Mural

BO 66.630/08: Na 1ª hora de hoje, 16/12, a guarnição policial comandada pelo Cb Célio, compareceu a rua Sete, Beco "A", bairro Chiquinho Guimarães, onde as testemunhas “C.P.S”., (05 passagens), 27 anos, e um adolescente de 17 anos (02 registros de apreensões), informaram que se encontravam no local em companhia da vítima Pedro Paulo Evangelista de Jesus, 34 anos, desocupado, quando foram surpreendidos por um indivíduo desconhecido. O autor que chegou a pé e estava armado com uma arma de fogo, efetuou vários disparos em direção à vítima Pedro Paulo, tendo este falecido no local. A polícia técnica compareceu ao local, realizou os trabalhos de praxe e constatou uma perfuração na face frontal, lado direito, em seguida liberou o corpo para o IML.

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Deus é que sabe

Manoel Hygino (Jornal "Hoje em Dia"

O Rotary Club Francisco Sá e o Clube Social de Francisco Sá, realizadores da festa Brejeiro Ausente e Brejeiro do Coração, daquela cidade norte-mineira, concederam-me, em setembro, o título e o belo diploma de "Brejeiro Ausente".
Este foi assinado por Mires de Fátima Soares Pena e Silva, presidente do primeiro, e Maria Hidée Antunes Coelho, presidente da segunda.
Brejo das Almas é nome antigo. Agora é Francisco Sá, homenagem a um brioso homem público nascido na região, a que tanto deve, assim como o Brasil. Mas consagrado permaneceu Brejo das Almas, que já mereceu reverência e carinho da nobreza intelectual e artística brasileira.
Drummond cantou sua musa em um livro memorável. Yvonne de Oliveira Silveira, presidente da Academia Montesclarense de Letras, e Olyntho da Silveira têm primoroso trabalho histórico e social sobre o município. Geraldo Tito redigiu lembranças sobre o Brejo e outros brejos da vida. Haroldo Lívio fez o mesmo, com seu talento e memória fabulosas.
Paulo Narciso esconde seu amor na humildade.
Antônio Dias, ali nascido, chegou à presidência da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, por todos os méritos, ocupando ainda outros importantes cargos públicos. Além de prefeito de sua cidade natal.
É sempre vulnerável toda lista que se faça, sobretudo de um município rico em valores humanos, intelectuais e artísticos, que deixou descendência admirável, como Maria Luiza Silveira Teles, escritora de grandes virtudes e educadora reconhecida. Como virtudes tem também o irmão romancista.
No Brejo esteve o velho e estranho louco, de procedência desconhecida como o próprio fim. Surgiu sujo, de roupas rasgadas, percorria as ruas sem incomodar e sem nada pedir. Pensativo e triste, parceria sofrer de alguma dor moral, não de loucura. Jamais esclareceu a mínima coisa sobre si mesmo, quem era, de onde viera e para onde ia. AA A resposta era única – "Deus é quem sabe", não se perturbando com as brincadeiras dos meninos malinos. Dava a impressão de um homem cansado dos homens, desiludido, desencantado.
Em saudação a uma nova acadêmica, Karla Celene Campos, Vanderlino Arruda, em discurso iluminado, fez o elogio à autora de "Ventos e Vivências no Brejo das Almas". Um hino de louvor à cidade e a sua gente, seus costumes, tradições, alguma saga com a do padre Augusto à frente.
Por que esse fascínio de um aglomerado humano tão distante dos brilhos das capitais? Por que outras maiores não foram brindadas com versos e cantares?
João Cabral de Melo Neto, autor de "Morte e Vida Severina", numa entrevista à "Folha de S. Paulo", declarou: "Quando saí do Recife, numa viagem de muitos dias e aventuras, com destino ao Rio de Janeiro, passei por uma cidadezinha por onde ninguém passou, nem mesmo Carlos Drummond de Andrade, apesar de a cidadezinha, no Norte de Minas e próximo a Montes Claros, ter o nome do livro do hoje considerado maior poeta brasileiro: Brejo das Almas".

Quem passa por ali, mesmo meramente por passar, não a esquece. A pessoa entra por suas ruas e ela entra definitivamente no coração e na memória. Que feitiço teria a cidadezinha?
Karla Celene, uma voz autêntica e de rara beleza, não se sente no dever de esclarecer sua afinidade com o Brejo. "A função do escritor não é esclarecer. Machado de Assis jamais esclareceu se Capitu traiu ou não Bentinho. Esclarecer cabe à jornalistas. O escritor, a exemplo dos filósofos, deve "fazer pensar, sugerir, insinuar, incomodar, semear dúvidas, lembrar quê"
O apreço do Brejo me vale muito, eu que tive ascendência por ali, nas redondezas da cidadezinha, tão preciosa para todos nós. Ela tem a essência da vida.

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Sobre mensagem da prefeitura (mensagem 41571), leio no jornal HD, aqui de BH, declaração de autoridade da Polícia Federal, negando que a devolução dos papéis apreendidos signifique absolvição ou condenação. Na nota da prefeitura, a devolução é dada como atestado de idoneidade. De duas, uma: ou a nota da prefeitura é precipitada ou a declaração do delegado nada vale. (...)

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Mais uma vitória de João da Bota, natural de Grão Mogol:"Em Belo Horizonte, foi a vez de João da Bota subir ao lugar mais alto do pódio, ao vencer a corrida que a Cemig promoveu para homenagear os 111 anos da capital mineira. O atleta celeste liderou de ponta a ponta e terminou com o tempo de 30min 30seg. Cristiano Machado ficou com o quarto lugar, 31min 23seg." (...)

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para a mensagem 41.643:sr. mohamed, o parque de exposições vai crescer porque conseguiu junto ao poder público a autorização para tal; destarte, não prejudicará o bairro, ao contrário, fará da exposição ainda melhor, haja vista, o parque está pequeno para o nº de animais inscritos nas exposições, necessitando se faça uma maior área física, que foi COMPRADA, não foi adquirida por meios ilícitos. quanto à rua dos fundos, passará para a de baixo, fluindo normalmente o trânsito.

