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montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 16 de novembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°40447
De: paulo sergio da silva Data: Quinta 6/11/2008 07:20:45
Cidade: governador valadares /mg

gostaria que vcs me enviasse as fotos do acidente na serra frncisco sa dia 03 11 2008 ,mas eu preciso das fotos dos bombeiro tirando o corpo das ferragens preciso tirar uma duvida se for possivel me envie o mais rapido possivel pois acho que nao era meu subrinho quem estava dirigindo na hora do acidente,
Telefone: (33) 84153063

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Mensagem N°40446
De: ricardo freitas - jornalista Data: Quinta 6/11/2008 00:00:18
Cidade: Montes Claros MG

Gostaria de saber o email do jornalista Waldyr Senna. Tenho lido os artigos dele e fico feliz em constatar que ainda há, em Montes Claros, jornalistas politicamente independentes; e ainda com inteligência e texto de qualidade; busca de dados; ótima organizada do conteúdo e gande capacidade analítica. Ao pessoal do site uma sugestão: divulgar email dos colunistas na barra título.Abraços

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Mensagem N°40445
De: Web Outros Data: Quarta 5/11/2008 23:30:23
Cidade: BH

A cidade que temos

Manoel Hygino ( Jornal "Hoje em Dia")


Cinco de outubro de 2008 é agora somente um registro no calendário pretérito. O segundo turno das eleições foi cumprido e escolhido um cidadão para reger os destinos de uma das maiores cidades do próprio hemisfério.
Venceu a renhida disputa o que mais votos conquistou, e isso é da essência do sistema democrático. Os problemas são numerosos, alguns de difícil solução. No fundo, todos dependem de recursos, e estes já deixam exauridos os cidadãos que podem quitar os tributos. E há os que sequer podem fazê-lo, mas tampouco devem ser esquecidos.
No dia do pleito, Murilo Badaró, hoje presidente da Academia Mineira de Letras, mas que já foi deputado estadual, deputado federal e ministro, evocou pela imprensa Drummond, em seu ½Triste Horizonte". Murilo conhece desafios.
Trazendo à leitura a poesia do poeta de Itabira, Badaró confessa preocupações sobre o futuro da capital, que completou 110 anos em 2007. É uma urbe nova para tantos problemas enfrentados, pelos que ora a avassalam e para os que tem à frente.
Verdade que a capital planejada por Aarão Reis não é a mesma que saiu de suas pranchetas. Desvaneceram-se sonhos e mutilaram-se esperanças. Sangue corre em suas artérias, o lixo se acumula nas esquinas, onde a população não está preparada para viver saudavelmente e prevenir-se.
Drummond perguntava: ½Por que não vais a Belo Horizonte? a saudade cicia/e continua, branda: Volta lá!/Tudo é belo e cantante na coleção de perfumes/das avenidas que levam ao amor./nos espelhos de luz e penumbra onde se projetam/ os puros jogos de viver/Anda! Volta lá, volta já".
A capital dos mineiros não corresponde mais à imagem descrita pelo poeta. Daí o poema intitular-se: ½Triste Horizonte". Daí, a decepção: ½E eu respondo, carrancudo: Não! Não voltarei para ver o que não merece ser visto,/ o que merece ser esquecido, se revogado não pode ser/.
Não o passado cor-de-cores fantásticas/ Belo Horizonte sorrindo púbere núbil sensual sem malícia,/ lugar de ler os clássicos e amar as artes novas,/ lugar muito especial pela graça do clima/ e pelo gosto, que não tem preço,/ de falar mal do Governo no lendário Bar do Ponto/Cidade aberta aos estudantes do mundo inteiro,/ inclusive Alagoas/Maravilha de milhares de brilhos vidrilhos".
Aquela Belo Horizonte não há mais, e o passado jamais é irrecuperável. São imagens e lembranças de um tempo falecido, embora jamais esquecido. O prefeito que assumir terá de enfrentar os fantasmas dos construtores e dos idealistas que a embelezaram, tentando minorar os tempos vindouros.
Até 2030, cerca de 60 por cento da população mundial viverá nas cidades, agregando problemas aos que já existem, que são muitíssimos. Relatório da ONU - ½Estado das Cidades Mundiais 2008/2009" -prenuncia consequências caóticas do êxodo rural desordenado, a favelização, a falta de acesso a serviços básicos.
Presentemente, Belo Horizonte sabe que 150 mil de seus habitantes não têm rede de esgoto sanitário. E faltam urbanização, habitação humana, saúde, segurança e educação. O itabirano que amou a capital mineira e a trocou pelo Rio de Janeiro, diz mais, recordando a Serra do Curral.
½Cassetetes e revólveres me barram/ a subida que era alegria dominical de minha gente,/ Proibido escalar, proibido sentir/ o ar de liberdade destes cimos./ proibido viver a selvagem intimidade destas pedras/ que se vão desfazendo em forma de dinheiro".

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Mensagem N°40438
De: Arnaldo Data: Quarta 5/11/2008 17:41:42
Cidade: BH

Notícia que acabo de ver:
Cinco pessoas suspeitas de envolvimento no assalto a um carro-forte foram presas na madrugada desta quarta-feira (5) e levadas para a delegacia de Varginha. Elas foram capturadas em Elói Mendes, Varginha e Três Corações. Com eles foi apreendido um veículo Vectra e um caminhão com placa de Montes Claros.O carro-forte seguia de Varginha para Lavras e foi interceptado na Rodovia Fernão Dias, em Carmo da Cachoeira, na terça-feira (4).Um dos suspeitos é funcionário da empresa de segurança que transportava o dinheiro e outro é um ex-funcionário. Eles teriam passado informações confidenciais, como o horário do transporte e o montante de dinheiro transportado.(...) Cinco assaltantes participaram diretamente da abordagem do carro forte e outros quatro criminosos dirigiam o caminhão e um carro para fuga. Depois de dominar os vigias eles usaram um explosivo plástico para abrir o cofre, além de fuzis 762 e uma metralhadora de uso exclusivo das Forças Armadas durante a ação. Quatro suspeitos continuam foragidos.Os cinco presos serão transferidos para Belo Horizonte. A polícia investiga a suspeita de que alguns bandidos façam parte da mesma quadrilha que assaltou dois bancos e uma loja de São Gotardo, no Alto Paranaíba, no início do ano passado. O ataque resultou na morte de um policial militar e na tomada de 20 reféns, entre eles um juiz e dois delegados.(...)

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Mensagem N°40433
De: Petrônio Braz Data: Quarta 5/11/2008 16:22:33
Cidade: Montes Claros

A melancolia em Cyro dos Anjos

No último final de semana, depois que a Fátima, minha esposa, pingou duas gotas de colírio em meus olhas já cansados, reiniciei a leitura de “O Amanuense Belmiro”, de Cyro dos Anjos, leitura esta destinada a identificar a melancolia buscada por Karla Celene Campos.
Em conversa com Karla Celene Campos disse-me ela que o seu projeto de mestrado versaria sobre “A melancolia em Cyro dos Anjos”. Posteriormente, por e-mail, declarou-em ela que seu trabalho não mais seria tese de mestrado, transmudado em realização pessoal.
De uma forma ou de outra, o assunto é palpitante. Cyro dos Anjos, com sua capacidade apaixonada e poética de sentir e transmitir, é, antes de tudo, sentimento. Observa Antônio Carlos Vilaça: que “Cyro dos Anjos está impregnado de lirismo, mas de um lirismo comedido, de ironia. O estilo é muito depurado, sóbrio, de uma discrição machadiana”.
Os autores do livro “Doutor Machado” procurando as expressões jurídicas na obra machadiana, além dos romances, tiveram que rebuscar os contos, as crônicas e a dramaturgia. Para encontra a melancolia ou o lirismo em Cyro dos Anjos não há necessidade de ir além d’O Amanuense Belmiro. Não que ele seja autor de um livro só – até que se poderá considerar – mas porque é o seu livro de referência. Quando se fala em Euclides da Cunha vem à mente “Os Sertões”, e não precisa mais.
Se existe uma semelhança acentuada entre Cyro dos Anjos e Machado de Assis, no sentido dissertativo, eles se distanciam porque, como observa Antônio Cândido, Cyro dos Anjos possui “um maravilhoso sentido poético das coisas e dos homens”.
Podemos dizer que Euclides da Cunha e Machado de Assis são clássicos e que Cyro dos Anjos é célebre. Murilo Badaró, presidente da Academia Mineira de Letras, em entrevista à nossa Márcia (Yellow) Vieira, reconheceu ser Cyro dos Anjos o maior de nosso Estado. Declarou ele: “O Antônio Cândido acha que é o Cyro dos Anjos, seu conterrâneo. Eu também acho que ele é o maior de todos, mais até do que os mais famosos. Mas de qualquer maneira, você pode dar a Guimarães Rosa uma posição de realce, pela literatura nova que ele criou. Mas de toda essa classe, eu acho que o Cyro dos Anjos é o maior”.
O lirismo, mais próprio da poesia, ou melhor, da poesia trovadoresca, desponta na obra de Cyro dos Anjos, presente na vida de Belmiro, cuja existência medeia entre a realidade e o sonho. Não seria esse lirismo uma melancolia?
A melancolia, presente na poesia de Manoel Bandeira, e na obra de Cyro dos Anjos, e em outros escritores e poetas, é um estado psíquico de depressão sem causa específica.
A melancolia é um doença, assim reconhecida desde os tempos de Hipócrates. Na Renascença e no Romantismo a melancolia, presente em alguns escritores dos dois períodos, era considerada como uma doença bem-vinda, uma experiência que enriquecia a alma. A melancolia, explicada por Freud, seria um estado de luto de si mesmo, em presença do narcisismo; um estado de desânimo, de desinteresse pelas coisas do mundo.
Vamos aguarda, com expectativa, o trabalho cultural que está sendo desenvolvido por Karla Celene Campos. Ela, embora não seja especificamente uma psicóloga, é professora e todo professor traz, no conjunto de seus conhecimentos profissionais, uma parcela considerável de psicologia.

