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montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 28 de setembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°40544
De: Monteiro Neto Data: Sábado 8/11/2008 08:11:45
Cidade: Moc-Mg  País: Brasil

Sábado, 08/11 nascer e pôr-do-sol: 6h15 19h04 MAX:35ºC MIN:25ºC Previsão de 2mm de chuva Aumento de nuvens de manhã com possibilidade de chuva. Pancadas de chuva à tarde e à noite .O Bom Deus escutou o nosso clamor!!!

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Mensagem N°40543
De: Carmen Netto Data: Sábado 8/11/2008 08:09:30
Cidade: Bhte

Nazaré Prates – Vida e Trabalho – Sonhos e Realizações


Bendito fruto é um olhar para o que acontece à nossa volta, para pessoas que estão ao nosso lado, descobrindo perto da gente histórias de vida exemplares. Instantes que existiram há muito, ficam conservados na memória e se rompem em datas festivas.
Dia 29-10-08 é um desses instantes. Neste dia, uma menina viu a luz e apresentou-se à vida. Recebeu o nome de Nazaré, a cidade onde nasceu e viveu a Virgem Maria. Filha de “Seu” Egídio Prates e Dona Catarina. Perdeu a mãe muito cedo e, junto com seus irmãos, foram educados por Dona Pretinha, sua avó, a quem chamavam de Dindinha.
O trabalho, a dignidade, a honradez eram o eixo daquela família lutadora. Como toda casa montesclarense, a sua vivia envolvida pelo aroma de bolos, broas, doces, compotas e, é claro, pelo biscoito de farinha feito por Dona Pretinha, e eram vendidos no café do seu irmão Zim, o “point” mais tradicional da cidade.
Nazaré, alegre e animada, iniciou o aprendizado do mundo no trabalho, na responsabilidade. Na adolescência, junto com sua vizinha e amiga Moema Versiani dos Anjos, viveu muitos encantamentos. “Footing” na Rua 15, bailes no Clube Montes Claros e dos Bancários, filmes românticos nos Cines São Luís e Cel. Ribeiro! Também a praça de esportes fez parte de sua vida.
Quando menina, ia com Moema levar, diariamente, pastéis, bombinhas e doce de leite cortado – tudo uma delícia – que Dona Nonó fazia e vendia no Bar do “Seu” Tito, seu esposo. Moema e Nazaré paravam, tiravam o papel de embrulho cor-de-rosa que cobria as bandejas e desfalcavam os doces e salgados. Chegando ao Bar do Norte, “Seu” Tito, com sua mansidão, falava: vocês não comeram nada, tirem um pastel e um doce e podem voltar para casa. Assim que saiam do bar, era só uma gargalhada e no dia seguinte repetiam o mesmo comportamento.
A adolescência dá lugar à juventude. Novas amigas, entre elas Lívia Oliveira. Juntas participam dos Clubes Volantes, Figueira, It Clube, Gardênia que faziam festas encantadoras e inesquecíveis nas residências da cidade.
Chega o momento da profissionalização. Começa sua estrada de banqueteira fazendo cursos com Dona Aparecida Cançado, D. Geraldina Maia. Com a perfeição de mãos abençoadas, cria, transforma receitas em doces e salgados dignos de qualquer mesa exigente e sofisticada.
O irmão Zim casa-se com Duca Lopes e juntos ampliam o bufêt que recebe o nome de “Duca e Nazaré”. E, uma força coletiva uniu a família. Se completam. Surgem os sobrinhos e a nova geração veste a camisa. Mais conquistas, mais vitórias! Administram o restaurante do Automóvel Clube. Constroem a sede para recepções e dominam todas as maravilhas da culinária. Viagens aos grandes centros do País para reciclar e acompanhar a realidade desse novo mundo globalizado.
E o bufêt “Duca e Nazaré” se torna um dos preferidos da cidade e também do Norte do Minas para festas de aniversário, casamentos, batizados, ou qualquer outra comemoração.
A competência profissional, o trabalho do dia-a-dia não fez Nazaré perder nada no caminho. Não deixou de curtir o que a vida tem de melhor, não abriu mão de outros investimentos.
Nazaré encarna o essencial da alma montesclarense: gente que gosta de trabalhar, produzir, respeitar e ser respeitada.
Desde a primeira respiração, do primeiro choro agradeceu o dom da vida, agradecida de ter nascido numa família, produto de amor, solidariedade e união.
Duca partiu muito cedo, mas seus filhos Joãozinho, Catarina e Ângela, junto ao Pai e Tios, mantêm a chama e honram o nome de sua mãe, que junto ao de Nazaré alcançam vôos cada vez mais altos.
A vida e a festa continuam. Cercada dos irmãos e sobrinhos, formam uma corrente fraterna que, junto aos amigos agradecem por sua vida. Vida de uma mulher guerreira, corajosa, vitoriosa e consciente “de que tudo vale a pena quando a alma não é pequena”.

Parabéns! Felicidades!

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Mensagem N°40542
De: Juracy Data: Sábado 8/11/2008 08:08:00
Cidade: Montes Claros (MG)

Não choveu esta noite, como o esperado, mas há bonitas nuvens cercando os montes claros.Aqui, não compreendemos quando as redes de TV falam em tempo "ruim" - para anunciar chuvas. É tempo ótimo, maravilhoso, para quem convive há séculos com as secas. Não temememos as chuvas, ao contrário. Tememos, e muito, a fúria dos bancos, pior do que muitas secas. Que venha, então, o tempo que as tvs chamam de "ruim". Que venha.

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Mensagem N°40541
De: Róger Santamaria Data: Sábado 8/11/2008 07:57:03
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Montes Claros Hoje amanheceu mais Triste,pois perdemos uma das pessoas mais carismaticas que conheço ,Pedro Florentino (O Famoso Pedrão da CREVAC ) Venho aqui em nome de toda a Familia SANTAMARIA deixar nossos sentimentos a familia Florentino, Valeu meu grande amigo Pedrão se existia uma cara em Montes claros ,este cara era você,muitas saudades que deixo esta mensagem para você seu grande amigo se sobrinho Róger Santamaria..........

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Mensagem N°40540
De: Luiz de Paula Data: Sábado 8/11/2008 07:20:32
Cidade: Montes Claros

(Do livro "Por Cima dos Telhados, Por Baixo dos Arvoredos" - Parte 54)

PÓLO TÊXTIL

No dia do lançamento da pedra fundamental eu anunciei que a COTEMINAS seria a fábrica de tecidos mais moderna do país. E que representava uma semente, um exemplo, para a criação de um pólo têxtil no Norte de Minas.
Houve quem dissesse que eu estava querendo muito para a região.
Mas aconteceu tal como anunciei.
A Coteminas construiu não apenas uma mas quatro fábricas modernas em Montes Claros. As quais, somadas a mais duas das empresas Paculdino e Santanense e quatro implantadas em Pirapora, formam o POLO TÊXTIL DO NORTE DE MINAS.

O TERRENO

Quando comecei a pensar na Fábrica de Tecidos, no início dos anos 60, apareceu um terreno a venda, na estrada de acesso ao Aeroporto.
Fui lá ver. Era uma manga velha, encapoeirada, com cerca de 150 mil metros quadrados, fechada por cerca de arame farpado, em mau estado.
Comprei, mandei consertar as cercas e roçar a manga velha.
Foi esse terreno que escolhi para construir a fábrica da Coteminas.
A estrada de terra é hoje a avenida Magalhães Pinto.

TEMPOS HERÓICOS

Após a posta em marcha, em 1975, a Coteminas passou a viver talvez a fase mais crucial de sua história.
Encontrava-me, certa tarde, em Belo Horizonte, de saída para Montes Claros quando chegou um pedido de peças de reposição para veículos da empresa.
O então contador da empresa, Dr. João Batista Bonfim, fez a pesquisa de preços e optou pela compra na EKIPAR, firma que não conhecíamos. E me informou que a conta bancária da Coteminas estava sem saldo.
– E a conta da ECONORTE? - Perguntei.
O João consultou suas anotações e respondeu:
– Deve ter entrado um depósito hoje.
Eu então falei: - Faça o cheque da ECONORTE.
Recebi o cheque, informei-me sobre o endereço da vendedora e me despedi.
Na EKIPAR fui atendido pelo proprietário, a quem fornecei os elementos para extrair a nota fiscal, entreguei o cheque e pedi que embalasse a encomenda para viagem.
Após pequena demora, um empregado trouxe os volumes e os entregou ao nosso motorista.
Fui até o dono da loja, para despedir-me e aproveitei a ocasião para dizer:
– O senhor pode consultar o banco. O cheque tem fundos.
– Já consultei - o homem disse. - Não tem fundos não...
Foi um choque. Eu, que já ia saindo, voltei-me e fitei-o, espantado.
O homem sorriu.
– Eu conheço o senhor. Lá de Montes Claros. Sou casado com uma filha do Tonico Teixeira. Sua prima...O Senhor tem aqui o crédito que quiser.
Tempos heróicos.

