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montesclaros.com - Ano 25 - sexta-feira, 26 de abril de 2024

"Com muita tristeza, eu informo que o avião está no fundo do Oceano Índico" - acaba de anunciar o primeiro ministro da Malásia sobre o Boeing 777 desaparecido há 17 dias

Segunda 24/03/14 - 11h05

"Com muita tristeza, eu informo que o avião está no fundo do Oceano Índico". Com esta frase, o primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, acaba de revelar que o voo MH370 da Malaysia airlines caiu no oceano Índico a oeste de Perth, na Austrália. Segundo ele, a localização do avião foi possível graças a dados fornecidos por satélites de alta performance da Inglaterra. "Nós estamos profundamente tristes em lamentar que, diante de qualquer dúvidas questionáveis, o MH370 foi perdido e que nenhuma das pessoas a bordo sobreviveu. Nós temos que agora aceitar que todas as evidências sugerem que o avião caiu a sudoeste do Oceano Índico" – disse. O avião estaria no corredor sul quando o sinal foi perdido no meio do oceano Índico, em uma região longe de qualquer local de pouso. A Malásia informou que não há sobreviventes no acidente. A empresa aérea responsável pelo voo avisou os familiares das vítimas através de mensagens de celular. O avião desapareceu dia 8 de março com 239 pessoas a bordo.
FORA DA ROTA
A região é remota, sem bases de pouso próximas, o que sugere que a aeronave caiu - disse o primeiro-ministro. “Concluímos que a última posição do avião foi no meio do oceano Índico. É um local afastado de qualquer pista de aterrissagem”. A conclusão foi tirada com base em dados de satélites. O avião estaria no corredor sul, fora de sua rota original.
SEQUESTRO
Segundo o jornal espanhol El País, "a crescente mobilização de aeronaves e navios nesta região isolada do Índico demonstra o convencimento das autoridades de que o avião se dirigiu ao sul por várias horas depois de que alguém dentro da aeronave desconectou os sistemas de comunicação, obrigando o aparelho a desviar de sua rota planejada, virar a oeste, cruzar novamente a península da Malásia e voar sobre o Estreito de Malaca". E o jornal conclui: "Suspeita-se que houve um sequestro ou sabotagem por qualquer um dos membros da tripulação ou dos passageiros"

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