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montesclaros.com - Ano 25 - quarta-feira, 18 de setembro de 2024

Mural

Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°52048
De: PM Data: Sábado 14/11/2009 11:40:41
Cidade: M. Claros

"SENSAÇÃO DE SEGURANÇA -“Gestão de qualidade focada no resultado, choque de gestão também em Segurança Pública!” O Choque de Gestão proposto pelo governador de Minas, Dr. Aécio Neves buscou, no âmbito desse projeto, medidas emergenciais, fundamentalmente de caráter estruturador e operacional, que visaram novo modelo que foi replicado nos diversos órgãos do Estado, especialmente na Secretaria de Estado de Defesa Social contemplando a gestão da Segurança Pública para obtenção de resultados baseados na qualidade e na produtividade, mediante critérios de incentivos que induzam o maior comprometimento dos atores responsáveis.
Nesse sentido, a Polícia Militar de Minas Gerais, com apoio incondicional do governo estadual, estabeleceu um planejamento estratégico bem definido, dentro de uma Política de integração com a Policia Civil, com contratação de 10.000 novos policiais militares, e uma nova frota de viaturas com manutenção terceirizada para as principais cidades, permitindo uma potencialização das atividades policiais em nosso Estado visando assegurar a dignidade da pessoa humana, as liberdades e direitos fundamentais, contribuindo para paz social, tornando Minas o melhor estado para se viver!
O 10º Batalhão de Polícia Militar, unidade referência do Norte de Minas Gerais, nesse contexto realiza um trabalho de excelência, com transparência, ética, disciplina e inovação, dentre essas ações podemos citar: A descentralização das unidades policiais na cidade de Montes Claros para que atuassem mais próximo a comunidade hoje é uma realidade, são 14 postos policiais descentralizados e alocados estrategicamente por toda a cidade no intuito de facilitar o atendimento da Polícia Militar a sociedade, inserindo a criação de duas Áreas integradas de Segurança Publica – AISP, onde funcionam, de maneira integrada a Polícia Militar e a Polícia Civil, sendo previsto para o próximo ano mais duas AISP integradas. As 36 câmeras do Olho Vivo que dinamizaram a ação policial no centro da cidade diminuído em mais de 40% as ações criminosas na área monitorada. O grande efetivo formado nos últimos concursos da Polícia Militar que vem reforçando a prevenção ainda mais em nossa cidade através do policiamento a pé, de bicicletas entre outros tipos de policiamento. A gestão terceirizada da frota, que possibilitou o incremento de viaturas realizando o patrulhamento preventivo, através de abordagens a pessoas suspeitas e infratores.
Estamos diante dessas ações e resultados, experimentando uma melhoria na sensação de segurança da comunidade montesclarense. A participação primordial da comunidade através de denúncias e informações buscando uma prestação de serviço de melhor qualidade. Com o apoio do governo do estado, nossa região e batalhão rompeu paradigmas e foi reconhecida pelos seus resultados e importância através de um efetivo amparo logístico e humano, sem precedentes em nossa história, para atuar na prevenção criminal e na garantia dos direitos fundamentais, obtendo resultados positivos com a redução dos índices criminais violentos e também dos homicídios,através de um trabalho conjunto da PM e PC no do Grupo Integrado de Proteção a Vida – GIPV, que vem colaborando na elucidação desses crimes e na prisão e condenação dos autores desses crimes que tanto afligem nossa sociedade. Esses resultados fizeram com que nossa região figurasse como destaque nos indicadores de criminalidade de maior redução em Minas Gerais.
Montes Claros e região, sabe que pode contar sempre com um Policial Militar por perto, orientado pela filosofia dos Direitos Humanos e pela Polícia Comunitária, na prevenção de delitos, educando nossas crianças a ficar longe das drogas através do PROERD e ainda na busca da almejada tranqüilidade pública.
EM MONTES CLAROS, SEGURANÇA SE SENTE, SEGURANÇA É PRESENTE!"

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Mensagem N°52047
De: Web Outros Data:
Cidade: Montes Claros

Um Ygino em Goiás

Manoel Hygino dos Santos - "Hoje em Dia"

Nasceu em Goiás, viveu em Uberaba, morou em São Paulo, capital, e encerrou seus dias em Franca.
Estou me referindo a um poeta, que a editora Migalhas acaba de reverenciar, por meio de uma biografia e antologia, organizada por Carlos Alberto Bastos de Matos.
"Ygino Rodrigues, o poeta da pinta preta" é um vate como tido nos velhos tempos. Desligado aparentemente dos problemas da vida, boêmio, despreocupado com exigências que a humana lida impõe, beberrão, inquieto, desiludido, mas bom poeta.
O biógrafo, falecido aos 57 anos, formou-se na conceituada Faculdade de Direito de São Francisco, em São Paulo, exerceu atividades como profissional do Direto, chegando a professor na Faculdade de Franca, ocupando também a Academia Francana de Letras, na cadeira nº 20, cujo patrono é exatamente Ygino Rodrigues.
Daí, suponho, seu interesse pelo pouco conhecido bardo goiano, batizado na "Capella de Nossa Senhora da Boa Morte da cidade de Goyas", como anotado no respectivo batistério, e nascido em 11 de janeiro de 1872.
Não mais os bons tempos antiga Villa Boa, às margens do Rio Vermelho. As condições da então capital eram desfavoráveis. Exauridos os veios auríferos que fizeram sua riqueza no século XVIII, isolara-se no sertão, nada oferecendo aos que não dispusessem de terras para plantar ou criar gado.
Couto de Magalhães, o mineiro que foi presidente do Estado de Goiás, fala que "uma apatia mortal parece dominar tudo", pois, "longe de prosperar, a cidade de Goiás tem decaído; quem passeia por seus arrabaldes sente-se constantemente entristecido pelo aspecto das ruínas que observa".
O presidente é mais enfático na descrição. Ele comenta o "caos trevoso" da capital e afirma:
"Em uma palavra, Goiás, não só não se reúne as condições necessárias para uma capital, como ainda reúne muitas para ser abandonada". É nesse ambiente, que Ygino passou a infância e começou a adolescência.
Mesmo assim, inteligência incomum, iniciou o primário e ingressou no Liceu, onde concluiu os estados.
Assentou praça no Exército e começou a colaborar em jornais de Goiás com seus poemas, mas já andava às turras com a polícia em decorrência de sua irascibilidade, de seu gênio turbulento.
Não permaneceu. Mudou-se para Uberaba, colaborando com o "Lavoura e Comércio", quando lançou o seu primeiro livro "Dinamites". O título dá ideia de sua disposição o de espírito. Também ali não fica. Transfere-se ao Rio de Janeiro, escrevendo para "O Nacional", quando publica "Pampeiros".
Tampouco está radicado. Dali parte para curta experiência em São Paulo, com o pequeno jornal "A Mogyana", que abandona para assentar-se de vez em Franca, em 1901. Ali aparecem seus escritos na "Tribuna de Franca", publicando "Faíscas" e "Flores do Deserto".
Tampouco se acomoda com a vida da cidade. Envolve-se em confusões e cria inimizades. Na cidade de Amparo, é preso, ébrio, porque o delegado de polícia, João Guedes, se negara a comprar um seu livro de poesias. Em telegrama do "Comércio de São Paulo", diz: "Ante-ontem, fui preso ilegalmente e despojado do dinheiro pelo escrivão de polícia. Edificante!"
Seu destempero prossegue. Abre dura campanha contra a Santa Casa, principalmente contra seu zelador Domingos, acusando-o de "esmurrar os doentes" e de "lhes negar água". Meses após, é surrado, a vassouradas, pela cozinheira Gregória, num restaurante da rua da Estação.
Corre a notícia de sua morte, que contesta em soneta, que assim começa: "Assim não morri! Não estou morto,/D`agouros maus dispenso a sombra escura;/ Embora viva doente e sem conforto,/ Ainda não desci à sepultura!".
Casado bem com rica viúva, separado da esposa, não tem sossego a alma. Na fria e chuvosa tarde de 4 de julho de 1907, falece. Deixou escrito:
"Quando, cansado da mundana lida/, Meus frios ossos entregar à terra,/ Na sepultura que meu corpo encerra/ Não quero pompas, ouroféis da vida!"Ainda assim, muitas foram as homenagens.