(continuará, nos próximos dias, até a publicação de todo o livro, que acaba de ser lançado em edição artesanal de apenas 10 volumes. As partes já publicadas podem ser lidas na seção Colunistas - Luiz de Paula)

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Mensagem N°40539
De: Raphael Reys Data: Sábado 8/11/2008 06:46:04
Cidade: Moc - Mg  País: Br

A PENHORA DO CACHORRO E OUTRAS HISTÓRIAS
Esta terra de Figueira tem em seus filhos de nascimento e de coração tipos exóticos. Conforme filosofa Geraldo Mundial: o mundo é composto. Tem que ter de tudo e, Dante completa, relatando: que cada um se avenha com o seu pecado!
Cidade pólo da região Norte de Minas, Montes Claros conta entre seus tipos folclóricos com os banqueiros informais, também conhecidos popularmente como agiotas. A sabedoria popular relata de forma hilária a atuação dos mesmos no exercício da profissão. Chamam os mesmos de coração de pedra, carrascos, unha de fome, fuinhas e outros adjetivos desagradáveis.
Um deles ia diariamente à casa de um devedor para cobrar os juros, em pequenas parcelas, já que o principal houvera sido resgatado. O devedor se desfizera de todos os móveis e utensílios da casa para fazer jus a esse ressarcimento diário. Como chegou ao auge da penúria, a sua cachorrinha de estimação era só o couro e o osso, de pura inanição!
O “cash man” chegou, como de costume, para a cobrantina, dessa vez exigindo o pagamento total do atrasado. O devedor abriu as portas da casa para mostrar que só havia sobrado a cachorrinha amarrada no quintal do barraco. Ofereceu a mesma como pagamento do débito.
O agiota entrou e constatou a veracidade dos argumentos e ao ver a cadela magérrima, recusou-a e exigiu outros bens quaisquer, como paga. O devedor argumentou que só tinha a sua mulher, que estava deitada numa esteira, no chão do quarto. O banqueiro popular foi até o quarto, verificou a oferta e voltou cabisbaixo com o que viu.
E para concluir em definitivo o ressarcimento, sentenciou: vou levar a cachorra mesmo!
Douta feita, o homem estava no Bar do Edson, na Praça Doutor Carlos, no centro. Um invejoso o vendo como sempre mal vestido e com roupas rasgadas, falou: Você, um homem milionário e vestindo roupa rasgada! Tome jeito e compre roupas novas! Os seus filhos andam todos no maior luxo!
O “cash man”, todo relax, respondeu sem mudar a inflexão da voz: eles andam bem vestidos porque têm pai rico! Não é o meu caso, pois nasci pobre, de pai e mãe pobres e não tenho privilégios.
Abordado certa feita na Galeria Ciosa, por um devedor executado e do qual tomara a casa, o mesmo estando descontrolado, pois fora abandonado pela mulher após o infausto acontecimento, aos gritos avançou sobre o agiota, agredindo-o e rasgando a sua camisa. Foi contido por populares.
O irado executado gritava a todos os pulmões: “rasguei a camisa dele!” Tranqüilo, numa “nice”, respondeu a “vítima”: “rasgou minha camisa, mas perdeu a sua casa de morada...”
Outro agiota, em 1962, especializado em bairro pobre, buscava receber vinte cruzeiros de um seu compadre também morador e vizinho, nos ermos dos matos entre a Vila Brasília e o bairro Santos Reis. O devedor vivia de pequenas criações e da cata de mangas e pequis.
Como estava sem arranjar serviço, sabedor que o compadre credor era caído por sua mulher, uma bela morena roliça, propôs dá-la em pagamento, com aquiescência da mesma, para saldar o débito. O negócio foi feito por acordo das partes e o devedor ficou com a mulher do credor, na catira batida.
Recebeu ainda, como volta, cinqüenta cruzeiros, uma porca parida e um canivete Corneta na bainha, dado à plena satisfação do credor com a dupla transação: no bolso e na cama...... O delegado Miguel Abdo tomou conhecimento da catira por denúncia de um vizinho das partes, que ficara invejoso.
Infelizmente, uma negociação tão original deu para trás, pois, em diligência, a autoridade foi até o local e anulou tudo, alegando “moralidade pública”...

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Mensagem N°40535
De: Leandro Santiago Data: Sexta 7/11/2008 23:36:39
Cidade: Montes Claros

Em 1º lugar gostaria de dizer que também sou praticante de esporte off road, no meu caso o mountain bike. Coincidentemente hoje eu passei pelo lugar que o meu amigo Norberto Prates descreveu na msg 40514. Assim como ele eu também fiquei impressionado com a total destruição do local e cheguei a perguntar para um morador da região quem tinha feito aquilo. E fui informado que foram as máquinas da prefeitura de Montes Claros que estavam arrumando a estrada. É simplesmente absurdo o que fizeram e acho que seria interessante que os jornais e a televisão de Montes Claros fossem até o local para fazerem uma reportagem sobre este assunto. Acho também que seria interessante a Secretaria de Meio Ambiente (ela existe?)ir lá e tomar alguma providência. E a respeito da competência da Secretaria de Meio Ambiente da nossa cidade, basta ver o que foi feito com a Praça dos Jatobás que fica ao lado da Secretaria...

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Mensagem N°40532
De: Amadeu Data: Sexta 7/11/2008 22:43:35
Cidade: Moc - Mg

Um vento sul prenuncia chuva para M. Claros. Agora, vai.

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Mensagem N°40529
De: Rodrigues Data: Sexta 7/11/2008 20:05:43
Cidade: M. Claros

É raro, mas de vez em quando ainda há notícia boa. Acabo de receber uma: fui informado que sábado passado, ainda durante a tarde, o circo estava armado naquela boate totalmente irregular que funciona na entrada do aeroporto. Estava o circo armado, para mais uma sessão de barulho e excessos. Centenas de carros aguardavam o início do espetáculo, quando chegou um oficial de justiça e - segundo fui informado - por Ordem Judicial (escrevo em maiúsculas) impediu que a desordem naquela lugar, num bairro estritamente residencial, prosseguisse. Soube que foi um alvoroço. Levaram bebidas, refrigeradores, etc. etc. para fazerem a festa (provavelmente ruidosa, como as demais) em outro lugar da cidade, que por sua vez deve ter sofrido. Enfim, a lei que em boa hora protege o cidadão foi respeitada, com a Autoridade (escrevo com letras maiúsculas) do Poder Judiciário. Sim, há esperança ainda. É preciso ter um mínimo de respeito pela população, já exaustivamente sacrificada em todos os sentidos - especialmente na área do meio-ambiente. Parabéns a quem conseguiu a Ordem Judicial que pôs fim a um abuso que vem desafiando as autoridades desta cidade, há bastante tempo.Se foi a Secretaria do Meio-Ambiente, parabéns. Seja quem for, parabéns. Não baixem a guarda. Vamos lutar para melhorar a combalida qualidade de vida da população. É uma luta de todos. Não baixem a cabeça. A baderna não pode vencer.

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Mensagem N°40528
De: Antonio Data: Sexta 7/11/2008 20:05:12
Cidade: belo horizonte

olá conterraneos,pelo que tenho acompanhado,a coisa aí tá preta, muito calor,violencia,poluição sonora etc.
cadê as autoridades que estão deixando a coisa correr frouxa ? abraços

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Mensagem N°40523
De: Gilson Leite - Advogado Data: Sexta 7/11/2008 17:44:35
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

A discussão sobre plantio ou não de arvores que agora se aflora neste mural se mostra atraente porqunto estamos em plena estação onde a sombra de uma árvore é um verdadeiro manar, principalmente se localizadas nas principais artérias de trânsito urbano de Montes Claros. Entretanto, o atual governo municipal, junto que o anterior, cuidaram de, em quase 12 anos, praticamente arrancar várias frondosas árvores e gramados, que estavam situadas nas Avenidas Coronel Prates, lateral da praça de esportes, conteiro central que dá acesso à Monvep, etc., com a pseudo justificativa de melhoria do trânsito, substituindo o verde por concreto. (...)