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Mensagem N°40427
De: Gaspar de Souza Data: Quarta 5/11/2008 14:40:59
Cidade: Montes Claros/MG

Fui transferido para MOC há três meses e já estou pensando em retornar para BH.Realmente é muito difícil viver aqui com todo esse calor, a falta de árvores, sim porquê o que vejo são árvores sendo cortadas diunturnamente. Em tempo: além de todo esse calor ainda existe a dificuldade no trânsito por falta de um aprendizado eficaz e/ou cobrança do órgão competente para tal: Transmontes.
Só sei que tá difícil de viver aqui.

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Mensagem N°40425
De: Jason Pereira Amaral Data: Quarta 5/11/2008 14:26:12
Cidade: São Paulo/SP

Titulo da notícia: Minas seleciona 16 trechos de estradas para cobrar pedágio; dois deles estão no Norte de Minas – Curvelo e M. Claros
Nome: Jason Pereira Amaral
E-mail: [email protected]
Cidade: São Paulo/sp
Comentário: Posso dizer que moro na terra do pedágio -São Paulo.Talvez por isso não sou exatamente contra essa cobrança,mas destaco que para cobrar é preciso antes deixar as estradas pedagiadas em condições de trafego. A Br 135 citada, no momento está sem essas condições. Além da malha viária própriamente dita estar em péssimas condições, o acostamento é lamentável dizer está péssimo. Cobrar é muito fácil, difícil é ser justo na cobrança. Todos "de olho neles"

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Mensagem N°40421
De: Murilo de Oliveira Data: Quarta 5/11/2008 13:32:32
Cidade: MONTES CLAROS  País: Brasil

Parabéns Izaias da Mensagem 40411, tenho raizes em GRÃO MOGOL e conheço a história da TONHA com toda a sua vida dedicada a Santa Casa. Uma verdadeira mãe pra todos que passaram pelas suas mãos. Que um dia o povo de Montes Claros reconheça essa humanitária trajetória.

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Mensagem N°40417
De: Antônio Eustáquio Freitas Tolentino Data: Quarta 5/11/2008 12:08:20
Cidade: Montes Claros (MG)

Acabo de ler o discurso do 44º presidente eleito dos Estados Unidos da América, o senador democrata Barack Hussein Obama, de 47 anos. De acordo com suas brilhantes palavras, um novo tempo irá surgir na nação mais poderosa do mundo, que hoje passa por grandes turbulências econômicas e políticas. Há que se ter grandes esperanças de melhoria, não só nos EUA, mas em todo o mundo, já que quase todas as decisões tomadas no país têm enorme influência sobre o resto do mundo. Resta-nos comemorar a eleição de um negro pela primeira vez à presidência americana e esperar por dias melhores para todos nós, viajantes do planeta Terra.

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Mensagem N°40416
De: Heberth Data: Quarta 5/11/2008 11:52:32
Cidade: M.Claros

Até agora a PM não liberou os dados do assasinato de ontem no bairro Distrito Industrial. O que se sabe é que um rapaz, que se chamaria Rafael, foi morto por dois tiros disparados por dois homens que ocupavam uma moto e fugiram.

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Mensagem N°40414
De: George Fernando Data: Quarta 5/11/2008 11:15:09
Cidade: Moc

Aqui na região do Bairro Morada do Sol, as inocentes cigarras imploram chuva com sua sinfonia. A natureza se manifesta!!!! Espero que elas não estourem em vão.

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Mensagem N°40411
De: Isaías Data: Quarta 5/11/2008 10:59:10
Cidade: M.Claros

Ontem de tardinha, quando nos Estados Unidos as urnas já se abriam para a escolha do primeiro negro a ocupar o cargo mais importante do mundo, o materialmente número 1, uma mulher negra e supostamente anônima cruzava o centro de M. Claros. Carregava na tarde sufocante uma garrafinha de água, cumprimentava a todos; mas não disfarçava com os passos débeis certo cansaço e desconforto com a noite que já se prenunciava novamente muito quente, áspera mesmo. Seu nome - pouco sabido - é Antônia Colares. A vida inteira ela entregou à Santa Casa, servidora indistinta de ricos e de pobres. Benemérita incomum. Filha de Maria da Paixão, cujo nome tudo adianta e sugere, pois carregou sobre si uma profecia de dor - a par de ser a bondade no nível mais alto. Sobre Tonha: um dia, esta cidade se levantará, cedo ou tarde, para publicamente pedir desculpas e lembrar o butim que sofreu, ao ser despojada de parte do seu humílimo quintal, que não reclamou de volta. Ao contrário. Quintal sacrificadamente aterrado e conquistado de um leito seco de rio, com o suor e as lágrimas de sua mãe, uma viúva de Grão Mogol de méritos tão intensamente fulgurantes quanto os da filha. Maria da Paixão - mãe de incontáveis filhos, e de todos os que dela se aproximaram, e que nela tiveram a chance rara de tocar a luz possível deste mundo.

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Mensagem N°40410
De: Barack Obama - Discurso da Vitória Data: Quarta 5/11/2008 10:39:08
Cidade: Chicago, EUA