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Mensagem N°52046
De: Márcio Data: Sábado 14/11/2009 10:00:42
Cidade: Moc

A meteorologia recuou. Ontem, dizia que o sábado e domingo seria de sol em Moc. Hoje, diz que apenas o sábado será de sol. Tempo nublado no domingo, com aberturas para o sol. O calorão vai continuar. Não há qualquer sinal de chuva antes de segunda-feira, quando poderá chover 3 milímetros. (Isto, se a meteorologia estiver certa. E se uma borboleta batendo asas nas savanas da África não alterar todo o clima mundial... Aguardemos.)

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Mensagem N°52045
De: Flavio Pinto Data: Sábado 14/11/2009 09:22:41
Cidade: Belo Horizonte-MG

CHUVA


A chuva foi, é – e continua sendo – a grande bênção

Não importa se venha forte e extrapole além das fronteiras do esperado ou se venha fraca e fique a dever às plantas, aos lagos, rios e plantações.

A gente vê Deus na pouca ou tanta água e agradece.

Mesmo fraca nos anos ruins e farta nos bons que sempre demoram a voltar, a gente deste norte querido sempre teve um carinho especial por estes doces e límpidos pingos que vêm lá das nuvens e nos traz tanta alegria aqui embaixo, fazendo o verde mais verde e lavando-nos literalmente o corpo e a alma das aleivosias e malquerenças adquiridas .

Com a chuva – aleluia - vem doces lembranças de infância.

O Rio Vieira (coitado, agora rebaixado para riacho por quem devia pensar mais, agir mais e falar menos) se transformava.

De um manso caminhar de verde espumante (coitado , pelas descargas das primeiras fábricas do progresso) para um desvairado galope de cor de chocolate , onde sucessivas ondas e perigosos redemoinhos destruíam e levavam rio abaixo , sistematicamente, mal enjambradas pontes de madeira de caixotes e pregos mal batidos.

Revigorada gambiarra artesanal de todos os anos pelos antigos artífices legais , que sabiam da fúria anual do velho Vieira e faziam o serviço sem capricho , talvez pela desesperança em querer desafiá-lo, ou, quem sabe, pela simples certeza da renovação anual de um fácil trabalho e mais um vintém para o bolso.

Infelizmente, a história se repete.

Asfalto vira poeira no primeiro uso e lama ao segundo pingo .

Que entope tudo, trazendo infelicidade para muitos e fazendo a fortuna de poucos..

Antes, o Rio Vieira enchia e toda a cidade – meninos, velhos, senhoras e raparigas, todos juntos, democraticamente - ia ver aquela maravilha da natureza, com satisfação e um sorriso na face.

Como o Rio Nilo , desde os Faraós, que saltava das margens e molhava a terra para o que mais se plantasse e tudo desse.

Abraço a todos.


Flavio Pinto

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Mensagem N°52034
De: Waldyr Senna Data: Sexta 13/11/2009 15:45
Cidade: Montes Claros

Imagem comprometida

Waldyr Senna Batista

A população de Montes Claros é levada a festejar vitórias, nas quadras, de equipes adotadas pela Prefeitura, mas pouco há o que festejar em setores como segurança pública, economia e administração.
Dia desses, na coluna de Benedito Said, publicada pelo “Jornal de Notícias, saiu nota que registrava o arrombamento, em uma só noite, de uma dezena de carros estacionados na rua, dos quais foram retirados aparelhos de som e outros objetos. Um verdadeiro “arrastão”.
A não ser pela quantidade de veículos danificados em área restrita, tratava-se de ocorrência que tende a se tornar banal na cidade. E, infelizmente, não há como coibir esse crime, por mais que a polícia se aparelhe, tal é a perícia dos ladrões que, em questão de segundos, antes mesmo de o sistema de alarme dos veículos disparar, sacam os aparelhos e desaparecem. O material logo é negociado com receptadores e o dinheiro obtido transformado em pedras de crack. Enquanto houver quem compre, haverá quem furte.
Dias depois, o mesmo jornal estampou duas manchetes, na primeira página, que não deixaram dúvidas quanto à banalização da criminalidade aqui. A primeira: “Dez vítimas de uma só vez”, noticiando que ladrões armados fecharam uma madeireira, no bairro Roxo-Verde, em pleno expediente comercial, renderam os que ali se encontravam e saíram com levando 4 mil.
A outra matéria trazia o título: “Comerciante troca tiros com menor assaltante, no Centro”, registrando ação de um adolescente de 14 anos, atingido por dois tiros em tentativa de assalto a uma joalheria na área central da cidade. Os disparos foram feitos pelo dono do estabelecimento, e o rapaz, hospitalizado, foi medicado e escapou.
As três ocorrências preocupam devido à repercussão de fatos como os do Morro dos Macacos, no Rio de Janeiro, guardadas as devidas proporções, pois não consta que a polícia tenha elucidado esses e dezenas de outros crimes e detido os autores deles.
Os setores policiais, no entanto, vêm dando ênfase a estatísticas, segundo as quais os índices de criminalidade na cidade estão em queda, apesar da ainda elevada média mensal de cinco homicídios, quase todos com características de execuções sumárias. Seriam indícios de disputa entre gangues pelo domínio de pontos de drogas. Montes Claros está inserida na rota do narcotráfico, que se estende do centro-oeste do país até o Nordeste. A polícia tenta interromper essa corrente e tem alcançado êxitos pontuais, prendendo alguns dos principais bandidos, que foram transferidos para presídios de outros estados. Do interior das prisões, pelo celular, eles continuam comandando o crime.
Embora uma coisa nada tenha a ver com a outra, mas acaba tendo, registre-se também que, na mesma edição, em página interna, o jornal estampa números pouco coerentes com a sempre alegada importância econômica de Montes Claros. A começar pelo fato de a cidade ocupar a sexta posição entre as mais populosas do Estado. Sempre que se referem a isso, os jornais confundem população numerosa como equivalente a melhor cidade.
Em desenvolvimento econômico e social, que é o que interessa, pois nisso se inclui qualidade de vida, Montes Claros ocupa a humilhante 34ª posição entre os 832 municípios mineiros e a 418ª colocação entre os 5.580 municípios brasileiros. Os números são da Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro), relativos a 2006.
É válido o esforço de investir em esportes, por exemplo, a título de divulgar o nome da cidade, no Brasil e no exterior. Mas, mais importante do que isso é superar as notórias deficiências que comprometem a imagem de Montes Claros no tocante a desenvolvimento econômico e social.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil)

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Mensagem N°52030
De: Luana Balieiro Cosme Data: Sexta 13/11/2009 11:20:56
Cidade: Montes Claros

Titulo da notícia: Rapaz, de 22 anos, com 56 passagens pela polícia tenta matar outro, em M. Claros
Então, hoje pela manhã no meu percurso diária para a Universidade deparei com uma cena lastimável, um corpo estirado numa rua do lado de uma escola, em horário de entrada dos alunos. Esse mesmo corpo não estava coberto e a ação dos policiais não foi de tentar evitar constragimento aos demais e sim ficar parados sem ação. Obviamente devem ter coberto mais tarde, porém as crianças e adolescentes que ali passaram não foram privados desse tipo de cena.

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Mensagem N°52026
De: Edwaldo Data: Sexta 13/11/2009 10:20:42
Cidade: MOC/MG  País: Brasil

Mensagem-51975(ETE).Informo-lhe, que a ETE/MOC está a todo vapor porém sem data p/inauguração pois a montagem dos equipamentos é morosa uma vez que, são muito sofisticados.

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Mensagem N°52023
De: Souza Data: Sexta 13/11/2009 08:51:35
Cidade: M.Claros

Predomínio de sol e temperaturas altas em M. Claros, neste fim de semana.

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Mensagem N°52022
De: Taffarel Fernandes Data: Sexta 13/11/2009 08:32:50
Cidade: Juiz de Fora MG

Titulo da notícia: Estudante assassinada em tentativa de estupro em Juiz de Fora pode ser beatificada pela igreja; há indícios de milagres
Ó querida Montes Claros...quanta saudade. Eu que nasci em Montes Claros e hoje vivo em Juiz de Fora, venho comentar a reportagen sobre a meiga e já considerada pelo povo como santa a Isabel Cristina. Por aqui fiquei a par desta história tão impactante desde o momento que cheguei na cidade no ano passado. Todos comentam e garanto que sua fama de santidade vai além de simples sencibilidade das pessoas diante de triste morte. O sentimento expresso pelas pessoas quando tratam do assunto é mais do que piedade popular, é a certeza de que Isabel Cristina é santa porque conhecedora dos valores Cristãos soube preservar a sua dignidade humana. Confio a todos que lendo este comentário possam ter a certe de que logo este clima de santidade invadirá todo o Brasil, pois aqui em Juiz de Fora já são muitos os prodígios realizados por Deus por intermedio de Isabel Cristina. Paz e Bem!