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Mensagem N°40520
De: Nelson Neri Data: Sexta 7/11/2008 16:45:14
Cidade: Montes Claros

Enchentes no bairro São José Estou bastante preocupado com as enchentes que acontecem todos os anos no Bairro São José, mas precisamente na Praça Flamarion Wanderley(fotos).Existia ao lado do supermercado uma rua e um lote vago que acumulavam muita água, com a construção do supermercado os dois logradouros desapareceram. Foi feito a reforma da praça sem ter pelo menos desobstruídos as bocas de lobos ali existentes. Preparem os moradores e empresários daquela região; a situação vai ser pior que a dos anos anteriores.

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Mensagem N°40518
De: Anita Data: Sexta 7/11/2008 16:32:30
Cidade: Montes Claros

Pingou ainda há pouco em algumas regiões de M. Claros. Pingos. A população olha para o céu e pede chuva.

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Mensagem N°40517
De: Martha Data: Sexta 7/11/2008 16:25:59
Cidade: montes claros

Impressionante como as pessoas não tem a humildade de aceitar as criticas, tudo bem que o Horto produzia 10,000 mudas e hoje produzem 100.000 puxa isso é para ser aplaudido, o que estamos questionando e querendo é que estas mudas sejam replantadas em nossas praças em nossas ruas, e se formos esperar que chova para plantar quando plantaremos? tem quanto tempo que Montes Claros não chove?e ainda nunca houve uma campanha pela arborização de Montes Claros, é isso que questionamos que mobilizem a população que clame o povo por este ato de amor para com o meio, que sigamos o exemplo dos moradores do bairro são judas II, que moram as margens da linha ferrea, lá eles plantaram muitas arvores é um local onde a prefeitura poderia ajudar a cuidar, fazendo uma calçada colocando bancos é essa politica que queremos que o homem seja prioridade, não apenas nesta atual administração na proxima e nas próximas.

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Mensagem N°40516
De: Waldyr Senna Data: Sexta 07/11/2008
Cidade: Montes Claros

Seca sem antropofagia

Waldyr Senna Batista

O problema da seca, neste ano, foi obscurecido pela campanha eleitoral, mas suas conseqüências não foram diferentes. Aconteceu apenas que a classe rural envolveu-se mais do que devia na eleição, dando origem a composições inesperadas e a adesões surpreendentes no processo. É possível que tudo tenha disfarçado a extensão do problema da seca, que é recorrente e que em outras épocas foi até muito pior.
Pelo menos quanto ao drama humano, em que legiões de famintos eram tangidas para as áreas urbanas em busca de comida e trabalho, já houve evolução expressiva. Nos últimos tempos, com bolsas de tudo concedidas permanentemente pelos governos, os flagelados da seca ganharam perfil diferente. Em outros tempos, Montes Claros, devido à sua posição geográfica, funcionava como atrativo para grande parte dos retirantes, que desfilavam sua tragédia pelas ruas.
Nos primórdios do século passado, o drama era predominantemente regional. Com a interligação ferroviária com o Nordeste, que a partir de 1947 se dava na cidade de Monte Azul, ele alcançou dimensões nacionais, em muitos casos caracterizando-se até pelo tráfico de pessoas e exploração explícita de escravidão.
Os flagelados, chegados em paus-de-arara e em vagões de trem, amontoavam-se na estação ferroviária de Montes Claros à espera de “passes” distribuídos por órgãos oficiais. O destino dessas pobres criaturas, em geral, era São Paulo, que vivia o ciclo cafeeiro. Mas, enquanto permaneciam na cidade, havia conseqüências preocupantes, especialmente no tocante à segurança pública. A cidade não dispunha de estrutura suficiente para acolher essa população flutuante, desprovida de tudo, sendo fácil imaginar como era grave a situação.
Era a fase pré-industrial, em que a oferta de empregos era circunscrita ao setor rural. O analfabetismo predominava e as condições de vida no país eram precárias. Só mais tarde, e muito lentamente, os governos conseguiram implantar instrumentos que amenizaram a gravidade do problema, a começar pela construção de açudes e obras de saneamento na região nordestina, graças ao que foram contidas essas levas de retirantes. O Dnocs (departamento nacional de obras contra a seca) teve desempenho importante nessa mudança estrutural, vindo depois a Sudene, que passou a atuar como meio de promoção do desenvolvimento industrial no Nordeste, incluindo o Norte de Minas.
Foi a partir de então que o problema da seca começou a ser amenizado, mas jamais solucionado. Apesar do novo enfoque, o drama se repete a cada ano, de maneira que já não despertam maior interesse as tradicionais propostas de reunir autoridades e lideranças locais e regionais para a discussão do assunto. Não há mais o que discutir e nem o que expor nos indefectíveis memoriais dirigidos às autoridades do setor, narrando a tragédia e reivindicando medidas salvadoras.
Poucas foram as vezes em que esse tipo de iniciativa produziu efeito. Entre elas, pode ser citada a construção do açude do Bico da pedra, em Janaúba, projetado pelo Dnocs e construído pela Codevasf. A construção foi autorizada durante reunião realizada no Automóvel clube de Montes Claros, ao final de um dos famosos conclaves. A barragem foi implantada em poucos meses, viabilizando o sistema de irrigação da Jaíba, que transformou por completo a estrutura econômica e social daquela região.
Além desse resultado, pouco há o que citar, a não ser prorrogação de dívidas bancárias, que beneficiam o setor produtivo, mas nunca em condições suficientes para a solução do problema. Os novos prazos vencem e novas secas acontecem, renovando a necessidade de novos financiamentos. Um ciclo vicioso.
Mas é preciso reconhecer que, nas últimas décadas, a região Norte de Minas foi aparelhada para conviver com as secas. Há uma infinidade de poços tubulares, imensa rede de cisternas para captação de água pluvial, inúmeras barragens de todos os portes, e, mais importante, mudou a mentalidade dos donos de fazendas, que passaram a abrir tanques e a priorizar o uso de forrageira para preservação dos rebanhos.
Uma situação muito diferente da existente na primeira metade do século passado, marcado pela tragédia ocorrida em Salinas, onde, por volta de 1910, se praticou “os horrores da antropofagia”, assim denominada por Rui Barbosa da tribuna do Senado federal.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil).

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Mensagem N°40514
De: Norberto F. Prates Data: Sexta 7/11/2008 16:07:54
Cidade: Montes Claros - MG  País: BRASIL

Quando tanto se fala em meio ambiente, penso que cada vez mais devemos preservar a natureza. Isso não quer dizer somente não cortar árvores. Envolve muitas coisas mais. Interessante é que a população, ao que parece, está cada vez mais consciente de seu papel de protetora do meio ambiente, uma vez que todos usifluimos dele. Como praticante de esporte off road, ando por inúmeros locais no nosso município e em municípios vizinhos. A última aberração que ví praticarem contra a natureza se encontra bem próximo de nossa cidade. Pouco mais de 15 quilometros, próximo das localidades de Pradinho e Mato Seco. Próximo às duas comunidades, existe um local famoso para os praticantes de off road. Chama-se 2 Morrinhos. Realmente são dois morros pequenos. O que aconteceu é que máquinas do Governo estadual, não sei se com autorização do órgão competente ou não, devastaram a encosta do morro maior, tirando toda a vegetação, com a finalidade de extrair cascalho para estradas vicinais. É um absurdo o que fizeram. A encosta, com mais de 30 gráus de inclinação, se encontra, hoje, com a terra revolvida e solta, sem nem mesmo curva de nível. Algumas motos nem conseguem passar mais pelo local, tamanha a quantidade de poeira e de terra fofa. Agora, com previsão de que teremos chuva forte no final de semana, vai ocorrer um desastre anunciado. A enxurrada irá fazer grandes erosões, cuja terra irá parar dentro do rio Pacuí, que passa próximo e desagua no São Francisco. Fato semelhante ocorreu em um morro próximo do clube Pentáurea. O resultado está lá até hoje. E já se passaram mais de 20 anos. A lagoa que o Dr. Hermes de Paula tanto admiriva, quase que foi totalmente aterrada pelos detritos que desciam do citado morro, quando da época das chuvas. Incrível que nos dias atuais, o próprio governo faça degradação como a que foi feita. Espero, e acredito que toda a sociedade, que sejam tomadas providências urgentes visando a correção do local, bem como a punição dos responsáveis. Para chegar até lá, por estrada razoável, segue-se pela BR 365 até e posto Barral e, imediatamente após este, dobra-se à esquerda. Anda-se pouco mais de três quilometros até a base do morro. A natureza pede socorro. Agora está sendo agredida pelo próprio Estado, que a deveria proteger.

