Mural

Retirada de um tumor no estômago. Assim a imprensa paulista resumiu a internação, hoje, da apresentadora Hebe Camargo.

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Foi de doer ver os batedores do MCtrans abrindo passagem, e até fechando o tráfego, para o ruidoso desfile de viaturas de um circo, exibindo dois elefantes. Foi ainda agora. Tudo contra o que a lei expressamente proíbe, a começar do barulho provocado e dos congestionamentos em consequência da exibição. Prefeitura agora abre-alas para o barulho, ao invés de coibi-lo??

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Este site reitera que não é seu destino acolher julgamentos, ainda mais que sumários, envolvendo pessoas ou entidades que estejam fazendo alguma coisa, ou deixando de fazê-las, debaixo de anuência expressa e reiterada de quem tem a competência legal. Este espaço destina-se prioritariamente à formulação de notícias e informações, que, buscando o bem comum, possam de alguma sorte se aproximar do almejado exercício da compaixão e do mútuo auxílio. Prosseguirá veiculando informações que sejam críveis, nos limites da falibilidade humana, desviando-se sempre de sentenças e julgamentos privados. Jamais abrirá mão da liberdade de informar.

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Bala na agulha

Waldyr Senna Batista

Há um ano, quando tomou posse , o prefeito Luiz Tadeu Leite deu a entender que tinha bala na agulha, graças ao que não haveria a clássica desaceleração no primeiro ano da administração para a “arrumação da casa”.
Começou por contestar a construção do centro de convenções no distrito industrial, alegando que dispunha de área mais propícia, nas proximidades do aeroporto, onde pretende implantar complexo sócio-recreativo, inclusive com centro de convenções. Com isso, pode ter perdido verba federal já liberada .O projeto seria elaborado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, mas a ideia agora é outra.
Ao mesmo tempo, diligenciou a contratação do urbanista Jaime Lerner para reformulação do trânsito na cidade, tido unanimemente como o principal problema no momento. Os técnicos do urbanista estiveram várias vezes aqui, colhendo informações e fazendo levantamentos, tendo antecipado a opinião óbvia de que o trânsito em Montes claros é muito confuso. E tanto é confuso que se tornou problema para cuja solução foram contratados especialistas tidos como os melhores do país. Há um ano a população aguarda o projeto, enquanto o trânsito se complica.
Fora isso, a nova administração cuidou de cumprir promessas de campanha, como a troca de denominação e do perfil da empresa incumbida de fiscalizar o trânsito, tendo a MCTrans reduzido a quase zero o apetite pantagruélico de multas da extinta Transmontes, uma das causas principais da não reeleição do prefeito Athos Avelino. E, apesar disso, o trânsito continuou piorando.
Quanto a realizações propriamente ditas, o prefeito adotou o velho princípio de pão e circo, principalmente circo, assumindo o patrocínio de um time de vôlei da Superliga, com o que a prefeitura desembolsou algo em torno de RS 2,5 milhões, sendo R$ 2 milhões com a adaptação do mal construído ginásio poliesportivo e o restante como quota de patrocínio do time. Até agora, o investimento tem sido relativamente bem sucedido. Há setores da cidade que responderiam melhor a gasto desse vulto, mas o único com poder legítimo de decidir é o prefeito, para isso eleito.
Outro sucesso, na mesma linha, foi a realização do reveillon às margens da lagoa do Interlagos, abstraídos os transtorno inevitáveis de congestionamento do tráfego. Mais uma vez aí está o problema do trânsito, conseqüência das ruas estreitas e do traçado irregular. Afinal, queima de fogos na virada do ano tornou-se moda no país e não custa ( ou custa relativamente pouco ) fazer a alegria ilusória e passageira do povo.
No capitulo da recuperação do asfalto nas ruas da cidade, a atual administração teve atuação razoável, ajudada pela baixíssima incidência de chuvas. Mesmo assim, há buracos tradicionais ganhando dimensões absurdas e esperando não meros remendos, que se soltam com qualquer chuvisco, e, sim, o processo amplo, geral e irrestrito de recuperação do asfalto, que permanece em condições vergonhosas.
Tendo encontrado dinheiro depositado na Caixa Econômica, com licitação realizada e empresa contratada para eliminação de crônico ponto de inundação no bairro Jardim Panorama, proximidades da subestação da Cemig, a prefeitura mandou realizar o serviço, que foi subempreitado pela Pavisan. O resultado foi um desastre: várias ruas danificadas para a implantação da tubulação, transtornos para os moradores e pistas de asfalto esfarinhando. Uma calamidade só comparável às inundações que se pretendia eliminar.
Esse, em resumo, com altos e baixos, foi o balanço do primeiro ano da administração municipal, que ao menos teve o bom senso de evitar aventuras maiores. E tudo indica que esse comedimento terá de prevalecer no decorrer de 2010, ano eleitoral.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil)

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Carnaval na região da Santa Casa. É muita irresponsabilidade e falta de respeito às pessoas enfermas e aqueles que as acompanham, promover um evento desses próximo a área hospitalar. Beira a insensibilidade tal decisão. Com a palavra o excelentíssimo Senhor Secretário de Cultura ou os organizadores do evento. Dê-nos uma justificativa que seja,para que isso ocorra naquele local.

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A “Doce Vida” Dos Antigos Fazendeiros

