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montesclaros.com - Ano 25 - terça-feira, 24 de setembro de 2024
 

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Mensagem: Angústia e espera -Luiz Ribeiro - Quase uma semana depois do terremoto que castigou o Chile, diversas famílias brasileiras ainda vivem a angústia por causa de parentes que ficaram retidos no país, em decorrência do tremor que atingiu a região central. É o caso dos familiares do joalheiro Eder Belvedere e da mulher, Eleni Ferreira Sena, de Taiobeiras (Norte de Minas). No dia do tremor – madrugada de sábado – o casal estava no Chile a passeio. Acabou enfrentando todas as consequências do abalo e continua lá até hoje, sem poder voltar para casa. Na noite do terremoto, Eder e Eleni estavam na cidade de Puerto Mont, que fica a cerca de 300 quilômetros de Concepción, onde ocorreu o epicentro e uma das cidades mais atingidas pela tragédia. Segundo a gerente administrativa Elci Ferreira Sena (que mora em Montes Claros), irmã de Eleni, o casal do Norte de Minas ficou retido em Puerto Mont porque a estrada que a cidade a Concepción e á capital ficou intransitável. ´O asfalto rachou´. Durante três dias, os parentes de Eder e Eleni ficaram sem ter noticias sobre eles. O casal só veio conseguir contato com a família domingo à tarde. ´A minha irmã disse que na hora do terremoto, sentiu como se mundo estivesse acabando, cenas de terror mesmo. Ela entrou em desespero e foi amparada pelo marido´, relatou Elci.Ainda segundo a gerente administrativa, o casal mineiro se viu obrigado a dormir ao relento nas primeira horas depois do terremoto, com medo de novos tremores. Depois, foi abrigado num hotel – um prédio de três pavimentos. Mas continuou o receito de novos abalos. Puerto Mont ficou sem comunicação. Eder e Eleni somente conseguiram contato com a família de um telefone público improvisado, onde centenas de turistas fizeram filas. A cidade também ficou sem energia e começou a faltar comida. ´A nossa esperança é que eles conseguiram chegar em Concepcioón e embarcar num avião de volta para o Brasil´, disse Elci.

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