreendimento. De posse das informações, o atual prefeito deve ter dado andamento à conversa.
Na última terça-feira, em sua coluna no jornal “Hoje em Dia”, de Belo Horizonte, o jornalista Manoel Hygino dos Santos, um dos ícones da imprensa mineira, dedicou ao assunto todo seu importante espaço. Disse ele: “É um projeto de grande alcance, porque não se trata apenas de cortar o pano e produzir roupas. As mães de família, as filhas em idade adequada, que não acompanham os maridos e pais, não ficariam mais ociosas. Fabricariam as vestimentas, no próprio lar, acrescentando um rendimento adicional. É algo de notório sentido social e humano, afora o aspecto econômico”.
Ele cita iniciativas semelhantes que deram certo em São Paulo e que “oferecem bons frutos no Sul de Minas com produtos têxteis e bordados, de apreciado bom gosto e beleza”. Friza tratar-se de alternativa importante e valiosa, sobretudo agora em que o espectro do desemprego inquieta as pessoas e as famílias, diante da incerteza quanto ao futuro a médio e curto prazos.
As referências de Manoel Hygino dos Santos, que é montes-clarense, mostram a importância do tema. E o prefeito, ao incluí-lo na sua pauta, logo no início de sua gestão, coloca-o no nível de prioridade que merece, devido ao aspecto econômico e social que o envolve.
Mas, enquanto as coisas se encaminham, a atual administração tem plenas condições de agir para dar o impulso inicial para a implantação do pretendido polo de confecções em Montes Claros. Ao apagar das luzes da administração anterior, foi inaugurado, na avenida Sidney Chaves, centro vocacional de tecnologia, denominado Telcentro, que pode funcionar imediatamente, desde que não prevaleça o arcaico preconceito de não dar sequência a empreendimentos de gestões anteriores.
O Telcentro foi implantado pela APAS (Associação de promoção e assistência social ), uma entidade quase anônima, mas de grande importância, que funciona sob a presidência da primeira-dama do município. Seu objetivo é promover pessoas necessitadas, dando-lhes dignidade e melhorando a auto-estima delas. A inauguração do serviço deu-se no dia 30 de dezembro, infelizmente em clima de bota-fora devido à não reeleição do prefeito, mas coroando trabalho iniciado em 2005, com o treinamento de 300 mulheres, que estão aptas a produzir roupas a serem comercializadas. Em relação ao que propõe o empresário sulcoreano, pode representar pouco, mas, diante da realidade local, trata-se de um passo expressivo.
O empreendimento tornou-se possível graças a verba de R$ 400 mil que o então deputado federal Athos Avelino fez constar no orçamento do Ministério de Ciência e Tecnologia. Pensou-se em aplicar o dinheiro na aquisição de equipamentos e no treinamento de pessoas para atuar nos ramos de carne e frutas, mas a sra. Vera Pereira Nunes, que presidia a APAS, considerou mais conveniente direcioná-lo para o setor de confecções de roupas.
A prefeitura alugou e adaptou o imóvel onde se instalaram 38 máquinas de costura industrial, com laboratório de “designer” (criação de modelos), 2 telecentros computadorizados e 2 salas de videoconferência. As 300 mulheres treinadas em 160 horas-aula ganharam condições de produzir roupas de jeans e outros tecidos, mas o trabalho só poderá começar, efetivamente, depois de estabelecida a forma de utilização compartilhada da estrutura implantada e definidas a fonte de suprimento do capital de giro e a forma de comercialização da produção. À APAS, agora sob a presidência da sra. Stella Martins Leite, cabe o encargo de definir esses pontos. A inscrição das costureiras no programa Crediamigo, do Banco do Nordeste, pode ser uma alternativa.
No momento em que os políticos tanto falam em “herança maldita”, seria erro imperdoável subestimar a importância desse projeto e não fazê-lo funcionar. Ele é o que poderia ser denominado de “herança bendita”.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil).

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Mensagem N°43007
De: Sandra Moura Data: Sexta 30/1/2009 08:59:22
Cidade: Lisboa/Portugal/MG

Titulo da notícia: brasileiros mais otimista com crise mundial
Comentário: Em primeiro lugar, agredeço pelas informaçoes recebias, gostaria de comentar mais sobre as noticias, mais citei esse porque aqui onde vivemos e uma luta constante, para que nossa COMUNIDADE brasileira nao sofra tanto com esta crise. e bom ouvir a palabra OTIMISTA, para nos fortalecer diante de tantas prensão e tantas desigualdade. fico feliz pelo nosso país e pelos governantes nao deixar cair a peteca. pois aqui agente so vê tristeza e desilusão. mais uma vez obrig. pelas informaçao

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Mensagem N°43004
De: Adrthur Duarte Pinto Neto Data: Sexta 30/1/2009 03:24:53
Cidade: Salvador

É realmente incompreensível, conforme é exposta na mensagem 42974, o estado das ruas da cidade de Montes Claros, os buracos tornaram a cidade propícia a um campeaonato para motocross ou mesmo rally, por apresentarem tantos obstáculos para serem superados. Sair de um ponto da cidade para se chegar em um outro, requer do motorista habilidade e desejo de superação, contudo o que mais impressiona a todos, é que dinheiro para a campanha política não faltou, mas para cuidar da cidade...Espero que o novo prefeito resolva com rapidez os problemas herdados da gestão anterior. Boa Sorte!

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Mensagem N°42999
De: César Data: Quinta 29/1/2009 21:28:08
Cidade: Florianópolis, S. Catarina

Faço estas anotações de um ponto qualquer da ilha de Florianópolis, cidade pouca coisa maior do que Montes Claros, mas que no índice de qualidade de vida nos deixa na maior rabeira, em posição de completo vexame. Aqui, saibam todos, vive uma população com qualidade de vida que já alcança os níveis dos países do primeiro mundo. Vou dar um exemplo. Na Lagoa da Conceição, bela, conservada e limpa, o atendimento médico – para qualquer pessoa – não demora mais do que poucos minutos, através do recurso mais indicado – barco ou helicóptero. Os postos de saúde funcionam exemplarmente, com atendimento permanente, profissionais treinados, ar condicionado, numa ilha onde a próxima chuva virá apenas poucas horas depois de cair a última. Várias, muitas vezes por dia. O que também impressiona é a ausência do desfile de autoridades. Existe um só prefeito para toda a ilha, que é muito maior, e muito mais bela do que crê a nossa imaginação. Não há sinal de predação deixada pela última eleição, ou pelas últimas; não existe resquício de propaganda de candidatos aflitos pedindo votos nas paredes, não há qualquer forma de desrespeito ao cidadão. A autoridade dilui-se entre o povo educado, é parte dele; não há vestígio de precedência – é apenas o servidor geral no estrito cumprimento do mandato, um cidadão comum. Muito diferente do que ocorre entre nós, onde prefeitos e quetais – quando não desfilam sua importância, isolam-se na compoteira dourada do poder, desfrutando mais dele do que servindo. Não há dúvida de que a qualidade de vida nesta ilha, que beira o sonho, é mesmo superior aos pontos privilegiados do Chile, o país na América Latina que mais avança em direção a uma duradoura qualidade de vida. As ruas – todas, até em pontos remotos, estão exemplarmente limpas e a chuva várias vezes por dia, especialmente agora no Verão, jamais servirá de pretexto para que os administradores digam que ela, a chuva, é responsável pelo aspecto lunar que domina, por exemplo, esta nossa Montes Claros, que parece ser uma viela sob intenso bombardeiro, há várias meses, sem solução à vista. (Espero depois poder enviar outras notas, que armazenem, ajuntem, esperanças de que virá também para nós um tempo de presságios, não muito distante. Não posso deixar de citar, por fim, e rapidamente, que M. Claros está presente na história desta cidade e desse Estado. No Império, entre 1882 e 1884, a província foi governada por Antônio Gonçalves Chaves, que nasceu na praça da Matriz e que hoje dá o seu nome à Praça. O belo bangalô do Cônego Chaves, seu pai, ficava naquele trecho que se abre em direção ao bairro Todos os Santos, pitoresca construção há muito tempo levada pela voragem que equivocadamente costumamos chamar de progresso).

