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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 28 de abril de 2024
 

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Mensagem: Fui visitar hoje o local onde o poste de 50 metros, da telefônica (...), partiu-se ao meio e caiu, na tarde de sexta-feira, em M. Claros, fato exaustivamente mostrado nas redes sociais. Pessoas especializadas já cuidavam da substituição do poste. Por milagre, a torre caiu na única posição onde não havia ninguém. Famílias próximas escaparam por milagre. Além da violência do vento na última sexta-feira, vento causado por provável tornado, a queda é explicada por possível erro de cálculo: a torre tinha reforço apenas da metade para cima, exatamente no local onde se rompeu. Outro provável motivo, ou terceiro motivo, depois do vento: equipamentos em desuso continuavam dependurados na estrutura, sobrecarregando o poste/torre, muito além da sua capacidade. Daí a necessidade de que as torres regularmente autorizadas passem a ser fiscalizadas, antes que novos desastres aconteçam. Ali perto, além do Bairro das Acácias, outra torre (foto) da mesma altura deslocou-se do seu eixo, por força do vendaval. A base se manteve firme (como a que desabou), mas a parte acima do meio inclinou-se. Técnicos de S. Paulo trabalhavam no local e tive notícias de que outras equipes vistoriam torres em M. Claros, depois do provável tornado. Inicialmente licenciadas individualmente para cada empresa telefônica, as torres passaram a conseguir autorização para concentrarem na mesma estrutura equipamentos de 2, 3 ou mais empresas, comprometendo a segurança. É fato que precisa ser acompanhado, para segurança de todos. E rapidamente. Seria o caso das 2 torres - a que caiu e a que está torta - perto do Clube Sest/Senat em M. Claros, na região do Bairro Independência. Pessoas que entendem de torres de telefonia estão surpresas com o que aconteceu em M. Claros. A queda é incomum, a não ser que se acumulem erros de engenharia - como parece ser o caso: falta de reforço, ou reforço apenas parcial, e peso em excesso, de equipamento em desuso que nao foi retirado. Falhas, enfim, de um serviço que precisa ser absolutamente seguro, o que acontece nos países de origem das empresas de telefonia.

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