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montesclaros.com - Ano 25 - sexta-feira, 27 de setembro de 2024

Mural

Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°40590
De: Souza Data: Segunda 10/11/2008 07:32:04
Cidade: Montes Claros

Gostei de ver a Mensagem do Soares, sobreo circo. Ha tempos que não temos em Montes Claros, apresentações desta cultura, as crianças de hoje, estão perdendo sua infantilidade, muitos, nem sabem o que é circo. Só quero fazer uma observação. O seu Estacionamento, está jogando um barro que sujou boa parte da Av Correa Machado. Passei pelo local ontem, e, pareçe uma rua de cascalho misturada com lama.

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Mensagem N°40589
De: Augusto Vieira Data: Segunda 10/11/2008 07:29:43
Cidade: Belo Horizonte

O ENCONTRO DOS SESSENTÕES
Já estou beirando os 64. Alguns montes-clarenses que, como eu, premidos pela existência, não mais residem em nossas plagas, resolveram organizar, em nossa aldeia, nos dias 15 e 16 de novembro, um encontro. “A vida é a arte do encontro, embora haja tantos desencontros pela vida”, já dizia o poeta. Sei que os meninos que estão à frente do evento me respeitam muito, até pelos maus exemplos que lhes dei na juventude. Alguns se tornaram meus admiradores, sem saber que minha admiração por eles é muito mais intensa. Tornaram-se personagens de meus livros. Essa turma, liderada por Nenzão, Tininho, Picolino, Armeninho, Alberto e Chico, convocou-me a comparecer. Nenzão até me pediu autorização para publicar, num livro que marcará o encontro, uma crônica do Bala 60, intitulada Bach na Zona, que o tem, junto a Tininho, Picolino e Armeninho, como personagens e que narra a proeza deles, ainda jovens e amantes da música, numa Sexta-feira Santa, quando fizeram Tia Edna executar, em sua pomposa radiola, a Paixão de Cristo, segundo Johan Sebastiann Bach, o que emocionou não só aos protagonistas, mas a todas as sacerdotisas que residiam no randevu.
Há, também, o caso de Tininho, Picolino e do saudoso Virgílio Baiano. Depois de uma farra homérica, Virgílio resolveu levar Picolino, cujo pai era funcionário da EFCB, em sua casa, que se localizava depois dos trilhos, numa área privativa. Não é que Virgílio cismou de deixar o amigo na porta de sua residência e fez o fusquinha subir os degraus do majestoso prédio de nossa Estação? Só não continuou por causa da catraca, que impediu a passagem do veículo. Mas que deixou Picolino bem perto, deixou. Afinal, “companheiro é companheiro e carro tem pé redondo é pra deixar os amigos nas portas de suas casas!”
Há, ainda, uma outra história em que eles, acompanhados por Luiz Milton, depois de degustarem várias bebidas surrupiadas dos papais, já quase o dia amanhecendo, sem grana, resolveram abrigar belas “fazedeiras de amor” num dos vagões, em frente ao local de embarque de passageiros. Entraram sorrateiramente e, quando estavam no bem bom, ouviram um tremendo solavanco. Uma máquina, Maria Fumaça, engatara o vagão e dera partida. Como sair dali em tais circunstâncias? E o medo? Quietinhos, foram até Glaucilândia, onde conseguiram descer, arrematando a farra, horas depois, numa viagem de volta, desta vez num carro enviado pelo pai de um deles para buscá-los, e às moças, de volta aos doces lares.
Por essas e por outras e muito mais para matar a saudade de pessoas maravilhosas que estarão presentes é que o convite desses meninos soou em mim como uma coação moral irresistível, como uma intimação que, não atendida, poderia tornar-me alvo de imperdoável omissão que nunca desejaria carregar pro jazigo. Gosto muito desses meninos, agora também sessentões. Sexagenários ou sexigenários? Sei lá! Vou, sim, se Deus me permitir, participar, com muita alegria, só que na condição de convidado sessentão um pouquinho mais velho, de outra turma, também muito bacana. Que nós bebamos muita água ardente e que levemos muita água do céu a nossa aldeia! Axé!!!

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Mensagem N°40587
De: Soares Alves Data: Segunda 10/11/2008 00:07:13
Cidade: M. Claros

Este circo Zanchettini que estreou na cidade merece ser aplaudido por todos. São 36 artistas de uma mesma família, que há cinco gerações põe todos os seus descendentes a serviço da nossa melhor tradição circense. Limpa, alta. Dez irmãos, comandados pela matriarca de 79 anos, oriundos do sul do Brasil. O circo nasceu em Carazinho, Rio Grande, e viaja mais por esta parte e pelos países do cone sul. É a primeira vez que vem a Minas. Antes de assungar sua lona digna em M. Claros, andou por Goiás e pelo Vale do Urucuia, o rio amado de Guimarães Rosa Não tem luxo nem ostentação. Mas pode exibir com sobra aquilo que é essencial no circo – o amor pelo circo.
Fui ainda há pouco assistir ao espetáculo da noite e saí engasgado. Avós, filhos, netos, bisnetos, todos se revezam nos papéis que duram cerca de duas horas e fazem de tudo – num cenário de simplicidade e doçura – com qualidade. São belas as coisas feitas com amor. Amam o circo. Doam suas vidas ao circo. É o suficiente. A emoção – que a lona singela não chega a sugerir - começa com um cavalo que só é real porque é visto ali, na frente de todos. É impossível não acreditar no que se vê. A integração do homem e o animal faz rir, e comove.
São bons os palhaços. Sem apelação, como o bom circo pede e merece, como já existiu, e volta a existir, pelo que se vê. Os trapezistas fazem bem o seu papel e nada fica a desejar. Crianças que ajudam na montagem e desmontagem do picadeiro, se observadas, dão espetáculo à parte, de devotamento silencioso, trescalando o amor com que trabalham. Todos por todos. A matriarca não vem à ribalta, mas é possível sentir a sua mão no sobregoverno geral. Um dos últimos quadros particularmente emociona. É quando um dos cavalos, de incomum magia, vem montado pelo neto da matriarca. Ele é deficiente físico, com necessidades especiais, mas sua apresentação, tolhida, é encantadora, como revelador é o esforço do circo para que ele não fique de fora do trabalho que é de todos, sem nenhuma exceção.
Assistam, e aplaudam, com lágrimas nos olhos. É ele o filho do palhaço, excelente gordo palhaço, por sua vez filho da matriarca.
Todos são bons, o circo é bom, no formato da simpleza. Como há muito não se via, num ambiente de modéstia e honrada decência de uma família devotada. E que passa por um detalhe que ainda precisa ser realçado. O pequeno grande circo que nos visita, e que de todos merece o incontido aplauso, produz arte, e assim sendo não exporta barulho. Montado em área residencial, na entrada do bairro Ibituruna, é aquele tipo de vizinho que todos querem. Esta é a diferença entre a arte superior e o barulho, que o embuste e a velhacaria muitas vezes servem como se arte fosse. Parabéns Pequeno Grande Circo. Fique mais entre nós.

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Mensagem N°40586
De: Rei Data: Domingo 9/11/2008 20:46:29
Cidade: Montes Claros/MG

Montes Claros perde mais uma pessoa centenária! Faleceu hoje, aos 103 anos, D. Martinha, moradora do Bairro Major Prates. Nascida, segundo a documentação em poder da família, em 1905, morreu repentinamente, ainda lúcida.Nada do que viveu e presenciou ficou registrado.

