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montesclaros.com - Ano 25 - terça-feira, 24 de setembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°69980
De: Flavio Alexandre Data: Sábado 31/12/2011 11:31:34
Cidade: Porteirinha/MG  País: Brasil

(...) Dois dos principais responsáveis pelas últimas ocorrências (em Porteirinha) foram presos ontem (29/12) pela Polícia Militar. Após denúncias da população, a PM chegou aos dois homens: (...), de 19 anos, residente na cidade de Janaúba; e (...), 22 anos, de Nova Porteirinha. (...) estavam na região do Serrado, área rural de Porteirinha. (...)

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Mensagem N°69979
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Sábado 31/12/2011 10:16:56
Cidade: Montes Claros

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

31 de dezembro

1872 – Como resultado do primeiro recenseamento oficial realizado no Brasil e único no Império, comparece o município de Montes Claros com uma população total de 40.217 habitantes, sendo a população livre de 36.171 almas e a escrava de 4.406, assim distribuídas, por Freguesias:
Freguesia de São José de Montes Claros:
População livre, 8.721; escrava, 1.280.
Freguesia do Senhor do Bonfim:
População livre, 5.110; escrava, 715.
Freguesia de Sant’Ana dos Olhos d’Água:
População livre, 2.973; escrava, 458.
Freguesia de Sant’Ana de Contendas:
População livre, 13.403; escrava, 543.
Freguesia do S. S. Coração de Jesus:
População livre, 5.964; escrava, 1.050.
1875 - Segundo o “Almanaque de Minas Gerais” dêste ano, eram autoridades na Comarca de Montes Claros: Juiz de Direito dr. Antônio. Ferreira França; Promotor Público, Justino de Andrade Câmara; Adjunto, Cesário José da Mota; Escrivão de Órfãos, José Antônio de Almeida Saraiva; 1.º Tabelião, Joaquim José Dias dos Santos, 2.°, Torquato Máximo Orsini e Castro; Partidores, Francisco Durães Coutinho e João Batista Corrêa Machado, que também exercia as funções de Secretário da Câmara Municipal; Curador de órfãos, Vicente dos Santos Pereira; Delegado de Polícia, João Antônio Maria Versiani Júnior. Achava-se vago o cargo de Juiz Municipal.
1889 - O tte. Victor Quirino de Sousa, Presidente da Câmara Municipal de Montes Claros, e por esta autorizado, contrata com João Pedro Rodrigues Pedreiro a construção de uma Capela mortuária no Cemitério Público da cidade, pela quantia de 600$000, obrigando-se o contratante a entregá-la terminanda em três meses, a contar do dia 1.º de janeiro de 1890.
A Capela deverá ter 9,56 metros de fundo, 8,33 metros de largura e 4,44 metros de altura, de pé direito, de madeira. Terá paredes de adôbes, portas e janelas, e deverá ser erguido no centro do Cemitério, com a frente para o Poente, altar simples e ladrilhamento do pavimento. Nesse Cemitério, que havia sido concluído em 1881, na gestão de Sílvio Teixeira de Carvalho e ficava na antiga rua São Paulo, atual Padre Augusto, o primeiro cadáver sepultado foi o de Manoel Pretinho, do Buriti. Manoel Pretinho foi assassinado por Bruno, irmão de Manoel Paulino que, por muitos anos, foi carcereiro da Cadeia Pública de Montes Claros.
1890 - No segundo recenseamento oficial procedido no Brasil, e primeiro, no regime republicano, o município de Montes Claros comparece com uma população total de 61.555 habitantes, assim distribuídos por distritos:
Montes Claros e Extrema ... 14.646
Contendas ... 20.221
S. S. Coração de Jesus e Sapé .. 10.170
Brejo das Almas ... 16.518
1900 - No terceiro recenseamento verificado no Brasil, segundo no regime republicano, o município de Montes Claros comparece com 54.356 habitantes.
1920 - No recenseamento oficial, realizado êste ano em todo
o Brasil, o município de Montes Claros comparece com 68.502 habitantes, assim distribuídos por distritos:
Montes Claros ... 24.960
Morrinhos ... 12.457
Bela Vista ... 8.094
Brejo das Almas ... 15.666
Juramento .. .. 7.325
1929 - E’ inaugurada a balança para pesagem de gado, no curral de embarque da Estação da E. F. Central do Brasil. Pertencia ao xarqueador e marchante Miguel Olivé. O primeiro boi que nela foi pesado, pertencia ao fazendeiro Carlos Pereira dos Santos e quebrou a perna - o que foi considerado, por todos os presentes, como mau presságio. De fato, neste mesmo ano Miguel Olivé, por meio de uma circular aos seus credores, declarava-se insolvável, sem meios de pagar as suas dívidas. Enorme foi, para aquela época,o prejuízo dos fazendeiros não só de Montes Claros, como de vários outros municípios, retardando por bastante tempo, o desenvolvimento da incipiente indústria dos invernistas.
1936 - O balancete financeiro da Prefeitura Municipal de Montes Claros revela que a arrecadação verificada no exercício de 1936 foi de 570:025$600, sendo a despesa de igual quantia.
1937 - O balanço geral da arrecadação verificada pela Prefeitura Municipal de Montes Claros, no exercício de 1937, registra 832:913$700, sendo a despesa de igual quantia.
1940 - No recenseamento realizado êste ano no Brasil, município de Montes Claros comparece com uma população total de 61.532 habitantes, dos quais 30.327 homens e 31.205 mulheres. A população urbana é de 7.807 habitantes, das quais 3,351 são homens e 4.456, mulheres; a suburbana, de 7.509, sendo 3.532 homens e 3.977 mulheres; e, finalmente, a rural, com 46.216 habitantes, dos quais 23.444 pertencentes ao sexo masculino e 22.772 ao feminino. Distribuída a população total por distritos, vem o da sede com 29.082 habitantes; dos quais 13.833 homens e 15.249 mulheres. Neste distrito, a população urbana é de 2.746 homens e 3.761 mulheres, num total de 6.507; a suburbana, de 7.261, sendo 3.409 homens e 3.852 mulheres; a rural, com 15.314, sendo 7.678 homens e 7.636 mulheres. O distrito de Bela Vista comparece com 19.941 habitantes, sendo 10.263 homens e 9.678 mulheres, assim divididos: população urbana, 240 homens e 280 mulheres; suburbana, 44 homens e 40 mulheres; e rural, 9.979 homens e 9,358 mulheres.
Juramento registra 7.896 habitantes, sendo 3.907 homens e 3.989 mulheres; na zona urbana, 199 homens e 221 muiheres; a suburbana, 3.644 homens e 3.707 mulheres.
Finalmente, o distrito de Morrinhos, com 4.613 habitantes, dos quais 2.324 homens e 2.289 mulheres, sendo 166 homens e 194 mulheres na zona urbana; e na suburbana, 15 homens e 24 mulheres; na rural, 2.143 homens e 2.071 mulheres.
- Falece, em Belo Horizonte, dona Emerenciana Mendes de Siqueira, professôra aposentada que, por muitos anos, residiu em Montes Claros, onde exercia o magistério no Grupo Escolar Gonçalves Chaves.
1941 - Realiza-se a eleição da nova Diretoria do Clube Montes Claros, para o exercício de 1942, sendo eleito Presidente o dr. Alfeu Gonçalves de Quadros.
1943 - Pelo decreto estadual n.° 1 .058, é criado no município de Montes Claros o distrito de Santa Rosa de Lima, com território desmembrado do distrito de Mirabela, no referido município.
- Pelo decreto-lei estadual n.° 1.058, passa a denominar-se Mirabela o antigo distrito de Bela Vista, no município de Montes Claros, perdendo parte do seu território para os novos distritos de Patis, Santa Rosa de Lima e São Pedro da Garça, no município de Montes Claros.
- Pelo decreto-lei estadual n.° 1.058, é criado no município de Montes Claros o distrito de Patis, com território desmembrado do distrito de Mirabela, do referido Município, ora passando a Vila.
A fundação do arraial de Patis data de 1885, quando ali se construiu a primeira Capela. A atual foi edificada em 1904 por Joaquim Mendes Camelo.
- Pelo decreto-lei estadual n.° 1 .085, é criado, no município de Montes Claros, o distrito de São Pedro da Garça, com território desmembrado do distrito de Mirabela (ex-Bela Vista) do município de Montes
Claros.
1945 - Em reunião realizada em um dos salões do Hotel São Luiz desta cidade, é reorganizado o Rotary Clube de Montes Claros, que aqui foi fundado a 7 de julho de 1926, mas que teve pouca duração. Nesta nova fase, tem, como seu primeiro Presidente o farmacêutico Antônio Augusto Teixeira.
De acôrdo com o recenseamento realizado, por estimativa, a população do município de Montes Claros, atinge a cifra de 61.532 habitantes, sendo 15.316 das zonas urbanas a 46.216 da rural.
O distrito da sede consta de 29.082 habitantes, sendo 13.768 da zona urbana e 15.314 da rural; distrito de Bela Vista, 19.941 habitantes, sendo 604 da urbana e 19.337 da rural; Juramento, 7.896, sendo 545 da zona urbana e 7.351 da rural; Morrinhos, 4.613 habitantes, sendo 399 da zona urbana e 4.214 da rural.
1947 - Toma posse a nova Diretoria do Clube Montes Claros, eleita para o exercício de 1948, tendo como Presidente o dr. José Nunes Mourão.
1948 - Pelo Diretor da Estrada de Ferro Central do Brasil é extinta a Comissão de Construção da linha Montes Claros-Monte Azul, criada pela portaria 87-G de 30 de setembro de 1941, com o nome de Divisão de Construção, a qual portaria foi publicada no Boletim Diário n.° 36, da mesma data.
- Procede-se à eleição da nova Diretoria do Aero Clube de Montes Claros, para o período de 1949, sendo Se bastião Sobreira de Carvalho eleito para seu Presidente.
- No recenseamento realizado em todo o Brasil, o município de Montes Claros é registrado com uma população de 64,817 habitantes, sendo 33.070 no distrito da sede; 6.924, no da Mirabela; 4.891, no de Miralta; 7.296 no de Patis; 6.763, no de Santa Rosa de Lima; 2.491, no de São João da Vereda e 3.382 no de São Pedro da Garça.
- O balancete financeiro da Prefeitura Municipal de Montes Claros registra a arrecadação de Cr$ 4.434.539,80, no exercício de 1950, com a despesa de igual quantia.
1954 - E’ empossada a nova Diretoria do Clube Montes Claros, para o período de 1955, tendo como Presidente o dr. João F. Pimenta.
1957 - E’ empossada a nova Diretoria do Clube Montes Claros para o exercício de 1958, tendo como Presidente Jair Oliveira.
1960 - No recenseamento geral, realizado neste ano no Brasil, o município de Montes Claros apresenta-se com uma população total de 132.502 habitantes, sendo 46.531 na zona urbana e 85.971 na zona rural, com 21.278 domicílios. Essa população assim se distribui pelos distritos: no distrito da sede, 68.275 habitantes, sendo 40.545 na zona urbana e 27.730 na zona rural, com um total de 10.095 domicílios. No distrito de Mirabela, 15.123 habitantes, sendo 2.765 na zona urbana, 12.358, na zona rural, com um total de 2.478 domicílios. No distrito de Miralta, 6.089 habitantes, sendo 589 na zona urbana, 5.500 na zona rural, com um totai de 1.079 domicílios. No distrito de Patis, 15.262 habitantes, sendo 669 na zona urbana, 14.593 na zona rural, com um total de 2.284 domicílios. No distrito de Santa Rosa de Lima, 15.424 habitantes, sendo 476 na zona urbana, 14.948 na zona rural, com um total de 2.387 domicílios. No distrito de São João da Vereda, 3.164 habitantes, sendo 844 na zona urbana, 2.320 na zona rural, com um total de 521 domicílios. No distrito de São Pedro da Garça, 9.165 habitantes, sendo 643 na zona urbana, 8.522 na zona rural, com. um total de 1.434 domicílios.
- Em assembléia extraordinária da Liga Montesclarense de Desportos, são eleitos Presidente e Vice-Presidente da entidade, repectivamente, Hildebrando Mendes e Benedito Éizio Tavares de Meio.
1961 - A renda arrecadada êste ano pela Central do Brasil em Montes Claros é de Cr$ 125.001.787,20; por arrecadar Cr$ 88.652.990,50. Gado vacum exportado, 120.970 cabeças.
1962 - Pela lei estadual n.° 2764, é criado, o município de Mirabela, sendo que uma parte da nova comuna foi desmembrada do município de Montes Claros. Até 31 de dezembro de 1943, o distrito de Mirabela chamava-se Bela Vista, passando, nessa ocasião, à categoria de Vila, com o nome de Mirabela, sendo desfalcado o seu território para a formação dos novos distritos de Santa Rosa de Lima, Patis e São Pedro da Garça.
- A Central do Brasil arrecadou, este ano, em Montes Claros, Cr$ 199.099.855,80, tendo ainda por arrecadar, Cr$ 73,225.386,30. Foram exportadas 117.607 cabeças de gado vacum.