Ruth Tupinambá Graça

Até os anos 90 (mais ou menos) a classe dos fazendeiros era uma das mais importantes da nossa cidade. Eram muito ricos, possuidores de enormes extensões de terra, e grandes invernistas. Ainda me lembro de alguns dos mais antigos: Crispim da Rocha, Antônio Athayde, Niquim Teixeira, Geraldo Figueiredo, Elpidio da Rocha, Levindo Dias, Jaime Rebelo Levi Peres, Dominguinhos Braga, Nozinho Colares, Mauro Moreira, Ylidio do Reis, Renato de Andrade, D. Plínio e Filomeno Ribeiro, Pedro e Geraldo Veloso, Cesário Rocha e outros. Levavam uma vida tranqüila e despreocupada. Não existia esta correria atrás dos Bancos como hoje a luta com os cartões de crédito, perseguição de “SPC”, cheque sem fundo, etc.
O fazendeiro tinha uma vida invejável, descansando-se nas imprescindíveis redes, nas varandas de suas fazendas, enquanto os bois se engordavam nos extensos pastos. Ia às fazendas periodicamente para verificar como estava a criação, ferrar os novos bezerros, conferir o controle do leite para fornecimento da Cooperativa da nossa cidade. Esperava tranquilamente a “safra” para vender seus bois por melhores preços. Os “marchantes” vinham periodicamente e os negócios eram feitos na camaradagem, sem muitas exigências, tudo na base da palavra, pois naquele tempo existiam pessoas muito honestas, que um “fio de barba valia como um documento”.
Recebiam os amigos com alegria e logo mandavam “sapecar” uma leitoa, “degolar” um frango caipira para um ensopado com quiabo, e um anguzinho de milho verde e não faltava a “pinga”, fabricação própria, por processos rudimentares. E era aquele “almoção”. Mais tarde (lá pelas 15 horas) hora da “merenda” como diziam, uma mesa farta com café com leite, chá, broa de fubá, requeijão quente, biscoito de fubá, pão de queijo, biscoito frito, etc.
Muitas vezes participei deste “banquete”, pois meu pai era Agrimensor (media as fazendas e separava os cobiçados quinhões) e quando ele chegava era aquela adulação.
Naquele tempo o desejo de quase todo Montesclarence era ser fazendeiro, de sorte que os filhos eram criados com aquela idéia e cedo aprendiam andar à cavalo, acompanhar os “peões” nas tarefas com animais, ganhando experiências para o futuro. Os pais se sentiam realizados e orgulhosos quando os filhos se interessavam pela vida do campo e todos desejavam um genro fazendeiro. Mas este tempo bom passou. Com o crescimento da cidade e as propostas do governo com a “Linha de Crédito” nos bancos para outras áreas da agricultura. Oferecimento de projetos (facilidade de verbas) para plantação de bananas e outras frutas, com auxílio dos “pivôs” para facilitar a irrigação, máquinas apropriadas para a lavoura.
Foi um entusiasmo geral. A maioria dos fazendeiros aceitos as propostas. Alguns passaram as responsabilidades para os filhos que já se achavam entrosadas na vida do campo. Outros (desconfiados com tanta oferta) não aceitaram se recusaram. Continuaram na “vidinha tranqüila”.
No princípio, houve um grande sucesso, as plantações iam de “vento em poupa...”
Mas o nosso pobre sertão, às vezes, nos decepciona. A seca é terrível, a chuva cai na terra por milagre... As plantações sofrem sede e as pragas se encarregavam de castigá-las.
Muitos fazendeiros preocupados com os compromissos bancários, ao poucos, foram se desanimando com a perda de tempo e dinheiro.
Os mais antigos se decepcionaram e a vida já não era a mesma. Os filhos não tiveram a mesma capacidade dos pais, o mesmo “jogo de cintura” de velhos experientes. Foram atirados, afoitos e precipitados nos negócios (foram com muita sede ao pote) e os prejuízos aconteceram.
A falta de braços também piorou a situação. Não existem mais aqueles empregados fieis ao patrão, dedicados que trabalhavam muito e ganhavam pouco, mas eram agarrados a terra.
Hoje o pensamento do trabalhador rural é outro. O pessoal do campo vive entusiasmado com o oferecimento do governo (bolsa de estudos, bolsa família, vale gás), e aos poucos foi se deslocando pra cidade procurando uma vida melhore para suas famílias. Tudo isto concorreu para o enfraquecimento das antigas fazendas.
Hoje aqueles grandes fazendeiros citados acima já não mais existem. Nem os seus filhos e netos continuaram o mesmo trabalho dos pais.
Muitos venderam as fazendas herdadas para as “grandes firmas” (de outras cidades e outros estados) e tornaram-se comerciantes ou empresários. Outros tantos herdeiros, loteavam as fazendas mais próximas transformando-as em bairros nobres como o melo, São Luiz, Ibituruna, etc.
Os mais persistentes e os mais amigos do campo, continuavam com as plantações de banana, magas, maracujás, mas as fazendas transformadas em firmas e empresas, sujeitas a exportação que não é fácil e trabalhando muito.
Estão satisfeitos, mas andam assustados (medo do enfarte) estressados e preocupados com a queda do dólar, as propostas enganosas, cheques sem fundos, a inflação que aumenta dia a dia (por mais que Lula tenta disfarça e acalma os brasileiros) tudo isto lhes tirando o sono... e adeus “doce vida dos antigos fazendeiros”.

(N. da Redação: Ruth Tupinambá Graça, de 94 anos, é atualmente a mais importante memorialista de M. Claros. Nasceu aqui, viveu aqui, e conta as histórias da cidade com uma leveza que a distingue de todos, ao mesmo tempo em que é reconhecida pelo rigor e pela qualidade da sua memória. Mantém-se extraordinariamente ativa, viajando por toda parte, cuidando de filhos, netos e bisnetos, sem descuidar dos escritos que invariavelmente contemplam a sua cidade de criança, um burgo de não mais que 3 mil habitantes, no início do século passado. É merecidamente reverenciada por muitos como a Cora Coralina de Montes Claros, pelo alto, limpo e espontâneo lirismo de suas narrativas).

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De férias, estou conhecendo um dos países latino americanos que aparecem acima do Brasil no ranking de qualidade de vida. Como o alcool está relacionado e muito ao crime no País, há razoes para essa condicao e bem simples - O consumo de bebidas é restrito ao interior dos bares -nem mesmo em uma praia há barracas ou ambulantes com lata. A lei se estende por todo o pais, principalmente na capital Santiago. A multa para quem é flagrado com cerveja ou qualquer outra bebida andando pela rua é de sessenta mil pesos (duzentos e quarenta reais). A policia local (carabineros de Chile) faz questao de fiscalizar e talvez pela heranca que a farda deixou nos tempos de Pinochet, a populacao tem medo deles. Sobre a lei do silencio, tres da manha é o horário limite. Nem um minuto a mais, até mesmo na paradisíaca Viña del Mar, banhada por um pacífico mais gelado do que qualquer lata de cerveja brasileira (teclado com problemas)

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08/01/10 - 12h21 - Prefeitura anuncia Carnaval com prêmios nos fundos da Santa Casa

Alguém precisa avisar aos organizadores que neste local escolhido, na avenida Sanitária, funciona próximo o maior complexo hospitalar que existe na distância de mil quilômetros entre Belo Horizonte e Salvador, Bahia. Não é justo que os doentes suportem o barulho. Lembro que numa hora extremamente infeliz o ex-prefeito Jairo Ataíde criou um carnaval temporão no mesmo local, mas o clamor depois o fez mudar de idéia, levando o carnaval para outro ponto. Lembro que li nos jornais de BH, estarrecido, a notícia de que centenas de doentes da Santa Casa receberam tampões de ouvidos para suportar o barulho. É certo isso?? Vamos repetir, de novo, a desumanidade de dez anos atrás?? Ainda é tempo de pessoas responsáveis e conscienciosas intervirem neste assunto, achando lugar mais apropriado para um carnaval, que não nas cercanias de um dos maiores hospitais de Minas. (...)

