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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 19 de maio de 2024
 

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Mensagem: Belo Horizonte está também enfrentando o problema do barulho, causado pelo descumprimento sistemático das leis. Mas, BH, a Grande BH, é pelo menos dez vezes maior do que M. Claros, onde ainda é tempo de atalhar o problema, antes que vire um batalha campal, entre cidadãos e desordeiros, o que não está longe de acontecer. Aliás, pode acontecer a qualquer hora - e a culpa ficará colada para sempre nas atuais autoridades, todas elas transitórias. Veja os dados publicados hoje por jornal aqui da capital: - Em São Paulo, onde a lei é(do silêncio) rigorosa (como a de M. Claros), somente em 2009 138 estabelecimentos foram fechados e R$ 28 milhões em multas foram arrecadados pela prefeitura. Lá, bares e restaurantes que não respeitam as leis podem pagar até R$ 28 mil pelo desacato. Em Belo Horizonte, o teto é de R$ 2,8 mil. Este ano, 32 estabelecimentos foram interditados e R$ 1,3 milhão em multas foi aplicado. Os números estão no portal da prefeitura, na internet. - (...) em São Paulo, há o Programa de Silêncio Urbano (Psiu), com nada menos que 60 fiscais para conter a falta de limite pela madrugada. Em Curitiba, são 23 fiscais no período noturno e, com a Secretaria Municipal de Curitiba, as reclamações não são muitas. (Agora, fica a pergunta: por que a prefeitura de M. Claros não firma convênio imediato com a PM e transfere toda a fiscalização para a polícia, que tem o respeito da população e precisa - precisa muito, urgente - reafirmar posição ao lado da população ordeira, em contraposição aos delinquentes do barulho, que parecem mandar neste momento??? Por quê? Temem os políticos serem contrariados nos seus projetos eleitoreiros/demagógicos?? Aliás, estamos assistindo a uma coisa absurda: o que atualmente prevalece é a vontade do político no cargo, e não o que mandam as leis. É um absurdo, que derroga completamente a idéia de que vivemos numa democracia, num estado de direito. Isto que vimos (veja o ´triângulo da impunidade´, em M. Claros) é território sem lei, onde manda o princípe, o mais forte (e que será desonrado pela história), e perdem todas as autoridades envolvidas.(...)

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