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montesclaros.com - Ano 25 - quinta-feira, 2 de maio de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°61250
De: Moreira Data: Sexta 10/9/2010 20:43:45
Cidade: Montes Claros

Acabei de assistir a reportagem do "Jornal Nacional" sobre a nossa vizinha Coração de Jesus, matéria vista pelo Brasil inteiro. A imagem foi gerada do aeroporto de M. Claros e o repórter Ernesto Paglia estava rouco. Disse que a causa era o ar seco do Norte de Minas. Queixou-se do "ali perto" da região, que na verdade é muito distante, e mostrou uma história desconhecida de sítio arqueológico importante em Coração de Jesus, onde teriam sido localizadas peças do esqueleto de um dinossauro. Só que, ao fim da viagem por uma estrada poeirenta, o material apresentado exatamente não confirmava o acervo arqueológico importante, como anunciou a chamada da reportagem. Envio as imagens para que todos possam ver esta faceta de Coração de Jesus, destacada na reportagem do Jornal Nacional.

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Mensagem N°61249
De: Danilo Guilherme Data: Sexta 10/9/2010 20:20:10
Cidade: MONTES CLAROS

sobre a reportagem de coração de jesus por si tratar de uma emissora que e considerada a 1ºdo pais deixou muito a desejar pois coração tem varios outros assuntos para serem citados como por exemplo a santa da pedra,imagem forma em uma rocha que segundo os cristãos da região tem o formato de nossa senhora aparecida onde e muito visitado por romeiros.quem ficou curioso e so ir conferir.abraços

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Mensagem N°61242
De: Waldyr Senna Data: Sexta 10/9/2010 16:20:20
Cidade: Montes Claros

Roedores de pequi

Waldyr Senna Batista

Aproveitando, outra vez, o “gancho” da revista “Veja”, que listou as possíveis futuras metrópoles do Brasil, há outras considerações a fazer no que se refere a Montes Claros, que ficou fora da lista.
A cidade é pujante, tem expressão política, exerce forte liderança econômica regional, mas falta-lhe definir perfil mais nítido. Ela se destaca em vários ramos de atividade, sem que nenhum deles se sobressaia especialmente. Pode-se até dizer que sua força deriva dessa multiplicidade. A pecuária é expressiva, o comércio é moderno e diversificado, a indústria, representada pelo que restou do ciclo da Sudene, mantém posição de destaque, com empresas especializadas em tecnologia de ponta, As que fecharam são um caso à parte.
Em Minas Gerais, há cidades com características bem definidas. Patos de Minas, cujas avenidas bem cuidadas são de encher as vistas, é conhecida como a “capital do milho”, graças à forte divulgação em torno da produção desse cereal. Uberaba é reconhecida como “a terra do zebu”, com exposição agropecuária tão importante que atrai produtores rurais até do exterior, além de políticos e governantes de expressão nacional. Uberlândia, vibrante metrópole com mais de 500 mil habitantes, tem diversificado parque industrial e concentra empórios atacadistas, cuja rede sobre rodas faz-se presente em praticamente todo o território nacional. Unaí, há anos, marca presença na mídia televisiva, projetando imagem desenvolvimentista. Na atual temporada, apresenta-se como “o maior polo de agricultura do Estado de Minas Gerais”.
O que essas cidades têm em comum é a continuidade do apelo publicitário, que coloca em primeiro plano vantagens que oferecem para atrair investidores, independentemente de divergências locais e do grupo no poder. Disputas eleitorais são outra coisa.
Em Montes Claros prevalece a descontinuidade, por falta de uma linha que privilegie o potencial da cidade. Haja vista o que ocorre atualmente, em que a publicidade institucional ocupa-se de destacar obras rotineiras, como asfaltamento de ruas e instalação de postos de saúde, para concluir dizendo que, com essas realizações, “a cidade está cada vez melhor”.
Não é verdade. Em termos de investimentos, não há nenhuma grande obra em andamento, e as poucas que foram iniciadas com recursos dos governos estadual e federal, encontram-se paralisadas, caso de três grandes avenidas que completariam o circuito da avenida Sanitária. E o anel rodoviário-sul, destinado a desviar do centro da cidade o tráfego pesado, não está nem no papel.
O município, sufocado pelo empreguismo na Prefeitura, tem arrecadação insuficiente até para a quitação da folha de pessoal. Falta dinheiro para atividades de rotina, como a coleta de lixo. Desta forma, não há como desenvolver qualquer programa para atração de empreendimentos industriais, tendo havido, quando muito, a instalação de unidades comerciais de grandes redes, que geram poucos empregos e transferem a receita aqui auferida para suas matrizes. Neste sentido, a cidade acaba de sofrer duro revés, com a venda da Alprino, de capital local e 40 anos de existência, para a gigante Pássaro Verde.
Se na esfera empresarial as coisas estão deixando a desejar, no que tange às amenidades não há muito do que queixar. O Carnamontes e a Festa Nacional do Pequi estão aos poucos se impondo como a nova cara da cidade. O carnaval temporão, com os inconvenientes conhecidos, e o festival folclórico até dando origem ao surgimento de uma espécie de confraria, segundo a qual o montes-clarense autêntico, o de boa cepa, é o apreciador da fruta amarela: “Nós somos roedores de pequi”, proclamam os bravos adeptos dessa versão sertaneja dos legendários “Cavaleiros da Távola Redonda”.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil)

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Mensagem N°61241
De: André Ferreira de Oliveira Data: Sexta 10/9/2010 16:18:18
Cidade: MONTES CLAROS

Quando o “ JN” for ao ar hoje as 20:00, o que será abordado em nossa querida Coração de Jesus? A miséria, a falta de estrutura no hospital, a educação precária, a falta de saneamento ou abordarão que 36% da população vivem abaixo da linha da pobreza recebendo o bolsa família, 9438 pessoas (dados da Caixa). Aquilo que expor de coração de Jesus hoje, para o Brasil e o mundo, não será apenas o retrato da quele município e sim, de todo o esquecido e maltratado norte de minas lembrado e causa de orgulho apenas nestas épocas eleitorais.

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Mensagem N°61240
De: Geraldo Severo Data: Sexta 10/9/2010 15:58:38
Cidade: Coração de Jesus/MG

(...) Olhares curiosos seguem o comboio de veículos pelas ruas de Coração de Jesus. A chegada da equipe de reportagem da série JN no Ar, capitaneada pelo repórter Ernesto Paglia,mudou a rotina da pequena Coração de Jesus,situado no sertão norte mineiro,pedacinho da terra mineira de pessoas trabalhadoras,cultura riquissíma,mais pouco explorada. A matéria sobre a cidade mineira, a décima terceira da série que irá mostrar 27 cidades brasileiras, uma de cada estado e do Distrito Federal, até o dia 30 de setembro, será exibida hoje à noite. Na pauta, a chegada ao aeroporto de Montes Claros,o deslocamento até o município mineiro,visita ao historiador Ubirajara Macêdo, as atividades econômicas da cidade e a culinária local.
De acordo com Ernesto Paglia, o objetivo da série de reportagens do Jornal Nacional é retratar cidades brasileiras que normalmente ficam de fora do noticiário nacional. “Tentamos mostrar tanto as dificuldades quanto as virtudes de cada lugar. Toda cidade tem um orgulho, e Coração de Jesus,dentro deste rincão das Minas Gerais foi uma surpresa,mas vamos fazer o programa com os moradores do lugar e ver o que Coração de Jesus tem para mostrar para o Brasil. Queremos mostrar esse Brasil normalmente distante do noticiário”, afirma. Por conta do ritmo de trabalho – uma cidade por dia – a rotina da equipe é corrida. São oito pessoas viajando diariamente em um avião próprio, com cerca de 700 quilos de equipamento à bordo. A matéria precisa ser produzida e editada em questão do horas, o que obrigou a produção a carregar uma ilha de edição portátil. Funciona da seguinte maneira: após captar as imagens e fazer as entrevistas, o repórter volta para o aeroporto, onde a produção já se encarrega de reservar uma sala para abrigar a ilha de edição. O texto é construído praticamente no carro e o off – a leitura do texto que acompanha as imagens – é gravado também no aeroporto. Para dar tempo levar tudo ao ar, sem atropelos, uma outra equipe capta imagens pela cidade e prepara o local para o link ao vivo. Todos os dias Ernesto Paglia participa ao vivo do Jornal Nacional, sempre em um lugar importante na cidade retratada. Ontem à noite, foi a vez do aeroporto de São Gonçalo do Amarante,hoje será a Praça da Matriz(Ferreira Leal,fundador do município e doador de um légua de terras para a construção da então vila). Com tantos detalhes, é preciso planejamento. Para se ter uma idéia, o trabalho de pesquisa para dar suporte à série foi iniciado em outubro do ano passado e ao chegar na cidade o repórter já tem boa parte das informações necessárias para compor a reportagem. A correria faz com que os membros da equipe tenham poucas horas de descanso por dia.
De acordo com a produção, depois de todo o trabalho, há seis horas para fazer check in no hotel, tomar banho, dormir, acordar, tomar café e cair na estrada novamente.A visita da equipe encheu de orgulho os corjesuenses,sentimento que andava meio apagadado,devido os problemas administrativos enfrentados.