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Mensagem N°40584
De: Data: Domingo 9/11/2008 17:57:57
Cidade: Moc

Choveu, e chove fininho, em partes de M. Claros. Esperamos que a chuva fique, e se acentue. (As andorinhas muito saúdam a chegada das "águas", pedindo que fiquem, com velozes bailados no ar)

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Mensagem N°40583
De: Evilásio Souza Data: Domingo 9/11/2008 17:54:43
Cidade: Montes Claros (MG)

Matt Mason, economista inglês que ganhou notoriedade mundial pregando que a pirataria é a porta de saída do capitalismo, deu entrevista a revista de circulação nacional. Nela, cita como exemplo de sua tese fato atribuído à empresa Novo Nordisk, que tem em M. Claros a sua mais moderna (e talvez a mais cara) última unidade industrial. Diz o papa da pirataria como movimento de envergadura mundial: “eles (a Novo Nordisk) levaram remédios para o mercado tailandês, onde as pessoas não tinham poder aquisitivo para comprá-los. Quando surgiu uma concorrência pirata, colocando os remédios a preços mais acessíveis, a empresa começou a distribuir os seus remédios de graça. Decidiram que isto era a coisa certa a fazer porque beneficiava o público e, logo, seria também uma excelente propaganda. (...) Quando a Novo Nordisk aprendeu a jogar com a pirataria num mercado local, adquiriu imediatamente, no mundo todo, a imagem de uma empresa ética, com responsabilidade social. Foi um grande negócio para ela. Aqui em Nova Iorque, se eu sei que essa empresa fornece remédios a quem não pode comprá-los, talvez me disponha a pagar um pouco mais por seus produtos em uma próxima vez”. M. Claros, como toda parte, tem um enorme contingente de pessoas com diabetes. Quem sabe a conceituada empresa dinamarquesa desenvolve um programa aqui para vender seus conceituados produtos a preços diferenciados para quem não pode pagar, uma vez que a pobreza da população tailandesa não é menor do que a pobreza do Brasil. É uma negociação que pode ser tentada, com vantagem para todas as partes – pública e privada, já que a empresa merecidamente lucra com sua boa imagem internacional. Aplaudamos todos.

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Mensagem N°40582
De: Rogério Data: Domingo 9/11/2008 17:35:10
Cidade: M. Claros

Waldik Faria, redator e pioneiro deste montesclaros.com, recupera-se bem de uma cirurgia, no Hospital Aroldo Tourinho.

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Mensagem N°40578
De: Milton Data: Domingo 9/11/2008 13:59:54
Cidade: Moc

Troveja sobre os montes claros. E já chove alguma coisa na parte norte. Aleluia!

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Mensagem N°40569
De: Pardo Data: Domingo 9/11/2008 09:07:38
Cidade: Montes Claros

Dia 20 feriado municipal? Ora,convenhamos,uma cidade extremamente pobre como M Claros mais um feriado? Senhores,deixe o povo trabalhar!Èisto que gera riqueza e empregos.

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Mensagem N°40568
De: Luzia Data: Domingo 9/11/2008 08:40:20
Cidade: Moc - Mg

A previsão do tempo reduziu para 1 por cento a possibilidade de chuva hoje em Moc; 7mm amanhã, 29mm na terça, 28mm na quarta e 25mm, na quinta. Caiu a quantidade de chuva hoje, mas a chuva da semana se mantém. Rezemos. Agora, o céu está claro, faz 23 graus, 78 por cento de umidade. O calor só deverá ceder alguma coisa lá para quarta ou quinta feira. Se pelo menos chover, mesmo....

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Mensagem N°40564
De: VILA ÍPE Data: Sábado 8/11/2008 21:45:09
Cidade: Montes Claros/MG

lei do silencio? respeito ao proximo? agora são 21:34hs, e o som de um bar localizado aqui na av. dos ipes no bairro edgar pereira já esta ligado, se ao menos tivessemos a esperança dele ser desligado após, "não vou nem, dizer 22:00", mas às 24:00hs, o problema é que na madrugada passada além do calor escaldante o som ficou ligado até as 04:30hs da madrugada. peço socorro, pois preciso dormir. já não suporto mais! (...)

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Mensagem N°40558
De: Moradores Data: Sábado 8/11/2008 18:42:05
Cidade: Montes claros

Sábado à tarde, dia de descanso das famílias. Mais uma vez, a boate irregular na entrada do aeroporto não não deixa ninguém descansar de uma dura semana de trabalho e estudos. Infelizmente, muito infelizmente, não parece ser verdadeira a informação de que uma ordem judicial pôs fim à baderna que espiantada de vários pontos da cidade veio se localizar num bairro estritamente residencial. O que fazer? Não vamos desistir. Cadê a Secretaria do Meio-Ambiente? É preciso retirar os parabéns que foram dirigidos a ela, ontem, aqui? A banda de rock urra para os quatro cantos, em plena 6 horas da tarde. Quem nos socorre?

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Mensagem N°40556
De: Petrônio Braz Data: Sábado 8/11/2008 15:34:58
Cidade: Montes Claros

Os originais do texto que mandei para a Orelha da Capa do novo livro de Ronaldo José de Almeida – Mademoiselle – por sinal um grande livro, que já está circulando pelos meios culturais, escrevi: Observa Luiz de Paula Ferreira que “a importância dos homens de pensamento, daqueles que explicam e iluminam o mundo, com a força de seu gênio, e conferem dignidade e grandeza à aventura humana, só poderá ser avaliada pelo estalão com que se mede a grandeza das estrelas”. Na Orelha, como está impresso, saiu: “A importância dos homens de pensamento, daqueles que explicam e iluminam o mundo, com a força de seu gênio, e conferem dignidade e grandeza à aventura humana, só poderá ser avaliada pelo estalão com que se mede a grandeza das estrelas”. Omissão imperdoável do autor da citação (Luiz de Paula Ferreira), com a qual não posso concordar. O texto não é de minha autoria. A omissão é do revisor ou do diagramador, por razões que desconheço, e pela qual não pode o Autor ser responsabilizado, mas com a qual não posso concordar.

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Mensagem N°40553
De: PM Data: Sábado 8/11/2008 10:20:49
Cidade: Montes Claros/MG

BO 59.108/08: Montes Claros, 07/11/08, às 17h13min, a guarnição comandada pelo Cb Elcio, que fazia patrulhamento pelo bairro Bela Vista, abordou, por estar em atitude suspeita, Elias Cardoso Silva, 25 anos, vulgo "Bocão", onze passagens pela polícia e Leandro Ferreira de Araújo, 21 anos, 01 passagem, ambos moradores da Vila São Francisco de Assis. Os dois estavam em uma motocicleta Honda CG 125FAN, cor preta, placa HFL-4435, tendo o Elias Cardoso, no momento da abordagem, dispensado um revólver, marca Taurus, calibre 38, com a numeração raspada. Diante do exposto os autores foram presos e conduzidos à DP, juntamente com a arma. A motocicleta foi apreendida e conduzida ao pátio do Detran.
BO 59.112/08: Montes Claros, 07/11/08, às 17h27min, na rua Padre Feijó, 425, bairro Santa Rita, durante patrulhamento a guarnição, comandada pelo Sgt Rogério, procedeu busca no veículo Ford/Fiesta, cor vermelha, placa GQS-6203. O veículo estava estacionado no local e no interior de seu porta-malas foram encontrados uma arma de fogo “tipo fuzil”, calibre 7mm e três cartuchos do mesmo calibre. Diante do exposto o condutor do veículo, Alexsandro Ribeiro Oliveira, 25 anos, vulgo “Alex Bocão”, foi preso e conduzido à DP, juntamente com a arma, munições e o veículo. Além dessa autuação, ele já possuía três passagens pela polícia e existe contra ele quatro mandados de prisão. O proprietário do veículo, José Maria do Rosário Pereira Ferreira, 22 anos, morador do bairro Antônio Pimenta, também foi preso e conduzido à DP.

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Mensagem N°40552
De: Lorena Data: Sábado 8/11/2008 09:35:41
Cidade: Montes claros

município de montes claros procuradoria jurídica lei nº 3.897, de 27 de dezembro de 2.007. institui como feriado municipal o dia 20 de novembro, “dia da consciência negra”, e dá outras providências.o povo do município de montes claros – mg, por seus representantes na câmara municipal, aprovou e o prefeito municipal, em seu nome, sanciona a seguinte lei:art. 1º – fica instiuído o dia 20 de novembro, “dia da consciência negra”,como feriado municipal neste município de montes claros-mg.art. 2º – a prefeitura municipal de montes claros, através da secretaria municipal de educação, esportes e lazer, promoverá, na rede municipal de ensino, atividades referentes ao tema, fazendo-as constar da programação oficial anual da semana da consciência negra,consoante o estabelecido pela lei municipal n° 2.597, de 15 de junho de 1.998.art. 3° - esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.município de montes claros, 27 de dezembro de 2007.athos avelino pereira prefeito municipal

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Mensagem N°40551
De: Nilda Data: Sábado 8/11/2008 09:18:52
Cidade: Moc

A população de M. Claros está em transe, com tanta violência e morte. No entanto, na Câmara Municipal os vereadores homenageiam...o secretário de Defesa. Não seria o caso primeiro de resolver o gravíssimo problema e, depois, prestar a homenagem?? Nada contra o senhor secretário, que é bom rapaz. Apenas os vereadores se desgastam, cada vez mais.