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Mensagem N°40507
De: Hebert Data: Sexta 7/11/2008 14:37:57
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

Três anos e meio atrás a capacidade de produção de mudas/ano do viveiro municipal era de 10.000 mudas, hoje a capacidade de produção de mudas do viveiro passa de 100.000 graças ao trabalho eficiente e às parcerias que a SEMMA estabeleceu com outros órgãos ambientais. Uma pena que algumas pessoas só apareçam para participar da construção de um projeto de cidade, criticando, cobrando, etc, apenas nos momentos de alarde e euforia provocado, nesse caso, pelo calor que impera. É preciso esclarecer que não basta produzir mudas e plantá-las sem critério, especialmente fora dos períodos de chuva. Agir dessa maneira também significa esperdício de dinheiro público. Para se ter uma idéia, a média de mudas, que vingam, quando plantados no período correto é de 70%, desconsiderando a ação de vândalos. Quando plantadas fora do período chuvoso, esse número não chega a 30%. Nesse caso a Secretaria de Meio Ambiente desencadeou um processo de adoção de árvores a partir do trabalho de educação ambiental com pessoas que demostraram dispostas a participar do projeto. Outro projeto interessante foi o denominado "Crescendo Juntos" que diz-se da entrega de mudas às novas mães da cidade; para cada criança que nasce, uma muda é doada à mãe da criança que cuidará das duas vidas, o projeto já funciona em alguns pólos da cidade com tendências à expansão. Infelizmente o que se via até pouco tempo na cidade era uma cultura de supressão demasiada de árvores, quando não plantadas sem quaisquer critérios. Plantar árvores é um gesto simples de valorização da vida e ao mesmo tempo de cidadania. Fazê-lo independe de políticas públicas, que de qualquer modo, são muito bem-vindas, especialmente numa cidade que não contava com uma Política Municipal de Meio Ambiente, não contava com uma Política Municipal de Educação Ambiental e sequer uma Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Façam mudas em suas casas, adotem árvores, não as façam de placas, cabides, ou inimigas, mas as reconheçam como fonte de vida, de sombra, de alimento. Sou testemunha ocular de que nunca se plantou tantas árvores nesta cidade. Porém nunca será o suficiente, especialmente por nosso histórico frente as questões ambientais. Tenho participado de vários plantios e feito várias mudas na minha casa. No meu bairro, eu e mais dois vizinhos já plantamos aproximadas 70 árvores que brotaram em nossos quintais, clamo para que façam o mesmo. As sementes plantadas, germinaram. Que venha a tão sonhada sombra da paz e a chuva da calma. Participemos mais da cidade. Um abraço verde ao MontesClaros.com e fica aqui minha proposta para a realização de mais um plantio nos dias chuvosos que se aproximam, a ser coordenado por este site em parceria com órgãos ambientais. Se cada um que visita este importante espaço de debates, plantar uma árvore, teremos uma parte importante da solução encontrada. Abraços.

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Mensagem N°40505
De: Antonio Lourenço Data: Sexta 7/11/2008 12:40:08
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Boas as palavras do muralista Arruda. Um dos gargalos da atual administração foi sem dúvida a ausência de política ambiental e a completa apatia e desinteresse dos responsáveis. Esperamos que com a cobrança inistente da mídia possam os ecologistas de palavras ceder lugar para os ecologistas por ideal. Falar não ameniza nossos problemas. É preciso agir. Vamos aproveitar a boa vontade e alcance do montesclaros.com e fazer da questão ambiental de Montes Claros uma meta para 2009.

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Mensagem N°40504
De: JULIANO Data: Sexta 7/11/2008 11:58:11
Cidade: MOC

realmente é um descaso puro, pois os transtornos q a chuva podera causar sao enormes perante a obra q esta sendo executada como se fosse um favor, e nossos impostos, outra realidade tambem é o transtorno que esta sendo o comercio na regiao esta praticamente parado, nossos impostos nao podem atrasar, mas a obra pode distanciar nossos clientes e atrasando a economia da regiao, realmente é um descaso total.

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Mensagem N°40503
De: Karla Data: Sexta 7/11/2008 11:45:46
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Espero que o nosso prefeito eleito tenha olhos para segurança em nossa cidade, os bandidos estão tomando conta, e não podemos deixar as nossas crianças ir ate a esquina na mercearia comprar balas, porque elas podem não voltar! Espero que não cometa os mesmos erros do passado, pois a população está lhe dando um voto de confiança!

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Mensagem N°40502
De: MARCOS Data: Sexta 7/11/2008 11:42:00
Cidade: Moc

realmente é um descaso com a cidade de montes claros, a obra na av santos dumont, uma arteria principal de fluxo de veiculos de emergencias e transporte coletivo, construtora trabalha em ritimo desacelerado, despreocupada, a chuva esta chegando, imagina a praça de esportes e o bairro sao jose o transtorno que o barro ira causar, tudo por causa de uma obra desnecessaria e justo em fim de mandado!!!!! quem deveriamos recorrer por causa do transtorno??

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Mensagem N°40501
De: Reginaldo Data: Sexta 7/11/2008 11:35:48
Cidade: SP

A internet chegou para ficar, e este montesclaros.com é um marco. Pensando nisto, envio texto de Fernando Gabeira, que li hoje na imprensa paulista. Uma análise lúcida, envolvendo a internet, que precisa ser partilhada com todos. Publiquem, eu peço:

FERNANDO GABEIRA

Trajetória da esperança

RIO DE JANEIRO - A vitória de Obama é um manancial de interpretações. Muitos podem mergulhar nele e sair com sua verdade. Nos EUA, tudo é possível, dirão alguns maravilhados com a democracia norte-americana. Pela primeira vez um negro chega à Casa Branca, dirão os interessados em acompanhar a trajetória da luta racial.
Os mais modernos vão atribuir um grande peso à internet. Obama e sua equipe usaram o instrumento de forma competente. Mas é interessante observar alguns pontos: o simples fato de ser negro não define em si a vitória de Obama. Outros negros tentaram. A internet entregue a si mesma não faz nada; o domínio do instrumento não substitui a força do conteúdo.
Estou convencido de que a análise política de Obama foi um fator decisivo. Ele concluiu que um tempo estava se acabando, que as querelas dos anos 60 chegavam ao esgotamento. Viu o país dividido entre republicanos e democratas, assim como outros pequenos impasses que o debate nacional estimulava. Resolveu construir pontes.
Esta decisão, para mim, foi sábia. De que adiantam debates estéreis, em que se volta para casa com uma sensação de superioridade moral, mas nenhum avanço prático?
Uma realidade importante até para o Brasil: embora existam dois fortes partidos disputando o poder, grande parte da população não se identifica integralmente com eles. Nos EUA, são os independentes. O candidato fala para os independentes. É capaz de mobilizá-los? Entre eles estão 40 milhões de jovens, ávidos por proposta de esperança.
Ao longo de dois anos de campanha, foi possível colocar o país de pé, esperando, com orgulho, horas numa fila de votação.
No Brasil, com nossos métodos modernos, podemos suprimir as filas. Mas estamos em condições de injetar esperança menos de uma década depois da eleição de Lula?

