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montesclaros.com - Ano 25 - sexta-feira, 20 de setembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°76149
De: [email protected] Data: Segunda 23/9/2013 23:11:59
Cidade: Rondonia  País: Brasil

Boa Noite! Gentileza se tiverem as fotos do acidente ocorrido na zona rural de Corinto em 17/10/2011, entre dois carros e uma carreta onde meu marido Daniel Francisco de Freitas funcionário do BB em Buenópolis veio a falecer, favor enviá-las ao meu e-mail.Ficarei eternamente grata.Att.Fga Sandra valéria Machadol

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Mensagem N°76148
De: Hoje em Dia Data: Quarta 25/9/2013 08:33:40
Cidade: Belo Horizonte

Desvio de R$ 9 milhões no Norte de Minas envolveu mais de 600 empresas - Gabriela Sales - A Secretaria de Estado de Fazenda, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e a Polícia Federal deflagraram nesta segunda-feira uma operação de combate à sonegação fiscal em prefeituras da região Norte de Minas.
A operação “Caximanha” aconteceu no município de Bocaiuva e teve como alvo principal uma empresa de contabilidade. A suspeita é que mais de 600 empresas, além de administrações municipais, estejam envolvidas no esquema fraudulento que causou um rombo de cerca de R$ 9 milhões.
Uma denúncia – feita pelos contabilistas da região – desencadeou a investigação da Receita Estadual, que durou dois anos. Para diminuir tributos, a empresa ContCel Contabilidade Ltda., de Bocaiuva, utilizava notas frias para “justificar” despesas e burlar prestações de contas de pessoas físicas e jurídicas.
De acordo com as investigações, para tentar “maquiar” o esquema fraudulento, a ContCel, de Afonso Celso Soares, que teve a prisão temporária (cinco dias) decretada, simulava prejuízos ou diminuição do lucro dos clientes.
Apreensões
Em Bocaiuva, auditores fiscais acompanhados de policiais militares cumpriram mandados de busca e apreensão em pelo menos três postos de combustíveis, um supermercado, além das casas dos envolvidos. Várias caixas com documentos e notas fiscais, além de computares, foram apreendidos.
De acordo com o MPMG, o esquema irregular beneficiava, além do escritório de contabilidade, empresas, pessoas físicas e até administrações municipais da região Norte de Minas. Os envolvidos vão responder pelos crimes de sonegação fiscal, fraude em licitações, além de formação de quadrilha, cujas penas, somadas, podem ultrapassar 20 anos de prisão.
Oito dos treze vereadores de Bocaiuva são suspeitos
Dos treze vereadores de Bocaiuva, oito – Isaias Alves (PSDC), Gilmar Dias (Dem), Romário Pires (PSDC), João Batista Araújo (PTB), José Vieira (PSDC), Eduardo Vieira (PMDB), Antônio Claret (PSDB) e Geraldo Camelo (PMDB) _ são suspeitos de utilizarem notas frias para reembolso de verbas indeni-zatórias. O presidente da Câmara eximiu a Casa de responsabilidade.
Segundo investigação do Ministério Público, os parlamentares utilizavam notas falsas para receber recursos como se fossem para o abastecimento de veículos oficiais. O esquema contava com a participação dos postos de combustíveis. Conforme informação da Receita Estadual, os vereadores são suspeitos de comprar as notas fiscais para ficar com os recursos.

Estado de Minas - Esquema de sonegação fiscal em Bocaiúva pode ter causado prejuízos de R$ 9 milhões - De acordo com as investigações, o esquema de desvio de recursos por intermédio da simulação da venda de gasolina teria a conivência de quatro postos de Bocaiúva e de um outro estabelecimento de Montes Claros - Luiz Ribeiro - Foi desmontado nesta terça-feira, em Bocaiúva (Norte de Minas), um esquema de sonegação fiscal e desvio de recursos públicos, a partir de fraudes contábeis, que, de acordo com as investigações, podem resultar em prejuízos de R$ 9 milhões aos cofres públicos. Um contador foi preso e cinco vereadores e três ex-vereadores de Bocaiúva são investigados pela suspeita do desvio de dinheiro publico por intermédio do uso de notas frias para simular a compra de combustíveis com a verba de gabinete. Neste caso, o valor do prejuízo chega a R$ 400 mil, em quatro anos. Realizadas ao longo de um ano, as investigações foram chefiadas pelos promotores Paulo Márcio da Silva (da Curadoria do Patrimônio Público, de Montes Claros) e Daniel Librelon Pimenta (da Comarca de Bocaiuva). A operação foi desencadeada pelo Ministério Público Estadual, que desencadeou a operação juntamente com a Policia Federal e a Receita Estadual.
Durante a “Operação Cachimânia”, foi preso pela PF o contador Afonso Celso Soares, apontado como mentor do esquema fraudulento. As investigações indicam a existência de aproximadamente 20 envolvidos, entre eles, o dono de cinco postos de gasolina e o proprietário de um supermercado em Montes Claros. Afonso Celso Soares é dono de um escritório de contabilidade em Bocaiúva, onde as equipes, com mandado expedido pela Justiça, apreenderam farta documentação.
De acordo com as investigações do MPE, reforçadas com escutas telefônicas autorizadas pela Justiça, o contador “orientava” os seus clientes sobre as “estratégias” para burlar o Fisco e sonegar impostos. “Registre-se que alguns dos diálogos monitorados já informavam a frenética atuação do investigado no sentido de estabelecer condições práticas para a sonegação de impostos, por meio da emissão documentos com conteúdo de falsidade ideológica. Em mais de uma oportunidade, agindo criminosamente, orienta seus clientes a proceder a emissão falsa de notas fiscais com o objetivo de se alcançar grossa sonegação tributária”, diz relatório da investigação ao qual o Estado de Minas teve acesso.
Ainda de acordo com a investigação, o desvio de recursos referentes à verba de gabinete da Câmara era feito com a simulação da compra de combustíveis e praticada com a conivência dos donos dos postos de combustíveis, que orientavam os frentistas para a prática raudenta. A fraude era efetivada da seguinte forma: ao longo do dia, o frentista soma os valores da
venda de combustíveis adquiridos por consumidores comuns que não solicitam a nota fiscal. Ao final do expediente, ele lança a mesma quantidade de combustíveis como se fosse vendida para o setor público. O mesmo tipo de fraude já foi averiguado e resultou em ações de improbidade administrativas ajuizadas pelo Ministério Público Estadual contra gestores públicos em outras cidades do Norte de Minas como Olhos D´Água, Januária, Ninheira, Ubai, Francisco Sá, Pirapora, Mirabela, Itacarambi e Coração de Jesus.
Em Bocaiúva são investigados pela suspeita de irregularidades no uso da verba de gabinete (que é indenizatória, no valor de R$ 1,8 mil por mês) os vereadores Isaías Alves da Cruz (PSDC), Gilmar Geraldo de Jesus, o Geraldo da Saúde (DEM), e Romário Sabino (PSDC), João Batista de Araújo (PTB) e Eduardo de Oliveira Vieira (PMDB), juntamente com os ex-vereadores Geraldo Camelo, José Vieira e Antonio Clarete Veloso (atual secretário de Assistência e Promoção Social).
A reportagem não conseguiu contato com os investigados. Mas, todos eles deverão ser ouvidos no inquérito para apresentar suas versões.
De acordo com as investigações, o esquema de desvio de recursos por intermédio da simulação da venda de gasolina teria a conivência de quatro postos de Bocaiúva e de outro estabelecimento de Montes Claros. O MPE aprofunda as investigações a fim de verificar se o mesmo esquema para desvio de verbas públicas, envolvendo os mesmos postos também foi praticado em Montes Claros e Olhos D Água (cidades próximas a Bocaiúva).

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Mensagem N°76147
De: Hércules Data: Quarta 25/9/2013 08:47:47
Cidade: Montes Claros

sobre a mensagem nº 76145, gostaria muito que contasse mais sobre a venda de seu "tamiro" e onde ela se localizava? Onde ele mora hoje? Um abraço para ele e toda sua família, recordações maravilhosas.

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Mensagem N°76146
De: Wanderlino Arruda Data: Quarta 25/9/2013 08:11:05
Cidade: Montes Claros/MG

"Bar do Tamiro, do Altamiro. Eis aí um lugar antológico de Montes Claros, nos anos 50/60/70. Ficava na avenida Afonso Pena, esquina da travessa Padre Marcos, santo belga cuja vasta casa foi derrubada recentemente. Ao contrário, minúsculo, 3 metros por 3, se tanto, o Bar de Tamiro supria de pão, de pastéis, biscoitos, balas, pinga, vermutes, de um tudo enfim, a quem morava no centro de Montes Claros. (...)"

Mariano e Iara, fico felicíssimo de participar das lembranças históricas dos anos 50/60/70 e mesmo das décadas seguintes. Já combinei com Waldir Senna Batista, Haroldo Lívio, Itamaury Teles, Dário Teixeira Cotrim, Fernandão da Macife e Petronio Braz para uma reunião mensal com a finalidade de levantar informações sobre fatos e personagens importantes para a história montes-clarense. Acredito que outros (as) companheiros (as) se juntarão a esse nosso grupo de estudos e de re-memória. Tudo pode ser básico para registro em nossa Revista do nosso Instituto Histórico e Geográficos de Montes Claros. Estou certo de vocês muito contribuirão, estando ou não por aqui. Abraços, Wanderlino.