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Mensagem N°40550
De: Assis Data: Sábado 8/11/2008 09:09:54
Cidade: M.Claros

Bem, agora já chove em Montes Claros. A chuva da mansuetude. Louvada seja ela.

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Mensagem N°40549
De: Marden Carvalho Data: Sábado 8/11/2008 08:55:04
Cidade: Londres  País: Inglaterra

A arte de DAR.
Se observarmos bem ao nosso redor, o nosso entorno, tudo nos foi dado pela natureza. O doce mel feito pelas abelhas, a queda d’agua de uma cachoeira que bate nas costas tirando o nosso estresse dos dias atuais, o canto lindo e suave dos passaros ou simplesmente o botao de uma rosa que ao nascer num terreno arido, ao desabrochar nos deleita com uma gostosa fragancia perfumada, coisa que a terra por si so, nao poderia dar.
Ai veio o homem, o ser mais “esperto” do planeta e passou a cobrar por tudo aquilo que de graca se encontrava na natureza. Inventou o dinheiro e descobriu o lucro. Sabia que poderia ganhar mais e mais. Criou o sistema do Ganha-Perde, onde eu ganho e voce perde. Desreispeitando a natureza, passou a desreipeitar o seu semelhante.
Passamos a admirar homens de valor, que sao pessoas que vieram cumprir a sua missao e que de uma forma ou de outra foram verdadeiros imitadores da natureza. E a nossa historia esta cheia de varios belos exemplos. Seja um Beethoven que mesmo depois de surdo continuou compondo, desta vez com a alma. Seja uma madre Teresa de Calcuta, que com amor e desprendimento levou a sua caridade aos quatros cantos do mundo. Seja um Jesus que com sua voz, pregou o “Reino dos Ceus” extendendo sua voz muito alem do monte das oliveiras. Seja um Gandhi que foi o advogado da paz, morrendo por pregar a nao-violencia. Ou ate mesmo Bruce Lee, que pregou a sua filosofia, o encontro de si mesmo atravez da arte marcial. Todos eles foram doadores.
Todos temos um proposito nesta vida e temos que descobrir qual e. E uma vez descoberto entregamo-nos de corpo e alma. Sem querer merecermos uma recompensa ou sequer um reconhecimento por isso. Como fez o Padre Antonio Vieira, um grande defensor dos judeus e dos indios do Brasil. Ou como tambem fez Albert Einstein, que nas tentativas de desvendar os misterios do universo, muitas vezes se trancava no seu local de estudos e experimentos, esquecendo durante dias ate mesmo de se alimentar ou tomar banho, para desespero de sua esposa.
A natureza nos da tudo sem querer nada em troca. Assim como a mae abnegada que tudo faz em beneficio de seus filhos. Ambas porem, quando os filhos se comportam mal, sabem dar o castigo que eles merecem. Aprendamos entao a tirar exemplos de estas duas fontes mais sublimes que encontramos. E facamos a nossa parte, seja dando uma palavra amiga, um sorriso ou um exemplo digno. Nao eh preciso ter muitos bens para podermos dar-se-los a outros. Mas so se justifica ganhar mais para poder dar mais. Assim trabalha o verdadeiro sistema ganha-ganha.

(Marden Carvalho, de 34 anos, nasceu em Montes Claros, imigrou aos 21 anos para o Japão, onde morou por dois anos. Depois de breve retorno à terra natal, foi para Portugal, onde permaneceu por 5 anos, seguindo para a Espanha (3 anos). Atualmente, está na Inglaterra onde trabalha em duas áreas: computadores, reparacao, e como barman)

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Mensagem N°40546
De: Toninho Data: Sábado 8/11/2008 08:27:06
Cidade: Montes Claros

Eu plantei com meu proprio esforço e despesas totais, quatro ipês amarelos e brancos na Av Ampere no bairro de lourdes, os quais estão ficando muito bonitos e saudáveis. Gostaria que a prefeitura aproveitasse a oportunidade e plantasse arvores ao longo do canteiro na nova Av. Ovidio de Abreu e não colocasse ali britas e concretos como parece que estão fazendo . Seria uma covarda com o meio ambiente de uma cidade tão carente. Obrigado.

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Mensagem N°40545
De: Lima Data: Sábado 8/11/2008 08:23:09
Cidade: Montes Claros

Vejo que já chove na parte norte de M. Claros. Não sei se da cidade, ou do município. O tempo fechou mais naquela direção e, do alto, vejo que caem as benditas bagas trazendo vida. A chuva rodeia, por toda parte.

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Mensagem N°40544
De: Monteiro Neto Data: Sábado 8/11/2008 08:11:45
Cidade: Moc-Mg  País: Brasil

Sábado, 08/11 nascer e pôr-do-sol: 6h15 19h04 MAX:35ºC MIN:25ºC Previsão de 2mm de chuva Aumento de nuvens de manhã com possibilidade de chuva. Pancadas de chuva à tarde e à noite .O Bom Deus escutou o nosso clamor!!!

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Mensagem N°40543
De: Carmen Netto Data: Sábado 8/11/2008 08:09:30
Cidade: Bhte

Nazaré Prates – Vida e Trabalho – Sonhos e Realizações


Bendito fruto é um olhar para o que acontece à nossa volta, para pessoas que estão ao nosso lado, descobrindo perto da gente histórias de vida exemplares. Instantes que existiram há muito, ficam conservados na memória e se rompem em datas festivas.
Dia 29-10-08 é um desses instantes. Neste dia, uma menina viu a luz e apresentou-se à vida. Recebeu o nome de Nazaré, a cidade onde nasceu e viveu a Virgem Maria. Filha de “Seu” Egídio Prates e Dona Catarina. Perdeu a mãe muito cedo e, junto com seus irmãos, foram educados por Dona Pretinha, sua avó, a quem chamavam de Dindinha.
O trabalho, a dignidade, a honradez eram o eixo daquela família lutadora. Como toda casa montesclarense, a sua vivia envolvida pelo aroma de bolos, broas, doces, compotas e, é claro, pelo biscoito de farinha feito por Dona Pretinha, e eram vendidos no café do seu irmão Zim, o “point” mais tradicional da cidade.
Nazaré, alegre e animada, iniciou o aprendizado do mundo no trabalho, na responsabilidade. Na adolescência, junto com sua vizinha e amiga Moema Versiani dos Anjos, viveu muitos encantamentos. “Footing” na Rua 15, bailes no Clube Montes Claros e dos Bancários, filmes românticos nos Cines São Luís e Cel. Ribeiro! Também a praça de esportes fez parte de sua vida.
Quando menina, ia com Moema levar, diariamente, pastéis, bombinhas e doce de leite cortado – tudo uma delícia – que Dona Nonó fazia e vendia no Bar do “Seu” Tito, seu esposo. Moema e Nazaré paravam, tiravam o papel de embrulho cor-de-rosa que cobria as bandejas e desfalcavam os doces e salgados. Chegando ao Bar do Norte, “Seu” Tito, com sua mansidão, falava: vocês não comeram nada, tirem um pastel e um doce e podem voltar para casa. Assim que saiam do bar, era só uma gargalhada e no dia seguinte repetiam o mesmo comportamento.
A adolescência dá lugar à juventude. Novas amigas, entre elas Lívia Oliveira. Juntas participam dos Clubes Volantes, Figueira, It Clube, Gardênia que faziam festas encantadoras e inesquecíveis nas residências da cidade.
Chega o momento da profissionalização. Começa sua estrada de banqueteira fazendo cursos com Dona Aparecida Cançado, D. Geraldina Maia. Com a perfeição de mãos abençoadas, cria, transforma receitas em doces e salgados dignos de qualquer mesa exigente e sofisticada.
O irmão Zim casa-se com Duca Lopes e juntos ampliam o bufêt que recebe o nome de “Duca e Nazaré”. E, uma força coletiva uniu a família. Se completam. Surgem os sobrinhos e a nova geração veste a camisa. Mais conquistas, mais vitórias! Administram o restaurante do Automóvel Clube. Constroem a sede para recepções e dominam todas as maravilhas da culinária. Viagens aos grandes centros do País para reciclar e acompanhar a realidade desse novo mundo globalizado.
E o bufêt “Duca e Nazaré” se torna um dos preferidos da cidade e também do Norte do Minas para festas de aniversário, casamentos, batizados, ou qualquer outra comemoração.
A competência profissional, o trabalho do dia-a-dia não fez Nazaré perder nada no caminho. Não deixou de curtir o que a vida tem de melhor, não abriu mão de outros investimentos.
Nazaré encarna o essencial da alma montesclarense: gente que gosta de trabalhar, produzir, respeitar e ser respeitada.
Desde a primeira respiração, do primeiro choro agradeceu o dom da vida, agradecida de ter nascido numa família, produto de amor, solidariedade e união.
Duca partiu muito cedo, mas seus filhos Joãozinho, Catarina e Ângela, junto ao Pai e Tios, mantêm a chama e honram o nome de sua mãe, que junto ao de Nazaré alcançam vôos cada vez mais altos.
A vida e a festa continuam. Cercada dos irmãos e sobrinhos, formam uma corrente fraterna que, junto aos amigos agradecem por sua vida. Vida de uma mulher guerreira, corajosa, vitoriosa e consciente “de que tudo vale a pena quando a alma não é pequena”.