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Mensagem N°52021
De: Raphael Reys Data: Sexta 13/11/2009 08:14:28
Cidade: Moc - Mg  País: Br

O CABARÉ DE ZÉ COCO
(série MeloViana)

Em 1968, a autoridade municipal de Montes Claros desencadeou uma campanha repressiva, social, político e policial, proibindo a presença das damas da noite que há sessenta anos faziam ponto em casas de encontro e dancing no centro comercial da nossa urbe. De 1910, o Marimbondinho de Ana Capivara até 1968 à Roxa, Niama e a elegante Teresinha Bombril.
As profissionais da noite foram removidas na marra e levadas em caminhões e caçambas da prefeitura local, como gado bovino, até o conjunto de casas que ficou conhecido como Cabaré de Zé Coco, ocupando parte das ruas Corrêa Machado, Risério Leite, General Carneiro, Bahia e Beco Carijó, no bairro Morrinhos.
O point era o galpão conhecido como Cabaré de Zé Coco. Bar, restaurante, salão de dança e quartos alugados para as damas das camélias, que naquele tempo, residiam no local de trabalho.
Ao todo, uns cinqüenta imóveis foram locados, acomodando um efetivo de seiscentas profissionais da noite, remanescentes do trotoir do centro da cidade e da sua história de becos românticos, tangos e boleros em pista sintecada.
As beldades que mais se destacavam eram a Eliana, a mais bela de todas, a Bilisquete, uma baixinha que dançava os ritmos da moda, a Tarzan e a Sérgia, duas tomba-homem. Encarava qualquer parada e derrubavam o fintão no chão pisando no seu pescoço.
A profissional mais requisitada era a Maria Bocaiúva, uma mestra em Kama-sutra tupiniquim e técnicas francesas de alcova. Tinha quarto privativo e em separado do conjunto, dado ao seu status. Morreu no acidente automobilístico que ficou conhecido como A Curva das Raparigas em1970.
O conjunto musical que animava a casa maior era composto por Lauzinho da Guitarra, Cí Baixinho na percussão e Piruleta. Som brega ao estilo jovem guarda Wanderley Cardoso, Wanderleia, Roberto Carlos e Wilson Simonal.
O malandro mais esperto que circulava no pedaço chamava-se Vivi Peixe Galo, que cegava os otários na hora do golpe. Pelas ruas e becos circulam, a bicicleta de Canão, Eustáquio Perneta,
João Sexta Feira e Padeço.
Os mais valentes eram os policiais Geraldo da Rapa e Wilson Fróes. Branquinho Sarará, que terminou estrepado numa lâmina fria, e o mecânico Vovô que levou seis besouros sem asa de 38 na caixa torácica e está vivo até hoje.
Em 1977, com a liberação dos costumes, o ócio tomou conta do conjunto e a mística do cabaré perdeu status. Chegou ao fim! As damas da noite foram adoecendo por falta de recursos e má alimentação as doenças infecto-contagiosas, venéreas e a tuberculose e a depressão fizeram o resto do serviço.
Os responsáveis pelo serviço social do município, espalharam um boato, na pura guerra psicológica, dando conta de uma nova e terrível doença venérea, chamada Cai, Cai, estava grassando no conjunto. Foi o fim do movimento local.
Não deram a menor chance para aquelas que dedicaram sua juventude ao prazer de terceiros, acolhendo e aplacando as taras da população masculina. Aplacando a semântica libidinosa do homem da roça.
Desumana, arbitrariamente, negaram-lhes quaisquer tipos de socorro ou ajuda e se quer lhes prestaram a menor assistência financeira ou social. Numa atitude preconceituosa e anticristã. Confirmando a terrível e heróica saga da vida de prostituta.

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Mensagem N°52009
De: Luiz Ortiga Data: Quinta 12/11/2009 19:29:11
Cidade: Brasilia/DF

Com a inauguração do Walmart em Montes Claros, como escreveu na mensagem 52000 o muralista Versiani, a cidade optou pela direção leste para o seu crescimwento. Só quero lembrar um detalhe, fruto de experiencia profissional. Ali temos o nosso aeroporto. Recentemente, pela Infraero, foi elaborado o Plano Diretor do Aeroporto de Montes laros. Plano Diretor que pelo seu conteudo, é considerado um plano padrão e que os outros aeroportos brasileiros do mesmo porte podem tomá-lo como exemplo e referencia. Pois bem, logo logo começarão as invasões de terra nas proximidades do aeroporto,pessoas e animais entrando na área restrita do mesmo(um perigo!). Uma série de problemas que o crescimento desordenado pode trazer e traz. Temos que ter cuidado para que não aconteça como em muitas cidades: o crescimento envolve o aeroporto que chegou primeiro com toda a sua infra-estrutura. A população começa a reclamar do barulho das turbinas e começa a pedir a mudança do aeroporto como se fosse um equipamento muito barato e de fácil remoção. Isso acontece em Uberaba, Congonhas(onde os paulistanos iam fazer piquenique) e em várias cidades brasileiras. Que isto não aconteça em Montes Claros, onde um planejamento se faz necessário o mais rápido possivel e a Prefeitura fique atenta aos grileiros, praga das grandes cidades.

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Mensagem N°52008
De: Estado de Minas Data: Quinta 12/11/2009 18:25:40
Cidade: Belo Horizonte

Toque de recolher volta em Patos de Minas - O toque de recolher voltou às ruas de Patos de Minas, no Alto Paranaíba. Crianças e adolescentes menores de 18 anos estão proibidos de circularem sozinhas nas ruas da cidade após as 23h.A medida, que começou em abril de 2009, foi suspensa e voltou nesta semana, gera polêmica: Justiça e Ministério Público divergem, mas a população dá apoio total.

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Mensagem N°52001
De: Nágila Almeida Data: Quinta 12/11/2009 14:49:46
Cidade: Montes Claros

Mata Seca no Norte de Minas: (...) O empresário Gilberto Gualter conta que “as vendas de máquinas agrícolas caíram 40% em relação ao mesmo período de 2008. Os investidores estão fugindo do Norte de Minas. Há cinco anos comprei uma fazenda no Jaíba e ainda não consegui trabalhar 100 hectares . Sem produzir não há meios de quitar financiamentos fechados antes do decreto federal e muito menos planejar novos investimentos”, lamenta. (...) Frente à situação do agronegócio e as conseqüências das medidas ambientais, Janice Gomes, inspetora do CREA – Regional Norte, manifestou-se oficialmente junto ao Ministério do Meio Ambiente e a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. “A indefinição dos critérios técnicos e jurídicos prejudica o desenvolvimento regional. A legislação ambiental deve obedecer a critérios técnicos, que contemplem as especificidades regionais”.

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Mensagem N°52000
De: Versiani Data: Quinta 12/11/2009 14:48:15
Cidade: Montes Claros

Bastante popular o foco da Walmart em M. Claros. A grande rede norte-americana abriu suas loja hoje, no trevo da avenida Plínio Ribeiro com avenida Dulce Sarmento. Conforme o previsto, e antecipado, o tráfego ficou muito difícil na rotatória da avenida Plínio Ribeiro. Ficou mais difícil na avenida Dulce Sarmento, no trecho que vai do supermercado Villefort até o Walmart. Uma coisa é certa: a cidade tombou de vez para a sua parte leste. Resta saber como conciliar o trânsito e o tráfego para amenizar o forte impacto da novidade. Desde a manhã, é intenso o movimento - notadamente popular - no local, em razão da abertura da loja e das promoções de inauguração. O estacionamento de 220 carros quase não coube tanta procura. O reflexo provavelmente se estenderá por toda a avenida Plínio Ribeiro. Com isto, esta avenida deixa de ser de circulação rápida, a serviço das BRs, e passa a atender o tráfego local, bastante confuso. Há risco de muitos acidentes. Outros aspecto: serão necessários muitos dias, talvez semanas, para ver se a promessa da Walmart, de reduzir o preço em 5%, diante da concorrência atacadista local, e de 15%, em relação ao comércio varejista, se cumprirá. É cedo para fazer qualquer avaliação. O certo é que M. Claros ganha o terceiro atacadista de peso - Villefort, Makro e Walmart, e aguarda a chegada do quarto - o Carrefour. Este, anda sempre empencado com os dois últimos. Há boatos sobre a instalação iminente, mas nenhuma confirmação.

