Mural

Nós moradores da zona rural de Francisco Sá estamos aterrorizados com a onda de assaltos e violência que tomou conta da nossa região. Bandidos armados vem assaltando nossa região de forma violenta, agredidindo de forma brutal as pessoas e até agora nada foi feito por parte das autoridades competentes. Pedimos encarecidamente as polícias Civil e Militar de Francisco sá e região que tome providencias pois não aguentamos mais esta situação. Somos pessoas simples, honestas, trabalhadores que vivemos do trabalho no campo lutando para o nosso sustento e de nossas famílias e não temos mais paz e sossego para trabalhar. Esses bandidos estão fortemente armados, e além de roubar eles batem, torturam e ameaçam de morte suas vitimas. Isso vem acontecendo na nossa região nas comunidades de (Barreiro Fundo, Charquinho e Mingau)logo depois de Cana Brava. E a policias? nada fez.Nada esta fazendo e nós estamos espostos a essa violencia sem nenhuma segurança, sem uma visita da policia. Nossas crianças já não dormem mais, já náo querem ir a escola amendrontadas. As mulheres não conseguem ficar sozinhas em casa, para seus maridos trabalharem (...)

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Hoje eu em virtude de pequena fratura no pé direito fui ao Hospital Regional aqui em Janaúba por volta das 8:30hs. Lá fiquei indignada ao ver uma criança e um jovem que chegaram baleados, vitimas ao que eu soube, de um desconhecido que abriu fogo contra as pessoas que transitavam na Avenida Brasil, próximo a corium e ao Cartório de Registro Civil. (...).A menina baleada teve uma fratura terrível na perna, que estilhaçou os ossos da sua tibia...(...)

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fico boquiaberto ao passar próximo a estes redutos de marginais (postos de gasolina, margens da lagoa interlagos, e o famoso triangulo da impunidade) enrustidos de cidadãos, e ver tanta coisa errada, dentre eles som em alto volume, consumo exagerado de bebidas alcolicas, consumo de drogas, etc. e o mais interessante e intrigante disso tudo é que as viaturas de polícia passam e fingem que não estão vendo nada. isso me irrita profundamente, pois na maioria dos casos esses eventos acontecem com a presença de menores. não seria mais prático uma abordagem policial para tentar impor respeito, se é que essa turma de deliquentes sabem o que é respeito. fica aqui minha indignação, a todas essas coisas que ferem diretamente os direitos dos cidadões de bem.

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Os moradores do bairro Cintra tem o imenso prazer em convidar a sociedade de Montes Claros a participar dos “bailinhos Funk”, que acontecem todas as sextas, sábados e domingos, bailinhos este realizado no Posto (...) pois ficam a beira do Córrego do Cintra, com inicio as 01h00min da manha e término as 06:00horas. Neste local vocês (...).não podemos deixar de citar as danças sensuais realizadas pelas “Minas” (algumas de menor) em cima dos carros dos Boys. Pelo amor de DEUS não aguentamos mais o descaso das autoridades (...), que passam pelo local e não tomam nenhuma atitude (estão com os olhos vendados) e não pensam nas famílias de bem que residem no local.E enquanto isto os moradores que se lasquem com o som alto.Sem dizer que a maioria da vizinhança são trabalhadores e não conseguem ter o merecido descanso.Autoridades (...), vamos fazer o papel de vocês, descruzem os braços e tirem as vendas dos olhos, e (...)

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(...) Geraldo Brant, ex-coordenador das categorias de base do Ateneu e componente da atual direção do clube, morreu na manhã desta quinta feira, 29, vítima de infarto fulminante, aos 66 anos de idade. Brant dirigiu as categorias de base do BNB Clube juntamente com Carlúcio Bicalho e logo depois passou a ser coordenador do Ateneu em 1997 onde atuou até sua morte. Deixa viúva e filhos. (...)

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Em resposta ao Bruno da mensagem 70794 INFELIZMENTE são os carros com som automotivo que estacionam próximo ao velório e hospital Santa Casa onde pessoas estão passando por momentos tão dolorosos e não o contrário. Ou você acha que tirar o hospital daquele lugar é mais viável do que você desligar o seu som? A que ponto chegamos ter que ler tamanha asneira... Talvez o som ensurdecedor que costuma ouvir tenha afetado os seus neurônios. Ha...existe também no mercado um acessório chamado fone de ouvido com o qual você pode ouvir seu som no volume máximo sem incomodar o semelhante.

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- Li com atenção mensagem do Sr. José Prates - mens.70.793 e sem nenhuma duvida quero corroborar com suas palavras.Realmente a violência é oriunda do procedimento social e já atingiu todos os níveis sociais e raças.Procurei educar meus filhos da minha forma, já postei aqui neste mural sobre uma “pirata” confeccionada artesanalmente por mim, conhecida por um nome bastante sugestivo para os dias de hoje: “Psicólogo (a)”. – Mas, eu e a mãe procuramos educá-los dando apoio às professoras do curso primário, como diz o José Prates, elas têm um papel fundamental na educação do aluno onde se inclui a formação do caráter. Ensinei a eles a respeitar as professoras, os mais velhos, religiosos e as autoridades. - Porque, se não tiver a contrapartida do pai e da mãe - o aluno passa ser violento desde 06 anos de idade, ai começa bater em professores, brigar dentro e fora da escola, fazer parte de torcidas organizadas, não respeitando o direito do semelhante, e mais coisas ruins.Chegando neste estágio, acontece como acontece com varias famílias, o caso mais recente o da família mineira Passarelli, quando a filha mandou assassinar o próprio pai para herdar um seguro. A ordem natural é: Educar os filhos para que possam saber educar os seus.Passar a mão na cabeça é dar direito de continuar errando sem punição. - antes o filho chorar de pequeno, que os pais chorar mais tarde. Se todas as esferas da educação, segurança e justiça não alinharem seus objetivos e definirem metas, a violência tente aumentar e ficar incontrolável como as drogas pelo mundo.Não é só em Montes Claros ou no Brasil - a violência generalizou pelo mundo.Estão preocupando com o meio ambiente de uma forma ultrapassada, ou seja: Vou preservar o meio ambiente (fáuna e flora) porque é bom para mim. - Quando vai ter um debate de alternativas para o desenvolvimento do ser humano ou estudos e pesquisas para a proteção dos jovens do futuro? A Conferência Rio + 20 está ai, e não está na pauta este tipo de debate. Parte dos jovens do futuro é esta que freqüenta o triangulo da impunidade, as praças do “crack” em São Paulo, Rio e B.H. - eles fazem parte do nosso Meio Ambiente, além de ar puro e água limpa – precisamos respirar segurança e beber FÉ.

