Mural

Senti leve tremor no bairro Santa Rita por volta das 06:40h de hoje.

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"Descontentamento agora no aeroporto de Montes Claros. Uma viatura de resgate do aeroporto, oprrada pelos bombeiros, estaria com problemas mecânicos, o que impede a decolagem e pouso de aeronaves. Tem gente dentro do avião em BH há uma hora, esperando autorização para decolar para M. Claros, mas o vôo nao tem ordem de sair. Da mesma forma, tem gente esperando em M. Claros para embarcar para BH. O impasse seria mais ou menos este, e muita gente espera por solução, há cerca de 3 horas."

Lamentável o que aconteceu ontem em Montes Claros.Cheguei ao aeroporto pra embarcar para BH e os voos cancelados por causa de um carro quebrado do corpo de bombeiros. Uma cidade como o porte de Montes Claros ter apenas um carro no aeroporto. Será que não havia outro para substituir? Onde estaria a administração do aeroporto para tentar essa substituição? Se a pessoa compra uma passagem em uma companhia aérea é porque quer um certo conforto, agilidade. No meu caso e do meu marido ( que tem problemas de saúde) foi complicado, pois tivemos outras perdas, inclusive em relação a médicos. Respeito é bom e as pessoas merecem

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"A terra tremeu hoje bem cedinho no bairro renascença. Alguém de outro bairro também sentiu?"

Sim, eu tb senti. Aqui no bairro Melo acordei, por volta das 6:40, após sentir o tremor de terras.

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Nao senti o tremor de terra na hora citada, aqui nos fundos da Santa Casa. Mas ouvi o barulho surdo, profundo, de alguma coisa muito pesada que caiu nas entranhas da terra. Imediatamente os cães latiram, cimo se houvessem ensaiado.

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Tremeu no morada do parque hoje pela manhã ...

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Realmente mais um tremor, no bairro Tiradentes ás 6:40h

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A terra tremeu hoje as 6:40 aqui no Renascença.Comparado com os tremores anteriores, esse foi fraco.

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A terra tremeu hoje bem cedinho no bairro renascença. Alguém de outro bairro também sentiu?

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Sentido tremor no bairro Maracanã nessa manhã

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Hoje 07/01/14, a mais menos 6:45, acordei com tremor de terra,,,,

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Polícia Militar prende homem por envolvimento em crime de trânsito ocorrido em Montes Claros - Policiais militares prenderam, na madrugada de ontem, 05Jan, na Av. Mestra Fininha, no bairro São Luiz, um homem de 25 anos por envolvimento em um acidente de trânsito com vítima fatal ocorrido em um cruzamento do referido endereço.
Segundo relatos do condutor de um dos veículos envolvidos, F. M. O., de 25 anos, transitava pela Av. Mestra Fininha, sentido Centro/São Luiz, quando no cruzamento com a rua Jordelina Ezequiel, a vítima, conduzindo uma motocicleta, transpôs o cruzamento sem observar o fluxo do trânsito, ocorrendo a colisão, sendo que esta veio a óbito ainda no local. No momento do acidente o semáforo encontrava-se intermitente e, ainda segundo relatos do condutor, ele havia feito uso de bebida alcoólica, o que foi constatado pelos militares tendo em vista os visíveis sinais de embriaguez que apresentava, havendo, porém a recusa da realização do teste do etilômetro.
Diante dos fatos, o SAMU e a perícia técnica foram acionados, efetuando os trabalhos de praxe, o autor foi preso e colocado à disposição da justiça, juntamente com o veículo apreendido.

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ANTÔNIO FELIX E CÍCERO PEREIRA