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Mensagem N°61237
De: Maria de Fátima Leal Data: Sexta 10/9/2010 14:28:17
Cidade: MONTE AZUL  País: BRASIL

meu deus...que calor, sede e seca, enquanto os politicos correm, nós aqui morrendo de sede, e os deputados e governo nao libera verba para operação pipa que foi mais uma vez paralizada devido falta de verba pelo governo federal....ehehehe brasil, nos socorram

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Mensagem N°61234
De: Hoje em Dia Data: Sexta 10/9/2010 12:45:23
Cidade: Belo Horizonte /Mg

Tarifa de ônibus em Moc sob suspeita - O Grupo Pássaro Verde, que assumiu o controle da Auto Lotação Princesa do Norte (Alprino), que representa a metade da concessão do transporte coletivo urbano da cidade quer aumentar o valor da tarifa de transporte, alegando que o valor de R$ 1,90 é insuficiente para cobrir as despesas. Os empresários Nenê Constantino, Cristiano Constantino e Celso Faria estiveram reunidos com o prefeito Luiz Tadeu Leite, com o secretário municipal, Pedro Narciso, e o presidente da MC Trans, coronel Orlando Walter Camargo, quando anunciaram ter assumido o controle da empresa de transporte de passageiros e aproveitaram para pleitear o aumento da tarifa, já que, para cada linha, são obrigados a terem três motoristas e três trocadores, o que encarece os custos. Para o prefeito Luiz Tadeu Leite, não há possibilidade de reajuste no momento já que a tarifa teve aumento em abril de 2009, passando de R$ 1,55 para R$ 1,90 e o fato ainda está sub-judice. Além disso, o Ministério Público (MP) instaurou inquérito civil para investigar as falhas no sistema de integração, a cobrança indevida realizada na venda dos cartões eletrônicos e as informações da MC Trans sobre a fiscalização no horário das viagens. Portaria baixada pelo promotor Felipe Gustavo Gonçalves Caires, da Curadoria do Consumidor e da Probidade Administrativa, aponta que a implantação do sistema de integração temporal, em janeiro de 2010, fez multiplicar as queixas dos consumidores contra atrasos, superlotações, insuficiência do número de abrigos de passageiros e inadequações dos trajetos e horários. No relatório, o promotor Caires salienta que, no decorrer das apurações sobre a implantação do sistema de integração surgiram evidências de práticas comerciais abusiva, como imposição arbitrária de limite mínimo de 10 passagens no cartão eletrônico, assim como a cobrança da complementação tarifária de R$ 0,35 a mais em razão da mudança do valor da tarifa de R$ 1,55 para R$ 1,90. Ele cita ainda que surgiram indícios de que a MCTrans prestou informações falsas ao Ministério Público quanto à forma de fiscalização da pontualidade dos ônibus já que dois fiscais negaram que fizessem qualquer fiscalização. O presidente da MCTrans, Orlando Walter Camargo espera ser notificado oficialmente pelo MP.

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Mensagem N°61233
De: G1 Data: Sexta 10/9/2010 12:18:16
Cidade: Belo Horizonte /Mg

`JN no Ar` está nesta sexta-feira em Coração de Jesus, norte de Minas - O JN no Ar, projeto especial do Jornal Nacional para as Eleições 2010, apresenta, na noite desta sexta-feira (10), a cidade de Coração de Jesus, no norte de Minas Gerais. O município foi sorteado nesta quinta-feira (9), ao vivo, na bancada do Jornal Nacional. Logo depois da escolha começou a viagem de duas horas. O avião do JN no Ar cortou o céu do Nordeste do Brasil até Montes Claros e pousou no Aeroporto Mário Ribeiro, às 23h35, com oito jornalistas a bordo. Entre eles, o repórter Ernesto Paglia. Nesta sexta-feira (10), pela manhã, a equipe viaja mais 74 quilômetros de carro para mostrar as curiosidades e as necessidades da pequena Coração de Jesus. O resultado da viagem do JN no Ar até Coração de Jesus você confere, às 20h, no Jornal Nacional.

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Mensagem N°61224
De: carlos Data: Sexta 10/9/2010 09:56:40
Cidade: moc

(...) tem pessoas com cargos previlegiados na prefeitura, que sao proprietarios de estruturas para eventos,locando estes para a propria prefeitura. (...)

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Mensagem N°61217
De: Ana Data: Sexta 10/9/2010 08:40:11
Cidade: Moc

A meteorologia vê a temperatura mínima desabar 4 graus, em M. Claros, a partir de amanhã, sábado. A noite de hoje deverá ter mínima de 14 graus; a noite de amanhã, terá mínima de 10, e até de 9, no domingo. A volta do frio noturno - pela previsão de hoje da meteorologia- seguirá até terça-feira da semana que vem.

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Mensagem N°61216
De: Maurício Data: Sexta 10/9/2010 08:07:17
Cidade: M. Claros

A banda da boate no "triângulo da impunidade" atormentou novamente a vizinhança, nesta madrugada. Fez a mesma coisa na madrugada de 7 de setembro. Começou depois da meia-noite e foi quase até o amanhecer. Consta agora que o seu manto de proteção vem de candidatura-mírim nascida nos gabinetes do poder. Daí a força para manter longe patrulha de silêncio (??), secretaria de 1/2 ambiente, polícia, etc. (...)

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Mensagem N°61210
De: Danilo Data: Quinta 9/9/2010 22:21:11
Cidade: BH

O presidente do Conselho de Administração da The New York Times Company e editor-chefe do jornal The New York Times, Arthur Sulzberger Jr.,admitiu em público, pela primeira vez, que o mais influente jornal do mundo, nascido em 1851, deixará de ser impresso. Em conferência em Londres, disse que o fim das edições em papel é uma tendência irreversível:
"É certo que vamos parar de imprimir o New York Times em algum momento, em data a ser definida", afirmou.

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Mensagem N°61207
De: José Prates Data: Quinta 9/9/2010 21:26:12
Cidade: Riode Janeiro - RJ

SRTA WALESKA, ONDE ESTÁ A LEI?

José Prates

Ao que me parece, aliás, não deve ser a mim somente, mas a muita gente, a Srta. Waleska autora da mensagem 61173, do dia 9, pouco conhece ou nada conhece de “micareta” além do que é realizado no chamado Camamontes, origem de reclamações populares contra o barulho que perturba e prejudica o repouso do cidadão montesclarense, numa agressão ao meio ambiente. Diz Waleska que o Camamontes “é uma tradição em Montes Claros” com o que ninguém pode concordar porque esse lugar ou esse espetáculo é de ontem. Tradição é aquilo que vem de longo tempo passado, transmitido de geração a geração como, por exemplo, a festa do rosário com os catopés; a procissão do Divino com o Rei e a Rainha representados por crianças da sociedade e outros eventos tradicionais que foram incorporados aos costumes e história da cidade. Outra tradição do montesclarense é repelir o que vem de encontro aos seus costumes ou fere os seus principios. O desrespeito às leis e agressão ao meio ambiente não fazem parte da cultura montesclarense. É tradição montesclarense a obediência aos costumes e às leis.
Diz, ainda, a Srta, Waleska que o “carnamontes” é “micareta”. Mas, o que é “micareta”? Vem de Micarême, uma festa que acontecia na França, desde o século XV, em meio ao período de quarenta dias, chamado de “quarésma” pela Igreja Católica. De origem francesa, a palavra significa "meio da quaresma”. No Brasil, a introdução da Micarême como festa urbana, ocorreu primeiramente na cidade de Feira de Santana, Bahia, como um carnaval fora de época, com o povo nas ruas, pulando e dançando durante todo um dia, geralente um domingo. A partir de 1935, através de um plébicito feito pelo Jornal A Tarde, houve a mudança do nome para "micareta" que acabou significando, tanto na Bahia, como no Brasil todo, uma espécie de "segundo carnaval", que acontecia depois da Páscoa, geralmente num domingo, com blocos de rua com tambores e atabaques num ririmo contagiante como as “congadas” no terreiro das garndes fazendas, nos tempos da escravatura. Jacobina foi a primeira cidade baiana a adotar o micareta. Abandonou o vocábulo anterior, adotando o nome resultante do plebiscito realizado na capital pelo jornal "A Tarde" e assim, “micareta” ganhou terreno e chegou a muitos outros lugares, principalmente do nordeste. Em montes Claros, pelo que sabemos de sua história e dos seus costumes, nunca houve a tradição da micareta.
O que existe na bendita terra de Darcy Ribeiro é uma avalanche de reclamações às autoridades municipais e policiais contra o desrespeito ao direito do cidadão e flagrante agressão ao meio ambiente pelo ensurdecedor barulho produzido pelso caminhões de som e o tal Camamontes que cometem um crime previsto em lei. Tradição montesclarense é o que a população faz reiteradamente: clamar providencias das autoridades para fazerem cessar o desrespeito aos seus direitos inalienaveis.
Á Srta, Waleska, com o devido respeito, aconselhamos a consultar as leis, principalmente as Posturas Municipais, o Código de Processo Penal para saber que desobedecer a lei do silêncio é crime, não é tradição.

(José Prates, 84 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°61206
De: SAMUEL Data: Quinta 9/9/2010 20:40:16
Cidade: gov. celso ramos - sc  País: Brasil

Senhroita Waleska, sou um velho com 71 anos , trabalhei a vida toda em Montes Claros.Apreciava e aprecio a nossa cultura Catope. Vc. diz que Carnamontes é cultura, eu digo é baixaria, e acredito que vc. gosta desta coisa.Quadno vc. estiver idosa vai estar toltalmente surda pois gosta desta coisa, barulhenta, nojenta, sem respeito com os outros. Espero que vc. mude o seu conceito de Cultura enquanto é tempo. Acredito que vc. não é montesclarense, se o fosse, não seria uma pessoa normal.

