Mural

Lendo esse mural com notícias de nossa cidade, enquanto uma desejada chuva cai, finalmente, na terra ressequida. E deparo-me com o saboroso texto "Lembranças", do senhor Isaías Caldeira. Obrigada por essa leitura tão grata, numa tarde de chuva montes-clarense.

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Chuva já de meia hora em boa parte de M. Claros. No princípio, era apenas uma grande nuvem que penetrou, outra vez, pelo sudoeste dos montes claros; veio altaneira, imponente, algo clara demais para amadurecida despejar chuva. Pouco antes das 18h, a antiga e esquecida Hora do Angelus, a chuva afinal desceu. Mansa, vigorosa, correu pelos telhados, pelas ruas, saciou gramados e arbustos e árvores, ressequidos e humilhados por longa estiagem. Aos poucos, a chuva de grossos pingos avançou para o sudeste da cidade, o tal estibordo de nosso barco rumo norte, generalizando-se - e a nuvem virou uma só, e já cobria para além das torres da Catedral; as três torres, prosas com a chuva, imaginavam e comentavam que a chuva vinha em obediência às preces ali asiladas. Em meia hora, trovões, comportados, sóbrios, como convém aos adventícios. Não é, ainda, e não demora, a chuva da catarse, sempre ela; a que, além das telhas e dos relvados e dos campos lava as almas, impõe ares novos, dissipa os miasmas e inaugura um tempo novo. A meteorologia, que ontem nos encheu de esperança, hoje esteve mais discreta, ressabiada e, alvíssaras, caiu a chuva implorada, a primeira. Parece haver decerto implicância e má vontade entre a meteorologia e a chuva, no que tange ao sertão. Guimarães Rosa, o Joãozito, vivia repetindo - "até Deus, se vier, que venha armado". Não precisa de tanto. A chuva ora estancou - e voltará.

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Mensagem N° 80840 - Gilbert, sou idoso e desde adolescente percebo que é muito comum chover nas redondezas de Montes Claros, na saídas para BH, Pirapora e Januária, por exemplo e só depois de algum tempo, chover no perímetro urbano, talvez devido à altitude da cidade, posição das nuvens de chuva (mais próximas dos locais mais altos), temperatura e pressão. Os institutos de meteorologia dizem que vai chover em Montes Claros, mas podem estar se referindo ao município, prevalecendo a pouca precipitação de chuva ou nenhuma na cidade. Mas, com certeza, e baseando nas informações da Copasa e do Sr. José Ponciano Neto, por exemplo, a chuva está para cair a qualquer momento em Moc. Devemos agradecer muito a Deus porque Ele vai nos enviar a tão preciosa chuva, que vai reforçar os reservatórios de água a ser tratada e distribuida para a população. E que os moradores das diversas cidades do Vale do Rio Doce, que estão passando seríssimas privações de abastecimento de água, devido à lama das barragens do município de Mariana ter contaminado aquele Rio, tenham todo o suporte dos Governos Federal, Estadual e Municipal para vencerem esta fase tão difícil.

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Falaram que chovia hoje em Montes Claros. Será que os técnicos não estão enxergando ou não querem enxergar a nossa realidade climática. Mara Narciso tem se posicionado numa análise preocupante. Não precisa ser técnico no assunto para saber que vivemos numa área onde prevalece uma grande bolsa de ar quente, por isto estamos no Polígono das Secas, sempre estivemos. Essa bolsa repulsa as frentes frias que vêm do Sul e as jogam para o oceano. Mas essa bolsa era em média de 37º e era mais vulnerável às frentes frias. Hoje ela, em razão do aquecimento global, elevou-se para 40º a 42º e não tem frente fria capaz de bloqueá-la. É o que pensa um leigo. Começo a meditar negativamente. O aquecimento global é um fato talvez irreversível. Com mais dois graus estaremos em clima de deserto. Perdão pelo pessimismo.

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(...) A descoberta do que deveria ser bom, porém, com o passar dos tempos tornou-se demasiadamente ruim. Em 1500 a. C., médicos egípcios relataram casos de pessoas que urinavam muito, emagrecendo, por consequência, até a morte. Conta-se que Areteu, médico que teria vivido na Grécia entre os anos 80 d.C. e 138 d.C., criou o termo "diabetes mellitus" para "fazer referência ao gosto adocicado da urina de seus pacientes".
Entretanto, foi apenas em 1776 que o esculápio de Liverpool, Matthew Dobson, desenvolveu um método para determinar a concentração de glicose na urina, livrando os médicos do terrível dissabor de prová-la. A doença, por outro lado, só foi "reconhecida como entidade clínica em 1812, ano da publicação do primeiro número do The New England Journal of Medicine, a revista médica mais lida pelos médicos de hoje". (...)
(Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Sex 13/11/15 - 9h06 - "Outro instituto, este norte-americano de origem, diz que agora há sol e que, na fração do tempo entre 9 e 10 horas, há 70% de chances de chover em M. Claros, 30% às 13h, e 30% entre 2 e 4 da próxima madrugada. Oxalá"

Infelizmente, até aqui, os institutos meteorológicos não acertam - pelo menos no nível das nossas esperanças. Ontem, "formou" bonito em vários momentos, mas a chuva não chegou a cair na cidade de M. Claros, embora tenha caído nos arredores . Mais tarde, o mesmo instituto garantiu - com 100% de chances - que choveria na noite/madrugada. Nada. Hoje, a chance é menor. Talvez então chova. O calor prossegue - 32 graus agora, 9 horas e pouco, no horário de Deus.

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Encerraram-se às 20:30h de hoje (13/11/2015) a eleição e a apuração de votos para a diretoria da Academia Montesclarense de Letras, para o próximo biênio, saindo vitoriosa por dezesseis votos a quatorze a chapa integrada por Maria Luiza Silveira Teles , Itamaury Teles e Petrônio Braz. A nova diretoria deverá tomar posse em dezembro próximo.