"Oi, Chicago.
Se alguém ainda duvida que a América é um lugar onde tudo é possível, ainda pergunta se o sonho dos pioneiros ainda estão vivos em nossos tempos, ainda questiona o poder da nossa democracia, esta noite é sua resposta.
É a resposta das filas que cercaram escolas e igrejas em números que essa nação nunca havia visto. Das pessoas que esperaram três horas e quatro horas, muitas pela primeira vez em suas vidas, porque acreditavam que desta vez precisava ser diferente, que as suas vozes podiam fazer diferença.
É a resposta de jovens e idosos, ricos e pobres, democratas e republicanos, negros, brancos, hispânicos, asiáticos, índios, gays, heterossexuais, deficientes e não-deficientes. Americanos que enviaram uma mensagem ao mundo de que nós nunca fomos somente uma coleção de indivíduos ou uma coleção de Estados vermelhos e azuis.
Nos somos, e sempre seremos, os Estados Unidos da América.
É a resposta que levou aqueles que ouviram --por tanto tempo e de tantos-- para serem cínicos, medrosos e hesitantes sobre o que poderiam realizar a colocar a mão no arco da história e torcê-lo uma vez mais, na esperança de dias melhores.
Faz muito tempo, porém, nesta noite, por causa do que fizemos nesse dia de eleição, nesse momento decisivo, a mudança chegou à América.
Um pouco mais cedo nesta noite, recebi um telefonema extraordinariamente gracioso do senador McCain. Ele lutou muito e por muito tempo nesta campanha. Ele lutou ainda mais e por ainda mais tempo por esse país que ele ama. Ele enfrentou sacrifícios pela América que a maioria de nós nem pode começar a imaginar. Nós estamos melhores graças ao serviços desse líder bravo e altruísta.
Eu o parabenizo e parabenizo a governadora Palin por tudo que eles conquistaram. Eu estou ansioso por trabalhar com eles e renovar a promessa dessa nação nos próximos meses.
Eu quero agradecer meu parceiro nessa jornada, um homem que fez campanha com o coração e que falou para os homens e mulheres com os quais cresceu, nas ruas de Scranton, e com os quais andou de trem a caminho de Delaware, o vice-presidente eleito dos EUA, Joe Biden.
E eu não estaria aqui nesta noite sem a compreensão e o incansável apoio da minha melhor amiga dos últimos 16 anos, a rocha da nossa família, o amor da minha vida, a próxima primeira-dama dessa nação, Michelle Obama. Sasha e Malia [filhas de Obama] eu as amo mais do que vocês podem imaginar. E vocês mereceram o cachorrinho que irá morar conosco na nova Casa Branca.
E, embora ela não esteja mais entre nós, eu sei que minha avó está assistindo, ao lado da família que construiu quem eu sou. Eu sinto falta deles nesta noite. Eu sei que minha dívida com eles está além de qualquer medida.
Para minha irmã Maya, minha irmã Alma, todos os meus irmãos e irmãs, muito obrigado por todo o apoio que me deram. Sou grato a eles.
E agradeço ao meu coordenador de campanha, David Plouffe, o herói anônimo da campanha, que construiu o que há de melhor --a melhor campanha política, penso, da história dos EUA.
Ao meu estrategista-chefe David Axelrod, que tem sido um companheiro em todos os passos do caminho. À melhor equipe de campanha reunida na história da política --você fizeram isso acontecer, e eu serei sempre grato pelo que vocês sacrificaram para conseguir.
Mas, acima de tudo, eu nunca esquecerei a quem essa vitória realmente pertence. Isso pertence a vocês. Isso pertence a vocês.
Eu nunca fui o candidato favorito na disputa por esse cargo. Nós não começamos com muito dinheiro ou muitos endossos. Nossa campanha não nasceu nos corredores de Washington. Nasceu nos jardins de Des Moines, nas salas de Concord e nos portões de Charleston. Foi construída por homens e mulheres trabalhadores que cavaram as pequenas poupanças que tinham para dar US$ 5, US$ 10 e US$ 20 para essa causa.
Ela [a campanha] cresceu com a força dos jovens que rejeitaram o mito de apatia da sua geração e deixaram suas casas e suas famílias por empregos que ofereciam baixo salário e menos sono.
Ela tirou suas forças de pessoas não tão jovens assim que bravamente enfrentaram frio e calor para bater às portas de estranhos e dos milhões de americanos que se voluntariaram e se organizaram e provaram que, mais de dois séculos mais tarde, um governo do povo, pelo povo e para o povo não desapareceu da Terra.
Essa é a nossa vitória.
E eu sei que vocês não fizeram isso só para ganhar uma eleição. E eu sei que vocês não fizeram tudo isso por mim.
Vocês fizeram isso porque entendem a grandiosidade da tarefa que temos pela frente. Podemos comemorar nesta noite, mas entendemos que os desafios que virão amanhã serão os maiores de nossos tempos --duas guerras, um planeta em perigo, a pior crise financeira do século.
Enquanto estamos aqui nesta noite, nós sabemos que há corajosos americanos acordando nos desertos do Iraque e nas montanhas do Afeganistão para arriscar suas vidas por nós. Há mães e pais que ficam acordados depois de os filhos terem dormido se perguntando como irão pagar suas hipotecas ou o médico ou poupar o suficiente para pagar a universidade de seus filhos. Há novas energias para explorar, novos empregos para criar, novas escolas para construir, ameaças para enfrentar e alianças para reparar.
O caminho será longo. Nossa subida será íngreme. Nós talvez não cheguemos lá em um ano ou mesmo em um mandato. Mas, América, nunca estive mais esperançoso do que chegaremos lá. Eu prometo a vocês que nós, como pessoas, chegaremos lá.
Haverá atrasos e falsos inícios. Muitos não irão concordar com todas as decisões ou políticas que eu vou adotar como presidente. E nós sabemos que o governo não pode resolver todos os problemas. Mas eu sempre serei honesto com vocês sobre os desafios que enfrentar. Eu vou ouvir vocês, especialmente quando discordarmos. E, acima de tudo, eu vou pedir que vocês participem do trabalho de refazer esta nação, do jeito que tem sido feito na América há 221 anos --bloco por bloco, tijolo por tijolo, mão calejada por mão calejada.
O que começamos 21 meses atrás no inverno não pode terminar nesta noite de outono. Esta vitória, isolada, não é a mudança que buscamos. Ela é a única chance para fazermos essa diferença. E isso não vai acontecer se voltarmos ao modo como as coisas eram. Isso não pode ocorrer com vocês, sem um novo espírito de serviço, um novo espírito de sacrifício.
Então exijamos um novo espírito de patriotismo, de responsabilidade, com o qual cada um de nós irá levantar e trabalhar ainda mais e cuidar não apenas de nós mesmos mas também uns dos outros. Lembremos que, se essa crise financeira nos ensinou uma coisa, foi que não podemos ter uma próspera Wall Street enquanto a Main Street sofre.
Nesse país, nós ascendemos ou caímos como uma nação, como um povo. Resistamos à tentação de voltar ao bipartidarismo, à mesquinhez e à imaturidade que envenenou nossa política por tanto tempo.
Lembremos que foi um homem deste Estado que primeiro carregou a bandeira do Partido Republicano à Casa Branca, um partido fundado sobre valores de autoconfiança, liberdade individual e unidade nacional.
Esses são valores que todos compartilhamos. E enquanto o Partido Democrata obteve uma grande vitória nesta noite, isso ocorre com uma medida de humildade e de determinação para curar as fissuras que têm impedido nosso progresso.
Como [o ex-presidente Abraham] Lincoln [1861-1865] afirmou para uma nação muito mais dividida que a nossa, nós não somos inimigos, e sim amigos. A paixão pode ter se acirrado, mas não pode quebrar nossos laços de afeição. E àqueles americanos cujo apoio eu ainda terei que merecer, eu talvez não tenha ganho seu voto hoje, mas eu ouço suas vozes. E eu preciso de sua ajuda. Eu serei seu presidente também.
E a todos aqueles que nos assistem nesta noite, além das nossas fronteiras, de Parlamentos e palácios, àqueles que se reúnem ao redor de rádios, nas esquinas esquecidas do mundo, as nossas histórias são únicas, mas o nosso destino é partilhado, e uma nova aurora na liderança americana irá surgir.
Àqueles que destruiriam o nosso mundo: nós os derrotaremos. Àqueles que buscam paz e segurança: nós os apoiamos. E a todos que questionaram se o farol da América ainda ilumina tanto quanto antes: nesta noite nós provamos uma vez mais que a verdadeira força da nossa nação vem não da bravura das nossas armas ou o tamanho da nossa riqueza mas do poder duradouro de nossos ideais: democracia, liberdade, oportunidade e inabalável esperança.
Esse é o verdadeiro talento da América: a América pode mudar. Nossa união pode ser melhorada. O que já alcançamos nos dá esperança em relação ao que podemos e ao que devemos alcançar amanhã.
Essa eleição teve muitos "primeiros" e muitas histórias que serão contadas por gerações. Mas há uma que está em minha mente nesta noite, sobre uma mulher que votou em Atlanta. Ela seria como muitos dos outros milhões que ficaram em fila para ter a voz ouvida nessa eleição não fosse por uma coisa: Ann Nixon Cooper tem 106 anos.
Ela nasceu apenas uma geração após a escravidão; uma época na qual não havia carros nas vias nem aviões nos céus; quando uma pessoa como ela não podia votar por dois motivos --porque era mulher ou por causa da cor da sua pele. Nesta noite penso em tudo que ela viu neste seu século na América --as dores e as esperanças, o esforço e o progresso, a época em que diziam que não podíamos, e as pessoas que continuaram com o credo: Sim, nós podemos.
Em um tempo no qual vozes de mulheres eram silenciadas e suas esperanças descartadas, ela viveu para vê-las se levantar e ir às urnas. Sim, nós podemos.
Quando havia desespero nas tigelas empoeiradas e a depressão em toda parte, ela viu uma nação conquistar seu New Deal, novos empregos, um novo senso de comunidade. Sim, nós podemos.
Quando bombas caíam em nossos portos e a tirania ameaçava o mundo, ela estava lá para testemunhar uma geração chegar à grandeza, e a democracia foi salva. Sim, nós podemos.
Ela estava lá para ver os ônibus em Montgomery, as mangueiras em Birmingham, a ponte em Selma e um pregador de Atlanta que disse "Nós Devemos Superar". Sim, nós podemos.
Um homem chegou à Lua, um muro caiu em Berlim, um mundo foi conectado por nossa ciência e imaginação. Neste ano, nesta eleição, ela tocou o dedo em uma tela e registrou o seu voto porque, após 106 anos na América, através dos melhores e dos mais escuros dos tempos, ela sabe que a América pode mudar. Sim, nós podemos.
América, nós chegamos tão longe. Nós vimos tanto. Mas há tantas coisas mais para serem feitas. Então, nesta noite, devemos nos perguntar: se nossas crianças viverem até o próximo século, se minhas filhas tiverem sorte suficiente para viver tanto quanto Ann Nixon Cooper, quais mudanças elas irão ver? Quanto progresso teremos feito?
É nossa chance de responder a esse chamado. É o nosso momento.
Esse é nosso momento de devolver as pessoas ao trabalho e abrir portas de oportunidade para nossas crianças; de restaurar a prosperidade e promover a paz; de retomar o sonho americano e reafirmar a verdade fundamental de que, entre tantos, nós somos um; que, enquanto respirarmos, nós temos esperança. E onde estamos vai de encontro ao cinismo, às dúvidas e àqueles que dizem que não podemos. Nós responderemos com o brado atemporal que resume o espírito de um povo: Sim, nós podemos.
Obrigado. Deus os abençoe. E Deus abençoe os Estados Unidos da América.

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Mensagem N°40405
De: Jaderson B. de Oliveira Data: Quarta 5/11/2008 09:20:47
Cidade: Moc

A avenida que passa enfrente a nova cadeia de M. Claros foi pavimentada deixando um largo canteiro cheio de entulho, por que a Prefeitura junto com a secretaria do meio ambiente não planta arvores lá? São atitudes assim de estrema falta de visão ecologica, que faz agente ter certesa que essa secretaria do meio anbiente realmente é um cabide de empregos.

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Mensagem N°40404
De: Juliana Data: Quarta 5/11/2008 09:17:00
Cidade: M.Claros

9 horas em M.Claros, oito no horário solar: os termômetros já marcam 31 graus.

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Mensagem N°40403
De: Eunice tomaz Data: Quarta 5/11/2008 08:56:21
Cidade: Gov.valadares/MG

Titulo da notícia: Rapaz que morreu em acidente na serra de Francisco Sá era ex-jogador do Democrata, de Valadares
Comentário: Vi a dor de uma familia inteira,se despedindo de um ente querido,que muito cedo terminou sua missão aqui na terra,sou solidaria a minha amiga[mãe do rapaz]que formou uma familia com principio,dignidade,e acima de td com uma base espiritual forte.Um menino que acabou de crescer,um menino que começou a viver,tragetória curta,mas é Deus que determina nosso tempo, passamos por aqui, deixamos marcas,lembranças e saudades,que Deus ò tenha recebido em seus braços,tomado de volta oq é seu por direito.Que Deus dê conforto à essa família.