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Mensagem N°51999
De: Dias - Supermercados BH Data: Quinta 12/11/2009 14:36:54
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Gostaria de solicitar da Gloriosa Polícia Militar de Minas Gerais, um patrulhamento ostensivo nas imediações da Av Ouvideo de Abreu pois nos últimos dois dias, terça e quarta houve tentativa e assaltos na referida avenida e momentos atrás houve um assalto. Graças a Deus lograram êxitos nas abordagens, contudo devido ao movimento de fim de ano se faz necessário constantes patrulhamentos.

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Mensagem N°51995
De: Edmilson Guimarães - Prefeitura Data: Quinta 12/11/2009 12:13:55
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Feriado dia 20 - Vale esclarecer que dia 20 de novembro, sexta-feira, é feriado municipal criado por lei pela administração passada, em razão do Dia da Consciência Negra. Cabe ao município cumprir a lei em vigor, ou seja, sexta feira é feriado municipal. Qualquer alteração só seria possível em cumprimento a decisão judicial contrária, o que até o momento não ocorreu, apesar da informação de que a Justiça foi acionada por entidade ligada ao comércio local. Edmilson Guimarães - Diretor de Comunicação da Prefeitura

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Mensagem N°51994
De: J. Gonçalves Data: Quinta 12/11/2009 12:05:50
Cidade: M. Claros

Outro engano, este mais imperdoável. O madeirame comprado pela Universidade de Brasília pelo seu reitor e fundador Darcy Ribeiro foi o da antiga fábrica de tecidos, que pegou fogo, no Cedro. Em 1966, quando o velho mercado de Montes Claros foi desmontado, Darcy já está no exílio. Então, a pergunta volta - aonde foi parar o madeiramento do antigo mercado de M. Claros??? Foi escorar a lagoa do Parque Municipal? Sumiu, depois?

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Mensagem N°51993
De: Eng. Cláudio Data: Quinta 12/11/2009 11:59:12
Cidade: Montes Claros

O hidro-geológo que a Prefeitura de Montes Claros contratou para fazer um diagnóstico da drenagem parece que não conhece mesmo o problema. Falou que a enchente na Praça da Rosa Mística poderia ter sido evitada se tivesse feito uma drenagem no local. Não só foi feita a drenagem no centro da Praça, como na Av. João Chaves tem uma bruta de uma drenagem. Ele não sabe é que a água do Ribeirão Vieiras ( e não Riacho Vieira, como ele chamou o nobre curso d`água genuinamente monstesclarense) chegou até o quarteirão do Conservatório Lorenzo Fernandes, portanto, qualquer drenagem naquele ponto estaria tamponada no calha do Ribeirão. E poderíamos apresentar outros argumentos, demonstrando as incosistências e fragilidades do relatório, como já colocado alguns pontos pelo muralista João Santos, logo abaixo.

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Mensagem N°51992
De: Eustáquio Silveira Data: Quinta 12/11/2009 11:58:19
Cidade: Brasília/DF

Cúmplice de adultério não tem o dever de indenizar marido traído - Para o Superior Tribunal de Justiça (STJ), o cúmplice de adultério, praticado durante o tempo de vigência do casamento, não deve indenizar o marido traído por dano moral. Os ministros da Quarta Turma do STJ entenderam que, em nenhum momento, nem a doutrina abalizada, nem tampouco a jurisprudência, cogitou de responsabilidade civil de terceiro. (...) No caso, G.V.C ajuizou ação de indenização por danos morais contra W.J.D alegando que viveu casado com J.C.V entre 17/1/1987 e 25/3/1996 e que, possivelmente, a partir de setembro de 1990, aquele passou a manter relações sexuais com sua então esposa, resultando dessa relação o nascimento de uma menina, a qual registrou como sua. O casal divorciou-se em outubro de 1999. Sustentou, assim, que diante da infidelidade, bem como da falsa paternidade na qual acreditava, sofreu dano moral passível de indenização, pois “anda cabisbaixo, desconsolado e triste”. O juízo de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Patos de Minas (MG) condenou o cúmplice do adultério ao pagamento de R$ 3,5 mil ao ex-marido, a título de compensação pelos danos morais por ele experimentados. Na apelação, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais afirmou que, embora reprovável a conduta do cúmplice, não houve “culpa jurídica” a ensejar sua responsabilidade solidária, quando em verdade foi a ex-esposa quem descumpriu os deveres impostos pelo matrimônio. No STJ, o ex-marido sustentou que estão presentes os requisitos autorizadores da responsabilidade civil do cúmplice, tendo em vista que o ilícito (adultério, com o conseqüente nascimento da filha que acreditava ser sua) foi praticado por ambos (amante e ex-mulher), sendo solidariamente responsáveis pela reparação do dano. Segundo o ministro Salomão, o cúmplice de adultério é estranho à relação jurídica existente entre o casal, relação da qual se origina o dever de fidelidade mencionado no artigo 1.566, inciso I, do Código Civil de 2002. “O casamento, se examinado tanto como uma instituição, quanto contrato sui generis, somente produz efeitos em relação aos celebrantes e seus familiares; não beneficiando nem prejudicando terceiros”, destacou.Fonte: Coordenadoria de Imprensa do STJ

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Mensagem N°51990
De: fred Data: Quinta 12/11/2009 11:41:53
Cidade: moc

E importante ressaltar que o transito no pais inteiro está um caos, trabalho no transito todos os dias e pude perceber já faz algum tempo vivemos num lugar onde os interesses politicos excede o que realmente é importante; Por exemplo: Já presenciei situações onde um agente de MCtrans deixou de aplicar uma multa e ao questiona-lo ,ele me disse que ao multar um infrator ,ele poderia estar perdendo aseu emprego pois tem vereadores que tiram as multas , e ainda obrigam os responsaveis pelos agentes a mudar a versao.

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Mensagem N°51989
De: Alex Data: Quinta 12/11/2009 11:27:17
Cidade: M. Claros

Pouco convicentes as explicações do técnico chamado pela prefeitura para falar sobre a enchente do rio Vieira. Chamou de riacho aquele impressionante caudal que inundou uma das principais avenidas da cidade e deixou marcas por toda parte. Aguardemos uma explicação mais consistente.

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Mensagem N°51988
De: Web Outros Data: Quinta 12/11/2009
Cidade: Belo Horizonte

Fazendo a história

Manoel Hygino dos Santos - "Hoje em Dia"

A história só se constrói mediante a reunião das pequenas histórias, nascidas da transmissão oral ou escrita através de sucessivas gerações. Não há povo sem pequenas histórias, daí não existir povo sem História.
O comentário vem a propósito dos numerosos fatos, fatos corriqueiros, do cotidiano, que naturalmente se vão incluindo na História, com h maiúsculo.
Faço esse preâmbulo para chegar ao âmago da questão: um livro de Ruth Tupinambá Graça, editado em 1986, mas que somente agora, por motivos que não convém esmiuçar, tenho o prazer de ler.
A conterrânea autora faz um comentário preliminar, que se casa perfeitamente às ideias das primeiras linhas deste comentário: "Quando me propus a escrever este livro, não tive a pretensão de ser uma historiadora. Quis apenas contar histórias, obedecendo aos impulsos de um coração saudosista, cheio de recordações.
Histórias que ouvi, momentos vividos intensamente, lembranças que ficaram guardadas (na minha alma e na minha retina), como um filme lindo que vimos na infância, adolescência ou juventude, um filme que nos emocionou muito e do qual nunca nos esquecemos!"
O propósito foi amplamente alcançado. "Montes Claros era assim..." é uma bela recriação de um passado que não se perdeu na noite dos tempos, nem sempre sombrio, como imaginado pelas pessimistas. A escritora nos apresenta uma sociedade e uma cidade rica em valores humanos, em costumes assentados, em tradições cultivadas e consolidadas, com respeito e amor.
São cerca de 150 páginas, no belo estilo que caracteriza os textos de uma família privilegiada, que tem apreço e carinho para com a terra em que formou, em que gerou netos, que continuam o caminho. Não é um livro frio, meros relatos de acontecimentos pretéritos em uma cidade singular, de personagens sempre evocadas pelo seu poder ou por sua simplicidade, às vezes pela modéstia de comportamento, todos contribuindo para uma obra que se admira hoje por sua grandeza e importância.
Constitui, como adivinhou e pretendeu a autora, um passeio cheio de saudade, em uma "terra de gente simples, sem luxo, preocupada apenas em viver, progredir, sem contudo prejudicar alguém - uma comunidade pequena, pouco civilizada, mas alegre como uma só família de mineiros..."
Com belos picos-de-pena de Marcelo Lélis, com fotos de alguns lugares importantes ao desenvolvimento citadino, Ruth Tupinambá Graça propicia um panorama sentimental, tão do agrado dos que conhecem a terra indômita e seu povo alegre, carinhoso, às vezes bravo, quando necessário.
Nada se esqueceu, a partir da matriz de antigamente, conservada presentemente com muito zelo. Jogos que fizeram a ventura de jovens de outras épocas, as escolas infantis, os caixeiros-viajantes, o circo, o mercado, com bruacas e bruaqueiros, o búlgaro que revolucionou a horticultura local, Crhistoff (pai do genial Konstantin, o pintor, e excelente médico), o velho João Maurício e Mauricinho, nosso confrade na Academia Mineira de Letras.
Como em toda cidade do interior, não faltava a euterpe, presente nos momentos de maior vibração cívica, mas também nos instantes de dor com sua marcha fúnebre; Papai Noel e as versões sobre sua existência, os pontos de encontro da mocidade, o "footing" da Rua Quinze, a sanfona que esquentava os bailes ou as noites dos homens que vinham vender seus produtos no mercado, os bares mais conceituados, os botecos, os carros de boi, as boiadas, os jornais, inclusive a "Gazeta do Norte", onde comecei este itinerário que já se faz longo.
Dona Yvonne de Oliveira Silveira, presidente da Academia Montesclarense de Letras, observa:
"Ruth salva do olvido figuras, fatos e coisas, no espaço em que viveram, e que se vai dissolvendo na inexorável passagem do tempo. E salva-se, também, tornando viva a sua voz, não só como narrador homodiegético, que se identifica como observador, que conheceu pessoalmente as personagens refeitas no seu discurso memorialista".