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Carnaval de rua será na Sanitária - O carnaval de Montes Claros (...) será na Avenida Deputado Esteves Rodrigues (Sanitária), ocupando uma área de 480 metros lineares, incluindo o espaço para a concentração dos foliões. (...) “Optamos pela Avenida Deputado Esteves Rodrigues por ser um local central e possui condições de receber estrutura adequada para a festa”, disse Roberto Marques, da Secretaria de Cultura (...) A comissão organizadora, formada por membros da Associação dos Grupos Carnavalescos de Montes Claros (Agrucar) e da Secretaria Municipal de Cultura também confirmou os valores de recursos a serem repassados aos blocos e as premiações que serão oferecidas aos vencedores. “Teremos duas categorias neste carnaval: Blocos Tradicionais, afiliados à Agrucar, para os quais a Prefeitura de Montes Claros repassará recursos de R$ 60 mil, e dos Blocos Iniciantes, independentes, cuja ajuda financeira do município será definida assim que for conhecido o número de participantes, ou seja, após as inscrições que se encerrarão no dia 25 deste mês, no Centro Cultural Arte & Ofício”, informou Lipa Xavier, secretário adjunto de Cultura, um dos integrantes da comissão organizadora. “Serão R$ 17 mil em prêmios”, acrescentou. (...)

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Nos palácios dos diversos escalões, os políticos se desdobram em reuniões. Não para resolver os problemas que afligem a população. Não. A preocupação é lotear os cargos e definir as estratégias para as próximas e seguintes eleições. A preocupação com o bem comum desapareceu. Do lado de fora, e também do lado de dentro, as leis não estão sendo mais cumpridas, de maneira sistemática e assustadoramente crescente. Perderam o senso. (...) Dengue, barulho, execuções, mortes, agressões contra a natureza, tumulto e desrespeito no trânsito, desaparecimento das regras de civilidade, pessoas pedindo dinheiro nas ruas para comprar pedras de crack, etc.etc.

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Polícia encontra corpo de um homem em um matagal em Montes Claros - Fernando Zuba - A Polícia Militar encontrou o corpo de um homem, ao lado de uma bicicleta vermelha, com marcas de tiros, em um matagal localizado no bairro Monte Carmelo, em Montes Claros, Região Norte de Minas, por volta da 23h dessa quinta-feira (7).Segundo a polícia, o homem teria sido executado com seis tiros. Moradores do bairro relataram aos militares que ouviram pedidos de socorro seguidos pelos disparos. Motivação e autoria ainda são desconhecidas.

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E chegou 2010! Ano novo, dizem, vida nova. Será? É só dar uma olhadinha nas notícias para notar, infelizmente, que tudo continua como antes. A derrubada de aroeiras na Serra do Ibituruna, os assassinatos por conta do tráfico de drogas, o barulho insuportável na cidade e a reinauguração da barulhenta boate no trevo do aeroporto. Nada de novo, meu povo.

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Mensagem 53644 - Prezada Senhora Simone, acredito que esteja enganada, a área citada é Zona Comercial 1 e não Zona Residencial 1. Podendo receber este empreendimento.

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Mãe e filho morrem em incêndio em Montes Claros - Quarto não tinha ventilação e porta estava parcialmente interditada por um armário - Girleno Alencar - Uma mãe e o filho de um ano e nove meses morreram nesta quinta-feira (7) em Montes Claros, em um incêndio na casa onde moravam. A tragédia ocorreu na Rua Alagoas, no Bairro Cintra. A dona de casa Andréia Ferreira Souza, 29 anos, morreu abraçada ao filho Anderval Lúcio Ferreira de Jesus, que completaria dois anos em abril, tentando salvá-lo. Os dois corpos ficaram totalmente carbonizados.
A causa do incêndio ainda não havia sido identificada pelo Corpo de Bombeiros, até o final da tarde de ontem. Os militares não encontraram nenhuma pista no local da tragédia e, por isto, será preciso aguardar o laudo pericial.
As duas vítimas estavam no único quarto da casa, que não conta com ventilação, e a porta de acesso estava parcialmente interditada por um armário que ficava na sala. O incêndio mobilizou moradores do Bairro Cintra, que tentaram combatê-lo.
O Corpo de Bombeiros tem duas hipóteses para a tragédia. Uma delas é que a criança estaria brincando com um isqueiro e teria causado o incêndio. O fogo teria atingido a roupa que estava acumulada no chão do quarto e se alastrado. A outra possibilidade é de algum dano na rede elétrica, apesar de, em vários setores da casa, a fiação e as tomadas de energia terem ficado intactas.
Informações recolhidas pelos bombeiros militares apontam que, na casa de cinco cômodos, moravam Andréia, o filho e o atual marido da mulher, Oswaldo Sobrinho Pena. Os vizinhos, ao notarem o fogo, tentaram combatê-lo. Oswaldo, padastro do menino, chegou ao local e tentou retirar Andréia e a criança da casa, mas entrou em estado de choque e foi levado para a Santa Casa. Ele foi liberado à tarde.

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Fui informado (por pessoas que colaboram com este site desde a sua fundação pioneira) que estão em curso negociações para que as mensagens publicadas no Mural sejam compiladas em livro. O noticiário montesclaros.com fechou os seus primeiros dez anos no dia 1º de janeiro último, sem alarde, e as principais mensagens já estão selecionadas para integrar o primeiro tomo da Coleção, que será editada quantas vezes for necessário. Terá o nome genérico de Mural. Aí, então, a cidade receberá importante contribuição para fixar a sua memória dos últimos dez anos, e dos próximos, pois tudo que aconteceu de mais importante passou, ou passará, por este espaço de boa vontade e de ajuda mútua. (...) Espero que a notícia se confirme. (...)

