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montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 21 de setembro de 2024
 

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Mensagem: QUEM SABE, UMA TRANSPOSIÇÃOZINHA?

Para aumentar o sofrimento e amedrontar mais ainda a população brasileira, criaram o sóciopsicodrama da febre amarela. Falso alarme de uma epidemia só existente em mentes inescrupulosas. Há casos, sim, nunca epidemia. São os mesmos que dramatizaram o herdado apagão aéreo e que, agora, estão tramando a sóciotragicomédia de um novo apagão elétrico. É assim mesmo que a coisa funciona: alarmes falsos de epidemias e apagões para que o povo brasileiro – ainda, em sua grande maioria, analfabeto –, continue medroso e doente, para ser mais facilmente manipulado, antes, durante e depois das eleições.
Enquanto a roubalheira continua no país, no Norte de Minas a seca está cada vez mais brava. Desde que me entendo por gente os governos vêm enrolando os catrumanos e nunca solucionaram, em definitivo, esse grave problema. E olhem que já estou com quase 63 anos...
Não seria uma boa idéia a criação de um“Big Brother” norte-mineiro?Gente de comunicação para bolar o programa não falta. As TVs de Montes Claros lançariam o BBC, ou seja, o “Big Brother Catrumamo”, colocando, numa casa, quinze a vinte flagelados e flageladas da seca. O prêmio ao vencedor seria a construção de uma cisterna, por conta do programa, no local por ele designado. Já imaginaram o Brasil inteiro vendo como pensa, fala, age, come, bebe, dorme, canta e ama, enfim, como vive um flagelado da seca? Quem resistiria em não sintonizar a TV num programa desse tipo? Seriam firmados convênios com as operadoras de telefonia, com participação do programa nos lucros das ligações, como faz a Rede Globo. Essa bilionária arrecadação, descontados os custos, seria destinada à execução de uma grande obra contra a seca: uma transposiçãozinha das águas do “São Chico”.
Com efeito, o Norte de Minas é banhado pelo Rio São Francisco em quase toda sua extensão territorial. Quem sabe se ligassem um pouquinho de suas águas à nossa desidratada bacia hidrográfica seria resolvido o problema da falta desse ouro líquido para o consumo individual e as atividades econômicas da região? O custo seria infinitamente menor que o das obras que estão em andamento lá em cima, na divisa da Bahia com Pernambuco. Essa transposiçãozinha não afetaria, quase nada, o volume hídrico do doador. Nossos pálidos e secos rios, ribeirões e córregos, já tão próximos dele, tornar-se-iam caudalosas fontes do mais precioso líquido em extinção no planeta.
Pode até ser louca, mas que é uma idéia, é! Os ecologistas que me perdoem!

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