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Mensagem N°76145
De: Murilo Data: Terça 24/9/2013 17:22:16
Cidade: Montes Claros-MG

É com grande alegria que fico sabendo que o "Seu Altamiro" está vivo. Ainda adolescente, em fins da década de 60 e início de 70, eu trabalhava no escritório do meu padrinho Sr. Nenem Barbosa, na esquina da venda do "Seu Tamiro" e todo dinheirinho que eu tinha, primeiramente comprova pedaços de geléia e cremes lá na venda. Foram as melhores iguarias que eu já saboreei.

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Mensagem N°76144
De: Artur Data: Terça 24/9/2013 15:06:59
Cidade: Montes Claros/MG

Gostei da reportagem do Tamiro. Lembro muito bem de comprar balas na vendinha do seu Tamiro, e é com muita alegria que fico sabendo que esta vivo e lúcido. Abraços

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Mensagem N°76143
De: Iara Tribuzzi Data: Terça 24/9/2013 16:01:00
Cidade: Belo Horizonte/MG

"Bar do Tamiro, do Altamiro. Eis aí um lugar antológico de Montes Claros, nos anos 50/60/70. Ficava na avenida Afonso Pena, esquina da travessa Padre Marcos, santo belga cuja vasta casa foi derrubada recentemente. Ao contrário, minúsculo, 3 metros por 3, se tanto, o Bar de Tamiro supria de pão, de pastéis, biscoitos, balas, pinga, vermutes, de um tudo enfim, a quem morava no centro de Montes Claros."

Para Altamiro
As lembranças do leitor Mariano levaram-me de volta aos anos sessenta, quando morava em Montes Claros. Tenho saudades do moço Altamiro _ claro , tranqüilo e reservadissimo, que mantinha sempre aberto seu bar na esquina da Av. Afonso Pena com a Travessa Padre Marcos. Talvez vendesse muitas doses de pinga e de conhaque, mas tinha estoque para as emergências das donas de casa. Vendia um excelente bolo de fubá em fatias, e doces tentadores: cocadas, pés de moleque e doces de leite. Por onde andarão Dona Neinha, aparentada do Padre Janjão, seu marido e os muitos filhos? Defronte a casa de meus pais na Avenida Afonso Pena moravam Neném Barbosa e Dona Geny , sua filha Luisinha se casara em mil novecentos e sessenta. A casa era nova, bonita, recém construída, e as empregadas uniformizadas. Seu Neném, muito amigo de meu pai, ia sempre à nossa casa, na Travessa Padre Marcos, antiga residência de Carmélia Barbosa , ver as crianças e tomar um café, bem ralinho, como gostava. Ricardo, aos três anos e muito falante, comentou: _ Não conheço outro neném velho, só esse. Doutor Mariani morava ao lado da casa de meus pais,na Avenida Afonso Pena, com Dona Lia e o filho José, e adorava conversar na porta da rua. Um pouco adiante moravam Vovó Antonia e o marido José Luiz, padrasto de Mamãe . Espirituoso e voraz leitor de romances.Os filhos Tereza, Maria Luiza, Coró e Chiquito moravam ainda com os pais. A primogênita Silvia já se casara e Zezito estudava medicina no Rio de Janeiro. Em frente a casa deles residia Dona Dezuita , em sua famosa Escola de datilografia, por onde passaram gerações de monteclarenses. A casa dos primos Nuno Lages Filho e Gisélia Henriques era bem próxima e mais adiante ficava a casa dos tios Lelé e José Henrique de Souza Seu Aristides Maia e Dona Naná residiam junto a casa de Doutor Mariani. Numa noite, em hora bem avançada, ela bateu nossa porta. Não havia Estação repetidora de televisão, todos se recolhiam cedo mas eu ficava até tarde corrigindo os exercícios dos alunos do Grupo Escolar. Pois dona Naná entrou dizendo: _ Vim conversar um pouco com você. Aristides chegou em casa às seis horas da tarde, vestiu o pijama e sentou-se na varanda. Tentei puxar assunto, várias vezes, ele sempre calado e as horas passando. Então lhe disse: _ Oh! Aristides, o assunto esta ótimo, a prosa muito boa mas eu vou ali conversar um pouco com Iara. Seu Aristides, sempre tranqüilo, não ficou agravado e a filha Cida e eu achamos muita graça da estória. Outra noite, também em hora tardia, Márcia Graça Andrade, filha de Dona Ruth e seu Armênio me chamou, aflita: _ A casa de Vovó Dona esta pegando fogo. O incêndio consumiu quase tudo, embora as pessoas tentassem ajudar. Não havia Corpo de Bombeiros. Não pude sair de casa,deixando as crianças, nem sei como o fogo começou. Lamentei que se perdessem tantos objetos bonitos de Dona Maria , Feli e Carmem Lúcia, que permaneciam calmas, apesar das perdas. Num fim de tarde de fevereiro de mil novecentos e sessenta e cinco embarcamos numa cabine dupla do trem de luxo da Estrada de Ferro Central do Brasil. Meus filhos, Ricardo, de três anos, Flávio, de dois e Lúcia Maria ainda bebê de dois meses, além de duas ajudantes. Meus pais e irmãos tinham ido a um casamento em Taiobeiras, e Hernani já trabalhava no Rio de Janeiro. Estávamos de mudança. Então, seu Lindolpho Laugthon, um amigo precioso, encarregou o filho Ricardo de nos acompanhar até a Estação de Montes Claros e acomodar tal “troupe” com sua enorme bagagem. Não havia fraldas descartaveis, iorgute em copinhos e nem barrinhas de cereais. Levávamos grande matula e muitas mamadeiras, apesar do vagão restaurante oferecer um bom jantar, fresquinho, com um inesquecível ovo frito,que meus filhos chamavam de ovo deitado . Assim resgato minhas lembranças dos bons tempos montesclararenses e dos amigos cavalheiros – Altamiro - um lord inglês calmo e imperturbável – e do Seu Lindolpho Laugthon, atento às dificuldades de uma mãe com tres crianças pequeninas. Iara Tribuzzi Outono de 2010

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Mensagem N°76142
De: Sulamita Popoff Braga Data: Terça 24/9/2013 11:50:12
Cidade: Montes Claros




Bom dia! Segue anexo vídeo das câmeras de segurança da loja Limpcenter, localizada no bairro São José em Montes Claros.O assalto ocorreu no sábado dia 14 de setembro. As imagens mostram dois homens parando de moto em frente à loja. Um deles desce da moto com capacete, saca uma arma para a funcionária e pega o dinheiro do caixa. Antes de sair, o bandido ainda consegue roubar os dois celulares do caixa ao lado. Por favor façam esse vídeo circular, pois estaremos assim prestando um favor à sociedade. Bandido bom é bandido preso!

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Mensagem N°76141
De: Ninha Data: Terça 24/9/2013 11:43:27
Cidade: Moc

Virou o vento em M. Claros. Normalmente, ele sopra do leste. Passou a soprar do norte, vindo da região da Malhada dos Santos Reis. Quando a chuva se arma naquela direção, quando sobre o velho morro se concentram nuvens escuras, é prenúncio de tempestade. O céu, contudo, vai de azul.

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Mensagem N°76140
De: Benedito Said Data: Terça 24/9/2013 10:22:15
Cidade: Montes Claros

A Polícia Federal deu suporte hoje de manhã para operação da Receita Federal e Ministério Público, representado pelo promotor Paulo Márcio da Silva, em investigação relativa à sonegação de impostos. Uma pessoa (contador) foi presa, mas há vários mandados de busca e apreensão em Montes Claros e Bocaiuva.

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Mensagem N°76139
De: Mariano Data: Terça 24/9/2013 10:54:28
Cidade: ue dialogava com as estrelas

Bar do Tamiro, do Altamiro. Eis aí um lugar antológico de Montes Claros, nos anos 50/60/70. Ficava na avenida Afonso Pena, esquina da travessa Padre Marcos, santo belga cuja vasta casa foi derrubada recentemente. Ao contrário, minúsculo, 3 metros por 3, se tanto, o Bar de Tamiro supria de pão, de pastéis, biscoitos, balas, pinga, vermutes, de um tudo enfim, a quem morava no centro de Montes Claros. Abria cedo, fechava tarde, às vezes mergulhado no escuro dos apagões de uma Montes Claros doce e pequenina, 30 mil habitantes, que se alegrava ao luar ou sob a luz de uma vela, um lampião que dialogava com as estrelas. Feliz cidade. Foi quando veio o "progresso", em nome de quem tantos atrasos e equívocos são patrocinados...O Bar de Tamiro cerrou suas portas, surgiu um prédio de longas escadarias, no lugar descrito por Wanderlino, que dele não se lembra, e por Iara Tribuzzi, que neste espaço comparecem com o brilho de sempre, recordando às novas gerações a bela cidade que tivemos, e que temos em nós.
Sobre Tamiro, o dono da vendinha: segue bem, firme, alerta, do alto dos seus 80 anos, ainda solteiro e afável. Vem de família extremamente digna, correta, que mantinha na avenida Afonso Pena uma escola de corte e costura, que minha alma ainda fequenta. Padrão de honradez e de solicitude, palavras velhas hoje talvez despidas do seu significado alto. Amanhã, voltarão fortes, como paradigma a ser novamente cultuado. Quando, por fim, pelas ruas, encontrarem o vendeiro Tamiro, o andar agora certa vez vacilante, mas o olhar dos que se podem contemplar, façam festa. Vai nos seus passos uma cidade imemorial, limpa, respeitosa, decente, catita mesmo, que tem endereços nesta babel que se vai levantando - "sobre o corpo crucificado da outra", aduz em sussurro o poeta. Altamiro, Tamiro, não importa. Não risquem este nome das agendas. Nem dos miradouros da memória.