Parabéns! Felicidades!

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Mensagem N°40542
De: Juracy Data: Sábado 8/11/2008 08:08:00
Cidade: Montes Claros (MG)

Não choveu esta noite, como o esperado, mas há bonitas nuvens cercando os montes claros.Aqui, não compreendemos quando as redes de TV falam em tempo "ruim" - para anunciar chuvas. É tempo ótimo, maravilhoso, para quem convive há séculos com as secas. Não temememos as chuvas, ao contrário. Tememos, e muito, a fúria dos bancos, pior do que muitas secas. Que venha, então, o tempo que as tvs chamam de "ruim". Que venha.

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Mensagem N°40541
De: Róger Santamaria Data: Sábado 8/11/2008 07:57:03
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Montes Claros Hoje amanheceu mais Triste,pois perdemos uma das pessoas mais carismaticas que conheço ,Pedro Florentino (O Famoso Pedrão da CREVAC ) Venho aqui em nome de toda a Familia SANTAMARIA deixar nossos sentimentos a familia Florentino, Valeu meu grande amigo Pedrão se existia uma cara em Montes claros ,este cara era você,muitas saudades que deixo esta mensagem para você seu grande amigo se sobrinho Róger Santamaria..........

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Mensagem N°40540
De: Luiz de Paula Data: Sábado 8/11/2008 07:20:32
Cidade: Montes Claros

(Do livro "Por Cima dos Telhados, Por Baixo dos Arvoredos" - Parte 54)

PÓLO TÊXTIL

No dia do lançamento da pedra fundamental eu anunciei que a COTEMINAS seria a fábrica de tecidos mais moderna do país. E que representava uma semente, um exemplo, para a criação de um pólo têxtil no Norte de Minas.
Houve quem dissesse que eu estava querendo muito para a região.
Mas aconteceu tal como anunciei.
A Coteminas construiu não apenas uma mas quatro fábricas modernas em Montes Claros. As quais, somadas a mais duas das empresas Paculdino e Santanense e quatro implantadas em Pirapora, formam o POLO TÊXTIL DO NORTE DE MINAS.

O TERRENO

Quando comecei a pensar na Fábrica de Tecidos, no início dos anos 60, apareceu um terreno a venda, na estrada de acesso ao Aeroporto.
Fui lá ver. Era uma manga velha, encapoeirada, com cerca de 150 mil metros quadrados, fechada por cerca de arame farpado, em mau estado.
Comprei, mandei consertar as cercas e roçar a manga velha.
Foi esse terreno que escolhi para construir a fábrica da Coteminas.
A estrada de terra é hoje a avenida Magalhães Pinto.

TEMPOS HERÓICOS

Após a posta em marcha, em 1975, a Coteminas passou a viver talvez a fase mais crucial de sua história.
Encontrava-me, certa tarde, em Belo Horizonte, de saída para Montes Claros quando chegou um pedido de peças de reposição para veículos da empresa.
O então contador da empresa, Dr. João Batista Bonfim, fez a pesquisa de preços e optou pela compra na EKIPAR, firma que não conhecíamos. E me informou que a conta bancária da Coteminas estava sem saldo.
– E a conta da ECONORTE? - Perguntei.
O João consultou suas anotações e respondeu:
– Deve ter entrado um depósito hoje.
Eu então falei: - Faça o cheque da ECONORTE.
Recebi o cheque, informei-me sobre o endereço da vendedora e me despedi.
Na EKIPAR fui atendido pelo proprietário, a quem fornecei os elementos para extrair a nota fiscal, entreguei o cheque e pedi que embalasse a encomenda para viagem.
Após pequena demora, um empregado trouxe os volumes e os entregou ao nosso motorista.
Fui até o dono da loja, para despedir-me e aproveitei a ocasião para dizer:
– O senhor pode consultar o banco. O cheque tem fundos.
– Já consultei - o homem disse. - Não tem fundos não...
Foi um choque. Eu, que já ia saindo, voltei-me e fitei-o, espantado.
O homem sorriu.
– Eu conheço o senhor. Lá de Montes Claros. Sou casado com uma filha do Tonico Teixeira. Sua prima...O Senhor tem aqui o crédito que quiser.
Tempos heróicos.

(continuará, nos próximos dias, até a publicação de todo o livro, que acaba de ser lançado em edição artesanal de apenas 10 volumes. As partes já publicadas podem ser lidas na seção Colunistas - Luiz de Paula)

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Mensagem N°40539
De: Raphael Reys Data: Sábado 8/11/2008 06:46:04
Cidade: Moc - Mg  País: Br