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Lembranças

A casa sede da fazenda era enorme, e enorme era o terreiro em volta, sob o olhar telescópico do menino, que media as coisas por suas pernas curtas, superdimensionando o mundo. O curral de lascas de aroeira em frente, as bananeiras ao fundo, junto ao jirau de madeira, onde se lavavam as vasilhas em gamelas, colocando-as sob o suporte para secarem. A água usada, impregnada de sabão de coada, era despejada nos pés de bananas, gerando cachos enormes, com necessário aporte de uma escora na bananeira. E a vida sempre igual, todos os dias. Então, ao longe, vislumbraram-se as figuras de uma mulher e duas crianças, em passos lentos, em direção à sede, como miragem sob o sol escaldante daquele meio de dia. Aos poucos foram se aproximando, até que se vislumbrassem a criança nos braços da mãe e as outras duas agarradas às suas saias de algodão, num azul de tintol, a blusa branca com rendas coloridas no colo e nas mangas, como se vestiam as descendentes de escravos naquela época. Usava chinelos de couro cru, bem gastos. Os pés das crianças eram descalços, as roupas puídas, mas limpas, num asseio que demonstrava a dignidade daquela mulher, da altivez como carregava a sua pobreza, emprestando-lhe uma humanidade quase arrogante , segura que sua sorte ou destino não lhe arrancara do mundo dos homens, e que era filha de Deus, gente, afinal. Chamava-se Alexandrina, esposa de Miguel Vaqueiro, e moravam a uma légua , no meio da mata. No alpendre, os de casa esperavam. Na chegada, a visitante deu um bom dia respeitoso à dona da casa. As crianças maiores, sendo a mais velha de cerca de 8 anos, embora aparentasse a metade, estenderam as mãos em pedido de bênçãos, enquanto a mãe segurava a mão da de colo, para o mesmo fim. Feitos os cumprimentos, foram convidados a entrarem, seguindo direto para a cozinha. Perguntada pelo marido, respondeu que estava no campo afora, com um companheiro, em busca de gado de criador local, reses que não viam curral há anos, paridas de várias crias na mata, mais ariscas que veado campeiro, arredias a toda proximidade humana. Saíram no final da lua crescente, embrenhando-se na mata, naquela altura do ano bem seca, para aproveitarem a claridade da noite, mais por segurança pessoal, pois abundavam onças naqueles ermos, e era preciso permanecer vigilante. Em volta da mesa, assentadas e caladas, as crianças ouviam a conversa. No fogão de lenha, a água quente foi misturada ao pó de café, moído na hora, e o cheiro bom tomou conta da cozinha, arregalando os olhos dos meninos maiores, na espera da mesa posta com aqueles regalos da fartura, aos quais não tinha acesso em casa. Serviu-se o café quente, acompanhado de requeijão e queijo, bem à vontade. As mãos ágeis dos meninos logo agarraram seus bocados, que quase nem mastigavam. Vendo que aquela família acorrera ali por força da fome, providenciou-se a fritura de ovos e um pouco de toucinho, servindo-se então uma farofa com torresmo, e tudo foi consumido rapidamente. Então, após alguns instantes, a mãe sentiu-se mal, vindo a desmaiar. Foram tomadas as medidas próprias, conhecidas pela experiência dos locais, de modo que ela logo se recompôs, sentando-se à mesa, enquanto arrumava suas roupas. Pediu desculpas por seu mal- estar, envergonhada daquela sua fraqueza. Disse que o marido deixara pouca coisa de comer em casa, acabando os alimentos ao final de uma semana. Que estava a família sobrevivendo de beldroega e caruru, com redenho de gado. Mas o desmaio foi porque não comiam comida de sal havia mais de mês, confessou. Fez-se então uma pequena cesta de alimentos, com os visitantes retornando à sua casa com o suficiente para alguns dias, até a chegada do chefe de família. Na saída, antes de ir-se, empertigada em sua boa altura, com face altiva, fez questão de convidar a anfitriã para um café em sua casa, assim que seu marido retornasse, pois haveria de receber o suficiente para o abastecimento da despensa, e que gostaria de retribuir a gentileza. Sua figura ereta, aprumada sob um corpo longilíneo e magro, perdeu-se logo depois na trilha do mato. Entanto, nos caminhos que ando trilhando pela vida, uma negra alta e elegantemente composta em suas vestes simples, segue na vanguarda dos meus passos, como exemplo de altivez e dignidade, mostrando que o homem está acima de suas circunstâncias.

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Chove agora a sudoeste de M. Claros. ( A bombordo, diriam os náuticos, se a proa do nosso barco navegasse para o norte). É olhar para a serraria que aponta para a saída de Pirapora.

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O artigo abaixo foi publicado numa revista de destino nacional. O escritor Manoel Hygino o leu. Viu que se trata de tema do horizonte montesclarino - (não este atual, mas o antigo) e, bom e cuidadoso, como sempre, imediatamente o redespachou para a província.
Três personagens de Montes Claros comparecem aqui. O escritor Manoel Hygino, nossa voz mais alta, em pleno exercício de sua investidura alta, voluntária, imensa, benigna, desprendida.
Monzeca, o que vai descrito, ícone imemorial, além do Tempo.
E Santayana, discípulo de Monzeca, portanto montesclarense também, autor do artigo.
Gaúcho de origem, mineiro por escolha, sobre ele deve-se acrescentar: é o "ghost writer", o escritor fantasma de muitos escritos de Tancredo Neves, inclusive o de sua posse na Presidência da República - que não houve. E que escreveu: "Liberdade é o outro nome de Minas"

Agora, ao Monzeca. Irmão de João Chaves, sobrinho de Antônio Gonçalves Chaves, a quem Ruy Barbosa chamava de "meu mestre". O Monzeca homenageado em sua terra com nome dado a minúsculo, perdido beco da Praça da Matriz, recuerdo sem ênfase que o deixa feliz, pois foi entre modestos o mais modesto, e sua semeadura não é deste tempo, mas vem de outros tempos:



NOS TEMPOS DE MONZECA

Mauro Santayana

Ele detestava o apelido que se incorporava à sua identidade. Hermenegildo Chaves tinha o saber dos autodidatas. Conhecia o idioma em suas nuances e era perito em regência verbal. Foi professor de jornalismo de Rubem Braga. E, para o meu orgulho, meu professor também. Conhecia a língua inglesa com apuro, mas seria incapaz de pronunciar um só vocábulo – seus olhos eram bons, mas seus ouvidos, não. Ajudou Abgar Renault a traduzir os Poemas Ingleses de Guerra, mas só contou isso a dois ou três amigos mais íntimos. Era sem dúvida um dos maiores articulistas do Brasil. Estando contra Getúlio, escreveu poderosos rodapés no “Diário de Minas”, durante a crise que o levaria ao suicídio. Morto Vargas, passou a defender sua memória com o mesmo talento, comparando seu drama às tragédias shakespearianas. Viveu e morreu sem ter feito uma só viagem aérea. Tinha pavor dos “aeroplanos”. No dia 25 de agosto de 1954, ao voltar do Rio, aonde fora cobrir a morte de Getúlio, redigi minha matéria e a coloquei em sua mesa. Depois de ler meu nome na linha de crédito, chamou-me às falas: “Embuste com os leitores, eu não permito. Como é que você pode estar no Rio e em Belo Horizonte ao mesmo tempo?”. “Vim de avião, respondi”. E ele: “Me desculpe. Esqueci que existia esse negócio”. Não bebia nada alcoólico. Contentava-se com água tônica e cafezinhos sucessivos. Naquele tempo, era desonroso levar um “furo”, e a disputa se fazia entre o “Diário de Minas” e o “Estado de Minas”. Eram raros os latrocínios e comum que inventássemos, para os novatos na reportagem policial, que havia ocorrido um homicídio. Foi assim que surgiu a figura do foca “ice cream”, de “há esse crime?”. Frequentávamos, noite após noite, o Pólo Norte, que jamais fechava suas portas. Em uma de suas mesas, certa noite embriagou-se Orson Welles, nos anos 40. O mais erudito de todos era Milton Amado, o melhor tradutor do Brasil e um dos maiores do mundo. Até hoje não sei quando trabalhava porque passava a noite inteira bebendo a pior bebida que existe – “traçado” de conhaque de alcatrão com vermute. Suas traduções de Dom Quixote e de O Corvo, de Edgar Allan Poe, são consideradas pelos críticos como das melhores já feitas em nossa língua. E havia o Marcelão, Marcelo Coimbra Tavares, com sua voz tonitruante e seu texto de realismo fantástico. Éramos até certo ponto ingênuos. E felizes. Em uma sexta-feira da paixão estávamos no Pólo Norte e inventei que uma seita de magia negra iria se reunir no cemitério. Propus que nos misturássemos a eles, compramos umas velas com o dono do bar, o Silveira, e seguimos para o Bonfim. O muro do lado que dá para a Rua Mariana tinha um buraco, que usamos para entrar. Só eu sabia que não havia ninguém, mas zanzamos por ali em busca dos adeptos de Satanás. Cansados de vagar, pulamos a mureta da frente com as velas acesas. Um bêbado que dormia por perto com sua garrafa de cachaça levantou-se em um salto e saiu correndo pela Rua Bom Fim abaixo. Alguém sugeriu que bebêssemos da aguardente, mas fui contra. Seria abusar da sorte.