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Mensagem N°76138
De: Wanderlino Arruda Data: Terça 24/9/2013 10:26:41
Cidade: Montes Claros/MG

"Bom dia, Wanderlino Sua crônica me levou à antiga Montes Claros,à Rua 15 que passei a frequentar em 59. Lá estava a Imperial - e só comprávamos lingerie com a Violeta! No quarteirão abaixo ficava a Casa Colombo,com seus tecidos tentadores e máquinas de costura... "

Iara, a pensão de Dona Tonica ficava na Rua Afonso Pena, esquina com o Beco do Padre Marcos, onde hoje há um prédio comercial. Não me lembro do boteco do Altamiro... até pode ser. A biblioteca era na Afonso Pena, lado esquerdo de quem segue do centro, em frente onde foi mais tarde um restaurante, acredito ao lado da casa de Luizinha Barbosa. Falo com muita saudade de tudo, querida amiga, pois era na biblioteca que Haroldo Lívio e eu líamos um livro por semana, muitos ainda aflorados na memória. Um grande abraço. Wanderlino.

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Mensagem N°76137
De: iara tribuzzi Data: Terça 24/9/2013 08:25:05
Cidade: Belo Horizonte/MG

(...) Nos anos cinquenta, a gente mais bonita e mais falante da cidade eram os jovens do footing, Rua Quinze e Praça Doutor Carlos, trecho que ia do antigo Clube Montes Claros até a esquina da Rua Doutor Santos, bar de Manoel Cândido e Hotel São Luís, transformado em Caixa Econômica e, depois, em Copasa. (...)

Bom dia, Wanderlino Sua crônica me levou à antiga Montes Claros,à Rua 15 que passei a frequentar em 59. Lá estava a Imperial - e só comprávamos lingerie com a Violeta! No quarteirão abaixo ficava a Casa Colombo,com seus tecidos tentadores e máquinas de costura... além do atendimento especial de Tatá e Jaiminho Rabello. Por favor me esclareça - a pensão da Dona Tonica ficava naquela casa onde se instalou o boteco do Altamiro ? E a biblioteca, onde estava ? Um abraço. Iara

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Mensagem N°76136
De: Wanderlino Arruda Data: Segunda 23/9/2013 22:22:41
Cidade: M. Claros

TEMPO DE BALCÃO E COMEÇO DE ESTUDOS

Wanderlino Arruda

Nos anos cinquenta, a gente mais bonita e mais falante da cidade eram os jovens do footing, Rua Quinze e Praça Doutor Carlos, trecho que ia do antigo Clube Montes Claros até a esquina da Rua Doutor Santos, bar de Manoel Cândido e Hotel São Luís, transformado em Caixa Econômica e, depois, em Copasa. Pela única pista calçada da cidade, andavam as moças mais atraentes e os rapazes mais bem vestidos, mais bem postos na vida, seguros candidatos ao namoro, ao noivado e ao casamento. Assim como uma sala de visitas ao ar livre, a Rua Quinze era uma eterna passarela, principalmente ali pertinho do Clube dos Bancários, em frente às antigas Casa Ramos e Casa Alves, onde as esquinas eram muito mais claras, porque iluminadas pelas vitrines de luz florescente, ontem e hoje um grande luxo. Lá pertinho estavam o Cine São Luís, os bares, os salões de sinuca, as sorveterias, os melhores salões de barbeiros, os bancos, as lojas mais modernas e mais ricas. Quando cheguei a Montes Claros para trabalhar e estudar, janeiro de cinquenta e um, só se falava no Capitão Enéas, o novo prefeito que ia tomar posse, quando os alto-falantes não bradavam outra coisa. O Colégio Diocesano já estava quase terminando o curso de admissão, o Restaurante Valério, na Rua Simeão Ribeiro, marcava uma época de grande fama, e as lojas de discos da Praça Doutor Carlos faziam grande estardalhaço com o baião "Delicado", tocado dia e noite. Destinado a trabalhar como engraxate no Salão Rex, Antônio Guedes não me aceitou porque eu já não era tão menino como ele esperava, e - falando um pouco de inglês - não ficava bem em serviço tão humilde. A segunda possibilidade era trabalhar na Casa Leda, de Marcelo Alcântara, mas como Marcelo ia viajar uma semana inteira, não pude esperar, porque também podia não dar certo. Aí, o Dr. Carlyle Teixeira me levou para apresentar a Joaquim F. Correia, dono da Imperial, loja mais grã-fina da Rua Quinze e da cidade, onde já no dia seguinte, engravatado, camisa branca e calça azul, iniciei um período de aprendizagem sob as ordens do gerente Antônio Chamone. Na frente da Imperial, as lojas de José Alves da Silva e de Artur e Antônio Loureiro Ramos. Do outro lado da esquina, a Pernambucana, na Rua Camilo Prates, por onde passaram várias farmácias. Vizinha, de lado, a Gazeta do Norte, de Jair Oliveira, a Rádio Sociedade, de Zezinho Fonseca. O Chamone começou me ensinando que balconista não podia ficar sentado, não podia encostar nas prateleiras ou no balcão, não podia parar em tempo nenhum, todo momento de trabalho pleno, atendendo os fregueses, arrumando, limpando. Na loja de louças e de vidros, se quebrasse alguma coisa teria de pagar. Fumar, só se fosse no banheiro. Perfume, só usar se fosse do vidro de amostras. No primeiro dia, bati o pé em uma bateria de cozinha, que ficava na porta, e as panelas e caldeirões foram para o meio da rua. Nunca me esqueço do grito de "bota na minha conta" que o Afonso André Rodrigues gritou de lá de Casa Luso-Brasileira, e do pessoal da Gazeta que saiu para ver o que acontecia. Foi uma a ventura maluca... Por ter só duas calças, duas camisas e uma gravata, a Rua Quinze para mim só valia pelo que tinha nas horas do dia. A noite pertencia aos bem vestidos, a quem tinha dinheiro para passar pela sorveteria, normalmente bancários, comerciários mais velhos, filhos de comerciantes, estudantes ricos, sócios dos clubes. O brilho da noite nunca pertenceu aos deserdados e iniciantes. Para o estudante pobre, a noite foi sempre hora de dormir ou de ler bons livros, o que eu fazia a exemplo de outros companheiros da pensão de Dona Tonica. Nada complicado, porque, afinal, morávamos na esquina do beco do Padre Marcos com a Rua Afonso Pena, muito pertinho da Biblioteca Pública...

Institutos Históricos e Geográficos de Minas Gerais e de Montes Claros

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Mensagem N°76135
De: Luzia/Vila Atlântida Data: Segunda 23/9/2013 20:54:00
Cidade: Montes Claros

Pôxa, Alberto Sena(mensagem 76125) Não te conheço, mas parece que passamos a infância juntos. Tenho 35 anos e conto para as minhas filhas(18 e 14) como foi a minha infância e elas ficam boquiabertas. Falo de idade porque o que você narrou não tem muito tempo assim para ter mudado tanto... Gostaria de tê-las visto correndo atrás de tanajuras nas ruas com todas as outras crianças vizinhas, de quarteirão em quarteirão; de pegar algodões com umas frutinhas dentro, que vinham não sei de onde, mas a rua ficava como um tapete branco... Gostaria de vê-las brincando inocentemente na rua de esconde-esconde e lá pelas onze da noite poder gritá-las _"Vem tomar banho, menina, que amanhã tem aula!!!" (às vezes conseguíamos despistar a mãe e dormíamos com os pés tão sujos que tínhamos de correr no outro dia do cipó que ficava atrás da porta (que nunca foi usado: mas sempre estava lá!); Gostaria de vê-las fazendo guisado com as amigas num fogão de lenha, ô comida gostosa: com cheiro e gosto de fumaça... Outro dia contei a elas como fazia para poder gravar uma música que gostasse muito. Foi muito engraçado:relatei a elas que ligávamos do orelhão com uma ficha para uma rádio e pedíamos a música preferida. O locutor perguntava o seu nome, oferecia a música ao vivo e dizia:" Esta vai para..." e dizia o seu nome e você ficava horas com dedo no botão do gravador de fita cassete esperando este momento tão esperado, rezando para a fita não "embolar". Caso embolasse você poderia usar uma caneta ou lápis pacientemente para consertá-la.Às vezes penso no que elas terão para contar para os seus filhos, já que nasceram num mundo tão virtual, individual e desumano, onde a simplicidade das coisas "caiu" de moda!
Muito obrigada, Alberto Sena! Cheguei agora do trabalho cansada e fui presenteada com uma volta ao passado de forma tão sublime!!!

