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montesclaros.com - Ano 25 - terça-feira, 23 de abril de 2024

Repasse de verbas para eventos esportivos tem operação em Brasília. CBF não pensa em paralisar as Séries A e B do Campeonato Brasileiro

Quinta 11/05/23 - 7h39

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) deflagrou a Operação Armlock, que visa investigar possíveis fraudes em repasses da Secretaria dos Esportes para eventos esportivos.

A operação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) cumpre 30 mandados de busca e apreensão, sendo um dos alvos a Federação de Jiu Jítsu.

A ação investiga crimes como uso de documento falso, corrupção ativa e passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro, com um suposto desvio de R$ 137 milhões.

Os mandados estão sendo cumpridos na Secretaria de Economia, na Secretaria de Esportes, no 10º andar do anexo do Buriti e na federação em Águas Claras, além de mandados em Goiânia.

CBF


A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) não planeja paralisar as Séries A e B do Campeonato Brasileiro em decorrência do esquema de apostas no futebol nacional descoberto pelo Ministério Público de Goiás .

A segunda fase da operação Penalidade Máxima investiga partidas da edição anterior do Brasileirão, vencida pelo Palmeiras, além de suspeitas no Paulistão e Gauchão de 2023.⁣

O ministro da Justiça, Flávio Dino, anunciou a instauração de inquérito na Polícia Federal para investigar as suspeitas de manipulação de resultados em competições esportivas com repercussão interestadual e internacional.

O MP de Goiás denunciou 16 pessoas, incluindo sete jogadores, como Eduardo Bauermann (Santos), Gabriel Tota (Ypiranga-RS), Victor Ramos (Chapecoense), Igor Cariús (Sport), Paulo Miranda (Náutico), Fernando Neto (São Bernardo) e Matheus Gomes (Sergipe).

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