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Mensagem N°42991
De: Petrônio Braz Data: Quinta 29/1/2009 09:51:14
Cidade: Montes Claros/MG

Crise econômica

Ao podemos negar que o mundo contemporâneo está em crise, por ruptura de equilíbrio entre a intelectualidade e a materialidade. Quando da ocorrência da Revolução Industrial (Século XVIII) nasceu o que se denominou de Capitalismo Selvagem. Hoje a realidade não é muito diferente, embora o trabalhador tenha adquirido direitos trabalhistas antes inexistentes.
A vida contemporânea está materializada. O homem, o ser humano deixou de ser o ponto alto das relações entre o capital e o trabalho. Por outro lado inexistem movimentos de natureza intelectual, objetivando uma mudança pela via da conscientização cultural coletiva, como ocorreu como o Iluminismo, por exemplo, no mesmo Século XVIII, o Século das Luzes. Kant, definindo o Iluminismo afirmou que "o Iluminismo representa a saída dos seres humanos de uma tutelagem que estes mesmos se impuseram a si. Tutelados são aqueles que se encontram incapazes de fazer uso da própria razão independentemente da direção de outrem. É-se culpado da própria tutelagem quando esta resulta não de uma deficiência do entendimento, mas da falta de resolução e coragem para se fazer uso do entendimento independentemente da direção de outrem”.
Verdade que a busca do autocontrole tinha, à época, a procura da liberdade cultural e religiosa. Para que o mundo contemporâneo possa vencer a crime econômica, impõe-se o nascimento de um movimento de natureza intelectual, filosófica, de investigação cuidadosa sobre as causas reais da crise econômica.
A OAB noticiou que “o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Cezar Britto, criticou hoje (28) a avalanche de recursos financeiros que os governos dos países, incluindo o Brasil, estão revertendo para as empresas afetadas com a crise econômica internacional, mas sem qualquer preocupação em salvar os empregos de milhares de cidadãos. A crítica foi feita por Britto ao abrir os seminários jurídicos da OAB no Fórum Social Mundial, que acontece em Belém. Britto comentou o relatório divulgado hoje pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), que prevê um forte crescimento da pobreza em decorrência da crise. Segundo a OIT, o número de desempregados deve aumentar entre 18 e 30 milhões este ano, podendo chegar a 50 milhões com o agravamento da situação econômica. “Trilhões de dólares estão sendo alimentados para salvar empresas, mas não estão sendo dirigidos para salvar milhares de empregos. Não queremos o capital sem rosto, que mata e não apresenta a sua face”, afirmou Britto, a uma platéia formada por advogados, juristas, estudantes de Direito e representantes de movimentos sociais participantes do Fórum, no Hangar Centro de Convenções. O presidente nacional da OAB defendeu, ainda, a cobrança de compromissos por parte do governo junto às empresas e grupos econômicos que eventualmente forem beneficiados com recursos públicos em decorrência da crise mundial. “Isso porque descobrimos que as empresas que mais receberam dinheiro público nos últimos anos são as que mais demitem agora, quando mais precisamos de garantia de empregos”, afirmou Cezar Britto. “Se o dinheiro é público, ele tem que retornar ao público. Não pode, ao contrário, agravar o social. Todo investimento que o governo possa fazer a fim de ajudar as empresas em crise tem que vir acompanhado da cláusula de retorno social”, acrescentou”.
Na era da globalização, a única referência que está sendo visualizada é o capital.

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Mensagem N°42986
De: Lima Data: Quarta 28/1/2009 20:51:40
Cidade: M. Claros

A notícia no site fala da morte de uma mineira num cruzeiro e dá como causa "infecção de origem obscura". Pois bem, este cruzeiro é o mesmo em que estavam pessoas de Montes Claros.(...)Eles saíram de Belo Horizonte para participar do cruzeiro. Jane desceu em Porto Bello, sentindo-se mal. De lá, seguiu para Camboriú onde foi atendida. Os familiares providenciaram um avião a fim de transferí-la, mas não houve tempo. (...) Jane Botelho era cardíaca e tinha outros problemas de saúde (...)

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Mensagem N°42985
De: Wanderlino Arruda Data: Quarta 28/1/2009 20:40:19
Cidade: M. Claros

CORBINIANO R. AQUINO
Wanderlino Arruda

Foi com tristeza e, ao mesmo tempo, com emoção e alegria, que vi, há alguns anos, o amigo e companheiro Corbiniano R. Aquino, o tão querido Corby, fazer a grande viagem de volta ao Mundo Maior, deixando os familiares e amigos um tanto órfãos de sua presença e bondade, pois consideradas agradáveis e proveitosas todos os pequenos e grandes momentos em que estivemos juntos no trato diário e nos trabalhos e discussões da Academia Montesclarense de Letras. Tristeza, porque, mesmo sabendo-nos não-imortais, nunca esperamos de imediato a ausência dos que nos são mais queridos, principalmente os mais próximos de nosso viver e conviver.
Por mais que saibamos da realidade da morte nunca a aceitamos sem queixas e saudades e, assim, toda ausência definitiva parece nunca vir no tempo certo, tem sempre um tom de antecipação. Emoção e alegria, porque nada melhor e mais gratificante que a sensação de ver concluída tão brilhantemente uma vida e lutas e vitórias, com certeza do dever cumprido, o coroamento do êxito e consolidação de amizades verdadeiras.
Corby foi grande e constante amigo, bom irmão, colega, condiscípulo na escola do trabalho, mestre-professor sensível e determinado de todas as horas. Não passou pela vida simplesmente, porque a viveu no que ela tem de melhor, de mais útil, em seara do esforço incansável de cada dia, sem paradas, sem perguntar a que veio, mas com a sincera disposição de quem sabia o porquê de estar no mundo. A boa hora para Corby era aquele tempo em que podia ser lucrativo em termos de cultura, de conforto, de progresso e evolução para todos que lhe seguiam a trajetória da romagem terrena. Nunca viver bem social, um conjunto de valores isolado, um não vigoroso e efetivo ao egoísmo. O bem de Corby foi que pudessem, sem dúvida, trazer a felicidade ao maior número possível de pessoas. Viver, viver muito, mas acima de tudo, conviver!
Sei que muitas pessoas só conheceram Corby como industrial e comerciante. Sei que muitas só o consideraram como líder classista na ACI, como filantropo na Maçonaria, como orador e conferencista em entidades públicas e escolas. Alguns o conheceram como homem de fino trato, social e sociável, sério e alegre, amigo, acolhedor. Alguns o viram no cultivo da terra, vidrado em plantações, pelo colorido das flores, por tudo que o solo produz, enriquece e embeleza a vida. Mas quanto eu gostaria que os nossos contemporâneos tivessem aproveitado mais de sua inteligência como escritor e poeta, de sua habilidade como desenhista, de sua lógica contundente nos assuntos da sabedoria e do espírito! Foi ele um grande pensador, homem de cultura em todos os aspectos.
Autor dos livros ACONTECEU EM SERRA AZUL e ACONTECEU, dois excelentes romances, muita coisa ainda virá a lume para lhe dar um reconhecimento póstumo. Bom advogado, respeitado químico, redator consciente das exigências da gramática, espero não demorar muito o dia em que Corbiniano seja citado como um dos nossos melhores intelectuais. Na imprevista ideologia da política e dos políticos mineiros, penso que não basta nem satisfaz só o existir, é preciso que haja recompensa. E disso, é claro que um dia Corby virá a ser reconhecido como um grande e notável merecedor.
Ninguém perde por esperar! A justiça tarda, mas não falta.

Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros

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Mensagem N°42978
De: Luiz de Paula Data: Quarta 28/1/2009 15:27:02
Cidade: Montes Claros

(Do livro "Por Cima dos Telhados, Por Baixo dos Arvoredos" - Parte 72)

DE ONDE VEM O EXEMPLO

Lembro-me do petiz vivaz que fui e de quem a desnutrição, os vermes e o impaludismo fizeram o adolescente magro, pálido, enfermiço e introvertido em que me tornei.
Felizmente meu pai era pobre. Ao ser lançado ao mundo, aos 18 anos, para fazer meu lugar na vida, com aquele ar enfermiço, distante e sonhador, que me custou vencer, compreendi que meu caminho era de pedra.
Sem libertar-me, de todo, da esperança daquele sucesso sonhado, as solicitações do dia-a-dia foram me ensinando a preparar-me para merecer uma boa luta. E enquanto morria aquela esperança crescia esta outra, de fazer meu próprio caminho, anônimo e sem glória, embora, mas real, humano, desfrutável.
A partir dos 25 anos, eu, que já lera Emile Coué e Marden, aproximei-me da psicanálise. Li Freud e Jung, cuidei do físico, alimentei-me racionalmente, renovei a mente, adquiri melhor aparência, enquanto, paralelamente, os negócios prosperavam. Aos 40 anos tornara-me a pessoa mais abastada da família. Fiz o curso jurídico, com que sonhara na juventude. E assediado por partidos políticos, elegi-me vice-prefeito de Montes Claros e, posteriormente, deputado federal.
Fui o idealizador e co-fundador do hoje maior grupo têxtil do Brasil, do qual fui presidente por 15 anos, passando a vice-presidente a partir dos 70 anos de idade.
Minha atuação na área têxtil fez-me Industrial do Ano, de Minas Gerais, em 1979, com diploma e comenda da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais. Valorizada, anos mais tarde, por diploma de âmbito nacional, outorgado pela Confederação Nacional da Indústria.
O que a vida me tem dado não chegou a mim por força do acaso. Eu fui buscar. Não com obsessão, não com desespero, nem pisando em quem quer que seja. Mas com trabalho sério, programado, sempre atento às oportunidades, acreditando em Deus e confiando em que chegaria onde eu queria.
Isso não se consegue de um dia para o outro. Nem sem canseiras, desânimos e sofrimentos, durante anos e anos, vivendo dias às vezes pesados e lerdos. Sofre-se muito, chora-se até.
Devo o homem ajustado, de mente arejada, que hoje sou, a ter-me lançado à vida, aos 18 anos, para trabalhar e estudar.
Estas lembranças levam meu pensamento a um passado mais distante. Levam-me a meu pai, chegando aqui, aos 18 anos, vindo da roça, pobre, analfabeto e desconhecido, trazendo por fortuna a calça e a camisa que vestia e sobre o ombro a perna de calça rasgada que trouxera seu farnel de viagem – uma banda de rapadura com que se alimentara na jornada de 4 dias, a pé, do arraial das Contendas à cidade desejada de Montes Claros. Onde, a princípio, trabalhou roçando pastos a foice, a 500 réis por dia. Trabalhando cresceu, ganhou dinheiro, tornou-se conhecido, aprendeu a ler e a escrever sozinho, casou-se em boa família, montou loja, criou uma grande família e deixou para os filhos seu exemplo de honradez e trabalho. Considerando a estaca zero de onde partiu e o trajeto percorrido, ele foi o grande lutador de nossa família.

(continuará, nos próximos dias, até a publicação de todo o livro, que acaba de ser lançado em edição artesanal de apenas 10 volumes. As partes já publicadas podem ser lidas na seção Colunistas - Luiz de Paula)

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Mensagem N°42974
De: Antonio Pacheco Data: Quarta 28/1/2009 13:25:29
Cidade: Frutal/MG

É de se assustar a quantidade de buracos na cidade de Montes Claros. Sou nascido em Moc e atualmente moro no Triângulo mineiro. No fim de ano, estive em Montes Claros e fiquei impresionado com a quantidade de ruas e avenidas esburacadas. Sempre dizem que a culpa é da tão esperada chuva. Só acho estranho que rodei por cidades daqui do Triangulo, interior de São Paulo, Sul e centro-oeste de Minas e a mais esburacada é Montes Claros. Históricamente, nessas regiões que citei, chove mais do que no Norte de Minas, portanto, acho que a chuva não é o "grande vilão" dessa história.

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Mensagem N°42971
De: Raphael Reys Data: Quarta 28/1/2009 10:18:46
Cidade: Moc - Mg  País: Br

O VELÓRIO DE PATÃO

Nem bem começamos o frio mês de julho último, e a cidade consternada chorava a morte do artista plástico e músico Hélio Guedes, o Patão. Há meses que se encontrava em convalescença, de insidiosa enfermidade entre seu lar e a Santa Casa. A residência de sua família era sede dos Estúdios GG, além do seu pai, Godofredo Guedes, ali trabalhavam, ele Patão e Zeca seu irmão. A casa e o estúdio eram visita obrigatória a todos os visitantes que afluíam à nossa cidade em busca de um bom quadro pintado sobre tela. Os amigos e conhecidos não pouparam esforços, visitando-o continuamente, levando-lhe solidariedade, apoio moral, psicológico e religioso ao artista, também oriundo de uma família cristã de músicos, luthiers, pintores, cantores e compositores. Lá se reuniam artistas em geral, marchands e aficionados de aeromodelismo. Com a notícia do falecimento de Patão, os companheiros e conhecidos do artista e da família dirigiram-se ao seu velório, conforme costume geral da terra de Figueira acontecido na área de velórios da Santa Casa. Localizada na rua Irmã Beata, onde, também, se velava uma senhora da sociedade, falecida no mesmo dia. Como os que lá se encontravam eram, na sua maioria os mesmos que por força do conhecimento participariam (o de Patão e da senhora da sociedade) foram chegando, com a característica entrada na sala do velório lançando a olhadinha medrosa e, em seguida, agasalhando-se pelos bancos dos corredores, no jardim do pátio e no caramanchão. À bem da verdade, a família Guedes havia transferido o velório de Patão para o salão nobre do Centro Cultural Hermes de Paula, na Praça da Matriz, local onde o artista houvera feito várias exposições de suas telas. Marise Nunes e o seu marido, o cantor Heitor Nunes estava presentes entre os que participavam do duplo velório. Após a indefectível entrada no salão do velório, tomaram acomodações no caramanchão, onde se encontravam muitos artistas e músicos conhecidos. Heitor iniciou a conversação com os presentes dizendo coloquialmente que o corpo de Patão estava com a aparência muito alterada (ao seu enganoso ver). Outros presentes concordaram e alguns chegaram a atribuir a (a suposta) expressiva alteração, ao tempo de convalescença do de cujus pouco antes do falecimento. Marise abriu comentário adicional em que dava conta do batom muito vermelho passado na boca do falecido (confundiram a senhora velada com Patão). Logo se formou um grupo que defendia a validade do artista estar usando batom vermelho-carmesim. Um artista presente comentou ser até normal, pois se tratava do enterro de um artista excêntrico e que deveria ter feito tal pedido em vida. Logo chegaram mais conhecidos vindos da sala do velório (trocado) e falavam textualmente: Virgem Santa! Como é que Patão ficou feio depois de morto. Outro que participava da rodinha falou: feio e com batom vermelho na boca! Estupefato, ante aquela possibilidade vir a lhe ocorrer Heitor fez a sua esposa Marise Nunes jurar que não passaria batom nele quando chegasse a sua hora de ir para o andar de cima. No debate, foi condenado por alguns o uso do batom, do ruge, pós de arroz e máscara facial. Segundo esses observadores essa prática não era apropriada para defuntos masculinos. O debate tomou corpo ficando o grupo dividido em duas facções. Logo a roda foi aumentando e outros mais contavam sobre as excentricidades de Patão quando vivo, das suas posições reacionárias, como um sempre contestador de sistemas, de governos. Um observador que estava no velório certo (da senhora da sociedade) descobriu o mico que estava sendo cometido e informou à galera que o velório de Patão estava transcorrendo no Centro Cultural. Ai caiu à ficha e a turma, acabrunhada, foi para casa e muitos não marcaram presença, como deviam, ao velório certo!

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Mensagem N°42967
De: Flor de Liz Data: Quarta 28/1/2009 09:01:19
Cidade: Montes Claros

Ontem passando pela av João XXIII, quase me envolvi em um acidente. Vejam voces que uma empresa estava trabalhando com uma grande máquina de lado da avenida, interditanto o trânsito como é o correto fazer, ocorre que a sinalização da interdição se dava exatamente no local da obra, foram colocados apenas alguns cones numa distancia de 3 a 4 metros de onde estava acontecendo a obra., motoristas que trafegavam sentido centro so paravam em cima da obra,com poucas chances de frenagem segura. Fica aqui minha crítica à empresa que realizava a obra.Sugiro que seja melhor sinalizado o local pois se co tinuar daquela forma haverá acidentes ali.