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Mensagem N°76134
De: Melo Data: Segunda 23/9/2013 19:38:09
Cidade: Montes Claros  País: Br

Muito legal a recepção de Montes Claros aos médicos cubanos que chegam para trabalhar em lugares esquecidos, que nunca tiveram médicos. A cidade passa com isto a boa impressão de que é um lugar civilizado e educado, ao contrário de médicos de outros lugares, que se juntaram para vaiar os estrangeiros, em um procedimento inaceitável e grosseiro e que causou vergonha a todos os brasileiros de bom senso. Não discuto o mérito do programa Mais Médicos, mas educação e civilidade são básico em qualquer sociedade. Mais ainda em uma profissão que lida com a vida.

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Mensagem N°76133
De: Marcos Mendes Data: Segunda 23/9/2013 19:24:53
Cidade: Montes Claros

Um "restaurante" situado no início da rua (...), quase esquina com a Av. Mestra Fininha, continua desafiando as autoridades do meio ambiente e perturbando o sossego alheio. Todos os sábados e domingos, o barulho é insuportável para a vizinhança. Pagode e axé acima de 90 dB rola solto todo o dia e pasmem, até depois das 22:00 h. Como se não bastasse este ultraje, alugam campo (...) para jogos de madrugada, e os "atletas", bradam gritos e palavras impublicáveis a toda altura, por toda a madrugada. A Polícia do Meio Ambiente que tome uma providencia urgente!

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Mensagem N°76132
De: Gersier Data: Segunda 23/9/2013 19:24:27
Cidade: Montes Claros

34 graus,é o que marcava um termômetro posiscionado à sombra e dentro de uma área arejada aqui em casa,por volta das 17:40 Hs.

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Mensagem N°76131
De: Jaime Data: Segunda 23/9/2013 11:41:13
Cidade: Montes Claros

Neste momento, a umidade do ar em Montes Claros já desceu a 23%.

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Mensagem N°76130
De: walter Data: Domingo 22/9/2013 23:54:23
Cidade: montes claros mg  País: brasil

pelo menos 10 tiros ouvidos agora apouco na região entre major prates, santo expedito. sagrada família, canelas, alguém sabe mais detalhes?

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Mensagem N°76129
De: Gustavo Mameluque Data: Segunda 23/9/2013 11:24:01
Cidade: Montes Claros

Supermercados e mercearias de Montes Claros vendem bebidas alcoólicas a menores de 18 anos - Contrariando a legislação federal e em especial o Estatuto da Criança e do Adolescente Supermercados e Mercearias de Montes Claros vendem abertamente bebidas alcoólicas a menores. Raríssimos são os Caixas dos estabelecimentos que exigem a Carteira de Identidade dos menores no ato da compra quando desconfiam da menoridade do consumidor/cliente. O fato já foi denunciado à Vara da Infância e da Juventude de Montes Claros e os estabelecimentos envolvidos notificados segundo informação reservada obtida da Justiça. (...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Mensagem N°76126
De: Estado de Minas Data: Segunda 23/9/2013 08:59:05
Cidade: Belo Horizonte

Pirapora tem dois prefeitos em menos de uma semana - Luiz Ribeiro - A Prefeitura de Pirapora, no Norte de Minas, troca de comando pela segunda vez em menos de uma semana. Terça-feira, assumiu interinamente a chefia do Executivo o presidente da Câmara Municipal, Orlando Pereira Lima (DEM), após o prefeito Heliomar Valle da Silveira, o Léo Silveira (PSB), e seu vice, Esmeraldo Pereira Santos (PSB), terem sido afastados pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), devido à denúncia de uso da máquina administrativa durante campanha eleitoral de 2012. Na noite da última sexta-feira, porém, Léo Silveira obteve liminar favorável do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e deve reassumir o posto amanhã.
Pela decisão do TRE, o presidente da Câmara deveria permanecer no comando da prefeitura na condição de interino, até que fosse realizada uma nova eleição no município. E Orlando Lima foi rápido: ao assumir o cargo, ele trocou o secretário de Educação, Dalton Figueiredo, por Paola Ramos. Silveira não quis comentar sobre nenhum ato assinado pelo presidente da Câmara e informou que somente após reassumir o cargo vai se cientificar do que ocorreu durante a sua ausência.
A liminar do TSE foi concedida pelo ministro Castro Meira, após mandado de segurança impetrado pelos advogados do prefeito, que começou a enfrentar problemas com a Justiça Eleitoral antes ainda de tomar posse. No entanto, a vitória de Léo Silveira não põe fim ao clima de instabilidade na Prefeitura de Pirapora, pois seu retorno à chefia do Executivo não é definitivo.
A decisão do tribunal garante a permanência de Silveira no cargo até o julgamento dos embargos declaratórios apresentados pela sua defesa na Justiça Eleitoral. “Estou plenamente confiante de que vou permanecer no cargo, para poder implementar os projetos de nossa administração. Um prefeito eleito com mais de 50% dos votos não é intocável. Mas deve ser tratado com cautela. Diante de qualquer denúncia, somente pode ser afastado após o caso ter transitado em julgado”, afirma Silveira, que nega as denúncias de uso da máquina administrativa em sua campanha eleitoral.
O prefeito de Pìrapora e seu vice foram afastados inicialmente por decisão da Justiça em primeira instância, que foi confirmada pelo TSE. Segundo denúncia, agentes de saúde da prefeitura teriam recebido ordens para convocar gestantes para uma palestra dentro de um hospital municipal da cidade durante a campanha de 2012. O evento foi usado para gravação de programa eleitoral do então candidato a prefeito do PSB. “A denúncia não se refere a nenhum um ato em que eu prometi a alguém, eu subornei alguém, eu comprei alguém, eu doei alguma coisa, o que é vedado. A acusação é de ato praticado por terceiros durante a campanha. Não tem nada a ver comigo”, defende-se o prefeito piraporense.

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Mensagem N°76125
De: Alberto Sena Data: Segunda 23/9/2013 07:53:07
Cidade: Montes Claros

Tempo de caçar tanajura

Alberto Sena

Quando era chegado o tempo de caçar tanajura, na Rua São Francisco, em Montes Claros, os meninos tiravam as camisas e saíam correndo atrás delas. Eles giravam as camisas sobre as cabeças e uma a uma era apanhadas e juntadas numa latinha.
Nunca comemos bunda de tanajura frita. Naquela década de 50 já diziam em Montes Claros ser “um prato delicioso, bundinha de tanajura contém muita proteína”. Mas, experimentar ou não ficava a critério de cada um. De certo modo nos despertava asco.
O tempo de caçar tanajura tinha relação direta com o fim da estiagem, da sequidão. Era quando vinham as primeiras chuvas. O pó vermelho da terra virava lama. Quando acontecia uma trégua o sol furava as nuvens e era então quando as tanajuras brotavam do chão, da terra nua e crua.
Aonde foram parar as tanajuras? Não se veem mais nenhuma. O asfalto foi o vilão de tudo. No tempo em que as tanajuras brotavam do chão, a terra respirava por todos os poros. Veio o asfalto e impermeabilizou tudo.
Além de sepultar para sempre as tanajuras, o asfalto levou multidão sem conta para dentro de sete palmos de terra ao dar aos veículos automotores a possibilidade de desenvolver mais velocidade.
Enquanto as tanajuras eram caçadas, no quintal as primeiras mangas maduras surgiam. Era um correr em disparada quintal abaixo, como um tropel de animais para trepar feito macacos na mangueira e se lambuzar com as mangas do verão entrante.
Então chegava a vez da majestade, o pequi. O cheiro forte alcançava distâncias e penetrava narinas e estômagos esfomeados. A panela crepitava no fogão a lenha enquanto o arroz ganhava o tom amarelado do pequi. As bocas se enchiam d’água. “Cuidado, devagar, roa sem enfiar os dentes”, a recomendação era ouvida e seguida à risca. Nem queiram imaginar quando acontecia de alguém encher a boca de espinhos de pequi.
Do mercado, aquele casarão da Praça Dr. Carlos vinham cagaitas, umbus, pitombas e araçás. Do quintal de dona Geralda e do senhor Nilo, vizinhos de muro, vinham cajus vermelho e amarelo numa bacia.
O sertão em plena festa anunciava a proximidade do Natal. Nessa época, vale realçar para as gerações d’agora e as futuras, o Menino Jesus nascia em todas as casas e parecia mais presente ainda nas casas onde havia armados presépios.
Era uma alegria armar presépio. Cata aqui, cata acolá, eram ajuntados jornais velhos para passar neles uma tinta escura a fim de dar a impressão de pedras. Depois, com todo cuidado, aquelas mãos pequenas e frágeis construíam o presépio, de certo imaginando como se passou o que se deu naquela bendita noite, em Belém da Judeia.
Depois de pronto o presépio, as mãos pequenas e frágeis espargiam na gruta um punhado de areia branca, fininha. Então chegava a vez dos personagens bíblicos testemunhas oculares do divino nascimento do Menino Jesus ser introduzidos em cena. “Ele veio ao mundo para nos salvar”, pregavam.
A figura do menino deitado na manjedoura só podia ser colocada no presépio do dia 24 para 25 de dezembro, quando é chegado o dia Dele.
A vida caia do céu por meio da chuva. Os primeiros pingos pareciam bólidos vindos do espaço. Os pingos levantavam o pó da rua e criavam a imagem de soldadinhos enfileirados marchando apressados. Logo desapareciam à medida que a chuva molhava a terra.
Era esse o panorama visto da janela da sala da casa em estilo colonial, paredes de cor bege. As portas e as janelas verdes, grandes e altas. O porquê de tão altas, ninguém explicava. “Seria aqui casa de gigantes?”
No campo, os agricultores de mãos grossas de empunhar enxada ajoelhavam no chão para agradecer a Deus pela chuva criadeira. Era chegado então o tempo de lançar as sementes no chão quase morto de sede.
E assim acontecia o milagre da criação na aridez do sertão montesclarino. O coração de cada um bombeava a certeza de que o Ano Novo seria melhor, farto. O gado teria pasto e estavam garantidos o leite e a carne bovina, suína e “franguína” das crianças.
A vida seguia o curso pachorrento, lento, quase parando. A mata ressequida, feito esqueletos em pé, dum dia para o outro recuperava o verde. Os olhos se enchiam do verdor e da beleza rústica e delicada do Cerrado. E enquanto isso, os passarinhos fazendo “piu piu”, de galho em galho cantavam loas à Mãe Natureza. Era (é) uma beleza!