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Sr. Moramed (noticia 41643), você tem razão. Realmente ví alguns alicerces serem levantados no fundo do parque de exposição.As pessoas que moravam a um quarteirão do parque, foram consultadas (tem o direito) se queriam morar ao lado do parque??? com tanto barulho, com moscas e mal cheiro das fezes e urina dos animais??lixo(garrafas,papéis,etc)cadê a vigilância sanitária???.Na minha opinião o parque de exposição deveria não aumentar de tamanho, mas sim sair daquele local, porque é um local residencial, o trânsito fica um caos. Quando chove, sai tantas fezes/urina de animais pelos buracos dos muros, que a boca de lobo que tem em frente à Transmontes,NÃO COMPORTA o excesso e transborta para as laterais.Os caminhões quando chegam com o gado para a exposição, são lavados em plena via pública, contaminando e sujando a mesma, para não passar doença para dentro do parque, mas podem jogar doença para fora do parque. Imagine, onde estão fazendo os referidos alicerces, não tem boca de lobo, já ví um que estão colocando canos para saida de água para a rua, e onde vai a sujeira que sai dos mesmos?? para a porta de nossas casas é claro (os que moram abaixo do parque). Fiquei sabendo que foi votado pelos os vereadores de montes claros esta decisão de mudança. Como liberar várias vias públicas para uma empresa com fins lucrativos, a trôco de que?????Vão pagar isso como??? creio eu, que são favores politicos, pois dizem que estão apenas esperando o novo prefeito tomar posse para continuarem a obra. Mas acho isso um absurdo, porque as vias já estão delimitas dentro da planta de Montes Claros, e não é assim que resolve. Tem que consultar todos os moradores do Bairro, porque todos nós somos donos das ruas (temos o direito de ir e vir na mesma), pagamos nossos impostos e somos cidadãos em um pais livre onde todos trem direitos e deveres, mas infelizmente alguns aproveitam da humildade das pessoas de bem.Vamos fazer uma baixa assinado e impretar uma ação popular???

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Confirmando o que foi colocado aqui pelo senhor Mohamed, é perfeitamente compreensível a atitude dos "donos da cidade", pois no bairro São José aconteceu o mesmo. Uma rua localizada atrás do antigo Bretas, foi "engolida" pelo supermercado. Para completar, as máquinas e operários que trabalham na construção do mesmo é que comandam a circulação de veículos. Em alguns dias, eles fecham simultaneamente a Flamaryon Wanderley e a rua Mestre Janjão, ou seja, emperram o trânsito no centro do bairro. Normal não é,assistir a doação(?)de vias públicas, mas o que fazer, se os criadores das leis são os primeiros a desrespeitá-las???

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Comentando o assalto, na terça-feira passada, contra uma academia de ginástica na Vila Brasília, esquina de Sanitária, onde muitas pessoas foram roubadas sob a mira de armas, acabo de ouvir:
- Os mais novos não se lembrarão, mas em Montes Claros até os anos 70 era comum deixar portas e janelas abertas. Carros eram trancados excepcionalmente. Bons tempos.

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Titulo da notícia: Três execuções, sábado, em Montes Claros elevam para 67 o número de assassinatos, só neste ano
Nome: Favio Borges de Soua
E-mail: [email protected]
Cidade: Jaiba/MG
Comentário: Viver a vida esta ficando cada vez mais dificio, por um simples motivo as pessoas estão tirando a vida com se fosse fiquiçao sientifica,só que fiquiçao e um fime, é aqui e simplimente realidade do mundo que vivemos

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A garota Ana Carolina Jorge, filha do ex-prefeito de Espinosa, Dr. Antônio Custódio Jorge e da Sra. Ana, está classificada para a próxima fase do concurso Garota Fantástica que se realizará em São Paulo, em janeiro.

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Sr. da mensagem 41643, acredito plenamente, pois aquí no bairro São José um pedaço da rua Antonio Rodrigues que ficava nos fundo do antigo prédio do Bretas Supermercados foi vendido para a referida empresa.

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Um vereador da minha querida cidade Grão Mogol, foi preso ontem por aliciar uma menina de 10 anos na zona rural. Espero que haja justiça, pois é revoltante um político, o qual que deveria estar pregando a moralidade e o bem público...Que absurdo!!!

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(...)O juiz eleitoral Antônio Adilson Salgado julgou improcedente a Ação de Investigação Judicial Eleitoral impetrada pelo Ministério Público contra o prefeito eleito Luiz Tadeu Leite. Para a Justiça, o candidato na tem a ver com a impressão de panfletos nos quais leigos da Igreja Católica manifestavam apoio a ele. O MP queria que o prefeito eleito fosse responsabilizado pela confecção do material, que custou 860 reais em uma gráfica da cidade. Em sua sentença o juiz concluiu que as provas apresentadas comprovam que o material gráfico foi encomendado por uma eleitora, que pagou com recursos próprios, o que é permitido por lei, já que o artigo 27 da lei 9.504, de fevereiro de 2008, estabelece que "com a finalidade de apoiar candidato de sua preferência, qualquer eleitor poderá realizar gastos totais até o valor de 1.064,10, não sujeitos á contabilização, desde que não reembolsados".Segundo Antônio Adilson Salgado, "meras ilações, conjecturas, possibilidades, presunções com base na expressão "tudo indica", não se prestam a recomendar a perda de um mandato eletivo por decisão judicial".Para o magistrado "o mandato eletivo é uma conquista decorrente do voto popular, através do qual a maioria dos eleitores escolhe o seu candidato e lhe confere poderes de administração, base necessária a uma sociedade organizada. Pilar forte da democracia, a vontade da maioria merece proteção constitucional. Por isso, somente em casos excepcionais, fundados em prova exuberante, definitiva e indiscutível é que se pode admitir a cassação de um mandato eletivo". Em sua decisão o juiz eleitoral contesta ainda a alegação do ministério público de que os panfletos teriam o objetivo de confundir o eleitor, ao afirmar que os leigos da Igreja Católica realmente se dividiram em torno das candidaturas de Tadeu Leite e Athos Avelino, como comprovam depoimentos feitos por membros da Igreja durante o processo.(...)O prefeito eleito Luiz Tadeu Leite e a vice-prefeita Cristina Pereira já receberam o convite oficial da Justiça Eleitoral para a diplomação, que será realizada no dia 18 de dezembro, quinta-feira próxima. A solenidade de diplomação do prefeito, de sua vice e dos vereadores eleitos será realizada ás 18 horas, no Salão do Júri do Fórum Gonçalves Chaves.

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O céu negro e ameaçador, com ventos, não passou disso - a chuva mesmo foi apenas de 20 milímetros. Aqui, na área central, a montanha pariu um rato.20 milímetros.