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Mensagem N°61204
De: Carlos Alberto Data: Quinta 9/9/2010 20:08:36
Cidade: M. Claros

Coração de Jesus, que tem aqui uma nota de perturbação do sossego público sem que a polícia, chamada, tenha atuado, está no foco nacional: a cidade acaba de ser sorteada para uma reportagem do Jornal Nacional, da Rede Globo. Significa que aquele jatinho de reportagem vai pousar em M. Claros, hoje ou amanhã, para fazer a reportagem na vizinha cidade. Os moradores, se quiserem, poderão falar também no barulho para o qual falta socorro, como alegou alguém, aqui. (...)

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Mensagem N°61199
De: walter santos Data: Quinta 9/9/2010 16:20:54
Cidade: Coração de Jesus

na minha cidade ocorreu um fato um tanto inusitado e atípico para a população: na madrugada de 7 de setembro, por volta de 1:00 hora da manhã, algumas pessoas começaram a gritar, batucar em caixas, tambores e apito, bem como palavras de baixo calão, e grande foguetório; não suportando mais, por volta das 03:50 horas da manhã, levantei e constatei serem vários jovens, entre 12 e uns 17 e mais anos, pertencentes a fanfarras de duas escolas estaduais da cidade; nunca vi tanta falta de respeito, tanto palavrão, tanto barulho, e tudo de uma vez; idosos, doentes e sadios como eu, não dormiram mais até o amanhecer, quando os mesmos se dividiram em dois grupos e sairam marchando; fui informado mais tarde, tratar-se de uma "alvorada"; É o reflexo do ensino nas escolas daqui, jovens e seus professores, em plena madrugada, sem esconder as bebidas e a droga, faziam algazarra e grande barulheira; Liguei para o 190, uma policial??!! atendeu e informou que uma rádio patrulha estava no local, que caso eu pudesse, faria lá mesmo a reclamação: perturbação de ordem pública; me recordei na hora do triangulo da impunidade em montes claros; aqui ninguém dormiu, e, como ai, a polícia, conselho tutelar e demais autoridades ficaram coniventes com o extraordinário acontecimento; pensei em ir a moc reclamar junto ao comando do 10º batalhão de polícia militar, pela atitude como fui atendido na queixa,depois, pensando bem,acho que nem compensa; o Conselho Tutelar daqui, nem sei se existe, pois menores de idade saindo de casa neste horário, bebendo e se drogando, e amanhecendo o dia em total algazarra, certamente não pode existir; as escolas, meu Deus, permitirem tamanha vergonha, nem sei o que dizer, basta olhar em volta os nossos jovens e a educação e sua alfabetização; melhor o ministério Público atentar, a situação é gravíssima, foi penosa aos moradores e visitantes, pois todos no entorno da praça central reclamavam no dia 07 de setembro, pois não esquecerão tão cedo; o mesmo cedo que foram acordados pelos baderneiros e não puderam contar com os poderes públicos para auxilia-los... Cidade: coração de jesus

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Mensagem N°61197
De: José Ponciano Neto Data: Quinta 9/9/2010 15:32:53
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Waleska, quando você expressa na mensagem nº 61173 que a Sociedade não é uma unidade você tem até razão, pois, sociedade é uma palavra evitada por muitos Sociólogos, devido ao que representa de vago e confuso. (...).Agora você mostrou que é fraca quando se trata de Cultura e Civilidade. Primeiro a Cultura de Montes Claros não tem no seu calendário o Carnamontes; este evento, como todos sabem, é exótico, na verdade no nosso calendário existe o Carnaval, que infelizmente nos dias de hoje também não presta; virou uma espécie de cultura terceirizada; em suma: -Carnamontes é realmente uma MICARETA, um carnaval terceirizado que não tem nada haver com a Cultura Mineira, muito menos de Montes Claros. (...)

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Mensagem N°61193
De: Pedro Henrique Data: Quinta 9/9/2010 14:54:08
Cidade: MONTES CLAROS

para Walesca, "Bom, é verdade que nem todas as pessoas estarão unidas em um ponto de vista, sendo assim, sem desconsiderar os outros, considero o carnamontes uma tradição em Montes Claros.Isso ocorre a 14 anos". Tradição, mocinha é a transmissão de práticas ou de valores espirituais de geração em geração, o conjunto das crenças de um povo, algo que é seguido conservadoramente e com respeito através das gerações. Não algo inventado do dia para noite, criado por um prefeito, com fins eleitoreiros e repudiado naquela oportunidade pelo mesmo grupo politico que hoje está no poder. O carnamontes podia até ser uma festa da alegria, mas ficou banal demais, virou festa para comercializarem e consumirem drogas de todos os tipos, e ajuda a encaminhar os nossos adolescentes ao "buraco negro" e na maioria das vezes sem retorno, parecem muito mais um "bando" de animais se matando e ainda assim acreditam que estão se divertindo.

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Mensagem N°61191
De: Raphael Reys Data: Quinta 9/9/2010 14:23:28
Cidade: Moc - Mg  País: Br

CURRALEIRAGEM II

Nos bons 1954, o Hotel São José, do figuraça Juca de Chichico, hospedava Juscelino Kubistchek, então governador do Estado. A propósito, de certa feita, em campanha para Presidente da República, por não ter cumprido antigas promessas eleitoreiras, JK foi vaiado por estudantes locais, capitaneados pelo saudoso jornalista Lazinho Pimenta.
Ducho Mendes, o barbeiro/livreiro tinha o seu salão de luxo montado no interior do hotel. Seu Juca criava pássaros de todas as espécies e matizes, em um grande viveiro montado próximo à entrada lateral. Fazia a alegria dos visitantes e da garotada.
Era a maior felicidade as mães nos levarem para ver de perto o viveiro e para dar risadas com as brincadeiras de seu Juca. “Oi, seu Juca!” – “Que aperta e não machuca...”
Na ocasião nos contava histórias de uma viagem que fez a Israel, durante a Segunda Grande Guerra Mundial, numa época em que Israel ainda não existia, conduzindo um “tubo” contendo documentos secretos de Getúlio Vargas para serem entregues ao Serviço de Inteligência Britânica.
Em outra ocasião, seu Juca notou que alguns pássaros haviam sumido de dentro do alfobre. Não encontrando a causa e estando a estrutura preservada, ficou grilado. Próximo, havia a oficina de conserto de rádios, dos técnicos Chico Ornellas e Manuel Borba. Manuel era tido como muito inteligente e esperto para descobrir as coisas.
Esse último foi chamado e chegando ao local rondou o viveiro e matou a charada na hora. Apontando para o alto do criadouro disse: “Veja, compadre Juca! Lá está o motivo do sumiço dos pássaros! Um enorme gavião todo gorducho!”
Juca de Chichico, vendo a mancada que dera, relatou que comprara aquela ave grandona na mão de um capiau treiteiro. O mesmo afiançara que se tratava de uma espécie exótica, inofensiva, oriunda da fauna do Amazonas, uma moda recente, entre os criadores da Capital. Como seu Juca era de boa fé, fora passado para trás.
O esperto Manuel Borba era pai do nosso apreciado cronista e escritor Afonso Prates Borba e nessa ida para resolver o mistério do sumiço dos pássaros o rádio técnico levou o seu filho adolescente Marco Antônio, o Alemão, que era o galã da cidade e fazia as meninas de então suspirar e sonhar. Lá no hotel estavam hospedadas duas morenaças retratistas vindas das Alterosas e a ocasião propiciou o início de mais um grande e curraleiro romance de amor do rebento de Manuel Borba, o arrasador de corações.
E aqui fica relatada e registrada para a história de nossa urbe, mais uma romanceada curraleiragem montesclarense!

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Mensagem N°61190
De: Alberto Sena Data: Quinta 9/9/2010 13:42:17
Cidade: Montes Claros/MG