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Mensagem N°76124
De: Marcos Mendes Data: Domingo 22/9/2013 22:27:04
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

São 22:22 h e o "(...)", localizado na rua Raul Correa, no bairro Candida Camara, continua com música à toda altura,acima de 90 dB, importunando os moradores do bairro, desde às 14:00 h.?Onde está a Polícia de Meio Ambiente, onde estão as autoridades ambientais desta cidade?


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Mensagem N°76123
De: DANIEL Data: Segunda 23/9/2013 03:45:44
Cidade: moc mg  País: brasil

Foi tomada de assalto uma motocicleta titan 150 de cor vermelha, na avenida cel. luiz maia, defronte ao colégio levi duraes peres no bairro jardim palmeiras. qualquer informação sobre esse veiculo será de suma importância. Desde já agradeço. disque denuncia 181

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Mensagem N°76121
De: Estado de Minas Data: Domingo 22/9/2013 13:43:40
Cidade: BH

Prefeito de Pirapora obtém liminar no TSE e retorna ao cargo - Heliomar Valle da Silveira estava afastado após denúncia de uso da máquina administrativa em sua campanha eleitoral- Luiz Ribeiro - A Prefeitura de Pirapora - de 52 mil habitantes, Norte de Minas - sofre nova mudança em seu comando. O prefeito da cidade, Heliomar Valle da Silveira (PSB), que tinha afastado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), devido à denúncia de uso da máquina administrativa em sua campanha eleitoral, obteve liminar favorável do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sexta-feira à noite. Na última terça-feira, tomou posse interino o presidente da Câmara Municipal, Orlando Pereira Lima (DEM). Com a liminar do TSE, Léo Silveira deve reassumir o posto na segunda-feira.
O ministro do TSE Castro Meira concedeu liminar, após mandado de segurança impetrado pelos advogados de Léo Silveira. O retorno dele à chefia do Executivo de Pirapora não é definitivo. A decisão do Tribunal Superior Eleitoral garante a permanência de Silveira no cargo até o julgamento dos embargos declaratórios apresentados pela sua defesa junto à Justiça Eleitoral. "Mas, estou plenamente confiante de que vou permanecer no cargo e poder implementar os projetos de nossa administração. Um prefeito eleito com mais de 50% dos votos não é intocável. Mas, diante de qualquer denúncia, somente pode ser afastado após o caso transitado em julgado", afirma Silveira, que nega as denúncias de uso da máquina administrativa em sua campanha eleitoral.
O prefeito de Pìrapora, juntamente com o seu vice, Esmeraldo Pereira Santos (PSB), foi afastado inicialmente por decisão da Justiça da primeira instância, que foi confirmada pela Corte do TRE. Ele foi acusado do uso da máquina pública em sua campanha eleitoral em 2012, tendo em vista que agentes de saúde teriam recebido ordens para convocar gestantes para uma palestra dentro de um hospital municipal da cidade. O evento foi usado para gravação de programa eleitoral do então candidato a prefeito do PSB. "A denúncia não se refere a nenhum um ato em que eu prometi a alguém, eu subornei a alguém, eu comprei a alguém, eu doei alguma coisa, o que é vedado. A acusação é de ato praticado por terceiros durante a campanha. Não tem nada a ver comigo", defende-se o prefeito piraporense.

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Mensagem N°76119
De: José Prates Data: Domingo 22/9/2013 11:23:40
Cidade: RIO DE JANEIRO - RJ

A ESCOLA DA VIDA

JOSE PRATES

As pessoas, na sua maioria, procuram esquecer o passado que lhe causou sofrimento, o que é difícil de conseguir, porque seja lá o que tenha ocorrido, nunca vai lhe sair da memória onde está guardado como arquivo, pronto para voltar à lembrança quando for chamado. Na vida de todo mundo, não deve haver exceção, houve momentos de glórias, de vitórias, de alegrias, que sempre são lembrados com prazer, mas, também houve fracassos dolorosos, momentos de sofrimento que exigiram sacrifícios para serem superados. São momentos que muita gente faz questão de esquecer porque a simples lembrança gera sofrimento. Não sabem, porém, que esses momentos de felicidade ou tormento, de dor ou de alegria, foram aulas ministradas na severa escola da vida, preparando o caminho para o futuro.
A vida é a grande escola em que ingressamos quando o mundo nos recebe, oferecendo-nos a sua luz. O choro ao nascer, que alegra a mãe, é o doloroso anuncio da chegada ao campo de luta que se abre sobre nós, sob a luz do mundo cruel. A grande batalha está, portanto, começando com a procura instintiva de alimento, no que é atendido pela grande mestra que se nos oferece, colocando carinhosamente, o peito em nossa boca, para a primeira refeição à luz do mundo. É o descortinar da vida no cenário da existência terrena onde todos, em sã consciência, desejam ser felizes. Não sabem porem, ou não procuram saber o que é necessário para atingir esse objetivo. Começa, então, a grande batalha em busca do indispensável à normalidade da sua existência, um estado durável de plenitude em satisfação e equilíbrio mental que é a felicidade. Para isso, é necessário desprender-se dos desejos da coisa exterior e superficial para se fixar no que nos foi doado por Deus, em nossa formação; concentrar-se no que somos e sentir gratos pelo que nos foi dado gratuitamente; perder a timidez e insegurança. Quantas vezes em razão de nossa timidez e insegurança as nossas palavras, gestos e decisões não refletem os nossos valores; não dizem o que somos, nem a que viemos? É fundamental descobrir em nós o lugar da nossa fraqueza e insegurança; dar valor ao que se tem, em vez de procurar ter o que se deseja, geralmente inatingível. Um desejo é sempre uma falta, carência ou necessidade; um estado negativo que implica um impulso para a sua satisfação, sem medir conseqüências; um vazio com vontade de ser preenchido Afinal, o que conta verdadeiramente não é a enormidade do que se sonha, mas, a qualidade do que se é.
A vida é, em si mesma, um permanente fluxo de desejos. Administrar esta torrente é necessário para que a vida tenha sentido. Cada um de nós deve ser senhor de si mesmo com capacidade de ordenar os seus desejos, interesses e valores, sob pena de levarmos uma vida vazia, imoderada e infeliz. Os desejos são inimigos sem valentia ou inteligência, dominam a partir da sua capacidade de nos cegar, nos atrair e levar para o seu abismo

(José Prates, 87 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Atualmente, é um dos diretores do Sindicato da Classe)

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Mensagem N°76118
De: Jr Data: Domingo 22/9/2013 11:00:13
Cidade: M. Claros

Realmente foi difícil a noite na região do triângulo da impunidade, ou triângulo da segurança, como a PM passou a chamar o lugar, nos fundos da Santa Casa. Barulho de carros usinas de som durante toda a noite, gritos, buzinas, barulho de um show não se sabe onde, arruaças etc, um desrespeito total.(....) Esperamos que as autoridades, em especial a PM, volte a exigir o cumprimento das leis.

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Mensagem N°76117
De: Virginia Data: Sábado 21/9/2013 20:03:02
Cidade: M. Claros

A parada gay deste ano foi deslocada para a área da avenida Ovidio de Abreu para preservar do barulho a área hospitalar da Santa Casa. Contudo, os carros usinas de som estão voltando a ocupar o triângulo que a PM agora chama, merecidamente, de segurança. E alguns barzinhos sem nenhuma proteção acústica já voltam a exibir bandas barulhentas, em aberto desafio das leis e das autoridades. (...)