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Mensagem N°40402
De: Rudin Data: Quarta 5/11/2008 08:28:45
Cidade: Montes Claros

Sinceramente !!!! Montes Claros está se tornunando um caos !!!! Não quero esta cidade para meus filhos !!!!

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Mensagem N°40401
De: Graça Data: Quarta 5/11/2008 08:24:48
Cidade: Montes Claros

Concordo com a mensagem 40373, é uma vergonha o que estão fazendo com as áreas verdes em nossa cidade, por todo lugar onde anda se vê árvores sendo cortadas, arrancadas pela raiz, as avenidas que estão sendo reformadas não existe nenhum sinal de verde, e ainda reclamam do calor que faz em Montes Claros?, isso é uma barbaridade, cadê os políticos? cadê a Secretaria do Meio Ambiente?, vamos acordar gente, já passou da hora, ou vocês gostam mesmo é de deserto? desse calor insuportável?, vamos tornar essa cidade um pouco melhor para se viver, ao invês de destruir o pouco que tem, vamos construir, tornar o ar mais respirável, plante e não arranque.

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Mensagem N°40399
De: Patricia Fujii Data: Quarta 5/11/2008 08:20:41
Cidade: Yashio  País: japao

Nome: Patricia Fujii
Onde Acessa: japao
Email: [email protected]
Onde Nasceu: Moc
Cidade: Yashio -Japao
Profissao: professora
Superior Incompleto
Programa Favorito: Fino da roça
Notícias: me atualiza sempre
que continue p nos alegrar
saudades do Brasil,pricipalmente
MONTES CLAROS
Música: qualquer uma do Victor e Leo oferecer aos meus pais na fazenda Baixao munc Bras de Minas 600Hs

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Mensagem N°40397
De: Raphael Reys Data: Quarta 5/11/2008 07:30:53
Cidade: Moc - Mg  País: Br

DUAS DO QUINTAL, DUAS DE JOANIR.

Diz-nos o sábio Aristóteles que a felicidade é uma das conseqüências de se evitar todo excesso. Por isso é que o cronista, quase sempre, escreve sobre pequenos nadas que formam o todo da vida. O cronista, segundo o escritor e poeta Felippe Prates, é um operário das amenidades, um pinçador de acontecimentos leves, epidérmicos, que do cotidiano extrai o material para suas crônicas.
Ênio, proprietário do Restaurante quintal, se gabava de ter em estoque pra mais de duzentos tipos de cachaça com folhas e raízes. Cada uma, organizadamente identificada com o seu rótulo, para a boa informação e a serventia do usuário. Tinha cachaça para curar todo tipo de desgosto e até para mal de bêbado!
Pau Barbado, Pau Preto, para dor de cabeça, curar chifre, levantar o ânimo (esse, também!) e até a Sete Folhas, usada para os que gostassem de viajar no rumo de Maraquesh...
Tico Lopes passava normalmente pela rua e o Ênio o levou para dentro do seu estabelecimento para experimentar uma nova mistura. Papo vai papo vem, dose vai dose vem e, Tico encheu a cara e foi para casa escornado! Dia seguinte acordou soluçando e foi se queixar ao Ênio.
Ao verificar a cachaça que tomou no dia anterior estava escrito no rótulo: Para curar soluço!
O Conservatório Lorenzo Fernandes promoveu um encontro de diretores de conservatórios. Tico Lopes, encarregado de ciceronear os visitantes ilustres, encheu o quengo de cachaça e resolveu levar os convidas para almoçarem no Restaurante Quinta. Telefonou na última hora avisando que já estava indo com quarenta convidados!
O Ênio deu o grito dizendo não ter sido avisado antes e não dava mais tempo àquelas horas de fazer as compras e preparar tudo. Já era quase meio dia. Tico levou os convidados assim mesmo e lá chegando encontraram o restaurante fechado, com um incrível cartaz pregado à porta: “Fechado para almoço!”.
Um cidadão visitante na cidade tomava um café degustando um pastel curraleiro no Café Galo, ocasião em que contando vantagem, exibia uma gravura de um cogumelo de mais de metro de altura alegando tê-lo visto ao vivo na Holanda, em viagem recente àquele país.
Joanir Maurício que também bebia um cafezinho no famoso “point”, falou que em sua fazenda tinha cogumelo de dois metros. Estabelecida a discussão sobre a veracidade dos fatos, Joanir foi à sua casa e logo trouxe uma foto na qual se encontrava deitado em cima de um cogumelo de mais de dois metros de altura!
Certa feita, Marcolino conversava na Praça Doutor Carlos sobre pássaros. Falava a um interlocutor que tinha em sua casa um pássaro preto albino, ou seja, um pássaro preto branco. Logo ajuntou gente, uns duvidando outros acreditando e o Marcolino já estava quase passando como mentiroso, quando viu Joanir vindo em sua direção. Confiante na intuição do homem que era terrível, Marcolino chama Joanir e pede a confirmação de sua história do pássaro preto branco. Joanir sem perder a pose confirmou: tem sim! Pois fui eu que dei a ele o pássaro preto branco de presente!
E estamos conversados mais uma vez! Nós somos da roça, mas somos chiques! Uma feliz mistura de baiano macumbeiro com mineiro treiteiro!

Nós somos os famosos baianeiros, irmãozinho...

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Mensagem N°40395
De: O Tempo - Vittorio Medioli Data: Quarta 5/11/2008 00:49:36
Cidade: BH

O peso das bolsas

Vittorio Medioli

Se você acha que ser honesto é prerrogativa para ganhar eleições políticas, está enganado. Não é um esquema de "mensalão", não é o flagrante de assessores com malas de dinheiro sem origem circulando em hotéis para comprar dossiê fajuto, não são obras superfaturadas, não é a comprovação de que R$ 10 milhões foram pagos ao marqueteiro da última campanha (em dólares e bem longe do Brasil) ou outras falcatruas com dinheiro público que escandalizam a maioria do eleitorado tupiniquim. Acostumou-se.
O que pesa mesmo na hora de votar são as vantagens, não aquelas que a nação como um todo poderá receber, fruto de medidas e políticas acertadas. São as vantagens palpáveis que caem no bolso e se transformam de imediato em alimentos. Ditas como transferências de rendas, são uma edição moderna das antigas esmolas.
Entre uma vara para pescar e um peixinho para fritar na hora, vence este último. É este que ganha o voto.
Os programas "sociais" conduzidos pelo ministério de Patrus Ananias, como meta não declarada, têm a formação de imensos currais eleitorais. Óbvio, pintada com palavras magniloquentes. O efeito colateral é a dependência econômica, não só do indivíduo, mas hoje de inteiras e extensas comunidades. Distribui-se sem contrapartida, fora de um contexto estruturante voltado a gerar a emancipação econômica e um grau maior de cidadania.
O Norte de Minas é um exemplo estarrecedor. O prefeito de uma cidade da região "mais pobre de Minas e do Brasil", cujas responsabilidades se estendem sobre mais de 20 mil eleitores, confessou-me que apesar de um índice apocalíptico de desemprego: "Está difícil encontrar alguém para trabalhar".
Segundo ele, o cerne do imbróglio está no fato de que mais de 5.000 pessoas são titulares de "bolsas" que seriam perdidas se fossem trabalhar. Preferem assim permanecer inquilinos de programas federais do que suar um salário mínimo de R$ 415. Simples, a "bolsa" é garantida, já o emprego sofre os caprichos do imponderável.
Dizia também que os "bolsistas" são "marretados" até se convencerem de que foi Lula a enviar aquele maná ao deserto. Portanto, com cerca de 20% de assistidos e ainda atemorizados com a possível perda do benefício, vencer eleições presidenciais, do jeito que está, será um passeio.
O prefeito chega a gastar mais tinta. Dever-se-ia, "para eliminar a compra de voto a que se reduziram esses programas", operá-los através de uma fundação de notória e reconhecida idoneidade e imparcialidade, ainda fiscalizada por órgãos internacionais.
É sonhar demais! Idéia boa como essa precisa de 50 anos para ficar madura.

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Mensagem N°40393
De: Silva Data: Quarta 5/11/2008 00:40:56
Cidade: M. Claros

Mais de meia-noite. E os termômetros ainda marcam 29 graus em M. Claros.

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Mensagem N°40386
De: João da Silva Data: Terça 4/11/2008 19:42:47
Cidade: Minas Gerais  País: Brasil

Mais um homicídio em Montes Claros. Este ocorreu as 17 horas de hoje na Av. Perimetal, bairro Cidade Industrial, próximo a Cotenor. Dois indivíduos de moto abordaram um rapaz, de nome Rafael, que também conduzia uma moto e a serviço, na avenida e dispararam 3 tiros. A vítima morreu no local.

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Mensagem N°40385
De: Maria Mirtes Dutra Data: Terça 4/11/2008 19:41:01
Cidade: Montes Claros

Sobre o chamamento para mobilização contra o próximo Carnamontes,veiculado nesse espaço, como eu e meus vizinhos do Candida Camara podemos particpar? Temos que particpar de alguma ação pública no Ministério Público? Alguem pode responder e orientar?

