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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 22 de setembro de 2024
 

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Mensagem: Venda de praça para na Justiça – Girleno Alencar - A venda da Praça de Esportes, em Montes Claros, no Norte do Estado, está provocando mais polêmica. O médico Élio Rocha Lessa, o leiloeiro Aristóteles Mendes Ruas e o ex-deputado Ruy Muniz entraram com ação popular na 1ª Vara da Fazenda Pública da cidade, na tentativa de impedir que a prefeitura e a Câmara Municipal vendam metade do espaço público. Os advogados Antônio Adenilson Rodrigues Veloso e Herbert Carlos Mourão Veloso impetraram o pedido de liminar. A juíza Rozana Paixão ainda não se manifestou sobre o assunto. Ontem, pela primeira vez, a Prefeitura de Montes Claros apresentou caso para discussão no Conselho Municipal de Conservação e Defesa do Meio Ambiente (Codema). Uma comissão técnica será formada para analisar o projeto elaborado pelo secretário municipal de Planejamento, marcos Fábio Martins de Oliveira, que prevê a cessão de parte da praça, para empresa particular, ao custo de R$ 30 milhões. A verba será destinada para a construção do estádio e do teatro municipais, além do terminal rodoviário Antônio Adenilson e Herbert Carlos afirmam que a construção de um complexo comercial no local vai gerar um crescimento no fluxo de veículos, “infernizando a vida dos moradores e inviabilizando a qualidade de vida sob todos aspectos”. Os advogados salientam que a Praça de Esportes foi construída pelo então governador Benedito Valadares. No aspecto ambiental, eles destacam o conjunto de palmeiras imperiais de mais de 60 anos. “São uma preciosidade e formam um dos cartões-postais da cidade, reforçado pelas árvores frondosas que circundam o local”, destaca Antônio Adenilson. Os advogados alertam que, uma vez retiradas do espaço o replantio das árvores não será mais possível. O secretário municipal de Planejamento afirma não ter conhecimento da ação judicial, já que a prefeitura ainda não foi notificada. No entanto, se diz surpreso com a atitude dos moradores. “Ficaram contra obras desejadas pela maioria da população, que são o estádio, o teatro e o terminal urbano de passageiros”, observa Marcos Fábio Martins. (G.A)

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