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Mensagem N°42953
De: Portal UAI Data: Terça 27/1/2009 11:54:28
Cidade: Belo Horizonte/MG

Cidades mineiras rezam por José Alencar - Luiz Ribeiro - Estado de Minas Em duas cidades mineiras, moradores acompanham com a atenção o estado de saúde do vice-presidente da República José Alencar, fazendo orações pela sua recuperação: Caratinga (Zona da Mata) e Montes Claros (Norte de Minas). Na primeira, Alencar abriu o seu primeiro negócio, uma loja de roupas e armarinhos. A segunda foi o berço do Grupo Coteminas (fundado pelo vice-presidente), que hoje gera mais de 3 mil empregos na cidade.O vice-presidente continua internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde se recupera da cirurgia de mais de 17 horas, realizada domingo, para retirada de tumores abdominais. Segundo o último boletim médico, o seu quadro é estável. Nesta terça-feira, ele deverá receber a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Aqui na cidade, estamos concentrados, fazendo uma corrente de oração pelo José Alencar. Rezar é a maior coisa que podemos fazer por ele neste momento", disse o empresário Wantuil Teixeira de Paula, de 79 anos, cunhado de Alencar. Ele disse que, além de parentes, o vice-presidente tem muitos amigos na cidade, que estão torcendo por sua recuperação.Em Montes Claros, o estado de saúde do vice-presidente da República é acompanhado atentamente pelo empresário Luiz de Paula Ferreira, sócio e amigo de José Alencar há mais de 40 anos. Juntos, eles fundaram a Coteminas em 1965. "O ‘Zé’ é um irmão prá mim. Recebi o boletim médico de hoje (segunda-feira) à tarde, que mostra que o seu quadro é estável. Acho que ele está reagindo positivamente", disse Luiz de Paula.

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Mensagem N°42939
De: Web Outros Data: Terça 27/1/2009 07:39:20
Cidade: BH

O medo do desemprego
Manoel Hygino - Jornal "Hoje em Dia"

Waldyr Senna, veterano e conceituado analista de política no Norte de Minas, tem base em Montes Claros. Por muito tempo, manteve a “Coluna do Secretário”, em “Jornal de M. Claros”, editado por Oswaldo Antunes, ali formando uma dupla respeitada e respeitável, que honra a profissão a que se dedicaram, e de que não se afastam, justiça seja feita.
Leio, agora, em Waldir Senna, que indústria com base na Coréia do Sul, propõe levar para ali projeto, que envolve interesse de 1.500 famílias (e não pessoas), na produção de peças de vestuário. Os componentes da família receberiam em casa tecidos e moldes para cortar as roupas, depositadas após confecção, em uma central. Esta se encarregaria de distribuir o produto a grandes empresas do ramo no Brasil. É um projeto de grande alcance, porque não se trata apenas de cortar pano e produzir roupas. As mães de família, as filhas em idade adequada, que não acompanham os maridos e pais, não ficariam mais ociosas. Fabricariam as vestimentas, no próprio lar, acrescentando um rendimento adicional. É algo de notório sentido social e humano, afora o aspecto econômico.
Esta é hora adequada para fazer progredir a idéia, aproveitando a “ensancha oportunosa”, como gostava de dizer Geraldo Majela de Andrade, da redação do velho “O Diário” de Belo Horizonte, onde foi companheiro de Oswaldo Antunes. O cavalo está aprestado, com sela e tudo, à espera do interessado. E, muitas vezes, isso só acontece uma vez.
Iniciativa semelhante deu certo em São Paulo e oferece bons frutos no Sul de Minas com produtos têxteis e bordados, de apreciado bom gosto e beleza, distribuídos aos estabelecimentos comerciais nos dois estados.Em tempos normais na vida das cidades, é uma alternativa sobremodo valiosa, sob múltiplos aspectos. Sobretudo agora, quando o espectro do desemprego - já elevado no Brasil - inquieta as pessoas e as famílias, diante da incerteza quanto ao futuro a médio e curto prazos.
Não é ocasião a se perder e, evidentemente, o Poder Público municipal será sensível à proposta. Aliás, no primeiro mês deste tumultuoso 2009, duas confecções mineiras, de Itaúna e Ipatinga, investiram R$1,5 milhão no aumento da sua capacidade de produção. Assim, contrataram empregados para produzir 315 mil uniformes só para a Vale do Rio Doce, de modo a suprir as necessidades de 48 mil empregados. A fonte não se exauriu. Neste momento especialmente, o assunto deve ser tratado prioritariamente. O homem deste nosso tempo tem mais temor do desemprego, do que da pobreza, a desigualdade social, mesmo do crime e da violência.
O que o mundo sente, o Brasil também sente. Há outro aspecto relevante. É contribuir para que o homem de cidades como Montes Claros e as de menor porte não se sintam atraídas a se transferir para as metrópoles, já inchadas e incapazes de propiciar também trabalho e um pouco de felicidade e conforto aos que procedem do interior. Parece-me sumamente relevante o detalhe.

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Mensagem N°42934
De: ANTONIO COELHO DE OLIVEIRA FILHO Data: Segunda 26/1/2009 22:01:27
Cidade: Catalão - GO  País: Goiás

Que delícia a leitura do livro "Serrano de Pilão Arcado - A Saga de Antônio Dô" do autor Petrônio Braz. Quem ainda não leu não sabe o que está perdendo. Com certeza é um grande clássico não só da literatura do Norte de Minas, mas de todo o Brasil. Parabéns Petrônio Braz.

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Mensagem N°42928
De: Heloisa Jardim Data: Segunda 26/1/2009 19:05:48
Cidade: BH/MG  País: Brasil

Quero cumprimentar o brilhante jornalista político Waldyr Senna Batista pela crônica " A Herança Maldita". O Brasil todo deveria ler e pensar este texto cívico. Sou assídua leitora de Waldyr S. Batista e me surpreendo toda vez pela pertinência .

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Mensagem N°42927
De: Frederico Data: Segunda 26/1/2009 18:38:31
Cidade: Montes Claros

Queria saber onde foi a grande operação contra dengue propalada pela prefeitura e pelo portal UAI do Estado de Minas em Montes Claros.Sei que na minha rua,a Leopoldo Antonio da Paz e adjacências,no Santa Rita II,uma bicicleta de som passou a semana toda pertubando dizendo para a população colocar os entulhos na rua que a prefeitura recolheria no domingo,dia 25.Quem acreditou quebrou a cara porque até agora as 18,30 do dia 26,esses entulhos estão expostos à chuva e fazendo a alegria dos cachorros que perambulam pelas ruas.

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Mensagem N°42926
De: rose Data: Segunda 26/1/2009 17:20:05
Cidade: moc  País: brasil

ref mens 42009
aqui no major prates tambem nao passou o camimhao, e as ruas estao tomadas de lixo. uma festa para os cachorros!!

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Mensagem N°42913
De: Rodrigão Data: Segunda 26/1/2009 10:29:15
Cidade: BH / MG

E mais uma vitória do atleta de Grão Mogol:Em Poços de Caldas, João Ferreira de Lima, o João da Bota, conquistou seu terceiro título individual da Volta ao Cristo, repetindo os feitos de 2006 e 2008. O atleta venceu a 27ª edição da prova, que tem percurso de 16 km, com 52min.45segundos e ainda quebrou o recorde, baixando a marca de um atleta queniano em 45 segundos.

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Mensagem N°42909
De: José Antonio Data: Segunda 26/1/2009 09:48:20
Cidade: Montes Claros

Segue abaixo a relação de algumas ruas aqui no bairro Santa Rita em que vejo lixo na porta das casa nesta manha, um sinal de que não passaram os caminhoes do mutirão da dengue para recolher.Ruas:Padre Feijó;Divinópolis,Antonio Figueira;Santa Efigenia;Inhô Machado;Joãozinho de Dodo;Presidente Castelo Branco;Príncipe Regente,dentre outras pela cidade afora.Afinal nesse mutirão só houve a participação da população?E o que faremos com ess lixo?

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Mensagem N°42907
De: João Carlos Data: Segunda 26/1/2009 09:33:15
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

A cidade amanheceu chuvosa e com muitas ruas da região central, bairro São José onde resido, com os passeios cheio de entulhos e outros materiais que os caminhões da limpeza urbana do tão falado mutirão contra a dengue não recolheu.Com a palavra os responsáveis.