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Mensagem N°40383
De: José Prates Data: Terça 4/11/2008 17:40:08
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

LUIZ DE PAULA, O CONTADOR
José Prates
Quando dei baixa do Exército, nos meus vinte anos, voltei para Janaúba onde estava minha família e, ainda, tinha um emprego na Comissão de construção da Estrada de Ferro, que foi mantido durante o meu tempo de quartel. Voltei, apresentei-me e fui demitido. Janaúba começava a florescer com um bom comércio na exportação para outros estados, de produtos agrícolas, principalmente milho e algodão, despachando vagões lotados desses produtos para centros industriais, principalmente São Paulo. Eu nada entendia de comércio, porque desde muito cedo fui acostumado ao serviço público. Nasci numa agência dos Correios, no interior baiano onde vivi toda minha infância. Ainda na adolescência, em Montes Claros, empreguei -me na Estrada de Ferro como radiotelegrafista, e lá estive até a convocação militar. Agora sem emprego e sem experiência em outro setor de atividade, o que poderia fazer em Janaúba? Minha mãe preocupada comigo, falou com sua amiga Dona Lourdinha, esposa do Sr. Veraldino sócio-gerente da firma Fraga e Silva, Ltda, atacadista de milho e algodão. Este quis saber se eu conhecia datilografia. Conhece, sim. Respondeu minha mãe. Como, alguém que soubesse datilografia era raro naquele tempo, fui admitido como auxiliar de escritório, ajudante do contador Robinson Crusoé. Um ano depois, com a saída do contador que montou seu próprio escritório, assumi a contabilidade que era feita em partida simples, usando ficha tríplice como diário e razão. O que eu não podia fazer era assinar nada. Foi ai que conheci Luiz de Paula que nessa ocasião, era contador da firma algodoeira do Sr. Fraga, sócio do Sr. Veraldino. Ele aceitou assinar o balanço da firma Fraga & Silva, depois de conhecer o meu trabalho. Fui a Montes Claros encontrar-me com ele, quando o conheci pessoalmente. Conversamos bastante e fui esclarecido sobre muita coisa de contabilidade que eu não conhecia. Passei a admirá-lo pela sua capacidade profissional e seus largos conhecimentos de comércio. Só depois vim conhecê-lo como intelectual.
Ainda em Janaúba, sempre que ia a Montes Claros a serviço ou a passeio, procurava a algodoeira porque gostava de estar com Luiz para ouvi-lo em questões de trabalho. Ficava empolgado com sua palestra e a facilidade que tinha em transmitir ensinamentos. Nessa atividade trabalhei dois anos. Deixei quando ingressei no serviço público em 1950. Luiz continuou como contador do Sr. Fraga. Continuei seu amigo e admirador. Em 1978 fui removido para o Rio de Janeiro, onde estou até hoje. No ano seguinte à minha chegada ao Rio, tomei conhecimento da candidatura de Luiz a Deputado Federal e, embora pudesse justificar o voto – não transferi o meu título - preferi ir votar em Montes Claros para dar meu voto ao amigo. Naquela eleição dois candidatos a Deputado estavam ligados à minha família: Humberto Souto, pelo parentesco com minha esposa, pelo lado Guimarães e Luiz de Paula pelo laço de amizade. Resolvemos, então, que eu votava em Luiz de Paula e mina esposa em Humberto. Passei, então, a acompanhar a trajetória dos dois na vida poliítica, acompanhando com interesse o desenvolvimento de cada um. A atuação de Luiz de Paula na Camara dos Deputados não teve grande repercussão nem ele alçou grande vôo, porque sua vocação nunca foi política partidária, mas o comércio e a industria. Sempre demonstrou sua capacidade administrativa que aliava à de contador e isto dava-lhe uma grande vantagem sobre os outros administradores, pois, não se restringia às questões administrativas propriamente ditas, mas a todo conteúdo da empresa. Conheci o seu trabalho como Deputado e acompanhei com interesse sua trajetória política. Quando teria que deixar a administração da Coteminas por ser Deputado, resolveu escolher a empresa, deixando a vida pública. Isto foi uma demonstração do seu interesse pela administração da empresa.
Hoje meu contato com Luiz é, apenas, a leitura dos tópicos do seu livro publicados no mural. Gostoso! Somos transportados de volta ao passado e as recordações no fazem revivê-lo. Hoje, na página que publica, fala sobre Antônio Montalvão, fundador de Montalvânia. Foi nosso bom amigo. Lembro-me bem quando ele chegou da Argentina onde esteve algum tempo. Um dos fatos relacionados a Montalvênia que não me esqueço, foi quando Montalvão, iniciando o loteamento do que seria a cidade, separou três lotes juntos e os ofereceu, de graça, à Igreja Católica Romana, um; à Igreja Batista, outro e o terceiro a um centro espírita.Nessa ocasião, o Bispo de Montes Claros era Dom Victor Sartori que recusou a oferta. Perguntei-lhe por que a recusa. Ele respondeu: “Esse moço é comunista. Ele oferece três lotes juntos para três religiões diferentes. O povo vendo todas juntas, vai deduzir que tudo é igual e se tudo é igual tudo é nada. A sua oferta tem intenção clara de mostrar isto ao povo.
O que me surpreende é a capacidade de Luiz em narrar a sua história com tamanha fidelidade, que nos faz reviver aquele tempo. Nele a juventude não morreu.

(José Prates é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros de 1945 a 1958 quando foi removido para o Rio de Janeiro onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°40382
De: Roger Data: Terça 4/11/2008 17:34:07
Cidade: Montes Claros

A resposta para o inferno que virou a cidade é visível, olhe para o seu redor, você alguma ávore? você vê algum lago? não podemos reclamar do infrno que nós mesmos construimos ou coagimos.

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Mensagem N°40381
De: Afonso Data: Terça 4/11/2008 17:28:57
Cidade: Montes claros

A temperatura oficial chegou a 38 graus, às 17 horas, em M. Claros. Na mesma hora, a umidade desceu a 13 por cento - um ponto a menos do nível que dispara doutrinariamente o alerta máximo.Está assim, há dias. Estes índices, somados aos dados de mais uma seca, não comovem os governantes. Os juros para as atividades agropecuárias continuam nas alturas. Os juros para as demais atividades, também.

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Mensagem N°40378
De: Nice Data: Terça 4/11/2008 15:43:48
Cidade: Montes Claros

Que calor é esse...

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Mensagem N°40377
De: shirley Data: Terça 4/11/2008 15:20:42
Cidade: belo horizonte  País: brasil

Chove,agora em bh,peço ao bom DEUS,para que essa chuva se estenda ate ai,em minha querida e amada MONTES CLAROS.Rezem todos.............

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Mensagem N°40376
De: J. Aprígio Data: Terça 4/11/2008 14:52:41
Cidade: Montes claros

Este calor que tudo cresta não está apenas no Norte de Minas. Atinge também a região central, do Curvelo, até as fímbrias de BH. Estive lá. Voltei de lá. Vi pelo caminho, atrás das folhagens verdes da Primavera, desolação nos campos. Não chove nas invernias do Curvelo. De uma nativa, ouvi uma descrição tão triste que parecia falar sobre a seca que costumeiramente visita o Norte de Minas. E visita com mais ênfase, agora; uma rudeza capaz de espantar até os própios espantados, nós os secularmente sobreviventes das secas. Indiferentes, como sempre, com outros tipos outros de preocupação, estão aqueles que chamamos de manda-chuvas. E que não mandam a chuva. Nem com ela,com a ausência dela, se incomodam. É pegar com Deus, e com Ele apenas.

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Mensagem N°40375
De: Luana Data: Terça 4/11/2008 14:19:23
Cidade: MOC

Gente, vamos rezar pra que cai uma chuva em Moc... Tá insuportável esse calor. Ainda temos a sortes de termos um ventilador, um chuveiro pra nos refescarmos... Uma água gelada! Que o senhor Jesus Cristo tenha piedade de nos e manda chuva!

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Mensagem N°40374
De: Getúlio Data: Terça 4/11/2008 14:18:57
Cidade: Moc

A pergunta muito pergunta:

Por que estamos todos esquecendo a luz das madrugadas, o orvalho das rosas, o sorriso das crianças?

Pergunta Afonso Arinos,n "A Alma do Tempo".

Respondam, por favor.

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Mensagem N°40373
De: Evarista Data: Terça 4/11/2008 13:44:57
Cidade: Montes Claros

Contemplei Montes Claros, ainda agora, do alto. Vi o centro, com a sua catedral, enjaulada pelos prédios, balouçando dentro de uma bolha de calor, numa miragem. No termômetro dos carros, temos, neste instante, 39 graus. Antes das 3 horas da tarde, que costuma ser o horário de pico do calor. No entanto, as novas praças da cidade, algumas recentemente entregues, vieram carecas, sem árvores. Não há nenhuma árvore plantada nos longos canteiros que surgiram da duplicaçao da avenida Magalhães Pinto, agora a nossa maior avenidade. (Isto sem lembrar da destruição da avenida coronel Prates, antes um oásis no centro da nossa calorenta cidade). Soa a escárnio, a deboche, a existência de uma Secretaria do Meio-Ambiente, que além de não combater o absurdo barulho por toda parte, de dia e de noite, também pouco faz para aumentar as defesas verdes desta cidade que desprotegida avança para os 400 mil habitantes. Há nascentes sendo aterradas, por empreiteiras do serviço público, a serviço do dinheiro coletivo. Um desastre. Esperamos que isto mude, urgentemente. (...) Lutemos, todos.

