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montesclaros.com - Ano 25 - quinta-feira, 18 de abril de 2024
 

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Mensagem: O dever acadêmico Manoel Hygino O presidente Rogério Faria Tavares, da Academia Mineira de Letras, advertiu com a necessária antecipação: Reserve a data de 14 de dezembro para o lançamento do volume 80 da Revista, na celebração dos 112 anos da Academia. No número recém-lançado, decidiu-se que se daria ênfase ao labor feminino às letras mineiras, para o que se uniram o próprio presidente e, a seu convite, na organização do dossiê temático, a professora Constância Lima Duarte. Deu certo e a publicação saiu excelente, até porque contando com a participação de 27 escritoras cá das montanhas. Agora pode ser o produto apreciado pelo volume ou pelo site da própria Academia. Na edição, há um belíssimo ensaio de Ronaldo Werneck sobre Lina Tâmega Peixoto, falecida em Brasília. O brilhante escritor de Cataguases esteve recentemente aqui para lançamento de dois novos livros seus, que devem ter assegurado êxito. Cumprindo o desiderato original, a AML segue apropriando a produção de conhecimento, mas também sua difusão e partilha, daí ter o número lançado no sábado dedicado atenção para registrar o centenário de nascimento do médico e escritor João Valle Maurício, nascido em Montes Claros, em 26 de abril de 1922, e que nos deixou em 1º de março de 2000, após ingressar na Academia Mineira de Letras em 22 de novembro de 1973. João Valle Maurício prestou relevantes serviços a Minas nos vários campos em que atuou, predominantemente à administração pública, à medicina e às letras. Secretário de Estado da Saúde de Minas, membro do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras, fundador e implantador do ensino superior no norte-mineiro, um dos fundadores e membro da Academia Montes-clarense de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico de Moc, recebeu todas as medalhas de honra do Estado, e colaborou com a imprensa local enquanto viveu, legando obras literárias valiosas, publicadas e outras inéditas. João Valle Maurício, também da Academia Mineira de Medicina, deixou viúva a sra. Milene Antonieta Coutinho Maurício, museóloga, pesquisadora e folclorista, com obras publicadas e premiadas, duas filhas – Maria Vitória e Liliane, netos e bisnetos. Com essas iniciativas, o sodalício mineiro, como escreveu a professora Dra. Nair Prata, aponta para a sociedade que o conhecimento, a literatura e a cultura, com valorização da memória, são partes fundantes e amalgamadas da formação das Minas Gerais. Afinal, trata-se de um lindo presente de fim de ano que o Presidente Rogério, via Academia, oferece a todos que amam o belo e precioso ao espírito e ao coração.

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