(Nota da Redação: Hoje, 31 de dezembro, encerra-se a publicação, neste espaço, dia a dia, do livro Efemérides Montesclarenses, do agrônomo e historiador Nelson Viana. O livro é um dos maiores feitos da cultura local, pois que resenhou 255 anos da nossa história, listando os acontecimentos pelo dia em que aconteceram. É trabalho memorável, que cobre o período de 1707 a 1962, data de publicação do livro. Por esta razão, entre outras, o autor escreveu seu nome entre os mais altos benfeitores da historiografia de Minas e do Brasil. Que agora surja aquele, ou aquela, que vai completar o trabalho, de 1962 até o tempo atual. O registro histórico, fundamental, que hoje acaba de ser publicado aqui, ganhará espaço próprio e permanente no montesclaros.com, para uso das novas gerações. Parece ter sido este o propósito benemérito do inesquecível autor, em cuja memória levanta-se a gratidão geral,pelos tempos).

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Mensagem N°69978
De: Milton Data: Sexta 30/12/2011 17:27:29
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

A que ponto chegou a nossa querida Montes Claros, agora as 17:00 horas a policia militar troca tiros com bandido( provavelmente menor) na Rua (...) no bairro (...).Várias viaturas se encontram no local com intuito de prender o marginal.

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Mensagem N°69976
De: [email protected] Data: Sexta 30/12/2011 20:16:46
Cidade: Montes Claros

Que momento legal,o qual pode precensia hoje ão vivo e a cores, na entrega do kit para a Corrida de São Silvestre,encontrei com diversos corredores de Montes Claros que no dia 31/12/2011,estarão corredo pelas principais Avenidas e ruas de Sampa.Não vou citas nomes para não comente a gafe de deicha alguém de fora,mais sei que muitos vieiram por conta própria sem patrocino,sei o tamanho do sacrifício que estes corredores enfretaram para participar desse evento.Que bom seria se as autoridade do nosso município desse mais apóio para o esporte,assim quem sabe não estariam afastado os jovens do mundo das drogas e do crime.

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Mensagem N°69975
De: Franklin de Paula Silveira, Coronel PM Comandante da 11ª Região da Polícia Militar Data: Sexta 30/12/2011 19:18:56
Cidade: Mintes Claros

 DÉCIMA PRIMEIRA REGIÃO DA POLÍCIA MILITAR
 
REFLEXÃO

 Franklin de Paula Silveira, Coronel PM
Comandante da 11ª Região da Polícia Militar – possuidor dos Cursos de Negociação e de Especialização em Gestão Estratégica de Segurança Pública - CEGESP.
 