A PENHORA DO CACHORRO E OUTRAS HISTÓRIAS
Esta terra de Figueira tem em seus filhos de nascimento e de coração tipos exóticos. Conforme filosofa Geraldo Mundial: o mundo é composto. Tem que ter de tudo e, Dante completa, relatando: que cada um se avenha com o seu pecado!
Cidade pólo da região Norte de Minas, Montes Claros conta entre seus tipos folclóricos com os banqueiros informais, também conhecidos popularmente como agiotas. A sabedoria popular relata de forma hilária a atuação dos mesmos no exercício da profissão. Chamam os mesmos de coração de pedra, carrascos, unha de fome, fuinhas e outros adjetivos desagradáveis.
Um deles ia diariamente à casa de um devedor para cobrar os juros, em pequenas parcelas, já que o principal houvera sido resgatado. O devedor se desfizera de todos os móveis e utensílios da casa para fazer jus a esse ressarcimento diário. Como chegou ao auge da penúria, a sua cachorrinha de estimação era só o couro e o osso, de pura inanição!
O “cash man” chegou, como de costume, para a cobrantina, dessa vez exigindo o pagamento total do atrasado. O devedor abriu as portas da casa para mostrar que só havia sobrado a cachorrinha amarrada no quintal do barraco. Ofereceu a mesma como pagamento do débito.
O agiota entrou e constatou a veracidade dos argumentos e ao ver a cadela magérrima, recusou-a e exigiu outros bens quaisquer, como paga. O devedor argumentou que só tinha a sua mulher, que estava deitada numa esteira, no chão do quarto. O banqueiro popular foi até o quarto, verificou a oferta e voltou cabisbaixo com o que viu.
E para concluir em definitivo o ressarcimento, sentenciou: vou levar a cachorra mesmo!
Douta feita, o homem estava no Bar do Edson, na Praça Doutor Carlos, no centro. Um invejoso o vendo como sempre mal vestido e com roupas rasgadas, falou: Você, um homem milionário e vestindo roupa rasgada! Tome jeito e compre roupas novas! Os seus filhos andam todos no maior luxo!
O “cash man”, todo relax, respondeu sem mudar a inflexão da voz: eles andam bem vestidos porque têm pai rico! Não é o meu caso, pois nasci pobre, de pai e mãe pobres e não tenho privilégios.
Abordado certa feita na Galeria Ciosa, por um devedor executado e do qual tomara a casa, o mesmo estando descontrolado, pois fora abandonado pela mulher após o infausto acontecimento, aos gritos avançou sobre o agiota, agredindo-o e rasgando a sua camisa. Foi contido por populares.
O irado executado gritava a todos os pulmões: “rasguei a camisa dele!” Tranqüilo, numa “nice”, respondeu a “vítima”: “rasgou minha camisa, mas perdeu a sua casa de morada...”
Outro agiota, em 1962, especializado em bairro pobre, buscava receber vinte cruzeiros de um seu compadre também morador e vizinho, nos ermos dos matos entre a Vila Brasília e o bairro Santos Reis. O devedor vivia de pequenas criações e da cata de mangas e pequis.
Como estava sem arranjar serviço, sabedor que o compadre credor era caído por sua mulher, uma bela morena roliça, propôs dá-la em pagamento, com aquiescência da mesma, para saldar o débito. O negócio foi feito por acordo das partes e o devedor ficou com a mulher do credor, na catira batida.
Recebeu ainda, como volta, cinqüenta cruzeiros, uma porca parida e um canivete Corneta na bainha, dado à plena satisfação do credor com a dupla transação: no bolso e na cama...... O delegado Miguel Abdo tomou conhecimento da catira por denúncia de um vizinho das partes, que ficara invejoso.
Infelizmente, uma negociação tão original deu para trás, pois, em diligência, a autoridade foi até o local e anulou tudo, alegando “moralidade pública”...

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Mensagem N°40535
De: Leandro Santiago Data: Sexta 7/11/2008 23:36:39
Cidade: Montes Claros

Em 1º lugar gostaria de dizer que também sou praticante de esporte off road, no meu caso o mountain bike. Coincidentemente hoje eu passei pelo lugar que o meu amigo Norberto Prates descreveu na msg 40514. Assim como ele eu também fiquei impressionado com a total destruição do local e cheguei a perguntar para um morador da região quem tinha feito aquilo. E fui informado que foram as máquinas da prefeitura de Montes Claros que estavam arrumando a estrada. É simplesmente absurdo o que fizeram e acho que seria interessante que os jornais e a televisão de Montes Claros fossem até o local para fazerem uma reportagem sobre este assunto. Acho também que seria interessante a Secretaria de Meio Ambiente (ela existe?)ir lá e tomar alguma providência. E a respeito da competência da Secretaria de Meio Ambiente da nossa cidade, basta ver o que foi feito com a Praça dos Jatobás que fica ao lado da Secretaria...

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Mensagem N°40532
De: Amadeu Data: Sexta 7/11/2008 22:43:35
Cidade: Moc - Mg

Um vento sul prenuncia chuva para M. Claros. Agora, vai.

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Mensagem N°40529
De: Rodrigues Data: Sexta 7/11/2008 20:05:43
Cidade: M. Claros

É raro, mas de vez em quando ainda há notícia boa. Acabo de receber uma: fui informado que sábado passado, ainda durante a tarde, o circo estava armado naquela boate totalmente irregular que funciona na entrada do aeroporto. Estava o circo armado, para mais uma sessão de barulho e excessos. Centenas de carros aguardavam o início do espetáculo, quando chegou um oficial de justiça e - segundo fui informado - por Ordem Judicial (escrevo em maiúsculas) impediu que a desordem naquela lugar, num bairro estritamente residencial, prosseguisse. Soube que foi um alvoroço. Levaram bebidas, refrigeradores, etc. etc. para fazerem a festa (provavelmente ruidosa, como as demais) em outro lugar da cidade, que por sua vez deve ter sofrido. Enfim, a lei que em boa hora protege o cidadão foi respeitada, com a Autoridade (escrevo com letras maiúsculas) do Poder Judiciário. Sim, há esperança ainda. É preciso ter um mínimo de respeito pela população, já exaustivamente sacrificada em todos os sentidos - especialmente na área do meio-ambiente. Parabéns a quem conseguiu a Ordem Judicial que pôs fim a um abuso que vem desafiando as autoridades desta cidade, há bastante tempo.Se foi a Secretaria do Meio-Ambiente, parabéns. Seja quem for, parabéns. Não baixem a guarda. Vamos lutar para melhorar a combalida qualidade de vida da população. É uma luta de todos. Não baixem a cabeça. A baderna não pode vencer.

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Mensagem N°40528
De: Antonio Data: Sexta 7/11/2008 20:05:12
Cidade: belo horizonte

olá conterraneos,pelo que tenho acompanhado,a coisa aí tá preta, muito calor,violencia,poluição sonora etc.
cadê as autoridades que estão deixando a coisa correr frouxa ? abraços

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Mensagem N°40523
De: Gilson Leite - Advogado Data: Sexta 7/11/2008 17:44:35
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

A discussão sobre plantio ou não de arvores que agora se aflora neste mural se mostra atraente porqunto estamos em plena estação onde a sombra de uma árvore é um verdadeiro manar, principalmente se localizadas nas principais artérias de trânsito urbano de Montes Claros. Entretanto, o atual governo municipal, junto que o anterior, cuidaram de, em quase 12 anos, praticamente arrancar várias frondosas árvores e gramados, que estavam situadas nas Avenidas Coronel Prates, lateral da praça de esportes, conteiro central que dá acesso à Monvep, etc., com a pseudo justificativa de melhoria do trânsito, substituindo o verde por concreto. (...)

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Mensagem N°40520
De: Nelson Neri Data: Sexta 7/11/2008 16:45:14
Cidade: Montes Claros

Enchentes no bairro São José Estou bastante preocupado com as enchentes que acontecem todos os anos no Bairro São José, mas precisamente na Praça Flamarion Wanderley(fotos).Existia ao lado do supermercado uma rua e um lote vago que acumulavam muita água, com a construção do supermercado os dois logradouros desapareceram. Foi feito a reforma da praça sem ter pelo menos desobstruídos as bocas de lobos ali existentes. Preparem os moradores e empresários daquela região; a situação vai ser pior que a dos anos anteriores.

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Mensagem N°40518
De: Anita Data: Sexta 7/11/2008 16:32:30
Cidade: Montes Claros

Pingou ainda há pouco em algumas regiões de M. Claros. Pingos. A população olha para o céu e pede chuva.

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Mensagem N°40517
De: Martha Data: Sexta 7/11/2008 16:25:59
Cidade: montes claros

Impressionante como as pessoas não tem a humildade de aceitar as criticas, tudo bem que o Horto produzia 10,000 mudas e hoje produzem 100.000 puxa isso é para ser aplaudido, o que estamos questionando e querendo é que estas mudas sejam replantadas em nossas praças em nossas ruas, e se formos esperar que chova para plantar quando plantaremos? tem quanto tempo que Montes Claros não chove?e ainda nunca houve uma campanha pela arborização de Montes Claros, é isso que questionamos que mobilizem a população que clame o povo por este ato de amor para com o meio, que sigamos o exemplo dos moradores do bairro são judas II, que moram as margens da linha ferrea, lá eles plantaram muitas arvores é um local onde a prefeitura poderia ajudar a cuidar, fazendo uma calçada colocando bancos é essa politica que queremos que o homem seja prioridade, não apenas nesta atual administração na proxima e nas próximas.

