São Paulo adota o radar portátil, que multa e faz fotos, para impor limites aos motociclistas

A cidade de São Paulo começou a adotar o radar portátil. A primeira semana de uso dos radares-pistola, como são conhecidos, resultou em 1.701 multas a motoqueiros por excesso de velocidade. O balanço considera os primeiros cinco dias úteis da fiscalização, que começou na segunda-feira da semana passada. Em média, foram 340 multas por dia. Os radares portáteis focam as placas dos motoqueiros apressadinhos e batem uma foto digital. A imagem é criptografada, armazenada em um cartão, e depois descarregada para análise. "Como é portátil, podemos trabalhar em até quatro locais no mesmo dia. O objetivo é a redução dos acidentes entre os motoqueiros", diz Dulce Lutfalla, assessora de fiscalização.