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Mensagem: Candidatos pedem intervenção da PF em Moc GIRLENO ALENCAR -MONTES CLAROS - Os candidatos Luiz Tadeu Leite (PMDB), Ruy Muniz (DEM) e Luiz Araújo (PTdoB) pediram a intervenção da Polícia Federal nas eleições de Montes Claros. O principal argumento é que o prefeito Athos Avelino Pereira (PPS), candidato à reeleição, estaria cometendo diversas irregularidades e abuso do poder econômico e político, como obrigando que contratados trabalhem na campanha eleitoral. O delegado Marcelo Eduardo de Freitas, chefe da Delegacia da Polícia Federal em Montes Claros, anunciou que qualquer denúncia oficializada será investigada.Na tarde de ontem, o advogado Otávio Batista Rocha Machado, da coligação do prefeito Athos Avelino, ironizou o pleito dos três candidatos, salientando que os iguais se unem e que “o desconhecimento jurídico é tamanho que a intervenção somente pode ser realizada por ordem da Justiça”. Ele acrescenta que os acusadores adotam esta medida para sobrecarregar a Polícia Federal e desviar a atenção da corporação para não investigar as denúncias formuladas, a seu ver, com provas, na Justiça Eleitoral, na terça-feira, de compra de transporte para eleitores.Na denúncia formulada na Polícia Federal, os candidatos levantam a suspeita sobre suposto uso da máquina administrativa por parte do prefeito Athos Avelino, “o que tornaria o processo eleitoral em curso sem a paridade prevista por lei. Entre as suspeitas e denúncias levantadas nos últimos dias, e que chegaram ao nosso conhecimento, estão a realização de comícios com shows, como se verificou durante o evento religioso Semana da Paz; utilização de estrutura e veículos públicos em mobilizações como carreatas, comícios e passeatas; compra e distribuição de cerca de 3 mil abadás durante a realização do evento Axémontes; farta distribuição de camisetas com o número 23, usado pelo referido candidato; e obrigatoriedade da participação de funcionários públicos contratados em reuniões e eventos da campanha do atual prefeito‘.No ofício, é explicado que ‘estas suspeitas e denúncias estão motivando várias ações impetradas na Justiça Local, mas a morosidade natural dos processos leva a crer que tais ações não impeçam a prática dos crimes de uso da máquina administrativa e abuso do poder eleitoral, já que restam poucos dias para o pleito”.
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