Wanderlino Arruda

O espírito se enriquece com aquilo que recebe; o coração com aquilo que dá. Victor Hugo Construir pontes de amizade e entendimento, dialogar por toda a continuidade da vida, ser simples e autêntico como bom norte-mineiro - otimista, alegre, motivado sempre e sempre - acredito foram qualidades primordiais do professor Cícero Pereira, personagem e tema deste livro COLCHA DE RETALHOS, do irmão, companheiro e amigo Antônio Felix da Silva. Natural de Grão Mogol, Cícero dos Santos da Silva Pereira viveu vida plena e consciente com todos os coloridos de uma encantadora espiritualidade, só possível a seres iluminados por muitos méritos. Foi homem sem metades, sem lacunas, alma e corpo por inteiro, cristão em tempo integral da primeira à última hora. Todas as qualidades de um ser humano incomparável no seu tempo ou em qualquer tempo. Conheci muito Cícero Pereira em muitos e muitos dedos de prosa com a sua irmã Lisbela, querida amiga. Conheci Cícero através do seu irmão Ezequiel, este dileto amigo de longo convívio na Fraternidade Espírita Canacy, instituição fundada pelos dois, lá pelos idos de 1920. O professor Zeca dizia que o primeiro contato dele e de Cícero com o Espiritismo ocorreu na adolescência, quando passando pela Rua Rui Barbosa, em Montes Claros, encontraram dentro de uma valeta, uma mensagem psicografada, que lida em voz alta, foi um despertamento imediato, como se tivessem minerado um tesouro. Em uníssono, disseram mais do que imediato: - Vamos seguir esta doutrina. É boa demais da conta! Conheci Cícero Pereira também através da história de Montes Claros, estudando gentes e costumes. Cícero foi o primeiro gerente do Banco da Lavoura de Minas Gerais, de início localizado na esquina da São Francisco com a Praça Daniel Costa, coração e centro comercial. Homem bom por natureza, servir no banco ou na vida era uma atitude mental, um lema da existência. Em Cídero como em Ezequiel e Lisbela, o Evangelho tinha sentido real, era norte para todas as ações, em casa, na rua ou no trabalho. Não bastava conhecer a virtude, era preciso possuí-la e colocá-la em prática. Tudo sempre a favor, tudo sempre em melhoria das pessoas e das fases de progresso. Espírito consciente do próprio valor tem que ter virtudes de multisséculos, produzir e ensinar felicidade. "O amor não está no outro, está dentro de nós mesmos. Nós o despertamos, mas para despertá-lo, necessitamos do nosso próximo, do outro, de outrem. Não podemos deter o progresso... O Amor é difícil para os indecisos, assustador para os medrosos, avassalador para os apaixonados, para os que sabem o que querem. Nunca desistir da busca de ser feliz é para poucos". Palavras de Cecília Meireles. Cícero Pereira, nasceu em Grão Mogol aos 14 de novembro de 1881, fez curso primário em São José do Gorutuba e curso de magistério na Escola Normal de Montes Claros, onde chegou ao cargo de diretor. Casou-se com Guiomar Lellis em março de 1903. Ela e ele professores, ele além de professor, guarda-livros, taquígrafo, bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais e poliglota. Foi também um bom esperantista. Em Grão Mogol, a partir de 1909, exerceu o magistério e foi prefeito, coletor estadual e colaborador assíduo da imprensa. Ali, levantou a bandeira do Espiritismo, conseguindo reunir elevado número de adeptos, mercê de sua simpatia, cultura e talento de grande orador. Em 1927, mudou com a família para Belo Horizonte, e lá fundou "O Tempo" e dirigiu o "Espírita Mineiro". De junho de 1937 a junho de 1940, foi presidente da União Espírita Mineira. Avesso à vaidade, sempre recusou medalhas e comendas. Nasceu, viveu e morreu pobre de bens materiais. Institutos Históricos e Geográficos de Minas Gerais e de Montes Claros

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"Passando hoje pela BR 251 fiquei imensamente triste com a situação em que se encontra. O asfalto simplesmente acabou. São muitos os buracos que tornam a viagem longa e cansativa."

Rota alternativa e por Bocaiuva,Olhos D`agua, Posto Ceabra, sentido Araçuai pega 42 km de terra mas a estrada de asfalto está em boas condições são quase 280 km de retas, depois Jequitinhonha,Almenara,Salto da Divisa, Jacinto,Eunapolis,Porto Seguro 832km,recomendo, além de ver o lago de Irapé.

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A terra tremeu hoje as 06: 15 mais ou menos ou foi enganou meu , mais alguem sentiu, eu falo do centro, e no alcides rabelo tbm tremeu porque uma amiga me ligou dizendo...

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Alguém sentiu um tremor de terra,por voltas das 06:45 ?

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Um abalo hj de manhā por volta das 6:15, alguém mais percebeu?

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senti um tremor aqui no Planalto alguém sentiu? mais ou menos 6,40H

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Tremor de terra as 6:40 aqui na Vila Áurea.

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tremeu de novo alguem sentiu

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Terra volta a tremer em moc e assusta moradores do grande santos reis,

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Um tremor de terra foi sentido em Montes Claros hoje as 06:41. Deus e mais!!! E nos livre do perigo!!

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Alguem sentiu um tremor agora as 06:40?

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Alguém sentiu um tremor agora as 06:40 da manhã, estou na região do grande Maracanã.