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Nós, moradores dos bairros próximos à entrada do aeroporto de M. Claros, estamos novamente em pânico com a notícia de reativação de uma boate no lugar onde há cerca de um ano funcionou outra boate irregular. O barulho das festas era infernal, em área estritamente residencial, absolutamente residencial. Graças à intervenção do Ministério Público e creio que da nova administração municipal, o barulho cessou - pois o arrendatário da boate, que fica em espaço público, ocupado irregularmente - trabalhava, ou ainda trabalha, no gabinete do próprio prefeito municipal, como seu assessor. Agora, vem a notícia de que neste sábado uma banda faz o show de reiinauguração da tal boate em área residencial, o que ja´está sendo divulgado. É uma banda de rock, barulhenta não é?. Como ficamos nós, se o barulho voltar? Insistentemente temos pedido preventivamente providências. Apelamos novamente ao Ministério Público, à PM, à Polícia Civil, à Patrulha do Silêncio, etc, enfim, pedimos publicamente, e antecipadamente, providências a todos os órgãos que tem o dever de cumprir a lei e defender a população. É um pedido antecipado, feito pelas famílias, que têm o sagrado direito de moradia, de descanso. É mais um apelo patético, dos muitos que diariamente são feitos pela cidade, muitos sem resultado. Agradeccemos, desde já. Não vamos aceitar que uma nova boate venha prejudicar nossos filhos, em horas de descanso e repouso. É um absurdo que volte o barulho (no caso de não ser totalmente contido na área interna, que fica em terreno de domínio público), agravado pela repetição. Todas as leis de proteção da saúde estão do nosso lado, quer sejam municipais, estaduais e federais. Não vamos aceirtar passivamente. (...)

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Comentando a mensagem 53637, a SUPRAM faz a regularização ambiental de empreendimentos passíveis de autorização ou licenciamento ambiental. Todas as atividades passíveis de licenciamento estão listadas na Deliberação Normativa 74/2004. Cabe ressaltar que a Associação Arautos do Evangelho solicitou uma certidão de dispensa de licenciamento para a construção de templo religioso (que não está listado na DN 74/2004). Porém, a instituição católica não informou à SUPRAM que haveria supressão de vegetação... O IEF é o responsável pelo Parque Estadual da Lapa Grande, onde se localiza a obra. Dizem que é desmatamento zero em empreendimentos localizdos dentro ou em um raio de 10 km de parques, mas, todos sabem que no Brasil há as "brechas na lei" (um absurdo), que, neste caso, por exemplo, o desmate foi autorizado com a desculpa de que o templo dos Arautos é de utilidade pública. E o pior: o empreendimento foi aprovado sem passar pelo CODEMA. Muito estranho...
Infelizmente, o que ocorre atualmente nos órgãos públicos ligados ao meio ambiente é a falta de investimentos em ações ambientais no estado. Infelizmente tais órgãos (em sua grande maioria) não tem uma fiscalização efetiva para evitar as agressões ao meio ambiente. Quando o poder público chegar, o desmatamento já aconteceu, a floresta já foi suprimida e não teremos mais o que fazer....

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Jogando fora de casa, o Montes Claros /Funadem derrotou há pouco o Volta Redonda, por 3 sets a 0 (parciais de 25 x 22; 25 x 23 e 25 x 14). O próximo jogo do time montesclarense será no dia 09/01, contra o Álvares Cabral, em Vitória.

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O caso do morro da sapucaia é apenas mais um caso com os mesmos atores: SUPRAM e Secretaria de Meio Ambiente. As areieiras da lagoinha, perto do pentáurea ficaram embargadas por mais de 10 anos. No último ano (2009), através de autorizações do município e da SUPRAM(estadual), foi reaberta a exploração de areia na região do pentaurea, recomeçando a degradação dos rios. (...)

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Sobre o anúncio da Prefeitura do novo hotel, alguém tem que explicar com foi autorizado um prédio naquela altura em uma uma região considerada zona residencial -ZR1, que não permite aquele uso. (...) E o estudo de impacto de trânsito, RITUR, foi feito? (...)

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Novo hotel vai gerar 200 empregos e investirá R$ 10 milhões na cidade - Nesta sexta-feira, 08, será realizada reunião, na Prefeitura, para lançamento de projeto de construção de prédio de hotel com sete andares e 119 apartamentos, na cidade. O empreendimento será erguido em frente ao Montes Claros Shoppin Center, à avenida Donato Quintino, bairro Canelas. O encontro (...) contará com a presença da prefeita em exercício, Crsitina Pereira, bem como de representantes da rede francesa de hotéis Accor, do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) e outros parceiros da obra, que representará investimentos de R$ 10 milhões, com geração inicial de cerca de 200 empregos diretos.O prédio (...) deverá ficar pronto dentro de 18 meses. (...) A rede Accor é sócia de mais de 4 mil hotéis em todo o mundo e trabalha com franquias diversas. (...)

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Supressão - Açao ou efeito de suprimir. Suprimir - cortar, eliminar, abolir,anular, omitir.É simplesmente estarrecedora a autorização emitida pela Secretaria do Meio Ambiente de Montes Claros. O agente público que autoriza cortar aroeira de porte adulto deveria ser enquadrado exemplarmente nos crimes capitulados no nosso Código Penal.

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Nas explicações sobre o desmate da Serra do Ibituruna em Montes Claros, alguns pontos crescem aos olhos:1 - A SUPRAN declara que o empreendimento não é necessita de licença ambiental. Se aquele não precisa, o que precisa então?2 - O IEF autoriza um demate na área do parque da Lapa Grande. 3 - A Prefeitura informa que "com base nos documentos apresentados, concedeu a licença para demonte do terreno". Como pode ser isso, se a autorização da Secretaria Municpal de Meio Ambiente é anteror às autorizações da SUPRAN e do IBAMA?
Tem que explicar melhor!

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Por essas autorizações todas, ou fecham os orgãos de controle ambiental (IEF, SUPRAM, IBAMA, SEMMA) ou trocam os seus gestores. Trataram a questão apenas burocraticamente. Faltou alguém fazer uma análise ambiental do empreendimento. Temos então que questionar com o Presidente, o Governador e o Prefeito, uma vez que seus representantes, pelo visto, aprovam qualquer coisa. É o "deixa que eu deixo".