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Mensagem N°40372
De: Adrielly Dias Data: Terça 4/11/2008 13:16:24
Cidade: Governador Valadares- minas  País: Brasil

É com muito pesar que deixo aqui este comentário pois, este era meu Amigo que jamais esuqecerei..pessoa querida por todos nós aqui...hoje todos paramos pra poder lhes prestigiar e agradecer destes 22 anos que vivestes em nosso meio nos contagiando com sua alegria e amor ....Mussunguinha quero que saiba que te amamos muito mesmo ....mesmo agora sabendo que estas tão longe da gente.....Fique com Deus

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Mensagem N°40368
De: sidnei sousa Data: Terça 4/11/2008 10:53:46
Cidade: governador valadares/MG

Titulo da notícia: Acidente com caminhão de Governador Valadares, na Serra de Francisco Sá, mata uma pessoa e fere outra
Comentário: a vitima fatal se chama juninho mais conhecido como mussunga ex jogador do democrata.

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Mensagem N°40367
De: Welligton Data: Terça 4/11/2008 10:50:20
Cidade: BH

Até aqui, funciona bem o sistema 3G em Belo Horizonte. Resolve satisfatoriamente o problema de quem precisa se deslocar tendo um computador na internet ao alcance das mãos. A esperança é que o serviço chegue logo a M. Claros. Divinópolis já opera o 3G, mas M. Claros tem ficado sistematicamente para trás. Houve esperança de que o serviço começasse em setembro, mas até agora nem mais promessa. Apenas uma das empresas de telefonia celular adiantou os preparativos. Há esperança de que o serviço chegue para o Natal. Vamos todos torcer, e pressionar as concessionárias de telefonia a prestarem um serviço à altura de uma das mais populosas cidades de Minas.

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Mensagem N°40366
De: Abdias Data: Terça 4/11/2008 10:13:06
Cidade: Montes Claros

O paradeiro geral de notícias, por toda parte, tem explicação: dia de escolha no Império norte-americano e ressaca eleitoral no Brasil. As máquinas públicas estão hibernadas no país mais poderoso do mundo e no hemisfério sul. O mundo espera pelas indicações do novo rumo. No Norte de Minas, como sempre, a seca prossegue - implacável.

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Mensagem N°40364
De: rosane soares ribeiro Data: Terça 4/11/2008 09:42:57
Cidade: Governador Valadadres/MG

Titulo da notícia: Acidente com caminhão de Governador Valadares, na Serra de Francisco Sá, mata uma pessoa e fere outra
Comentário: muita trisreza em ver esta página,meu amigo que se foi neste acidente..amigo de todas as horas..

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Mensagem N°40363
De: Wanderlino Arruda Data: Terça 4/11/2008 09:40:17
Cidade: Montes Claros/ MG

GODOFREDO GUEDES, NOSSO MIGUEL ÂNGELO
Wanderlino Arruda

Mesmo pintando por prazer, a exemplo de Miguel Ângelo, Godofredo Guedes pintava por profissão. Genial, perfeito, verdadeiro, amado-amante das tintas e das cores, em quase toda a sua vida foi um importante e reconhecido pintor. Suas aventuras e venturas com os pincéis tiveram início na adolescência, aos quinze anos, em 1923, na cidade em que nasceu, Riacho de Santana, Bahia, onde estudou francês e foi prático de farmácia. Primeiro trabalho, já com toque de mestre, óleo e pincéis, foi na Gruta da Igreja de Nosso Senhor Bom Jesus da Lapa, barrancas do São Francisco. Até hoje lá estão para a glória de Deus e do autor, os doze quadros bíblicos da Via Sacra. Têm sido um momento de místicas contemplações para muitos dos romeiros e visitantes de quase um século. Sempre, uma religiosa admiração.
Depois da Bahia, depois dos dias ensolarados do sertão interiorano, depois de encher a alma dos tons ricos das águas do São Francisco, Godofredo Guedes veio para Montes Claros, cidade bem pequena em 1935, mas com uma admirável generosidade de muito sol e muito azul: azul no céu, azul nos montes, azul nos tubos de tinta azul da sua paleta de artista fogoso. O homem chegou pintando. Pintava tudo. Pintava placas, pintava letreiros, pintava fachadas, pintava quadros. Quando pintou o retrato de grande Prefeito Dr. Santos, recebeu dele um bruto elogio: "como poderia assim de modo tão fácil e artístico captar tão seguramente a personalidade de uma pessoa?". Muitas mudanças na cidade, muitos anos são passados e o retrato ainda aí está para quem quiser ver. É um sucesso até hoje.
Quantos quadros deve ter Godofredo pintado em sua venturosa vida? Difícil saber, porque ele pintava todos os dias, todas as horas... Uns quatro ou cinco mil, Ou muito mais... Quantos amigos teve Godofredo? Ninguém sabe, tantos são eles, em toda parte. Quantos filhos, frutos de um feliz casamento com D. Júlia? Isso os montes-clarenses sabem: foram oito – Terezinha, Dolores, Neusa, José, Hélio, Maristela, Alberto e Lúcia. Hélio é o conhecido Patão, do folclore e também das tintas. Alberto, o genial Beto Guedes, um dos construtores da moderna música brasileira. Lúcia graduou-se como médica na Argentina e é doutora há um bom tempo. Os outros, com exceção de nosso sempre saudoso Hélio, todos de alguma forma ligados à pintura, aí estão, solteiros, casados, felizes sempre. Zeca – já não mais tão jovem como em nossos tempos de Colégio Diocesano, segue a trajetória dos pincéis do pai, mas até hoje não quis pintar quadros. D. Júlia de Castro Guedes, que sempre teve nas mãos e no grito, o comando da família, cuidou de tudo e de todos. Foi diretora e gerente ao mesmo tempo. Mulher e mãe que mandou um bocado e com razão, diante de família tão grande e de marido artista, que só se via obrigado a enxergar as belezas da vida. D. Júlia foi, sem qualquer dúvida, uma admiradora do marido. Falou dele sempre com grande carinho, mesmo quando estava de cara fechada ou precisando brigar. A ela, concordo, devemos grande parte da firmeza de GG, da sua produção.
A maior tela de Godofredo está em Belo Horizonte, no Instituto de Educação. Tem grande dimensão, quatro metros por três. Trata-se de um busto do inesquecível João Pinheiro, que provocou lágrimas do filho, Governador Israel, quando o viu pela primeira vez, diante de tanta emoção face à beleza do quadro.
Para o artista Godofredo Guedes o seu melhor trabalho foi realizado para outro grande artista, o pintor Konstantin Christoff: um retrato do velho e robusto Christo Raeff, em cores marcantes, um perfeição de relevo de luzes e sombras, de coloridos e matizes. Trabalho bonito, vivo, audacioso. Uma verdadeira obra de arte alimentada pelo calor da amizade de dois grandes gênios do pincel.
A maior glória de Godofredo Guedes, no seu próprio ponto de vista era ter quadros e telas em grande parte dos lares de Montes Claros e do Brasil, tantos como os seus dias de alegria. Mas nem só de tinta viveu ele. De vez em quando deixava de ser mestre do pincel para ser mestre na harmonia dos sons, compositor que é de quase cinqüenta belas músicas, muitas delas inseridas em cadernos de modinhas e de dobrados e de livros de grande destaque como o lançado pela historiadora Milene Coutinho Maurício. Muitas não são por aqui conhecidas, porque ficaram com as bandas de música da velha Bahia, guardando a saudade do autor.
Nota interessante é que Godofredo começou a compor música em 1931, no mesmo ano em que se casou com D. Júlia, ao que tudo parece, um amor mais sonoro que colorido ou tão sonoro como colorido, como as duas artes poderão explicar, pelo menos por algum tempo, pois, afinal, prevaleceu a pintura. Como compositor, Godofredo foi laureado com o Primeiro Prêmio num concurso de músicas juninas da Rádio Inconfidência de Minas Gerais. O título: "VAI, MEU BALÃOZINHO". Construiu também, para variar de arte, inúmeros instrumentos de cordas: violinos, violões e até um piano. Isso mesmo, um PIANO! Com cauda e tudo!
Em Montes Claros, Godofredo recebeu cinco prêmios como melhor pintor. Em Belo Horizonte, oito anos que participando da Feira da Praça da Liberdade, vendendo quadros todas as semanas, foi várias vezes homenageado.
Sua maior emoção além do casamento com D. Júlia: o ato do recebimento do título de cidadão Honorário de Montes Claros, em 1957, ano do centenário da cidade, aprovado por unanimidade da Câmara, a pedido do saudoso prefeito Geraldo Athayde.
Outro grande momento foi a noite de comemoração dos seus 46 anos de pintura , quando todos os artistas de Montes Claros, sinceros amigos, admiradores conscientes, companheiros leais, juntamente com autoridades, esposa, filhos, genro, estiveram no Centro Cultural Hermes de Paula para abraçá-lo e louvá-lo. As solenidades, o encontro, marcava quase meio século de Arte que o alegrou e fez crescer seus sonhos pelas belezas da vida. Foi um momento interessantíssimo, de máxima emoção, uma descoberta do verdadeiro sentido da importância de viver. Para Godô e para todos nós.
Grande Godofredo, grande GG, grande amigo, companheiro e mestre, nossa mais sincera gratidão pelo tempo em que você viveu e conviveu com a arte. E conosco!

Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros

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Mensagem N°40361
De: PM Data: Terça 4/11/2008 09:10:23
Cidade: Montes claros

(...)
BO 58.292/08: Às 14h43min desta segunda-feira, 03/11, a guarnição comandada pelo Sgt Alkimim, foi acionada a comparecer na rua Francisco Muniz Magalhães, bairro Jardim Brasil, onde a vítima José Antônio Tiago Santos, 41 anos, comerciante, relatou que adentrou em seu estabelecimento comercial um indivíduo desconhecido. O autor que estava armado com um revólver, o qual anunciou o assalto e roubou do caixa R$ 120,00 em dinheiro. Após o fato o autor evadiu juntamente com seu comparsa, que o aguardava em uma motocicleta de cor preta, nas proximidades do local. (...)

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Mensagem N°40359
De: Ellen Data: Terça 4/11/2008 08:37:58
Cidade: Montes Claros

Fico indignada ao ver o quanto as pessoas são insensatas e indiferentes ao que acontece em nosso planet em especial em Montes Claros, estamos vivenciando dias de calor intenso e mesmo assim o povo não percebe que tudo isso ocorre, por culpa de nós mesmos. Passo todos os dias pela Br 251 e todos os dias a focos de incêndio, ontem houve uma queimada bastante forte. Fiquei muito preocupada, pois estava ventado e havia possibilidade do fogo se alastrar, gaças a Deus isso não ocorreu, tentei ligar para o corpo de bombeiros, mas o telefone só dava ocupado e quando desocupou ninguém atendeu. Outra situação lamentável é o uso desnecessário que as pessoas fazem da água, em meu bairro estava faltando água durante o dia só havia abastecimento a noite, agora sim temos água o dia todo, porém já observo que as pessoas lavam suas calçadas que poderiam ser varridas, tem gente lavando os carros todos os dias e não com um balde e sim com a torneira aberta jorrando água, há ainda aqueles que até jogar água no asfalto jogam deve ser para lavar. Só para lembrar Deus já fez a parte Dele nos deu a Terra, só que nós estamos fazendo tudo errado e estamos sofrendo a consequência. Portanto cabe a nós enquanto pessoas criticas, cuidar do nosso maior patrimônio a Terra ou melhor dizendo a natureza, caso contrário as próximas gerações não sobreviveram a tanto calor, ao frio, as chuvas, tudo mau distribuido, pois para nós ainda está suportável este calor. Mas até quando?

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Mensagem N°40357
De: Melo Data: Terça 4/11/2008 08:09:22
Cidade: Montes Claros  País: BR

Passando ontem à tarde pela Praça da Matriz, notei um grande afundamento do
solo ao lado da fonte luminosa. (...).Lamentável.

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Mensagem N°40350
De: Eduardo Luiz Cézar Data: Segunda 3/11/2008 17:06:50
Cidade: Montes Claros

Nome: Eduardo Luiz Cézar
E-mail: [email protected]
Telefone: (38) 99652121
Cidade/UF: Montes Claros/mg
Mensagem: Caríssimos, Estou precisando falar com algum historiador de plantão. Meu avô participou da 1ª guerra mundial. Veio de portugal para o Brasil por volta de 1920. Temos documentos com toda trajetória e fotos. Meu pai, hoje com 84 anos, lembra com riqueza de detalhes toda esta tajetória e a vinda para minas e para Montes Claros, tais como: o comércio da época e os nomes dos comerciantes, o mercado velho, as fazendas e os fazendeiros, detalhes dos prefeitos e presidentes da republica, a vinda de JK a Montes Claros, etc. Entre em contato comigo e irei marcar com meu pai a visita de um historiador. Abraços EDUARDO

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Mensagem N°40342
De: Augusto Vieira Data: Segunda 3/11/2008 13:32:15
Cidade: Belo Horizonte

A PRAÇA É NOSSA!

Há uma instituição em minha aldeia, chamada Montes Claros Tênis Clube, nossa Praça de Esportes, que é um dos ícones de nossa cultura. Ela incrustou em mim imagens de um tempo feliz, lembranças que ainda povoam minha mente. Aos 10 anos de idade, em 1955, transpus, pela primeira vez, seu portão de ferro, de duas peças, e desci os degraus de uma larga escada para conhecer suas dependências, o que era um sonho de toda a criançada e dos jovens da cidade, então com pouco mais de quarenta mil habitantes. Procurei o saudoso Sabu (José Francisco de Oliveira), por indicação de meu pai, e disse a ele que gostaria de aprender a nadar. Pediu-me um exame médico. Fui ao consultório de Dr. Mário Ribeiro, na Dr. Santos, e este, após examinar-me com o maior desvelo, elaborou um atestado, dando-me como apto a freqüentar as piscinas. Voltei, ansioso, e entreguei o papel na secretaria. Daí, tornei-me um dos mais assíduos freqüentadores do clube. Só o deixaria oito anos após, obrigado a residir em Belo Horizonte para tentar um curso superior, já que, na época, em 1963, não tínhamos universidades.
Ainda meninos cultivávamos, como ídolos, nossos atletas das mais diversas modalidades esportivas. Falávamos, sem sequer ter visto jogando, de Zembla, Marlene e Lucy, estrelas do vôlei feminino. No vôlei masculino comentávamos e exaltávamos os saques de Piloto, as cortadas de Buião e Raimundo Fumaça, as pingadinhas de Bichara e a técnica do levantador Terezino. Quanto aos ídolos do basquete, tive a honra de, juvenil, participar de treinamentos em que ainda jogavam, dentre outros, Geraldo Barata, Diu, Walduck, Hélio, Tutica, Roberto, Cabeludo, Raimundo Chupa Dedo, Amauri, Mário Bode e João Carlos. Uma das maiores emoções de minha vida foi quando, ao final de um treino, Zim Bolão me chamou e entregou-me a camiseta de Geraldo Barata, toda suada, para que eu treinasse apenas os cinco minutos finais. E foi assim que encontrei meu esporte predileto. Cinco anos depois, chegaria à seleção mineira, disputaria um campeonato brasileiro universitário e receberia o troféu de craque do ano da segunda divisão de Minas Gerais, em 1966. Ilídio Costa, saudoso repórter esportivo, perguntou-me, numa entrevista, a quem eu devia tudo aquilo e respondi, na bucha: à Praça de Esportes de Montes Claros e a meu primeiro técnico, Zim Bolão. Minha geração nunca esquecerá as eletrizantes provas de natação, que se davam normalmente nas manhãs dos domingos. A imensa torcida se aglomerava em volta das barras de ferro que isolavam a piscina, onde competiam nossos grandes nadadores, dentre eles, Zé César, Diógenes, Max, Guigui, Gilberto, Leônidas, Waltinho, Maninho, Armeninho e Felipe. Um deles, Saulo, tornar-se-ia campeão mineiro do nado de peito. Os campeonatos de futebol de salão eram emocionantes, com vários times disputando. As rodadas, noturnas, se davam duas vezes na semana, as terças e quintas, e as arquibancadas, de madeira, ficavam completamente lotadas. As quadras de tênis viviam repletas de jogadores. No gramado da pista de atletismo, desfilavam grandes craques de nosso futebol. Em volta dela, muitos jovens passeavam de mãos dadas a lindas donzelas, ou iniciavam sutis paqueras com desejo de conquistar dadivosos corações. As horas-dançantes da chamada “Boate da Praça” selaram muitos romances que ainda perduram. Começavam por volta das dez horas da manhã e iam até as duas da tarde, embaladas por excelentes conjuntos musicais. Dos superintendentes lembro especialmente de “seu” Laércio e “seu” Pimenta, pessoas finíssimas, extremamente rigorosas com a disciplina. Volta e meia alguém pegava uma suspensão por não cumprir as normas do clube. Era um martírio ficar alguns dias sem freqüentar aquela aconchegante Praça de Esportes, berço de muitos atletas e orgulho de nossa aldeia. Eternamente nossa.

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Mensagem N°40340
De: Castro Data: Segunda 3/11/2008 11:39:57
Cidade: Montes Claros

Fabrício, da MSG 40333.
Está sendo construido um Heliponto, e não um Heliporto.
A diferença, é que, em um Heliporto, a aeronave tem toda infra estrutura para reabastecimento e outros serviços. Heliponto é onde a Aeronave apenas pousa faz carga ou descarga e em seguida, decola.

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Mensagem N°40337
De: Roberto Neves Data: Segunda 3/11/2008 11:06:26
Cidade: Montes Claros

Quero aproveitar o momento de transição política para convocar os moradores dos Bairros Candida Camara, Funcionários, Ibituruna, Morada do Sol, Melo, São Luiz, para mobilizarmos junto ao nOvo governo municipal no sentido de não realizar o famigerado Carnamontes em área residencial. Podemos pensar, caso não tenhamos sucesso, como ocorreru nesse último que está terminando, de propor uma ação pública, questionando os aspectos legais, como a Lei do Silêncio, a Lei Estadual de Ruído, N° 10100, a Lei Ambiental MunicIpal. Como ainda nã há planejamento nem compromissos, não haverá razão para não definir outro local. O momento é agora.