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Nossos sentimentos a nossa vizinha Silvani(representante de vendas de material didático e pedagógico), que há pouco tempo perdeu sua filha em um acidente de carro e hoje enterra seu irmão e seu marido, que morreram ontem de manhã, próximo a Ermidinha. Que Deus te dê muita força!

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O crime e a farda

Waldyr Senna Batista

A prisão temporária do cabo Laércio Soares de Melo, acusado de envolvimento no desaparecimento de Francisco Santos Filho, o “Chiquinho Despachante”, não chegou a surpreender. Ele era tido como suspeito de participação nesse crime desde o primeiro momento, pois teria sido visto em companhia do despachante na noite em que ele sumiu. Surpresa, mesmo, é a informação de que o militar em questão responderia por vinte outros homicídios(teria sido julgado e absolvido por um deles e em outros há apenas indícios que serão objetos de apuração nas delegacias).
Com a milionésima fração de um prontuário desses, o cidadão comum não conseguiria sequer um simples atestado de boa conduta que o habilitasse a se inscrever em concurso para ocupar vaga no serviço público. O cabo Melo já integra esse quadro de servidor público, usa farda da PM e, teoricamente, ali está para manter a ordem pública e proteger o cidadão comum. Na verdade, confirmando-se as informações que constam no processo a que responde e que figuram no amplo noticiário divulgado nos últimos dias, trata-se de um “serial killer” que saltou das telas do cinema.
Ninguém pode ser condenado por qualquer delito enquanto não houver sentença irrecorrível, segundo o princípio constitucional. Assim, embora tenha sido recolhido à prisão, em caráter temporário, o cabo Melo poderá vir a ser inocentado, ao final. Mas a corporação a que pertence é gerida por regimento disciplinar que contém normas rígidas para o “enquadramento” de seus componentes, dentre elas o afastamento temporário para apuração de suspeitas.
O militar, de qualquer especialidade, tem por obrigação impor-se conduta exemplar, mais rigorosa do que aquelas a que o cidadão comum está sujeito. A punição final, em caso de culpa provada, se aplicará com base na legislação penal , que vale para todos. E, em caso de provada a inocência do acusado, o regimento disciplinar prevê a recomposição dos possíveis danos que a punição provisória terá acarretado.
No caso do cabo Melo, que é acusado de ter praticado 21 homicídios, é pouco provável que nenhuma dessas ações tenha despertado suspeita e nem ensejado a instauração de procedimento para a devida apuração. É muito tempo decorrido, com espantosa impunidade numa organização que se sustenta em regulamentos tão rígidos. Alguém errou – ou muita gente errou – cabendo agora à PM apurar tudo, e dar a público as explicações devidas. Afinal, 21 homicídios são cometidos em prazo bastante dilatado e é impensável que não tenha restado indícios e evidências da prática criminosa de ao menos um deles. Aliás, a literatura policial ensina que o crime perfeito não existe.
No caso em questão, a apuração consumiu dois anos, exigindo a convocação de delegado especial para o anúncio dos possíveis culpados. A demora levou até órgão da imprensa local – o “Jornal de Notícias“ – a estampar em sua primeira página, ao longo de seis meses, apelo para que as investigações fossem aceleradas. Valendo lembrar que, amigos da família da vítima, sem recursos técnicos, já dispunham de dados concretos que levavam ao cabo Melo.
Por fim, outra informação também surpreendente, que constou do noticiário dos últimos dias: haveria pelo menos dois comparsas envolvidos nos crimes. Ou seja, além de crimes em série, há formação de quadrilha.
Em abril do ano passado, a família do despachante divulgou mensagem em que faz referência ao que seria mero crime de estelionato, envolvendo a venda de um imóvel, com base no que a Polícia acabou identificando ligações do militar com o crime. Nela, a família afirma: “Seu patrimônio material nada vale sem seu mentor e administrador: alguém que soube avançar os degraus da competência, mas foi empurrado para onde está difícil, talvez impossível, retornar. Sufocaram-lhe, calando sua voz estridente e amarraram-lhe, para que não caminhasse entre nós... Com certeza, sua reação, num fatídico momento, deixou marcas que somente atiçaram a ira e a maldade de quem possa tê-lo feito desaparecer”...

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil)

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(...)Até aqui a farra das usinas de som tem continuado por falta de pulso das autoridades. A impunidade chegou a tal ponto que agora pedem até respeito a quem usa e abusa do som automotivo. Gostaria de perguntar ao Senhor (...), autor da mensagem 70794, o que o senhor entende como respeito?

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Mais uma vez o nosso bairro Vila Atlântida sofre com a perca de dois moradores da mesma família, no acidente perto de Ermidinha. É estarrecedor esta situação só neste ano no nosso bairro foi 7 mortos, que se foram envolvidos em acidentes auto mobilisticos, e principalmente o que mais nos entristece é a imprudência e a alta velocidade. Vamos refletir e ter consciência ao pegar um veículo. Cuidado feriado prolongado vem aí. Aos familiares Deus lhe dê o conforto.

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Quero aqui deixar meu recado ao Bruno autor da Mensagem N° 70794: Se você quiser ouvir seu som da altura que desejar, deverá se dirigir a um lugar deserto onde não incomode o sossego de ninguém. Para facilitar sugiro que escolha um desses lugares e cutra seu som a vontade:Deserto de Gobi (1.300.000 km²), Deserto da Arábia (2.330.000 km²),Deserto do Saara (9.100.000 km²), Deserto Ártico (13.700.000 km²)Deserto Antártico (13.829.430 km²)

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"Se puderem respeitar quem possui seu som automotivo e tem o direito de ouvi-lo no volume em que deseja, agradeço"
Esta frase, na mensagem de número 70.794, é de estarrecer. A pessoa diz que "tem o direito" de ouvir o seu som no volume que desejar. Chegamos a tanto! O autor ignora o princípio elementar da convivência - "o meu direito termina onde começa o seu". Ignora as leis, que são mandatórias, e não reconhece o poder das autoridades que aí estão, em nome de todos, com a obrigação e o dever de zelar pelo cumprimento das leis. As leis, no mundo civilizado, estipulam os direitos. E não existe o direito, em lugar nenhum do mundo, de perturbar a pessoa ao lado, qualquer pessoa. Infelizmente, descemos a este nível de raciocínio. (...) As leis - federais, estaduais e municipais - não permitem o som na altura que o autor da mensagem imagina e quer, e que julga direito seu. Precisa frequentar a escola, se já passou por ela. Precisa conhecer os princípios mais elementares da convivência. Talvez povos muitos primitivos ainda pensem como ele pensa. Lamentável! Profundamente triste. (...)