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Mensagem N°40498
De: Luiz Ribeiro Data: Sexta 7/11/2008 10:49:00
Cidade: BH

Sem direito a respirar
A degradação do Rio São Francisco se intensifica ao longo dos anos por conta do assoreamento, retirada de matas ciliares e lançamento de lixo e esgoto em suas águas. A situação é acompanhada por antigos pescadores, que já viram o Velho Chico correr limpo e caudaloso e hoje, com tristeza, convivem com os problemas ambientais, a diminuição da vazão e – o mais cruel para eles – a redução da quantidade de peixes. Agostinho Leite dos Santos, de 70 anos, pescador em Januária (Norte de Minas), é testemunha dos danos que, há décadas, atingem o Rio da Integração Nacional.
“Acompanho a situação do São Francisco desde que comecei a pescar. Isso faz 60 anos. Antigamente, o rio era largo e tinha muita água e peixe. Hoje, tudo isso acabou”, diz Agostinho, apontando para um local no antigo cais de Januária. Com o estreitamento do leito, o lugar, por onde já correu água, hoje é ocupado pelo pasto, situação que se repete em muitos outros trechos do rio, que tem 2,7 mil quilômetros de extensão desde a nascente, na Serra da Canastra, em Minas, até a foz, no Oceano Atlântico, no Nordeste do país. (...) Ele ressalta que o volume de água do Velho Chico somente vai aumentar quando forem desenvolvidas ações para a recuperação das nascentes e dos pequenos rios e córregos que formam a bacia. “Nós, barranqueiros, conhecemos de perto os problemas do Rio São Francisco. Nada adianta se as condições dos afluentes não melhorarem. Mas, as autoridades não estão fazendo praticamente nada neste sentido”. O pescador também critica o projeto de transposição das águas do São Francisco. “Não entendo como se fala neste tema sem cuidar de preservação do rio. A bacia não tem volume de água para isso”. (...)

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Mensagem N°40496
De: Patricia Data: Sexta 7/11/2008 10:13:53
Cidade: Betim

Todos já sabem do problema que Montes Claros enfrenta com relação à carência de árvores, pois as poucas que ainda restam são arrancadas a cada dia, piorando ainda mais o clima quente da cidade. Em minha opinião, a população deveria fazer o que a prefeitura não faz que é plantar mudas de árvores nos locais permitidos e cuidar para que elas cresçam. Dessa forma Montes Claros se tornará uma cidade mais arborizada em poucos anos. Queria aproveitar e pedir ao futuro prefeito de Montes Claros, pois sei que ele é leitor desse site, pra ele olhar com carinho a situação do Parque Sapucaia.

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Mensagem N°40494
De: Fernando Data: Sexta 7/11/2008 09:50:33
Cidade: M.Claros

Faltam detalhes (fornecidos pelas polícias) das duas últimas execuções, provavelmente ligadas ao mercado de drogas, ocorridas nesta semana em M. Claros. No Distrito Industrial, o instalador de alarmes Rafael Geraldo Trovão Santos, de 28 anos, foi vítima de tiros. Depois dele, foi avez de Robson Gonçalves Barbosa, de 37 anos, num posto de combustível, às 3h da madrugada. O posto fica na avenida coronel Luiz Maia, no bairro do Cintra. Os executores chegaram numa moto e atiraram no homem, que tinha 5 antecedentes policiais. Agora, são 78 homicídios este ano em M. Claros, a maior parte por causa da briga pelo mercado de drogas. A população continua trancada em casa, com medo, enquanto nas ruas o quadro prossegue o mesmo. (...)

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Mensagem N°40491
De: lorena Data: Sexta 7/11/2008 08:47:55
Cidade: Montes Claros

Penso que as criticas neste espaço quanto a omissão da secretaria de meio ambiente com relação a falta de projetos e plantios não é uma critica destrutiva é fato não houve uma politica voltada para isso, e a minha critica não se refere a apenas a ultima administração, eu diria todas as administrações em que tenho lembranças de 1982 até hoje e outra, deve haver uma politica de plantio de árvores mas também uma campanha de cuidados, regar e vigiar para que os amigos do alheio não as destruas. E penso ainda que, os maiores aliados seriam nossas crianças e os nossos adolescentes, lógico com o acompanhamento de um especialista.

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Mensagem N°40488
De: Rose Soares Data: Sexta 7/11/2008 08:19:25
Cidade: moc

espero que seja divulgado o feriado de 20/11( consciencia negra ), para que o comercio, as industrias e demais segmentos ficam ciente, e possam programar melhor seu mês.

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Mensagem N°40487
De: Melo Data: Sexta 7/11/2008 07:39:17
Cidade: Montes Claros  País: BR

muito boa a explicação do ambientalista eduardo gomes, sobre a política ambiental da cidade. pena que sejam só palavras bonitas e bem articuladas por uma pessoa culta. na realidade, o que a cidade precisa mesmo é de menos palavras e mais mudinhas de árvores plantadas. é muito barato plantar árvores. precisamos é sair da retórica bonita e articulada para por as mãos na massa e efetivamente plantar árvores.

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Mensagem N°40484
De: Eduardo Gomes Data: Sexta 7/11/2008 02:02:57
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Nada como um calor abrasador e a falta de uma sombrinha sob uma bela copa para despertar nas pessoas a importância das árvores e do verde. Entretanto, a quantidade de mensagens nos últimos dias imputando à Secretaria de Meio Ambiente, a culpa da falta de árvores ou do excesso de cortes é injusta e desmedida. Escreve esse depoimento de forma independente, mais como um desabafo, e não como uma defesa política da atual administração. Minha mensagem também é pelo fato de ter tido a oportunidade de, durante os últimos três anos e meio, ter sido testemunha dos desafios e dificuldades, mas acima de tudo, do empenho e dedicação dos profissionais que ali trabalham, e dos quais me orgulho de ter compartilhado os ideais de uma cidade mais humana e menos árida.
Primeiro é preciso deixar claro a Semma existe há menos de quatro anos e que a cidade nunca teve uma política de arborização urbana, sendo a situação encontrada verdadeiramente caótica sob vários aspectos. Tudo era feito de forma improvisada, com o plantio de espécies inadequadas, sem nenhuma orientação para a população e sem nenhuma forma de fiscalização. Não havia um horto produzindo nem para atender a demanda das poucas praças existentes e os cortes e podas eram feitos sem nenhum critério. O que a Semma fez nesse tempo, foi correr atrás de um prejuízo de décadas, pela falta leis, de estrutura e treinamento de funcionários, da falta de apoio e consciência de parte população e daqueles que acham mais prático cortar as árvores ou pior, cimentar as poucas áreas permeáveis que ainda temos, criando ou ampliando as ilhas de calor por toda a área urbana. Fiscalizar toda a cidade e impedir os cortes irregulares e quase que humanamente impossível. Faltam educação e consciência ambiental além de sentido de coletividade. Os poucos processos de pedidos de licença para corte e poda que chegam à Secretaria passam por avaliação criteriosa de profissionais, sendo somente são autorizados os cortes quando realmente necessários. Em casos de construção reforma com projeto aprovado, danos à estrutura dos imóveis ou risco de queda sobre residências ou vias públicas, quando as árvores apresentam problemas estruturais irreversíveis, seja por doenças ou pela idade.
Em 2007 foi realizado um seminário de arborização urbana com a participação de profissionais – engenheiros, arquitetos e paisagistas, além de acadêmicos de engenharia ambiental e arquitetura. Na ocasião se discutiu os problemas relativos ao tema e quais as medidas a serem adotadas pela sociedade, pelos profissionais e pelas autoridades.
Ouro fato positivo implantado no sistema é a doação de mudas como medida compensatória, usados no plantio prioritariamente nas praças novas ou reformadas, nos canteiros centrais, nas escolas municipais, centros de convívios e outros locais públicos. Ou seja, quem recebe a autorização para corte e não possui espaço no imóvel para o replantio, conforme é previsto na Lei Ambiental, deve doar certa quantidade de mudas de acordo com o total suprimido. Um bom exemplo ocorreu no licenciamento da obra do Atacado Makro. No local, por necessidade do projeto foi autorizada a supressão de dezenas de árvores, o que obrigou a empresa a assinar um Termo de Compromisso para a doação de 650 mudas, o que ocorreu logo após a inauguração da loja. Da mesma forma, essa medida foi adotada desde o corte em residências, até em grandes projetos licenciados. Logicamente, a médio e curto prazo não há nada que compense o corte de uma árvore adulta. Porém esse sistema de compensação não existia e há alguns anos a prefeitura simplesmente dava a autorização, sem qualquer critério.
Quando reclamam das praças “nuas” sem árvores, há um equívoco, pois infelizmente é preciso que as mudas plantadas cresçam. Sobre as avenidas que estão sendo construídas, há previsão do plantio de árvores em todas, principalmente na duplicação da Deputado Plínio Ribeiro. Na última semana da árvore em setembro foi feito um grande movimento, envolvendo a população, escolas, empresas e universidades, tendo sido plantadas em diversos espaços públicos, milhares de mudas, oriundas do viveiro municipal, de instituições parceiras como o IEF e o 55º BI, e outras tantas adquiridas com recursos próprios.
Outro fato a esclarecer é sobre a mensagem onde o muralista cita a imagem de satélite do programa Google Earth, quando compara nossa cidade ao oriente médio. É preciso lembrar que a imagem é do segundo semestre de 2004.
Concordo que ainda há muito a ser feito e aperfeiçoado, principalmente no que se refere à educação ambiental de toda a sociedade, principalmente de nossas crianças e adolescentes nas escolas, mas muito mais na “reeducação” de nossos adultos. Portanto é preciso que haja continuidade e ampliação do trabalho iniciado, muitas vezes incompreendido e na maioria dos casos injustamente criticado, até mesmo com uma dose de hipocrisia. Antes da crítica é preciso que cada um faça sua parte, mesmo que seja regando um único vasinho no apartamento.