O BEM-ESTAR DE TODOS

ALBERTO SENA

O barulho incomoda os montes-clarenses. E é tanto barulho que chegou até aos ouvidos do grande jornalista e cronista José Prates, lá no Rio de Janeiro (RJ). Assim como também chegou aos nossos ouvidos e se misturou aos barulhos desses píncaros da Serra do Curral. A essa altura da barulheira, já deveríamos ter em mãos um estudo de abrangência maior que permeasse as áreas política, antropológica, socioeconômica, ambiental, cultural etc. para pelo menos encontrar os porquês de quase duma hora para outra as pessoas terem passado a fazer (e até a importar) barulhos, como se os tímpanos dos outros fossem de couro curtido para tambor. É inegável, o Brasil cresceu. Os números aí estão para comprovar. A inflação está sob controle; o Pré-Sal surge com boas perspectivas; vêm aí as Olimpíadas e a Copa do Mundo de Futebol. Mas fica no ar a pergunta do ex-presidente do Santander, Fábio Barbosa. Em recente palestra que circula na internet, ele indaga: ‘como é ir bem num País que vai mal’?
Não vamos nos iludir: o Brasil vai mal por outros lados. E o pior dos males é justamente a crescente ‘falta de educação’. Educação dita sob todos os aspectos. Incluída nesse rol a falta de civilidade que a cada dia se agrava mais.
A questão do barulho em Belo Horizonte ou em Montes Claros está intimamente relacionada a essas faltas: de educação e de civilidade. De tanto faltar e de tanto repassar essa falta, as pessoas perdem a noção do certo e do errado em relação ao espaço do outro. Então avançam sem o menor escrúpulo como se limites não existissem.
A falta de respeito pelos ouvidos do outro chegou a tal ponto que certos cidadãos se acham no direito de ligar o som (do carro, da casa ou do estabelecimento comercial) ao ponto de estremecer as paredes a qualquer hora do dia ou da noite. Essa gente é incapaz de imaginar a possibilidade de estar prejudicando até a si mesma. Quem se sujeita ao barulho com o tempo tende a ficar surdo. Não é necessário ser otorrinolaringologista para percebe o risco que se corre ao se expor a tanto barulho. Quando a pessoa se acostuma com o barulho é então sinal do mal instalado.
Os cidadãos montes-clarenses mais lúcidos percebem: o barulho, somado a outros tantos problemas da cidade, é que afasta Montes Claros do ranking das vinte cidades brasileiras de porte médio candidatas a metrópoles. Enquanto a população da cidade cresce, e com a população crescem os problemas, as autoridades e os cidadãos montes-clarenses assistem ao surgimento de favelas. A população incha. Os problemas socioeconômicos aumentam à medida que Montes Claros se perde em meio ao crescimento populacional. O mais intrigante, no entanto, é o silêncio dos cidadãos que cumprem com as suas obrigações. Mal reclamam entre eles mesmos, e juntos não se posicionam frente aos problemas. O que mais espanta é o distanciamento das pessoas de bem, como se o barulho (e outros problemas) não lhes dissesse respeito. Mas tudo está interligado. Ninguém é uma ilha. Daqui a pouco, de uma forma ou de outra, o problema bate às portas. É para ficar de boca aberta com a condescendência das autoridades constituídas em relação aos que fazem barulho, desrespeitam a paz e os direitos alheios. Passa da hora de os três poderes tomarem uma atitude em relação aos abusos, antes que esses abusos se tornem incômoda rotina. E a partir deles se constitua, de fato, o ‘quarto poder’.
Montes Claros é a mais importante cidade entre Belo Horizonte e Salvador. Sempre foi considerada ‘cidade pólo’. Antes recebia gente de toda a região Nordeste. Hoje recebe gente de todo o Brasil.
Pelo destaque como urbe hospitaleira, entre outras qualidades, Montes Claros deve figurar entre as cidades que merecem tratamento ‘vip’ quanto a obter recursos municipal, estadual e federal. Mas para ser reconhecida, a cidade precisa do posicionamento firme dos seus representantes políticos e a compreensão das pessoas de boa vontade em relação a questões primárias, como por exemplo: ‘o direito de um termina onde começa o direito do outro’. O barulho bom de ouvir devia ser feito pelos políticos em busca de recursos públicos para oferecer mais educação e construir o bem-estar de toda a sociedade montes-clarense.

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Mensagem N°61183
De: Web Outros Data: Quinta 9/9/2010 12:04:13
Cidade: Belo Horizonte /Mg

No tempo dos coitadinhos

Tião Martins - Hoje em Dia

Toda cidade, por menor que seja, tem garotas disponíveis para acompanhar um cavalheiro, mesmo que ele nem seja assim tão cavalheiro. E elas já acompanharam tantos, profissionalmente, que hoje se apresentam como "acompanhantes", mesmo que esse ofício não esteja previsto na declaração anual de renda. Nesse departamento, Montes Claros, que sempre foi moderninha e avançada, chegou a importar acompanhantes do mais alto nível, como contam os nativos de maior idade. O calor intenso e o dinheiro disponível se juntavam para fazer da cidade um centro importante de acompanhamento. Os endinheirados, vindos de toda a região Norte de Minas, desembarcavam periodicamente nas melhores casas do ramo e não poupavam cruzeiros velhos ou novos, em troca de uma boa companhia. Naquela época, dizem os saudosistas, só andava sozinho quem sofresse de alergia por moças. E, para os eternos desprevenidos em matéria de grana, restava sempre a possibilidade de que uma das moças cometesse um gesto de generosidade e misericórdia. As meninas daquele tempo não eram avarentas. Ou nem todas eram. Trabalhavam por dinheiro, sim, pois ninguém é de ferro. Mas também sentiam pena dos garotos, encostados no balcão até o último sopro do sax ou o derradeiro acorde da viola. Esses desvalidos, com a boca seca e cara de coitadinhos, eram mestres em tocar o coração das moças.
Após a longa noite inteira de trabalho e enquanto os músicos recolhiam os instrumentos, as moças ficavam por ali, sem sono. E havia sempre duas ou três mais atiradas e generosas. Estas atravessavam o salão e pescavam os coitadinhos, porque ninguém é de ferro e, naquela época, as acompanhantes também gostavam de companhia. Hoje, devido à intensidade da competição (e à globalização da economia, que é o bicho-papão dos tempos modernos), a profissão de acompanhante ficou mais sofisticada. As moças já não se chamam Emerenciana, Josefina ou Julita. E você jamais encontrará uma que considere natural e doce o apelido de "Maria Tomba-Homem". Além disso, operam via celular, investem parte do capital em academias, anunciam nos jornais, colocam avisos na web, enviam e-mails e aguardam, em casa, que apareçam os corações solitários. Ainda esta semana, três acompanhantes estacionadas em Montes Claros dispararam e-mails para clientes, turistas e colunistas do Brasil inteiro (é a tal globalização), oferecendo seus serviços pela módica e padronizada quantia de 70 reais, com a qual o cidadão adquire 60 minutos de companhia. Andressa, Geovana e Gabriella informam os números dos seus celulares e não entram em detalhes a respeito do trabalho, mas oferecem um slogan que é sólida garantia aos turistas e curiosos que visitarem a cidade: "Em Montes Claros, só fica sozinho quem quer". Ou quem não tiver grana no bolso. O tempo dos coitadinhos acabou. A moda agora é outra. E não há mais espaço nos balcões para que eles se encostem, à espera da felicidade. Com 70 reais no bolso ou um cartão de crédito ativo, você é um sujeito simpático e atraente. E não será surpresa se um amigo contar que Andressa, Geovana e Gabriella exigem do cliente pagamento adiantado, para que os ponteiros do relógio comecem a funcionar.
Se é assim em Nova Iorque, Paris e Istambul, por que não em Montes Claros?

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Mensagem N°61181
De: Lislie Data: Quinta 9/9/2010 11:20:48
Cidade: Montes Claros

para Valesca:Você mexeu num vespeiro!! dizer que a nossa cultura é baseada na cultura que vem da Bahia é triste, é lamentável, uma lástima. Imagino que você seja ainda uma jovem, percebe-se pelo modo como expõe sua opinião e como atropela a gramática.Aconselho que vá ao centro cultural, à biblioteca da Unimontes e às festas de agosto, converse com algumas pessoas em nossa cidade que realmente entendem o que vem a ser cultura.Definitivamente micaretas e carnamontes não se encaixam em sua denominação de cultura.Leia, leia, leia... assim verá que a cultura é bem diferente do que você acredita ser.Lislie

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Mensagem N°61177
De: Val Data: Quinta 9/9/2010 10:16:25
Cidade: montes claros

Bem, depois de um agosto atípico, com frio durante a noite, já não se dorme mais rebuçado em M. Claros. Rebuçado, bela palavra. A temperatura se elevou e estamos de novo nos costumes da velha antiga pátria. O dia está mais para nublado, nesta manhã. A sexta-feira deverá registrar um leve recuo da temperatura máxima, algo em torno dos 26 graus. Faltam 3 semanas para o Dia de São Miguel Arcanjo. Pela tradição, é neste dia que ocorre a primeira chuva do sertão. Se chover, bom sinal. Se não chover, ai, ai, ai...

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Mensagem N°61176
De: Cristina Data: Quinta 9/9/2010 09:59:47
Cidade: Montes Claros

Minha cara Waleska, vejo que você não entendi muito bem o que é cultura do Norte de Minas, chamar de cultura desrespeito aos outros e a lei, bagunça, briga e bebedeira, e realmente não ter nenhuma noção de informação sobre cultura, acredito que você deveria procurar os "velhos" como você chama os cidadões que querem que a lei seja cumprida e entende de cultura, para ter uma aula e assim compreender o que realmente é cultura, sinto por tantas pessoas não conseguirem entender que a lei deve ser seguida e cumprida, é triste ver que poucas pessoas entendem isso, é uma pena!!!