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(...) haverá detonação na Mina Expansão Boa Vista – B800 - Lafarge, em 13/11/2015, às 17:20h.

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Rotineiramente, consulto dois institutos meteorológicos para ver as condições climáticas do Norte de Minas, especialmente M. Claros. Um, bruzundanga, diz que a cidade está tendo "pancada de chuva", agora. Pode ser nas redondezas. De fato, há nuvens e quase nenhuma passagem de sol, nuvens brancas, médias, não severas. Outro instituto, este norte-americano de origem, diz que agora há sol e que, na fração do tempo entre 9 e 10 horas, há 70% de chances de chover em M. Claros, 30% às 13h, e 30% entre 2 e 4 da próxima madrugada. Oxalá. A chance geral de chuva é de 20%. Pouco, pelo que pede a nossa esperança, que não cansa. Temperaturas: 29 graus agora, com pico de 37 à tarde. A mínima na madrugada de sábado, por esta previsão ianque, será de 26 bem ao amanhecer.

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combati o bom combate.....2 tm 4. visualizei toda a área queimada do parque, pude senti o calor que emana das cinzas, mas pude sentir muito mais a dor e o cansaço dos combatentes brigadistas da semade,dos heróis do corpo de bombeiros e a insistência dos pilotos do corpaer e ief que pilotam o guará e os asas fixas, denominados "aviõezinhos toscos",para que a nossa região não sucumba ao calor, fumaça, sequidão,asma, rinite, além das doenças que afetam a alma de uns poucos medíocres. aos voluntários que não se propuseram a salvar o mundo ou tirar "selfie" com a cara borrada de carvão, mas atenderam ao apelo de socorro, o nosso respeito e consideração. aos amigos da cemig, o nosso justo e perfeito abraço. pelos inúmeros animais mortos pela mão insana de um pobre ser humano que se preocupa mais com vacas do que com a própria vida, a nossa indignação.

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Neste momento caindo chuvinha boa aqui na cabeceira dos rio juramento.
Deus ajude e traga mais chuva!

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)Qui 12/11/15 - 10h18 - "Os institutos de pesquisa meteorológica estão atarantados, batendo cabeça para entender o tempo. Um deles acaba de dar 30% de chances de chover alguma coisa em M. Claros, hoje às 21 horas. Diz mais: que o tempo passará a nublado às 14h"
Este instituto parece mais bem informado. Realmente, o tempo ficou e está mais nublado em M. Claros desde pouco antes das 14h. Ele diz, neste instante, que há 40% de chances de chover entre 16 e 19 horas. A chance de chover às 18h é de 50%. Acompanhemos aqui.

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(...) haverá detonação na bancada 01 sul marga – jlx-mineração em 12/11/2015 às 17:30 h.

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Chuva para o norte de MG e para a BA - Grandes mudanças no tempo são esperadas para os próximos dias. Uma frente fria vai conseguir chegar ao norte de Minas Gerais e sobre a Bahia e as nuvens de chuva devem voltar a se formar. A chuva poderá cair forte em várias regiões baianas e também do norte de Minas Gerais e do Espírito Santo, mas só depois do dia 15 de novembro. O mapa mostra o volume de chuva estimado para 15 dias em todo o Brasil. Antes disto, áreas de instabilidade continuam provocando muita chuva sobre o Sul. Em 15 dias, até por volta do dia 26 de novembro, praticamente todo o Sul deve acumular de 150 a 200 mm, mas no centro-oeste do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e no oeste do Paraná pode chover mais de 200 mm. Isto significa que em 15 dias o volume acumulado poderá superar a média de chuva para novembro. (...).

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Os institutos de pesquisa meteorológica estão atarantados, batendo cabeça para entender o tempo. Um deles acaba de dar 30% de chances de chover alguma coisa em M. Claros, hoje às 21 horas.Diz mais: que o tempo passará a nublado às 14h. Outro diz, peremptório e carrancudo: "tempo firme". A conferir.

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Incêndio devasta Parque em Montes Claros pelo sexto dia seguido - O fogo já causou a morte de vários animais e a destruição de nascentes responsáveis por abastecer a cidade - Danilo Emerich - O Corpo de Bombeiros lutam, pelo sexto dia seguido, contra um grande incêndio no Parque Estadual Lapa Grande, em Montes Claros, na região Norte de Minas Gerais. O fogo teve início na última sexta-feira (6) e já causou a morte de vários animais e a destruição de nascentes responsáveis por abastecer a cidade.
Segundo a corporação, nesta quarta-feira (11) estão empenhados 35 militares no combate por terra e mais três aeronaves. Os bombeiros suspeitam que o fogo teria origem criminosa, uma vez que partiu de uma área particular ao lado do parque.
Ao todo, foram destruídos cerca de 3,5 mil hectares na área, aproximadamente metade da área total do parque. O local é uma importante área de sítios arqueológicos e nascentes. Diversos animais já foram encontrados mortos devido ao fogo.