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Complementando. Acabo de saber que o vôo BH/Moc, veio, não desceu aqui, voltou a BH, e estaria vindo novamente. Já os vôos da noite decolando de M. Claros para BH estariam cancelados. Estão chegando ônibus para levar esses passageiros, que deveriam embarcar, por via terrestre até Belo Horizonte. É o que sei. Tudo porque o carro de resgate do aeroporto de M. Claros apresentou defeito. O dos Bombeiros locais não teria todos os recursos necessários para pousos e decolagens

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Descontentamento agora no aeroporto de Montes Claros. Uma viatura de resgate do aeroporto, oprrada pelos bombeiros, estaria com problemas mecânicos, o que impede a decolagem e pouso de aeronaves. Tem gente dentro do avião em BH há uma hora, esperando autorização para decolar para M. Claros, mas o vôo nao tem ordem de sair. Da mesma forma, tem gente esperando em M. Claros para embarcar para BH. O impasse seria mais ou menos este, e muita gente espera por solução, há cerca de 3 horas.

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O aviário no vila Ipiranga foi asautado

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(...)Mas bem que o conterrâneo podia pensar nisso, e coloco aqui tudo como uma sugestão. Porque você, caríssimo leitor, há de me dar razão quando imagino tudo isso: a faca, o queijo e a goiabada cascão estão nas mãos de Wagner. Ele só não partirá o queijo pra comer se não quiser ou se não gostar de goiabada cascão. (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Rota para praias do sul da Bahia. Para Porto seguro há umarota opcional passando por (MG)Capitão Enéas-Janaúba-Espinosa- / (BA)Urandi-Caetité-Guanambi-Brumado-Vit. da Conquista-Paranamirim-POrto Seguro. Aumneta-se em 200 e poucos kilômetros. Também há buracos em vários trajetos porém não há o grande movimento de carretas como a BR251. A viagem também rende, apesar de mais demorada. è uma sugestão. Lembrando que se deve ter atenção nos trevos e entrada pois a sinalização na Bahia é deficiente demais. No acesso para Porto Seguro antes de entrar na BA101 tomar cuidado com buracos em curvas. E no acesso para Porto Seguro 32km de pista em reforma e recapeamento com média de velocidade de 60km a 80km em terra. Qualquer rota há buracos. Agora trabalhar para pagar IPVA!

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Passando hoje pela BR 251 fiquei imensamente triste com a situação em que se encontra. O asfalto simplesmente acabou. São muitos os buracos que tornam a viagem longa e cansativa. E ainda mais triste, foi ver próximo a Curral de Varas crianças arriscando suas vidas tapando buracos para ganhar míseras moedinhas. Meu Deus, que país é esse?

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Ontem 05/01/2013 as 16:00 hr,estava acontecendo uma partida de futebol,jogo da final entre Fernão Dias (dist. de B. de Minas)contra povoado de "Angical". Um jogador do time de Angical caiu em campo sofrendo infarte e vindo a obto. Ele tinha 39 anos,atendia pelo apelido de "Biola" e morava em Brasília de Minas. Um fato chocante e triste, o distrito de Fernão Dias foi tomado por forte comoção pois a beira do campo se encontrava muitas famílias em um domingo festivo de final de campeonato.

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As ruas de M. Claros estão desertas, como acontece no tempo das férias. Parece que muitos se mudaram.

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O nascimento de Jesus, que no Ocidente é comemorado em 25 dezembro, é festejado hoje no Oriente, onde a liderança é da Igreja Ortodoxa. Os historiadores dizem que Jesus não nasceu em dezembro, e que a data é do solstício de inverno, no hemisfério norte, a celebração do Sol Invictus, que foi aproveitada pelo calendário cristão ocidental. Entre nós, ao fim do dia de hoje é hora de recolher os presépios e demais símbolos do Natal. É também dia da simpatia das romãs, que manda fazer orações, engolir caroços de romã e guardar 3 na carteira, para ter saúde, paz e dinheiro no ano que começa. A tradição ganha adeptos a cada ano. Quanto ao início efetivo do ano, para o trabalho, melhor esperar... pelo fim do Carnaval. Muitos dizem que este ano, com Copa do Mundo e eleições (ah, os políticos....) não existirá. Outros, mais otimistas, acreditam que começará... depois da Paixão, lá por meados de abril. É ver.

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(...) praça da matriz, hoje pela manha onde eu passo todos os dias pra trabalhar me deparei com um cachorro em estado de decomposição bem no meio da praça em pleno centro, cheio de moscas ao redor, sem contar com o mal cheiro, e o coreto entao da praça que virou abrigo de mendigos, uma sugeira inesplicavel , uma vergonha, a praça que serviria de lazer, hoje serve pra abrigar esse tipo de coisa (...)