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Mensagem N°76116
De: Petrônio Braz Data: Sábado 21/9/2013 19:54:07
Cidade: Montes Claros

Esperteza: moeda nacional

Todos nós sabemos que esperteza é a qualidade de esperto, assim registram os dicionários. Esperteza é vivacidade ou agudeza de espírito, sutileza, sagacidade, finura, astúcia, manha. A esperteza é uma moeda nacional.
Pela internet está circulando uma interessante manifestação de João Ubaldo Ribeiro onde ele afirma que “a esperteza no Brasil é mais valorizada que o dólar”. Segundo ele, “ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais apreciada do que formar uma família, baseada em valores e respeito aos demais”.
A esperteza está presente na formação moral de nossa gente, de forma congênita e se ajusta adequadamente às suas ações. Inúmeros são os casos que ocorrem no cotidiano da vida do brasileiro, que ele mesmo não considera furto, mas apenas esperteza. Ser esperto neste País é uma virtude.
Servidor público ou empregado de empresa privada considera natural levar para casa, para seu uso pessoal ou de seus familiares, canetas, papel ou outros objetos da repartição ou da empresa. Uma esperteza minúscula por ele considerada como normal.
Saquear carga de caminhões sinistrados nas estradas é rotina. Não há respeito pelo patrimônio representado pela carga saqueada.
É norma, que não se considera como desonesta, nem prejudicial ao Estado ou às Empresas empregadoras, mas simples esperteza, apresentar atestado médico, sem estar doente, para faltar ao serviço. Não é desonesto, para o brasileiro, comprar produtos piratas em prejuízo dos direitos autorais de quem os produziu.
Os membros de todos os Poderes da República (União, Estados e Municípios) não acham desonesto receber diárias em razão de viagens a serviço, superiores aos reais gastos da viagem. É pura esperteza.
Político que fica rico com o dinheiro do povo é bajulado por esse mesmo povo. Eleitos e reeleitos. Afirmam os bajuladores: “Ele é esperto; furta, mas faz”. Poderíamos citar dezenas de casos, mas não é nosso objetivo identificar pessoas.
Se os nossos políticos são brasileiros, o que se pode esperar de todos eles, senão que sejam espertos. Para mudar os políticos teremos primeiros que mudar todos nós, que os elegemos.

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Mensagem N°76115
De: Patrícia De Paula Data: Sábado 21/9/2013 14:14:45
Cidade: BH  País: Faleceu JOSEFINA DE PAULA

É com muita tristeza que comunico o falecimento da minha avó Josefina Abreu de Paula às 13:00 de hoje. O velório acontecerá a partir das 15:00, na Santa Casa de Montes Claros

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Mensagem N°76114
De: José C. Data: Sábado 21/9/2013 10:59:41
Cidade: Janaúba

Grande comoção em Janaúba, nesta sexta-feira. Foi no enterro da filha do ex-prefeito José Benedito. Também ex-delegado de polícia, a filha morreu depois de acidente entre duas motos. Mesmo usando capacete, ela ainda se levantou - e caiu imediatamente, em processo de coma. À multidão que foi ao enterro, o evangélico José Benedito disse em discurso que ali concedia perdão, tanto pelo acidente que matou a filha quanto aos percalços da vida política.

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Mensagem N°76112
De: Gil Data: Quinta 19/9/2013 14:18:01
Cidade: M. Claros

Qui 19/09/13 - 13h - Brasil tem 370 mil usuários regulares de crack nas capitais, 80% em lugares públicos
Ainda há pouco,um condutor de carroças, visivelmente tomado por drogas, conduzia seu veículo pela contra-mão da Avenida Geraldo ataíde, na frente do Hospital São Lucas. O que fazer??

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Mensagem N°76111
De: Polícia Militar Data: Quinta 19/9/2013 11:29:56
Cidade: Montes Claros

A Polícia Militar recebeu um chamado nesta quinta, por volta das 03h45min, dando conta de que havia ocorrido um roubo na Av. Deputado Esteves Rodrigues, “Mercado Central”, Centro. Segundo relato das vítimas, vigilantes do Mercado Central, durante o turno de serviço deles, por volta das 22h30, foram abordados por 05 (cinco) autores, sem maiores dados, todos eles armados, anunciaram o assalto e obrigaram as vítimas a se deslocarem até uma sala reservada à administração do Mercado Central. As vítimas foram amarradas. Por volta de meia os autores verificaram a presença de um comerciante que estava no interior do mercado, a vítima foi levada para junto das demais vítimas. Os autores, utilizando um maçarico, arrombaram um caixa eletrônico do Banco do Brasil, que se encontrava no interior do Mercado Central e, por volta das 03h20, os autores evadiram do local tomando rumo ignorado. As vítimas foram libertadas por um morador de rua que passava pelo local e percebeu a porta que dá acesso ao Mercado central aberta e, liberou as vítimas. A PM compareceu ao local e registrou a ocorrência. Compareceu também a perícia que realizou os levantamentos de praxe, recolhendo alguns materiais abandonados, como garrafas de cerveja; refrigerantes e um óculos de sol. Durante toda a permanência os autores faziam o uso de bebidas alcoólicas (cerveja e vinho). As vítimas alegaram que os autores estavam usando uma proteção na cabeça tipo meia, para dificultar a identificação deles, sendo informado ainda pelas vítimas que elas não teriam condições de reconhecerem os autores através do álbum de fotografias. Não foi possível precisar a quantia que foi subtraída em dinheiro. A Guarda Municipal ficou responsável pela escolta do caixa eletrônico, até a chegada de um responsável do Banco do Brasil. Até o momento, sem suspeitas dos criminosos.

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Mensagem N°76110
De: Manoel Hygino Data: Quinta 19/9/2013 09:06:50
Cidade: Belo Horizonte

Para onde estamos indo? Pergunta-se

Manoel Hygino

Criança boliviana de 5 anos, em 28 de junho, é assassinada a tiros, em São Paulo, por um grupo de jovens brasileiros: um de 19 e outro de 18 anos. Considerados suspeitos e presos, foram conduzidos ao Centro de Detenção de Santo André até julgamento. A detenção não foi provisória, nem houve júri. Ambos foram encontrados mortos por envenenamento logo depois. Os companheiros de cadeia acharam melhor não aguardar o demorado processo na Justiça.
Um terceiro comparsa de 19 anos foi morto também a tiros. Um quarto e último se acha foragido. Certamente, será assassinado, extinguindo-se um quarteto de menores de 20 anos, que não se incluirão nas estatísticas de presidiários do país. Haverá quatro vagas no sistema penitenciário, tão precário em número e qualidade.
O Brasil se transforma numa imensa praça de guerra intestina. A apuração, julgamento e a punição atrasam em todas as esferas, porque não é do vezo do sistema aplicar sanções. As armas, contudo, estão por aí. O caso de Marcelo Perseguini, de 13 anos, não é isolado. Em minha cidade, um ex-presidiário, 24 anos, foi morto quando um indivíduo lhe desfechou três disparos fatais. Era o primeiro homicídio de agosto.
No oitavo mês, o IBGE divulgou que a expectativa de vida do brasileiro ao nascer cresceu 11,2 % entre 1980 e 2010. Média de vida 62,5 anos, no primeiro período; trinta anos depois, 73,7 anos. Se não perder a vida em acidentes de trânsito, nas estradas e por armas de fogo ou outras.
Tornamo-nos o quarto maior exportador de armas do mundo, segundo a entidade Small Arms Survey. Mas também, as compramos nos EUA, Rússia, Chile, Bélgica e China. Afora as de nossa própria produção, encontráveis à venda até na Praça 7, em BH.
Outro dia mesmo, na minha sertaneja cidade natal, um menino de oito anos foi apreendido exibindo uma garrucha de dois canos perto do Batalhão da PM. Estamos assim, e sem perspectivas de melhorar.
A legislação labiríntica induz à impunidade. A Justiça é lenta e tardia, frequentemente. Há os que acham melhor fazê-la com as próprias mãos.
Em 15 anos, quase 130 mil homicídios deixaram de ser contabilizados no Brasil. A grande maioria de mortes violentas registradas como “causas indeterminadas” pelo Datasus são, de fato, homicídios. Para o Ipea, os índices de assassinatos no país são 18,6% maiores do que os divulgados oficialmente. Os números espantam e inquietam.

(N. Da Redação: o escritor e jornalista Manoel Hygino é de M. Claros)

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Mensagem N°76109
De: Elza Data: Quarta 18/9/2013 14:24:02
Cidade: Moc

Os pingos de chuva que caíram há pouco em Montes Claros molharam o asfalto na área central da cidade.O tempo segue nublado, prometedor de mais pingos.

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Mensagem N°76108
De: Fabiano Ursine Data: Quarta 18/9/2013 13:36:49
Cidade: Ubai-MG  País: Brasil

Para alegria geral, principalmente das pessoas ligadas ao meio rural, choveu durante a ultima noite no nosso município; aqui na sede foram 23 milímetros, o que, devido a situação da seca, é um volume importante. Viva a natureza, viva Deus, e que o período das "águas" seja abundante nesta temporada.