​Recentemente tem-se verificado na mídia, opiniões de jornalistas e renomados profissionais sobre segurança pública. Assim sendo, a Polícia Militar não poderia deixar de se posicionar sobre este assunto, uma vez que esta Bissecular Instituição possui gestores e operadores do sistema de segurança pública.
A nossa querida Montes Claros figurou na 37ª colocação no Ranking Estadual das taxas de Homicídios em um estudo nacional realizado pelo Instituto Sangari em 2011. Esta não é uma colocação que produza o orgulho desejado pela população, tampouco constitui motivo de comemoração para as agências do estado envolvidas no processo de enfrentamento do problema da criminalidade e da violência, mas representa o conjunto de transformações da conjuntura socioeconômica pela qual passa a cidade.
O instituto aponta para um processo de interiorização da criminalidade e da violência que tem ocorrido em todo o país. Dentre as possíveis causas para esta interiorização estão os custos de oportunidade do crime, identificados pela dificuldade de se praticar determinados delitos nas regiões metropolitanas, em função dos elevados investimentos em segurança e da própria cultura social de autoproteção. No interior, a situação é bem diferente já que as cidades em curso de crescimento econômico intensificaram as desigualdades sociais, acrescentando ingredientes que dificultam o enfrentamento do problema da solução violenta de conflitos.
​Montes Claros é um exemplo emblemático deste fenômeno da interiorização visto que seus indicadores de violência intensificaram-se a partir da década passada, coincidindo com o período em que o Instituto Sangari estabelece como marco para o crescimento da violência no interior do Estado de Minas Gerais. Este período também coincide com o crescimento do tráfico de drogas na cidade, apontado como pano de fundo das mortes.
​A cidade tem uma taxa de 24,5 mortos para cada grupo de 100.000 habitantes. No ranking nacional esta taxa coloca Montes Claros na 770ª colocação, num universo de 5.565 municípios. No Ranking do Estado de Minas Gerais, entre os 853 municípios, a cidade fica na 37ª colocação. Neste caso, é importante frisar que a cidade ainda é mais segura que inúmeras outras de mesmo porte.
​A respeito do tráfico de drogas é conveniente destacar que esta é a principal causa do aumento das mortes na cidade já que as pessoas envolvidas com o comércio de drogas optam pela solução violenta de seus conflitos. Todavia, é pertinente refletir sobre alguns acontecimentos no aspecto jurídico processual que podem contribuir para uma maior sensação de impunidade. Destacam-se: a dificuldade de caracterizar o tráfico de drogas, uma vez que as pessoas presas portam pequenas quantidades de drogas sendo enquadradas como usuárias, portanto, não sujeitas à pena de prisão, mas segundo a Lei 11.343/06 a uma pena que pode ir de uma advertência sobre o uso de drogas a uma medida de comparecimento a programa ou curso educativo; entrada em vigor da Lei 12.403/11 restringe a prisão em flagrante delito ou prisão preventiva a casos excepcionais, gerando mais sentimento de impunidade à medida que criminosos são contemplados com medidas cautelares dentro de um sistema deficiente de fiscalização dessas mesmas medidas impostas aos autores de crimes.
Vale ressaltar que a repressão policial não é a única e mais eficaz estratégia de combate à criminalidade, principalmente no que diz respeito às mortes violentas. Em recente artigo publicado pelo sociólogo Cláudio Beato junto ao IV Seminário Brasileiro do Projeto Polícia e Sociedade, o autor afirma que as intervenções mais eficazes no controle da criminalidade estão não nas estratégias repressivas, mas no plano da prevenção.
​Esta afirmação está baseada em estudos realizados em cidades Norte Americanas que têm demonstrado que os custos de tratamento de viciados em cocaína podem ser de sete a dez vezes menores do que as tradicionais e ineficientes estratégias de controle de comercialização das drogas.
​O autor argumenta ainda que as polícias têm um papel relevante para a redução da criminalidade, mas acredita que, os homicídios, são delitos indiferentes à ação policial, uma vez que são cometidos geralmente em ambientes domésticos, ou por pessoas conhecidas em contextos em que dificilmente seria possível impedir o crime. Além disso, os homicídios estão vulneráveis à influência de fatores de natureza cultural, na composição das motivações, situação que dificulta o estabelecimento de padrão nas mortes.
É importante mobilizar todos os seguimentos a trabalhar com a Polícia Militar de maneira solidária em busca de melhoria da segurança para a nossa cidade e desenvolver a consciência de que a atribuição da responsabilidade sobre um fenômeno tão complexo deve ser compartilhada por todos, de forma a atingir o objetivo geral que é proporcionar qualidade de vida aos cidadãos montesclarenses e norte-mineiros. As sugestões para melhorar a qualidade de vida e a sensação de segurança da sociedade ordeira são sempre muito bem-vindas. As críticas e cobranças construtivas servem para promover a reavaliação dos procedimentos preventivos e operacionais com base em critérios técnicos e científicos, com criatividade e proatividade, possibilitando o realinhamento das ações da Polícia Militar.
Juntos, existe a certeza de que os resultados serão cada vez mais promissores.

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Mensagem N°69974
De: Madeleine Velloso Rebello Data: Sexta 30/12/2011 17:57:50
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

A Praça dos Jatobás

Ontem, sonhei com os jatobás. No sonho, eles voltaram. Era como um retrato antigo, desfocado, amarelado pelo tempo, em que você teima em rever os contornos, a cena, o impacto daquela foto nas suas mais remotas lembranças. Um retrato em preto e branco.
Não sei se ainda é tempo de lembrar dos jatobás. Afinal, já se passou tanto tempo. Falamos tanto e não encontramos respostas para nada. Por que lembrar novamente?
Afinal, onde foi mesmo que os jatobás se perderam?
A derrubada da mata, os tratores revirando a terra vermelha, árvores caindo, o barulho ensurdecedor das escavadeiras duraram todo o dia. Construíram uma nova praça. A praça dos jatobás.
As pessoas passavam, olhavam indiferentes. Outras paravam, mudas de espanto e seguiam em frente, silenciosas. A lama preta do asfalto cobriu as raízes das árvores que restaram – era a nova praça.
Tempos depois os jatobás começaram a amarelar, as folhas secas se espalhavam pelo asfalto quente, batiam nos carros que passavam, voavam longe levadas pelos ventos secos de agosto. Os jatobás estavam morrendo. Começou então sua lenta agonia – alguém pendurou uma tarja preta, pareciam fantasmas no meio da noite.
Apenas uma lembrança. Uma lembrança boa. Um caso encerrado. Uma carta sem resposta. Os jatobás eram as árvores mais bonitas da chapada e pareciam não saber disto. Apenas uma história triste. E a comprovação final de que, mesmo belas, não sobreviveriam sem o calor da mata fechada.
Tento tira-las da lembrança. Eles teimam em voltar. Voltam sorrateiras e silenciosas nas madrugadas quentes de agosto.
Que falarão estes mudos fantasmas no meio da noite?
Pensei um dia em conquistá-las. Pensei que poderia ter algo de divertido nisto. Queria com elas uma fugaz cumplicidade, mas elas não quiseram papo comigo. Não me responderam.
Porque não conversamos? Entraríamos em considerações metafísicas, saber o que estávamos verdadeiramente fazendo neste mundo – elas, no calor úmido das chapadas, eu, no calor sufocante do asfalto.
Elas continuaram mudas, silenciosas, ensimesmadas.
O tempo bem que poderia ter parado para elas. Poderia ter parado para mim também. Agora, nem a primavera pode mais esperar por elas. E nem por mim.
Desacelero o meu passo. Caminho rumo as duas árvores. Um triângulo amoroso? Sem cobranças e sem apegos. Já não quero mais a lembrança do nosso desencontro mas do nosso doído encontro – e a certeza de que jamais pertenceríamos ao mesmo mundo. Conviver com fantasmas?
Bem lá para trás. Bem para trás. Deixemos as palavras. Em breve e para sempre. Uma despedida para sempre.
Um pacto de paz. Um pacto onde as palavras já não fazem mais sentido. Num mundo em que as pessoas são apenas absorvidas por si mesmas, palavras fariam sentido?
A história talvez tenha tido o final que merecemos. Já não tínhamos mais nada em comum além das nossas mutuas recordações e os caminhos do nosso desencontro.
Outra vez a praça deserta. Outra vez aquela imagem. Ainda essa lembrança.
Sabe aquele retrato? Aquele retrato em preto e branco? Ficará para sempre.
Mas madrugadas quentes de agosto vou sonhar novamente que os jatobás voltaram.
Madeleine Velloso Rebello

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Mensagem N°69973
De: Waldyr Senna Data: Sexta 30/12/2011 15:42:02
Cidade: Montes Claros/MG