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O gari da Esurb Jefferson Ataíde faleceu na manhã de domingo (5), quando transitava com sua moto pelo cruzamento da AV. Mestra Fininha, na altura do Superkilo, quando foi atropelado pelo (...), que não respeitou o sinal vermelho.

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Quando estávamos nos anos quarenta, cinqüenta, naquela mansidão do sertão mineiro, ninguém imaginava que um dia fossemos conhecer e viver em meio à violência de todos os tipos que banalizou a vida humana em quase todo o país. As quadrilhas que, hoje, atacam em assaltos aos bancos e residências são formadas por jovens, na maioria de origem humilde, sem qualificação para o trabalho, que buscam nos assaltos, não especificamente as condições de sobrevivência alimentar para si e sua família, mas, e principalmente, os meios que lhes coloquem iguais aos "ricos", no traje e "financeiramente", por se sentirem agredidos e inferiorizados como pobres. (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Vergonhosa!...essa é a situação da Br 251....acabo de chegar das praias do nordeste,passei por ela...que lástima!!!!nem no sertão da Bahia vi rodovia em tão péssimo estado...e o nosso IPVA,que com certeza teremos que pagar...pra onde vai mesmo...com a palavra...nossas autoridades.Só que precisam responder e resolver rápido,pois nesse momento muitas vidas estão sendo ceifadas...descaso total com a gente...

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Glaucilândia x Rio Verde Grande x afogamento. Neste Domingo 05/01 em Glaucilândia-MG um homem de cerca 23 anos morreu enquanto nadava no Rio Verde Grande em um local chamado de poção. O Jovem nadava quando submergiu e não foi mais visto. Depois de “ vinte minutos” a vitima foi resgatada e chegou a ser socorrida, demonstrando reagir aos procedimentos de primeiros socorros, alguns curiosos acreditavam que ainda estava vivo, mas os socorristas do Corpo de Bombeiros e Samu constataram a morte do jovem ainda no local. Nesta época de calor todo cuidado é pouco.

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Recebi com tristeza a noticia do falecimento de Raio Christoff filho do Dr Konstantin e de Yede. Não o conheci em vida, mas, conheci o seu pai e o seu avô Dr Plinio Ribeiro de quem fui amigo. A yede e sua família apresento os meus pêsames e lhe afirmo que Raio está em nossas orações.

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Decepção nesta sexta dia 3 na rodoviaria de moc,com grande movimento de pessoas circulando pela mesma ,não havia bebedores de agua ,assim forçando as pessoas a comprarem agua, essa nova administracao esta faltando respeito com a populacao!

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No entardecer de 6 de dezembro, no Tempo da Epifania, depois de muitas vezes, consegui que Raio atendesse o interfone da casa/museu do seu pai, onde pincéis produziram quadros e horas inolvidáveis, como Pavão gosta de repetir.
Atendeu, identificou prontamente a voz que o buscava, saiu à porta e, milagre, aceitou alegremente deixar os seus domínios últimos, e conversar. (Igor, seu irmão, ontem perguntou: "com que trator conseguiu arrastá-lo?")

O fato é que Raio veio, contente conversar.
Ali perto, de uma varanda para a cidade, por 3 horas conversamos, ou mais. Apenas os dois. Nossas vidas de 60 anos foram recuperadas, e revisitadas, em cada quadra. Pareceu-me muito com o gigante que foi seu pai. Lúcido, raciocínio alto, controle da situação, despojamento, despreendimento.
Um sábio que se ancora na solidão, para melhor falar com Deus, que a todos ouve no grande deserto. Inesquecíveis 3 horas, de vasto sobrevôo.

Apenas uma vez Raio desceu às vicissitudes humanas, quando se sentiu, e confessou "rodeado de buracos".

A imersão, rápida, às regiões de dor sempre foram passageiras no fantástico mundo que sempre soube construir, um seguido sempre de muitos outros, infindáveis.
Tomei a iniciativa, deliberada, de afastá-lo dos "buracos", e provoquei para que voltasse aos planos costumeiros de sua lucidez, que a muitos pode parecer caótica, e nunca, nunca foi. A solidão dos altos vôos, a espaços rarefeitos, é um preço a ser pago, e ir lá nada tem de egoístico, de soberba ou superioridade.
Raio exibiu maioridade mental - leve, verdadeiro, autêntico, e nosso diálogo, com a promessa de muitos outros, foi longinquo e privilegiado, até para a noite que é de Epifania.

O homem tocando as suas cumeeiras, equilibrado e justo, no esplendor do pouco querer.
Lembrei-me de Taine, citado por Lima Barreto: "Tudo amar para tudo compreender, tudo compreender para tudo perdoar..."
Percorremos S. Joao da Cruz e Yogananda, e ele fluiu soberanamente, leitor voraz que sempre foi.