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Estado de Minas - Ventania e calor prejudicam bombeiros no sexto dia de combate a incêndio em Montes Claros - Atualmente 30% do abastecimento de água do município de vêm dos rios localizados no Parque da Lapa Grande - O Corpo de Bombeiros continua o combate ao incêndio que atinge o Parque Estadual da Lapa Grande, em Montes Claros, Região Norte de Minas Gerais. De acordo com o 7° Batalhão do município, nesta quarta-feira, aproximadamente 100 homens, entre bombeiros e brigadistas do Instituo Estadual de Floresta (IEF), Defesa Civil municipal e voluntários trabalharam diretamente tentando conter as chamas. Ainda existem muitos focos de incêndio no local.
Atualmente 30% do abastecimento de água do município de Montes Claros vêm dos rios localizados no Parque da Lapa Grande. A área de proteção ambiental conta com 58 grutas, sendo a maior delas, da Lapa Grande, com 2,2 quilômetros de extensão. O parque reúne 47 sítios arqueológicos, com pinturas rupestres e objetos, que marcam a presença humana na região há mais de 8,5 mil anos.
Ainda segundo os militares, o vento forte e o calor prejudicam o combate às chamas. Aeronaves jogam água nos focos tentando resfriar a temperatura. Ainda não se sabe qual o tamanho da área destruída pelo fogo.

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Acidente na estrada de Juramento, entre Montes Claros e Santana do Mundo Novo, na entrada do povoado de Santana do Mundo Novo hoje por volta das 6:40h da manhã, um carro que vinha sentido a Montes Claros, bateu em um senhor de nome Balbino, muito conhecido na região, o senhor Balbino estava indo trabalhar na sua bicicleta, como ia todos os dias. Infelizmente foi vitimado ao cruzar a br desviou de um carro e não percebeu logo outro em seguida na contra mão da sua direção, o motorista do carro fez de um tudo para não atingi-ló mas infelizmente veio a colidir na lateral traseira do carro. A estrada está interditada, desvio sendo feito pela comunidade de Santana do Mundo Novo. Deus de conforto a família neste momento difícil. Fica o pesar de todos que passaram na hora do acidente ou tiveram de aguardar a liberação da estrada, muita força e fé para aquele filho que se encontrava desesperado na beira da estrada, ao ver seu pai ali naquela condição, sabedoria e muita fé, na certeza que Deus tem sempre o melhor para nossa vida, que o senhor Balbino possa se encontra na presença de Deus, na certeza que no futuro eles pai e filho vão se reencontrar. Muita fé ao motorista que Deus possa também iluminar seu coração te livrando do sentimento de culpa.

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Corpo de Bombeiros e Brigadistas continuam o trabalho de combate ao incêndio que destrói o Parque Lapa Grande Cerca de 100 homens dentre bombeiros e brigadistas combatem diariamente o incêndio. Três aeronaves também apoiam no combate Desde a última sexta-feira (06) um incêndio de grandes proporções destrói o Parque Estadual da Lapa Grande, localizado em Montes Claros, norte de Minas Gerais. Aproximadamente 100 homens, dentre bombeiros e brigadistas do IEF (Instituo Estadual de Floresta), Defesa Civil municipal e voluntários, trabalham diretamente tentando conter as chamas. As equipes do Corpo de Bombeiros iniciam as atividades às 04h da manha, quando a umidade relativa do ar é maior e o combate mais eficiente. Três aeronaves jogam água nos focos tentando resfriar o calor. Um helicóptero é utilizado para deixar as equipes mais próximas possível dos focos. Inúmeras são as dificuldades e os riscos para os bombeiros e brigadistas. Existe momentos que é quase impossível chegar próximo às chamas devido a intensidade do calor. Os danos ambientais são incalculáveis, várias espécies de árvores foram completamente destruídas e viraram cinzas. Durante o combate os bombeiros presenciaram vários animais que morreram queimados. Atualmente 30 % do abastecimento de água do município de Montes Claros vêm dos rios localizados no Parque da Lapa Grande. Para melhor organização da situação, foi montada dentro do parque uma ferramenta de gerenciamento de Ocorrências denominada SCO (Sistema de Comando em Operações) e um Posto de Comando Unificado com participação do Corpo de Bombeiros, IEF (Instituto Estadual de Floresta) Prefeitura de Montes Claros, Defesa Civil Municipal, Exército Brasileiro, Polícia Militar . No Posto de Comando concentra as informações e táticas a serem empregadas para melhor eficiência dos trabalhos. Ainda neste local, fica toda a infraestrutura com ferramentas, equipamentos, viaturas, alimentação e central de comunicação utilizada na operação.

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Estado de Minas - 10/11/2015 - Um incêndio de grande proporção causa destruição no Parque Estadual da Lapa Grande, importante área de sítios arqueológicos e nascentes, situado próxima a área urbana, no município de Montes Claros, no Norte de Minas Gerais, desde a última sexta-feira. Uma força-tarefa, constituída por equipes do Corpo de Bombeiros, brigadistas do Instituto Estadual de Florestas (IEF), da Defesa Civil e voluntários tentam controlar as chamas e evitar que venham atingir as grutas, cavernas e sítios arqueológicos do parque. Também é feito esforço para impedir que as chamas avancem em direção à área urbana.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, até a manhã desta segunda-feira, foram destruídos cerca de 3 mil hectares, o que corresponde a mais de 40% área total do Parque Estadual da Lapa Grande, criado em 2006 e que tem 7,84 mil hectares. A área de proteção ambiental conta com 58 grutas, sendo a maior delas, da Lapa Grande, com 2,2 quilômetros de extensão. O parque reúne 47 sítios arqueológicos, com pinturas rupestres e objetos, que marcam a presença humana na região há mais de 8,5 mil anos, de acordo com estudos realizados pelo professor Lucas Bueno, do Museu de Historia Natural, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Além de concentrar importantes elementos da fauna e da flora (predominância de cerrado), suas nascentes respondem por 30% da água fornecida para a população de Montes Claros (394,5 mil habitantes), cidade que enfrenta racionamento. Em função da seca, a barragem do Rio Juramento/Sistema Rio Verde (que abastece 70% da população local) está com 23% de sua capacidade.
Em vários locais do Parque da Lapa Grande, as equipes de brigadistas da força-tarefa não conseguem aproximar das chamas porque o incêndio áreas de difícil acesso. As equipes contam com o apoio de dois aviões de um helicóptero do IEF. “O problema é que as chamas estão muito altas. Com o calor muito forte, a água lançada pelos aviões evapora rapidamente”, reclamou um dos homens do Corpo de Bombeiros envolvido nos trabalhos.
Nesta segunda-feira, foram mobilizadas cerca de 80 pessoas no combate às chamas, incluindo 40 homens do Corpo de Bombeiros. Nesta terça-feira, a força-tarefa vai iniciar uma nova estratégia para tentar controlar o fogo, com o uso de tratores para fazer aceiros e impedir que as chamas cheguem até as áreas de cavernas, sítios arqueológicos e nascentes.