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Mensagem N°42905
De: Simone Data: Segunda 26/1/2009 08:56:40
Cidade: Montes Claros/MG

Não foi só no Funcionários que os Caminhões de Combate a Dengue não passaram. No São Geraldo e Vargem Grande II também nem passaram por perto. Ficamos com o entulho rasgado pelos catadores nas nossas portas. Eu voltei com o meu prá dentro para recolocá-lo amanhã quando é o dia do caminhão do lixo passar. "Muito barulho e pouca chuva".

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Mensagem N°42903
De: Anísia Leite Data: Segunda 26/1/2009 08:15:10
Cidade: Montes Claros

Gostaria de saber o que aconteceu para que não tenha passado nenhum carro recolhendo o material do DIa D.A população se preocupou, colocou tudo na rua, não passou ninguém e a chuva espalhou todo o lixo que havia. É alarmante a situação da minha rua, Barão de Cotegipe, no Santa Rita.Há lixo por toda a parte.Isso é uma falta de respeito com a população, que está fazendo a sua parte.

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Mensagem N°42902
De: Estado de Minas - Uai Data: Segunda 26/1/2009 08:12:43
Cidade: Belo Horizonte

Mutirão contra a dengue mobiliza voluntários em Montes Claros - Luiz Ribeiro - Numa grande operação, a população de Montes Claros, no Norte de Minas, foi mobilizada domingo a participar da luta contra a proliferação do mosquito Aedes aegypti, com o mutirão contra a dengue. Organizada pela prefeitura, a iniciativa contou com o envolvimento de cerca 1 mil pessoas, entre agentes sanitários e voluntários, sendo usados cerca de 100 caminhões, boa parte deles cedida por empresas que colaboraram com o trabalho. Foram percorridos praticamente todos os bairros para recolhimento de lixo e entulho. No fim da tarde, o secretário municipal de Saúde, José GeraldoDrumond, disse que ainda não tinha um balanço. "Acreditamos que foi alcançada a média de recolher 100 toneladas de lixo e materiais descartáveis que vinham servindo de foco para o mosquito dentro dos domicílios ou nos lotes vagos", explicou. O secretário destacou o envolvimento da população, que colaborou com a campanha, pondo o material na porta de casa para coleta. "Acho que os moradores de Montes Claros deram um exemplo para outras cidades do Brasil, ao se sensibilizar com a campanha e contribuir diretamente na luta contra a dengue", disse Drumond. Ele salientou que será necessária a continuidade do trabalho preventivo, pois a quantidade de lixo e focos nos terrenos baldios é muito grande. Conforme dados do Levantamento do Índice Rápido do Aedes aegypti (Liraa), realizado na primeira quinzena, Montes Claros tem uma infestação domiciliar média de 5,8%, mas o aceitável pela Organização Mundial de Saúde (OMS) é de 1%. A prevenção está sendo reforçada no sentido de se evitar uma epidemia nos próximos dois meses. No ano passado, foram registrados 1.827 casos de dengue na cidade. O mutirão contra a dengue foi iniciado com uma concentração dos agentes e voluntários na Praça dos Jatobás, entre os bairros Morada do Sol e São Luiz, às 7h. Os bairros foram divididos em 16 distritos, todos visitados pelas equipes. "Foi feito o recolhimento de material em lugares onde nunca passou um caminhão da limpeza pública", afirmou Drumond, destacando a participação das diversas secretarias municipais e outros órgãos, como Polícia Militar, Exército, Corpo de Bombeiros e Copasa.

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Mensagem N°42897
De: Maria das Graças Data: Domingo 25/1/2009 22:10:30
Cidade: Montes Claros

Estou achando estranho que, depois de tanto alarde sobre a campanha de combate à Dengue, com ênfase p/ o dia 25.01.2009, tivemos a preocupação de levantarmos cedo, colocar os entulhos na porta da nossa casa, aqui no bairro Funcionários e, até o momento (22h05`),nenhum carro passou para recolher.O pior é que catadores passaram, fizeram uma bagunça.
Esperamos que seja solucionado tal problema pois, a nossa intenção foi contribuir com a campanha.

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Mensagem N°42896
De: Márcio Data: Domingo 25/1/2009 21:54:00
Cidade: Moc

Os médicos que a partir das 9 horas da manhã deste domingo operam o vice-presidente José Alencar, em São Paulo, disseram que esta cirurgia é “uma das mais radicais” a que foi submetido o dono da Coteminas, desde que o câncer foi diagnosticado em 1997. A cirurgia deve durar de 15 a 20 horas, podendo entrar pela madrugada. Os cirurgiões que cuidam do caso explicaram que vão retirar um tumor principal e "vários tumores satélites, em um procedimento conhecido como peritonectomia". Perguntado se o vice-presidente corre risco de vida, comentaram que "não existe procedimento cirúrgico sem riscos". A incisão é na região inferior esquerda do abdômen de José Alencar, próxima ao ureter - canal que conduz a urina do rim à bexiga. José Alencar passa bem até aqui. Em Montes Claros, onde é muito estimado, a operação do vice-presidente é acompanhada com enorme torcida. Alencar é operado pelo cirurgião Ademar Lopes. É a sétima a que o vice-presidente é submetido para a retirada de tumores (pequenos sarcomas) do abdômen.

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Mensagem N°42895
De: Welington Roberto Data: Domingo 25/1/2009 21:40:25
Cidade: Lisboa, Portugal

Nome: Welington Roberto
E-mail: roberto.welington2hotmail.com
Telefone: (00) 96160260
Cidade/UF: Lisboa/Portugal/PT
Mensagem: Estou ouvindo a 98 com minha namorada aqui em lisboa, Gostaria que enviasse um alô para ela aqui, Elá é do estado do MAto Grosso do Sul, E logo irá conhecer a nossa Cidade. Desde ja Muito obrigado e um Abraço para Todos Amigos de mocyte.~ Welington Roberto.

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Mensagem N°42894
De: Isabel Cabral da Costa Data: Domingo 25/1/2009 21:36:21
Cidade: Viseu, Portugal

Olá! Deste lado do Atlântico, existe alguém que, neste momento, está no PC a trabalhar e a ouvir a Rádio Montes Claros 98 FM, porque a vossa vitalidade e alegria contagiante é um óptimo estímulo para quem está a trabalhar num domigo de manhã, justamente aquele dia em que o Senhor descansou - ao 7º dia da criação da obra universal. Um abraço muito afectuoso para todos vós. Isabel Cabral da Costa.

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Mensagem N°42891
De: Silva Data: Domingo 25/1/2009 19:47:00
Cidade: Moc

Sr. Leite Barbosa, Realmente, é uma tristeza viajar por outras cidades, algumas bem menores que Montes Claros, e ver como, sob muitos aspectos, são mais desenvolvidas.

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Mensagem N°42889
De: radio mucuri Data: Sábado 24/1/2009 23:24:41
Cidade: teofilo otoni-mg  País: brasil

As duas pistas da BR-116, na altura do KM 348, em Campanário, próximo a Teófilo Otoni no Vale do Mucuri, estão interditadas. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a chuva causou um grande buraco na pista. Segundo a PRF, a interdição foi feita no final da tarde deste sábado, e não a previsão de quando será liberada. Ainda segundo a PRF, ainda não foi definido um trecho para desvio.

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Mensagem N°42881
De: Carlos Lindenberg Spínola Castro Data: Sábado 24/1/2009 12:48:30
Cidade: BH

Titulo da notícia: "Os muito novos, de vinte anos para cá, certamente não se lembrarão. Mas Lafaiete Spinola de Castro – que hoje ao entardecer faleceu em Guanambi, Bahia, aos 79 anos – é um personagem de Montes Claros"
Nome: Carlos Lindenberg Spínola Castro
E-mail: [email protected]
Cidade: Belo Horizonte/MG
Comentário: De Lafaiete Spínola Castro, sepultado quinta-feira, em Candiba (Ba), onde morava ultimamente, poder-se-ia dizer muito. Poucas palavras, no entanto, resumem sua trajetória de vida, como educador, homem público, poeta, escritor, enfim, como ressaltou Paulo Narciso, na mesma quinta, à noite, neste site. Num mundo em que parece predominar a maldade, em que os maus oferecem exemplos que pretendem sobrepujar a conduta dos bons, é fundamental lembrar que Lafaiete foi um homem bom. Nas suas diferentes áreas de atuação, o que o destacava era o traço de bondade em sua conduta. De mais, a família agradece as manifestações de tantos - por este montesclaros.com , e por outros meios de comunicação - na certeza da perpetuação da memória de um homem, como disse, bom na sua integralidade. É pela conservação da lembrança que se mantêm vivos aqueles que não mais estão entre nós. É também pela memória que podemos vencer a perda e a morte. Especialmente dos homens bons.