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Pelo o que está escrito, (...), a Prefeitura de Montes Claros se responsabiliza pelo buraco no morro do sapucaia. Vejam bem, no texto, fez uma confusão doida, misturando assuntos distintos. No frigir dos ovos, tem dedo dos orgãos estaduais (IEF e principalmente SUPRAM), IBAMA e Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que por fim, sem passar pelo CODEMA, autorizou o rebaixamento do morro. Uma coisa é aprovar o loteamento (PMMC/2004) a outra é autorizar a supressão da vegetação (IEF e IBAMA/2008), uma outra, também grave é ficar omissa (SUPRAM/2008) e amais grave é autorizar o rebaixamento da serra sem ouvir o CODEMA (PMMC/2010). Ao final, a pobre natureza está sozinha, sem nenhuma proteção. Vamos ver se o MP enquadra alguém. Que não seja o Jardineiro.

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A prefeitura fala na mensagem 53628 que a Associação Arautos do Evangelho obteve do IEF um documento autorizativo para a supressão de vegetação na encosta da Serra do Ibituruna. Mas aquela área faz parte do Parque Estadual da Lapa Grande,e, há algum tempo existe uma lei que proíbe a supressão e a instalação de empreendimentos no entorno de parques. Pena que a lei é para poucos....Além disso, quem quiser ver mais exemplos de desmatamento de áreas verdes feito pela tal associação é só ver o site da SPTV, sobre um desmate na Serra da Cantareira.
http://sptv.globo.com/Jornalismo/SPTV/0,,MUL1188402-16574,00-CANTAREIRA+SOFRE+COM+O+DESMATAMENTO.html
Isso tudo é lamentável.

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Bombeiros de Montes Claros atendem ocorrência de incêndio em residência com vitimas fatais carbonizadas. - No dia 07 de janeiro de 2009 por volta das 10;45hs o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, atendeu a uma ocorrência em uma residência unifamiliar de 05 cômodos, com um incêndio localizado em um quarto de aproximadamente 1,5m por 3,0m e parte de outro cômodo de aproximadamente 3,0m x 3,0m. Na chegada da GU BM ao local foi constatado que populares estavam no interior da referida residência tentando debelar o incêndio , diante do exposto o local foi isolado , a GU BM munida de EPI, armou uma linha direta com 03 lances de mangueiras e aplicando jatos d’água em forma de neblina e compacto o incêndio foi debelado.neste momento a GU BM localizou o corpo de uma mulher abraçada a uma criança na posição de defesa, ambos parcialmente carbonizados. Foi acionado a pericia, comparecendo ao local o perito Luiz Otávio, MASP 961979-9, na VTR HMB 4930, que após os trabalhos periciais liberou o local para o rescaldo e condução dos corpos. A GU BM resgatou os corpos e os entregou para o agente funerário (...). Após o rescaldo e isolamento dos cômodos que foram atingidos pelo incêndio a residência ficou sob a responsabilidade do Sr. Otacílio Sobrinho Pena (irmão do proprietário da residência). LOCAL: Rua Alagoas, nº 252, Bairro Cintra – Montes Claros.VÍTIMAS FATAIS: Sra. Andréia Ferreira de Souza, 29 anos - Anderval Lúcio Ferreira de Jesus, 02 anos

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(...) encaminho (...) informações a respeito do terreno que hoje pertence à Associação Arautos do Evangelho, que vem sendo motivo de questionamentos por parte da população. São informações repassadas pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que explicam todo o processo da disponibilização do terreno à liberação para a construção da referida obra. Em anexo, também, documentos, projetos de lei e autorizações que indicam como tudo foi feito. Estou à disposição para qualquer dúvida,Ana Medeiros -Chefe de Divisão de Jornalismo:

A Associação Arautos do Evangelho do Brasil, adquiriu em 7/07/2008, três (03) lotes no loteamento ibituruna - Jardim Europa(lotes 10, 11 e 12, todos na quadra c).
Este loteamento foi aprovado em 02/03/2004, conforme certidão emitida pela Prefeitura de Montes Claros em 16/12/2009. Em 30 de junho de 2008, a administração passada declarou a Associação como entidade de utilidade pública.
Em 25 de novembro de 2008, foi assinado o decreto número 2.561, dispondo sobre a classificação de zona de expansão urbana, a área de propriedade da Associação Arautos do Evangelho do Brasil. Este decreto foi assinado com base no artigo 23, paragrafo único, da Lei Municipal número 3510, de 29 de dezembro de 2005 (Lei de Uso e Ocupação do Solo).
Em 25 de março de 2008, o Instituto Estadual de Florestas (IEF) emitiu documento autorizativo para intervenção ambiental (DAIA), número 0030133-a, para limpeza de área e cortes de árvores.
Em 19 de dezembro de 2008, a Prefeitura emitiu "Alvara de Licença para Construção" nos lotes 10, 11 e 12, loteamento Ibituruna-Jardim Europa, sendo que o projeto arquitetônico foi aprovado pelo CREA/MG, sob a responsabilidade do engenheiro Evandro Leite Garcia- CREA 45517/d.
Em 21 de dezembro de 2009, o IBAMA emitiu uma declaração reconhecendo que o empreendimento encontra-se devidamente regular quanto ao cumprimento das legislações ambientais vigentes. Em 18 de dezembro de 2009, a Superintendência Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Norte de Minas (SUPRAM), emitiu a certidão número 741598/2009, em que consta que o empreendimento da referida associação não é passível de licenciamento ambiental, nem mesmo de autorização ambiental para funcionamento.
Baseada em toda documentação apresentada, a Secretaria de Meio Ambiente de Montes Claros (SEMMA) emitiu autorização para nivelamento do terreno, em 17 de março de 2009. Vale esclarecer que já existia no local um nivelamento de terreno de aproximadamente 1000 metros quadrados, feito provavelmente pelo antigo proprietário. Além dos documentos enumerados acima, a referida associação possui outros documentos e plantas da referida área.