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Há a notícia, extraoficial, de que o juiz eleitoral rejeitou o recurso de 4 promotores contra a diplomação do prefeito eleito de M. Claros. Decisão teria saído ainda há pouco. (...)

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Muita chuva e vento forte neste instante no Distrito Industrial.

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Aqui no Ibituruna agora está uma verdadeira tempestade...pelo visto o córrego da avenida José Correa Machado vai transbordar de novo.

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JOMAR
Pois é, meu caro Bichara, nosso “Zé”, nosso “Lães”, foi surpreendido por ela. Consegui me despedir dele, no velório da Santa Casa. Que despedir, qual o quê! Ele sempre estará presente em nós, com aquele seu modo todo especial de cultivar amigos. Estudante secundarista, ia aos treinos do Galo, no antigo Estádio Antônio Carlos, em Lourdes, só para vê-lo, junto a Marcelino, William, Bueno, Nilson, Viladônega, Luiz Carlos e outros craques. Ele nunca deixava de se aproximar do alambrado para saudar o conterrâneo. Uma vez, num jogo contra o Flamengo, no Independência, ele deu uma finta em Joubert, que ficou gravada, indelevelmente, na memória de todos os atleticanos. Carlúcio exibia antigas fotos de “Zé”. Encontrei Bené (meu querido amigo, que também jogou no Atlético e foi um dos grandes atletas de minha passagem pela presidência do “Mais Querido”). Lá estavam também Mano, Juber e toda uma constelação de craques do passado de nossa aldeia, reverenciando a memória do companheiro, o que também fazia nosso grande mestre Oswaldo Antunes. Abracei Alex, que chegava do Rio, choramos juntos, e me despedi, porque tinha um batizado de um sobrinho aqui em Belo Horizonte. A vida é interessante: uns indo embora e outros batizando. Jomar foi também, como seus filhos hoje o são, meu caro Bichara, homem do Direito. Tinha, como ninguém, o senso do bom e do justo, sob um equilíbrio mental, uma inteligência e uma dedicação profissional invejáveis. Foi craque também no Direito. Certamente Bethânia herdou tais atributos de seu maravilhoso pai, que conquistou Sete Lagoas e não mais saiu de lá. Deitou raízes, sem nunca perder as da origem, incrustadas, bem fundo, no chão de nossa aldeia. Pois é, meu caro Bichara, você foi um dos maiores amigos de Jomar. Eu também. Você, “Lães”. Eu, simplesmente “Zé”. Por nossas vidas inteiras.

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Gente! pensei que fosse mentira: O parque de exposições vai aumentar de tamanho!como??? ganharam a avenida dos fundos, e compraram algumas casas. Gostaria de saber do ministério público se isso é legal. Pois, como fechar uma avenida com grande tráfego(lotação etc) para beneficiar uma empresa privada?? A trôco de que??? e os moradores estão de acordo?? a rua não é pública??

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Mais uma operadora está instalando sua rede 3G em Montes Claros. Hoje foi a vez da Vivo (ex-Telemig) ligar seu sinal na cidade. Por volta das 14h deste dia 15 de dezembro o meu aparelho detectou o sinal 3G aqui em 2100MHz. Uma ótima notícia, pra "apimentar" um pouco o mórbido mercado de acesso a internet aqui em Montes Claros.

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Na mensagem do César, de número 41632, a nota é triste, mas o céu....Que céu!Parece pronto a derramar tempestade, mas a foto é de uma beleza infinita!

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Gostaria de receber muitas cartas vossas e muita troca de experiencia

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De Brasília de Minas, a antiga e animosa vila de Contendas, mando-lhes a foto anexa. É apenas para mostrar que esta ladeirenta e limpa cidade, hoje do tamanho de uma Montes Claros de 30 anos atrás, laboriosa vila, tem uma coisa que Montes Claros – seis vezes maior – não tem. Uma área wi fi, isto é, uma área – próxima da igreja da contenda – onde em praça pública, ao ar livre, é possível conectar os computadores (ou seus substitutos) à internet, em boa velocidade. Fica o quinau aos nossos governantes, para que entendam que acesso rápido à internet é necessidade de primeira linha. Veremos outras cidades do Norte de Minas ultrapassar Montes Claros também neste item? Aí, pelo que sei, apenas uns poucos restaurantes (quer dizer, iniciativa privada) dispõem de acesso livre. Não o temos em nenhuma praça; pelo que sei não tem internet livre em espaços privados de grande visitação, como shoppings, etc. No aeroporto, o que existe é pago. Que venham as áreas de acesso livre à internet, pois ela haverá de nos conectar ao futuro, e à verdade. Que nos libertará – é bíblico.

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Direi em poucas linhas como a crise mundial, a “marolinha” de Lula, se amplia por toda parte. Cheguei ontem a esta cidade de São Romão, na margem esquerda do rio São Francisco. (Antes, devo dizer que veio nos esperar uma bela chuva, que deixou o rio ainda mais soberbo - segue a foto). O dono do bar-restaurante que atenciosamente nos atendeu, com pouco ou quase nenhum estoque, esclareceu - “o movimento acabou”:
- Acabou desde outubro/novembro, quando o preço do carvão desabou de 170 reais para alguma coisa abaixo de 70. Está parando tudo. Não adianta fazer estoque de comida para depois jogar tudo fora. Os clientes sumiram. Não tem mais ninguém.
Isto, digo, numa cidade que, apesar de ser a segunda mais velha do Norte de Minas, tem uma economia precária, embora estoque história – entre elas o “fogo” entre a Coluna Prestes e as forças governistas, na barranca do rio, nos idos de 20. Voltando à marolinha de Lula: aconteceu que a produção mundial de aço desabou diante da falta de encomenda, reduzindo a muito pouco a produção do ferro-gusa para cuja produção o carvão é necessário. “Marolinha”, da qual não escapa uma histórica e graciosa cidade do rio da “unidade nacional”. Deus nos acuda.