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Mensagem N°51987
De: Souto Data: Quinta 12/11/2009 11:00:35
Cidade: Montes Claros

Tomei conhecimento ontem por um medico amigo meu que a Secretaria de Saúde suspendeu todo e qualquer tipo de exame feito pelo SUS.Provavelmente o Medicos irão diagnosticar seus pacientes utilizando "bola de cristal" e farão o tratamento com "ramo de arruda" .Só Deus prá ajudar...

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Mensagem N°51983
De: Data: Quinta 12/11/2009 09:29:27
Cidade: M.Claros

Pela previsão, praticamente não vai chover hoje em Moc: apenas 2 milímetros. Nem nos próximos dias, até quarta-feira da próxima semana. Em compensação, a temperatura volta a namorar os 30 graus.

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Mensagem N°51982
De: Gilberto Data: Quinta 12/11/2009 09:13:16
Cidade: M.Claros

M. Claros ainda tem muitos piques de energia elétrica e oscilação de tensão, que frequentemente danificam aparelhos variados dos consumidores. Mas não registrou o último apagão, muito provavelmente porque a Usina de Irapé, aqui perto, segurou o fornecimento. Foi a mais importante obra construída no Norte de Minas, nas últimas décadas, e graças ao ex-presidente e ex-governador Itamar Franco, frequentemente descrito com um homem de temperamento difícil. Mas, o Norte de Minas, tem esta dívida com ele. Antes, apenas Juscelino Kubitscheck lembrou-se de construir uma usina na região. Exatamente a de Três Marias, a primeira de Minas. Agora, é preciso que outras - já planejadas - saiam do papel. É a hora. Deste apagão, escapamos - mas não é certo que possamos fugir dos próximos.

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Mensagem N°51981
De: Mendes Data: Quinta 12/11/2009 09:01:10
Cidade: M. Claros

É um engano. O madeirame do antigo Mercado Municipal, erguido no fim do século 19 no espaço onde hoje está o chamado shopping popular, o madeirame foi comprado pela Universidade de Brasília. O montesclarense Darcy Ribeiro, reitor da Unb, ficou inconformado com o fim do velho e belo mercado, cujo telhado foi construído com técnica portuguesa de construção de navios, e comprou toda a madeira, usada no campus. A madeira usada no escoramento da lagoa do Parque Municipal pode ser resíduo deste lote, mas nunca a sua parte principal. De qualquer forma, se ela desapareceu assim na frente de todos, se o fato é verdadeiro, merece toda apuração. Patrimônio público significa patrimônio de todos, e a todos pertence. Definitivamente, não é da prefeitura nem de seus eventuais ocupantes. Ainda um detalhe: muitos, muitos ainda se lembram da excepcional qualidade das toras de madeira que mantinham o telhado do velho e saudoso mercado. Era colossal. Isto também se explica: o imponente mercado erguido no largo de cima desabou na sua primeira versão, durante a noite, poucas semanas depois de levantado. Foi reerguido, com a precaução de jamais voltar a fazer feio. Ao ser demolido, aí pelo ano de 1966 (único equívoco do extraordinário prefeito Toninho Rebello), a estrutura mantinha-se esbelta, vigorosa, e nunca mais fez feio. Feio fizemos nós, ao permitir que viesse abaixo, para a construção de um nada, que foi o vazio chamado de cimentão. Depois, para a construção de uma estrutura de ferro, que nada acrescenta em termos de engenharia, de cultura e de história. Estivesse lá o velho Mercado e teríamos um ponto de visitação obrigatório nesta M. Claros que precisa deter a destruição do seu passado. Passado, aquilo que não passou. Que ficou - ensina mestre Tristão de Ataíde, ou Alceu de Amoroso Lima.

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Mensagem N°51980
De: Cássio Data: Quinta 12/11/2009 08:25:19
Cidade: M.Claros/MG

Assim como aconteceu com a BHTrans, tem que acontecer aqui com a MCtrans.Tem que ser definido a sua verdadeira função e exercê-la com o brio necessário, pois não é isso que temos visto nas ruas.Os agentes,na sua grande maioria não estão preparados para exercer tal função.Basta conferir as ações de alguns deles no centro da cidade.Além do preparo para o serviço, falta também educação, que vem de berço.A ser verificado também, aqueles agentes que prestam serviços em portas de escolas.Eles ficam de braços cruzados olhando o tempo enquanto nossas crianças atravessam as ruas disputando espaço com motoristas,motociclistas e ciclistas que transitam na contra mão, e que não respeitam ninguém, muito menos crianças e idosos.Sem querer "dedurar", mas,exemplo do que estou falando acontece na porta da escola Francisco Sá, onde meus filhos estudam.Hoje por exemplo, o agente estava mais preocupado em multar uma motociclista irregular que transitava por lá, do que controlar o trânsito para passagem segura das crianças, que é para isso que ele está lá.Na parte da tarde é mesma coisa.Até parece que foi combinado ou orientado para trabalharem desta forma, ou melhor, não trabalharem.Seria melhor sem eles por lá, pois, não há uma postura adequada quanto ao serviço prestado em prol da população que precisa naquele momento, ou seja, dar segurança às nossas crianças no momento de passagem nas ruas, no caso da escola Francisco Sá.Mais uma vez a população paga a conta e duplamente, primeiro com as multas e depois com os impostos.Assim,onde é que vamos parar??

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Mensagem N°51978
De: Rafael L. D. Melo Data: Quinta 12/11/2009 07:46:57
Cidade: Montes Claros/MG

Ao Sr. Walter J. Pereira da msg. 51966, o ex-técnico do Funadem/Montes Claros, Marcelo Mendez, pediu demissão, por que recebeu uma proposta do Sada/Cruzeiro, que pela perda do titulo do Desafio Globo Minas de Volei e pela eliminação no Campeonato Mineiro de Volei, demitiu o seu Técnico Talmo. Com isso eles fizeram uma proposta para Marcelo Mendez que vai para o Sada/Cruzeiro. E provavelmente o proximo técnico do Funadem/Montes Claros será o Talmo que foi demitido do Sada/Cruzeiro.

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Mensagem N°51977
De: Eduardo Gomes Data: Quarta 11/11/2009 23:11:28
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Foi muito salutar encontrar aqui no Mural uma merecida homenagem ao consagrado Patativa do Assaré, postado por Regynaldo Arruda Sampaio, Mensagem N° 51928. Trata-se de uma das principais figuras da cultura nordestina do século XX, natural de um meio muito modesto, que descobre a literatura através dos folhetos simples de cordel, dos cantadores, repentistas e violeiros do Nordeste. Vale a pena registrar que o poeta Patativa do Assaré tinha uma memória invejável, uma vez que era capaz de recitar qualquer um de seus poemas, mesmo após os noventa anos de idade. Registro que no dia 9/11/2009, o Museu de Artes da Universidade Federal do Ceará, em reverência a este espetacular poeta, abriu a exposição “Patativa em Sol Maior – Treze ensaios sobre o poeta pássaro”. Em um de seus principais poemas, “Aos Poetas Clássicos” o poeta popular mostra sua genialidade literaria que lhe rendeu o título Doutor Honoris Causa.