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Mensagem N°76106
De: Ucho Ribeiro Data: Quarta 18/9/2013 11:34:05
Cidade: M. Claros

Vejam esta bela história de Darcy, irmão de Marão, contada por sua grande amiga, Vera Brant, uma das pioneiras de Brasília

Histórias do Darcy

Vera Brant

Numa reunião de trabalho, almoçávamos no apartamento do Darcy: Paulo Renato, Cristovam e eu.
Durante o almoço, o Paulo Renato comentou que, quatro dias depois, num feriado, o coração dele faria um ano. Ele havia sido operado, no ano anterior.
Quando eles saíram, o Darcy comentou comigo: Acho que o Paulo Renato está querendo comemorar o primeiro aniversário do coração dele. Vamos chamá-lo para almoçar?
Concordei. Convidaremos umas vinte pessoas, o seu apartamento não comporta mais do que isso, com conforto.
Tudo combinado, fui para o meu escritório.
Mais tarde, liguei para a secretária do Paulo Renato para contar a novidade. O Darcy já havia ligado e dito que ela deveria fazer a lista de convidados e mandar para mim.
No dia seguinte, dei uma passada no apartamento dele para verificar a quantidade de pratos, copos, essas coisas. Não havia quase nada. Pratos, uns dez, copos, onze, xícaras, sete. Resultado: eu teria que levar tudo.
Mandei duas mesas de dez lugares, pratos, talheres, copos, tudo.
Quando fui ver onde colocar as mesas, verifiquei que a cortina da sala de jantar estava com uma mancha marrom, de cima a baixo, horrível. Devem ter deixado a janela aberta, molhado e manchado. Peguei uns alfinetes enormes que encontrei na gaveta, dobrei as cortinas e, pelo menos do lado de dentro, ficou razoável.
O Darcy me disse: “Filha, faça o Fernando Henrique saber que vai haver esse almoço e deixe-o à vontade para vir, ou não”.
O Fernando era presidente, na época. Liguei para a Ana Tavares e disse-lhe: “Tenho dois recados para o Fernando. Um, do Darcy, que é para informar que haverá o almoço e deixá-lo à vontade. O meu é diferente: Não deixe de vir, não, porque é um feriado, você estará desocupado, o Darcy está precisando desse carinho e o Paulo Renato merece esta homenagem”.
Vieram todos os convidados. Eram, mais ou menos, trinta pessoas. O apartamento estava todo florido e o
Darcy feliz da vida.
Lá embaixo estava cheio de jornalistas. Num determinado momento, começaram a pedir que chegassem à janela para uma foto.
O Fernando Henrique pegou o braço do Darcy e foi se dirigindo à janela dos alfinetes. Eu dei um pulo da cadeira e segurei o seu braço: Não, aí não. Ele: Por quê? Depois te conto, venha para esta outra aqui.
Foram e tiraram um monte de fotos, Fernando, Darcy e Paulo Renato. No dia seguinte, todos os jornais estamparam as fotos.
Depois, mostrei ao Fernando os estado da cortina, toda manchada, com alfinetes. Do lado de fora, através dos vidros, era visível a feiura.
O Darcy estava engraçadíssimo. Contou umas histórias malucas: Uma de suas tias havia perdido o filho e estava com os peitos cheios de leite, incomodando-a muito, doendo. Ela propôs ao Darcy chupar o leite, cuspir fora, chupar de novo. A cada chupada ela lhe pagaria tanto. O Darcy, que tinha cinco, ou seis anos, na época, ficou animado e aceitou a proposta. Fez isto várias vezes, durante vários dias. No quinto dia desistiu porque sentia enjôo e vomitava.
Anos mais tarde, quando foi conhecer a relação sexual com uma mulher, ele, todo animado, beijava a mulher, adorando aquela situação. Até que ela pediu a ele que beijasse o seu seio. Ele ficou horrorizado, vestiu a roupa e foi para casa, correndo.
Eu perguntei: Até hoje é assim?
Foi uma gargalhada geral.
Outra história: Sua bisavó paterna, Mariazinha, era viuva e tinha um amante de trinta e seis anos. Para ficar mais prático, ela casou sua filha Deolinda, de treze anos, com o amante. A Deolinda era avó do Darcy, e o amante, ele não disse o nome, era o avô.
O casal foi tendo filho, um atrás do outro, num total de oito.
Certa tarde em que a avó Deolinda voltou da missa mais cedo, viu o marido saindo do quarto da mãe, de ceroula. Tomou tanto pavor dele que nunca mais lhe dirigiu a palavra, nem falou o seu nome. Quando se referia a ele, dizia: “o homem”.
Quando o marido morreu, ela não colocou luto, nem derramou uma só lágrima.
E, quando estava à beira da morte, aos noventa anos, chamou os filhos e declarou o seu último desejo: Eu não quero ser enterrada com “o homem”.
Os jornalistas, debaixo do prédio, não estavam entendendo nada. Quando terminou o almoço, alguns subiram ao apartamento e a primeira pergunta foi: Por quê vocês riam tanto?
O Darcy: Era a Vera, contando os seus casos, as suas loucuras...........................

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Mensagem N°76104
De: Eduardo Data: Quarta 18/9/2013 10:46:10
Cidade: Montes Claros

Ontem, a meteorologia - com o céu azul - anunciou 5% de chuvas para M. Claros. De fato, à tarde, o tempo passou a nublado e trouxe esperanças. Contudo não choveu - nem à tarde, muito menos à noite e de madrugada. Ventou nas horas ermas. Hoje, a meteorologia anunciou desde cedo temperatura de 34 graus em M. Claros. E ela própria reconheceu - na realidade, os termômetros marcam 23 graus, 9 a menos! Mais importante: o céu está mais escuro hoje do que ontem, e pinga, pinga. Ontem, não havia chance de chuva para hoje. Hoje, a meteorologia diz que pode chover 2 milímetros. Há 80% de chances. Chovendo é o que rogamos. E deixa a meteorologia errar à vontade. O fato é que hoje o dia está muito agradável, prenunciando chuva, ameno.

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Mensagem N°76103
De: Hoje em Dia Data: Quarta 18/9/2013 08:53:56
Cidade: Montes Claros

TJ revoga pedido de prisão de Tadeu Leite - A defesa do ex-prefeito de Montes Claros, Luiz Tadeu Leite (PMDB), conseguiu, ontem, habeas corpus para o ex-agente, que teve o pedido de prisão preventiva decretado em julho pela Justiça em Pirapora, no Norte de Minas, em decorrência da operação "Violência Invisível", da Polícia Federal, que investiga suposta fraude em precatórios.
Na época, a juíza Arlete da Silva Coura havia embasado o pedido alegando que Luiz Tadeu "entendeu por bem se refugiar nos Estados Unidos, somente informando a autoridade policial sobre seu paradeiro após ter ciência do decreto prisional expedido em seu desfavor".
Luiz Tadeu está em Miami, nos Estados Unidos, onde alega se submeter a tratamento médico. Ele é procurado pela Interpol, organização policial que age em cooperação com a polícia de outros países.
Ontem, a Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) revogou o pedido de prisão sob a justificativa de que o ex-prefeito "não está obstruindo a instrução criminal nem a aplicação da lei penal", além de "não colocar em risco a ordem pública, apesar de haver uma ação penal".
Segundo o advogado, Sânzio Baioneta, foi reconhecida a "desnecessidade do pedido".

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Mensagem N°76102
De: osmar Data: Quarta 18/9/2013 07:57:14
Cidade: Pirapora

Aqui em Pirapora o novo prefeito é o presidente da Câmara, Orlando Pereira Lima, que tomou posse ontem. O prefeito eleito, Leo Silveira e seu vice Esmeraldo Pereira Santos foram afastados por sentença da juíza local, confirmada por unanimidade pelo TRE. Agora, o mesmo tribunal afastou o prefeito, deu posse ao presidente da Câmara, enquanto a questão é levada ao Tribunal Superior Eleitoral, que vai dar a última palavra.

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Mensagem N°76101
De: Luzia/Vila Atlântida Data: Terça 17/9/2013 17:34:11
Cidade: Montes Claros

Roubo à mão armada- Ontem,aproximadamente 20:00hs, estava fazendo minha caminhada diária com meu esposo, nas proximidades da UNIMONTES (Rua São João) quando vi uma correria de três jovens usando capacete, um armado correndo com revólver indo em direção a um carro parado perto da Sorveteria (...), onde havia um outro bandido esperando por eles. Assaltaram a padaria (...) e fugiram em disparada no carro.A polícia foi avisada rapidamente e os bandidos foram encontrados com o carro, o revolver e o dinheiro roubado no Major Prates instantes depois.Tudo acabou bem graças ao denunciante que anotou rapidamente a placa do carro e avisou a polícia, que agiu depressa.Imaginem quantas pessoas estavam na rua naquele momento: várias pessoas faziam caminhada, outras tomavam sorvete, outros saiam da faculdade, o trânsito cheio,... TODOS à mercê dos bandidos ou de uma bala perdida.Informações de que eram menores os autores do roubo.Sabemos que foram presos... mas por muito pouco tempo!!!

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Mensagem N°76100
De: Edmar Data: Terça 17/9/2013 19:24:56
Cidade: Montes Claros

Até agora, nada dos 5 milímetros de chuva prometidos para hoje em Montes Claros. Esperemos.