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Encontro discute procedimentos que devem ser adotados durante os tremores de terra - A ocorrência de tremores de terra em Montes Claros e as orientações e medidas que devem ser tomadas por ocasião dos abalos serão discutidas na cidade, nesta quinta-feira (12/11). Será realizado o evento “A Sismicidade em Montes Claros e no Norte de Minas”, iniciativa da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), por intermédio do Núcleo de Estudos Sismológicos e do Departamento de Geociências, em parceria com o Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB) e com o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais.
O encontro acontecerá na sede da 11ª Região Integrada de Segurança Pública (11ª Risp), no Bairro Ibituruna, a partir das 8h30. A abertura oficial será presidida pelo reitor da Unimontes, professor João dos Reis Canela; e pelo comandante do 4º Comando Operacional do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, coronel Primo Lara de Almeida Júnior.
Logo após, o professor Juraci Mário de Carvalho, do Observatório Sismológico da UnB (Obsis),profere a palestra sobre o tema central do evento, com ênfase na origem e consequências dos abalos sísmicos, bem como às orientações de procedimentos em casos de tremores com magnitude sísmica que podem colocar em risco a população.
Conforme o professor Expedito José Ferreira, coordenador do Núcleo de Estudos Sismológicos da Unimontes, o evento é voltado diretamente para equipes do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil (Municipal e Estadual). Os participantes receberão orientações e treinamentos ministrados pelo professor Juraci Mário de Carvalho.
“O evento tem a finalidade de mostrar o cenário da sismicidade em Montes Claros, concretizar conceitos relacionados à sismologia e expor as origens e características dos tremores de terra na cidade e município. Além disso, propõe estabelecer e orientar sobre os procedimentos em caso de tremores de forte intensidade, com potencial para causar danos físicos e materiais”, explica o professor Expedito José Ferreira.
Ainda na quinta-feira, à tarde (a partir das 13 horas), os participantes do encontro, acompanhados pelo professor Juraci Mário de Carvalho, fazem visita à estação sismográfica em área do Parque Estadual da Lapa Grande, próxima à área urbana. O objetivo é conhecer o funcionamento e o sistema de operação da estação, implantada pela Unimontes com o apoio do Governo do Estado – por intermédio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig).
A partir da instalação dos equipamentos e da parceria firmada com o Observatório Sismológico da UnB, passou a ser feito em tempo real o monitoramento dos tremores de terra ocorridos em Montes Claros e na região. (...)

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Excelentes artigos nº 80.685 e 80780 do Sr. José Ponciano Neto. Uma verdadeira aula. Vou procurá-lo para umas palestras sobres os temas. Muito bom mesmo.

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Desde ontem, é o vento que alivia o forte calor em M. Claros. Vento que, neste momento, é de 21km/h. Quase o dobro do que normalmente ocorre neste período. Pela previsão, a canícula, isto é o calor, baterá nos 38 graus, como ontem. Céu limpo esta noite, com mínima de 22. Esperança de chuva? A partir de sábado, pouca, mas com chances maiores - de até 94%. Rezar.

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Sou morador do bairro Ibituruna estamos sem água desde quinta feira a noite e até agora nada de água chegar, tá difícil pois não temos água nem para fazer as necessidades básicas. gostaríamos de pedir a copada que informem aqui neste meio como vai ficar esta situação até quando ?

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Lendo sobre o El Niño, que nos alcança de maneira rude, concluí: 1) Ele deve ceder no Outono, isto é, em meados de março; 2) Os meteorologistas estão razoavelmente perdidos sobre as previsões que fazem, e alguns confessam abertamente o pouco conhecimento que esta ciência tem; 3) Melhor contunuar rezando.

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Os aviões que cruzam os céus da cidade nos últimos días são ferramentas da Brigada Contra Incêndios do estado de Minas. Nossa cidade é tão singular que se faz no plural; Montes Claros! Portanto qualquer referência diminutivo se torna improdutiva.

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Agora, sabemos: quando um aviãozinho tosco ronca nos céus de M. Claros, indo de leste a oeste sem parar, estridente e esforçado, são os montes claros ardendo, pegando fogo. No caso, literalmente os montes. O aviãozinho tosco vooou muito na tarde de ontem e na manhã de hoje. Salva a capa vegetal que existe, ainda, nas penhas que dão nome à nossa ciudad.. Desta vez, o tosco aviaozinho, de aparência rudimentar, é amarelo. Voa atarantado, aturtido.

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Como a natureza tem cobrado o preço , em se falando de falta d`agua , calor , viajo a alguns anos a trabalho em Diamantina- MG e lá terra da Blusa , cachecol ,coberta e bebidas quentes, tem feito calor quase ou igual a Montes Claros , saíamos daqui de Moc p Diamantina na certeza de pegar uma temperatura agradável . Hoje por lá o sonho de consumo já se fala em ar condicionado em grande escala , né brinquedo não . . .

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Chuva à vista para o norte de MG e BA - Confira análise da chuva para 15 dias - Duas frentes frias importantes são esperadas para chegar ao Brasil dentro dos próximos 15 dias. A primeira terá uma atuação forte sobre a Região Sul devendo causar mais temporais. Esta frente fria começa a atuar no dia 10 de novembro.
A segunda frente fria deve avançar rapidamente sobre o Sul e Sudeste a partir do dia 14 chegando ao Espírito Santo, norte de Minas Gerais e à Bahia entre os dias 15 e 16 de novembro.
O mapa mostra a projeção da distribuição e do volume de chuva sobre o Brasil para 15 dias. Os tons de verde escuro indicam que o total de chuva pode superar 100 mm. Esta estimativa foi feita no dia 6 de novembro e poderá ser alterada nos próximos dias, para mais ou para menos.

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"Gostaria imensamente que esse prestigiado meio de comunicação nos brindasse com alguma foto do inesquecível Félix Richards, radialista da radio sociedade e antiga ZYD-7, falecido ontem.PG Apenas temos na memória a sua voz marcante e festiva dos programas vespertinos. Obrigado!"

Fica a saudades de uma das mais belas vozes do radio Mineiro Grande lembranças de minha infância e adolescência.