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O BRASIL DOS NOSSOS SONHOS
Fernando Henrique e Lula alavancas do progresso

José Prates

De uns tempos para cá, não muito tempo, o nosso Brasil caiu na boca do mundo e o que vemos hoje é a freqüência de noticias e comentários sobre o nosso país, nos mais respeitados noticiosos do planeta, entoando loas ao sucesso do governo Lula, coisa que, pra dizer a verdade, pouca gente acreditava que fosse acontecer. Não que duvidassem de suas intenções, mas, todo mundo esperava que ele fosse seguir a regra comum de abandonar as iniciativas e projetos do antecessor, implantando seu próprio plano de governo, começando tudo do zero. Mas, não foi isso o que aconteceu. Lula assumiu a presidência disposto a seguir o caminho traçado pelo seu antecessor, seguindo a trilha já aberta, quebrando uma regra que vinha de longe. Foi essa decisão acertada que trouxe o desenvolvimento para o Brasil, tirando-o da condição de país do futuro para colocá-lo no presente, lado a lado com os principais do mundo, o que é motivo de orgulho para todos nós, pela tenacidade e sábia condução de um projeto de país que vem se processando nos dois últimos governos, ao longo desses dezesseis anos e não um projeto personalista que nos coloca como uma sociedade sem visão, na dependência de um guia para orientá-la.
Aliás, todas as reportagens publicadas na imprensa mundial que louvam a situação atual do Brasil, destacam esse desenvolvimento como conseqüência da continuidade das políticas econômica e social do governo de Fernando Henrique. O “Washington Post” em reportagem sobre a situação atual do Brasil diz textualmente: “a fundação para o sucesso de hoje foi assentada no governo Fernando Henrique Cardoso, um acadêmico tornado político, mais conhecido por controlar a inflação na metade dos anos 90” Já o “El país”, falando de Lula, disse que “das mãos deste homem, seguindo o caminho aberto por seu antecessor na Presidência, Fernando Henrique Cardoso, o Brasil, em apenas 16 anos, deixou de ser o país de um futuro que nunca chegava para se converter em uma formidável realidade, com um brilhante provir e uma projeção global e regional cada vez maior.”
Os louros da vitória cabem aos dois: a Fernando Henrique pela inteligência ao alavancar o país para o progresso, destruindo a inflação e lançando uma moeda confiável em todos os níveis da sociedade; a Lula pela modéstia de aceitar o caminho traçado e a inteligência de segui-lo, pavimentando a trilha com outras medidas que fizeram diminuir a miserabilidade e a mortalidade infantil; eliminou a dívida externa que até pouco tempo diziam impagável; no FMI passou de devedor a credor, fato inimaginável até há pouco; a classe média aumentou, aumentando o consumo que exigiu aumento e modernização da indústria. O Brasil projetou-se no universo financeiro, saindo do terceiro mundo para firmar-se no primeiro. Essa posição do Brasil no cenário mundial é resultado do trabalho patriótico de dois homens que fugiram das injunções partidárias na administração do país, colocando em prática o ideal de um país economicamente forte e socialmente justo. Esse é o fato que leva dois presidentes brasileiros ao reconhecimento mundial, motivo de satisfação e orgulho de todo brasileiro.

(José Prates, 81 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores).

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Reservadamente, funcionários do serviço de combate à dengue em M. Claros revelam que a epidemia que se aproxima de M. Claros pode ser uma das maiores da história. Dizem que a infestação pior do mosquito é nos bairros do Melo e Jardim São Luiz, de classe média alta. Isto, sem falar do centrão, que é o verdadeiro criatório do mosquito. Nesta parte da cidade, o trabalho de identificação sequer foi iniciado. Os funcionários avisam conhecidos e amigos para o tamanho da epidemia que pode estar a caminho.

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Chuva em Espinosa!Tão rara por estas bandas...que acaba sendo um acontecimento digno de ser louvado!Graças a Deus...

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Incândio agora ha pouco na Rua Alagoas no Bairro Cintra, segundo informações com duas vitimas fatais mãe e filha, corpo de bombeiros, policia civil e funerária estão no local.

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Segundo informações de colega de trabalho aqui do Supermercado BH houve um incêndio na rua Alagoas com deslocamento de viaturas do Bombeiro e Polícia Militar inclusive com possibilidade de vítimas.

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A "ferida" aberta no sopé da Serra dos Montes Claros-MG, vejo aqui nessa coluna a foto, demonstra claramente que foi quebrada uma lâmina de terra e que logo abaixo da mesma há uma pedra lisa... o mesmo que se deu em Iha Grande - Angara dos Reis.... que saiam debaixo aqueles que teêm juízo!... Vem avalanche por ai. Esperem a chuva e verão!!!...

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Repetindo: não há mais administração pública nesse imenso território chamado de Brasil. Todos os lances político/administrativos/econômico/etc. movem-se exclusivamente pelo critério da reeleição. Os políticos aproveitam da pior forma possível o hiato entre a última ditadura e a que pode vir. A população está crescentemente enojada com os motivos que realmente movem os políticos, em todos os níveis. Que o Brasil é um país sem memória, isto é sabido. Mas que os políticos se aproveitem disso para inviabilizar mais uma oportunidade de consolidação da democracia é uma tragédia que as gerações recentes demorarão a entender. Este filme é mais do que repetido para quem cuidou de examinar a história, com algum critério. O falecido Golbery do Couto e Silva, o bruxo do governo Geisel e estratego da "abertura" consentida, não se cansava de repetir: no Brasil, a política segue o movimento da "sístole" e da "diástole", assim como as batidas do coração. Não se enganou. Quem pode compreender, que compreenda. E não se surpreenda com o vexame que os políticos estão demonstrando, agindo com absoluta irresponsabilidade. Todos nós vamos pagar novamente esta conta. Foi principalmente a vaidade extrema de Fernando Henrique Cardoso que patrocinou a reeleição, que agora pode comprometer e inviabilizar definitivamente a fixação de ritos democráticos entre nós. O vaidoso presidente FHC, que assiste perplexo o êxito do sucessor, que ele - na sua tola vaidade - imaginou que um dia lhe devolveria a cadeira de maioral, como acólito bisonho.
No Brasil de hoje não há mais administração pública, repita-se a primeira frase, para compreendê-la, e fixar o seu sentido fundo. O salve-se-quem-puder que aí está é resultado disso. Está visível em toda parte, na frente de cada olhar capaz de ver. Até a Natureza, principalmente Ela, não se cansa de repetir o mantra eterno. E a Natureza, sabemos todos, nunca erra. Jamais erra. Erramos nós, na nossa tola vaidade, de humanos. Paciência.

(Os morros estão gritando, e vindo abaixo).