Espero que o montesclaros.com continue a ser esse espaço democrático, de crítica e principalmente de reflexão, estimulando a participação do cidadão comum nas discussões que busquem a melhoria qualidade de vida para todos nós.
Eduardo Gomes - ambientalista

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Mensagem N°40479
De: Rubens Data: Quinta 6/11/2008 23:44:47
Cidade: Montes Claros

Tragedia anunciada.Estão trocando os bloquetes da AV: Santos Dumont, por asfalto, só que esqueceram de avisar ou consultar a cominidade, visto que por ser uma artéria onde se faz a ligação da parte baixa da cidade com a BR, por onde é via de asseso prioritário de ambulâncias, corpo de bombeiros, e várias linhas de onibus, e que o volume de água nas chuvas sendo bloquetes já eram enorme, pois não tem boca de bolo, imagine depois que asfaltarem, como ira ficar o início da Rua Belo Horizonte com Germano Gonçalves? Uma lagoa!

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Mensagem N°40477
De: Flávio do Cândida Câmara Data: Quinta 6/11/2008 21:38:34
Cidade: Montes Claros-MG

Aos ecologicamente corretos, plantar arvóres é igual a rede de esgoto para  certos  políticos: não dá votos! O negocio é asfaltar, contruir edifícios sem funcionalidade que só servem de ponto de referência como o Ginásio Tancredo Neves (o Elefante Branco), alguem ja viu  uma árvore envolta do ginásio?  Diferentimente da Rodoviária de Montes Claros , construída por Toninho Rebelo em 1982, além de espaço para ampliação da rodoviária, ele criou um belo jardim com grama e diversas arvores.  So não teve tempo de construir o lago no fundo da rodoviária, mas o projeto ficou para seus sucessores...

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Mensagem N°40476
De: Antônio Eustáquio Freitas Tolentino Data: Quinta 6/11/2008 20:38:50
Cidade: Montes Claros (MG)

Em tempos de calor insuportável e baixíssima umidade do ar, nada mais natural que discutamos e critiquemos a atual política de meio ambiente da prefeitura de Montes Claros. Em uma cidade de pouca chuva e muito asfalto, torna-se imperiosa a plantação de milhares de árvores por toda a cidade, para minimizar os efeitos nocivos do calor sufocante aos seres humanos. Tomemos o exemplo da cidade de João Pessoa, capital da Paraíba:"Terceira cidade mais antiga do Brasil, João Pessoa possui uma história de 423 anos (fundada em 1585), bem guardada nos seus monumentos e preservada no verde, que é uma de suas características mais fortes e que lhe rendeu o título de segunda cidade mais arborizada do mundo, atrás, apenas, de Paris." Extraído do site www.abrade.com.br.

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Mensagem N°40474
De: Ernesto Arruda Data: Quinta 6/11/2008 19:06:32
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Montes Claros vive hoje clima de porta do inferno. É claro que não se pode conter uma situação que advém da natureza. Mas é possível aplacar seus efeitos. Dois anos e meio atrás, fiz contato com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e propus que fizéssemos uma campanha envolvendo escolas, ONGS, empresas, cidadãos e cidadãs em geral, no seentido de arborizarmos a cidade. Seria um trabalho voluntário, cidadão e patriótico. Um dos técnicos da Secretaria de Meio Ambiente me disse de maneira fria e desinteressada que a Secretaria dispunha de um programa ambiental moderno, que fora ofertado por uma ONG do Sul do Brasil e que este seria o executado. Não vi nenhum projeto ambiental sendo desenvolvido e hoje questiono se alguém que está no sul do Brasil sabe da nossa realidade para nos proporcionar um "projeto ambiental enlatado". Espero que os gestores do meio ambiente da cidade mudem a visão, sejam, se não mais inteligentes, mais pragmáticos e trabalhem de acordo com a realidade da cidade e não de uma idéia de alguém do sul do país. Seria muito bom se a mídia (talvez o montesclaros.com) incentivasse o início de uma campanha de completa arborização da cidade. Creio que o efeito do calor ficaria um pouco (ainda que minimamente) aplacado. E que as pessoas não dependam dos agentes da Secretaria de Meio Ambiente para implantar medidas inteligentes e saudáveis para a cidade.

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Mensagem N°40469
De: Junior Data: Quinta 6/11/2008 16:22:41
Cidade: Montes Claros

Pra quem não sabe assim como eu não sabia, dia 20 de novembro será comemorado o dia da Consciência Negra, sendo considerado em Montes Claros a partir deste ano feriado municipal aprovado pela Lei 3897 de 27/12/2007.

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Mensagem N°40467
De: Pescador e Humanista Data: Quinta 6/11/2008 15:37:01
Cidade: M. Claros

Estive na Pousada Jatobá nas margens do Velho Chico em Matias Cardoso (MG) nestes dois dias vi pescadores com rede que vão de uma margem a outra pescando no cair da noite...A fiscalização da piracema que deveria tambem ser feita pelos pescadores na verdade eles são os maiores omissos, ou melhor burladores da leí...Durante o período da Piracema recebem o seguro desemprego `` auxilio ´´ pelo periodo que o mesmo fica parado; Mas não é bem isso que acontece, deste que foi implandado o seguro desemprego aos pescadores ribeirinhos o numero de pessoas assistida por esse seguro em alguns municipios multiplicaram-se por 1.000%, há mais pescador do que peixe...Sugiro que na epoca da piracema para que os pescadores possam receber o seguro ``auxilo´´ os mesmos deveriam trabalhar as margens do rio recolhendo lixo,entulhos e sacos plasticos e garrafas pet que hora vemos esparramados e sufocando o rio...Fica o meu PROTESTO e sugestaão aos orgãos competente. Pescador que recebe seguro na epoca da piracema deve trabalhar na limpeza e conservação do nosso velho chico para fazer ´´jus`` ao salario desemprego se assim podemos chamar esse auxilio dado pelo governo federal.

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Mensagem N°40466
De: Fátima Data: Quinta 6/11/2008 14:30:50
Cidade: Montes claros

Não sei bem a quem endereçar a minha mensagem mas, vamos lá...Quem quizer ganhar as próximas eleições para prefeito ou vereador, a partir de agora, plantem muitas árvores na cidade mas, plantem mesmo, nem que seja para aparecer, garanto o meu voto.

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Mensagem N°40465
De: Zilma Neves Data: Quinta 6/11/2008 12:11:59
Cidade: Montes Claros

Para Arnaldo da mensagem 40438.
Caro Arnaldo, os quatro ocupantes do carro forte, citado em sua mensgem, na verdade são VIGILANTES, devidamente cursados, reciclados e preparados para o exercicio da função e não VIGIAS, como foram qualificados. Estariam melhores preparados se nossa legislação os permitissem a usar armas mais potentes no exercicio da profissão. Mas enquanto não alcançamos nossos objetivos, que são melhores salários e condições dignas de trabalho, colocamos nossas vidas nas mãos de Deus e pedimos que Ele nós dê direção e proteção no nosso dia a dia.

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Mensagem N°40462
De: Monteiro Neto Data: Quinta 6/11/2008 09:33:11
Cidade: moc-mg  País: Brasil

Neste exato momento em Moc:
Temperatura: 33ºC
Condição: Névoa seca
Pressão 1015hPa Umidade: 47%
Direção do Vento: E Visibilidade: 4500
Intensidade do Vento: 04nós
MAX:35°
MIN 24ºC
Previsão de 2mm de chuva
Sol e aumento de nuvens de manhã. Pancadas de chuva à tarde e à noite.