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(Do livro "Por Cima dos Telhados, Por Baixo dos Arvoredos" - Parte 61)

POSSE NO INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE MINAS GERAIS EM 06-10-2005

Senhor presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, dr. Marco Aurélio Baggio
Senhor Vice-Presidente da República e Ministro de Estado da Defesa, dr. José Alencar Gomes da Silva
Senhor representante do Governador Aécio Neves
Senhor Presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais, cordial amigo, dr. Robson Andrade
Senhor Presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de Minas Gerais, prezado amigo e conterrâneo barranqueiro do São Francisco, dr. Arthur Lopes Filho
Ilustre amigo e conterrâneo norte-mineiro, Daniel Antunes Júnior, a quem devo a lembrança de meu nome para estar aqui hoje assumindo uma cadeira de sócio efetivo. Muito obrigado, Daniel. Agradeço também a você a saudação que acaba de fazer-me, generosa em extremo, inspirada em nossa amizade.
Desembargador Delmival de Almeida Campos, cordial e antiga amizade, em cujo nome saúdo as demais ilustres autoridades aqui presentes.
Senhores sócios do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais.
Caros amigos e companheiros da Federação das Indústrias
Caros amigos e companheiros da COTEMINAS
Minhas senhoras, meus senhores.
É com grande satisfação e sumamente honrado que aqui me encontro assumindo uma cadeira de sócio efetivo deste renomado Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais.
Como já disse, devo a lembrança de meu nome ao amigo e conterrâneo Daniel Antunes Júnior, a quem renovo meu sincero agradecimento, pela lembrança e pela saudação, com palavras generosas, ditadas por nossa velha amizade.
Agradeço, igualmente, aos ilustres componentes do quadro social do Instituto pela unanimidade com que acolheram o meu nome. De minha parte, espero tudo fazer para merecê-la.
Sou um velho admirador deste Instituto, cuja presença na defesa dos legítimos interesses de Minas Gerais e de sua memória tem sido constante desde sua fundação em 1907.
Essa admiração, essa velha amizade, faz-me sentir, neste momento, não como um calouro, mas quase como um filho que chega à casa paterna.
Cabe-me a honra de ocupar a cadeira que tem como patrono a Princesa Isabel, historicamente denominada a Redentora.
Filha do imperador Pedro II e de Dona Teresa Cristina, terceira imperatriz do Brasil, tornou-se herdeira do trono após o precoce falecimento de seus irmãos Afonso e Pedro. Na condição de princesa imperial, título que cabia aos herdeiros do trono, a Princesa Isabel cresceu em um lar saudável, onde imperavam a cultura e o amor e o respeito mútuo entre os pais.
Aos 14 anos de idade prestou juramento à Constituição Política do Império, como herdeira presuntiva do trono.
A 15 de outubro de 1864 casou-se com o príncipe Gastão de Orleans, conde D’Eu, instalando-se o casal na sua casa das Laranjeiras, o atual palácio Guanabara. Em Petrópolis, ocupou o chalé da rua D. Afonso, que passou a ser conhecido como Palácio da Princesa.
O casal teve três filhos: Pedro de Alcântara, príncipe do Grão-Pará, Luís e Antônio.

(continuará, nos próximos dias, até a publicação de todo o livro, que acaba de ser lançado em edição artesanal de apenas 10 volumes. As partes já publicadas podem ser lidas na seção Colunistas - Luiz de Paula)

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O futebol montesclarense está de luto, e porque não dizer o futebol mineiro. Perdemos Jomar Macedo, o melhor jogador de futebol de Montes Claros em todos os tempos. De Família atenense, brilhou no Vasco da Gama, no Galo onde foi bi-campeão mineiro, retornando a nossa terra, defendeu o Ateneu, o Cassimiro de Abreu e o Ipê, onde foi o precursor do profissionalismo montado pelo Deputado Edgar Pereira. Nas peladas no além, assim como na terra, faça as tabelinhas com Nilson Espoletão e outros, dê seus dribles, marque seus gols, anime a turma com seu alto astral. Descanse em paz Jomar e que Deus dê o conforto à sua família.

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BO 66.181/08: Às 21h38min deste sábado, 13/12, a guarnição policial comandada pelo Cb Ciro, compareceu a rua Joaquina Gomes, b. Vargem Grande, onde testemunha informou que quando se encontrava no interior de sua residência, ouviu vários disparos de arma de fogo. Ao sair deparou com a vítima Júlio Caetano Souza, 58, caído ao solo, ainda com vida, buscando reanimá-lo, porém, a vítima veio a óbito. A polícia compareceu ao local, realizou trabalhos de praxe e constatou lesões na face esquerda, braço direito, região occipital, flanco esquerdo, região supra clavicular direita e no antebraço direito, com fratura, em seguida liberou o corpo para o IML.
BO 66.270/08: Às 06h10min deste domingo, 14/12, a guarnição policial comandada pelo Cb Sandro, compareceu a Av Cula Mangabeira, bairro Santo Expedito, onde testemunhas relataram que a motocicleta Honda Titan 150, ano 2007, cor vermelha, placa HDU 3738, que era conduzida por Cristhian Iury dos Santos Ribeiro, 17 anos, transitava pelo local, no sentido bairro Santo Expedito/Major Prates, tendo o condutor perdido o controle direcional do veículo e chocou-se contra a proteção da ponte existente no local. Com o impacto os ocupantes caíram ao solo e o condutor faleceu no local. A passageira, a adolescente de 14 anos, sofreu fratura no queixo, cortes no rosto e joelho direito, perda de todos os dentes da frente e traumatismo craniano. A vítima foi socorrida pela equipe do SAMU, ao HPS Santa Casa, onde ficou sob cuidados médicos. A motocicleta ficou parcialmente danificada, sendo apreendida e removida para o pátio da 11ª Ciretran.
BO 66.378/08: Às 18h46min deste domingo, 14/12, a guarnição policial comandada pelo Sgt Cardoso, compareceu a rua João Gonçalves, bairro São José, onde o solicitante Anderson Fernando Moreira Fagundes, síndico do edifício, relatou que indivíduo não identificado, adentrou no estacionamento do prédio, abriu o apartamento da vítima Simone Souza Furtado Brito, 51 anos, bancária, tendo furtado do interior do apartamento os seguintes objetos: 01 CPU marca Dell, 01 teclado musical, 01 aparelho de som Gradiente, 01 aparelho de DVD marca Philips, 01 celular, 01 talão de cheques do Bando Brasil, 06 anéis, 03 correntes, 04 pulseiras " tudo em ouro 18 K". O autor apoderou-se da chave e furtou o veículo Fiat Pálio ELX FLEX, ano 2.006/2007, cor prata, placa HDO 5358, Chassi 9BD17141T72823780, evadindo em seguida.