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Mensagem N°42880
De: Raphael Reys Data: Sábado 24/1/2009 11:15:53
Cidade: Moc - Mg  País: Br

O CACHORRO DO CORNO E A TAMPINHA DE GARRAFA
O homem moderno na sua urbanidade há muito trocou o prazer de rolar no cetim dos lençóis da sua cama com a matriz, pela espuma da cerveja no bigode. Não se sabe se mudou de fonte ou de espuma!
A mídia, com o seu consumismo provocado, escraviza o quengo dos coitados levando-os a trocar o prazer do sexo pela mesa do bar. Bebe uma loura gelada e encanta-se com as morenas peladas das tampinhas...
Busca na Internet o amor virtual, corre atrás de “sites” pornográficos e de troca de mensagens com louras gostosas em alas de bate papo. Logo se encontra com verdadeiros canhões do departamento de Apetrechos Pesados, enquanto a matriz suspira pelos atores das novelas.
Termina a sua vida sexual como um otário conjugal. Daí, não há psicanalista ou terapeuta que dê jeito no vício da cerveja. Otário é otário e se basta! Como a maioria faz exatamente as mesmas coisas, ele permanece no mesmo raciocínio, ou seja, de que a maioria é que está certa!
Não é de hoje nem de ontem que a sua matriz não sabe o que é um apogeu genésico múltiplo! Há anos ela não grita mais o famoso: “me mata meu bem!”
Foi-se o tempo em que o macho era romântico e sedutor, bom de cama, levando a sua parceira ao orgasmo amplo, à plena satisfação sexual. Agora, é só bronca pesada, ressaca e gosto de cabo de guarda chuva na boca! Só falta, por conveniência, valer-se dos argumentos de nossos avós, que apregoavam que somente às prostitutas é permitido o gozo!
Quanto mais se mexe para mudar ou ser ajudado, mais ele se chafurda no álcool, na Internet e na sexualidade das tampinhas de garrafa. Sai do serviço com o bando de amigos correndo para a mesa de bar e da mesa para o computador.
Para continuar bebendo a loura gelada e vendo as mulheres peladas das tampinhas, assina notinhas que não pagará, mente que o pagamento está atrasado, emite cheques sem fundos, fala que vai ao banheiro e grama o beco! Deixa o garçom na mão e a sua mulher na saudade.
O mal atinge a quase todos nesse mundo grande e bobo, do Oiapoque ao Chuí!
Em 1990, conheci no interior do Piauí um dono de boteco que perdeu a sua mulher para um caminhoneiro. Passou a curtir os seu chifre tomando uma cachaça de nome Mangueira. Como todo bom corno, fazia a si mesmo as cinco perguntas fatais:
“Onde será que ela está? Com quem? Fazendo o que? Por quanto tempo?” E a pior de todas as perguntas: “Será que ela vai voltar?”.
Essa última, levava-o a colocar no toca discos um vinil com a música “Lady Anne”. Com o tóba cheio de manguaça, o infeliz caia no choro! Por empatia, o seu cachorro de estimação que ficava ao seu lado dentro do bar, começava a uivar.
Cortava o coração de quem freqüentava a espelunca! O cão uivava como lobo e logo a mídia deu em cima e transformou a dupla em notícia de sucesso.
Alguns ricos, para se divertirem, o levaram para a capital e lhe arranjaram casa em um conjunto popular, na moleza.

O local tornou-se um ponto folclórico, oráculo dos portadores de enfeite na testa...

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Mensagem N°42879
De: Petrônio Braz Data: Sábado 24/1/2009 10:03:27
Cidade: Montes Claros/MG

Que país é este?

Leio na coluna de Manoel Hygino, edição do Hoje Em Dia de sábado (24/1/2009), interessante artigo enfocando a mediocridade ambiciosa de uma parcela considerável de brasileiros. Sobre o assunto, bem antes da leitura, minha nora Lilian, esposa de meu filho Júnior, que reside na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, chamou-me a atenção, quando rodávamos em demanda à sua residência, sobre o grande número de placas e cartazes em língua inglesa. Disse-me ela: Agente tem a impressão de estar em Miami.
Observei a ela que em Paris não se vê tantas placas ou cartazes em inglês. O francês tem orgulho de sua língua, que manteve, até a Segunda Guerra mundial, hegemonia cultural em todo o Mundo.
Não só no Rio de Janeiro, mas em todas as cidades brasileiras, Montes Claros incluída, as placas e os cartazes em língua inglesa proliferam em abundância. Observa Manoel Hygino que “o turista de algum país da Ásia ou da Europa, ou da África ou da Oceania, ao chegar aqui, deparando tantas placas e cartazes em língua inglesa, perguntará: Que país é este?”.
E prossegue o mestre da língua pátria: “Há de convencê-lo de que efetivamente o país que se encontra é o descoberto por Cabral, que deveria falar a língua que os lusos deixaram como herança. Língua que já causa rebuliço quando se tem de introduzir nova modificação ortográfica”.
Além das placas e dos cartazes, dos nomes de casas ou firmas comerciais em lugar de usarmos o correspondente vocábulo em nossa língua, preferimos dizer: baby-doll, back-ground, display, drink, drive-in, flash back, happy end, hobby, jeans, jingle, joint venture, kit, leasing, know-how, spray, slogan, sofware, speech, shopping center, short, slack, scripit, set, sexy, rush e não sei quantos vocábulos ou expressões mais. Lembro-me, ainda de folklore, já aportuguesada para folclore, quando se deveria dizer populário.
Observa Manoel Hygino que já se impõe a necessidade de um pequeno dicionário de termos ingleses, introduzidos no uso diário brasileiro. Lembra ele que estamos deixando de ser brasileiros e já esquecemos a lição de Bilac, no soneto “Língua Portuguesa”: “Última flor do Lácio, inculta e bela, / És, a um tempo, esplendor e sepultura: / Ouro nativo, que na ganga impura / A bruta mina entre os cascalhos vela... / Amo-te, ó rude e doloroso idioma. / Em que da voz materna ouvi “meu filho”, / E em que Camões chorou, no exílio amargo, / o gênio sem ventura e o amor sem brilho.”
Transcreve Manoel Hygino, em seu oportuno artigo, um trecho de José Bento Teixeira de Salles: “Pobre língua portuguesa! Primeiro foram os galicismos que invadiram as letras brasileiras como se fossem as forças invasoras de Napoleão em suas conquistas bélicas. Agora, temos de aguentar (retirei o trema) a imposição dos anglicismos, que nos ameaçam como a fúria de Bush, tentando conquistar o Iraque e o mundo”.
Nossos professores de português, no tempo do ginásio, lá pelos anos quarenta, combatiam os galicismos, e nós evitávamos usá-los com orgulho patriótico.
Com certa razão o poeta José Geraldo Pires de Mello, em seu “Oficina de Soneto”, editado pela The Thesaurus, de Brasília, incluiu o “Soneto Americanalhado”. “Vou ao xópingue, compro um rotedogue / e entro no câmpingue sem ter norrau: / vendo na esquina um quite de mingau, / bebo uísque caubói e fico grogue”.