A referência em questão

Waldyr Senna Batista

Deu na revista “Veja” que “Montes Claros é referência em educação”. Ela se referia, obviamente, ao sistema de ensino superior da cidade, que é constituído por mais de uma dezena de instituições, algumas delas virtuais, e quase uma centena de cursos, alguns até em excesso, como o de Medicina, com três faculdades. Um conjunto que dificilmente se verá em qualquer cidade do País, resultado de processo desenvolvido ao longo de mais de vinte anos, iniciado pela Unimontes, que está comemorando meio século de existência.
Apesar das evidências, a Prefeitura achou por bem atribuir-se a paternidade do feito, que é incontestável, passando a desenvolver intensa campanha publicitária em que considera tudo como “resultado das ações da Prefeitura” e relacionando programas, projetos, uso da internet, além de outros investimentos que se somam “à competente e qualificada rede de ensino estadual, particular e superior”, para consolidar a posição de destaque revelada pela revista. Ou seja, o sistema da Prefeitura é o protagonista, enquanto as demais instituições são meros coadjuvantes. Quanto ao ensino superior, que é a peça principal, nenhuma citação direta.
Em artigo publicado no jornal “Folha de S. Paulo”, nesta semana, o jornalista Élio Gaspari, um dos mais respeitados do País, refere-se ao empenho dos governantes em alardear a aquisição de equipamentos de informática para mostrar que estão realizando trabalho de vanguarda no setor da educação, embora isso nem sempre seja coerente com o conjunto do sistema, que é complexo. Na opinião dele, os governos em geral “descobriram que a compra de equipamentos eletrônicos é um bálsamo da pedagogia da marquetagem”, com o que “Cria-se a impressão de que se chegou ao futuro sem sair do passado”.
Nosso Darcy Ribeiro, que entendia das coisas quando se tratava de ensino e alfabetização, condenava a sofisticação do sistema e recomendava sua simplificação, porque entendia que a erradicação do analfabetismo no Brasil deveria restringir-se a ensinar a ler, a escrever e a fazer contas. O restante viria como conseqüência.
Mesmo admitindo-se que o sistema municipal de ensino em Montes Claros tenha alcançado o nível ideal, transformando-se em referência nacional, como pretende a propaganda oficial, esse processo não teria sido instantâneo. Teria exigido muito trabalho e consumido recursos de várias administrações, todas elas focadas no objetivo principal, o que é impossível de conseguir devido à nenhuma afinidade dos grupos que se alternam no poder.
Assim sendo, a atual administração não pode atribuir-se o mérito do que seria a grande conquista de seus sofridos três anos. O objetivo, no caso, é meramente eleitoral.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil)

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Mensagem N°69972
De: Reinaldo Sandes Data: Sexta 30/12/2011 10:15:42
Cidade: Montes Claros/MG

Mensagem: (...)A cidade de Porteirinha anda assustada com a onda de assaltos que vêm ocorrendo na cidade e região. Somente ontem (28/12) foram, ainda sem confirmações oficiais, quatro ações.(...)
É lamentável o que ocorreu em Porteirinha, cidade por onde muitas vezes passei a caminho das férias escolares em Mato Verde, onde ainda reside boa parte de minha família. Porteirinha sempre foi um lugar pacato, tranquilo, de cidadãos de bem com a vida e com o próximo. A violência que ali começa se instalar, no meu entender, é o retrato da situação pela qual passa o restante do país.(...)

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Mensagem N°69971
De: Flavio Alexandre Data: Sexta 30/12/2011 08:26:40
Cidade: Porteirinha/MG  País: Brasil

(...)A cidade de Porteirinha anda assustada com a onda de assaltos que vêm ocorrendo na cidade e região. Somente ontem (28/12) foram, ainda sem confirmações oficiais, quatro ações.Conforme informações de populares, na tarde desta quarta-feira, uma residência no centro da cidade foi invadida por bandidos, que levaram quantias em dinheiro, joias e objetos de valor, deixando a família e a vizinhança assustados com tamanha ousadia. Segundo testemunhas, os criminosos, entre eles uma mulher, fugiram em um automóvel Prisma na cor preta.À noite, mais um grupo realizou uma ação criminosa na cidade. Conforme relatos, dois homens em uma motocicleta, modelo CB300R de cor vermelha, realizaram um assalto em um bar na Vila Mato Verde. Em seguida, abordaram o frentista de um posto de combustíveis, que foi assaltado há menos de uma semana, e realizaram o assalto, levando quantias em dinheiro. Como se não fosse o bastante, as mesmas pessoas, na fuga, roubaram uma moto, um capacete e valores em dinheiro na região do Mercado Municipal (Bairro Floresta) e fugiram.(...)

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Mensagem N°69970
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Sexta 30/12/2011 08:24:39
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