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(...) porque a a copasa espera concluir um asfalto novo para imediatamente daixar la sua marca de inresponsabilidade com a comunidade,seus belos buracos , valetas e remendos..... todas as obras de pavimentaçao que demorarão decadas pra serem refeitas ja estao com os buracos e remendos da copasa prontos e esperando mais, me responda porque?? ps:postem essa mensagem e a unica forma que tenho de mostra minha indignação como cidadão.

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Quem ninguém ouse a se esquecer da pasagem de Jomat pelo melhor time que Moc já teve: O Ipê, onde ele era o melhor, num exercício futurista de futebol corporativo que hoje é só o que se vê no futebol mundial, pois foi tragado de outros times para jogar junto com muitos outros de outros times da cidade, como Felipe Gabrich, Nicomedes Almeida, Nilson Espoletão,Estrelinha, dentre outros - que eram os carrascos de Ozias, Milton Henrique, Bené e mais alguns do Cassimiro, além de Estáquio Negão, Sabará, seu irmão Joâo Batista Macedo - essses do Ateneu. E, não podemos esquecer do melhor do time de Futebol de Salão de todos os tempos da cidade - o FADIR da Faculdsade de Direiro que o nobre Jomar devia também ser um dos melhores alunos. Juntamenmte com Chico Gorutuba e Zé Otávio, Felipe Grabriche novam,ente no gol, era algoz do Time do Banco Bahia e o do Quatro Rodas, formado pelas equipes das lojas de peças da cidade. O Tuca Porreta, que o diga. Jomar, obrigado pelas alegrias, vá com Deus e seja o titular do Céu com suas belas e exemplares jogadas que nos mostrou em vida, em campo, na sociedade e principalmente na família. Fique em paz!

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ALBUM DE FOTOS
A Sétima Arte nos encantou nos anos 50 e 60. Para nós, o cinema é como um álbum de fotografias da infância e adolescência. Vivenciamos o cinema aqui na terra de Figueira assistindo as matinês e os “trailers” dos cines Coronel Ribeiro, Montes Claros e ouvindo falar da bagunça e anarquia do pessoal do Sesé no Cine Ypiranga, na Rua Melo Viana, caminho do morro!
Levamos sustos, mas aplicávamos treitas para enganar os fiscais do Juizado de Menores: Altinim, Zé Idálio, e o pai de Maçarico que, atentos, tentavam impedir a nossa entrada nos filmes proibidos para menores de 18 anos. Logo, logo e os Lafetás trouxeram o Cine Teatro Fátima, com seu esplendor modernista.
O Cine Lafetá para o povão e o Cine São Luiz, de Marão, com o seu “Road show”, para gente fina apreciadora dos filmes de arte.
Construímos o nosso imaginário aplaudindo astros e estrelas do faroeste: Roy Rogers, Rocky Lane, John Wayne, além de Zorro e os capa e espada com Errol Flyn. Demos muitas gargalhadas graças ao Cantinflas.
Formamos a nossa libido com a boca de Brigite Bardot, as pernas de Anne Margareth e os monumentais seios de Jane Mansfield, todas elas responsáveis por festivais de “ na mano” da galera...
Muitos filmes épicos nos contaram a história do homem e de suas facetas, como o eterno Cidadão Kane, centrado na vaidade, o narcisismo e a solidão humana. Tivemos momentos mágicos com Branca de Neve e os Sete Anões, de Disney e nos encantamos com a interpretação de Judy Garland, cantando a inesquecível e maravilhosa música “Somewhere Over the Rainbow”, em o Mágico de Oz.
Sentimos medo e defluxos com O Corpo Que Cai e a Janela Indiscreta, de Hitchcock. Vivemos o romantismo de Casablanca, com Humprhey Bogart arrasando ao lado de Ingrid Bergman, (a Ilza), linda como nunca, assistimos o Encouraçado Potenkim de Eisenteins. Vimos mesmo A Regra de Ouro de Renoir, o Ouro e Maldição de Stroheins, Amarcord e A “Dolce Vita”, de Fellini.
Apreciamos O Acossado de Godard, a Paixão de Joana D`arc, de Dreyer e “Persona” de Bergman. Chegamos a assistir “Hiroshima Mon Amour” e 8 e meio de Fellini, o filme que mais demorou a chegar até Montes Claros.
No rol dos épicos assistidos vimos Teorema, Rastros de ódio, Cantando Na Chuva, Rio Bravo, Suplício de Uma Saudade, Sindicato de Ladrões, “La Nave Vá”, Vidas Amargas, O Anjo Azul, Um Lugar Ao Sol, O Processo e Era Uma Vez No Oeste.
As fitas que mais marcaram a nossa infância curraleira foram: A Última Carroça, O Último dos Mohicanos, Matar Ou Morrer, Sete Homens e Um Destino, West Side History, Ben Hur, Psicose, Dois A Dois na Eternidade.
Os Desajustados e Juventude Transviada, com James Dean, e outros tantos que excitaram a nossa imaginação sonhadora.
Antes de concluir, lembramo-nos de O Homem do Prego, O Homem do Braço de ouro, “Blow Up” e o marqueteiro Marcelino Pão e Vinho, cobra criada do Vaticano!

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Estou visitando minha querida filha debora aqui em new york mas sempre lincado no moc.com para manter informado sobre nossa querida moc

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Há notícias de mais cassações na Câmara de Vereadores de Montes Claros. Precisamente, na lista dos reeleitos. Um ex-presidente da Câmara, o vereador Ildeu, foi cassado em primeira instância pelo juiz local e já recorreu da sentença.

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Sobre a morte repentina de Alan Texeira Silva , de 24 anos, o Palhaço Espeto, enterrado dia 11, vitima de uma doença que surgiu na medula e se generalizou pelo corpo, deixando a viúva (também Palhaça) e um filho de dois anos, sobre a morte de Alan é preciso acrescentar: ele morreu exato no Dia do Palhaço, esta figura admirável que enche o mundo de pequenos e grandes; Alan, muito querido, andava de perna-de-pau pela cidade e seu último trabalho foi nas eleições; foi enterrado como pediu ao pressentir que não resistiria - vestido de Palhaço, levando no caixão todos os seus instrumentos de trabalho; aprendeu o ofício da Alegria no Rio e jamais teve qualquer doença, a não ser a que o levou prematuramente; seu velório foi uma sucessão de homenagens dos amigos artistas, que fizeram de um acontecimento triste uma exaltação para quem viveu de alegrar a vida. Alma boa, agora atua no Céu. Palmas eternas para ele.