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Mensagem N°40516
De: Waldyr Senna Data: Sexta 07/11/2008
Cidade: Montes Claros

Seca sem antropofagia

Waldyr Senna Batista

O problema da seca, neste ano, foi obscurecido pela campanha eleitoral, mas suas conseqüências não foram diferentes. Aconteceu apenas que a classe rural envolveu-se mais do que devia na eleição, dando origem a composições inesperadas e a adesões surpreendentes no processo. É possível que tudo tenha disfarçado a extensão do problema da seca, que é recorrente e que em outras épocas foi até muito pior.
Pelo menos quanto ao drama humano, em que legiões de famintos eram tangidas para as áreas urbanas em busca de comida e trabalho, já houve evolução expressiva. Nos últimos tempos, com bolsas de tudo concedidas permanentemente pelos governos, os flagelados da seca ganharam perfil diferente. Em outros tempos, Montes Claros, devido à sua posição geográfica, funcionava como atrativo para grande parte dos retirantes, que desfilavam sua tragédia pelas ruas.
Nos primórdios do século passado, o drama era predominantemente regional. Com a interligação ferroviária com o Nordeste, que a partir de 1947 se dava na cidade de Monte Azul, ele alcançou dimensões nacionais, em muitos casos caracterizando-se até pelo tráfico de pessoas e exploração explícita de escravidão.
Os flagelados, chegados em paus-de-arara e em vagões de trem, amontoavam-se na estação ferroviária de Montes Claros à espera de “passes” distribuídos por órgãos oficiais. O destino dessas pobres criaturas, em geral, era São Paulo, que vivia o ciclo cafeeiro. Mas, enquanto permaneciam na cidade, havia conseqüências preocupantes, especialmente no tocante à segurança pública. A cidade não dispunha de estrutura suficiente para acolher essa população flutuante, desprovida de tudo, sendo fácil imaginar como era grave a situação.
Era a fase pré-industrial, em que a oferta de empregos era circunscrita ao setor rural. O analfabetismo predominava e as condições de vida no país eram precárias. Só mais tarde, e muito lentamente, os governos conseguiram implantar instrumentos que amenizaram a gravidade do problema, a começar pela construção de açudes e obras de saneamento na região nordestina, graças ao que foram contidas essas levas de retirantes. O Dnocs (departamento nacional de obras contra a seca) teve desempenho importante nessa mudança estrutural, vindo depois a Sudene, que passou a atuar como meio de promoção do desenvolvimento industrial no Nordeste, incluindo o Norte de Minas.
Foi a partir de então que o problema da seca começou a ser amenizado, mas jamais solucionado. Apesar do novo enfoque, o drama se repete a cada ano, de maneira que já não despertam maior interesse as tradicionais propostas de reunir autoridades e lideranças locais e regionais para a discussão do assunto. Não há mais o que discutir e nem o que expor nos indefectíveis memoriais dirigidos às autoridades do setor, narrando a tragédia e reivindicando medidas salvadoras.
Poucas foram as vezes em que esse tipo de iniciativa produziu efeito. Entre elas, pode ser citada a construção do açude do Bico da pedra, em Janaúba, projetado pelo Dnocs e construído pela Codevasf. A construção foi autorizada durante reunião realizada no Automóvel clube de Montes Claros, ao final de um dos famosos conclaves. A barragem foi implantada em poucos meses, viabilizando o sistema de irrigação da Jaíba, que transformou por completo a estrutura econômica e social daquela região.
Além desse resultado, pouco há o que citar, a não ser prorrogação de dívidas bancárias, que beneficiam o setor produtivo, mas nunca em condições suficientes para a solução do problema. Os novos prazos vencem e novas secas acontecem, renovando a necessidade de novos financiamentos. Um ciclo vicioso.
Mas é preciso reconhecer que, nas últimas décadas, a região Norte de Minas foi aparelhada para conviver com as secas. Há uma infinidade de poços tubulares, imensa rede de cisternas para captação de água pluvial, inúmeras barragens de todos os portes, e, mais importante, mudou a mentalidade dos donos de fazendas, que passaram a abrir tanques e a priorizar o uso de forrageira para preservação dos rebanhos.
Uma situação muito diferente da existente na primeira metade do século passado, marcado pela tragédia ocorrida em Salinas, onde, por volta de 1910, se praticou “os horrores da antropofagia”, assim denominada por Rui Barbosa da tribuna do Senado federal.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil).

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Mensagem N°40514
De: Norberto F. Prates Data: Sexta 7/11/2008 16:07:54
Cidade: Montes Claros - MG  País: BRASIL

Quando tanto se fala em meio ambiente, penso que cada vez mais devemos preservar a natureza. Isso não quer dizer somente não cortar árvores. Envolve muitas coisas mais. Interessante é que a população, ao que parece, está cada vez mais consciente de seu papel de protetora do meio ambiente, uma vez que todos usifluimos dele. Como praticante de esporte off road, ando por inúmeros locais no nosso município e em municípios vizinhos. A última aberração que ví praticarem contra a natureza se encontra bem próximo de nossa cidade. Pouco mais de 15 quilometros, próximo das localidades de Pradinho e Mato Seco. Próximo às duas comunidades, existe um local famoso para os praticantes de off road. Chama-se 2 Morrinhos. Realmente são dois morros pequenos. O que aconteceu é que máquinas do Governo estadual, não sei se com autorização do órgão competente ou não, devastaram a encosta do morro maior, tirando toda a vegetação, com a finalidade de extrair cascalho para estradas vicinais. É um absurdo o que fizeram. A encosta, com mais de 30 gráus de inclinação, se encontra, hoje, com a terra revolvida e solta, sem nem mesmo curva de nível. Algumas motos nem conseguem passar mais pelo local, tamanha a quantidade de poeira e de terra fofa. Agora, com previsão de que teremos chuva forte no final de semana, vai ocorrer um desastre anunciado. A enxurrada irá fazer grandes erosões, cuja terra irá parar dentro do rio Pacuí, que passa próximo e desagua no São Francisco. Fato semelhante ocorreu em um morro próximo do clube Pentáurea. O resultado está lá até hoje. E já se passaram mais de 20 anos. A lagoa que o Dr. Hermes de Paula tanto admiriva, quase que foi totalmente aterrada pelos detritos que desciam do citado morro, quando da época das chuvas. Incrível que nos dias atuais, o próprio governo faça degradação como a que foi feita. Espero, e acredito que toda a sociedade, que sejam tomadas providências urgentes visando a correção do local, bem como a punição dos responsáveis. Para chegar até lá, por estrada razoável, segue-se pela BR 365 até e posto Barral e, imediatamente após este, dobra-se à esquerda. Anda-se pouco mais de três quilometros até a base do morro. A natureza pede socorro. Agora está sendo agredida pelo próprio Estado, que a deveria proteger.

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Mensagem N°40507
De: Hebert Data: Sexta 7/11/2008 14:37:57
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

Três anos e meio atrás a capacidade de produção de mudas/ano do viveiro municipal era de 10.000 mudas, hoje a capacidade de produção de mudas do viveiro passa de 100.000 graças ao trabalho eficiente e às parcerias que a SEMMA estabeleceu com outros órgãos ambientais. Uma pena que algumas pessoas só apareçam para participar da construção de um projeto de cidade, criticando, cobrando, etc, apenas nos momentos de alarde e euforia provocado, nesse caso, pelo calor que impera. É preciso esclarecer que não basta produzir mudas e plantá-las sem critério, especialmente fora dos períodos de chuva. Agir dessa maneira também significa esperdício de dinheiro público. Para se ter uma idéia, a média de mudas, que vingam, quando plantados no período correto é de 70%, desconsiderando a ação de vândalos. Quando plantadas fora do período chuvoso, esse número não chega a 30%. Nesse caso a Secretaria de Meio Ambiente desencadeou um processo de adoção de árvores a partir do trabalho de educação ambiental com pessoas que demostraram dispostas a participar do projeto. Outro projeto interessante foi o denominado "Crescendo Juntos" que diz-se da entrega de mudas às novas mães da cidade; para cada criança que nasce, uma muda é doada à mãe da criança que cuidará das duas vidas, o projeto já funciona em alguns pólos da cidade com tendências à expansão. Infelizmente o que se via até pouco tempo na cidade era uma cultura de supressão demasiada de árvores, quando não plantadas sem quaisquer critérios. Plantar árvores é um gesto simples de valorização da vida e ao mesmo tempo de cidadania. Fazê-lo independe de políticas públicas, que de qualquer modo, são muito bem-vindas, especialmente numa cidade que não contava com uma Política Municipal de Meio Ambiente, não contava com uma Política Municipal de Educação Ambiental e sequer uma Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Façam mudas em suas casas, adotem árvores, não as façam de placas, cabides, ou inimigas, mas as reconheçam como fonte de vida, de sombra, de alimento. Sou testemunha ocular de que nunca se plantou tantas árvores nesta cidade. Porém nunca será o suficiente, especialmente por nosso histórico frente as questões ambientais. Tenho participado de vários plantios e feito várias mudas na minha casa. No meu bairro, eu e mais dois vizinhos já plantamos aproximadas 70 árvores que brotaram em nossos quintais, clamo para que façam o mesmo. As sementes plantadas, germinaram. Que venha a tão sonhada sombra da paz e a chuva da calma. Participemos mais da cidade. Um abraço verde ao MontesClaros.com e fica aqui minha proposta para a realização de mais um plantio nos dias chuvosos que se aproximam, a ser coordenado por este site em parceria com órgãos ambientais. Se cada um que visita este importante espaço de debates, plantar uma árvore, teremos uma parte importante da solução encontrada. Abraços.