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Mensagem N°40458
De: Adriano Data: Quinta 6/11/2008 09:11:24
Cidade: Montes Claros/MG

A dois dias estamos sem água. Moradores da Parte alta do Independência estão sofrendo com a falta de água, nessa madrugada, deu apenas para encher alguns "carotes" em torneiras. A dois dias não está tendo pressão suficiente para encher as caixas.

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Mensagem N°40456
De: PM Data: Quinta 6/11/2008 08:47:33
Cidade: M. Claros

BO 58.795/08: Às 03h09min de hoje, 06/11, a polícia militar foi acionada a comparecer na Av Cel Luiz Maia, B. Cintra, onde as testemunhas informaram que a vítima Robson Gonçalves Barbosa, 37 anos, desocupado, (05 passagens pelo sistema COPOM), estava no pátio do estabelecimento, momento em que ali chegaram dois indivíduos numa motocicleta Honda Titan/FAN de cor preta. O passageiro desceu da motocicleta, sacou um revólver cal.38 e efetuou seis disparos contra a vítima, a qual faleceu no local. Após o delito os indivíduos evadiram. A polícia técnica compareceu ao local e fez levantamentos de praxe e encaminhou o corpo ao IML. Qualquer informação que possa levar aos autores desse homicídio pode ser passada para a Polícia Militar através do 190 ou do site www.pmonline.com.br

BO 58.622/08: Às 09h48min desta quarta-feira, 05/11, a moto patrulhamento do Cb Gonçalves, prendeu em flagrante delito os autores: Carlos Eduardo Pereira, 42 anos, desocupado e Gracilene Casé da Silva, 20 anos, após prática de assalto à mão armada. A polícia militar foi acionada a comparecer na rua Santa Lúcia, bairro Todos os Santos, onde a vítima Ivone Ferreira Martins, 24 anos, estudante, foi abordada pelos autores Carlos Eduardo e Gracilene, a qual estava armada com uma faca, puxou a vítima pelo cabelo e com auxílio do outro autor passou a ameaçá-la, tomando uma mochila e um celular que a vítima trazia consigo. A vítima imediatamente ligou 190. Os fatos e as características dos autores foram rapidamente lançados na rede de rádio. O Cabo Fábio Gonçalves, de serviço pilotando uma moto policial deparou com o casal delinqüente e com apoio de outras viaturas policiais conseguiram localizar e prender os dois agentes. Os presos foram conduzidos juntamente com os produtos roubados para a AISP 98 onde foram autuados em flagrante delito. A vítima foi encaminhada para o Núcleo de Assistência às Vítimas de Crimes Violentos – NAVI, para atendimento. (...)

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Mensagem N°40455
De: Eufrásio Data: Quinta 6/11/2008 08:41:30
Cidade: Moc

O tempo adormeceu e amanheceu em M. Claros turvado por uma espécie de fuligem clara. Não se parece exatamente com fumaça. Também não é poeira. Esta nuvem atípica, difusa, claro que não é de chuva. Será de poluição? Talvez seja das queimadas em regiões próximas da cidade. Muito antigamente era comum, nos meses de agosto e setembro, a queimada dos campos para o período das sementeiras. Será isto, ocorrendo no mês de novembro? Não sei. O tempo está diferente. A vida está diferente, simulacro da primeira. Menos natural, mais artificial. Já não compreendo o que turva o minha cidade, submetendo-a um regime anti-natural que não reconheço. Sei que há vida sofrendo, debaixo de tudo, E sei que é possível melhorar a vida, desde que todos, ou muitos, queiram melhorar a vida. Não maltratem a natureza.Um índio, um selvagem com o chamamos, há muitos anos predisse: "O que acontecer à Terra acontecerá aos filhos da Terra". Nós não o ouvimos. Nós continuamos surdos, mas sua profecia se aproxima muito de nosso futuro. Futuro? Por favor, o mínimo gesto de agressão à vida, à Terra, deve ser precedido de uma pergunta - e os nossos filhos?, como ficarão os nossos filhos?. Bons dias, a todos.

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Mensagem N°40452
De: Gonçalves Data: Quinta 6/11/2008 08:28:40
Cidade: M. Claros

Acabo de tomar conhecimento que um homem morreu atingido por 6 tiros, na área mais central de M. Claros. A PM disse que o homem chama-se Robson Gonçalves Barbosa, de 37 anos. A execução teria sido num posto de gasolina na vila guilhermina, por volta das 3 da madrugada, quando duas pessoas chegaram numa moto. O passageiro desceu e atirou em Robson Barbosa, que morreu na hora. Vocês receberam aí alguma comunicação da PM?

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Mensagem N°40451
De: Flávio Maurício Data: Quinta 6/11/2008 08:28:13
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Para Melo, reportagem calor, Montes Claros pertence ao semi-árido brasileiro, que é isso que aí está. O calor intenso é fruto das construções, da pavimentação, do aglomeramento irracional, da falta de áreas livres e descontinuidade do espaço construído... da falta de carinho do homem para com o meio. Há atualmente um período de calor natural. Contra esse nada podemos fazer a não ser esperar o seu fim. Não demora.

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Mensagem N°40450
De: Lorena Data: Quinta 6/11/2008 08:26:59
Cidade: Montes Claros

Para Gaspar,Realmente é complicado morar em uma cidade onde não se planta apenas cortam as arvores que já existem, estava eu pensando com os meus botões, as escolas da cidade deveriam fazer uma campanha para o plantio de árvores, deveriam adotar uma praça próxima ao colégio, levarem as nossas crianças e os nossos adolescentes para cuidar cada dia uma turma seria responsável, e a nossa prefeitura deveria ser rigorosa quanto ao corte, punir mesmo (mas bem que é de rir né!). Se a prefeitura é a que mais corta, Se não começarmos a nos preocupar com a natureza ela será muito, mas muito ingrata do que já esta sendo conosco.

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Mensagem N°40449
De: Web Outros Data: Quinta 6/11/2008 07:36:24
Cidade: BH

E agora, Rio?

Manoel Hygino ( Jornal "Hoje em Dia")

Fernando Gabeira, jornalista, revolucionário armado contra a ditadura militar, como conta em “O que é isso, companheiro”, livro que virou filme, candidatou-se a prefeito do Rio de Janeiro, cidade em que passou a maior parte de sua existência. Com pálido início, a preferência por seu nome e foi aquecendo, fazendo que alcançasse o segundo turno, na renhida disputa.
Gabeira é figura polêmica. Em determinado momento, quando havia repúdio quase generalizado ao uso da maconha, ele próprio usuário que fora -defendeu a descriminalização. Aliás, há uma onda nesse sentido: descriminalizar.
No início dos anos 80, ele viajou de ônibus a Montes Claros para pesquisar a vida de mulheres importantes dali: D. Tiburtina Alves, que ganhou realce nacional graças ao episódio de 6 de fevereiro de 1930, e a esposa do ex-prefeito Alpheu Quadros.
Um jornalista lembra que, no principiozinho, Gabeira espantara o Rio envergando minúscula sunga de crochê, ou assemelhado, mas conversou na quente cidade mineira com muita gente e circulou em mais de uma moto. Foi uma celeuma: não parecia o ex-guerrilheiro urbano, que ajudara no seqüestro do embaixador Elbrick, dos Estados Unidos.
Em “O que é isso, companheiro?”, de 1981, Codecri, Gabeira detalha sua participação num dos mais ousados episódios da luta contra a ditadura militar. Depois, ele seria banido com destino à Argélia. Eram quarenta a serem libertados, que se encontraram no aeroporto militar do Galeão no Rio. Conheciam-se apenas por nome ou referências.
“Fomos colocados num avião da Varig, algemados dois a dois. Cada dupla era protegida por um policial no avião. Visto de fora aquele avião parecia um avião normal”. Gabeira elogia a ótima comida oferecida pela Varig: filé com batatas. “Boa demais para quem passara tanto tempo na cadeia.”
Ao lado do jornalista de Juiz de Fora, um policial que tivera um primo comunista em Goiás. Gabeira comentou que também tivera um tio tuberculoso em Minas. Orientava seu interlocutor, que desejava saber mais sobre a Argélia.
A palavra-chave era souvenir, o abre-te sésamo para compras na Argélia. Onde houvesse afixado o vocábulo, estava um convite. Parar e comprar. No próprio aeroporto, já se podia adquirir lembranças inesquecíveis.
Mas, o carioca-do-brejo, como os mineiros apelidam o juiz-forano, voava para longe, já sentindo saudade do Rio de Janeiro, a cidade maravilhosa. Embora o governo assinasse uma pena de banimento, paradoxalmente Gabeira sentia que só então começava a viver.
“Lembro-me como se fosse hoje da Baía de Guanabara, das praias, da cidade do Rio de Janeiro desaparecendo de nossa visão”. E meditava:
“Se soubesse que era por muito tempo ou talvez para sempre, se soubesse que não era eu que estava partindo, mas que o carrossel empurrava aquele avião para um caminho, num certo sentido, sem volta, até que diria: Tchau Vera Cruz, tchau Santa Cruz, tchau Brasil”.
Ao renunciar à carreira de jornalista, Fernando Gabeira abria clareiras para outros flancos: a literatura e a política, embora aquela tenha estreitos liames com a reportagem e a biografia. O homem vive os episódios que descreve.
Na política, houve o suspense até o último voto: seria ele o prefeito da cidade do mundo que mais amou? E o eleitorado perguntava: será que dá certo? Agora é aguardar o correr da história.