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Acabo de consultar o último boletim meteorológico para M. Claros. Fiquei assustado. Se a previsão estiver certa, na próxima quarta-feira M. Claros poderá ter uma chuva de 114 milímetros, bem maior do que aquela de 75mm que por pouco não expulsou o rio Vieira do seu leito, no trecho próximo ao Parque Guimarães Rosa, na ponte do Ibituruna. A previsão, repito, é para quarta-feira dia 17. Para hoje, a chance é de 6mm de chuva, 13mm amanhã, 62mm para terça-feira, 114 para quarta, 11 para quinta, 11 para sexta e 30 milímetros para sábado. A temperatura máxima, que hoje estará em torno de 26 graus, deverá cair amanhã para 22 e ficar por aí até o fim de semana. Não há grandes ventos a caminho. Pelo sim, pelo não, é bom ficar de olho nesta previsão de 114 milímetros de chuva para M. Claros nesta quarta-feira, dia 17.

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natal. época de festas, alegria, muita luz. luz????estou triste. aqui em minha comunidade parece que estamos em trevas. pois a cemig está fazendo pouco caso em nossos apelos. as poucas ruas de minha comunidade está quase toda no escuro.só um lembrete para a cemig. zona rural também paga impostos e merecemos mais consideração. pagamos as contas em dias.por favor trocam as lâmpadas queimadas. antes do natal.a comunidade agradece.

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A Ruas Belo Horizonte ficou 2 meses interditada, causando um enorme transtorno no trânsito para o Bairro São José. Hoje pela manhã tive a grata surpresa de passar por lá e ver o asfalto ainda meio molhado mas emfim, a obra chegou ao final.Mais adiante a DONA COPASA furando um enorme buraco ali naquele asfalto novinho!!!! Será se não podia ter feito o serviço nos dias em que a rua estava toda aberta?????? Pelo amor de DEUS!!!!!!

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Faleceu nesta sexta-feira em Montes Claros, Jomar Geraldo Santos Macedo, o “Jomar”, que destacou-se como jogador de futebol nos anos 60. O atleta, filho do saudoso Juca Carteiro e membro de tradicional família montesclarense, passou pelo Vasco da Gama, Fluminense, Atlético Mineiro e claro, o Ateneu. O amigo Carlúcio Bicalho, contemporâneo no futebol, brinca que, de maneira indireta, Jomar foi o responsável por desestimulá-lo a prosseguir na carreira esportiva. Bicalho, que jogava no Cassimiro, não podia marcar o atacante, pois Macedo era o queridinho da torcida, e ninguém queria correr o risco de ser linchado. Ainda de acordo com Carlúcio, as famílias Almeida e Macedo (da qual Jomar fazia parte), juntas, somavam 9 jogadores do Ateneu nos anos 50/60. Do lado dos “Almeida” eram atletas: Moacir, Alair e Niltinho, este, Campeão Mineiro pelo América em 1957 e artilheiro da temporada. Do lado dos “Macedo”, além de Jomar, jogavam os irmãos: Vivaldo, Alexandre, Danilo, João Batista e Tancredo (o Dr. Tancredo, médico). Alexandre Macedo foi jogador do Fluminense, posteriormente diretor da SUDERJ – Superintendência de Desportos do Estado do Rio de Janeiro e responsável pela chegada de Jomar ao time carioca. Na quinta-feira, dia 11, Jomar Macedo, que residia atualmente em Sete Lagoas, onde exercia o seu ofício de advogado, esteve em Montes Claros. Veio festejar os 80 anos da irmã Guilhermina e confraternizar com os amigos no Encontro dos Desportistas, capitaneado por Denart Dávila, no bar Free Chopp do bairro São José. Carlúcio Bicalho, presente ao encontro, relatou que o atleta Jomar pediu ao final da comemoração, que todos rezassem a oração Pai-Nosso em agradecimento, no que foi imediatamente atendido e seguido por todos. “Parecia mesmo que ele estava adivinhando que seria uma despedida. Começou e encerrou a carreira de desportista em Montes Claros”, disse comovido, o Bicalho, que havia marcado um encontro com Jomar na manhã de hoje no bar Tip Top. Ali, Jomar receberia das mãos do amigo, cópias das suas fotos antigas, que enfeitam a revista do centenário Atlético Mineiro. Macedo faleceu em decorrência de um AVC (acidente vascular cerebral). Chegou a ser operado no hospital Santa Casa, mas não resistiu, e deixou Montes Claros saudosa, no auge dos seus 67 anos. Durante o encontro, concedeu aquela que viria a ser sua última entrevista, ao narrador esportivo Nairlan Clayton, apenas um dia antes da sua viagem definitiva. O sepultamento aconteceu por volta das 16h deste sábado, no cemitério local, com a presença de familiares e amigos.

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Estou passando as férias aqui na cidade de La Paz,Bolivia mas näo esqueço de saber das noticias de minha querida cidade de Montes Claros-MG, pelo montesclaros.com

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Não tenho certeza, mas parece que o Helicopéro da PM que ficava em Moc está entre os dois que foram enviados pelo Governo de Minas para Santa Cataria em missão humanitária, afinal o povo catarinesses está padecendo com as cheias! Povo esse de origem germânica com elevados índices de IDH, mas pouco resistêntes as intemperies do tempo. Ao contrário dos sertanejos norte- mineiros que são descendentes de índios e negros, acostumados com fome crônica, secas magnanicas , políticos "meia-boca" e IDH baixinho!

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Leio,chocado, a notícia da morte, prematura morte, diga-se, de Jomar Macedo. Vi Jomar jogar nos times de várzea de Montes Claros, num campo que existia próximo do Curtume (nas imediações de onde, hoje, é a Papaula. O vi jogar pelo Ateneu e pelo Clube Atlético Mineiro. Jomar também foi um dos melhores jogadores de futebol de salão que vi atuar. Aos seus irmãos e demais familiares os meus sinceros pêsames.

