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montesclaros.com - Ano 25 - quarta-feira, 8 de maio de 2024
 

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Mensagem: Nesta história do rapaz de 18 anos morto durante tentativa de assalto na porta da agência do Banco Itaú,, na frente da Fiat, na Avenida Plínio Ribeiro, todos os detalhes são terríveis. Mas um consegue ser ainda pior. Foi a dor do pai do assaltante, um homem trabalhador, jardineiro, que sempre cuidou bem da família, inclusive do filho, que ao nascer recebeu o nome que lembra o nome civil de um dos últimos Papas - Pacelli, o Papa Pio XII. Recordando: por volta do meio-dia de sexta-feira, ontem, na agência que fica a um quarteirão do quartel do 10º Batalhão da PM, Carlos Pathele Gomes Santos (foto), de 18 anos, estaria no interior do banco, espionando os que sacavam maior volume de dinheiro. Um mecânico de 43 anos disse que sacou cerca de 5 mil reais para pagar seus funcionários. Ao sair da agência, viu o sargento aposentado Geraldo César de Andrade Mendes, seu amigo, e pediu carona, pois estava sem carro. Os dois já estavam no interior do veículo quando foram abordados pelos dois assaltantes, numa moto prata. O ´garupa´, armado de revólver, exigiu o dinheiro. O mecânico passou 480 reais, que estava num dos bolsos, e o assaltante exigiu o restante. Neste momento, o sargento teria sido agredido pelos cabelos, e simulou que iria pegar o restante dos 5 mil no porta-malas., quando então apanhou o revólver e deu dois tiros. Pathele, ferido mortalmente pelo disparo, ainda montou na garupa da moto e caiu (ou foi atirado pelo companheiro), metros à frente. No cruzamento da Avenida Plínio Ribeiro com a avenida que leva ao Ginásio Poliesportivo, o corpo ficou por cerca de uma hora, sob olhares de curiosos e – a pior cena – sob o olhar do próprio pai, o jardineiro José Carlos Santos. Aos jornais,o pai disse: - Ele era um jovem bom. Em casa, não dava trabalho, mas andava em más companhias. Cansei de levar ele para o trabalho, adverti-lo nas coisas erradas e dar conselhos para ele seguir caminho bom. Porém, ele se deixou influenciar e acabou assim. Se não houver mudança de comportamento, vão morrer mais jovens. Disse, e foi apoiado por amigo da família, que testemunhou: o pai foi ótimo pai do filho morto ali, na sua frente, desdobrando-se para livrá-lo das más companhias, inclusive durante muitas madrugadas passadas sem dormir. O filho tinha uma passagem pela polícia, por porte de arma. Morava no bairro Monte Carmelo.

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