30 de dezembro

1913 - Perante o Presidente da Câmara Municipal, cel. Joaquim José Costa, o cap. Luiz Maia toma posse do cargo de vereador, eleito pelo distrito de Juramento, à Câmara Municipal de Montes Claros.
1914 - Nasce, em Montes Claros, dona Yvonne de Oliveira Silveira, filha do farmacêutico Antônio Ferreira de Oliveira e dona Cândida Peres de Oliveira. Fêz o curso primário em sua cidade natal, tendo, logo em seguida, cursado a Escola Normal Meio Vianna, de Montes Claros. Transferindo-se, com seus pais, para Brejo das Almas, lecionou no Grupo Escolar daquela localidade. Foi Regente de classe e professôra de Educação Física, pelo espaço de dez anos. Consorciou-se com Olyntho Silveira, fazendeiro naquele município. Cronista e poetisa, tem colaborado em diversos jornais e revistas de Montes Claros e de Belo Horizonte. Tem no prelo, em colaboração com seu espôso, um livro de crônicas intitulado “Brejo das Almas”, a circular em 1963. Dêle, foi extraída a crônica que abaixo vai transcrita, da autoria de Yvonne, que escreveu a primeira parte do livro, como crônicas, mas que é uma atraente autobiografia, rememorando determinada data de sua existência.
“COMÉRCIO DE BEIJOS
Fiquei intrigada, alvoroçada mesmo, quando uma amiga me contou, sem maiores esclarecimentos, que no povoado de X havia três moças que vendiam beijos e por cinco mil réis cada um. Muito dinheiro para a época. Com tal importância comprava-se até cinco quilos de arroz.
O que me encabulava, todavia, era o fato de as três irmãs procederem de tal modo, sendo moças e residindo com os pais.
- Se ao menos vivessem assim como a Firmininha, a de Montes Claros... pensava.
(Lembrava-me de Firmininha porque ela é que mais nos chamava a atenção e provocava cochichos por causa do busto muito grande e da elegância).
De tanto pensar sem resultado, resolvi contar o fato a Mamãe. Coitada! Doente, impressionada, apenas soube ralhar e dizer que eu estava aprendendo o que não prestava, com aquelas amizades, que bem não queria mudar-se para lugar pequeno e atrasado, etc.
Eu continuei pensando, e cada vez mais curiosa.
Em uma folga, corri à casa de D. Josefa de Aguiar, vizinha da esquina, e chamei Dionísia no fundo do quintal. Expus o caso e terminei com a pergunta:
- Por que será que os rapazes compram êsses beijos tão caros?
- Você é mesmo tola, respondeu a amiga rindo. Não é só por causa dos beijos que êles pagam, bôba. E queria correr, arrependida de mostrar-se muito sabida.
Agarrei-a pelo braço.
- Que é mais, então? Conte-me.
- Não sei - e tentava escapulir-se.
- Escute. Diga-me só uma coisa. Os beijos não fazem nascer meninos?
Ela soltou uma gargalhada e correu para dentro de casa.
Não havia jeito de aprender nada. Continuei com a minha ignorância, curiosidade e desejo de conhecer as vendedoras de mercadorias raras. Sabia-lhes os nomes e esperava a oportunidade.
Um dia uma delas apareceu em nossa casa procurando meu pai para uma consulta. Ao identificar-se quase caí. Felizmente êle não estava em casa e a moça saiu logo.
E na ingenuidade dos meus poucos anos pensei:
- Santo Deus! Eu que sou feia pareço uma flor perto dessa criatura! Então, os meus beijos valeriam cinqüenta mil réis cada um.
Logo, porém, arrependia-me de pensamento tão feio e corri para o quarto a fim de pedir perdão a Deus e invocar a proteção de Nossa Senhora.
Rezava com os lábios, enquanto um demôniozinho, lá no fundo da cabeça, me fazia prometer:
- Meus beijos serão dêle, só dêle e jamais custarão dinheiro”.
Da autoria de Yvonne é também o sonêto abaixo.
COMPANHEIRO
Tu és o companheiro que escolhi
Para o fatal caminho do amor,
E o ideal abandonei por ti,
Para viver contigo o riso e a dor.
Faz vinte e cinco anos. Nem senti Andar pelo caminho sedutor.
Morria aqui um sonho, outro ali,
- Nós dois vivendo de esperança e ardor.
És aquele, sim, que um dia escolhi.
E não importa que a glória inconstante
E a lama incerta se esquivem de ti.
O amor nos dá tanta felicidade, Que só desejo no supremo instante Partri contigo para a eternidade.
1915 - Falece o cap. Camilo Cândido de Lelles, aos 70 anos de idade. Nasceu, em Minas Novas, a 15 de julho de 1845, filho do cap. Paulo Cândido de Sousa e dona Benvinda Carolina de Sousa. Quando rebentou a guerra com o Paraguai, apresentou-se como voluntário, servindo no 17.° Batalhão de Infantaria, quando era chefe das operações o Duque de Caxias. Matou em combate, um Porta-Bandeira do. Exército paraguaio, tendo sido graduado, nessa ocasião, com o pôsto de Capitão. Finda a guerra, foi destacado para São João d’El Rei, onde se casou com dona Jesuína Guilhermina de Lelles. Nomeado, por ato do Govêrno, de 13 de novembro de 1886, Comandante do destacamento de Montes Claros, transferiu-se para esta cidade, sendo logo, designado para as funções de Delegado de Polícia. Radicando-se, foi eleito vereador à Câmara Municipal de Montes Claros, em várias legislaturas, quando teve ocasião de exercer a presidência. Quando de sua estada em inconfidência, foi eleito vereador à Câmara Municipal daquela comuna, fazendo parte da primeira Câmara ali instalada à 1.º de junho de 1912.
1922 - Pelo noticiário da “Gazeta do Norte”, desta data, fica-se inteirado de que o Registro Geral de Hipotecas, foi desanexado do cartório do 2.° Oficio do judicial e notas do Têrmo de Montes Claros.
- O mesmo periódico, da mesma data, noticia que foi adquirido pela Câmara Municipal de Montes Claros, o prédio pertencente a Joaquim Rabelo Júnior, situado na praça Dr. Chaves, nesta cidade, para que nêle sejam instaladas as respectivas repartições, para seu funcionamento, bem como para a realização das sessões.
1940 - Falece, em Belo Horizonte, o cel. Luiz Antônio Pires. Nasceu em Chaves, Portugal, a 30 de novembro de 1887, filho de Francisco Pires de Morais e dona Maria Joaquina de Abreu. Vindo para o Brasil, quando contava apenas 13 anos de idade, enquanto trabalhava em casa comercial do Rio de Janeiro, estudava na Associação Cristã dos Moços. No ano de 1913, já interessado na casa em que trabalhava, tendo ali passado pelos postos de maior confiança, começou a viajar para a mesma fixando depois residência em Coração de Jesus, onde contraiu matrimônio com dona Maria Ribeiro Pires. Ali dedicou-se ao comércio, foi fazendeiro, tendo ocupado vários postos de confiança e da eleição, tais como o de Juiz de Paz e de vereador à Câmara Municipal daquela comuna, da qual foi Presidente e Agente Executivo. Transferiu a sua residência para Montes Claros, em 1922, já como sócio da fábrica de tecidos do Cedro, que até então pertencia exclusivamente ao seu cunhado, cel. Francisco Ribeiro dos Santos. Com o falecimento dêste, a 10 de dezembro de 1923, o cel. Luiz Pires adquiriu a fábrica do Cedro, de sociedade com o seu conterrâneo Jayme Rebello, por compra à viúva do cel. Francisco Ribeiro, organizando a firma Pires & Rebelio. Comprando, porém, logo depois, a parte do sócio, ficou o cel. Luiz Pires como único proprietário da referida fábrica que contava, na ocasião, com cêrca de 300 operários. Adquirindo, logo em seguida, o serviço de iluminação elétrica, reformou-o inteiramente, instalando três usinas hidro-elétricas, elevando bastante o potencial primitivo, para o que teve de comprar vastas áreas de terrenos, à margem do córrego do Cedro. Por essa ocasião, adquiriu também a usina elétrica de Inconfidência. Comprando depois a fábrica de tecidos da cidade de Montes Claros, da firma Costa & Cia., transferiu para aqui o maquinismo da fábrica do Cedro, unificando as duas com a denominação de Fábrica Santa Helena, que vendeu, posteriormente, ao seu cunhado dr. Plínio Ribeiro dos Santos.
Instalou várias pequenas indústrias nesta cidade, tais como torrefação de café, fábrica de gêlo, de beneficiamento de arroz e de algodão, indústrias feculárias, etc.
Fazendeiro e criador, muito trabalhou para o desenvolvimento da pecuária no município de Montes Claros. Construiu vários edifícios nesta cidade, entre os quais, o do Hotel São Luiz, localizado na praça Dr. Carlos, fazendo esquina com a rua Dr. Santos.
1949 - Realiza-se a eleição da nova Diretoria da Associação Comercial de Montes Claros, para o período de 1950 sendo o dr. Plínio Ribeiro dos Santos eleito Presidente
1956 - Realiza-se, na sede da União Operária e Patriótica de Montes Claros, uma reunião com a finalidade de tratar-se da fundação do Sindicato dos Trabalhadorea em Construção Civil de Montes Claros.
1959 - Procede-se à eleição da nova Diretoria da Associação Bancária de Montes Claros para o exercício de 1960 sendo eleito Presidente, Rectore Giorni (Pavão)
- Falece, em Belo Horizonte, dona Luisa Freire Frói (Bibina), viúva do prof. Francisco Minervino do Anjos Fróis, antigo Inspetor Escolar da Circunscrição de Montes Claros.
1961 - Em Miralta, distrito de Montes Claros, são inaugurados o nôvo prédio da Escola Prof. Esperidião Martins e o Serviço de Distribuição de Energia Elétrica (a óleo Diesel).

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Mensagem N°69969
De: Márcio Data: Quinta 29/12/2011 21:32:06
Cidade: Montes Claros MG

Choveu forte em Montes Claros, por cerca de 40 minutos, por volta das 20h30m. As ruas no entorno do prédio da prefeitura pareciam rios, transportando sacos de lixo na enxurrada.

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Mensagem N°69968
De: José Prates Data: Quinta 29/12/2011 15:54:46
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