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Mensagem N°61175
De: Estado de Minas Data: Quinta 9/9/2010 09:57:10
Cidade: Belo Horizonte/MG

Pássaro Verde faz aquisição - Luiz Ribeiro - O Grupo Pássaro Verde Transportes, sediado em Belo Horizonte, comprou a ViaçãoAlprino (Alto Lotação Princesa do Norte), que há mais de 30 anos atua no transporte coletivo urbano de passageiros em Montes Claros (Norte de Minas). A aquisição foi confirmada ontem pelo departamento de comunicação da Pássaro Verde que, no entanto, não revelou o montante envolvido no negócio.
Há mais de 30 anos, a Alprino atua no transporte coletivo urbano em Montes Claros (principal cidade do Norte de Minas, com 362 mil habitantes), dividindo a concessão do serviço com outra empresa, a Transmoc. Ontem, um dirigente da Alprino confirmou que a última licitação para transporte de passageiros realizada pela prefeitura, em 2007, acarretou sérias dificuldades para empresa, que, somente em desembolso para os cofres municipais, teve que pagar R$ 4,5 milhões, sendo obrigada a recorrer a financiamento bancário com taxa de juros de mercado.
A viação, por exigência do Ministério Público, teve que ampliar o seu regime de trabalho de dois para três turnos, contratando mais 120 funcionários. Por outro lado, enfrentou a queda da quantidade de passageiros, por conta da concorrência do mototaxi e do próprio aumento da frota veículos particulares. Como consequência, passou a trabalhar no vermelho e a acumular dívidas. Atualmente, a Alprino conta com 62 ônibus e cerca de 500 empregados. Pelo acordo com a nova proprietária, não haverá dispensa de funcionários. A Pássaro Verde deverá assumir a administração da Alprino até o fim deste mês. Ontem, dirigentes da empresa já esiveram com o prefeito da cidade, Luiz Tadeu Leite.
BANDEIRA Fundada há 50 anos, a Pássaro Verde se fortalece como um dos maiores grupos de transporte de Minas Gerais. A empresa atua no transporte coletivo urbano em aproximadamente 40 municípios mineiros, entre os quais Diamantina, Ouro Preto, Viçosa, Sete Lagoas e Ubá. A viação, que dispõe de uma frota de 900 ônibus, a empresa conta ainda com várias linhas intermunicipais e interestaduais, transportando em torno de 11 milhões de passageiros por ano. O grupo ainda não se decidiu será usada a marca Pássaro Verde ou se vai manter a bandeira Alprino em Montes Claros, onde a média de passageiros que recorrem aos ônibus das duas empresas concessionárias do transporte coletivo urbano é de 1,7 milhão por mês.

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Mensagem N°61174
De: Maria de Lourdes Data: Quinta 9/9/2010 09:25:42
Cidade: M. Claros

Waleska, ninguém contesta o direito de pessoas frequentarem o show que desejarem. Contestam a cessão de bem público - a praça pública, as ruas - para alguns ganharem dinheiro e voto. Contestam o uso dos ouvidos alheios, sem consentimento, para uma atividade que além de ferir os ouvidos e a saúde coletiva, violam as leis e as normas que garantem o sossego, bem precioso, insubstituível. Quanto ao que você chama de tradição, convém estudar um pouco mais e ouvir os velhos, de quem você parece não gostar, talvez ignorando que algum dia chegue lá, se incorporar alguma sabedoria pelo caminho. (...) A discussão, pois, não é tem torno de preferências individuais. Está num plano mais elevado: trata-se de seguir as leis e não de obedecer a vontade de eventuais governantes, que assim se tornam arbitrários. Arbítrio - procure entender isto.

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Mensagem N°61173
De: Waleska Data: Quinta 9/9/2010 08:53:41
Cidade: Montes Claros - MG.

Bom, é verdade que nem todas as pessoas estarão unidas em um ponto de vista, sendo assim, sem desconsiderar os outros, considero o carnamontes uma tradição em Montes Claros.Isso ocorre a 14 anos, e não irá acabar porque um ou outro não gosta, não acha legal, porque é barulhento... Carnamontes é micareta, estamos no norte de minas, nossa cultura é baseada nas tradições baianas... Vamos ser tolerantes, pois ao contrário o máximo que irá acontecer é ficarem mal humorados, apáticos e velhos. Porque o CARNAMONTES, AS MICARETAS vão continuar meus caros. Não passem raiva a toa, isso é Norte de Minas! Não somos unidade na sociedade, somos coletivos*

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Mensagem N°61171
De: Isabela Data: Quinta 9/9/2010 08:23:25
Cidade: Montes Claros

Foi solto na noite de ontem, o jornalista Fred Mendes que há dois meses estava preso no presidio de montes claros, acusado pela Policia Federal de crime de pedofilia. O caso ainda náo foi julgado.

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Mensagem N°61169
De: Elvira Data: Quarta 8/9/2010 23:24:33
Cidade: Bh

Sobre msg 61167:Quando o mineiro aprender a defender a sua peculiar cultura e recusar a música que vem principalmente da Bahia, os eventos não terão espaço.Os organizadores apenas exploram um mercado que está aberto. Como explicar alto número de pagantes em shows de gosto duvidoso, por exemplo? As pessoas promovem, mas ninguém é obrigado a ir. Vai, quem se identifica com o evento.A Bahia dominou o país com o que tem de pior e ninguém se rebelou. O pecado não é local, é nacional.

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Mensagem N°61168
De: Antônio Eustáquio Freitas Tolentino Data: Quarta 8/9/2010 21:03:50
Cidade: Montes Claros-MG

Mais um craque das palavras e das belas histórias de outrora desponta no já espetacular montesclaros.com: Haroldo Tourinho Filho. Tenho acompanhado com bastante atenção os "causos" contados pelo autor, que me fazem lembrar da minha infância e adolescência. Com toda a facilidade na escrita para retratar os acontecimentos de antigamente, o autor nos brinda com histórias maravilhosas de um tempo bom e inesquecível, com muita felicidade e harmonia com os amigos. Espero encontrá-lo sempre aqui no mural para me deliciar com as suas maravilhosas histórias de uma Montes Claros que não existe mais. Parabéns!

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Mensagem N°61167
De: Castro Data: Quarta 8/9/2010 20:31:06
Cidade: Montes Claros

Gostaria de agradecer a redação do montesclaros.com pela atenção e serviços prestados. Queria aproveitar a oportunidade para me aliar a tantas mensagens de criticas ao carnamontes. Não sei escreve tão bem como o senhor Sena ou o Prates, que nos alegra e abrilhanta este espaço com mensagens tão tocantes e bem escritas. As mensagens (6059,61061,61090,61084,61078), certamente são de pessoas que conhecem o significado da palavra cultura (Antr. Conjunto dos valores intelectuais e morais, das tradições e costumes de um povo, nação, lugar ou período específico; CIVILIZAÇÃO).
A invenção carnamontes nada mais é do que apologia a desordem e a baderna alem de ser extremamente violento e libertinoso. Não entendo como se vai em um evento, que deveria para diversão, e você tem que se submeter a uma revista rígida, como se estivesse entrando em um presídio. A me tal, já é muita humilhação. Eu não vou em um local onde eu não posso levar minha namorada com segurança e sem o risco de ela ser agarrada e beijada a força. Por sinal já se completam 4 anos que eu vou ao referido evento a serviço e afirmo sem medo de errar: O carnamontes não traz nada de benéfico a Montes Claros, traz apenas prejuízo, baderna, incomodo e, certamente, muita discórdia nos lares. Os catopés, evento realmente cultural, trazm um nó no transito do centro, mas é um evento pacifico e realmente tradicional.
No ano de 2007, de madrugada, vi 2 mulheres completamente nuas correndo na Avenida Jose Correa Machado e dois indivíduos, também nus, atrás. Para muitos tal fato deve ser normal, mas achei o cumulo do absurdo. Vê-se na praça dos extintos jatobás, grupinhos de jovens que começam a brigar do nada e se espancam ate que a policia chega e, no sentido mais amplo e especifico da coisa, desse o cassete. Nos anos seguintes vi coisas ainda piores que prefiro nem comentar. No fim do evento, não tem ônibus circulando, sai um bando de gente bêbada e sabe-se o que mais chutando nossos portões e depedrando os veículos e janelas das casas. Mas tudo é normal em um país onde atriz de filme pornô é candidata a deputada e com fortes chances de ser eleita. A me, resta um misto de revolta, indignação e lá no fundo esperança de mudança. Graças a pessoas, como os muralistas que nuca se cansa de denunciar e protestar contra as vergonhas que assolam o país. É ano de eleição talvez mude algo logo, já em outubro deste ano. F. de Castro. Nada esta tão ruim que não possa piorar.

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Mensagem N°61165
De: Prefeitura Data: Quarta 8/9/2010 18:05:43
Cidade: Montes Claros

Diretores da Pássaro Verde comunicam oficialmente à Prefeitura aquisição da Alprino - Segundo a empresa novos ônibus serão adquiridos e não haverá demissões - Lili Constantino, Cristiano Constantino e Celso Faria, diretores e assessor da diretoria do Grupo Pássaro Verde visitaram o prefeito Luiz Tadeu Leite, na tarde de quarta-feira, 8, para comunicar oficialmente a aquisição da montes-clarense Auto-Lotação Princesa do Norte (Alprino). Com o negócio, a Pássaro Verde chega à sua nona concessão no transporte coletivo urbano em Minas Gerais. (...) Os diretores informaram que não haverá demissões ou mudanças no staff. O pessoal que se encontra à frente será mantido nos cargos. A outra informação interessa diretamente à população usuária: o grupo colocará 10 ônibus zero quilômetro em circulação já nos próximos dias: sete chegam ainda esta semana. “Estamos mudando as cores, para atender ao disposto na concessão do serviço”, explicou Celso Faria.Segundo os executivos, todos os procedimentos legais foram observados quando do fechamento do negócio, de forma que não há problemas a impedir a entrada da Pássaro Verde no transporte coletivo de Montes Claros. A última etapa do processo de transferência da concessão é a anuência do município. A marca Alprino e sua razão social serão mantidas pelos novos proprietários. (...)Também foram abordadas questões relacionadas ao preço da passagem e uma peculiaridade do serviço no município: o fato de na cidade cada ônibus exigir três motoristas e três trocadores, o que representa um custo extra que reflete no preço pago pelo passageiro. O prefeito Luiz Tadeu Leite esteve acompanhando, na reunião, pelo secretário de Articulação Política, Pedro Narciso, e pelo presidente da MCTrans, Orlando Walter Camargo.

