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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 22 de dezembro de 2024

Chacina dos pais e avós atribuída a filho de 13 anos em S. Paulo novamente choca e comove o Brasil. Mãe-cabo havia acusado colegas de farda

Quarta 07/08/13 - 13h

A Polícia Civil aguarda exames técnicos para completar a linha de investigação sobre a morte de 5 pessoas de uma família de policiais militares em São Paulo, capital. O filho Marcelo Pesseghini, de 13 anos, é o principal suspeito de matar os pais PMs, a avó e a tia-avó, na madrugada de segunda-feira. Depois, o menino ainda teria ido à escola pela manhã e se matado, ao retornar para casa. Os corpos foram encontrados na tarde de segunda-feira na casa da família. O melhor amigo de Marcelo, seu colega de 13 anos que estuda na mesma classe dele, disse que o garoto havia revelado o desejo de fugir de casa e que tinha o sonho de ser matador de aluguel. Seu plano era matar os pais durante a noite e ir morar em lugar desconhecido. O colega afirmou que Marcelo repetiu esse propósito várias vezes. Professora de Marcelo também disse que o aluno perguntou se ela havia dirigido quando criança e se tinha feito mal aos pais. A polícia acredita que o filho matou os pais e, depois, foi para a escola de carro - o Corsa Classic da família que havia sumido e foi encontrado perto da escola. A chave foi achada no bolso da jaqueta de Marcelo. A chacina atribuída ao filho de 13 anos novamente comove e choca o Brasil.
DENUNCIOU
O comandante do 18º Batalhão da PM revelou hoje que a cabo da PM Andreia Regina Pesseghini, 36, havia denunciado colegas policiais por envolvimento com roubo a caixas eletrônicos. O oficial não descartou a possibilidade do crime estar relacionado com a denúncia feita pela policial e disse não "estar convencido" na versão apresentada até agora pela polícia de que o filho de Andreia, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13, tenha matado toda a família e depois se suicidado.

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