VIOLÊNCIA, É O QUE OS JORNAIS NOTICIAM

José Prates

Causa-nos tristeza a leitura das noticias de Montes Claros que enchem o Mural do montesclaros.com, jornal virtual que corre o mundo, levando as novidades da terrinha, aonde quer que esteja um montesclarense. Infelizmente, o que nos diz o Mural é que a violência cresceu com assaltos e mais assaltos a mão armada, deixando a polícia atônita, sem saber o que fazer. O pior é que não é só ali, no alto sertão mineiro, mas, em todos os lugares deste Brasil imenso que muita gente sofre a dor causada pelas vidas ceifadas nesse mar de violência. Quando é que isto vai acabar? Quando é que o cidadão trabalhador, honesto, vai ter sossego, vai ter tranqüilidade ao sair à rua na ida e vinda do trabalho? Uma pergunta de difícil resposta porque a solução do problema não depende nem de mim nem de você, pobres trabalhadores. São vários os fatores que criam e estimulam essa agressão gratuita à sociedade. Um desses fatores, talvez o principal, é o despreparo do jovem para o mercado de trabalho que lhe exige qualificação para o emprego. É a mão de obra despreparada que não teve o cuidado da preparação durante anos e anos de governos que não atentaram para esse grande problema que viria com o desenvolvimento do país. Sem emprego pela falta de qualificação exigida para o trabalho, semi-analfabetos na maioria, esses jovens frutos de lares desajustados, que não conhecem os bons costumes, encontram na agressão à sociedade com atos desonestos e violentos, o meio fácil de sobrevivência. Ainda hoje, nos dias atuais, lamentavelmente, os meios empregados para qualificação profissional do jovem ainda são precários, principalmente no norte e nordeste. Agora, somente agora, o governo acordou e a Presidente está anunciando o aumento do numero de Escolas Profissionais no país, o que não foi feito nos governos passados. .
A violência urbana não se verifica, apenas, nos distantes sertões, mas, em qualquer parte do país, porque a causa é a mesma tanto aqui quanto ali: a desqualificação para o trabalho honesto em grande parte dos jovens em idade adulta. Em muitos casos, a culpa não é somente dos pais porque não tiveram condições de preparar os filhos para sobrevivência com os próprios recursos. Isto acontece em grande parte das famílias, principalmente, entre as carentes de recursos financeiros que não tiveram outra opção senão lançar os filhos ainda crianças, a qualquer trabalho ou mesmo à mendicância nas ruas, privando-lhes da escola que lhes qualificariam para um trabalho digno. Isto é o que vemos por ai a fora, principalmente nas grandes cidades. Nesses menores estão os futuros delinqüentes, promotores da violência contra a sociedade. É comum vermos patrulha de amparo à juventude e à adolescência recolhendo esses menores para determinado abrigo onde não ficam nem um dia. Voltam para as ruas. O necessário, não é recolhê-los hoje e soltá-los amanhã. Necessário é um trabalho de fôlego, começando nesses lares desajustados; .o que é necessário é o trabalho de reajustamento dessas famílias mal constituídas, impedindo que transmitam aos filhos todo seu desajuste. É um problema social grave que necessita o empenho da sociedade como um todo junto aos governos da União, dos Estados e dos municípios para, juntos, lançarem-se à luta na recuperação desses jovens evitando que surjam novos lares desajustados. Se isto não for feito, a violência vai continuar enchendo as paginas dos jornais.

(José Prates, 84 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°69967
De: Avay Miranda Data: Quinta 29/12/2011 12:01:06
Cidade: Montes Claros/MG

BODAS DE CARVALHO

Um casal residente em Taiobeiras – MG, está alcançando uma etapa da vida inédita na região. Trata-se de Isalino Miranda Costa e Elvira Mendes. Entre os meses de dezembro de 2011 e abril de 2012, eles completarão 100 anos de idade, cada um e em 31 de janeiro irão completar 80 anos de casados, comemorando as Bodas de Carvalho.
Isalino Miranda completou 100 anos de idade no dia 2 de dezembro. Elvira Mendes completará a mesma idade no dia 17 de abril de 2012.
Elvira Mendes aprecia as coisas mais simples. É até tímida, sem vaidades, não se sobressaiu socialmente, mas, passou a vida dedicada à sua família, cuidando do marido e criando os 13 filhos do casal, 11 estão vivos.
É uma pessoa muito inteligente, sagas, determinada, ativa e possuidora de espírito de liderança. É muito forte aplicou toda a sua força, energia e talento, na dedicação à família.(Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Mensagem N°69965
De: Cmte Bottina Data: Quinta 29/12/2011 09:48:27
Cidade: Moc

Mais vôos para Montes Claros - Desta feita, a Azul Linhas Aéreas protocolou ontem - 28/12/2011 - pedido para operar 3 vôos diários partindo de Confins/Belo Horizonte para Montes Claros e vice-versa, com aeronaves ATR-72 6OO, turboélice, com capacidade para 70 passageiros e previsão de início em 15 de março de 2012. O status ainda é de "a distribuir" e a expectativa é de que haja inicialmente restrições para a autorização devido às limitações do aeroporto local. Os horários são 6:25 - 13:45 e 17:35 partindo de Moc e 22:30 - 12:14 e 16:00 partindo de Bhte/Confins. A Passaredo aguarda autorização do pedido de 4 novos vôos partindo da Pampulha para a cidade e que, somados aos 3 da Azul, 7 da Trip e 2 da Gol totalizam 16 vôos entre Moc e BH e mais um para Salvador e 2 para Porto Seguro, consolidando Montes Claros como importante mercado para as cias aéreas. Resta esperar vôos diretos para Brasilia-DF principalmente agora que os ônibus tem sido frequentemente tomados de assaltos.

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Mensagem N°69964
De: ILACIR TELLES Data: Quinta 29/12/2011 09:19:32
Cidade: Porteirinha-MG.  País: Brasil

Ontem à tarde, bandidos levaram todas as joias, avaliadas em mais de R$200.000,00(duzentos mil reais), de uma revendedora conhecida pelo prenome de(...), residente no centro de Porteirinha.

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Mensagem N°69963
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Quinta 29/12/2011 08:40:36
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

29 de dezembro

1886 – Nasce, em Chaves, Portugal, Jayme Rebello, filho de João Manuel Rebello e dona Clara Carvalho Rebello. Vindo para o Brasil, em 1990, começou a trabalhar na casa Gomes de Castro & Cia., do Rio de Janeiro, e foi galgando postos de confiança no estabelecimento para o qual viajou durante 16 anos. Abandonando aquela profissão, fixou-se em Montes Claros, onde se consorciou com dona Dolores Lafetá Rebello, a 26 de maio de 1917. Dedicando-se, a princípio, ao comércia de algodão, adquiriu terras, tornando-se fazendeiro e invernista. Associando-se ao seu conterrâneo Luiz Antônio Pires, adquiriram a fábrica de tecidos do
Cedro, organizando a firma Pires & Rebello, da qual, em pouco tempo se retirava, vendendo a sua parte ao sócio. Progressista, tem construído vários edifícios de arquitetura moderna, que muito têm contribuído para o embelezamento da cidade
1897 - Nasce, na fazenda Cachoeira, município de Coração de Jesus, Benedito Pereira Gomes, filho de Marcolino a Pereira Gomes e dona Catarina Lopes de Freitas. Exerceu, em 1924, o cargo de Delegado de Polícia de Montes Claros; de 1926 a 1930, o de Juiz de Paz, quando serviu de Juiz Municipal, por licença dêste, em 1951, como 1.º suplente de vereador à Câmara Municipal de Montes Claros, foi chamado para exercer o mandato na vaga do eleito; em 1955 foi eleito vereador e exerceu a função até 1959. E’ antigo comerciante na cidade de Montes Claros, fazendeiro e invernista neste município.
1908 - Procede-se à eleição da nova Diretoria da banda de música Euterpe Montesclarense, sendo eleitos Diretor-Regente prof. Justino Guimarães e Mestre João Antônio Gonçalves Chaves.
1942 - Nomeado para o cargo de Escrivão do Crime da cidade de Montes Claros, toma posse Geraldo Prates, em substituição a Leonides de Andrade Câmara, falecido a 7 de novembro de 1942.
1959 - E’ comemorado nesta cidade o centenário de nascimento do Deputado Camilo Philinto Prates, associando-se às comemorações, o dr. Simeão Ribeiro Pires, Prefeito Municipal de Montes Claros, dr. João Valle Maurício, Presidente da Câmara Municipal, o Foro, as Escolas, o Comando do Batalhão sediado nesta cidade, as entidades de classe, altas figuras do Clero e grande massa popular.
Pela manhã, houve missa solene, celebrada por S. Exc. Revma. Dom José Alves Trindade, Bispo da Diocese de Montes Claros, verificando-se à tarde, o lançamento da pedra fundamental da herma de Camilo Prates, no jardim da praça Dr. Chaves. A noite, realizou-se concorrida sessão cívica no Colégio Imaculada Conceição, tendo ainda sido levada a efeito uma parte artística. Todos os atos foram abrilhantados com a presença da banda de música do 10º Batalhão Policial.