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A RUA DR SANTOS
JOSE PRATES
Lendo a crônica de Wanderlino sobre a Rua Dr. Santos, as recordações bateram forte quando ele falou de José Figueiredo Pinto, dono do Foto Pinto, um atelier bem montado que ficava ali mesmo, pertinho da gente, quase em frente ao jornal. Praquele tempo, não sei se pra hoje, também, era um atelier sofisticado, bem distante dos lambe-lambes especializados em foto 3x4 estabelecidos em pequenos cômodos. No jornal, quando necessitávamos de fotografo, convocávamos o Pinto e eu me sentia o máximo, acompanhado por ele para alguma cobertura importante, como a visita de Juscelino, Ademar de Barros ou outra reportagem que exigisse fotografias que não eram publicadas de imediato, porque não tínhamos condições técnicas para isso. Era necessário preparar o clichê e isso não fazíamos no jornal.
Aquele tempo, inicio da década de 50, a rua dr. Santos, como todas as outras do centro, eram calçadas com pedras de tamanho e formato irregulares, com falhas em muitos lugares que na ocasião chuvosa enchia de lama, prejudicando mais o trânsito de pedestres do que de carros, poucos naquele época, mas, que para tormento dos transeuntes, passavam buzinando e salpicando lama por todos os lados. Os passeios eram razoáveis, embora deixassem a desejar. As ruas centrais, principalmente a dr. Santos que era a principal, estavam sempre com muita gente transitando pelo meio, pelo costume que havia de usar a rua e não o passeio.
Iniciando seu governo em 1951, o Prefeito Eneas Mineiro de Souza, lançou o projeto de pavimentação de todo o centro da cidade, que teria inicio pela rua dr. Santos, a mais importante, com residência de pessoas como Alfeu Gonçalves Quadros, Antônio Fraga, Arthur do Vale; com estabelecimentos como a redação e oficina do principal jornal da cidade; escritório de advogados de nome como Orestes Barbosa, etc. Antes de qualquer providência para a pavimentação, foi necessário criar e executar o plano de saneamento básico que, praticamente não existia. O esgoto então existente era uma fossa profunda, cavada no quintal de cada residência, que recebia os detritos vindos da casa e do sanitário, levados pela rede exclusiva de canos. Isto, na casa de rico, porque na casa de pobre era juntar tudo numa lata e depois jogar na “privada”.
O projeto de pavimentação do centro da cidade foi bem recebido e incentivado, principalmente pelos membros do Rotary Club e da Loja Maçonica que tinham grande influencia na cidade, principalmente no meio abastado. A questão foi como seria: calçamento ou asfaltamento. A idéia do asfaltamento foi afastada pelas dificuldades que se apresentaram. Não me lembro quem, falou sobre um calçamento adotado no Rio de Janeiro, que era muito bonito e substituía o asfalto e estava sendo usado em vários logradouros públicos da então capital federal. Formaram uma comissão presidida pelo dr. João F. Pimenta, composta de membros do Rotary e Camara Municipal, para ir ao Rio de Janeiro verificar esse calçamento e suas possibilidades para Montes Claros. Fui acompanhando a comissão, para a cobertura jornalística. Aliás, foi essa a primeira vez que a imprensa montesclarense deslocou um repórter para cobrir um acontecimento fora da cidade. Chegando ao Rio de Janeiro, hospedei-me num hotel humilde, na Rua do Riachuelo, no centro da cidade, enquanto os outros hospedaram em outro local, que não me lembro onde. No dia seguinte, depois de colher informações, a comissão foi ao cais do porto e viu toda área pavimentada com um espécie de tijolo que chamavam de “blocrete”, um bloco de cimento concretado, mais ou menos de 30x30 cms. Todas as possibilidades foram levantadas, inclusive os custos com a instalação de uma fábrica em Montes Claros. Tudo aprovado, a pavimentação do centro foi iniciada e Montes Claros não demorou a ficar de cara nova, com rede de esgoto e ruas pavimentadas.
Outra grande novidade surgiu, também, na administração do Capitão Enéas: a Guarda de Trânsito. As semáforas já tinham sido instaladas, mas, verificava-se um desrespeito a elas, devido, naturalmente à falta de hábito e ao pequeno movimento. Foi necessária, então, a criação da guarda de trânsito com poder de multar os infratores. Para efeito de hierarquia e disciplina, embora municipal, ficou subordinada ao Delegado Especial de Policia, nessa ocasião o Cel Coelho que incumbiu ao Tenente Moura, ex instrutor do Tiro de Guerra, a preparação dos candidatos a guarda, para o exercício da função. Quando estes estavam preparados, foram distribuídos em pontos de controle do transito nas principais ruas e a novidade despertou grande curiosidade em muita gente que ficava parada na calçada, olhando o guarda trabalhar. O interessante é que os carros obedeciam e, mesmo que nada viesse pela rua transversal, ali ficavam aguardando a abertura do sinal. O difícil foi fazer os ciclistas obedecerem ao sinal. Os guardas não podiam multar as bicilcletas porque, naquele tempo, nem placa elas tinham.

(José Prates, 81 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros de 1945 a 1958 quando foi removido para o Rio de Janeiro onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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A mensagem do Dr. Petrônio Braz (Mensagem N° 41548), referente aos tapa-buracos da BR-251, pertinente e oportuna, provocou-me algumas reflexões:
Este trecho rodoviário foi implantado na década de 80, portanto o pavimento já esta todo oxidado, ou seja, o cap-concreto asfáltico de petróleo já perdeu a sua finalidade de ligação dos agregados, ficando com aparência de couro de crocodilo, não mais impermeabilizando a estrutura do pavimento.
Este trecho de estrada nunca teve balança para aferição de peso das cargas. Nossas rodovias são calculadas para suportar 8,2 toneladas por eixo e é fácil verificar que este limite é desrespeitado com alta freqüência.
A falta de manutenção do sistema de drenagem é gritante e irresponsável, não fazem limpeza das canaletas, sarjetas e valetas de proteção dos cortes; bueiros assoreados são uma constante.
Os tapa-buracos são realizados sem o devido tratamento, isto é, retirar todo o material da parte afetada e realizar a reconstrução do pavimento. Em analogia, é como se o dentista obturasse um dente sem a devida retirada da parte afetada pela cárie. Como bem observou o Dr. Petrônio, os buracos aparecem sempre no mesmo lugar, isso corrobora a minha tese.

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O trevo da Cowan, ficou muito bonito, porem muito perigoso, apesar de ser bem largo , uma curva esta muito fechada , e um trecho muito curto entre uma placa de PARE ate a outra , voce acelera e em seguida ja tem que frear de novo. Quando passei ali pela primeira vez apos a reforma, tomei um susto e quase subi no canteiro . Se continuar assim , acidentes serao frequentes ali .