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acaba de acontece mais um tiroteio no Bairro são judas,Proximo o nosso Lar, com dois alvejados, um em estado grave.

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O caos tomou conta de da cidade por contados sons automotivos... tenho carro com equipado com som gosto de ouvir alto mesmo sentir o peso dos graves,mas não frequento este lugar nem tão menos participo de qualquer encontro de som automotivo pq para mim é perda de tempo vc por seu carro a exposição do que tem para os ladrões de plantão ficarem de olho e também por causa de um como esse (...) ai da mensagem a baixo outros proprietarios de carro equipado com som msm q não esteja ligado ou no local acaba se ferrando e levando multa.. sou e sempre fui a favor da patrulha do som.. tem q ter respeito com os demais moradores principalmente os q estão em hospitais pq o som qdo ligado no posto se ouvi até no cti .. falo isso pq ja tive a oportunidade de estar no cti qdo os sons tanto dos carros qto dos bares e das boates estavam ligados... incomoda muito msm..

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Em resposta ao Bruno M. Acho que esses donos de carros de som automotivos, teriam que ligar o som no volume mais alto dentro de suas casas de preferencia quando seus parentes estivessem dormindo o algum deles enfermo. Acho que eles iriam adorar!!

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O mundo anda tão politicamente correto que agora temos que respeitar os "donos que som automotivo que podem ouvir no volume que quiserem". Mesmo que estes estejam incomodando MUITAS pessoas de madrugada ou durante o dia.Foi sem dúvida a coisa mais estranha que já li nesse mural.

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(...) A partir de segunda-feira, começarão a funcionar os radares fixos instalados nas avenidas Mestra Fininha, São Judas e Magalhães Pinto. (...) também entrará em operação um equipamento móvel que terá sua posição alterada entre dez pontos pré-determinados espalhados pela cidade, de acordo com o fluxo de veículos. (...) Nos locais onde existe o radar, a velocidade máxima será de 60 km/h. As penalidades previstas para os infratores são multa e perda de pontos no prontuário do condutor de R$ 85,13 e 4 pontos, para velocidade até 20% superior ao permitido; R$ 127,69 e 5 pontos, de 20 a 50%; e R$ 574,62 e 7 pontos, superior a 50%.

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Sargento suspeito de assassinato é liberado pela polícia - O policial saiu da delegacia no final da tarde, depois que uma testemunha do crime não o reconheceu - Girleno Alencar - Um sargento reformado da Polícia Militar foi detido onesta quinta-feira (29), pela manhã, suspeito de participar do assassinato do despachante Francisco Santos Filho, o “Chiquinho”, desaparecido desde 30 de dezembro de 2009, em Montes Claros, no Norte de Minas. O policial foi liberado no final da tarde, depois que uma testemunha do crime não o reconheceu. O sargento, que mora em Bocaiuva, é o segundo militar envolvido como suspeito no crime. No domingo, o cabo Laércio Soares de Melo, da 11ª Companhia de Meio Ambiente e Trânsito Rodoviário, foi preso como autor de dois assassinatos e suspeito de outros 19. A prisão do sargento reformado ocorreu depois que uma testemunha teria o identificado como uma das pessoas que, junto com cabo Melo teria matado o despachante. O juiz Francisco Lacerda, da Vara de Execuções Criminais de Montes Claros, acatou o pedido do delegado Rodrigo Bossi –que saiu de Belo Horizonte para comandar as investigações– e determinou a prisão temporária do sargento, por 30 dias. O policial foi ouvido e negou qualquer participação no crime. Ele também foi colocado junto a quatro homens, mas a testemunha não o reconheceu como sendo a pessoa que teria sido vista na cena do crime. Assim, ele foi liberado.
Testemunhas estão sob proteção do Estado
Rodrigo Bossi disse que enfrenta dificuldade na apuração do assassinato do despachante, pois as testemunhas, seus familiares e amigos estariam sendo ameaçados por policiais. O delegado determinou a inclusão de todas as testemunhas na rede nacional de proteção, com a mudança de nome e endereço delas. Uma das testemunhas relataria ontem a tarde as ameaças que estava sofrendo, mas foi impedida pela cúpula da Policia Civil de falar com os jornalistas. Porém as investigações já permitiram aos policiais descobrir três possíveis locais onde o corpo de Chiquinho foi desovado. Os locais são mantidos em sigilo, pois precisa de maior apuração, segundo os policiais envolvidos no caso. A presença da equipe de investigadores da capital está gerando rumores em Montes Claros da possível existência de grupo de extermínio, com a participação de sete policiais. O delegado Rodrigo Bossi nega.

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Eu como dono de carro com som automotivo, acho exagerada a associação de barulho no famoso "Triangulo da Impunidade". Nem sempre o barulho vindo são de carros ali parados, se pararem para observar, existe tambem um bar ao lado do Banco do Brasil, com som ao vivo, que não é baixo. A concentração de bares proximos uns dos outros tambem favorece. INFELIZMENTE que aquela região tão movimentada seja proximo a Hospitais e velórios. Se puderem respeitar quem possui seu som automotivo e tem o direito de ouvi-lo no volume em que deseja, agradeço. Deveriam tambem estar voltado a atenção para essas motos escandalosas que rodam a cidade.