Aos Poetas Clássicos

Poetas niversitário,
Poetas de Cademia,
De rico vocabularo
Cheio de mitologia;
Se a gente canta o que pensa,
Eu quero pedir licença,
Pois mesmo sem português
Neste livrinho apresento
O prazê e o sofrimento
De um poeta camponês.

Eu nasci aqui no mato,
Vivi sempre a trabaiá,
Neste meu pobre recato,
Eu não pude estudá.
No verdô de minha idade,
Só tive a felicidade
De dá um pequeno insaio
In dois livro do iscritô,
O famoso professô
Filisberto de Carvaio.

No premêro livro havia
Belas figuras na capa,
E no começo se lia:
A pá — O dedo do Papa,
Papa, pia, dedo, dado,
Pua, o pote de melado,
Dá-me o dado, a fera é má
E tantas coisa bonita,
Qui o meu coração parpita
Quando eu pego a rescordá.

Foi os livro de valô
Mais maió que vi no mundo,
Apenas daquele autô
Li o premêro e o segundo;
Mas, porém, esta leitura,
Me tirô da treva escura,
Mostrando o caminho certo,
Bastante me protegeu;
Eu juro que Jesus deu
Sarvação a Filisberto.

Depois que os dois livro eu li,
Fiquei me sintindo bem,
E ôtras coisinha aprendi
Sem tê lição de ninguém.
Na minha pobre linguage,
A minha lira servage
Canto o que minha arma sente
E o meu coração incerra,
As coisa de minha terra
E a vida de minha gente.

Poeta niversitaro,
Poeta de cademia,
De rico vocabularo
Cheio de mitologia,
Tarvez este meu livrinho
Não vá recebê carinho,
Nem lugio e nem istima,
Mas garanto sê fié
E não istruí papé
Com poesia sem rima.

Cheio de rima e sintindo
Quero iscrevê meu volume,
Pra não ficá parecido
Com a fulô sem perfume;
A poesia sem rima,
Bastante me disanima
E alegria não me dá;
Não tem sabô a leitura,
Parece uma noite iscura
Sem istrela e sem luá.

Se um dotô me perguntá
Se o verso sem rima presta,
Calado eu não vou ficá,
A minha resposta é esta:
— Sem a rima, a poesia
Perde arguma simpatia
E uma parte do primô;
Não merece munta parma,
É como o corpo sem arma
E o coração sem amô.

Meu caro amigo poeta,
Qui faz poesia branca,
Não me chame de pateta
Por esta opinião franca.
Nasci entre a natureza,
Sempre adorando as beleza
Das obra do Criadô,
Uvindo o vento na serva
E vendo no campo a reva
Pintadinha de fulô.

Sou um caboco rocêro,
Sem letra e sem istrução;
O meu verso tem o chêro
Da poêra do sertão;
Vivo nesta solidade
Bem destante da cidade
Onde a ciença guverna.
Tudo meu é naturá,
Não sou capaz de gostá
Da poesia moderna.

Dêste jeito Deus me quis
E assim eu me sinto bem;
Me considero feliz
Sem nunca invejá quem tem
Profundo conhecimento.
Ou ligêro como o vento
Ou divagá como a lêsma,
Tudo sofre a mesma prova,
Vai batê na fria cova;
Esta vida é sempre a mesma.

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Mensagem N°51976
De: Cláudia Silva Data: Quarta 11/11/2009 22:48:36
Cidade: Montes claros

Seria possivel alguem que acompanhou a reforma da praça da Matriz, e me dizer. Para onde foram os bancos retirados? Eram velhos, mas muito conservados. É um mistério.

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Mensagem N°51975
De: Luiz Ortriga Data: Quarta 11/11/2009 21:58:10
Cidade: Brasilia/DF

Determinados fatos caem no esquecimento ou deixam de ser mantidos nas manchetes. Obras que são de suma importancia no momento que tanto se fala e se defende o meio ambiente, é uma pena que não se fala mais nas ETES(estação de tratamento de esgoto0 de BH e Montes Claros. Tempo houve que se discutiu até a placa da obra. Falou-se em data de inauguração, area de abrangencia, voloum, e coisas específicas de uma obra que é a redenção dos rios Arrudas e das Velhas na região de BH e do rio Vieira, rio Verde na região de Montes Claros. As perguntas finais são as seguintes: -Até quando continuaremos a jogar o esgoto "in natura"nesses rios? Em que pé se encontram as obras dessas ETEs?As eleições se aproximam, será que retornarão à cena?
Não esquecer que se tratam de obras prioritárias e o meio ambiente agradece.

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Mensagem N°51974
De: Geraldo Data: Quarta 11/11/2009 21:49:32
Cidade: Montes Claros

Lendo a mensagem 51.942, do Sr. Josué, concordo que realmente o perfume exalado das murtas ou mirtos é muito agradável, mas cabe fazer um comentário sobre este arbusto, que certamente é desconhecido por muitos. Em algumas regiões do Brasil, como os Estados de São Paulo e Paraná, é proibido o plantio, transporte, comercialização ou produção de mudas desta especime. É que a planta é hospedeira do inseto transmissor de uma doença chamada "Greening" ou "Amarelão", provocada por uma bactéria que ameaça todas as plantas cítricas(laranja, tangerina, limão e etc). A doença não tem cura. Uma vez atacado o pomar, os pés de citrus têm que ser arrancados e incinerados. Sei que o Norte de Minas não é um grande produtor de citrus, mas de qualquer maneira, fica aí esta observação para que todos tomem conhecimento.

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Mensagem N°51971
De: João Santos Data: Quarta 11/11/2009 19:31:29
Cidade: Montes Claros

Ounvindo a coletiva dos especialista contratados pela Prefeitura de Montes Claros para fazer o projeto de macro-drenagem percebi vários equívocos conceituais, que foram reproduzidos no projeto basico entregue pela Prefeito ao governo federal. o primeiro deles é que dos 88 milhões solicitados, mais de oitenta por cento é para canalizar o rio melancias, que foi projetado por eles com o mesmo modelo do vargem grande e do bicano, ou seja, encaixotar o curso d`água e construir avenidas laterais. Segundo, essa bacia (melancia/zona leste) não tem nada a ver com o problema da enchente desta semana. Terceito ponto, as pontes são estrangulamentos das seções do canal do Vieira, e contribuiram para o evento,mas não foram determinates para a enchente. Quarta, um bacia na praça dos jatobás pode atenuar o problema, mas o custo será infinitamente superior à um programa de gestão da bacia, com desapropriações de áreas dos rios à montante do problema, para criação de bacias de amortecimento de água, e impedimento de implantação de loteamento e urbanização no trecho inicial desses rios. Ou seja, a proposta é mais para obtenção de recursos para grandes obras do que de otimizar as intervenções e garantir uma melhor qualidade ambiental. Não podemos cair nos mesmos erros. Se a Prefeitura buscar diagnósticos já existente, pode reduzir bastante os recursos solicitados, com um benefício ainda maior, e com obras muito mais baratas, respeitando o ambiente natural. Nos dias de hoje, a engenharia consegue conviver bem com os recursos naturais. É a chamada engenharia sutentável. Para reflexão.Obrigado pelo espaço.

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Mensagem N°51967
De: Judith Data: Quarta 11/11/2009 17:31:37
Cidade: Moc

Escureceu geral em torno e sobre Montes Claros. A chuva que se prenuncia é forte.

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Mensagem N°51965
De: Unimontes Data: Quarta 11/11/2009 17:00:27
Cidade: Montes Claros

Prorrogadas as inscrições para o 1º Processo Seletivo/2010 da Unimontes Foi prorrogado para a próxima segunda-feira (16), o prazo final para as inscrições ao 1º Processo Seletivo/2010 da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). As inscrições (sistema universal), que seriam encerradas nesta terça-feira (10), podem ser feitas pela rede mundial de computadores (“internet”), através do endereço eletrônico: www.cotec.unimontes.br. Serão preenchidas 935 vagas em 42 cursos regulares de graduação oferecidos no campus-sede e nos diversos campi nas regiões Norte de Minas, Noroeste e no Vale do Jequitinhonha. (...) Os demais prazos previstos pelo edital continuam inalterados. As provas – grupos 1 e 2 - estão marcadas para o dia 13 de dezembro – pela manhã e à tarde. Os testes serão aplicados em Montes Claros, Almenara, Belo Horizonte, Bocaiuva, Brasília de Minas, Espinosa, Janaúba, Januária, Montes Claros, Paracatu, Pirapora, Salinas, São Francisco e Unaí. (...)