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Mensagem N°69962
De: Fernando Santos Gomes Data: Quarta 28/12/2011 08:50:53
Cidade: Montes Claros/MG

gostaria de informar que os autores do roubo em uma loja do shopping center na data de ontem, foram presos pela policia militar,na madrugada de hoje,com apreensão de vários objetos e uma arma de fogo. de acordo com a policia já são conhecidos pela pratica de roubo.

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Mensagem N°69961
De: Eduardo Gomes Data: Quarta 28/12/2011 09:28:29
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Um apagão de aproximadamente 12 horas deixou sem energia milhares de pessoas, a princípio, nos municípios de Botumirim, Grão Mogol e Cristália. Os transtornos foram muitos para a população em geral e principalmente comerciantes que sofreram prejuízos diversos, principalmente na produção e refrigeração de alimentos. O sistema de telefonia celular também deixou de operar. A população reclama que o sistema que atende as cidades já está defasado há anos, e devido ao aumento da demanda por energia os cortes tem acontecido com mais frequência.A Cemig, que se caba como "a melhor energia do Brasil" deve mostrar respeito para com o consumidor, se empenhando para a melhoria da rede de distribuição e mantendo um canal aberto com a população, principalmente os usuários que sofreram prejuízos. Comerciantes e até mesmo postos de saúde reclamam que muitos produtos se perderam com a falta de refrigeração. Muitos questionam como é possível acontecer isso em municípios que fazem parte do sistema Irapé.

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Mensagem N°69960
De: Alberto Sena Data: Quarta 28/12/2011 09:13:51
Cidade: Montes Claros/MG

Personagem fugidio de um livro

Alberto Sena

Ele nos remete à lembrança de Quasimodo, personagem do livro Notre-Dame de Paris, do principal representante do Romantismo literário francês, Victor-Marie Hugo (1802-1885).
Ou senão, ele nos lembra personagem fugidio do surrealismo do colombiano Gabriel Garcia Marques, no livro Cem Anos de Solidão, no qual o Prêmio Nobel de Literatura mergulha fundo no universo da imaginária Macondo.
Esse cidadão grãomogolense seria facilmente confundido como alguém da gênese da aldeia tecida e bordada, com intrincado esmero, por Garcia Marques.
“Essa figura impoluta”, expressão do bon vivant Fernando Gontijo, nos seus melhores anos, em Montes Claros, possui memória comparável a do elefante. Só falta lembrar a árvore genealógica do interlocutor.
O que ele tem por fora esconde a beleza interior, o diamante verdadeiro, cobiçado por garimpeiros e encontrado no garimpo do intelecto.
Ele é pequeno. E como toda gente pequena, é homem esperto, porque respira camada telúrica de ar mais baixa. Ágil aos 83 anos de idade.
A silhueta dele, a maneira de ser, o fato de ele trabalhar diariamente na Rua Cristiano Rello, em Grão-Mogol, negócio próprio, tudo nele e dele lembra personagem de algum romance da literatura universal. Um jagunço de livros como Os Sertões, de Euclides da Cunha; ou Grande Sertão Veredas, de João Guimarães Rosa.
A fama dele corre toda Grão-Mogol e região. Ele é conhecido da intelectualidade montes-clarense. As pessoas o têm como “verdadeira enciclopédia”. Com memória privilegiada, nos escaninhos dela, ele guarda boa parte da história de Grão-Mogol, de acontecimentos, de casos relacionados com o povo.
Conheci-o, recentemente, por intermédio do amigo, sociólogo e economista Lúcio Bemquerer, que deu de voltar para Grão-Mogol, onde fez enorme presépio a céu aberto, com recursos próprios, depois de ausentar 20 anos da cidade.
Já tinha ciência da sapiência dele e Lúcio avisou-me que ia dar nele “um susto”, enquanto hirto ele se mantinha sentado no batente daquela casa secular onde fica a loja dele de secos e molhados, mais molhados do que secos, contigua ao bar do Tone.
De cabeça baixa, entre as pernas, ele tinha um livro aberto e parecia absorto na leitura. Se o telhado desabasse naquele momento, ele seria capaz de manter-se naquela mesma posição, e lendo.
Aproximamo-nos dele e ele nem percebeu. Lúcio entrou de supetão porta adentro e foi então que ele se levantou num salto para ver quem ali entrara apressadamente. Ao perceber de quem se tratava a fisionomia dele se abriu num largo sorriso. E, então, ele abraçou o amigo.
Lúcio apresentou-me a Bicalho. Logo os dois entabularam conversa animada por alguns instantes. Pelo menos naquele momento, ali na bela, poética e ao mesmo tempo intrincada Rua Cristiano Rello, ele parecia feliz da vida.
A Rua Cristiano Rello é fechada ao trânsito de carros. As pessoas se sentam à porta dos bares ou transitam livremente, como os belo-horizontinos na Savassi; como os montes-clarenses na Rua Simeão Ribeiro; como os curitibanos no Batel; como os ingleses no Soho.
Os casarões coloniais da Rua Cristiano Rello têm portas e janelas coloridas. E em cada porta e em cada janela há marcas indeléveis, que só a memória privilegiada desse pequeno grande homem guarda.
Ele deixou o livro de lado, e a boca pequena, confidenciou algo ao Lúcio. Pouco depois, Bicalho olhou na minha direção com os olhos miúdos, duas testemunhas oculares de acontecimentos históricos de Grão-Mogol – ex-Comarca de várias cidades circunvizinhas, a qual pertenceu Montes Claros – e disparou:
_ Você é nascido onde?
_ Montes Claros.
_ De qual família?
_ Sena Batista – respondi.
_ Então, você é irmão de Waldyr?!
Ele perguntou e ato contínuo deu-me um abraço.
As pupilas dos meus olhos viram Antônio Pádua Bicalho assim, conforme descrito aqui, figura encantada, que Grão-Mogol venera.
Outros personagens importantes Grão-Mogol possui, como Geraldo Ramos Frois, mestre da cultura e botânico responsável pelo viveiro de mudas da cidade.
Mas é preciso dispor de mais tempo, e com mais vagar, extrair do garimpo intelectual dessa gente grãomogolense, os diamantes carreados por aluvião da existência humana; da vida benfazeja, às vezes sofrida, mas também feita de momentos felizes, inesquecíveis.

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Mensagem N°69959
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Quarta 28/12/2011 08:46:24
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