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Essa violência que amedronta

José Prates

Não é só no montesclaros.com mas, em qualquer jornal do país ou mesmo de qualquer lugar do mundo, quando aberto mostra estampada a violência urbana que tomou conta de todos os lugares, onde quer que esteja um ser humano. Essa violência que assola, não é a causa, mas, o efeito do procedimento social que a gerou no seu próprio seio, cujos efeitos vieram devagar acompanhando o desenvolvimento do mundo. A educação que está presente, principalmente, no ensino fundamental porque este é o alicerce formativo, infelizmente está ausente num terço dos que dela necessitam e essa ausência é, sem dúvida, o principal fator no desenvolvimento da violência urbana.
O que vemos pelas ruas das cidades grandes, principalmente nas capitais, são crianças maltrapilhas desfilando de mãos estendidas, pedindo esmolas a um e a outro passante, sem que a sociedade atente para a formação desses meninos, permitindo que sigam o caminho inverso. Há 2500 anos, Pitágoras disse: “Eduquem as crianças de hoje e não será preciso castigar os homens de amanhã” Lamentavelmente, porém, até hoje, apesar da advertência de Pitágoras, a educação não chegou à maioria das crianças que crescem sem nenhuma formação educacional. Nos dias atuais, como acontecia ontem, a preocupação dos homens não está na criança, mas, na economia, nas finanças e no progresso dos negócios que envolvem esse mundo capitalista. É nisto que está o interesse dos que governam e na maioria dos que são governados. Ninguém desconhece que a formação do caráter do individuo, que começa na infância, está na educação que lhe é ministrada pelos pais e pela “escola primária” cujos professores têm um papel fundamental na educação do aluno onde se inclui a formação do caráter. Nós sabemos que o destino do homem que compõe a sociedade está inteiramente ligado aos princípios de vida e conduta social que recebeu na infância e na adolescência. Isto nos faz crer que essa violência que preocupa o mundo inteiro, está ligada ao fracasso dos sistemas educacionais em quase todo o mundo. Não podemos dizer que a responsabilidade seja dos mestres, no primeiro grau, mas, na quase totalidade dos casos, da própria família que, também, não teve a educação necessária para criação de um filho. Chegamos a um ponto que ninguém, pobre ou rico, esperava o estado em que chegamos em termos de violência, e para o qual não nos preparamos. Hoje vivemos o caos da segurança pessoal ou coletiva porque essa violência atingiu a todos, independente de categoria social, quer dizer, rico ou pobre. O medo atinge a todos seja nas ruas, no campo ou em casa. Todo mundo vive desassossegado porque ninguém lhe assegura tranqüilidade, pois, os próprios membros da segurança publica, como policiais, são assaltados , nas ruas, em plena luz do dia. Ninguém pode confiar em ninguém quando as próprias autoridades da segurança aconselham ao cidadão não resistir ao assalto, obedecendo ao que ordenar o assaltante. A violência criou um quadro que representa o fracasso do processo de humanização e a sociedade tornou-se vitima de si própria, sem o direito de ir e vir com tranqüilidade. É um absurdo, mas, é verdade nua e crua.

(José Prates, 84 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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‘Patrulha do silêncio’ foca área hospitalar – Girleno Alencar – A Polícia Militar promete fazer operações para coibir o maior foco de poluição sonora de Montes Claros, no Norte de Minas. Conhecida como “Triângulo da impunidade”, a área concentra muitos bares e boates e fica próxima ao hospital da Santa Casa. O major Nivaldo Ferreira Neto, comandante da 11ª Companhia de Meio Ambiente e Trânsito da PM, afirma que as ações serão na avenida Deputado Esteves Rodrigues, com a participação dos militares que fazem curso de sargento. A reclamação é mais freqüente nos fins de semana, quando há shows musicais e aglomeração de veículos com equipamentos de som de alta potência. Uma lei municipal restringe ruído máximo tolerável a 50 decibéis, das 23h59 às 6h; 60 decibéis, das 22h às 23h59; e 70 decibéis, das 6h às 22h. Em 2007, foi criada em Montes Claros a “Patrulha do Silêncio”. Mesmo assim, os abusos permanecem no local. O problema é maior no estacionamento de um posto de combustíveis, onde há uma loja de conveniência. O gerente do posto, Lauro Alex Pereira, afirma que já chamou a polícia várias vezes. Karla Veloso, dona da loja, diz que não permite a venda de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos e ressalta que a poluição sonora ocorre em outros locais da cidade. Gison Caldeira, um dos sócios do posto, sugere intervenção do Ministério Público e propor que uma viatura da PM fique no local. O empresário informou que está vendendo sua cota no estabelecimento. Segundo o major Nivaldo, houve redução da poluição sonora na cidade, devido ao reforço da fiscalização. No fim de semana passado, três pessoas foram presas por causa do barulho. Ele destaca que, em alguns casos, que envolve alcoolismo, é preciso apoio do setor de assistência social da prefeitura, onde as pessoas são levadas.

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Alerto ao pessoal da Prefeitura de Montes Claros, que estão roubando as grades de ferro de proteção no final da Av. Sidney Chaves proximo ao Dist. Industrial.

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Boa noticia a agua do DER voltou, parabens ao pessoal do DER

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Em resposta a Sra. . Mariana esta loja não e minha fonte de renda eu a tenho por prazer e por acreditar ser um lugar onde encontro muitas pessoas interessante e educadas e que entendem o seu sentido final de semana normalmente eu me ausento da cidade Mas os funcionários estão autorizados a chamar a policia no menor sinal de bagunça só que muitas vezes eles não conseguem atender a tantos chamados o que eu quero deixar bem claro e que não preciso deste movimento desorganizado e desrespeitoso. com a população para ganhar dinheiro mas também pago todos os impostos e tenho direito de trabalhar dignamente

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aquui na região do jaraguá 2 tambem ja falta agua em boa parte do dia, retornando somente a noite

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Março, ainda estação das "águas" em Montes Claros. E já falta água nas torneiras de alguns bairros da cidade. A parte alta dos Morrinhos é uma delas.

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Prezada Karla, da mensagem nº 70784, Imagino que de fato a loja seja fonte de renda da sua família e de outras dos funcionários que lá trabalham, mas acredito que vocês fazem pouco para coibir o caso. No último domingo estava lanchando com amigos numa lanchonete em frente ao posto e só aí fui entender o que tantos muralistas reclamam quando falam do tal triângulo da impunidade. Tinha uma saveiro com as portas fechadas e o som num volume bem alto. Ainda não eram 22h, mas e o bom senso? Logo ao lado havia o velório da Santa Casa, não havia velórios no momento, mas e se houvesse? E o respeito com aqueles que estão passando por momentos difíceis, que perderam entes queridos, ou que precisam de paz para garantir sua cura?(...)