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Mensagem N°51963
De: Petrônio Braz Data: Quarta 11/11/2009 16:51:24
Cidade: Montes Claros/MG

Padre João Florisval Montalvão

No aguardo de uma sessão de radioterapia na Santa Casa, em conversa com a advogada Mafalta Madureira Mafra, que também aguardava a sua vez, tive conhecimento através de convite a ela enviado pela acadêmica Maura Moreira, presidente da Casa da Memória do Vale do São Francisco, de que nos dias 13, 14 e 15 de novembro em curso a cidade de Januária, no embalo da saudade e da gratidão, estará em festas comemorando os cem anos do nascimento do Monsenhor João Florisval Montalvão.
Sem sombra de dúvidas, o Padre João é o mais ilustre educador, expoente máximo da história da educação no Norte de Minas no Século XX, fundador e diretor do Ginásio “São João”. Orgulho-me de ter sido seu aluno.
Feliz a terra que reconhece e venera os seus valores.
Januarense, imortalizado como patrono da Cadeira nº 35 da Academia de Letras, Ciências e Artes do São Francisco, o padre João Florisval Montalvão merece a nossa permanente lembrança. Ele é nome de uma escola pública em Januária, mas muitas vezes o nome se integra à instituição e não à pessoa homenageada.
Januária, ao tempo do eterno Padre João (Ginásio São João) foi um berço cultural de credibilidade reconhecida no setor da educação.
Em pronunciamento na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, em 28/6/95, o deputado Clêuber Carneiro requereu que fosse inserido nos anais daquela Casa Legislativa a comunicação do falecimento do padre João Florisval Montalvão, esclarecendo que “a sua passagem causou consternação a Januária e calou, num profundo sentimento de pesar, os seus familiares, amigos e ex-alunos”. Elucidou que o padre João “foi, sem dúvida, o mais proeminente dos januarenses de sua geração. Educador emérito, plasmou gerações, legando a Minas e ao Brasil homens bem preparados para o exercício da cidadania. A sua saga foi marcada por uma dedicação e um trabalho profundos na área da educação. Com o padre João, Januária foi o centro irradiador da cultura no Norte de Minas. Por toda sua obra e pela sua vida, nosso tributo de reconhecimento; uma dívida que jamais pagaremos sendo-lhe eternos devedores."
As solenidades terão início no dia 13, às 5:00h com Alvorada da Banda de Música Prof. Batistinha e terão sequência com um “city tour” promovido pela Secretaria Municipal de Turismo, com saída às 9:00h da Casa da Memória. Como podia deixar de acontecer, por ser o homenageado um Padre que honrou a sua batina, haverá Missa, às 19:00h na Cátedra Nossa Senhora das Dores.À noite haverá encontro de violeiros na Avenida São Francisco.
As solenidades terão prosseguimento nos dias 14, com a presença da Banda de Música da Polícia Militar de Minas Gerais e 15, com encerramento de escuna pelo rio São Francisco.

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Mensagem N°51962
De: José Prates Data: Quarta 11/11/2009 16:44:40
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

DESVALORIZAÇÃO DO PROFESSOR

José PRATES

Os jesuítas, na metade do século XVI, instalaram as primeiras escolas do Brasil que se dedicavam, principalmente, ao ensino religioso. Apesar da desenvoltura de um sistema privado, tinham o financiamento público feito pelo Estado, que vinha de um imposto cobrado através de um “sêlo” chamado de Educação e Saúde, obrigatório em qualquer documento público como, também, em reconhecimento de firmas e outros procedimento obrigatório em documentos particulares de reconhecimento público como recibos, contratos, etc. A desenvoltura de um sistema particular dava uma boa qualidade ao ensino público, colocando-o distante do controle e das injunções do Estado. Essa qualidade foi mantida por muito tempo, começando a cair pelo desinteresse dos professores, já naquele tempo mal remunerados, chegando à precariedade que é, hoje.
Foi a mensagem 51871 de Cléia, que me chamou atenção, principalmente pelo que ela diz sobre ai mesmo, Montes Claros, os professores são desprezados, “chegando a ser grosseiro”. Mas, não é só em Montes Claros, não. É no país inteiro. Pela lógica, ninguém que obteve algum sucesso na vida, pode esquecer a primeira mestra que lhe ensinou o bê-a-bá, pegando em sua mão para escrever as primeiras letras, na construção do alicerce da vida. Ninguém desconhece ou nega a importância da primeira mestra, a normalista jovem iniciando a carreira ou a mulher de cabelos brancos, calejada no trabalho, beirando a aposentadoria.
Quantos lembram com carinho e saudade desse tempo que ficou no passado, mas, também, quantos e quantos alcançam o poder e não mais se lembram dessa humilde criatura de tamanha importância na construção de sua vida cultural ou profissional? Para provar o que dizemos, está ai o baixo salário pago ao professor, de qualquer nível, principalmente do primário, que chega a ser vexatório e atesta o descaso dos governantes e legisladores com a situação em que se encontra a categoria. Em alguns lugares do nordeste, o salário do Mestre nem alcança o mínimo estabelecido por lei. Mas, isto não é de hoje, vem de muito tempo atrás e chega a ser histórico. Ninguém ignora, principalmente os governantes, que é isso que desestimula os professores, contribuindo de maneira decisiva na má qualidade do ensino publico. Em alguns Estados do Nordeste, a situação hoje, é triste. Pesquisa recente feita pelo Ministerio da Educação mostrou que entre as capitais brasileiras com os piores Índices de Desenvolvimento da Educação Básica, Salvador teve a nota mais baixa. Os dados mostram outra realidade preocupante: 20 cidades baianas estão na lista dos municípios brasileiros com o pior desempenho nas escolas da 1ª à 4ª série. A Bahia, por incrível que pareça, é um dos Estados que pior paga aos seus professores.
Não é a toa que as escolas normais em todo país estão quase vazias pelo desinteresse do jovem ao magistério, ao contrário do que acontecia num passado distante, quando mesmo com salário baixo, era uma profissão atraente pelo prestigio e respeito social. Hoje, nem isto existe mais. Em entrevista à Folha de São Paulo, a Coordenadora da Faculdade de Educação da Unicamp e especialista em condições de trabalho e formação de professores, Maria Márcia Malavasi diz que uma conjunção de fatores como "desprestígio", "falta de respeito social" e "baixos salários" contribui para o declínio da carreira e a baixa procura pelos cursos de magistério. Para João Cardoso Palma Filho, professor titular de política educacional da Unesp e vice-presidente do Conselho Estadual de Educação, não só o salário contribui para a baixa procura, "embora seja uma coisa determinante, mas,também, a falta de estímulos para a profissão. Todo mundo vê o que está acontecendo no ensino, mas, ninguém faz nada porque os interesses são outros. A educação e a saúde não são visíveis aos olhos do eleitorado, não mostram a ação dos que lutam por elas, por isso não dá votos, único interesse dos políticos. A verba para educação e saúde é, talvez, a menor de todas. A luta é, então, do povo em favor da educção e da saúde neste país.

(José Prates, 81 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros de 1945 a 1958 quando foi removido para o Rio de Janeiro onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°51953
De: Julio Rebouças Data: Quarta 11/11/2009 14:03:46
Cidade: Montes Claros

Por falar aonde anda, gostaria de saber onde estão as estacas de madeira(aroeira da melhor qualidade) que foram retiradas da demolição do mercado Municipal, e depois colocadas em volta da lagoa do parque municipal, para formar e proteger os barrancos da lagoa. Em 2000, a prefeitura fez uma limpeza na lagoa, e não sei por que motivo, retiraram as estacas de aroeira pura e levaram pra algum lugar. Hoje, a lagoa está perdendo as margens, por falta de proteção. (...)

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Mensagem N°51950
De: Fatima Data: Quarta 11/11/2009 12:08:38
Cidade: Santo André/SP

Titulo da notícia: Aumento para os aposentados em 2010 não deve passar de 7,7%
Comentário: o aumento para aposentados deveria ser igual ao salario minimo ou maior.

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Mensagem N°51949
De: Graça Data: Quarta 11/11/2009 11:41:15
Cidade: Montes Claros

para a mensagem 51942, Jesué, em frente ao prédio que trabalho tem 02 pés de murta, quando chequei hoje para trabalhar senti um perfume inebriador, também tenho a planta no meu sítio, e realmente todos devem plantá-la, principalmente nas ruas da nossa cidade, tão judiada pelos nossos administradores que somente sabem tirar as poucas árvores e plantas que temos.

