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Mensagem: FESTA DOIS PRÁ Lá, DOIS PRÁ CÁA foto ilustrativa abaixo é de montes-clarenses de nascimento ou de coração que estão entre os 58 e 62 anos. Sessentões em média!No próximo dia 15 de novembro se reunirão aqui na terra do pequi em local a ser confirmado para a Festa dos 60-Dois pra lá, dói pra cá... Entre patrocinadores e convidados serão 200 participantes até agora confirmados. Será um evento para ficar marcado na história da nossa urbe, quando seus filhos sessentões presentes e ausentes se encontram em grande estilo.Dentre os presentes, jornalistas, músicos, instrumentistas, cantores, artistas e profissionais liberais.O sociólogo Geraldo Maurício, o Nenzão está coordenando o evento e quem tiver a idade referida ou tenha feito parte da turma poderão se inscrever. Foi criado o blog: HTTP//fotolog.terra.com.br/piculino, Onde será centralizada a comunicação, a remessa de retratos e comentários.Representantes da imprensa falada, escrita e televisada de Montes Claros e de Belo Horizonte serão convidados. Serão exibidos filmes, vídeos, fotos comemorativas dos anos 50 e 60. Haverá shows com artistas consagrados muitos já confirmados e que estão no blog.Alguns bons amigos.Pessoas de meia idade, homens e mulheres indistintamente, à uma certa altura do seu amadurecimento , se deixam levar por recordações saudosas de seu tempo de juventude e costumam retornar a lugares conhecidos e reviver situações passadas. Este comportamento de fuga é bastante freqüente principalmente após a perda dos pais ou parentes próximos. Esta é uma típica manifestação de crise da idade adulta perante a inexorabilidade da morte. O presente quase sempre é desagradável, apresenta uma alta dose de perigo e risco, uma vez que é sempre desconhecido e imprevisível, sendo invariavelmente um ato de desempenho solitário. É natural que se busque nas lembranças de tempos anteriores um referencial para reprisar acontecimentos bons, que, invariavelmente acontecem na infância e na adolescência. Nestas viagens pelo tempo , quando se descobre que o passado já não mais existe ou as situações não são mais as mesmas, a possibilidade de frustração é muito grande. De modo geral, estas lembranças fazem parte da história encenada pelos pais e somente coadjuvada pelos filhos. Quando isto não é verdadeiro e as ações rememoradas, foram iniciadas e protagonizadas pelos próprios adolescentes, mesmo assim todo o patrocínio , cenários, causas, conseqüências e responsabilidades são creditadas às seus pais. Se nesta viagem é feita esta descoberta, assumindo a consciência de que este passado não era todo e só seu e que não se tinha nenhum controle sobre ele , percebe-se que a atual história do viajante é mais importante pois é real e tem a possibilidade de transcender em futuro. Esta consciência é adquirida junto com a certeza que se pode ser comandante do seu próprio destino e não um turista em um roteiro de lembranças. Nesta hora, deitar ancora no “ aqui e agora” é o único mecanismo de retomada da realidade.
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