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Diante de tanta repercussão em relação ao posto Ale da avenida venho por meio deste email prestar alguns esclarecimentos como sócia e administradora da tão culpada loja de conveniência esta loja foi a única. Na avenida que não sofreu fiscalização por venda de bebidas para menores pois como Mae e atuando na área de saúde não permito esse absurdo eu mesma já passei algumas noites tentando junto com a policia coíbir os carros com som alto e a bagunça que os mesmos geram mas este problema que fique claro não acontece só neste posto em outros da cidade por isso a policia por mais que dedique atenção a esta área. Tem que dar assistência a outros lugares com relação as drogas não somos coniventes com nada que seja ilícito mas se acontece não esta aos nossos olhos a loja e uma fonte de renda que tem que ser plausível e no mais e uma fonte de emprego para vários funcionários que possuem famílias e depende m deste para sustenta Los e trabalham com muita seriedade sem mais coloco a disposição e junto com a policia estamos achando uma forma duradouro de educar alguns freqüentadores eqüestre a loja seja um lugar pacifico de encontros agradáveis e que sirva de apoio as necessidades dos que moram na adjacias pois nossa maior prioridade e viver em paz

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Com relação aos abusos de jovens inconsequentes nas imediações do Posto Ale da Av. Deputado Esteves Rodrigues, não acredito que denúncias pelo 181 seja a solução, pois apesar da obrigatoriedade, nem sempre os órgãos de segurança acionados (PM e Polícia Civil) dão o retorno de informações sobre o que se apurou àquele serviço. Não por dissídia, mas por fatores diversos. São muitas denúncias recebidas pelo 181 e distribuídas para as políciais estaduais em suas áreas de atuações, e o acúmulo de serviços aliado ao reduzido efetivo policial faz com que haja uma seleção de prioridades, dando-se mais ênfase às denúncias sobre crimes violentos, tráfico de drogas e outros delitos de maior relevância, mesmo que no caso dos baderneiros das imediações do Posto Ale não precisa de investigação, mas somente de ação ostensiva. Entretanto, concordo com Gilson Caldeira quanto a acionar o Ministério Público. Não acredito que esse relevante órgão constitucional, com seus princípios institucionais bem definidos e voltados, entre outros para a fiscalização do cumprimento da lei, dos direitos e da liberdade, esteja passivo esse tempo todo a tudo isso, com tantas manifestações diariamente feitas por cidadãos nesta e em outras mídias. Certamente providências devem estar sendo planejadas pelo MP para coibir esses e outros excessos que tanto perturbam os cidadãos de bem. Acredito que uma força tarefa, envolvendo o MP, as Polícias, Conselho Tutelar, Comissariado de Menores e outros órgãos cuja atuação seja pertinente ao caso, possa ser a solução. Pessoas e veículos seriam abordados. Menores encontrados em situação de risco tratados com as providências cabíveis; veículos e condutores irregulares também se sujeitariam às sanções administrativas e penais conforme o caso, bem como pessoas identificadas que estivessem fornecendo bebidas e outras substâncias ilícitas a menores. E os pais ou responsáveis por esses menores, ou que tenham entregue veículos a eles ou a maior não habilitado, também deveriam ser devidamente responsabilizados.

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O Delegado Cylton Brandão, quando delegado em Montes Claros, recebeu de um repórter a seguinte pergunta: "Dr., e quanto aos inquéritos instaurados para apuração de diversos homicídios e que estão parados,o que o sr. tem a informar"? A resposta foi rápida, clara e objetiva: " Você sabe que a terra atua em dois movimentos, o de translação em volta do sol e o de rotação em volta de si mesma. Portanto não existe aqui nenhum inquérito parado." Esperamos que agora além do movimento de translação e de rotação possa também haver um incentivo por parte do novo chefe da Polícia Civil para garantir um terceiro movimento às centenas de investigações paralisadas nas diversas delegacias de polícia da cidade de Montes Claros e de todo o Estado de Minas Gerais onde a Segurança pública se transformou em um caos.

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Terna lembrança

Manoel Hygino dos Santos – Jornal “Hoje em Dia”

Leio "Montes Claros - Eterna Lembrança", memória de Ruth Tupinambá Graça, editado pela Secretaria Municipal de Cultura da cidade norte-mineira, com apoio cultural da Academia Montes-clarense de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros.
Para Dário Teixeira Cotrim, presidente do IHGMC, "a obra de Ruth é uma fantástica viagem ao passado. Ela faz uma parada de reconhecimento pela saudosa rua Dona Eva, número 34, onde ela brincava com as suas amigas de chicotinho queimado, de veadinho quer mel e de cabra cega, passando - e bem longe - pela rua dos Marimbondos em busca do mercado velho e das casas comerciais no seu entorno".
Faço o trocadilho: eterna lembrança, mas também terna lembrança. Ruth consegue evocar um tempo inesquecível para os que o viveram e têm grato ensejo de revisitar a cidade, que - embora no mesmo lugar - é completamente outra, transformados os costumes, por mais amor que tenha ao pretérito e às tradições.
Sendo assim, não deixa de impregnar-nos de saudade imensa e de dor por constatar que, além dos costumes, perdemos uma época irrecuperável.
A autora, sabidamente de texto irreparável, reconstitui as ruas, a arquitetura, os templos, os clubes, as bandas de música, os educandários, os cinemas, e - antes e acima de tudo - as pessoas que deram vida e sentido à aventura de viver. Ali construíram uma comunidade consolidada, árvores que deram sombra e frutos, jardins que produziram belas flores, enfim, tudo que é belo e merece ser protegido.
Aí está, em linhas gerais, a metamorfose por que passam os aglomerados humanos. Eles perdem autenticidade, podem esquecer as raízes, por mais esforços que faça a nova localidade para preservar. De fato, o tempo é impiedoso e, dos belos relatos de Ruth Tupinambá Graça, se pode extrair lições das mudanças ocorridas nestes muitos anos da cidade... e de nós mesmos.
O livro fascina pela felicidade das descrições das coisas e das gentes, mas desperta, como natural, um sentimento de perda, de desencanto, que estão escondidos no mais íntimo de nós mesmos. Recordar doí, mas é preciso para fortalecer sentimentos e a reavivar lembranças indeléveis. Isso, a autora consegue e o leitor lhe fica devendo.
A publicação dessas páginas há de servir ainda como advertência pela desfiguração da paisagem urbana e humana de uma cidade que tem grandeza, não apenas econômica e material. A demolição de velhos prédios (outro dia, foi a casa de Godofredo Guedes) e de velhos conceitos, de princípios, é um atentado que se pratica contra a cidade.
O livro é um reencontro com os que se foram, os que aí estão a dar sequência ao trabalho dos pais, mas um reencontro conosco mesmo, que ali nascemos, vivemos - embora por reduzidos anos, e que amamos acima de tudo. Creio que, depois da leitura das observações e recordações apaixonadas de Ruth Tupinambá Graça, se poderia sugerir a substituição do título para "Montes Claros, eterno amor".
Dá prazer e alento revermos uma cidade que se agigantou, embora com o gigantismo surgissem vícios e violência. Mas parte do pretérito, pelo menos, está preservado, por força das origens e dos bonitos registros que a autora nos transmite. As casas simples, acanhadas e que se abraçavam constantemente, cederam lugar a edifícios, lojas e butiques, mas ficaram em nosso coração.