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A chuvinha de hoje cedo não significa que a má vontade do tempo passou: pode chover 4 milímetros, hoje, em Montes Claros, 2mm amanhã e nada no sábado, domingo, segunda e terça. Está na hora de novamente colocar pedras na cabeça, vasos com flores, e sair cantando com o sol a pino - "ó que nuvem tão bonita, boa de Deus mandar chover, chuva que chove e o santo que alumeia, ora pro nobis!!". Sempre foi assim. Mas, antes, vinha ajuda. Agora, só conversa. Os bois já dormem nos jardins públicos.

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Há sinais, alarmantes, de que a boate irregular na entrada do aeroporto pode voltar a funcionar, perturbando a área residencial próxima. O grave é que o arrendatário daquela área - que é área pública - trabalha no gabinete do prefeito. Esperamos a intervenção do próprio prefeito e do Ministério Público. A área é residencial. (...)

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Neste episódio da mutilação do sopé dos montes claros, o foco deve ser: quem autorizou o surgimento da "ferida"? Se a entidade, canônica ou não, recebeu autorização, ela está fazendo aquilo que expressamente lhe foi permitido. A questão é achar o responsável, ou responsáveis, pela autorização. Tarefa que compete a todos, em todas as instâncias. E lutar para que a serra, depois, não venha abaixo, com todas as consequências que o país inteiro testemunha.

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Foi encontrado ontem, as margens da BR 135, entre Montes Claros e Bocaiúva, corpo de um homem, somente de cuecas. O referido já foi encaminhado para o Instituto Médico Legal de Montes Claros, para identificação.

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O que realmente está acontecendo no parque do sapucaia, onde esta sendo feita a terra-planagem e ratier para erguer a construção de um mosteiro dos Arautos do Evangelho. São uma associação religiosa privada de fiéis de direito pontifício, a primeira a ser erigida pela Santa Sé no terceiro milênio, o que ocorreu por ocasião da festa litúrgica da Cátedra de São Pedro (22 de fevereiro) em 2001. Organização ligada a igreja católica apostólica romana. Antes denominada TPF - Tradição Propriedade e Familia. Dai o motivo de tanto sigilio e silêncio dos orgão públicos Municipais e até estaduais.

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Sr. Aramis Mameluque, digníssimo Secretario do Meio Ambiente da cidade de Montes Claros, gostaria de uma resposta concreta do que está acontecendo com a nossa serra do Sapucaía. O que justifica a devastação. Uma das maiores riquezas naturais que temos na nossa cidade está prestes a acabar. Como cidadã, exijo uma explicação.Atenciosamente, Fabíola Versiani

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O fechamento do ciclo do Natal, hoje, com a Festa dos Santos Reis (que, em muitos países, é a verdadeira Noite de Natal) não destrava a má vontade das chuvas com M. Claros. Pela previsão, não deve chover hoje, na cidade; pode chover 4 milímetros amanhã e 8 milímetros na sexta-feira. Sábado, domingo e segunda-feira, pela previsão de hoje, não deverão ter chuva. Hoje, não se esqueça, é dia da "simpatia" das româs: conta a lenda, seguida religiosamente por milhares de pessoas, que engolir 3 caroços de romã e guardar 3 na carteira garantem dinheiro no bolso o ano inteiro. (Vai faltar romã). Antes, é preciso rezar no presépio. Tradicionalmente, os presépios do Norte de Minas são desmontados nesta data, depois das últimas orações pelos Reis Magos.

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Mistério em sumiço de despachante - Luiz Ribeiro - A Polícia Civil investiga, em Montes Claros, no Norte de Minas, o desaparecimento do despachante Francisco Santos Filho, o Chiquinho Despachante. Ele foi visto pela última vez em 30 de dezembro, quando estaria com cerca de R$ 30 mil. Fonte policial confirma que, na sexta-feira, a família de Chiquinho recebeu um telefonema, do próprio celular do despachante, de uma pessoa que teria falado em resgate de R$ 200 mil. Mesmo assim, o caso continua sendo investigado como desaparecimento.
Os registros do sistema de vigilância Olho Vivo poderão ajudar nas investigações. O despachante foi visto pela última vez em companhia de amigos num restaurante, na Avenida Sanitária, local movimentado da cidade. Dali, teria saído com um cabo licenciado da Policia Militar. Depois do registro do desaparecimento, o PM informou à Polícia Civil que levou o despachante até a comunidade de Lagoinha, a 20 quilômetros da cidade, onde ele teria recebido os R$ 30 mil. O cabo relatou que deixou o despachante no Centro. A polícia localizou apenas o carro de Chiquinho na Avenida Sanitária e agora investiga filmagens do Olho Vivo.
Na noite de segunda-feira, foi registrada nova ocorrência pela Polícia Militar, envolvendo o cabo licenciado. De acordo com a ocorrência, dois homens que estavam numa moto deram dois tiros em direção do veículo do policial, que não foi atingido. Os tiros teriam acertado o para-brisa do carro e as balas foram recolhidas pela perícia. Os atiradores não foram identificados. Está sendo investigada a relação entre o suposto atentado e o desaparecimento de Chiquinho.

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DUAS PROSAS COM PROFESSOR DÃO

