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Mensagem: VAMOS COM CALMA, MOÇADAA gente vai vivendo, passa algum tempo nos bancos escolares e recebe dois tipos de informações.Algumas , vindas de grandes mestres e mestras, que duram para sempre.E outras - aceitas quase sempre pelo corre-corre do dia a dia na labuta pela árdua batalha da sobrevivência - que se misturam a mais um tanto de inutilidades passageiras aparecidas montadas nas modernidades galopantes que, via de regra, têm que se logo digerir para não se parar no tempo.Umas trouxeram o bem, e outras, infelizmente carregam nas entranhas o vírus do mal, que é o parente mais próximo do vírus do caos.Nenhum vindo da cibernética ou eletrônica, porque dessas máquinas a gente sabe o que se espera, desde que se saiba apertar o botão certo. (Nem tanto, de vez em quando)Saber isto, para quem quer saber alguma coisa a mais e não rejeita o progresso (do bem, diga-se), a tarefa não é tão difícil.Se der errado há sempre a chance de puxar a tomada.E não há nada contra uma tomada desligada – inclusive a da pilha - que possa fazer um computador. Mas, os homens com o vírus do caos não se pode desligar. Ou será que pode?Pelo amor de Deus, gente, é vero ?Desmanchar a obra de Konstantin ?Mandar outra pessoas recriá-la em outro lugar, com base em croqui ?E a assinatura dele na obra? Vão colá-la com argamassa na obra nova ?Vão chamá-lo para assinar de novo, numa réplica que ele nem botou as mãos ? Gente, o nome dele é Konstantin Kristoff.Merece muito mais que o nosso respeito.Estou custando a acreditar. Abraços a todosFlavio PintoPs: Jota, tenho certeza que seu coração não está nessa.
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