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Mensagem N°40448
De: Melo Data: Quinta 6/11/2008 07:32:45
Cidade: Montes Claros  País: BR

Solicito aos responsáveis pela Sec. do Meio Ambiente que vejam Moc de cima pelo Google Earth. É de arrepiar. Parece uma cidade do Oriente Médio. Não se vê árvores. Não se vê nenhuma ilha de verde.Se os responsáveis não tomarem uma providência imediata, daqui a alguns anos será impraticável viver aqui. É alarmante! E entra prefeito, sai prefeito e ninguém ataca o problema de frente. Precisamos de árvores. Sem árvores teremos períodos de calor cada vez mais rigorosos.Alguém tem que fazer o que tem que ser feito. Já !

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Mensagem N°40447
De: paulo sergio da silva Data: Quinta 6/11/2008 07:20:45
Cidade: governador valadares /mg

gostaria que vcs me enviasse as fotos do acidente na serra frncisco sa dia 03 11 2008 ,mas eu preciso das fotos dos bombeiro tirando o corpo das ferragens preciso tirar uma duvida se for possivel me envie o mais rapido possivel pois acho que nao era meu subrinho quem estava dirigindo na hora do acidente,
Telefone: (33) 84153063

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Mensagem N°40446
De: ricardo freitas - jornalista Data: Quinta 6/11/2008 00:00:18
Cidade: Montes Claros MG

Gostaria de saber o email do jornalista Waldyr Senna. Tenho lido os artigos dele e fico feliz em constatar que ainda há, em Montes Claros, jornalistas politicamente independentes; e ainda com inteligência e texto de qualidade; busca de dados; ótima organizada do conteúdo e gande capacidade analítica. Ao pessoal do site uma sugestão: divulgar email dos colunistas na barra título.Abraços

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Mensagem N°40445
De: Web Outros Data: Quarta 5/11/2008 23:30:23
Cidade: BH

A cidade que temos

Manoel Hygino ( Jornal "Hoje em Dia")


Cinco de outubro de 2008 é agora somente um registro no calendário pretérito. O segundo turno das eleições foi cumprido e escolhido um cidadão para reger os destinos de uma das maiores cidades do próprio hemisfério.
Venceu a renhida disputa o que mais votos conquistou, e isso é da essência do sistema democrático. Os problemas são numerosos, alguns de difícil solução. No fundo, todos dependem de recursos, e estes já deixam exauridos os cidadãos que podem quitar os tributos. E há os que sequer podem fazê-lo, mas tampouco devem ser esquecidos.
No dia do pleito, Murilo Badaró, hoje presidente da Academia Mineira de Letras, mas que já foi deputado estadual, deputado federal e ministro, evocou pela imprensa Drummond, em seu ½Triste Horizonte". Murilo conhece desafios.
Trazendo à leitura a poesia do poeta de Itabira, Badaró confessa preocupações sobre o futuro da capital, que completou 110 anos em 2007. É uma urbe nova para tantos problemas enfrentados, pelos que ora a avassalam e para os que tem à frente.
Verdade que a capital planejada por Aarão Reis não é a mesma que saiu de suas pranchetas. Desvaneceram-se sonhos e mutilaram-se esperanças. Sangue corre em suas artérias, o lixo se acumula nas esquinas, onde a população não está preparada para viver saudavelmente e prevenir-se.
Drummond perguntava: ½Por que não vais a Belo Horizonte? a saudade cicia/e continua, branda: Volta lá!/Tudo é belo e cantante na coleção de perfumes/das avenidas que levam ao amor./nos espelhos de luz e penumbra onde se projetam/ os puros jogos de viver/Anda! Volta lá, volta já".
A capital dos mineiros não corresponde mais à imagem descrita pelo poeta. Daí o poema intitular-se: ½Triste Horizonte". Daí, a decepção: ½E eu respondo, carrancudo: Não! Não voltarei para ver o que não merece ser visto,/ o que merece ser esquecido, se revogado não pode ser/.
Não o passado cor-de-cores fantásticas/ Belo Horizonte sorrindo púbere núbil sensual sem malícia,/ lugar de ler os clássicos e amar as artes novas,/ lugar muito especial pela graça do clima/ e pelo gosto, que não tem preço,/ de falar mal do Governo no lendário Bar do Ponto/Cidade aberta aos estudantes do mundo inteiro,/ inclusive Alagoas/Maravilha de milhares de brilhos vidrilhos".
Aquela Belo Horizonte não há mais, e o passado jamais é irrecuperável. São imagens e lembranças de um tempo falecido, embora jamais esquecido. O prefeito que assumir terá de enfrentar os fantasmas dos construtores e dos idealistas que a embelezaram, tentando minorar os tempos vindouros.
Até 2030, cerca de 60 por cento da população mundial viverá nas cidades, agregando problemas aos que já existem, que são muitíssimos. Relatório da ONU - ½Estado das Cidades Mundiais 2008/2009" -prenuncia consequências caóticas do êxodo rural desordenado, a favelização, a falta de acesso a serviços básicos.
Presentemente, Belo Horizonte sabe que 150 mil de seus habitantes não têm rede de esgoto sanitário. E faltam urbanização, habitação humana, saúde, segurança e educação. O itabirano que amou a capital mineira e a trocou pelo Rio de Janeiro, diz mais, recordando a Serra do Curral.
½Cassetetes e revólveres me barram/ a subida que era alegria dominical de minha gente,/ Proibido escalar, proibido sentir/ o ar de liberdade destes cimos./ proibido viver a selvagem intimidade destas pedras/ que se vão desfazendo em forma de dinheiro".

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Mensagem N°40438
De: Arnaldo Data: Quarta 5/11/2008 17:41:42
Cidade: BH

Notícia que acabo de ver:
Cinco pessoas suspeitas de envolvimento no assalto a um carro-forte foram presas na madrugada desta quarta-feira (5) e levadas para a delegacia de Varginha. Elas foram capturadas em Elói Mendes, Varginha e Três Corações. Com eles foi apreendido um veículo Vectra e um caminhão com placa de Montes Claros.O carro-forte seguia de Varginha para Lavras e foi interceptado na Rodovia Fernão Dias, em Carmo da Cachoeira, na terça-feira (4).Um dos suspeitos é funcionário da empresa de segurança que transportava o dinheiro e outro é um ex-funcionário. Eles teriam passado informações confidenciais, como o horário do transporte e o montante de dinheiro transportado.(...) Cinco assaltantes participaram diretamente da abordagem do carro forte e outros quatro criminosos dirigiam o caminhão e um carro para fuga. Depois de dominar os vigias eles usaram um explosivo plástico para abrir o cofre, além de fuzis 762 e uma metralhadora de uso exclusivo das Forças Armadas durante a ação. Quatro suspeitos continuam foragidos.Os cinco presos serão transferidos para Belo Horizonte. A polícia investiga a suspeita de que alguns bandidos façam parte da mesma quadrilha que assaltou dois bancos e uma loja de São Gotardo, no Alto Paranaíba, no início do ano passado. O ataque resultou na morte de um policial militar e na tomada de 20 reféns, entre eles um juiz e dois delegados.(...)

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