Fui entregá-lo de volta á sua casa, a pé, em função de detalhe que me impressionou profundamente.
Raio, quando aceitou vir comigo, naquele entardecer (repetirei sempre: começo de Epifania), a cada passo que se afastava da Casa do Pai, voltava-se com o olhar para ela.
Fez isto várias vezes, no espaço de 2 quarteirões.
Talvez se perguntando: se saberia voltar, se era capaz de voltar.
Temia não voltar, esquecer o caminho, perder-se?

Voltou.
Voltará muitas vezes. Numa Noite, Feliz.

(Estas lembranças dito com um só dedo, que é o que este mini-computador aceita, em trânsito, a caminho, para dizer "bravo" ao que depôs seu primo Ucholino, sempre muito bem. Raio vive)

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UM RAYU EM MINHA VIDA.

Quando menino, Christoff era espevitado, expresso, curioso. Tinha todos os brinquedos, alguns inimagináveis, irreais até em nossos sonhos.
Sua flash presença enchia por completo a família, o colégio, o ambiente. Carisma em pessoa.
A meninada torpe estancava com tantas e mirabolantes idéias. Miragens para nosotros, terra firme para ele. Descobertas antevistas.
Invejava sua coragem adulta, sua certeza indubitável, lógica. O que era dois mais dois para ele, para o resto da turma boquiaberta, mediana, era uma um devaneio.
Dono do mundo, sem empáfia ou prosa. Simplesmente veio a passeio para desfrutá-lo, sem culpas e freios, até o osso.
Tinha hobies só seus e gosto refinado para arte, música e velocidade. Pisava fundo em seus veículos envenenados e remexidos. Sua alegria era turbinada por motores e carenagens transformados pela sua ousada autoria. Passava horas a elucubrar designs, a acelerar suas máquinas, a desenhar e rascunhar com sua farta imaginação.
Certos dias, afoito, batia a vida no liquidificador e bebia num gole só, noutros saboreava a noite gota a gota, gole a gole. Bastava ter uma companhia amiga, uma comunhão de alma ou uma comemoração que o amanhecer era certo.
O usual era cozinhar no próprio caldo. Borbulhava-se. Adorava ser o híbrido Rayu. Dadivoso. Fleumático, sem ser narciso.
Gostava de ficar só, a tramar, divertir, projetar, viajar, dar asas a sua privilegiada cachola. Se satisfazia. Feliz, amiúde.
Era sempre Rayu. Único, inteiro, pleno e iluminado.
Generoso, quase um pródigo para os mais próximos. Nunca despedi do primo sem ser presenteado com um mimo, um quadro, um incentivo, um toque, uma luz.
Jamais borocochou numa conversa, debreou ou jogou a toalha numa aventura. Despejava ânimos ou dava pitos quando vacilávamos.
Cagava e andava para boatos, disse-me-disses, fofocas. Ignorava a mediocridade, evitava os baba-ovos, a turbe ignara.
Vivia a vida sem horários, regulamentos, agendas e não dava satisfação a seu ninguém.
Degustava e flainava como um dandi. Livre, leve e louco.
Nas madrugadas, na mais pura intimidade, revelava-se apaixonado pelos filhos e o mais orgulhoso pai. Nikita e Ian eram suas pedras preciosas. Amava-os no silêncio e discrição.

Rayu Ribeiro Christoff, a inteligência e delicadeza mais bruta e amorosa que conheci, se foi. Escafedeu-se. Está a plainar sobre nós. Soberano, com toda a sua fleuma. Sinto-me desamparado, sem poita, uma lágrima só, num oceano enxuto e árido.
Rayu, meu primo, meu amigo, meu irmão, minha luz!
Vá em Paz!
Te beijo de longe, de onde sempre quis te trazer e não consegui, mas que será a partir de agora nosso lugar de encontro.
Ucho.
Rio Preto. 03/01/14