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Mensagem N°76099
De: Moradora JK Data: Terça 17/9/2013 17:19:55
Cidade: Montes Claros/MG

Volta a tremer em Montes Claros: segundo tremor de hoje, sentido às 17:05, no bairro JK

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Mensagem N°76098
De: Prefeitura Data: Terça 17/9/2013 17:17:28
Cidade: Montes Claros

(...) o prefeito de Montes Claros, Ruy Muniz, anunciou mudanças no secretariado municipal. (...)Entre as mudanças anunciadas, estão a saída do secretário de Administração Regional e Articulação Política, Luciano Guimarães, que irá assumir a Secretaria Adjunta de Promoção Social, dentro da pasta da Secretaria de Desenvolvimento Social. Em seu lugar, assume Marcos Nem, que abre mão de seu cargo de vereador, sendo substituído por João Ferro na Câmara Municipal. O secretário adjunto de Educação Integral, Andrey George Silva Souza, deixa o cargo para assumir a Secretaria Adjunta de Esportes, dentro da Secretaria de Esporte, Juventude e Cultura. Em seu lugar entra Cristiano Júnior, que ocupava o cargo de assessor de relacionamento com os servidores municipais. O até então Secretário Adjunto de Esportes, Elair Gomes, passa a integrar o G10, grupo estratégico que atua assessorando o prefeito de Montes Claros. A Secretaria de Serviços Urbanos agora será comandada por Leonardo Andrade, até então presidente da ESURB, que agora será dirigida por Jason Neto, que também assume a Secretaria Adjunta de Obras. A ESURB terá mais dois diretores, Eduardo Pena e Pedro Torres.A Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente será dirigida, a partir de agora, por Ildeu Maia, que deixa sua cadeira na Câmara de Vereadores para ser assumida por Edmilson Magalhães.lldeu também assumirá a Secretaria Adjunta de Agropecuária e Abastecimento, que vinha sendo ocupada de maneira interina por Arquimedes Teixeira, que continua sendo secretário adjunto de Agricultura Familiar.Outro que toma posse é o secretário adjunto de Administração, Heron Cavalcanti, dentro da Secretaria de Planejamento e Gestão. Dentro da Controladoria Geral, assumirá como corregedor Lindon Batista. Simone Torres Gusmão assumirá a Diretoria de Assistência Social e Antônio Eustáquio Gomes a de Habitação, ambas na Secretaria de Desenvolvimento Social. André Mori assume como assessor de gestão na Secretaria de Desenvolvimento Sustentável, e Ana Paula de Oliveira Nascimento na Secretaria de Saúde.A Assessoria de Comunicação passa a ser vinculada ao Gabinete do Prefeito e terá sua equipe reforçada por Elias Siufi, que vinha atuando como assessor direto de Gabinete.

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Mensagem N°76097
De: Carlos Data: Terça 17/9/2013 17:11:26
Cidade: MOC,MG  País: Brasil

Forte tremor agora em Moc..Bem forte aqui no Santos Reis

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Mensagem N°76096
De: amanda Data: Terça 17/9/2013 17:08:09
Cidade: MONTES CLAROS

acabou de tremer aqui no vila regina ou não ????

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Mensagem N°76094
De: Wanderlino Arruda Data: Terça 17/9/2013 08:18:26
Cidade: Montes Claros

"(...) Assim, é trivial encontrarmos no território português mulher e filha de Rebelo chamada Rebela, de Frazão chamada Frazoa, de Pinho chamada Pinha e até de Leitão chamada Leitoa, assim como Mário marido de Maria, Precioso marido de Preciosa. O sobrenome Bezerra não é senão o feminino de Bezerro. O caso mais conhecido, em Portugal, data dos albores da língua, em 1187, quando el-rei D. Sancho I escreveu a primeira poesia do nosso idioma para a sua famosa e formosa mulher a Sra. Dona Maria Pais Ribeiro, composição logo denominada de "A Ribeirinha", a mais conhecida cantiga de amor da fase arcaica, citada por qualquer professor ou estudante do curso de Letras, de cá e de lá. Se vem de tão longe a tradição, não há remédio para pretensos puristas, invocados cães-de-fila da gramática. O povo é quem manda. O povo é que faz a língua... (...)" (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Mensagem N°76093
De: Endrick Data: Domingo 15/9/2013 20:16:08
Cidade: Bauru -sp

boa noite queridos conterraneos,hoje moro na cidade de Bauru-sp mais nao deixo de ver as noticias da minha querida cidade,as vezes fico triste outras alegre mas nao gosto de saber que a minha cidade nao esta desenvolvendo continua parada no tempo ate hoje nao transferi meu titulo de eleitor pois pretendo voltar a morar ai um dia e farei de tudo para MONTES CLAROS ser a numero 1 de minas.

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Mensagem N°76092
De: Alberto Sena Data: Segunda 16/9/2013 07:56:12
Cidade: Montes Claros

Mãe Terra treme

Alberto Sena

Para o bem de Montes Claros e da população montesclarina, a essa altura do campeonato, quer dizer do mandato, a administração pública já deve ter solucionado os problemas verificados há cerca de um mês quando aí estivemos com a intenção de buscar fogo e respirar os ares (secos) do Cerrado.
O que registramos “neste minifúndio” (eletrônico), como diria o falecido amigo jornalista e escritor Roberto Drummond – ele costumava dizer “minifúndio de papel”, porque publicava suas crônicas em jornal impresso – são algumas impressões que nos deixaram intrigados ao andar pelas ruas centrais e da periferia de nossa cidade.
Era sábado. Ali por volta do meio-dia. Na Rua Dr. Santos íamos rumo à Praça Coronel Ribeiro, que o então prefeito Luiz Tadeu Leite recuperou nos estertores do seu controvertido terceiro mandato. Ficou melhor do que estava, é preciso admitir.
Nem precisamos dizer, mas muitas vezes o óbvio tem de ser falado, apalpado até para ser visto. A Rua Dr. Santos e todo o centro da cidade assustam qualquer pessoa, mesmo as nascidas aí e criadas na terra, quanto as que, há muito tempo vivem fora.
Naquele dia, os carros, as bicicletas, as motos e o vaivém de gente se misturavam ao incômodo de ter de desviar de sacos de lixo entulhados na estreita calçada, à espera da coleta.
Uma má impressão sem tamanho, que gerou pergunta também incômoda: quase ao meio-dia, será que não havia ninguém para recolher o lixo? É claro que, tanto tempo depois, o problema de coleta de lixo da cidade já deve ter sido solucionado. Afinal, é um estorvo o lixo.
Mas, ficamos a nos perguntar onde estariam, àquela hora, “os mundos e os fundos” prometidos durante a campanha política? Oito meses já se vão. Será que o prefeito Muniz tem conseguido inaugurar uma obra por mês como havia prometido em campanha almejando a prefeitura?
Naquele sábado, portanto, apesar da pressa, a impressão era a de que a cidade estava largada. Os buracos deixados por Luiz Tadeu se misturaram com os buracos abertos pelas parcas chuvas deste ano e se somavam aos da administração Muniz e corriam o risco de virar crateras de raios crescentes nas ruas.
Não há roda ou suspensão de carro que aguente tanto solavanco. A cidade e os moradores não merecem tanto descaso repetitivo. Montes Claros e a população nela vivente merecem tratamento respeitoso. A cidade tem grande importância no cenário político e socioeconômico do País, mas tem sido maltratada pelas más administrações.
Pelo menos foi isto que mais se ouviu nas imediações do Café Galo, considerado termômetro, no reencontro com vários amigos. Lá, o galo canta no horário comercial o dia inteiro.
A frase do mestre jornalista Fialho Pacheco, aqui reverenciado por tudo que foi e pelos cinco Prêmios Esso de Jornalismo, ao deparar com as ruas de Montes Claros pela primeira vez, “a cidade vai explodir”, é uma realidade nua e crua hoje.
É preciso que a população se levante e exija uma cidade cada vez mais dotada do aparato necessário para oferecer qualidade de vida a todos. É preciso mudar o espectro de Montes Claros, que, de “cultural” no passado, a cada ano mais ganha o epíteto de “cidade violenta”.
Montes Claros precisa criar perspectivas para a população, ultimamente assustada com a frequência de tremores de terra mal explicados – nunca dantes na sua história, a cidade registrara esse tipo de ocorrência. Hoje em dia não se pode mais dizer que “o Brasil é um paraíso” porque em Montes Claros tem terremoto, notícia que nunca tivemos da parte dos que vieram antes e durante os 22 anos vividos no torrão querido.
A cidade cresceu de modo estonteante. Foi desfigurada de maneira agressiva. Os costumes foram modificados tanto pela voraz passagem do tempo como por parte dos que vieram de fora, pela BR 251 – que urgentemente precisa ser duplicada, tamanho assombro do seu trânsito de carretas – em busca de ouro de aluvião.
Agora, o grande risco que a cidade e a região correm é o de ser engolidas pelas gigantescas máquinas que escarafuncham a terra em busca de minério de ferro e gás natural. Só de ver essas máquinas, a Mãe Terra treme. Como toda gente treme diante do perigo.

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