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Mensagem N°51948
De: Gilson Data: Quarta 11/11/2009 11:35:47
Cidade: M. Claros

Os ministros do Superior Tribunal de Justiça, penúltima corte de apelação no Brasil, entenderam - por unanimidade - que a BHtrans, por ser uma empresa de capital misto, que visa o lucro, não pode ter o poder de polícia. Agora, é saber se a MCtrans tem também esta natureza jurídica. (...)

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Mensagem N°51947
De: J. Santos Data: Quarta 11/11/2009 11:18:08
Cidade: Montes Claros

É grave esta decisão do Superior Tribunal de Justiça, a mais alta corte do Brasil para temas não constitucionais, sobre as multas aplicadas em BH pela BHTrans. Acontece que esta empresa é irmã siamesa da transmontes, ou transmultas, sucedida pela MCtrans. Se a empresa de BH não pode aplicar multas, também não podem suas irmãs de M. Claros, desde a administração Jairo Ataíde, passando pela administração Athos Avelino e desembocando na administração Tadeu Leite. Tudo ilegal. Em BH, a orientação que os 2,8 milhões de multados entrem na justiça, exigindo a devolução do dinheiro e reparação. O Ministério Público poderá ajuizar uma ação coletiva. Não podemos esquecer que houve um retrocesso nesta área. O policiamento de trânsito era da PM, que foi afastada pelo novo Código de Trânsito. A área passou à alçada das prefeituras que, por critério político, por questões eleitorais, praticamente desfez todas as conquistas de décadas. O trânsito, melhor dizendo, o tráfego virou uma coisa infernal. É só olhar ao redor. Perdemos todos.

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Mensagem N°51946
De: José Ponciano Neto Data: Quarta 11/11/2009 10:48:04
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Todos jovens dos anos 70 tinha um sonho de consumo, ter uma calça Lee ou Levis, a Levis, era da Levi-Strauss & co. este objeto de consumo revolucionou a maneira de vestir da juventude, foi a vestimenta do século passado, Mas, quem já estudou em Colégio Marista lembra muito bem dos livros propostos para leitura, entre eles, livros do escritor que tinha o mesmo nome da marca da calça Levis, estou falando daquele que foi considerado um precursor da ecologia, mestre da antropologia moderna, Filosofo e pioneiro do estruturalismo, Dr. Claude Lévi-Strauss, que morreu aos 101 anos de idade no domingo 01/11/2009. Um dos livros mais famoso foi “O pensamento Selvagem” escrito durante o tempo que ele esteve com os índios do Brasil, Dr. Claude Lévi-Strauss que escreveu mais de dez livros, mas, O Pensamento Selvagem foi o mais marcante para os que alunos Marista que o leram. Há pouco tempo Dr. Claude diz em uma entrevista a seguinte frase : “Meu único desejo é um pouco mais de respeito para o mundo, que começou sem o ser humano e vai terminar sem ele”. Tenho certeza da grande perda que humanidade sofreu, seus livros revolucionaram a maneira de pensar de muitos jovens, foram os livros do século XX.

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Mensagem N°51944
De: Moska Data: Quarta 11/11/2009 10:24:51
Cidade: montes claros

contradizendo a mensagem N° 51854, em minas, um policial nao recebe 1800 reais, não trabalha 1 dia e tem tres de folga, e sim, trabalha 12 horas ininterruptas para descansar 36 horas, ou seja trabalha dia sim, dia não. e nessas 12 horas de trabalho, ter 15 minutos pra almoçar ou jantar. Entra as 7 da noite e sai as 7 da manha. ou entra as 7 da manha e sai as 7 da noite. O descanço nao é considerado folga. a folga vem depois de 5 ou 6 dias de serviço direto, o que dá uma ou duas folgas por mes. Quanto a não exigencia de curso superior, se deve ao fato de que não há curso superior para a finalidade policial. Mesmo assim, em todos os ultimos cursos de soldado da PM, 95 por cento dos cursandos, ou são formados ou cursam alguma faculdade. Há casos de militares com até tres cursos superiores. é justo sim, um aumento salarial, pois lidam diretamente com vidas, arriscam a própria em defesa de quem nem ao menos conhecem e que, por incompetencia de educadores e pais, mais e mais bandidos aparecem no país. Grato

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Mensagem N°51943
De: ILACIR TELLES Data: Quarta 11/11/2009 10:14:55
Cidade: PORTEIRINHA-MG.  País: BRASIL

Para felicidade de todos, mormente dos agropecuaristas, choveu torrencialmente esta noite passada, melhorando, substancialmente, o clima de nossa região.

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Mensagem N°51942
De: Josué Data: Quarta 11/11/2009 10:14:14
Cidade: M. Claros

Este espaço reflete muito bem, com fidelidade, o que acontece no cotidiano de M. Claros. Por isto, acho justo fazer um registro. Estão perfumadas muitas das nossas ruas. Isto mesmo. Perfume. Bom perfume. Hoje, depois da neblina da manhã, passei por ruas, onde quis ficar, parar. Havia, trescalava, o perfume de mirto. A amada planta de cheiro de muitos, entre eles do poeta oriental Kalil Gibran, - e nem sei se escreve assim. O mirto do Oriente é a nossa murta prosaica. De uns tempos a esta parte, doces almas passaram a plantar o mirto na porta de suas casas. E o resultado aí está. Por favor, plantem mais mirto, na porta de suas casas. Plantem mirtos pela rua inteira, pelos bairros, pelas campinas. Não custa melhorar nossa cidade, perfumá-la, ainda que no meio do desmante-lo e da violência muita; o bom cheiro se incumbirá de neutralizá-los. O Mirto, a mesma Murta, é de graça, perfuma casas e corações. Perfumará as mentes - assim como fazem as nossas touceiras de Alfazema, também de graça, . Hoje, saiam de casas. Vinde ver, todos, o perfume nas ruas de M. Claros. (E lembro que em partes de BH, especialmente na região da Savassi, há ruas perfumadas por quase centenárias magnólias, exultadas pelo poeta de Itabira).

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Mensagem N°51941
De: Carlos Data: Quarta 11/11/2009 10:05:41
Cidade: M Claros

A prefeitura de M. Claros precisa divulgar para a população o paradeiro de dois patrimônios públicos, o que definitivamente não é coisa de menor importância. Aonde foi parar o calçamento tipo bloquete que durante mais de 30 anos existiu na avenida Santos Dumont? Era um dos mais duradouros pisos da cidade. Substituído por asfalto, que esquenta mais o meio-ambiente, desapareceu. Da mesma forma, os gestores do patrimônio de M. Claros precisam dizer do paradeiro do calçamento de mosaico português que existiu, também durante décadas, no quarteirão fechado da rua Simeão Ribeiro. Era infinitamente melhor do que o piso atual, que se deteriora com menos de um ano de uso. Está empretecendo, e se esfarinhando. O patrimônio é de todos, não é da prefeitura.

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Mensagem N°51939
De: Antônio Eustáquio Freitas Tolentino Data: Quarta 11/11/2009 09:17:39
Cidade: Espinosa (MG)

Gostaria de registrar o falecimento, no domingo, 08 de novembro, da Sra. Juvercina Tolentino de Freitas, conhecida como Dona Zú, nascida aos 24 de setembro de 1928, em Espinosa (MG). Gostaria também de agradecer muitíssimo a presença de familiares, amigos e conhecidos que foram acompanhar o seu sepultamento na segunda-feira, às 18 horas. Que DEUS os recompense a todos por este ato de caridade cristã.

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Mensagem N°51938
De: Xande Data: Quarta 11/11/2009 08:46:30
Cidade: M.Claros

Uma só mulher japonesa matou 6 homens que conheceu na internet. Se a moda pega...(A tática era se aproximar de homens solitários que navegam pela net e aplicar golpes para ficar com dinheiro. Depois, matou os seis, simulando acidente ou suicídio).

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Mensagem N°51937
De: Rita Data: Quarta 11/11/2009 08:44:13
Cidade: Moc

Em noite de apagão nacional com repercussão planetária, a meteorologia diz que vai chover hoje 1 milímetro em M. Claros. (Já deve ter chovido, pois amanheceu chovendo, pouco). Para amanhã, a previsão é de 5 milímetros. Se tudo sair como a meteorologia entende, teremos hoje temperaturas civilizadas de até 25 graus. Difícil.

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