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(...)Os historiadores calculam que Maria estava com 16 ou 18 anos quando seu filho nasceu. As circunstâncias precisas de sua morte são desconhecidas e os Evangelhos dão apenas breves reflexos de sua vida: "Ela pertencia à casa de Davi (Lucas 1:26), morava na Baixa Galiléia e ficou noiva de um carpinteiro chamado José (Mateus 1:18)."
Maria foi uma presença silenciosa durante a passagem de seu filho na terra. A última de suas frases foi emitida nas bodas de Canaã, quando disse à Jesus: "Eles não têm mais vinho", incitando-o a realizar seu primeiro milagre, a transformação da água em vinho (João 2:1). Ela é vista pela última vez chorando aos pés da cruz, quando Jesus morre (João 19:25).(...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Neste dia (07/11/2015), serão fechados os registros que abastecem os bairros:

REGIÃO 1: De 07h do dia 05/11 às 19h do dia 09/11.
(Cidade Jardim, Beira Rio, Parte do Centro)

REGIÃO 2: De 07h do dia 06/11 às 19h do dia 10/11.
(Serra Azul, Bela Vista, Parte do São Geraldo)

REGIÃO 3: De 07h do dia 02/11 às 19h do dia 06/11.
(Aliança, Várzea Grande, Saudade, Parte do Santa Maura)

REGIÃO 4: De 07h do dia 03/11 às 19h do dia 07/11.
(São Geraldo, Parte do Santa Maura, Parte do Bonfim)

REGIÃO 5: De 07h do dia 04/11 às 19h do dia 08/11.
(Parte do Centro, Santo Antonio, Parte do Bonfim)

(...) o abastecimento nestas regiões será restabelecido de forma gradativa.

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Por omissão do I(...) a Serra do bairro Ibituruna volta às chamas. Eu que moro aqui perto começou bem cedo da tarde de ontem. Mas gastos com aeronaves.

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Houve sucessivos piques de energia em M. Claros e na região, ontem à noite. Até agora, a Cemig não se manifestou. Nenhuma explicação. Leitura: que os prejudicados, e são muitos, arquem com os prejuízos da "melhor energia do Brasil".

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Porteirinha fica sem energia elétrica por mais de 1h. Houve um primeiro pique de energia as 21:35. Às 21:40 voltou. Às 21:45 a energia caiu de vez, e só retornou por agora, às 23:10. Será que outras cidades foram afetadas?

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Apagão agora há pouco em Januária, norte de Minas. Primeiro um pique de energia, depois a cidade inteira ficou as escuras por mais ou menos 30 minutos. A população está em alvoroço para saber o que aconteceu.

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Sucessivos piques de energia em M. Claros, há poucos minutos. A internet parou de funcionar. A cidade ficou ás escuras e, por um momento, pareceu mais civilizada, contida, desvarios fora, assombrações. Não se sabe o que aconteceu, numa noite ainda de fortíssimo calor, 34 graus agora. Talvez, quem dera, seja o sinal de alguma chuva se aproximando, para disciplinar os mundos, o raio ordenador, mandão. Quem sabe é Deus voltando, pois dele nos apartamos. Há um mistério, e uma esperança, quando o manto negro da noite, absoluto, engole, converte prédios e ruas, e a noite antiquíssima ressoma, como a chamou o poeta - aquele, o Guardador de Rebanhos, na porta da casa de quem, lá estive, no Campo de Ourique, jogam 5 pedrinhas - o menino Jesus e o Poeta:

(Quando eu morrer, filhinho,
Seja eu a criança, o mais pequeno.
Pega-me tu no colo
E leva-me para dentro da tua casa.
Despe o meu ser cansado e humano
E deita-me na tua cama.
E conta-me histórias, caso eu acorde,
Para eu tornar a adormecer.
E dá-me sonhos teus para eu brincar
Até que nasça qualquer dia
Que tu sabes qual é.)

Agora, ao poeta desta Noite Antiquíssima, ainda há pouco, lá fora - ao pé dos montes:

Vem, Noite antiquíssima e idêntica,
Noite Rainha nascida destronada,
Noite igual por dentro ao silêncio. Noite
Com as estrelas lantejoulas rápidas
No teu vestido franjado de Infinito.
Vem, vagamente,
Vem, levemente,
Vem sozinha, solene, com as mãos caídas
Ao teu lado, vem
E traz os montes longínquos para o pé das árvores próximas.
Funde num campo teu todos os campos que vejo,
Faze da montanha um bloco só do teu corpo,
Apaga-lhe todas as diferenças que de longe vejo.
Todas as estradas que a sobem,
Todas as várias árvores que a fazem verde-escuro ao longe.
Todas as casas brancas e com fumo entre as árvores,
E deixa só uma luz e outra luz e mais outra,
Na distância imprecisa e vagamente perturbadora.
Na distância subitamente impossível de percorrer.
Nossa Senhora
Das coisas impossíveis que procuramos em vão,
Dos sonhos que vêm ter connosco ao crepúsculo, à janela.
Dos propósitos que nos acariciam
Nos grandes terraços dos hotéis cosmopolitas
Ao som europeu das músicas e das vozes longe e perto.
E que doem por sabermos que nunca os realizaremos...
Vem, e embala-nos,
Vem e afaga-nos.
Beija-nos silenciosamente na fronte,
Tão levemente na fronte que não saibamos que nos beijam
Senão por uma diferença na alma.
E um vago soluço partindo melodiosamente
Do antiquíssimo de nós
Onde têm raiz todas essas árvores de maravilha
Cujos frutos são os sonhos que afagamos e amamos
Porque os sabemos fora de relação com o que há na vida.
Vem soleníssima,
Soleníssima e cheia
De uma oculta vontade de soluçar,
Talvez porque a alma é grande e a vida pequena.
E todos os gestos não saem do nosso corpo
E só alcançamos onde o nosso braço chega,
E só vemos até onde chega o nosso olhar.
Vem, dolorosa,
Mater-Dolorosa das Angústias dos Tímidos,
Turris-Eburnea das Tristezas dos Desprezados,
Mão fresca sobre a testa em febre dos humildes.
Sabor de água sobre os lábios secos dos Cansados.
Vem, lá do fundo
Do horizonte lívido,
Vem e arranca-me
Do solo de angústia e de inutilidade
Onde vicejo.
Apanha-me do meu solo, malmequer esquecido,
Folha a folha lê em mim não sei que sina
E desfolha-me para teu agrado,
Para teu agrado silencioso e fresco.
Uma folha de mim lança para o Norte,
Onde estão as cidades de Hoje que eu tanto amei;
Outra folha de mim lança para o Sul,
Onde estão os mares que os Navegadores abriram;
Outra folha minha atira ao Ocidente,
Onde arde ao rubro tudo o que talvez seja o Futuro,
Que eu sem conhecer adoro;
E a outra, as outras, o resto de mim
Atira ao Oriente,
Ao Oriente donde vem tudo, o dia e a fé,
Ao Oriente pomposo e fanático e quente,
Ao Oriente excessivo que eu nunca verei,
Ao Oriente budista, bramânico, sintoísta,
Ao Oriente que tudo o que nós não temos.
Que tudo o que nós não somos,
Ao Oriente onde — quem sabe? — Cristo talvez ainda hoje viva,
Onde Deus talvez exista realmente e mandando tudo...
Vem sobre os mares,
Sobre os mares maiores,
Sobre os mares sem horizontes precisos,
Vem e passa a mão pelo dorso da fera,
E acalma-o misteriosamente,
Ó domadora hipnótica das coisas que se agitam muito!
Vem, cuidadosa,
Vem, maternal,
Pé antepé enfermeira antiquíssima, que te sentaste
À cabeceira dos deuses das fés já perdidas,
E que viste nascer Jeová e Júpiter,
E sorriste porque tudo te é falso e inútil.
Vem, Noite silenciosa e extática,
Vem envolver na noite manto branco
O meu coração...
Serenamente como uma brisa na tarde leve,
Tranquilamente com um gesto materno afagando.
Com as estrelas luzindo nas tuas mãos
E a lua máscara misteriosa sobre a tua face.
Todos os sons soam de outra maneira
Quando tu vens.
Quando tu entras baixam todas as vozes,
Ninguém te vê entrar.
Ninguém sabe quando entraste,
Senão de repente, vendo que tudo se recolhe,
Que tudo perde as arestas e as cores,
E que no alto céu ainda claramente azul
Já crescente nítido, ou círculo branco, ou mera luz nova que vem,
A lua começa a ser real