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Morreu ontem em Montes Claros o ex-jogador do Atlético MG Jomar, vítima de AVC. Aos famíliares e amigos, o nosso pezar.

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Pegando um gancho na mensagem 41563, de Lucas, o helicopítero da Polícia Militar, sumiu do espaço aéreo de Montes Claros, o seu uso pelo menos afugentava e perseguia bandidos indicando as patrulhas em terra os lugares que eles se refugiavam. Enquanto o helicopítero desapareceu os bandidos resurgiram com força total, praticando atos violentos em todos os lugares da nossa cidade. Apelamos ao Comando do 10º BI que o coloque novamente em circulação no intuituo de acabar ou diminiuir com a criminalidade que vem a cada dia aumentando e assustando a população.

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Retratos de família

HAROLDO LÍVIO


Desapareceram os retratos de família das paredes das salas de visita das melhores famílias. Ainda alcancei os bons tempos dos retratos dos ancestrais familiares.Os retratos ampliados eram expostos na parede, ficando assim reverentemente homenageados pelos descendentes, que tinham o capricho de guardar as fotografias de toda a parentela que já partira para a eternidade, principalmente os pais, avós, bisavós.
Ampliados de tamanho e emoldurados serviam até para animar a conversa, enquanto a dona da casa preparava o café tradicional. Lá do alto da parede, de onde contemplam nosso mundo vão e enganoso, os finados pareciam estar acompanhando a prosa dos mortais, geralmente seus filhos, netos ou bisnetos, e tinham o direito de saber de que tratavam, na palestra, uma vez que os nomes dos retratados eram comumente citados. Ouvindo o próprio nome, da boca daqueles que tanto amou em vida, os homenageados apuravam os ouvidos para se comprazerem com o elogio póstumo e as manifestações de eterna saudade e gratidão dos entes queridos, que mandaram celebrar missas em sufrágio de suas almas e se habilitaram como herdeiros dos teres e haveres que acumularam em vida. Porque assim é a lei da vida.
Isso de ter retratos de família entronizados na sala de visita nunca foi privilégio das classes mais abastadas. Nas famílias de menores posses também era corriqueiro o costume saudável de venerar a memória dos familiares que já haviam partido para o reino da glória. No meio rural, ainda se encontram muitos retratos pendurados na parede, conservando a melhor maneira de lembrar quem já partiu, mantendo viva a impressão de sua imagem. Recordo-me dos representantes de estúdios fotográficos que viajavam pelas pequenas localidades agenciando pedidos de ampliações, que eram entregues devidamente emolduradas.
Em minha casa paterna, havia um retrato oval de meu avô materno, João Vicente Maria, que para minha visão infantil era um verdadeiro monumento. Havia, ainda, outros menores, de meus pais e meus irmãos mais velhos. Depois, com o passar do tempo, que tudo muda, eles acabaram substituídos por outros ornamentos. Os tempos novos trouxeram muitas novidades, entre elas a tal decoração de ambiente que determinou, drasticamente, o arquivamento dos retratos de família, colocando em seu lugar pinturas de paisagens, cortinas, etc.
No entanto, os retratos de família são bens preciosos, dignos de serem guardados como tesouros, pois até gozam da proteção da lei. Nosso Código Civil, que é de leitura muito agradável, os coloca na relação de bens impenhoráveis. Estão de parabéns as pessoas que não cederam às pressões dos modismos e continuam com os quadros de família na parede como se fossem oratórios, que realmente são.

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(...)Caminhão desembarca em Montes Claros nesta sexta, 12, trazendo toda a documentação que inocentou a Prefeitura na operação “João de Barro” A Superintendência da Polícia Federal em Minas Gerais comunicou à Prefeitura de Montes Claros a devolução de toda documentação apreendida em junho passado, durante a chamada operação “João de Barro”. Junto com a devolução, um veredicto da PF: nas inspeções feitas nos documentos e processos administrativos não foi encontrada nenhuma irregularidade na aplicação de recursos federais para obras na cidade. (...)

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Nesta sexta-feira marcou presença em Montes Claros o cantor mineiro Tadeu Franco cuja interpretação da música “Nós Dois” (“... E nós que nem sabemos quanto nos queremos, que nem sabemos tudo que queremos, como é difícil o desejo de amar....”) ganhou destaque de norte a sul do país, sendo uma das mais executadas em programas de rádio e TV na década de 80. O cantor visitou os estúdios da Rádio 98 FM e redação do site montesclaros.com. Depois de conceder entrevista, Tadeu Franco, um poeta de Minas (Milton Nascimento falou sobre ele: “Mas se eu fosse descrever o que a voz desse rapaz me passa, teria que fazer poesias”), que tem suas raízes no Vale do Jequitinhonha e reside há muitos anos na capital mineira, falou sobre o CD “Pop Roça”, que acaba de sair do forno e se deliciou contando e recordando histórias das Gerais com a intelectualidade montesclarense, (...). Tadeu, muito à vontade e enfronhado com o que se produz por essas bandas, confessou-se fã de João Chaves, Charles Boa Vista e Godofredo Guedes, recordou grupos já extintos como Raízes e Agreste, entabulou um papo bem “montesclarino” com seus amigos/anfitriões, passando pela literatura de Guimarães Rosa e Fernando Pessoa, e finalizou a visita com uma boa dose de humor, relembrando “causos” e parceiros musicais inesquecíveis como Milton Nascimento, Wagner Tiso e Beto Guedes. Os montesclarenses Beto e Aggeu Marques fazem participações no novo CD de Tadeu Franco.

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Centro de Montes Claros - A crônica do Jornalista Waldir Sena, de fato, revela o caos que virou o centro de Montes Claros. Acho que já não cabe mais qualquer plano diretor ou qualquer outra alternativa. O espaço da área central é exíguo, ruas estreitas. Grande cidades no Brasiltiveram que radicalizar,transferir os antigos centros comerciais para outras áreas. Exemplo: Recife, São Paulo. Acho que a situação passa por aí. Montes Claros com um centro velho, histórico. Um novo centro comercial moderno surgiria, enquanto há tempo. Em Belo Horizonte, todo o centro administrativo do Governo Estadual está sendo transferido, para área distante, bem próxima ao aeroporto de Confins. Em pouco tempo, o povo estará acostumado. É uma ideia.

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e com grande tristeza que recebo a noticia que o nosso querido jomar macedo,filho de juca carteiro esta hospitalizado aqui em moc.peço oraçoes para este grande amigo.

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