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Mensagem: Sobre a crônica de Rafael Reys - mens. 58160 - Diz a lenda, Rafael, que reralmente o bode Zebedeu era de fato, intocável. Certa vez, querendo mostar serviços, um operário municipal da carrocinha da Prefeitura apreendeu o tal bode, levando imediatamente para o depósito - este sito na usina de reciclagem de lixo, pertto da ponte do rio Carrapato, na BR 365. Enquanto procurava acomodá-lo naquelas instalações, a caminhonete necessitou ir até a cidade. Para surpresa do servidor, um colega mais experiente alertou-o que aquele exemplar se tratava do Zebedeu de Xico Preto. Este, desesperado, saiu gritando pelo motorista que já tinha esvaido de volta para a cidade. Num gesto de logística da mais avançada - dado a ameça de spfrer pelo resto da vida - o dito operário foi a pé até a localidade de São Gteraldo, onde tinha um orelhão, e requisitou um taxi que rapidamente chegou, levando o operário no banco da frente e o bode no bando de trás, com a seguinte instrução0: ´ - Motorista, toca bem rápido para perto do cimotério, antes que seja tarde...´.
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