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Prefácios e Comentários

Tenho em minhas mãos os originais de um livro novo, diferente, um registro da arte literária dos sertões de Antônio Gonçalves Figueira, banhados pelo rio Verde Grande que, descendo das solidões da serra, rega não apenas as terras férteis de suas vazantes, mas a cultura de um povo predestinado. Refiro-me ao livro “Prefácios e Comentários”, de autoria do acadêmico Wanderlino Arruda, de vasta erudição, representante maior da intelectualidade Norte mineira, cujo “trabalho literário não tem limites”, como atesta o escritor Dário Teixeira Cotrim, no Prefácio da obra. Mas, Wanderlino Arruda não se contenta em ser, ele quer que os outros também sejam.
O livro contém análises e comentários sobre obras de escritores que ilustram e que marcaram presença no contexto cultural da região, com aprimorada técnica literária. Não são poucos os autores referenciados. A incerteza dos escritores nascentes, em um País onde as atenções estão votadas para as mazelas públicas, para o desvio da moralidade, a palavra abalizada de um ícone robustece e incentiva a liberdade literária. Promove para que continuem e venham a estar presentes na posteridade.
Mesmo em se afirmando que Montes Claros é, nos tempos atuais, uma Cidade Universitária, o livro, a palavra escrita está em crise, apesar das produções literárias comentadas pelo Autor, e outras produzidas no curso dos últimos anos. Aos méritos dos autores regionais, soma-se o demérito da educação artificializada dos tempos modernos.
O livro “Prefácios e Comentários” constitui-se em um impulso, em uma busca do revigoramento das letras, remediando os danos da artificialização educacional oficializada.

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Céu infinitamente azul presidiu a Cerimônia do Adeus a Raio Christoff, ainda há pouco, no campo santo de Montes Claros, o atual segundo mais antigo, depois do da Malhada, dos Santos Reis. Impossível recordar o primeiro filho de Konstantin com traço de tristeza. Amigos e família, ali reunidos debaixo do céu infinitamente azul, repito, seguirão sempre com as lembranças de momentos geniais, alegres. E seu aceno final não foi diverso. A matriarca, Yede Ribeiro Christoff, que em 5 anos resignou-se com a precedência na vida futura do filho Andrey e do marido, em tudo ícones de Montes Claros, foi a nota da serenidade e da plena sabedoria - longamente conquistadas. Consolou a todos, reconfortou; multiplicou esperanças. Aos mais de 80 anos, é o que o Sertão chama de Jequitibá. Forte, plena de fé, a serenidade dissipadora de dúvidas, a mente sob domínio das esperanças irrenunciáveis. A certeza da convicção. Fiel ao que perseguiu, nas leituras e nas viagens místicas ao Oriente amado, sabe, e ensina, e arrasta pelo exemplo, que a vida não se extingue. Muda de lugar, e é plenamente reencontrável. Seu filho Raio, nosso amigo Raio, vive. "A Vida não vos é tirada, mas transformada". Assim sendo.

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O velório de Raio Christoff está sendo na Santa Casa, desde as 16h30m. O sepultamento será amanhã, pela manhã.

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Muito triste esta noticia da morte de Raio Chistoff, genial filho, primogênito, do também genial Konstantin Christof, médico, artista plástico, humanista. Ontem à noite, Raio foi encontrado caído, já sem vida, no quarto da casa do pai, onde vinha morando, sozinho. Ele passou mal, vomitou, sintomas de enfarte. A mãe, esposa e filhos estão vindo de Belo Horizonte. Ainda não há hora prevista para o sepultamento. Raio tinha pouco mais que 50 anos. Será lembrado por sua alta cultura e criatividade, o dom com as cores, a inquietude, e o brilho, desde menino. Uma rara alegria, luminosa alegria, foi colorir outros mundos.

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Interessante esta reportagem da Folha de S. Paulo, edição de hoje, que fala de terremotos no Brasil. Nossa Montes Claros infelizmente está em destaque neste assunto. Vejam:

"O Brasil que treme - Sismólogo conta em livro a história dos abalos que atingiram o Rio Grande do Norte nos anos 80 e resgata a trajetória das pesquisas sobre terremotos no país - SALVADOR NOGUEIRA - COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Toda vez que se ouve falar de tremor de terra no Brasil, as pessoas estranham. Afinal, faz parte do senso comum dizer que o país é livre de terremotos. Mas nada poderia estar mais longe da verdade.
Para acabar de uma vez com esse mito, o sismólogo José Alberto Vivas Veloso escreveu o livro "O Terremoto Que Mexeu com o Brasil".
Centrada principalmente na série de abalos que atingiu a cidade de João Câmara, no Rio Grande do Norte, sobretudo o grande tremor de 30 de novembro de 1986, a obra vai muito além disso.
Ela resgata uma longa história do estudo dos terremotos brasileiros, que remonta ao tempo do Império. Coube a Dom Pedro 2º ordenar a realização da primeira pesquisa sismológica nacional.
O imperador, sempre interessado em assuntos de ciência, passou da curiosidade à preocupação no dia 9 de maio de 1886. Em seu palácio em Petrópolis, às 15h, ele sentiu a terra tremer.
O soberano julgou importante reportar o caso em detalhes e, com isso, tornou-se o primeiro brasileiro a publicar na prestigiosa revista científica britânica "Nature".
DE LÁ PARA CÁ
Com uma prosa envolvente, Veloso, pesquisador aposentado pela UnB (Universidade de Brasília), conduz o leitor pela história dos primeiros estudos brasileiros de terremotos antes de mergulhar na sismologia do Nordeste e então esmiuçar o caso de João Câmara.
"Meu livro mostra que não só existem terremotos no Brasil, como eles podem trazer problemas às pessoas e às cidades", afirma o autor. "O principal tremor de João Câmara, com magnitude 5,1, danificou mais de 4.000 construções e criou um contingente de 26 mil desabrigados."
Veloso tem autoridade para relatar o caso, tendo sido um dos membros da equipe científica despachada para a região na época dos abalos.
É uma experiência pessoal impactante chegar a uma região remota e explicar que aqueles abalos não são castigos de Deus ou coisa que o valha, conta.
"Não dá para ser um cientista de sangue frio o tempo todo", diz Veloso. "Na experiência de acompanhar sequências sísmicas com duração de dias e semanas no Rio Grande do Norte, no Ceará, em Pernambuco e em Minas Gerais, particularmente em cidades pequenas, percebi que logo surge uma afetividade entre o sismólogo e os habitantes locais."
O pesquisador passa a ser uma referência para orientar a população. "Aí a responsabilidade aumenta, porque você não está apenas registrando abalos de terra, mas lidando com a segurança e o bem-estar das pessoas."
A mais importante mensagem do livro, contudo, é mostrar que o episódio de João Câmara não se trata de um caso isolado.
"Abalos desse tamanho acontecem a cada cinco anos em algum lugar do Brasil. Onde, ninguém sabe", afirma Veloso. "O que temos de fazer é continuar monitorando e estudando os nossos tremores, porque eles continuarão acontecendo."
Exemplos claros disso podem ser resgatados do ano que passou. Em 2013, o Brasil viu vários tremores em Montes Claros, no norte de Minas Gerais. Casas racharam, outras foram destelhadas e algumas chegaram a ser interditadas pela Defesa Civil. "A população ficou sobressaltada com tais tremores", lembra Veloso.
Nos últimos meses do ano, foi a vez de Pedra Preta (RN) sentir a terra tremer. É uma região bem próxima de João Câmara. "Surgiram rachaduras nas casas e a população entrou em pânico", diz o sismólogo.
O livro traz, além de relatos pormenorizados dos tremores históricos brasileiros, apêndices que explicam a ciência por trás dos terremotos, das placas tectônicas às formas de medir os abalos. Há também um vídeo em DVD com imagens captadas em João Câmara nos anos 1980."

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“Assaltantes obrigam caseiro a ficar com o rosto no chão e esvaziam a casa – na, antes, pacata estrada de Juramento”
Moradores da zona rural de Mandacaru, Mimoso e Santana do Mundo Novo temem pela falta de segurança. Só em Dezembro foram dois assaltos em Sítios na região, ambos, com as mesmas características – renderam os caseiros obrigando-os ficar com o rosto voltado para o chão enquanto os outros dois faziam a limpeza – nos dois casos eram três assaltantes e a preferência foi o dinheiro e os eletrodomésticos. Segundo os moradores não foi a primeira ou segunda vez que aconteceu. Dizem que a onda de roubos próximos da MG 308 (estrada de Juramento) começou depois da grande quantidade de pessoas com estilo suspeito vêm comprando chácaras irregulares na zona rural.
O furto é outra modalidade que preocupa os moradores – se vão à cidade fazer compras, ao voltarem percebem a falta de objetos e criações. Se deixam uma pessoa para evitar os furtos, ela corre o risco de ser assaltada. É aquele dilema – “Se correr o bicho furta, se ficar o bicho rouba”.
Ainda segundo eles quase todos vizinhos já foram reféns de bandidos. “Só quem passa sabe o que é”, diz uma das vitimas que conseguiu escapulir no momento do assalto e estar pensando seriamente deixar de ser caseiro.

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Polícia procura por envolvidas em Sequestro - A Polícia Militar procura por duas mulheres acusadas de praticar um sequestro relâmpago nesta segunda, por volta de meio-dia. Conforme declarações da vítima ao parar no semáforo da Av. Deputado Plínio Ribeiro, bairro Nossa Senhora das Graças, quando foi abordado por duas mulheres, que aproximaram uma de cada lado do seu veiculo, mostraram um revólver e entraram para o interior do veículo, sentando uma no banco da frente e outra no banco de trás; elas o levaram para um matagal no bairro Santo Antônio II, Conjunto Bandeirantes, onde ficou sob escolta de uma das autoras e a outra saiu em uma motocicleta preta sem maiores dados, de posse da senha bancária da vítima. Ao consultar o cartão do Banco do Brasil, haviam sido realizados, vários saques elevados durante o dia e parte da noite. Após ser libertado o homem registrou o fato na PM. As buscas prosseguem pelas suspeitas.