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Mensagem N°42877
De: Luiz de Paula Data: Sábado 24/1/2009 09:01:56
Cidade: Montes Claros/MG

(Do livro "Por Cima dos Telhados, Por Baixo dos Arvoredos" - Parte 71)

NO ARRASTÃO DA VIDA

Agradeço veementemente a Deus haver me ajudado a realizar alguns dos sonhos que povoaram minha juventude.
Com igual ou maior veemência agradeço a Deus haver me protegido contra a realização de muitos outros sonhos que por falta de opções e por inexperiência alimentei na fase que o poeta chamou de “azul da adolescência”. É que, avaliados mais tarde, com serenidade, à luz da experiência que o passar do tempo nos confere, aqueles sonhos nada mais eram do que grandes equívocos e extravios nos caminhos da minha vida.
1) COLOCAÇÃO NA ESTRADA DE FERRO CENTRAL DO BRASIL.
Em dezembro de 1933 passei para o 4o ano ginasial, em Montes Claros, em 1o lugar, mas tive meus estudos interrompidos, por falta de recursos para pagar as três parcelas de 200,00 cobradas anualmente pelo Ginásio Municipal de Montes Claros, correspondentes, hoje, a mais ou menos 2 salários mínimos. Ainda pagando dívidas remanescentes da crise de 1929, meu pai não se achava em condições de assumir o compromisso de pagar as três parcelas de duzentos mil reis, equivalentes a 4 salários mínimos, que era o valor da anuidade cobrada pelo colégio.
Não voltei das férias. Fiquei em Várzea.
Entre o final de 1934 e início de 1935, meu pai obteve do sr. Francisco Vieira Machado, agente da estação da Estrada de Ferro, permissão para meu ingresso, como “praticante”, no quadro do pessoal da agência, sem salário.
Era essa uma das formas de se ingressar na carreira que levaria a Guarda-Armazém, Conferente e finalmente Agente de Estação de 1a, 2a e 3a classe.
A Estrada (era assim que se referia à empregadora) não estava nomeando novos funcionários, mas a expansão das atividades dos trens cargueiros abrira oportunidade para a admissão de novos “Guarda-Armazéns”, na categoria de extra-numerários.
Era esse o cargo a que eu poderia ter acesso, nessa primeira fase. A classificação era realizada em Corinto.
Em 1935 eu completara 18 anos, em junho, e o próprio agente de Várzea, que era natural de Corinto e pertencia a família influente no lugar, trabalhava para minha admissão como acompanhante dos trens cargueiros até alcançar o posto de Conferente de Estação, início da carreira de agentes.
Trabalhei com afinco, aprendi a manipular o aparelho Morse e me comunicava com as estações de Porto Faria, Buritis e Pirapora, com razoável desembaraço, sabendo utilizar as diferentes siglas que representavam os diferentes trens que circulavam no ramal, os códigos das estações e as fórmulas consagradas para anunciar chegadas, partidas e atrasos dos trens expressos, noturnos, mistos, cargueiros, boiadeiros, lastros e composições especiais.
Da mesma forma aprendera a preencher os diversos e diferentes BTs (formulários) utilizados no dia-a-dia dos serviços de uma agência da ferrovia, bem como a calcular fretes de mercadorias em geral.
No final de 1935 ou início de 1936, uma deliberação do Governo Federal exigindo a quitação para com o serviço militar para a admissão no serviço público, frustrou minhas esperanças de emprego.
Meu pai e eu não tínhamos todas as informações. Não sabíamos que vivendo na zona rural eu poderia obter um certificado de isenção da prestação do serviço militar.
Se falhasse por esse meio, eu poderia ser dispensado em razão de ser portador de um problema no joelho direito e assim receber certificado de reservista da 3a categoria.
Felizmente não tínhamos conhecimento dessas opções.
Foi quando recebi o convite, por intermédio do Lauro, a quem o convite fora feito em primeira mão, para ir trabalhar em um lugarejo modesto, o então povoado de Juramento Velho, em casa comercial tipo “tem-tudo”, ganhando o que representaria hoje o salário mínimo. Um trabalhador braçal ganhava na ocasião cinco mil reis por dia de serviço, cativo, ou seja com alimentação por sua conta. Sem qualquer outra opção, aceitei o convite, para receber cento e cinqüenta mil reis por mês. Desse ordenado eu retirava setenta mil reis para pagamento de pensão.
2) SOCIEDADE NA CASA COMERCIAL DE JURAMENTO
No ano seguinte, 1937, com a abertura de uma filial em Glaucilândia (estação da ferrovia) e a transferência para a nova unidade do sócio-gerente de Juramento, fui escolhido para assumir a gerência do estabelecimento de Juramento, alcançando a firma, no fim do exercício, o lucro de 80 contos de reis.
A abertura de uma filial em Glaucilândia e a transferência da matriz para Montes Claros, faziam parte do plano de expansão da firma, no qual se incluía a venda da unidade de Juramento para aumentar os negócios em Glaucilândia e Montes Claros.
Nessa ocasião fui procurado por um fazendeiro da localidade que me propôs comprar o estabelecimento e deixá-lo sob minha gerência, como sócio com participação de 50% dos lucros que se apurassem nos balanços anuais.
Eu estava certo de que repetiria no ano seguinte os resultados do ano vencido.
Mas a aceitação da proposta contrariava minha aspiração de transferir-me para Montes Claros a fim de estudar contabilidade à noite.
Agradeci e recusei a proposta daquele bom cidadão de Juramento.
Felizmente.
3) LOJA NA PRAÇA DA ESTAÇÃO
Foi uma oferta de sociedade em loja de tecidos na Praça da Estação, por volta do ano de 1946, que felizmente não vingou.
Até hoje, 60 anos depois, o local não serve para o comércio de tecidos.
4) 1952 - RENOVA-SE O SONHO DA ADOLESCÊNCIA
Permanecendo na firma, fui transferido para Montes Claros onde me matriculei em curso noturno de Contabilidade, no 3o ano propedêutico.
No final de 1942 recebi o meu diploma e no ano seguinte assumi a contabilidade da empresa, que a essa altura já se transformara em usina beneficiadora de algodão.
Em 1951, já possuindo algumas economias, acertei com a empresa tirar um ano de licença para tratamento de dentes, em Belo Horizonte, e para passar alguns meses no Rio, preparando-me para tentar o vestibular na Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, em Niterói. A moeda de então era o cruzeiro e eu já possuía um patrimônio de 250 contos, ou 250 mil cruzeiros.
Se a empresa não acatasse o meu pedido de licença, sem vencimentos, eu estaria disposto a deixar o emprego.
Na ocasião eu já era rotariano e professor no Instituto Norte Mineiro de Educação e no Colégio Imaculada Conceição (cursos noturnos) e já desfrutava, graças a Deus, de bom conceito na cidade.
Meu propósito era obter cartas de apresentação do Prefeito, do Juiz de Direito, do Presidente da Associação Comercial, do Rotary Club e da própria empresa e com esses documentos procurar uma grande editora no Rio (pensava na José Olympio Editora) ou uma grande Drogaria e oferecer-me como sócio e para trabalhar como contador de meio expediente, a fim de poder freqüentar a faculdade.
Felizmente a empresa concordou com a licença e em agosto um dos sócios se retirou e vendeu-me a parte dele.
Aliás, e é importante que se registre: os dois sócios se desentenderam e cada um deles concordou em comprar a parte do outro desde que eu concordasse em comprar a parte do que saísse.
É bom que se registre também que algum tempo depois a Editora José Olympio faliu e a Drogaria em que eu havia pensado teve igual destino.
Em 1960 comprei a parte do outro sócio, na empresa e em 1968 vendi a empresa para criar a Coteminas.
Comparando-se o emprego da Estrada de Ferro com o de Juramento, o primeiro era muitíssimo mais importante e convidativo. Mas para felicidade minha não o alcancei.
Fui trabalhar em Juramento porque não tive outra escolha. No entanto foi naquele modesto emprego e na evolução que nele alcancei que pude voltar a estudar, em curso noturno, formar-me em contabilidade e depois em direito e a tornar-me sócio fundador de empresas comerciais e de oito fábricas de tecidos. E ser eleito em 1979 Industrial do Ano do Estado de Minas Gerais.

(continuará, nos próximos dias, até a publicação de todo o livro, que acaba de ser lançado em edição artesanal de apenas 10 volumes. As partes já publicadas podem ser lidas na seção Colunistas - Luiz de Paula)

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Mensagem N°42874
De: Luiz Ortiga Data: Sexta 23/1/2009 22:31:04
Cidade: Brasilia/DF

Faço-as minhas as palavras do Sr. Leite Barbosa da mensagem 42866. Estive em Montes Claros a semana passada, vi os buracos, inclusive o publicado na Folha de SP pelo Simão. A esperança, sempre ela, é que a nova administração recupere a cidade e nunca mais a deie chegar a tal nível de desleixo e sujeira.Uma lástima!

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Mensagem N°42869
De: Eliane Assis Data: Sexta 23/1/2009 20:39:45
Cidade: BH

Mensagem: Gostaria mais uma vez de agradecer a todos pelas orações.ALIOMAR continua em coma,portanto precisamos continuar com a nossa corrente positiva.Muito obrigada...

