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montesclaros.com - Ano 25 - sexta-feira, 20 de setembro de 2024
 

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Mensagem: RELOJOEIROS E PATEK FILIPE

Dentre os antigos relojoeiros dos Montes Claros, a história cita o Gromilde e o Vitor, com casa na rua Padre Augusto, no centro. Comenta-se também sobre o Eustáquio, da Citzem, assim como o Cardoso, da Jabur Jóias.
Salvador Viana da Omega e Zé Maria seu irmão fizeram história juntamente com as suas famílias, montaram a Omega, a Viviane, a Voga, dentre outras empresas. Os saudosos que não mais estão no nosso meio são os Geraldo Mió e Eduardo Teixeira.
Na Mido Relojoeiros, a famosa equipe composta por Ricardo, Wilson, Haroldo, Eduardo entre outros. Na Rui Barbosa, tínhamos Luiz, irmão de Ita e o Mendes Relojoeiro no ramo de jóias. A família Vilela e a família dos Gonzaga que por muitos anos exerceram o ofício de ourives e relojoeiros.
Havia verdadeiras raridades. Os relógios Junclan, os da marca Monsone, da Silco, e o Shaton, dentre os de pulso o mais destacado. Os nossos avós preferiam o Tissot Militar, o Roscoff Patente, o caríssimo Patek Felippe, o médio luxo Mondaine.
Depois vieram as marcas mais populares. o Lanço, o Teknos, e o mais popular e vendido, um campeão de preferência que era o Sheiko nos anos 60.
Dentre os colecionadores que se destacaram na nossa urbe o empresário José Romualdo, o comerciante José Barreto, da Vila Rica, o promotor e empresário Carlos Albuquerque, o Padre Murta e o executivo Henrique Tondinelle.
Havia os colecionadores de relógios de ouro. O saudoso Afrânio Tenpone e o restauranteur Argemiro Baiano. Exibiam marcas como: Dashon e Cartier.
No bairro Roxo Verde tínhamos o relojoeiro Geraldo e na rua doutor Santos o conhecido Zé Maria Rodrigues. Os instrumentos mais usados no ofício são: a pinça, a ponceira, a saca platô, as lentes de aumento, a Benzina e o óleo Móbil.
No tempo das vacas gordas a indústria relojoeira produzia relógios com rubis, que serviam de rolamentos na engrenagem.
Na cidade. Já havia os trambiqueiros, verdadeiros 171, que operavam com relógios montados na gambiarra, os chamados bobos micha. As feras que aplicavam os golpes nas ruas, apanhando os incautos, eram: Padeirinho, Lô, Teta entre outros.
Dentre os profissionais relojoeiros que fizeram sucesso com a profissão, segundo relato de Zezão Relojoeiro é: o Tone, o Daniel da Cartier, e o Afonso Coelho. E o que mais tempo trabalhou e viveu entre nós, foi o Mendes, irmão de Ducho, falecido aos 99 anos de idade.
Na atual era moderna a relojoaria bem cotada para consertos é a do Zezão no Quarteirão do Povo, que se fará suceder pelo seu filho Milton, o gigante e a relojoaria do Paulinho Relojoeiro (o homem da prótese capilar fulva) a mais fera de todos, considerado o relojoeiro das damas da alta sociedade montes-clarense.
Uma verdadeira cobra criada em laboratórios paulistanos! Aí não é brincadeira minha gente.
Outros nomes que não foram lembrados por lapso de memória ou por exigüidade de espaço, o nosso reconhecimento!

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