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O Gilson Caldeira da mensagem 70778 é uma pessoa integra, livre e bons costumes. Comungo com ele. Arruaceiros não vez com ele.

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O delegado Cylton Brandao da Matta, que por muito tempo atuou como delegado em nossa cidade acaba de tomar posse como novo chefe da Polícia Civil em Minas Gerais. Cylton Brandão da Matta, tomou posse nesta terça-feira (27) em Belo Horizonte. O delegado assume o cargo no lugar de Jairo Lellis Filho, que deixou o posto na semana passada sob alegação de que iria se dedicar à vida privada.Cylton Brandão da Matta passa a comandar a corporação tendo que enfrentar alguns desafios, como os índices de criminalidade violenta que subiram cerca de 11% no ano passado no estado. “Nós estamos junto com o comando da Polícia Militar trabalhando com relação a reverter essa tendência que foi acentuada principalmente nos últimos meses”, afirmou. Com certeza tem ele muitos amigos em nossa cidade, quem sabe poderá proporcionar melhores condições para a Polícia Civil em nossa cidade, notadamente face ao aumento da criminalidade.

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Em resposta a Suzana (Mensagem 70766): Não sou o dono do Posto Ale, sou um sócio minoritário. Não participo da gestão, aliás, nem conheço os funcionários. Um segundo sócio é o gestor da venda de combustíveis e a LOJA DE CONVENIÊNCIAS é de um terceiro sócio (sócia), que a administra. Eu não acredito que o problema esteja na venda de combustíveis e eu não tenho como interferir na LOJA DE CONVENIÊNCIAS. Por outro lado, mesmo que não existisse a LOJA DE CONVENIÊNCIAS, os arruaceiros, acredito eu, estariam comprando bebidas e estacionando em outro local próximo. Dizem que há muito consumo de drogas e de bebidas, inclusive por menores, naquele trecho da avenida. Não seria o caso de consultar o Ministério Público, à procura de uma solução? Quem sabe conseguiríamos um veículo da PM estacionado lá nas noites de finais de semana? Enquanto isto não acontece, vale a pena acatar a sugestão do Diogo (Mensagem 70767) Esteja certa de que este assunto me aborrece tanto quanto a você e a única saída que encontrei foi procurar vender as minhas cotas, o que já estou fazendo. Agradeço-lhe pela sua postura ao se dirigir a mim. Atenciosamente, Gilson Caldeira

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Depoimento de testemunha complica situação de policial suspeito de 21 mortes Laércio Soares de Melo, de 48 anos, o `Cabo Melo`, principal suspeito da morte do despachante Francisco Santos Filho, o Chiquinho Despachante. Além disso, pode estar envolvido em mais mortes e já foi definido pela polícia como psicopata – Luiz Ribeiro - Uma testemunha ouvida na segunda-feira pelo delegado Rodrigo Bossi, da Delegacia de Especializada de Homicídios de Belo Horizonte, complicou a situação do cabo da Polícia Militar Laércio Soares de Melo, de 48 anos, o “Cabo Melo”, principal suspeito da morte do despachante Francisco Santos Filho, o Chiquinho Despachante. Segundo a polícia, o PM também é suspeito de ser um matador em série, com a possibilidade de envolvimento em 21 assassinatos. O cabo da PM, que está preso em Montes Claros desde a manhã de domingo, foi definido pelo delegado como um psicopata, que sempre adota a mesma tática: aproxima de alguma pessoa que lida com negócios e adquire a sua confiança, ao ponto de a vítima transferir carros e imóveis para seu nome, além de emprestar dinheiro. Depois disso, elimina a vitima e fica com seus bens. Conforme o delegado Rodrigo Bossi, foi ouvido ontem um rapaz que revelou detalhes sobre o envolvimento do cabo Melo com o desaparecimento do despachante, que foi visto pela última vez na tarde de 30 de dezembro de 2009, em companhia do PM, sendo que o seu corpo jamais apareceu. A testemunha também prestou informações sobre atitudes adotadas pelo cabo Melo após o sumiço de Chiquinho Despachante e que comprovariam a ligação dele com o desaparecimento da vítima. “Conseguimos muitos avanços nas investigações. Mas ainda não podemos revelar detalhes, porque ainda temos que são os possíveis co-autores do crime do Chiquinho”, assegurou Bossi. O rapaz ouvido ontem foi incluído no Programa de Proteção de Testemunhas – Pro-Vida, do governo federal. Na semana passada, foi ouvido um outro morador de Montes Claros, cujo depoimento foi considerado pela policia como a chave para o esclarecimento do crime. Ele revelou ter recebido oferta de R$ 5 mil de Laércio Melo para matar o despachante, mas rejeitou a proposta contou Bossi. O rapaz, que teria sofrido ameaças, também foi incluído no programa de proteção de testemunhas do governo federal. No início da noite de segunda, o advogado de Laércio de Belo, Julio Antonio Canela, disse que tomou conhecimento do depoimento da testemunha. “Fiquei sabendo que a testemunha prestou informações que estariam ligadas à incriminaççao do meu cliente, mas não tive acesso ao inquérito. Até estive com o delegado Rodrigo Bossi, que disse que o inquérito está à nossa disposição. Mas, só amanhã (hoje), quando ler o inquérito que poderei emitir qualquer parecer em relação a defesa técnica”, afirmou Canela. O advogado anunciou que ainda nesta semana vai pedir a revogação da prisão do cabo, que está recolhido no 10º Batalhão da Polícia Militar de Montes Claros.