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Mensagem N°42866
De: Leite Barbosa Data: Sexta 23/1/2009 19:46:44
Cidade: Uberaba

Enviei há pouco a observação sobre a Patrulha do Silêncio, aqui em Uberaba. Não resisto a tentação e já envio outra nota: acabo de rodar por Uberaba, centro e bairros, alguns periféricos. Não há buracos. Nada que lembre o aspecto lunar das ruas de M. Claros, sugestivo de um intenso bombardeio. Em M. Claros, culpamos as chuvas. Em Uberaba, as chuvas são mais intensas. A diferença é uma só: falta de administração, ou de administrações - uma vez que a culpa não deve ser debitada isoladamente a uma só administração. Uberaba e Montes Claros, há 30 anos, tinham o mesmo tamanho e o mesmo índice de desenvolvimento, a mesma qualidade de vida. Hoje, a diferença em favor de Uberaba é gritante. Uberaba também teve um prefeito populista - o mal lembrado Fuscão Preto. Depois, recuperou-se. Montes Claros teve uma série de administrações populistas, depois de Toninho Rebello. O resultado pode ser medido. Não há comparação, hoje, entre as duas cidades. Uma caminha para padrões de primeiro mundo, em quase tudo. Outra, desliza para padrões dignos do Paraguai, em muitos aspectos. A hora é de recomeçar. Há belíssima frase que diz:"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim". Esta é a hora e, creio, todos aplaudirão. Vamos Montes Claros, reaja!

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Mensagem N°42864
De: Web Outros Data: Sexta 23/1/2009 19:12:34
Cidade: BH

Morte ao anoitecer
Manoel Hygino - Jornal "Hoje em Dia"

Foi-se o tempo em que se acreditava que a vida começa aos 40. Hoje, pode-se somar mais quatro décadas e o homem apenas inicia outra etapa, para chegar aos 90 em plena vitalidade, operosidade e planejando o futuro. Para viver bem em número mais avantajado de anos, é preciso ser saudável.
Tenho amizade sólida com esses veteranos de caserna terrena. Vejo-os, com alegria, com relativa frequência, para trocar idéias. Aos que estão longe, há cartas, e e-mails, notícias pelos jornais, com os quais nos atualizamos e reciclamos idéias.
A terapia é trabalho, mental e físico. No ano passado, em julho, na altura de seus 87 anos, José Alcino Bicalho lançou seu primeiro livro, "Poesia a Destempo", em noite de autógrafos na Academia Mineira de Letras. Assessor da presidência da Usiminas, ex-assessor e amigo de Juscelino, ex-deputado estadual, José Alcino escreveu seus poemas em meio a relatórios, pareceres, memoriais, discursos.
No seu "Poema do Heroísmo Obscuro", proclama: "(...) "Deixai-me, oh! céus, ficar na nulidade/Mas permiti que eu guarde esta vaidade/ De ser jamais comparsa de vilões(...)/ E então prosseguirei o meu caminho/ E falarei então aos sanchos-pança/ Numa explosão de todas as vinganças/ Tal qual Demóstenes ao povo inteiro:/ Jamais me curvarei, como as balanças, ao peso mercenário do dinheiro".
Tenho de falar também de um conterrâneo, José Pereira de Souza, que já chegou aos 90. Nasceu em família numerosa e, com a esposa Neusa Callado, constituiu uma prole de dez filhos, dezesseis netos e três bisnetos.
Esse cidadão foi comerciário, ingressou por concurso no Banco do Brasil, serviu na terra natal, em Belo Horizonte, no Rio de Janeiro, exerceu cargos em comissão e, finalmente, aposentou-se. Então, começou novo itinerário, não se permitindo o imobilismo. Iniciou a redação de reminiscências, publicando-as na imprensa, inclusive no HOJE EM DIA.
Não acomodado, decidiu publicar o primeiro livro, "Crônicas e Contos ao Entardecer", editado pela Kroart, do Rio de Janeiro.
São sóbrios os textos de José Pereira de Souza, que soube concatenar as idéias, expressá-las, transpô-las em linguagem agradável, fluente, às dez crônicas de um fato rigorosamente verídico, reportando-se ao infortunado 6 de fevereiro de 1930, quando se travou o choque armado entre facções políticas, que alcançou as páginas dos principais jornais do Brasil. Seis de fevereiro passou a data no calendário político nacional.
Assis Chateaubriand classificou o sangrento episódio como "emboscada de bagres" fundamentando seu julgamento nas notícias dos jornais e na oitiva de partidários, num momento - vamos dizê-lo - incendiário da vida nacional. A partir dali, estava deflagrado o movimento revolucionário de 1930, que resultou na expulsão de Washington Luís do Catete e na ascensão de Vargas, com curto interregno de governo provisório.
O personagem é um adolescente, em torno de 15-17 anos, criado em Montes Claros, afilhado do médico João Alves, que se encarregou de abrigá-lo e dar-lhe educação.
Fifi, este o apelido, era benquisto no rol dos rapazes de mesma idade.
José Pereira de Souza descreve, com habilidade e conhecimento de causa, o clima sombrio daquela tarde, quando o vice-presidente da República, Melo Viana, desceu na gare da Central do Brasil. Havia efervescência, boletins distribuídos pelas facções políticas, a Concentração Conservadora, que apoiava o Catete e a Aliança Liberal, contra Washington Luís.
Os ânimos estavam exaltados. "Vivas" e "Morras" ecoavam em meio à passeata, até a praça donde residia João Alves, líder da Aliança Liberal. Havia densa expectativa. A estação ferroviária se fizera pequena para receber os adeptos de Melo Viana. A cidade estava cheia de jagunços.
O escritor, ora nonagenário, se encontrava em meio ao povo. Aos adolescentes interessava a banda de música e o foguetório. Fifi pulava. A noite desceu. Muito barulho, gente em correria, sem rumo. De repente, Fifi caiu aos pés do companheiro, que o chamou pelo nome. Inutilmente. Sangue escorria do corpo da vítima. José Pereira foi ajudado por um desconhecido a transportar Fifi para um local seguro. A revolução começou ali, naquela noite, com um rapazinho sacrificado

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Mensagem N°42863
De: Leite Barbosa Data: Sexta 23/1/2009 19:05:25
Cidade: Uberaba, MG  País: ,

Uma sugestão valiosa para M. Claros enfrentar o grave problema do barulho, já uma das piores causas da contínua queda de qualidade de vida da população: aqui em Uberaba a administração municipal resolveu o problema criando a Patrulha do Silêncio, que funciona muitíssimo bem e reduziu o barulho a níveis insignificantes. Como as leis nos três níveis do governo - federal, estadual e municipal - não deixam nenhuma brecha para o barulho, qualquer barulho, é só aplicá-las - isoladamente ou em conjunto - através da Patrulha do Silêncio e das próprias polícias. Todos agradecerão. A não ser que o barulho seja patrocinado pela própria prefeitura, o que não acredito...

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Mensagem N°42862
De: Frederico Cunha Data: Sexta 23/1/2009 18:11:54
Cidade: Montes Claros

Acreditava que o aranha-céu a ser construído na Av. mestra fininha estivesse embargado pela Prefeitura de Montes Claros. Pelo que percebi agora a tarde, acredito que a situação já esteja "resolvida". A construtora responsásel parece estar fazendo um escritório ao lado para funcionar como show-room dos apartamentos. Antes estava fora da lei e agora já não está? O que mudou, a lei ou a forma de analisar os alvarás? Será que já é o choque de gestão o município?

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Mensagem N°42859
De: Jornal O tempo Data: Sexta 23/1/2009 17:50:18
Cidade: Belo Horizonte

PM apreende drogas e e moto roubada em Montes Claros Fernanda Pena -Três pessoas foram presas nesta sexta-feira suspeitas de roubo e tráfico de drogas em Montes Claros, região Norte de Minas. Militares do 10º BPM realizaram uma grande operação em cumprimento a mandados de busca e apreensão no bairro Maracanã. De acordo com a PM, 30 pedras de crack, seis papelotes de cocaína, quatro buchas de maconha, duas balanças de precisão, uma arma de fogo de fabricação caseira, munição, duas folhas de cheques ambas no valor de R$ 70,00, uma nota falsa de R$5,00, três celulares e R$ 837,50 em dinheiro, além de uma foto que havia sido furtada ontem na cidade. As apreensões foram feitas em uma lanchonete. Os presos e todo material apreendido foram entregues na delegacia de Polícia Civil.

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