Brasileiros ainda vão esperar 6 anos para escolher o fornecedor de energia elétrica de sua preferência, por preço mais baixo e de maior confiabilidade
Domingo 18/02/24 - 8h11Atualmente, apenas grandes consumidores, como indústrias, têm essa escolha, enquanto os consumidores residenciais estão vinculados à distribuidora local.
O objetivo é garantir o acesso das classes média e baixa a esse mercado, visando reduzir o custo da energia, que atualmente é excessivamente caro e de má qualidade.
E isto porque o mercado é altamente regulado.
A abertura do mercado para os consumidores residenciais requer ajustes para evitar sobrecargas no mercado regulado, que poderiam ocorrer devido à migração de consumidores para o mercado livre.
A discussão sobre como realizar essa transição está em andamento no Congresso por meio do projeto de lei 414 de 2021.
O mercado livre existe no Brasil desde 1996, mas somente grandes consumidores podiam participar devido a padrões de consumo elevados.
Em setembro de 2022, uma portaria permitiu a migração de todos os consumidores em alta tensão a partir de 1º de janeiro de 2024, expandindo o acesso ao mercado livre para pequenas empresas e indústrias de médio e grande porte.
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