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Mensagem N°40505
De: Antonio Lourenço Data: Sexta 7/11/2008 12:40:08
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Boas as palavras do muralista Arruda. Um dos gargalos da atual administração foi sem dúvida a ausência de política ambiental e a completa apatia e desinteresse dos responsáveis. Esperamos que com a cobrança inistente da mídia possam os ecologistas de palavras ceder lugar para os ecologistas por ideal. Falar não ameniza nossos problemas. É preciso agir. Vamos aproveitar a boa vontade e alcance do montesclaros.com e fazer da questão ambiental de Montes Claros uma meta para 2009.

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Mensagem N°40504
De: JULIANO Data: Sexta 7/11/2008 11:58:11
Cidade: MOC

realmente é um descaso puro, pois os transtornos q a chuva podera causar sao enormes perante a obra q esta sendo executada como se fosse um favor, e nossos impostos, outra realidade tambem é o transtorno que esta sendo o comercio na regiao esta praticamente parado, nossos impostos nao podem atrasar, mas a obra pode distanciar nossos clientes e atrasando a economia da regiao, realmente é um descaso total.

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Mensagem N°40503
De: Karla Data: Sexta 7/11/2008 11:45:46
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Espero que o nosso prefeito eleito tenha olhos para segurança em nossa cidade, os bandidos estão tomando conta, e não podemos deixar as nossas crianças ir ate a esquina na mercearia comprar balas, porque elas podem não voltar! Espero que não cometa os mesmos erros do passado, pois a população está lhe dando um voto de confiança!

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Mensagem N°40502
De: MARCOS Data: Sexta 7/11/2008 11:42:00
Cidade: Moc

realmente é um descaso com a cidade de montes claros, a obra na av santos dumont, uma arteria principal de fluxo de veiculos de emergencias e transporte coletivo, construtora trabalha em ritimo desacelerado, despreocupada, a chuva esta chegando, imagina a praça de esportes e o bairro sao jose o transtorno que o barro ira causar, tudo por causa de uma obra desnecessaria e justo em fim de mandado!!!!! quem deveriamos recorrer por causa do transtorno??

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Mensagem N°40501
De: Reginaldo Data: Sexta 7/11/2008 11:35:48
Cidade: SP

A internet chegou para ficar, e este montesclaros.com é um marco. Pensando nisto, envio texto de Fernando Gabeira, que li hoje na imprensa paulista. Uma análise lúcida, envolvendo a internet, que precisa ser partilhada com todos. Publiquem, eu peço:

FERNANDO GABEIRA

Trajetória da esperança

RIO DE JANEIRO - A vitória de Obama é um manancial de interpretações. Muitos podem mergulhar nele e sair com sua verdade. Nos EUA, tudo é possível, dirão alguns maravilhados com a democracia norte-americana. Pela primeira vez um negro chega à Casa Branca, dirão os interessados em acompanhar a trajetória da luta racial.
Os mais modernos vão atribuir um grande peso à internet. Obama e sua equipe usaram o instrumento de forma competente. Mas é interessante observar alguns pontos: o simples fato de ser negro não define em si a vitória de Obama. Outros negros tentaram. A internet entregue a si mesma não faz nada; o domínio do instrumento não substitui a força do conteúdo.
Estou convencido de que a análise política de Obama foi um fator decisivo. Ele concluiu que um tempo estava se acabando, que as querelas dos anos 60 chegavam ao esgotamento. Viu o país dividido entre republicanos e democratas, assim como outros pequenos impasses que o debate nacional estimulava. Resolveu construir pontes.
Esta decisão, para mim, foi sábia. De que adiantam debates estéreis, em que se volta para casa com uma sensação de superioridade moral, mas nenhum avanço prático?
Uma realidade importante até para o Brasil: embora existam dois fortes partidos disputando o poder, grande parte da população não se identifica integralmente com eles. Nos EUA, são os independentes. O candidato fala para os independentes. É capaz de mobilizá-los? Entre eles estão 40 milhões de jovens, ávidos por proposta de esperança.
Ao longo de dois anos de campanha, foi possível colocar o país de pé, esperando, com orgulho, horas numa fila de votação.
No Brasil, com nossos métodos modernos, podemos suprimir as filas. Mas estamos em condições de injetar esperança menos de uma década depois da eleição de Lula?

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Mensagem N°40498
De: Luiz Ribeiro Data: Sexta 7/11/2008 10:49:00
Cidade: BH

Sem direito a respirar
A degradação do Rio São Francisco se intensifica ao longo dos anos por conta do assoreamento, retirada de matas ciliares e lançamento de lixo e esgoto em suas águas. A situação é acompanhada por antigos pescadores, que já viram o Velho Chico correr limpo e caudaloso e hoje, com tristeza, convivem com os problemas ambientais, a diminuição da vazão e – o mais cruel para eles – a redução da quantidade de peixes. Agostinho Leite dos Santos, de 70 anos, pescador em Januária (Norte de Minas), é testemunha dos danos que, há décadas, atingem o Rio da Integração Nacional.
“Acompanho a situação do São Francisco desde que comecei a pescar. Isso faz 60 anos. Antigamente, o rio era largo e tinha muita água e peixe. Hoje, tudo isso acabou”, diz Agostinho, apontando para um local no antigo cais de Januária. Com o estreitamento do leito, o lugar, por onde já correu água, hoje é ocupado pelo pasto, situação que se repete em muitos outros trechos do rio, que tem 2,7 mil quilômetros de extensão desde a nascente, na Serra da Canastra, em Minas, até a foz, no Oceano Atlântico, no Nordeste do país. (...) Ele ressalta que o volume de água do Velho Chico somente vai aumentar quando forem desenvolvidas ações para a recuperação das nascentes e dos pequenos rios e córregos que formam a bacia. “Nós, barranqueiros, conhecemos de perto os problemas do Rio São Francisco. Nada adianta se as condições dos afluentes não melhorarem. Mas, as autoridades não estão fazendo praticamente nada neste sentido”. O pescador também critica o projeto de transposição das águas do São Francisco. “Não entendo como se fala neste tema sem cuidar de preservação do rio. A bacia não tem volume de água para isso”. (...)

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Mensagem N°40496
De: Patricia Data: Sexta 7/11/2008 10:13:53
Cidade: Betim

Todos já sabem do problema que Montes Claros enfrenta com relação à carência de árvores, pois as poucas que ainda restam são arrancadas a cada dia, piorando ainda mais o clima quente da cidade. Em minha opinião, a população deveria fazer o que a prefeitura não faz que é plantar mudas de árvores nos locais permitidos e cuidar para que elas cresçam. Dessa forma Montes Claros se tornará uma cidade mais arborizada em poucos anos. Queria aproveitar e pedir ao futuro prefeito de Montes Claros, pois sei que ele é leitor desse site, pra ele olhar com carinho a situação do Parque Sapucaia.