Jornal Aqui/ Estado de Minas PM matava e visitava família de vítimas - Luiz Ribeiro - Um homem tranquilo, sempre com sorriso no rosto e com grande poder de persuasão. Este é o perfil do cabo da Polícia Militar Laércio Soares Melo, de 48 anos, conhecido como Cabo Melo, que, conforme investigações da Delegacia Especializada de Homicídios de Belo Horizonte, é suspeito de envolvimento em 21 assassinatos, tendo sempre o mesmo modo de atuação: se aproximava das vítimas, normalmente pequenos negociantes e vendedores autônomos, fazia negócios com elas para depois matá-las e se apoderar dos seus bens. Desde domingo, o Cabo Melo está preso no 10º BPM em Montes Claros. De acordo com as investigações, uma de suas vítimas é o despachante Francisco Santos Filho, de 38 anos, o Chiquinho Despachante, que desapareceu em 30 de dezembro de 2009. O corpo não foi achado. “O Cabo Melo é muito frio. Ele realmente tem o perfil de um psicopata, que é uma pessoa manipuladora, que se aproxima das vítimas de forma amigável e, depois do crime, não tem remorsos”, afirma o delegado Rodrigo Bossi, da Delegacia Especializada de Belo Horizonte. De acordo com os policiais, ao ser preso, o Cabo Melo disse, de forma irônica: “Levem-me para Belo Horizonte, para eu ficar junto com o Bruno e com o Bola, já que não tem corpo mesmo...”. Ele se referia ao ex-goleiro Bruno e ao ex-policial Bola, que estão presos, acusados da morte da modelo Eliza Samudio, cujo corpo não foi encontrado. Em Montes Claros, além do despachante, Cabo Melo também é apontado como principal suspeito da morte do comerciante Gilberto Martins, que desapareceu em 27 de junho de 2004. O corpo dele foi achado dois anos depois. Ainda conforme as investigações, em ambos os casos, um dia após o crime, o PM compareceu na casa da família da vítima. “Na manhã seguinte ao desaparecimento do meu irmão, o cabo Melo foi na minha casa, dizendo que estava procurando pelo Chiquinho. Ele até tomou café com a gente”, conta o comerciante Domingos Santos, de 48, irmão de Chiquinho Despachante. A mãe da vítima, a aposentada Laudy Lucia Rabelo, de 68, diz que o PM a visitou 28 dias depois o desaparecimento do filho. “Ele disse que foi lá em casa me dá um abraço”, conta Laudy.

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Para Welington, autor da mensagem 70771.Quando você escreve " Agora, aqui nesta cidade, onde tudo acontece e ninguém abre a boca ", me permita discordar. Aqui nesta cidade, milhares abrem a boca. O problema é que os gritos de socorro não são ouvidos por quem deveria ouvir. Agora não sei se são surdos mesmos, ou apenas se fazem de surdos. s.m.j..

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Uma Viagem no Trem Baiano. Uma composição com 5 carros de passageiros, 2 locomotivas e 1 carro da cultura, que tem feito percursos culturais na Bahia, estará no Norte de Minas no inicio do mês de julho. O evento cultural que tem a chancela do Ministério dos Transportes e parceria da Ferrovia Centro Atlântica, pretende promover pequenas viagens no ter de passageiros por diversas cidades de Minas Gerais. A primeira viagem será em torno da cidade de Monte Azul e a segunda ligara Montes Claros a uma estação próxima que está sendo discutida. Os trajetos e datas estão sendo estudados pela Oscip Movimento Cultural Amigos do Trem Baiano e o Departamento de Assuntos Institucionais do Ministério dos Transportes. Trem baiano. Quem andou tem saudade, que não andou tem vontade.

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Montes Claros registra recorde de assassinatos – Girleno Alencar - Em 2011, essa cidade do Norte de Minas registrou 110 assassinatos, maior índice de sua história. Em 2012, 23 homicídios foram confirmados pela Polícia Militar (PM). Apesar da sensação de aumento da violência, a PM usa as estatísticas para afirmar que houve queda na criminalidade. De acordo com as estatísticas oficiais, neste ano já foram registrados 420 boletins de crimes violentos, contra 452 no mesmo período de 2011, o que representa queda de 7,08%. Nos crimes contra o patrimônio, foram 336 boletins em 2012, contra os 354 de 2011, retração de 5,08%. O presidente do Conselho Municipal Antidrogas de Montes Claros, Antônio Augusto Coelho Tavares, entende que a grande quantidade de assassinatos assusta os moradores, que se sentem inseguros principalmente com a ação dos traficantes de drogas. Para Tavares, as polícias, o Ministério Público e o Poder Judiciário precisam fechar um compromisso para acabar com a impunidade. Ele lembra que a cidade não tem sequer um local para tratamento dos viciados em drogas, que ficam vulneráveis aos traficantes. Na quinta-feira passada houve uma reunião das cúpulas das polícias Civil e Militar de Montes Claros, quando foi definido um protocolo de integração entre as duas corporações para evitar conflitos e para atuarem em conjunto. Em 2008, já havia sido acertada a integração, mas ela nunca aconteceu de fato, apesar dos comandos ocuparem o mesmo prédio, no bairro Ibituruna. Agora, a Secretaria de Estado de Defesa Social exigiu que fosse cumprida a integração. Os casos de pessoas vitimadas pela violência são cada vez mais comuns na cidade. A dona de casa Edna Barbosa, de 44 anos, mãe de três filhos, virou exemplo na luta contra a criminalidade, depois que o filho dela, Gustavo, de 17, foi morto no início de março. O autor do crime telefonou para a polícia e assumiu o assassinato, alegando que matou por que sua moto, deixada com o adolescente, tinha sido apreendida.