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Polícia segue rastro de quadrilha da BR-251 – Dois empresários acusados de roubo de cargas e sonegação fiscal foram presos, mas novos suspeitos, inclusive de assassinato, são investigados – Gabriela Sales – Após seis meses de investigação, a Polícia Civil prendeu dois empresários acusados de fazer parte de uma quadrilha especializada em roubo de carga e sonegação fiscal que atuava em rodovias do Norte de Minas. Outros suspeitos de envolvimento no esquema estão sendo procurados. O grupo também é investigado pelo assassinato de um caminhoneiro.
A estimativa é de que os criminosos tenham causado um rombo de R$ 200 mil. A quadrilha rendia os caminhoneiros, roubava as mercadorias e fraudava as notas fiscais. Ela atuava principalmente na BR-251, que liga Minas à Bahia, rota usada para o escoamento de cargas valiosas adquiridas no mercado negro.
De acordo com o delegado Luiz Cláudio do Nascimento, os caminhoneiros eram rendidos por grupos fortemente armados. O alvo eram produtos alimentícios e de higiene. “Os criminosos colocavam a carga roubado para outro veículo. Há registro de agressões às vítimas”, afirmou.
A quadrilha chegou a alugar um imóvel em Rio Pardo de Minas para armazenar os produtos e revendia as mercadorias para comerciantes de cidades vizinhas. “O grupo tinha boa relação com comerciantes e repassava os produtos de uma forma aparentemente legal”, disse o delegado.
ESTRATÉGIA
Os empresários presos, que eram conhecidos pela venda de bicicletas em Rio Pardo de Minas, mudaram de ramo. A inscrição estadual da empresa deles, que era de produtos esportivos, passou para o ramo de gênero alimentício. Eles usaram essa estratégia para falsificar as notas ficais.
Os acusados, que não tiveram o nome divulgado, foram presos no momento em que faziam a entrega da mercadoria em um comércio de Janaúba. No caminhão, a polícia apreendeu várias caixas de chocolates.
Na casa usada como depósito em Rio Pardo de Minas, a polícia também apreendeu produtos alimentícios, além de materiais de higiene, vestuários e eletrônicos. “Mesmo com a prisão dos empresários, daremos seguimento às investigações para identificar os demais integrantes da quadrilha”, disse o delegado.
HOMICÍDIO
A polícia também investiga se a quadrilha tem ligação com a morte do caminhoneiro Fabiano Gomes Oliveira, de 32 anos. O corpo dele foi encontrado em próximo a Grão Mogol, no Norte de Minas.
O caminhoneiro, que viajava para Salinas com produtos de higiene, desapareceu durante o trajeto ma BR-251, próximo à cidade de Fruta de Leite. O caminhão chegou a ser localizado perto de Padre Carvalho, também as margens da rodovia, sem a carga.

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Felizmente, muito felizmente, a meteorologia hoje novamente errou. Disse que não ia chover, mas...choveu, pelo menos em parte da cidade, a oeste. A nuvem veio por sobre os montes claros, rodou pelo centro e, mansamente, abriu sua torneirinha. Algo em torno de 5 milímetros, muito bem vindos, no primeiro dia do ano, quando a meteorologia, cheia de si, dizia - nao chove! Choveu. Esperamos que a previsão erre mais vezes, e que as TVs deixem de chamar de mau tempo o excelente tempo de todas as chuvas. Depois desta, a primeira noite do ano exibiu relvados úmidos e pôs orvalhos, como diamantes, nas nossas naturais árvores de Natal, que aguardam a visita da Lua Nova, por estas noites inaugurais de ano novo. Há entre nós, em tempos recentes, um tipo de pinheiro (ou cipreste) que todos chamam de Dedo de Deus. Hirto, hirtos, nunca soberbos. Jamais mereceram tanto este nome, quando hoje, ao entardecer molhados, erguiam-se para os céus, radiantemente agradecidos. Eu vi. (Em tempo: choveu muito sobre a nossa baixa cordilheira na tarde de segunda-feira. Chuva de caudal, que exorbitou córregos e riachos, e desenhou aprendizes cachoeiras no reverso da encosta serrana )

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