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Apagão aqui no bairro Morada do sol

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Cálculo inquietante - Considerando minhas anotações particulares, referentes ao número de assassinatos por ano em Montes Claros, entre 2004 e 2015, chego à conclusão que devemos estar próximos dos 980 assassinatos nesse período. Por hipótese, suponhamos que sejam 10 os principais responsáveis por esses crimes, sendo 80 ou 90% deles ligados ao tráfico de drogas. Portanto, se considerarmos, por exemplo, 80% de 980, teremos 784 homicídios, que, divididos por 10, resultariam em aproximadamente 78 mortes de responsabilidade de cada bandido. Levando em conta a pena máxima brasileira, de 30 anos, teríamos condenação de 78 x 30 = 2340 anos para cada criminoso, ou seja, mesmo utilizando como referência apenas 30 anos, cada condenado teria prisão perpétua. Simples, não? Fica a sugestão para os experts no assunto refletirem.

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Registros do Observatório Sismológico da Universidade de Brasília de tremores na região de Ouro Preto e Mariana, ontem, pouco antes do rompimento das barragens de rejeitos de minério da Somarco:

Data: 05 de Novembro de 2015 (309)

Hora de origem: 16:12:16 (UTC) (LocSat)
Hora (Local Ouro Preto): 14:12:16
Epicentro: Próximo a Ouro Preto (MG)
Lat.: -20,25º - Long.: -43,57º (Erro: ± 2 km) - Prof. 0 km (fixo)
PHASES Usadas : 17
Magnitude: 2,4 mR

Hora de origem: 16:13:52 (UTC) (LocSat)
Hora (Local Ouro Preto): 14:13:52
Epicentro: Próximo a Ouro Preto (MG)
Lat.: -20,24º - Long.: -43,55 (Erro: ± 2 km) - Prof. 0 km (fixo)
PHASES Usadas : 18
Magnitude: 2,6mR

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Neste dia 06/11/2015, serão fechados os registros que abastecem os bairros:

REGIÃO 3: De 01h do dia 06/11 às 08h do dia 06/11.
Bairros: Parte alta Planalto, Universitário, Vilage do Lago I e II, Nova América, parte do Guarujá, parte alta do Bairro Jardim Primavera, Jardim Alegre

REGIÃO 2: De 09h do dia 06/11 às 19h do dia 06/11.
Bairros Maracanã, Santa Rafaela, Conj. Habit. Jose Coreia Machado, Ciro dos Anjos Conj. Habit. Joaquim Costa Vila Campos, D. Gregória Vila Atlântida, Bela Vista, Jardim Panorama I e II, Vila Oliveira parte Barcelona Parque, Nova Morada, Centro, Melo, Todos os Santos I e II, Barcelona Park, Edgar Pereira, Vila João Gordo, Cintra, Roxo Verde, Vila Ipiranga, Bairro de Lurdes, Vera Cruz, Esplanada, Santa Laura, Monte Alegre, Alcides Rabelo, Monte Carmelo, Dr. João Alves, Conj. Cristo Rey, São Judas II, Santo Amaro, Conj. Habit. Alterosa II, Jardim Palmeiras, Santa Lucia I e II.

REGIÃO 4: De 09h do dia 06/11 às 19h do dia 06/11.
Bairros: Vila Anália, Belvedere, Novo Delfino, Vila Sion, Alto da Boa Vista Jardim Brasil, Amazonas, D. João Alves, Maria Cândida, Conj. Cristo Rey, Residencial Sul Ipês

REGIÃO 5: De 08h do dia 06/11 às 22h do dia 06/11.
Bairros: Morrinhos, Vila Luiza, Morada do Parque, Jardim Liberdade, Augusta Mota, Morada do Sol, Parque Jardim Morada do Sol, Parte Alta do Ibituruna, Vila Guilhermina, Cidade Nova, São Judas, Jardim São Geraldo, parte Alta Major Prates.

A Copasa esclarece que o abastecimento nestas regiões será restabelecido de forma gradativa.

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Quando a barba do vizinho pega fogo, a gente coloca a nossa (barba) de molho: refiro-me à tragédia que assolou o vilarejo ao lado de Mariana, ceifando vidas que nem sabemos ao certo o número exato de vítimas. Existe uma especulação em Montes Claros que na região, mais ao norte, haverá uma grande exploração de minérios para exportação, no futuro.
A poluição que é deixada, quase nunca é tratada com a devida atenção pelas autoridades e acontecem tragédias como esta. Portanto, há que haver um cuidado enorme nas cláusulas contratuais das futuras tratativas. Aproveitando e fazendo um exercício de futurologia, Será evidente que o transporte do minério só poderá ser por ferrovia. Aí, não sei como,mas uma opção em sonhar em ver Montes Claros ser beneficiada tambem com essa ferrovia. Uma ligação(plano B) da área de extração, passando por Montes Claros, rumando a portos interligados à ferrovia do aço rumo à Santos.. Sabendo que a ligação naturasl será ao porto de Ilhéus. Quem viver verá.

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Qui 05/11/15 - 17h55 - Às 17h40m, temperatura em M. Claros chegou aos 39 graus, com umidade do ar em 11% (estado de emergência). A menor temperatura nesta noite será de 24°C, estima a meteorologia. A máxima de sexta-feira deve bater nos 40 graus, pela previsão.
A menor temperatura em M. Claros, na noite que passou, foi de 25 graus. Para esta sexta-feira, a meteorologia está em dúvida, neste momento: não sabe se a máxima fica nos 39 graus ou se repete os 40, registrados em meados de outubro. Há chance, ó esperança, de 2mm de chuva neste sábado. Chuva que, de quebra, vindo ou não, pode reduzir a temperatura máxima em 3, 4 graus - dos 39 para 35. Rezemos.