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Mensagem N°40494
De: Fernando Data: Sexta 7/11/2008 09:50:33
Cidade: M.Claros

Faltam detalhes (fornecidos pelas polícias) das duas últimas execuções, provavelmente ligadas ao mercado de drogas, ocorridas nesta semana em M. Claros. No Distrito Industrial, o instalador de alarmes Rafael Geraldo Trovão Santos, de 28 anos, foi vítima de tiros. Depois dele, foi avez de Robson Gonçalves Barbosa, de 37 anos, num posto de combustível, às 3h da madrugada. O posto fica na avenida coronel Luiz Maia, no bairro do Cintra. Os executores chegaram numa moto e atiraram no homem, que tinha 5 antecedentes policiais. Agora, são 78 homicídios este ano em M. Claros, a maior parte por causa da briga pelo mercado de drogas. A população continua trancada em casa, com medo, enquanto nas ruas o quadro prossegue o mesmo. (...)

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Mensagem N°40491
De: lorena Data: Sexta 7/11/2008 08:47:55
Cidade: Montes Claros

Penso que as criticas neste espaço quanto a omissão da secretaria de meio ambiente com relação a falta de projetos e plantios não é uma critica destrutiva é fato não houve uma politica voltada para isso, e a minha critica não se refere a apenas a ultima administração, eu diria todas as administrações em que tenho lembranças de 1982 até hoje e outra, deve haver uma politica de plantio de árvores mas também uma campanha de cuidados, regar e vigiar para que os amigos do alheio não as destruas. E penso ainda que, os maiores aliados seriam nossas crianças e os nossos adolescentes, lógico com o acompanhamento de um especialista.

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Mensagem N°40488
De: Rose Soares Data: Sexta 7/11/2008 08:19:25
Cidade: moc

espero que seja divulgado o feriado de 20/11( consciencia negra ), para que o comercio, as industrias e demais segmentos ficam ciente, e possam programar melhor seu mês.

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Mensagem N°40487
De: Melo Data: Sexta 7/11/2008 07:39:17
Cidade: Montes Claros  País: BR

muito boa a explicação do ambientalista eduardo gomes, sobre a política ambiental da cidade. pena que sejam só palavras bonitas e bem articuladas por uma pessoa culta. na realidade, o que a cidade precisa mesmo é de menos palavras e mais mudinhas de árvores plantadas. é muito barato plantar árvores. precisamos é sair da retórica bonita e articulada para por as mãos na massa e efetivamente plantar árvores.

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Mensagem N°40484
De: Eduardo Gomes Data: Sexta 7/11/2008 02:02:57
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Nada como um calor abrasador e a falta de uma sombrinha sob uma bela copa para despertar nas pessoas a importância das árvores e do verde. Entretanto, a quantidade de mensagens nos últimos dias imputando à Secretaria de Meio Ambiente, a culpa da falta de árvores ou do excesso de cortes é injusta e desmedida. Escreve esse depoimento de forma independente, mais como um desabafo, e não como uma defesa política da atual administração. Minha mensagem também é pelo fato de ter tido a oportunidade de, durante os últimos três anos e meio, ter sido testemunha dos desafios e dificuldades, mas acima de tudo, do empenho e dedicação dos profissionais que ali trabalham, e dos quais me orgulho de ter compartilhado os ideais de uma cidade mais humana e menos árida.
Primeiro é preciso deixar claro a Semma existe há menos de quatro anos e que a cidade nunca teve uma política de arborização urbana, sendo a situação encontrada verdadeiramente caótica sob vários aspectos. Tudo era feito de forma improvisada, com o plantio de espécies inadequadas, sem nenhuma orientação para a população e sem nenhuma forma de fiscalização. Não havia um horto produzindo nem para atender a demanda das poucas praças existentes e os cortes e podas eram feitos sem nenhum critério. O que a Semma fez nesse tempo, foi correr atrás de um prejuízo de décadas, pela falta leis, de estrutura e treinamento de funcionários, da falta de apoio e consciência de parte população e daqueles que acham mais prático cortar as árvores ou pior, cimentar as poucas áreas permeáveis que ainda temos, criando ou ampliando as ilhas de calor por toda a área urbana. Fiscalizar toda a cidade e impedir os cortes irregulares e quase que humanamente impossível. Faltam educação e consciência ambiental além de sentido de coletividade. Os poucos processos de pedidos de licença para corte e poda que chegam à Secretaria passam por avaliação criteriosa de profissionais, sendo somente são autorizados os cortes quando realmente necessários. Em casos de construção reforma com projeto aprovado, danos à estrutura dos imóveis ou risco de queda sobre residências ou vias públicas, quando as árvores apresentam problemas estruturais irreversíveis, seja por doenças ou pela idade.
Em 2007 foi realizado um seminário de arborização urbana com a participação de profissionais – engenheiros, arquitetos e paisagistas, além de acadêmicos de engenharia ambiental e arquitetura. Na ocasião se discutiu os problemas relativos ao tema e quais as medidas a serem adotadas pela sociedade, pelos profissionais e pelas autoridades.
Ouro fato positivo implantado no sistema é a doação de mudas como medida compensatória, usados no plantio prioritariamente nas praças novas ou reformadas, nos canteiros centrais, nas escolas municipais, centros de convívios e outros locais públicos. Ou seja, quem recebe a autorização para corte e não possui espaço no imóvel para o replantio, conforme é previsto na Lei Ambiental, deve doar certa quantidade de mudas de acordo com o total suprimido. Um bom exemplo ocorreu no licenciamento da obra do Atacado Makro. No local, por necessidade do projeto foi autorizada a supressão de dezenas de árvores, o que obrigou a empresa a assinar um Termo de Compromisso para a doação de 650 mudas, o que ocorreu logo após a inauguração da loja. Da mesma forma, essa medida foi adotada desde o corte em residências, até em grandes projetos licenciados. Logicamente, a médio e curto prazo não há nada que compense o corte de uma árvore adulta. Porém esse sistema de compensação não existia e há alguns anos a prefeitura simplesmente dava a autorização, sem qualquer critério.
Quando reclamam das praças “nuas” sem árvores, há um equívoco, pois infelizmente é preciso que as mudas plantadas cresçam. Sobre as avenidas que estão sendo construídas, há previsão do plantio de árvores em todas, principalmente na duplicação da Deputado Plínio Ribeiro. Na última semana da árvore em setembro foi feito um grande movimento, envolvendo a população, escolas, empresas e universidades, tendo sido plantadas em diversos espaços públicos, milhares de mudas, oriundas do viveiro municipal, de instituições parceiras como o IEF e o 55º BI, e outras tantas adquiridas com recursos próprios.
Outro fato a esclarecer é sobre a mensagem onde o muralista cita a imagem de satélite do programa Google Earth, quando compara nossa cidade ao oriente médio. É preciso lembrar que a imagem é do segundo semestre de 2004.
Concordo que ainda há muito a ser feito e aperfeiçoado, principalmente no que se refere à educação ambiental de toda a sociedade, principalmente de nossas crianças e adolescentes nas escolas, mas muito mais na “reeducação” de nossos adultos. Portanto é preciso que haja continuidade e ampliação do trabalho iniciado, muitas vezes incompreendido e na maioria dos casos injustamente criticado, até mesmo com uma dose de hipocrisia. Antes da crítica é preciso que cada um faça sua parte, mesmo que seja regando um único vasinho no apartamento.

Espero que o montesclaros.com continue a ser esse espaço democrático, de crítica e principalmente de reflexão, estimulando a participação do cidadão comum nas discussões que busquem a melhoria qualidade de vida para todos nós.
Eduardo Gomes - ambientalista

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Mensagem N°40479
De: Rubens Data: Quinta 6/11/2008 23:44:47
Cidade: Montes Claros

Tragedia anunciada.Estão trocando os bloquetes da AV: Santos Dumont, por asfalto, só que esqueceram de avisar ou consultar a cominidade, visto que por ser uma artéria onde se faz a ligação da parte baixa da cidade com a BR, por onde é via de asseso prioritário de ambulâncias, corpo de bombeiros, e várias linhas de onibus, e que o volume de água nas chuvas sendo bloquetes já eram enorme, pois não tem boca de bolo, imagine depois que asfaltarem, como ira ficar o início da Rua Belo Horizonte com Germano Gonçalves? Uma lagoa!

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