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Mensagem N°40334
De: Jornalista Luiz Ribeiro Data: Segunda 3/11/2008 09:09:53
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

O país lamenta a morte de Rosani Cunha, secretária de Cidadania e Renda do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, coordenadora geral do Programa Bolsa Familia, carro-chefe do Governo Lula. Para quem não sabe, Rosani nasceu no Norte de Minas, assim como o ministro Patrus Ananias, natural da vizinha Bocaiúva. Tive a satisfação de sentar ao seu lado ao participar de audiência pública no Senado Federal, motivada por reportagem de nossa autoria, sobre o Programa Bolsa-Família e a evasão escolar, em outubro do ano passado. Na ocasião, ela confessou-me que sentiu emocionada quando fiz referência ao fato de ser conterrâneo de Darcy Ribeiro, pois também era o seu caso. Disse que nasceu na pequena Campo Azul, antigo distrito de Brasília de Minas. Mas, na nota publicada hoje no site do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome,consta que a Rosani nasceu em Montes Claros, onde, certamente, foi registrada. É uma perda para nossa região e uma perda para o Brasil. Ela mostrou que a nossa região produz talentos, ainda que não seja tão reconhecidos por aqui. Valeu Rosani. Eis a nota abaixo:
Nota de falecimento
É com pesar que o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) comunica o falecimento de sua secretária de Renda de Cidadania, Rosani Cunha, 46 anos, ocorrido neste sábado (01/11), em acidente de carro no município de 25 de Mayo, na Argentina. Ela estava encerrando uma viagem de férias naquele país e, a partir da próxima segunda-feira, (03/11), participaria, como palestrante, do seminário Diálogos da Proteção Social, promovido pelo Centro de Implementação de Políticas Públicas (Cippec).
Natural de Montes Claros (MG) e Gestora Pública do Governo Federal, Rosani assumiu a secretaria do MDS em dezembro de 2004, após trabalhos no Ministério da Saúde e na Secretaria de Coordenação Política da Presidência da República. O convite do ministro Patrus para compor a equipe do Ministério deveu-se à reconhecida excelência de gestão da secretária e a experiência dela na relação com os municípios, um dos pilares da política republicana do MDS.
Na secretaria comandada por Rosani estava uma das principais estratégias do governo federal para reduzir a pobreza, a fome e a desigualdade: o Bolsa Família, programa de transferência de renda que está presente em 11 milhões de lares de todos os municípios brasileiros. O programa vem sendo trabalhado, na perspectiva de integração com os demais programas da rede de proteção e promoção social do governo.
Em janeiro 2005, sob a orientação do ministro Patrus Ananias, Rosani instituiu a Rede Nacional de Fiscalização do Bolsa Família, numa parceria do MDS como o Tribunal de Contas da União, da Controladoria Geral da União, do Ministério Público Federal e Ministérios Públicos Estaduais. À frente da secretaria do MDS, Rosani também conduziu, junto com os municípios, uma ampla atualização cadastral dos beneficiários do Bolsa Família, e implementou diversas ações de aprimoramento da gestão do programa.
Rosani Cunha era bacharel em fisioterapia, pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Foi assessora da Frente Nacional dos Prefeitos, quando o então prefeito Célio de Castro presidiu a associação. Antes de ingressar no MDS ocupava o cargo de assessora especial na Subchefia de Assuntos Federativos da Secretaria de Coordenação Política da Presidência da República. Nesta época, atuou na interlocução do governo federal com municípios e coordenou a secretaria técnica do Comitê de Articulação Federativa, composto por representantes do Governo Federal e das entidades nacionais de prefeitos.
Especialista em Saúde Pública e Administração Pública, Rosani Cunha era servidora pública de carreira do Governo Federal desde o início de 2000, pertencente à carreira de "Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental". Foi diretora de Gerenciamento de Investimento do Ministério da Saúde, entre 2000 e 2002, e secretária executiva da Frente Nacional de Prefeitos (FNP) no período de 1997 a 1999.

No acidente, estavam no carro com Rosani, o seu companheiro, Nilson Figueiredo, e um amigo do casal, que sobreviveram ao acidente e estão fora de risco. Rosani deixa filha, Gabriela, mãe, Diva, e três irmãos: Afonso, Simone e Socorro.
A servidora pública
“Uma esplêndida servidora pública”. Assim o ministro Patrus Ananias resumiu as características de Rosani Cunha. Para ele, a secretária reunia três importantes dimensões: “Competência de gestão, sensibilidade social, com compromisso claro com os pobres, e também uma pensadora, formuladora no campo das políticas sociais”. O ministro lamentou a perda da profissional e da amiga: “Rosani estabeleceu fortes laços de amizades no ministério. Se envolveu completamente conosco e foi uma grande amiga. Gestora competente, lia muito, estudava, entendia de políticas públicas e pensava para frente. Pensava no Bolsa Família no contexto de integração da nossa rede de proteção e promoção social, sempre provocando discussões pertinentes na linha de aperfeiçoamento das nossas políticas”.

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Mensagem N°40333
De: Fabricio Data: Segunda 3/11/2008 08:48:06
Cidade: Montes Claros

Está em Brasília um helicóptero que ficará aportado em Montes Claros,no Hospital Aroldo Tourinho que terá um pronto socorro chamado de emergencial e onde está sendo construido um heliporto.O helicóptero do SAMU atenderá também emergências em cidades vizinhas.Alguém tem informações mais precisas?Por exemplo,quando o sistema será inaugurado?

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Mensagem N°40332
De: Rogério Data: Segunda 3/11/2008 08:32:42
Cidade: BH

Escrevo para dizer que está até razoável o piso da estrada Moc-BH. Ondulado, mas sem buracos demais. Em vista da situação pela qual passou, está bastante transitável a estrada. Entre o trevão de Brasília e BH, prosseguem as obras de duplicação. É provável que dentro de talvez um ano, pouco mais ou pouco menos, este trecho de mais de 100 quilômetros será percorrido em pista quádrupla - isto é, duas pistas em cada sentido. O que já ocorre entre Sete Lagoas e BH. Esperemos que algum parlamentar da região, ou mesmo de fora, faça emendas que permitam trazer a duplicação pelo menos até Curvelo. E, depois, até Corinto. Quem sabe, um dia, até Montes Claros. Não custa sonhar. Antigamente, em bons tempos, uma viagem de carro Moc-BH, em segurança e paz, levava confortáveis seis horas. Hoje, esta média cresceu em pelo menos uma hora. Será isto o que chamam de progresso?

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Mensagem N°40330
De: Marden Carvalho Data: Domingo 2/11/2008 23:18:59
Cidade: Londres  País: Inglaterra

Ano 2380.
Estamos no ano 2380, com grandes avanços tecnológicos que nos permitiu a cura de várias doenças como a Aids e todos os tipos de câncer. As operações já não são agressívas ou incisívas. Sem cortes, dores ou traumas. Dominamos várias formas de utilização dos raios lasers e de energías renováveis e não poluentes.
Colonizamos a lua, marte e júpter. Utilizamos para nossa subsistência as águas de plutão. Já fazemos viagens para outros sistemas solares. E graças aos nossos súper telescópios e radares, mantemos contato com outras formas de vida mais inteligentes, mas que infelizmente por estarem em outra galáxia, a de andrômeda, a uns 2.135.000 anos-luz de distância, fica-nos impossível de fazer um contato físico com eles. Devido a nossa restrita falta de condição, mal alcançamos viagens de 1 milhãao de anos-luz.
Mas por outro lado, descobrimos na nossa própria galáxia, a via láctea, outros 3 planetas com vidas muitos semelhantes a do planeta terra. E num deles, a vida é muito parecida com o que foi a terra nos inicio dos anos seguintes ao ano 2000. Um mundo com guerras, fome, poluição, desigualdades, uso indevido dos recursos naturais e sobretudo com muito fanatismo.
A nossa primeira intenção seria fazer um contato já de imediato, mas sabemos, graças aos nossos erros do passado, que um contato com outras culturas ou formas de vida menos evoluída poderia ser a sua total extinção, como foi com os incas, maias, os índios da américa do norte e os índios do Brasil. Portanto não poderíamos fazer um contato de forma agressiva e que chocassem com os valores culturais de povos e raças.
E o valor cultural de um povo é algo seu, forte e enraizado. E o mesmo ocorreram conosco, quando vivíamos num mundo de guerras, corrupções, egoísmos e fanatismos. O processo de aprendizado se deu lenta e paulatinamente e somente depois do ano de 2.150 é que estávamos aptos a aceitar e a entender a vida em outros planetas. Porque se não, como se explicaria as milhares de dúvidas que se surgiríam? E muitas dúvidas do nosso segundo milênio eram tipo: Se existe vida em outro planeta, será que lá também existiu um Jesús? E se não, como se dará a salvação? Ou porque ele não necessitam de salvação e nós sim? Porque eles tem apenas uma religião que se denomina evolução e nós temos que ter milhares e a cada dia criar outras tantas mais?
Realmente, em 2008 ainda não estávamos preparados para entender e aceitar a vida de seres “alienígenas” e o melhor a fazermos agora é não interferirmos na vida destes planetas que acabamos de descobrir. Esperaremos mais uns 150 anos, para ver como estará sendo o progresso deles. E enquanto isso iremos enviando alguns sinais para que suas consciências possam ir despertando.

(Marden Carvalho, de 34 anos, nasceu em Montes Claros, imigrou aos 21 anos para o Japão, onde morou por dois anos. Depois de breve retorno à terra natal, foi para Portugal, onde permaneceu por 5 anos, seguindo para a Espanha (3 anos). Atualmente, está na Inglaterra onde trabalha em duas áreas: computadores, reparacao, e como barman)

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