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Mensagem: Revelado hoje, muito tardiamente: o jornalista Moacir Japiassu, veterano na imprensa brasileira, morou em M. Claros na adolescência: ´Nascido em 1942 em João Pessoa (PB), Japiassu mudou-se na adolescência para Montes Claros (MG), quando o pai, funcionário do Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contra a Seca), foi transferido para a cidade mineira´. O dado era inteiramente desconhecido, até por pessoas próximas, amigos de BH, de longa data, como o escritor Wander Pirolli, este muito ligado a Montes Claros. Japiassu morreu na manhã de ontem, aos 73 anos, vítima de complicações decorrentes de um AVC sofrido em 12 de setembro. Manteve nos últimos 15 anos a coluna ´Jornal da ImprenÇa´, em que garimpava e destacava erros encontrados em textos jornalísticos. Começou no jornalismo em 1962, no ´Correio de Minas´, em BH. Poucos anos depois, foi para o Rio trabalhar no Departamento de Pesquisa do ´Jornal do Brasil(...)

Excelente o relato sobre o Moacir. O Sr. Severino Falcão , seu oai, prestou serviços em Montes Claros por um curto periodo. Sakvo engano, sua passagem por Montes Claros foi tão somente para conhecimento da equipe que passara a fazer parte por transferencia. Logo assumiu o Escritorio de Representação do DNOCS em BH onde seus filhos terminaram os estudos e se iniciaram as atividades profissionais. Voz corrente aqu no DNOCS era de que os Japiassu eram destaques em todas as suas atividades. O Sr. Falcão viveu feliz pelo sucesso dos filhos, mas tudo em BH.

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Informamos que haverá detonação em 06/11/2015 às 12:00 h, na Bancada 02 Lagoa - Lafarge.

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Seg 02/11/15 - 16h56 - "Mas, de quem é culpa? Eis a questão! Sem poesia; sem sensacionalismo e sem demagogia, o Rio Vieira nunca mais vai ser um rio limpo de outrora"
Infelizmente, bom Ponciano, o Rio Vieira não é mais um rio, sequer um riacho, um arroio, um nada. É um filete de água putrefata, correndo na sua sepultura de concreto, correndo por nossas consciências. Nós, que confundimos devastação com progresso. Eu e todos os meninos, até os anos 60, lavávamos belos cavalinhos nas águas claras do, então, Rio Vieira, ali nos fundos da Matriz, uma cidade pequena e feliz, Deus esteja. A devastação veio com isso que enviesadamente, estupidamente, chamamos de "progresso", deformação que perseguimos sem saber o que é.

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(...) Neste dia 05/11/2015, serão fechados os registros que abastecem os bairros:

REGIÃO 3: De 01h do dia 05/11 às 08h do dia 05/11.
Bairros: Parte alta Planalto, Universitário, Vilage do Lago I e II, Nova América, parte do Guarujá, parte alta do Bairro Jardim Primavera, Jardim Alegre

REGIÃO 1: De 09h do dia 05/11 às 19h do dia 05/11.
Bairros: São Jose, Alto São João, Vila Regina, Renascença, Conjuntos Habitacionais Tancredo Neves, Santa Cecília e Floresta, Vila Exposição, Alicio Maia, parte centro, Vila Anália, Santo Antônio I e II, Jardim Olímpico, Conj. Havaí, Santos Reis, Amazonas, Jardim Brasil, Vila São Francisco de Assis, Vila Antônio Narciso, Vila Nossa Senhora Aparecida, Vila Áurea, Santa Eugenia, Eldorado, Vila Castelo Branco, Jardim Alvorada, Vila Sumaré, Dr. Antônio Pimenta, Nossa Senhora de Fátima, Delfino Magalhães, Vila Telma, Vila Sion, Conj. Habit. Jose Carlos de Lima, Grande Independência e Adjacentes, Monte Carmelo, Jardim São Geraldo II, Mangues, Cond. Aras Pirâmides, Residencial Sul Ipês.

REGIÃO 4: De 09h do dia 05/11 às 19h do dia 05/11.
Bairros: Vila Anália, Belvedere, Novo Delfino, Vila Sion, Alto da Boa Vista Jardim Brasil, Amazonas, D. João Alves, Maria Cândida, Conj. Cristo Rey, Residencial Sul Ipês.

REGIÃO 5: De 08h do dia 05/11 às 22h do dia 05/11.
Bairros: Morrinhos, Vila Luiza, Morada do Parque, Jardim Liberdade, Augusta Mota, Morada do Sol, Parque Jardim Morada do Sol, Parte Alta do Ibituruna, Vila Guilhermina, Cidade Nova, São Judas, Jardim São Geraldo, parte Alta Major Prates.
A Copasa esclarece que o abastecimento nestas regiões será restabelecido de forma gradativa.

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Revelado hoje, muito tardiamente: o jornalista Moacir Japiassu, veterano na imprensa brasileira, morou em M. Claros na adolescência: "Nascido em 1942 em João Pessoa (PB), Japiassu mudou-se na adolescência para Montes Claros (MG), quando o pai, funcionário do Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contra a Seca), foi transferido para a cidade mineira".
O dado era inteiramente desconhecido, até por pessoas próximas, amigos de BH, de longa data, como o escritor Wander Pirolli, este muito ligado a Montes Claros. Japiassu morreu na manhã de ontem, aos 73 anos, vítima de complicações decorrentes de um AVC sofrido em 12 de setembro. Manteve nos últimos 15 anos a coluna "Jornal da ImprenÇa", em que garimpava e destacava erros encontrados em textos jornalísticos.
Começou no jornalismo em 1962, no "Correio de Minas", em BH. Poucos anos depois, foi para o Rio trabalhar no Departamento de Pesquisa do "Jornal do Brasil". Em 1970, em São Paulo, integrou uma das primeiras equipes do "Jornal da Tarde". Passou por revistas como "Veja" e "IstoÉ" e foi um dos fundadores da "Pais e Filhos". Na TV, foi editor-chefe do "Fantástico" em São Paulo, no final da década de 1980, e participou de vários programas esportivos em diferentes emissoras.
Agora, é ver se alguém do DNOCS tem detalhes da passagem dos Japiassu por M. Claros, nos anos 50.

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Cadê os rios da nossa região? Sumiram as aguas do Rio verde...e o Rio do Peixe que passa perto de lagoinha e atravessa o taquaril também não tem mais agua...triste ainda é o Riachão na comunidade de Brejão só restam folhas secas em seu leito, um morador da região com mais de setenta anos disse: "Meus pais nunca viram este rio secar, eu estou vendo pela primeira vez" o Rio Caititu transformou em estrada...ainda está sobrevivendo o rio pacui com pouca água, assim como o Rio do barro no município de São João da Lagoa, quem diria o Rio Jequitai cortando suas águas, é muito triste..vou parar por aqui, se não acabo ficando sem lágrimas...Deus! tem misericórdia do seu povo, mande chuva pra nós...

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