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Mensagem N°61162
De: PM Data: Quarta 8/9/2010 17:23:46
Cidade: Montes Claros

(...)BO nr 56.247/10: (...) Segundo as vítimas F. C. C. de 47 anos e R. R. B. B. de15 anos, estavam no interior do veículo VW Gol, cor cinza, o qual se encontrava estacionado na rua Pedro Cardoso de Souza, estando eles conversando com a terceira vítima D. A. C. de 17 anos, (filho da vítima F. C. C.) que se encontrava do lado de fora do veículo. Tendo passado pelo local uma motocicleta Tornado de cor preta com dois ocupantes e, que em um dado momento ouviram um deles falar: "são eles, são eles", tendo o garupeiro sacado uma arma (provavelmente revólver) e efetuado aproximadamente 06 (seis) disparos. Após os disparos os autores evadiram rumo ao bairro Santa Rita. Um dos projeteis veio a atingir o para-brisa traseiro em sua parte superior direita, ficando sobre a tampa interna do porta malas; um outro veio a atingir a perna esquerda, acima do tornozelo da vitima N. P. B. de, 23 anos, que passava pelo local, ela foi socorrida pela equipe do SAMU até Hospital Universitário.As vitimas suspeitam que os disparos foram efetuados para alvejar três adolescentes que se encontravam próximo ao veículo.(...)

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Mensagem N°61161
De: Felisberto Data: Quarta 8/9/2010 17:08:39
Cidade: Köln  País: Alemanha

Paara Haroldo Tourinho Filho Sobre a sua mensagem 61145, eu nao cheguei a frequentar DOIDONA PSICODELICA,por causa da idade, na epoca eu era muito novo. Entretanto, assim como o Joao Avelino, eu ouvi os gols do Brasil atraves do auto falante ( se nao me falha a memoria, dois gols do Amarildo ).Muito legal essa sua cronica. Estou aqui, de tao longe e me sentindo ai em Moc, minha querida terra natal atraves da sua cronica. Parabens e escreva mais.Felisberto

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Mensagem N°61155
De: Gustavo Mameluque Data: Quarta 8/9/2010 15:31:28
Cidade: Montes Claros MG  País: BR

Expedido nesta data(08.09) Alvará de Soltura com concessão de Liberdade Provisória para o Jornalista Fredi Mendes que se encontrava preso em Montes Claros. Ainda hoje deverá ser divulgado a decisão de mérito. Gustavo Mameluque Diretor do Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais

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Mensagem N°61153
De: Corpo de Bombeiros Data: Quarta 8/9/2010 15:10:28
Cidade: Montes Claros

O Corpo de Bombeiros Militar sediado na cidade de Janaúba foi solicitado no feriado do dia 07/09/2010, por volta das 07h28min horas, para atender a uma ocorrência de veículo automotor com vítima presa às ferragens, na MGT 122 km 104, aproximadamente a 10 km da cidade de Porteirinha / MG. A vítima fatal tratava-se do Policial Militar, Soldado Eugênio Brito Silva, do 1º GR/2º Pel PM/237ª Cia PM 51º BPM, que trabalhava na cidade de Monte Azul (MG), nascido em 15/08/1987. A vítima trafegava sentido de Espinosa para Porteirinha/MG, com seu veículo Ford KA de Placa HHY 7283 de Montes Claros (MG), aonde o veículo veio a colidir na lateral da cabine do veículo caminhão Mercedes de placa GXA 2250, da cidade de Cláudio/MG; Após isolamento do local, a Equipe de Bombeiros, aguardou a presença do perito, e realizou o desencarceramento da vítima, que estava presa somente pelos membros inferiores (pernas) às ferragens, com o uso do aparelho desencarcerador e demais ferramentas apropriadas. Logo após, a vítima foi entregue aos cuidados do serviço funerário da cidade de Janaúba/MG.

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Mensagem N°61148
De: Hoje em Dia Data: Quarta 8/9/2010 11:08:07
Cidade: Belo Horizonte /Mg

Dono da Gol compra empresa de ônibus - O Grupo Áurea, pertencente ao empresário Nenê Constantino Oliveira, da Gol Linhas Aéreas e de 38 empresas de transporte rodoviário do Brasil, comprou a Auto Lotação Princesa do Norte (Alprino), que é uma das concessionárias do transporte coletivo urbano de Montes Claros. O negócio será anunciado oficialmente amanhã (quarta-feira). A compra acaba com uma história de mais de 39 anos montada pelo empresário Djalma Martins, que criou a Alprino em 1971. Ontem, um dos herdeiros informou que, depois da licitação onerosa do transporte coletivo em Montes Claros, a empresa passou por dificuldades financeiras. Rumores dão conta que a Alprino tem uma dívida de R$ 20 milhões. Recentemente, teve oito ônibus penhorados para pagamento de dívidas. Os herdeiros de Djalma Martins continuarão na área de transportes, mas apenas no setor de turismo, através da empresa Turino. Desde o assassinato de Djalma Martins, em 2004, a empresa passa por problemas gerenciais. A Saritur, de Belo Horizonte, também demonstrou interesse na Alprino. Porém, o Grupo Áurea foi a Montes Claros e fechou o negócio. A empresa de Nenê Constantino já atua em Montes Claros com a Expresso União, ligando a cidade ao triângulo Mineiro. Os ex-proprietários da Alprino apontam a licitação do transporte coletivo urbano de Montes Claros, em 2007, como a principal causa da situação crítica da empresa, pois tiveram que pagar R$ 4,3 milhões pela concessão, paga em 10 parcelas. Uma das exigências da licitação fez a Alprino perder a sua principal característica, os ônibus de cor amarela. Todos os veículos passaram a ser de cor verde claro. O transporte coletivo urbano de Montes Claros tem um fluxo mensal de 1,7 milhão passageiros por mês. O grupo Áurea possui a empresa homônima Princesa do Norte, no Paraná. A partir de 1º de novembro, a Gol passa a explorar a rota aérea Montes Claros-Belo-Horizonte, com passagem a partir de R$ 79 e vôos saindo às 5h40 e retornando ás 23h20.

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Mensagem N°61146
De: Rafael Data: Quarta 8/9/2010 10:52:26
Cidade: Moc

As micaretas vão fazendo vítimas por onde passam. Em Ibiaí, na micareta chamada Raio de Sol, Rafael Teixeira de Souza, de 28 anos, morreu afogado. Ele pulou nas águas com dois amigos e os 3 foram levados.Dois conseguiram se salvar. Os 3 vieram de Belo Horizonte. Na área rural de Várzea da Palma, o montesclarense Helberth Pereira da Silva,de 19 anos,morreu quando pescava no rio Jequitaí. Ele se escorregou do barranco, caiu no rio e foi levado.

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Mensagem N°61145
De: Haroldo Tourinho Filho Data: Quarta 8/9/2010 10:15:36
Cidade: Montes Claros