O notável e saudoso intelectual tupiniquim, o professor Pedro Santana, sempre que podia marcava dois dedos de prosa com o seu colega, o professor Dão. Desses encontros, tocados pela marca da alegria, saiam sempre alguns trocadilhos.
Certa feita, Santana convida Dão para tomar assento à mesa do Bar do Nelson Vilas Boas, seu quartel general, ponto de apoio, convidando-o para degustarem uma cerveja Pilsen casco verde.
Professor Dão sempre muito espirituoso pergunta a Santana já respondendo indiretamente: quem tem bunda alugada, pode tomar assento? Santana o convida, então, para a festa a ser realizada, comemorativa do seu suposto noivado.
Dão agradece e fala: você pode fazer a festa do jeito que você quiser. Para mim, peço reservar uma gamela de capim. Demonstrando, assim, a sua certeza de que noivado daquele seu colega de profissão jamais aconteceria...
O notável engenheiro e historiador Simeão Ribeiro Pires, de certa feita partiu em missão juntamente com o professor Dão, para uma viagem de estudos em Barra do Guaicuí. Visavam pesquizar e localizar a sepultura do bandeirante Borba Gato.
Era a noite da passagem de ano de 1970 e estando eles na cidade de Pirapora hospedaram-se no luxuoso hotel Internacional, localizado na Praça Cariri, no centro. Na época, de propriedade de Pedro e dona Odália.
Tarde da noite, Simeão acorda com ruídos vindos da rua. Pela janela, constata que um grupo de jovens empurrava a sua caminhonete Rural Willys que estava estacionada em frente ao hotel.
A dupla de estudiosos desceu para a rua em trajes menores empunhando revólveres e botaram para correr a turma de notívagos que, na verdade, executava uma tradição daquela cidade.
Por falta de criatividade e de outras atividades festivas e culturais, aqueles jovens apanhavam tudo que podiam encontrar pela frente naquela noite e, em seguida amontoavam no pirulito da praça.
Executavam a brincadeira com tal arte que a pilha de objetos, incluindo veículos sobreposta e trançada, às vezes, levava de um a dois dias para ser desmontada.
Certa feita, Simeão Ribeiro e o professor Dão foram ao município de Joaquim Felício, onde empreenderam uma busca mato adentro, no lombo de burros, em busca de encontrar indícios da antiga fazenda de Manoel Nunes Viana. O tempo era chuvoso e estavam todos os dois cobertos de lama até os chapéus.
Foram até à cidade para adquirir mantimentos e continuar a busca. Era o dia sete de setembro, e ao passarem pela praça principal de Joaquim Felício, o prefeito discursava no palanque quando avistou e reconheceu os dois pesquisadores.
Chamados ao palanque em lugar de destaque permaneceram como dois espantalhos ao lado do prefeito e das demais autoridades presentes à solenidade, já que estava besuntada de lama dos pés a cabeça.

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Aguardamos que a Patrulha do Silêncio cumpra com o seu dever. Parte dos moradores do bairro do Melo, um dos bairros residenciais mais antigos de M. Claros, está sendo muito prejudicada pelo som de uma banda ao vivo que desafia a lei num barzinho da avenida Sanitária, fundos da Santa Casa. O som invade o bairro e impede o descanso de todos. A lei claramente não o permite. Pedimos ainda, e publicamente, a intervenção do Ministério Público, na defesa da lei desafiada. Os lucros de um barzinho não podem nunca se sobrepor ao descanso das famílias. A qualidade de vida está se degradando.

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“No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho...”
Carlos Drummond de Andrade

Confesso que não sei que pedra era essa e nem o seu tamanho, tão pouco saberei dizer de qual caminho se tratava, mas o nosso conterrâneo mineiro, Carlos Drummond de Andrade, nos deixou um poema que é de muita serventia até nos dias de hoje.
Na minha opinião pessoal esta pedra poderia não ser uma pedra e o caminho também poderia não ser um caminho. Então o que poderia ser? Podem perguntar alguns. Ao meu ver esta pedra poderia ser uma simples palavra ou uma verdade. E este caminho seria o dever a ser cumprido, que é o da retidão, portanto um caminho norteado. E qualquer desvio deste caminho, estaria lá ela, a pedra.
É sabido que os tempos são outros e os que tinham o costume de enganar no passado, já não o podem fazer usando as mesmas táticas antigas. Este jornal montesclaros.com vem demonstrando que ja faz parte destes novos tempos e está sendo considerado o único porta-voz de uma sociedade antes tão sofrida e combalida. Um jornal do povo, feito para o povo e também pelo povo.
Esperamos que os dirigentes e todos os colaboradores deste jornal, possam continuar nesta bela mas árdua tarefa, que é a de representar o povo que não tem voz. E quanto àqueles que não sabem ou não querem cumprir o seu dever de cidadão digno e honrado, que intenta passar por cima das leis para beneficio próprio, fiquem sabendo que agora mais do que nunca, há uma pedra no meio do caminho!
Feliz 2010!

(Marden Carvalho, de 34 anos, nasceu em Montes Claros, imigrou aos 21 anos para o Japão, onde morou por dois anos. Depois de breve retorno à terra natal, foi para Portugal, onde permaneceu por 5 anos, seguindo para a Espanha (3 anos). Atualmente, está na Inglaterra onde trabalha em duas áreas: computadores, reparacao, e como barman)

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O ser humano quando quer reivindicar seus direitos não tem vez e nem voz... imagina então a natureza que sofre uma crueldade dessas? Porém ela dá o troco como em Angra dos Reis onde um barranco engoliu casas e famílias inteiras. É sempre assim... é necessário que ocorra uma catástrofe para que seja consertado alguma obra mal feita. Em todo o mundo o clima dá sinais de que a mudança deve ser imediata, só que a ganancia, a busca pelo poder e pelo dinheiro falam mais alto. Será que é tão difícil acreditar que a água pode ficar escassa, que faltará alimentos, que várias coisas ruins podem acontecer devido ao desmatamento?

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https://aplicacao.mp.mg.gov.br/ouvidoria/cidadao/ouvidoriasBuscar.do Aqui está minha denuncia: Os cidadãos de Montes Claros solicitam a investigação do desmate da encosta da Serra da Sapucaia, localizada nesta cidade. Estão abrindo uma enorme "ferida", assim está sendo chamado o clarão na encosta da serra. Parece-nos que esta agressão ao meio ambiente se dá para a construção de condomínios de luxo, mas, sabemos que não há justificativa para tal ato, pois constitui-se “crime ambiental” segundo a lei. Acompanhando os noticiários percebemos que a natureza se rebela contra seus agressores, na vã tentativa de pedir socorro, mas, o que vemos é o descaso dos órgãos públicos, que não se manifesta. Aqui em Montes Claros não conhecemos ninguém que dê as caras e assuma a tal "ferida" nem quem a autorizou e hoje ainda as máquinas barulham para ensurdecer as autoridades diante dos gritos da população que clama providencias. É só acessar o portal http://www.montesclaros.com/mural/ e verás as fotos postadas do crime ambiental da encosta e vários depoimentos de indignação.Aguardamos explicações e soluções, e esperamos que seja a favor da natureza. Agradecemos. ps: Mesmo com um português de ensino médio de uns anos atrás, foi o começo.

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Congratulo-me com meus comterranêos de Moc á respeito do desmatamento voraz da serra tão bonita-Parabens Montesclarenses.

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Mais do que confirmado. A autorização de desmate da Serra do Sapucaia saiu da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, assinado pela Direção atual, em 2009, sem passar pelo CODEMA. O projeto arquitetônico foi aprovado pela Secretaria de Planejamento, também em 2009. Tudo muito cristalino no processo administrativo. Que os mesmos sejam chamados para se explicarem.

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