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Estamos sem a boa agua do DER, fui buscar la tem um aviso bomba em manutençao sem previsão de conserto.

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Mais uma tentativa de assassinato em Montes Claros. Ontem por volta das 21 horas, mais um moto taxista foi alvejado por sete disparos. O moto taxista trabalha em um ponto próximo ao colégio Felício, no bairro Sumaré. O rapaz atingindo pelos tiros conseguiu fugir e se esconder em uma casa vizinha. Não veio a óbito, mas três, dos sete tiros, atingiram o rapaz na perna que foi socorrido pelo samu. Viaturas da polícia militar estiveram no local. Fico pensando: até quando isso vai continuar acontecendo e as autoridades não fazem nada?Infelismente, Moc ta cada dia pior.

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Movimento de protesto contra o fechamento da distribuição de água no DER (Alto São João).É uma desconsideração com a população Montesclarense.A proibição de distribuição d`água é desrespeito e a monopolização da COPASA. Em cidades grandes do Brasil, onde tem minadores, tem distribuição gratuita para toda população. Agora, aqui nesta cidade, onde tudo acontece e ninguém abre a boca, fecham a fonte de água para aqueles que precisam de tomar água potável que não cause problemas renais. (...)

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ontem à noite estavamos sentados na porta de casa no b.antônio pimenta ,quando uma moça passou assustada pedindo para que entrassemos para dentro imediatamente,pois logo alí atrás do colégio felício,havia acontecido um tiroteio, provavelmente próximo aos pontos de moto-táxi alí existente.a moça relatou que alguém em um veiculo estava passando nas ruas atirando nas pessoas nas portas das casas.gostaria de saber os detalhes,pois é verdade,sendo que até os alunos do colégio próximo foram liberados mais cedo.não podemos mais sentar na porta de casa e bater um papo como antigamente?polícia militar fiquem mais alertas.

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Mais um homem é baleado próximo a escola Felicio, no Bairro Santa Rita, em mais uma tentativa de assassinato, Agora à noite.

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Acaba de acontecer uma tentativa de homicidio na Rua Emboabas-Sumaré, rapaz é atigindo com vários tiros. Samu e Polícia no Local. Que Violência meu Deus!

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Em relaçao as varias manifestaçoes feitas a respeito do "triangulo da impunidade" ha uma exelente ferramenta que muitos conhecem mas nao usam o DDU Disque Denuncia Unificado, basta ligar 181, vcs ligando a chamada cai em uma central em BH onde nao eh necessario se identificar. La eles encaminham a denuncia para a PM local onde eles são OBRIGADOS a dar uma resposta para a central atraves do B.O. Funcionou em outras ocasiões.

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O respeitado empresário Gilson Caldeira é o dono do posto Ale, nos fundos da Santa Casa. Seria oportuno que ele se manifeste sobre o que acontece ali, há tanto tempo. (...)Toda a cidade agradecerá o que ele puder fazer pelo bem comum - como é o exemplo de sua vitoriosa carreira de empresário e líder local.

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Diante das várias reclamações sobre o barulho ensurdecedor causado pelos carros que escolheram o posto da rede ALE na avenida popularmente chamada de Sanitária, fiquei instigado em saber por qual motivo esses acontecimentos ocorrem até hoje nesse local com tanta frequência sem sinal de extinção. Será que " fazer vista grossa" por parte do dono do posto está dando um resultado melhor do que respeitar os vizinhos? Será que a turma do meio ambiente curte o tipo de som executado pelos "mal educados" com suas usinas de som? Eu sei que ontem as 00:45 hs quando voltava para casa após o trabalho árduo de músico sem vício quando ao passar com os vidros do carro fechado, fiquei perplexo com o BARULHO ENSURDECEDOR causado pelos carros estacionados dentro do posto. Como sou músico fico mais instigado pelo fato de que na maioria dos eventos que toco, a turma do meio ambiente quando em ação, chegam ser irremediáveis quando ultrapassamos poucos 5 a 10 decibéis do permitido. Ontem o som executado pelas "Usinas de Som", estaveam pelo menos 05 vezes acima permitido pela lei e para a felicidade geral da nação. Será que são "02 pesos e 02 medidas"? Concordo com a ação efetiva do meio ambiente para conter qualquer tipo de abuso que comprometa a paz dos cidadãos de bem, mesmo que isso pode prejudicar meu ofício.

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"Realmente, é um absurdo o que ocorre nos fundos da Santa Casa de Montes Claros, em um posto de combustível. Dezenas de pessoas consumindo alcool e outras substâncias sempre citadas por toda a população, ao som absurdamente incômodo proveniente dos vários carros que ali ficam marcando território. A disputa vara a madrugada sem que qualquer órgão de fiscalização apareça" (...).
De fato é um absurdo o que ocorre em tal posto e em outros pontos da avenida citada nos fins de semana. Em relação ao posto, moro uma rua acima e, sinceramente estou pensando em mudar ou ir passar os fins de semana em casa de parewntes, pois simplesmente não durmimos, pois a balbúrdia, o desrespeito é completo. Não penso mais ser um caso de meio ambiente, mas de polícia e justiça, ou não podemos mais ficar em nossas casa nos fins de semana após as 23h? Será que é muito para a PMMG colocar fixamente um veículo policial nessa avenida? Serámuito pedir que apreendam os veículos e seu equipamentos de som? Ou será que eles irão respeitar tão somente à investidas educativas, não pois não têm educação e muito menos respeito com as pessoas, sobretudo os que estão internados na Santa Casa. Será que nossa tão cultuada polícia, tida como a melhor polícia militar do Brasil não dá conta de conter tais abusos?

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Por volta das 20h de sexta-feira quando viajava no sentido Januária - Mts Claros, perto do acesso a Pau D`Óleo avistei no néu, viajando no sentido norte sul geofráfico, uma grande estrela vermelha, que durante 20 segundo, em alta velocidade, cresceu em tamanho e como se fosse cair "explodiu" numa grande quantidade de estrelas menores e se desfez no ar. FOi um lindo show de cores e formas. Um companheiro que havia saido de Januária e crusava o São Francisco, pela ponte, também avistou este fenômeno e fez a mesma descrição do que vi. Foi lindo.

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