DOIDONA PSICODÉLICA

Corria o ano de 1968. Aproximava-se o evento mais importante e concorrido do calendário golefestivo de MOC: Exposição Agropecuária. Férias de julho!, ardentemente aguardada pelos estudantes locais e pelos que residiam fora. Estes acorriam em massa e ainda traziam primos e amigos à então pequena urbe de 70000 habitantes. As casas se enchiam de colchões e travesseiros para acomodar toda aquela gente. Àqueles que não podiam contar com a nossa reconhecida hospitalidade restavam três razoáveis hotéis: São José, São Luiz e Santa Cruz, o único sobrevivente. Os imprevidentes ou de poucos recursos aboletavam-se em sofríveis pensões, familiares, espalhadas pelo centro da cidade. Bianual, o evento durava apenas quatro dias. Paralelamente à mostra no Parque João Alencar Athayde, o Automóvel Clube realizava quatro grandes bailes. Suas duzentas mesas tornavam-se insuficientes para todos que pretendiam deles participar. Resultado: muita gente de pé nas varandas, nas mesas da pérgula da antiga piscina ou no restaurante. Festas memoráveis, com shows de alto gabarito: Roberto Carlos, Elis Regina, The Jordans, Renato e Seus Blue Caps, Moacir Franco, Agnaldo Rayol, Vanuza, Jair Rodrigues, Ronnie Von, Wanderleia, comediantes como José Vasconcelos e Zé Trindade, vedetes, todos pisaram aquele palco. Ponto negativo, vexatório, as brigas que não raro se estendiam pelo salão. Deixavam péssima impressão nos visitantes. Brigava-se por dá-cá-aquela-palha: um olhar enviesado para uma mulher casada, uma brincadeira qualquer com a namorada de outrem... Felizmente não se matava ninguém. A contenda resolvia-se no tapa, socos, pontapés, pescoções, garrafadas e cadeiradas. Não há registro de armas de fogo ou brancas. Credite-se ao excesso de álcool tais manifestações de barbárie.
O Parque de Exposições, àquela época, constituía-se do pavilhão central, como ainda hoje, do cercado onde acontecem os rodeios, alguns currais e banheiros. Filas imensas para um simples xixi. Carga mais pesada ninguém se atrevia a descarregar. Senhoras da sociedade dirigiam-se aos banheiros dos escritórios da Rural. O resto era pó, terra batida e, com a água lançada pelos caminhões-pipa, lama. João Avelino se lembra de ali ter ouvido, pelos alto falantes do tipo corneta, a irradiação de um dos jogos da Copa do Mundo de 1958, na Suécia. A TV só viria quase duas décadas depois. Os rodeios, animadíssimos, com os locutores botando fogo na assistência: "Vai, vai, cutuca nêgo duro!" bradavam, incentivando os peões que se candidatavam aos prêmios em dinheiro ou à quedas hilariantes. Para onde se olhasse, gente e mais gente. Ricos, pobres, remediados, todos se misturavam. Arquibancadas lotadas no pavilhão central. Ao lado o restaurante, onde se podia apreciar um belo churrasco de alcatra, contrafilé ou carne de sol com dois pelos. Picanhas, maminhas, fraldinhas e outros cortes sofisticados nos eram desconhecidos. Nos cinco bares localizados no térreo do pavilhão bebia-se de tudo. Os mais abastados iam de Cavalo Branco (White Horse) e Old Parr, uísques então em moda. Uma área contígua, coberta e cimentada, destinava-se à exibição de produtos da terra: espigas de milho híbrido - uma novidade -, abóboras gigantes, mandiocas descomunais... Licor de pequi, da marca Corbi, cachaças da região (Claudionor, Dominante, Ferreirinha, Lua Cheia...), farinhas, requeijões, rapaduras e doces outros também tinham ali o seu lugar. Filhos de fazendeiros desfilavam em garbosos mangalargas e campolinas devidamente ajaezados. Trajavam-se como cowboys norte-americanos: botas de cano alto, esporas, calças Lee, Levi`s ou Wrangler, cinturões largos com fivelas de prata, camisas xadrez de manga comprida, coletes, lenços ao pescoço e os indefectíveis chapelões (alguns Stetson). Só lhes faltavam os revólveres, substituídos por canivetes ou facas nas bainhas (para descascar laranjas...). Potros e piquiras traziam alegria à meninada, juntamente com o parque de brinquedos. Ao morrer da tarde a música, que já vinha acontecendo aqui e ali, espalhava-se por dezenas de barracas. Acordeões, sanfonas, pandeiros, violas, violões... Arrasta-pé Arretado! era o nome de uma dessas tendas. Não sei bem de quem foi a ideia de se montar uma barraca no parque. Sei que dezessete sócios foram necessários para integralizar o capital (1500 contos): Raimundo Neto, Waninho Antunes, Carlúcio Batista, eu e meu irmão Roberto (Didu), Ricardo Milo, Patão e Beto Guedes, Paulinho Rodrigues, Luizão Guimarães, Geraldo Santana Machado, Geraldo Madureira (Grego), Reinaldo Nunes, Geraldo Carne Preta, Chico Gomes e Reinaldo Ferreira Lima. Faltou-me um... Toni Saquim? Grego nomeou o empreendimento: Doidona Psicodélica. Alugamos quatro lotes de terreno, aproximadamente 100m², e mãos à obra! Construímos um pequeno cômodo de tábuas e telhas de amianto que serviria como depósito, bar e cozinha. Pintou-o Patão, com fundo branco e alegorias coloridíssimas, psicodélicas... A um canto do terreno o palco com o pano de fundo preto. Iluminação especial. O atrativo da barraca seria a música, ininterrupta, levada por três bandas de rock que se revezariam das 15 às 21h: Brucutus (Patão e Beto Guedes, Ricardo Milo e eu), Eremitas (Grego, Luiz Guedes, Reinaldo Nunes e Herbert Caldeira) e We The Whats (Ricardo Mesquita, Aliomar Assis, Marcinho Passarim e outro garoto do qual não me lembro o nome). Inesquecíveis performances. Quem não se recorda de Ricardo Mesquita, o Jim Bordel, interpretando divinamente I started the joke dos Bee Gees?
A Doidona foi cercada com estacas de madeira e três fios de corda. Abaixo, enfileirados, vasos com plantas para impedir a entrada dos vira-latas à solta no parque. Brita no piso. Nada mais foi necessário e o público prestigiou a contento - saía gente pelo ladrão. Meninas as mais bonitas chegavam em grupos. A reboque, namorados e amigos. Todos queriam ver e serem vistos e todos se dirigiam à Doidona. Namoros que acabaram em casamento ali tiveram o seu início e outros chegaram ao fim. Quase ninguém queria mesmo namorar a sério durante aqueles quatro dias de festa. E na ausência do termo hoje empregado, ficar, o negócio era paquerar, sem compromisso. Oh, que saudade da miss Diamantina, uma louraça de fechar o trânsito! Fiz questão de hospedá-la em minha casa, para desespero de Lazinho Pimenta, colunista social dos concursos de beleza e responsável pela integridade física das dondocas que convidava. Mas que não se pense naquilo quando eu disse hospedar - raríssimas garotas permitiam um avanço além das preliminares...
Drogas? Não se cogitava. Muita cerveja, caipiríssimas, coquetéis fraquinhos, refrigerantes e sucos para as garotas. Talvez um ou outro garoto inalasse Kelene, um poderoso anestésico local embalado em tubos como os de lança-perfume e de efeito semelhante, vendido livremente nas farmácias. Depois foi proibido e em breve desapareceria do mercado. Sabíamos que rapazes mais velhos e mesmo senhores casados tomavam bolinhas para resistir à maratona de festas, mas, com a nossa energia de então, dispensávamos tal expediente. Maconha, ninguém sabia o que era. Cocaína? Somente em livrinhos de bolso policiais, como os FBI. Esses livros me afastaram das drogas, pois traziam experiências terríveis em suas páginas. Também não se ouvia falar em traficantes ou malas e o famigerado crack estava longe de surgir. A paz reinava nas cidades. Confesso que explorávamos a mão de obra infantil. Meu irmão caçula, Henrique (Buts), e dois ou três dos seus amiguinhos ajudavam a limpar as mesas. Podiam comer e beber à vontade e ao final da tarde ganhavam alguns trocados para brincar no parque de diversões. Nosso maior problema administrativo foi definir quem ficaria na barraca após as 21h. Todos nós queríamos ir aos bailes do Automóvel Clube, imperdíveis. Resolvemos por sorteio. Os oito primeiros "premiados" tomariam conta da barraca, fariam a faxina e lavariam toda a louça e panelas, dois deles por noite. Os demais - dois por dia - renderiam a guarda, às 8 da manhã!, e ficariam por lá aguardando os fornecedores de bebida, gelo, cigarros, carne etc. Raimundo Neto, tesoureiro, fora excluído do sorteio, pois sua tarefa não era das mais fáceis. Fiquei no segundo grupo e quando chegamos direto do parque para render a guarda, Paulinho e eu ficamos estupefatos: Reinaldinho e Grego haviam ingerido nada menos do que 32 cervejas na noite anterior! Mas estavam sóbrios e só queriam dormir. Enfim, feito o balanço, a Doidona Psicodélica foi um enorme sucesso. Não deu lucro nem prejuízo. A rigor, deu lucro - e como! -, se computado o consumo dos seus 17 sócios, músicos, alguns amigos e colaboradores. Parabéns a todos!

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Mensagem N°61144
De: WVeloso Data: Quarta 8/9/2010 09:19:25
Cidade: BH

Choveu forte nesta madrugada em BH. A chuva começou por volta das 3h e estendeu-se até quase 5h. Agora é esperar que o sertão norte mineiro seja também "contemplado".

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Mensagem N°61136
De: Data: Terça 7/9/2010 19:53:12
Cidade: Moc

A chuva que chegou hoje a S. Paulo, que promete chegar a BH nas próximas horas, não deve chegar a M. Claros. A previsão de sol e baixa umidade do ar continua. A temperatura, acima dos 30 graus, vai cair, se cair, levemente. Nada mais. A ver.

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Mensagem N°61134
De: Maria Lucia M. Durães Data: Terça 7/9/2010 18:04:04
Cidade: Montes Claros

Bem que Montes Claros poderia ser inscrita para concorrer ao livro dos recordes como a cidade mais barulhenta do mundo. Durante toda a semana são carros e bicicletas de som com as propagandas dos candidatos. Neste final de semana o som do carnamontes disputava com os carros de alguns candidatos pra ver quem faz mais barulho. Hoje que é feriado eles estão em plena atividade barulhenta. Não param. Não há uma pausa sequer. De Domingo a Domingo, dia e noite. Barulho extremo em bairros residenciais, próximo às escolas e hospitais, em todos os bairros, enfim, não há um mínimo de respeito. Para eles não existem leis nem limites. Atropelam tudo. Nem mesmo o nosso grito de socorro é ouvido. A prefeitura com sua secretaria de 1/2 ambiente concederam licença para um carnaval fora de época em plena área residencial. É normal vermos carros de som fazendo propaganda com o volume acima dos 100 decibéis. Não há fiscalização. As leis ambientais em Montes Claros só existem no papel. Há quantos anos a população clama pelo direito de dormir, pelo direito de descanso após o dia de trabalho, clama pelo direito de assistir a tv com a janela aberta e o voluma da tv baixo. Há quantos anos estamos nesta situação sem vermos uma luz no fim do túnel. Divulgaram que alguns barulhentos assinaram termo de ajuste de conduta, se assinaram ninguém cumpriu, anunciaram a parceria com a Policia de Meio Ambiente, anunciaram a criação da “patrulha do silencio” foram apenas promessas e nada mais. Continuamos assim, obrigados a cumprir nossos deveres e obrigações, como votar, por exemplo, e proibidos de exercermos os nossos direitos, como apenas pedir que as leis sejam cumpridas, principalmente por aqueles que as criou.

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Mensagem N°61133
De: José Prates Data: Terça 7/9/2010 17:42:42
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

Para Norberto F. Prates. A cegueira a que você se refere é um efeito da insensibilidade social que ataca a algumas pessoas quando chegam ao poder. Acometidos do mal, não enxergam os seus semelhantes. As causas mais comuns, até agora diagnosticadas,são o desinteresse pelas questões sociais e o despreparo para o exercício do cargo.
Ao ler as suas mensagens, lembro-me de Geraldo e a saudade daquele tempo bate forte.

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Mensagem N°61131
De: Ellen Christiane Pereira dos Reis Data: Terça 7/9/2010 17:16:26
Cidade: montes claros/mg

voces ten informações a respeito dos estrondos que estão tendo
na região do vilage1

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Mensagem N°61126
De: Oliveira Data: Terça 7/9/2010 12:57:51
Cidade: BH

Experientes analistas da cena eleitoral de Minas concordam: a eleicao para governador nao vai ter segundo turno, sera decidida no primeiro turno.Isto porque a disputa esta polarizada entre Helio Costa e Anastasia.Os demais candidatos praticamente nao somam nada. Um ou outro vai atingir os 50 por cento dos votos validos, encerrando a disputa no dia 3 de outubro, sem segundo turno.

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Mensagem N°61124
De: Petrônio Braz Data: Terça 7/9/2010 10:54:00
Cidade: Montes Claros/MG

Mensagem N° 61119 De: Maria Data: 6/9/2010 23:59:02 Estaremos nós nas portas do Inferno? O Demônio da insegurança está presente em qualquer lugar: nas ruas, nas praças, dentro de nossas casas, nas escolas. Que País é este!!!!!!!

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Mensagem N°61123
De: Elizabeth Data: Terça 7/9/2010 10:12:01
Cidade: Montes Claros

A propaganda sem controle dos candidatos, agora no desfile de 7 de Setembro, chega a encobrir o som das fanfarras. Estão agredindo os eleitores, avançando mesmo, quando deveriam se comportar com educação, pelo menos. Pedindo, agem assim, imagina o que acontecerá depois, se forem eleitos. (...) O caso mais grave é de um carro de "reportagem" em que o motorista dispara discursos a esmo, atropelando tudo, ignorando as leis.

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Mensagem N°61122
De: Isadora Data: Terça 7/9/2010 09:56:44
Cidade: Montes Claros

Gente, chegamos a nivel de insegurança insuportável. Na noite de ontem, minha vizinha Nadielza, de 23 anos, foi atingida por uma bala perdida quando fazia um trabalho de evangelização na rua Pedro Cardoso de Soua, no bairro Morrinhos. Ela foi atingida com um tiro na perna direita. A Polícia nos informou que os tiros foram disparados por dois homens que estavam em uma moto tornado, contra um tal de (...), que estava em um carro conversando com outras duas pessoas. Os tiros passaram direto e acertaram Nadielza que nada tinha a ver com a história. Graças a Deus ela passa bem.

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Mensagem N°61121
De: Jair Data: Terça 7/9/2010 09:54:26
Cidade: BH

Esta notícia está hoje na internet, circulando entre as mais lidas. O fato aconteceu ontem:

"O ex-governador do Paraná e candidato ao Senado Roberto Requião (PMDB) foi agredido hoje pelo diretor comercial do porto de Paranaguá, João Batista Lopes dos Santos, o João Feio, em um restaurante do Pontal do Paraná, no litoral do Estado.
Segundo o diretor, Requião estava num restaurante, onde era realizado um encontro da coligação "A União Faz um Novo Amanhã". Lá, começou a ofender o atual governador do Estado, Orlando Pessuti (PMDB), antigo vice de Requião e responsável pela nomeação de Santos no porto.
O diretor então devolveu as ofensas e começou a xingar o irmão de Requião, Eduardo, antigo secretário estadual dos Transportes e superintendente do porto, e em seguida deu dois tapas na cara de Requião.
"Ele disse que o Pessuti é ladrão e vai para cadeia. Eu disse que o irmão dele que era ladrão e dei dois tapas nele e ele caiu no chão. Ele não sabe brigar. É um piá de prédio. Defendi minha honra e do Pessuti", disse Santos.
Em julho, o ex-governador se envolveu em uma briga com o presidente estadual do PPS, o ex-deputado federal Rubens Bueno, no aeroporto de Campo Mourão (459 km de Curitiba).
Na ocasião, Requião, por meio de sua assessoria, disse que houve um "agarra-agarra", enquanto Bueno afirmou que deu um soco no ex-governador.
À época, no seu Twitter, Requião ironizou o episódio e criticou Bueno. "Vou passar numa farmácia para me vacinar contra raiva de gata no cio."

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Mensagem N°61120
De: Petrônio Braz Data: Terça 7/9/2010 07:41:07
Cidade: Montes Claros/MG

Poetisa autêntica

A poesia como a flor das letras, a arte suprema, tem em Evany Cavalcante Brito Calábria uma legítima representante, incluída por Wanderlino Arruda entre as quatro maiores artífices femininas desta Arte no Norte de Minas.
Evany tem a capacidade de dar à linguagem uma conotação estética. Sua poesia é feita com arte, assimilando a imaterialidade dos sentidos. Ela, através de sua obra, como disse Jean-Paul Sartre, “sente as palavras como coisa e tem sua obra literária como um fim e arma de combate” às incertezas da vida. Ela, servindo-me de uma frase de Carlos Drummond de Andrade, “tem apenas duas mãos, mas tem o sentimento do mundo”. Em seu livro “Vestígios da última hora” ela nos ensina, como afirmou Karla Celene Campos, a “fazer do amor o sentido da vida”. Em sua poesia “todos os sentidos” estão presentes. A poesia de Evany pode muito bem ser adaptada, como se fazia na antiga Grécia, para ser cantada com acompanhamento de flauta e lira. Nela o amor se faz presente: o amor carne, o amor espírito. Em um momento é lírica, em outro dramática.
Numa “noite nua” de “lua nova”, ou até mesmo ao “brilho do sol” de cada dia, é possível encontrar-se, na “fantasia” da incerteza, um ”coração braseiro” capaz de afastar a “melancolia” da vida, trazendo-nos com “ternura” uma “brisa de amor”.
Tenho em Evany uma amiga, entre tantos amigos que enriqueceram a minha existência, encontrados pelos caminhos sinuosos da arte literária. Sua presença é fonte de estímulos. Alguém, algum dia, haverá de definir-lhe a figura humana.
Evany, como observa Yvonne Silveira, “expõe as emoções, com a simplicidade de uma confissão, revelando frustrações, desejos, esperanças, em versos espontâneos”.
“Talvez / uma vez na vida / eu tenha o direito / de embarcar no mesmo / sonho em que você está”.
Quem não vive de sonhos?
O sonho nos faz criar imagens, pensamentos ou fantasias, mas só o poeta é capaz de metamorfosear as imagens, os pensamentos e as fantasias em palavras sublimadas de sentimentos.
Esclarece Shelley que “a poesia é a recordação dos momentos melhores e mais felizes, vividos pelas mentes privilegiadas e ditosas”, mas, como nos ensina Fernando Pessoa, “O poeta é um fingidor. / Finge tão completamente / que chega a fingir que é dor / a dor que deveras sente.”
Estas minhas observações são apenas um apoio solidário às palavras de Yvonne Silveira “esculpidas” nas orelhas do livro “Vestígios da última hora de amor... de vários outros amores” e de Karla Celene Campos nas palavras iniciais ditas como se fosse Prefácio.
Preso ao saudosismo dos tempos idos do ginásio, no esplendor da poesia parnasiana, que resistia ainda aos impulsos do modernismo, ao trabalho literário dos vanguardistas, sempre busco na poesia, como expressão artística do belo, a presença do pensamento que nos transmite emoções, que se deve ligar ao ritmo e à sonoridade da linguagem. Deve ter melodia e ser sensibilidade. Poesia sem musicalidade é prosa em verso. A poesia de Evany tem musicalidade, que se alinha à fortaleza de seus sentimentos.
A poesia é universal. Ela dirige-se ao sentimento e não ao saber. A poesia de Evany nos conduz ao conhecimento intuitivo de momentos de vida, sem atenção à razão. É imaginativa, é arte dirigida ao sentimento e tem por matéria, na lição multissecular de Vitor Hugo, “tudo e que há de íntimo em tudo”.
Karla Celene nos leva a meditar sobre a poesia de Evany, sobre seus sentimentos de amor: “A mulher que ama fica bem à vontade diante do amor que quer, como quer. É assim que, de um jeito bem natural e tranquilo, a voz feminina expõe, no poema “Destino”, toda a sua sensualidade, toda a sua disponibilidade para o jogo do amor”.
“Gosto de ver / Você me olhar com desejo / Meio sem jeito, mas encantado / Completamente disponível. / Gosto de ver / Você decidido a tirar / De mim mesma / a mulher que você quer”.
Mas Evany também fala, como lembra a mesma Karla Celene, “do amor aos pássaros e às flores, aos oprimidos e desvalidos, amor ao sol, à lua, às estrelas, aos amigos, ao momento presente, ao passado, este irrecuperável”.
Evany é uma poetisa autêntica.

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