28 de dezembro

1853 – Demite-se Antônio da Fonseca Ferreira Campanha, das funções de professor de Latinidade e Poética, da Vila de Montes Claros de Formigas.
1890 - O “Correio do Norte”, desta data, noticia que foi fundada por alunos-mestres da Escola Normal de Montes Claros, uma sociedade com o título de “Clube Literário Nova Idéia”, tendo como Presidente Francisco Minervino Fxóis.
1924 - Falece dona Josefina de Sousa Souto, filha de Jason Gero de Sousa Lima e dona Florisbela Fernandes Lima, casada com Joaquim Souto, comerciante em Montes Claros.
1932 - Luiz de Sousa Guedes é nomeado para o cargo de Secretário da Prefeitura Municipal de Montes Claros, em substituição a Leolino de Andrade Câmara, falecido a 12 de agôsto de 1932.
1934 - Pelo decreto n.° 127, é orçada a receita da Prefeitura Municipal de Montes Claros, para o exercício de 1935, em 220:000$000 e fixada a despesa em igual quantia.
1937 - Pelo decreto n.° 4 da Prefeitura Municipal de Montes Claros, fica proibido o sepultamento em Cemitérios que não sejam administrados pela Prefeitura local, ficando interditado o velho Cemitério, situado à rua Padre Augusto., nesta cidade, passando os corpos a serem sepultados no nôvo Cemitério, além do Morrinho, próximo à linha da Estrada de Ferro Central do Brasil.
1940 - A “Gazeta do Norte”, desta data, noticia a fundação e instalação da Academia Comercial de Montes Claros, no Colégio Imaculada Conceição, sob a fiscalização e verificação prévia do Govêrno Federal.
1944 - Pelo decreto-lei n.° 136, é orçada a receita da Prefeitura Municipal de Montes Claros, para o exercício de 1945, em Cr$ 1.600.000,00 e fixada a despesa em igual quantia.
1950 - Falece o cel. João Martins da Silva Maia. Nasceu na fazenda do Redondo, então Freguesia de Matosinho, a 4 de abril de 1867, filho do cap. João Martins Maia e dona Francisca Ludumila Drummond Maia. Consorciou-se, em 1890, com dona Alice Diniz Maia. Transferindo-se, em 1902, para Montes Claros, organizou uma sociedade com Juvêncio Silva para remodelação da fábrica do Cedro, constituindo a firma Silva, Maia & Cia., a qual foi dissolvida a 25 de junho de 1909, ficando o arrendamento só por conta de João Maia, com a firma Silva Maia, tendo-se retirado o sócio Juvêncio Silva. Arrematada a fábrica, em hasta pública, pela Companhia Cedro e Cachoeira, o cel. João Maia desenvolveu outras indústrias de iniciativa particular, tais como charcutaria, fábrica de banha, beneficiamento de algodão e extração do óleo da semente. Fazendo sociedade com o cel. Francisco Ribeiro dos Santos, adquiriram a fábrica do Cedro organizando, em 1912, a firma Ribeiro & Maia. Vendendo a sua parte ao sócio Francisco Ribeiro, em 1914, tornou-se fazendeiro e comerciante de gado de raça zebu. Teve a iniciativa e organizou uma sociedade para a construção da estrada de rodagem de Montes Claros a Pedras de Maria da Cruz, à margem do rio São Francisco, em 1929, e fundou, com outros elementos, por meio de ações, o Banco Popular de Montes Claros. Profundamente católico, prestou inúmeros auxílios a várias instituições religiosas sociais e beneficentes. Progressista, sempre independente no seu modo de pensar e de agir, foi elemento de valor indiscutível que grandemente concorreu para o desenvolvimento de Montes Claros.
1959 - Pela resolução n.° 40 da Câmara Municipal de Montes Claros, fica o Prefeito autorizado a erigir, em uma das praças públicas desta cidade, um monumento com o busto do montesclarense Cabo Geraldo Martins de Sant’Ana, como uma homenagem aos heróis expedicionários falecidos nos campos de batalha do Velho Continente.
1961 - E’ eleita, em assembléia geral, a Diretoria da Brasil Sociedade Cultura Recreativa e Esportiva de Montes Claros para o biênio 1962-1963, sendo Orlando Ferreira Lima escolhido Presidente.

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Mensagem N°69958
De: Bombeiros Data: Quarta 28/12/2011 08:19:03
Cidade: Montes Claros/MG

No dia 27 de dezembro por volta das 19:20 horas, o Sétimo Batalhão de Bombeiros Militar, foi acionado para atender ocorrência de incêndio em estabelecimento comercial, na Avenida Plínio Ribeiro, Bairro Jardim Palmeiras no município de Montes Claros/MG.No local a equipe dos bombeiros, constatou a presença de fogo e de grande volume de fumaça escura adivindo da casa de máquinas de um supermercado. Munidos de EPIs e usando técnicas de combate a incêndio, a equipe de bombeiros realizou o combate das chamas, utilizando aproximadamente 15 mil litros de água para extinguir o incêndio. Após 2 horas de combate, o incêndio foi debelado com êxito, evitando, através de táticas bombeiro militar, que as chamas se propagassem pelo depósito. Logo após, foi realizado um trabalho de busca por possíveis vítimas e rescaldo do material queimado, com o objetivo de evitar a reignição das chamas. Não houve vítimas, apenas danos materiais.

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Mensagem N°69957
De: Nando Data: Terça 27/12/2011 22:11:11
Cidade: Montes Claros/MG

Hoje por volta das 18:15 iniciou um incendio na área da padaria do Bretas do grande Delfino (em frente ao Batalhão de Polícia). O iniciou nos fundos do Bretas foi causado por um superaquecimento do gerador e as labaredas saíam pela janela da rua Santos. Os clientes e funcionários evacuaram o local, atraíndo a atenção de vários populares que por alí passavam. Ninguém pode retirar os veículos que estavam na parte superior do supermercado, que foi fechado pelos funcionários da segurança. Por volta das 19:00 a polícia interditou o local e os bombeiros iniciaram o combate ao fogo. Até às 20h o fogo ainda não havia sido controlado. Por volta das 20:30 chegaram reforços do corpo de bombeiros e conseguiram controlar a situação. (...)

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Mensagem N°69956
De: Andréa Data: Terça 27/12/2011 15:10:39
Cidade: Montes Claros

Assalto no Montes Claros Shopping, em uma loja de joias na hora do almoço. Os assaltantes passaram correndo por nós. Os seguranças correndo, helicóptero sobrevoando, mas até o momento nada de ladrão.

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Mensagem N°69955
De: Marao Data: Terça 27/12/2011 14:18:15
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

O Ônus e o bônus, acaba de acontecer um assalto o shopping rodoviária, chega o desenvolvimento mas chega também as mazelas, estamos preparados para tal? Espero que a imprensa não abafe este fato.

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Mensagem N°69954
De: Tiago Data: Terça 27/12/2011 11:53:17
Cidade: Montes Claros

"Assaltantes, de moto preta, são perseguidos e provocam acidente de carro; menor ataca farmácia, usando faca (que ressurge em assalto contra mulheres, na av. Corrêa Machado"
De nenhuma forma os assaltos estão diminuindo em M. Claros. Apenas estão deixando de ser divulgados, por causa dos "filtros". (...) Em última análise, o mínimo que a polícia deve fazer é permitir a divulgação para que a população ordeira se precavenha. Tirar até a informação é um dano ainda maior. E isto, infelizmente, vem acontecendo, por interesse dos políticos, de variado nível. São eles, em última análise, os responsáveis pela insegurança pública, porque fazem as leis e manipulam as nomeações.

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Mensagem N°69953
De: Eduardo Data: Terça 27/12/2011 11:17:10
Cidade: Belo Horizonte/MG

O jornal hojeemdia.com.br transcreveu nesta semana, na seção Norte de Minas, nota publicada neste mural de passageiro que estava no ônibus que saiu de Montes Claros para Brasília e foi assaltado na BR-040, perto de Cristália, em Goiás. A nota relata o pânico vivido pelos passageiros, o despreparo da PRF e, também, como esses assaltos, nesta região, tem se tornado frequentes.

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Mensagem N°69952
De: Maria da Soledade Data: Terça 27/12/2011 10:36:30
Cidade: jequitai

(...). O temor dos prefeitos com o aumento do salário mínimo até certo ponto tem sentido. Porém, eles precisam criar juízo e cuidar dos recursos públicos com mais responsabilidade. Nesse Natal, aqui nesta cidade, a prefeitura promoveu, com recursos públicos, é claro, festa de arromba, com show do famoso Grupo Calcinha Preta, com uma estrutura de fazer inveja às grandes cidades. Palco imenso, telões, segurança com detector de metal, banheiros químicos, transporte do grupo em avião fretado até Montes Claros, jantares e outras mordomias, com direito a apresentação do prefeito e da primeira dama, numa demonstração clara de propaganda política fora de época. Segundo os entendidos, o custo total da farra ultrapassa 400 mil reais. E tem mais: lá tem outros shows programados até a virada do ano. Luiz Ribeiro, e não só Jequitai, todos as cidades do norte de minas, fazem festas durante todo o ano.

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Mensagem N°69951
De: Estado de Minas Data: Terça 27/12/2011 08:25:39
Cidade: Belo Horizonte/MG

Prefeitos de MG temem que reajuste do mínimo para R$ 622 ultrapasse limites de gastos com pessoal - Luiz Ribeiro - O reajuste do salário mínimo, que em 1º de janeiro passa dos atuais R$ 545 para R$ 622, voltou a ser motivo de reclamação dos prefeitos. Eles alegam que o reajuste de 14,13%, estipulado em decreto da presidente Dilma Rousseff, vai asfixiar ainda mais as finanças das prefeituras, sobretudo das menores, que vivem quase que exclusivamente do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). (...). O risco de os gastos das prefeituras com pessoal ultrapassar o limite, também preocupa os prefeitos dos pequenos municípios do Norte de Minas. (...)

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Mensagem N°69950
De: Ana Data: Terça 27/12/2011 07:50:48
Cidade: Moc

Atenção Autoridades (competentes) de Montes Claros!! Leiam abaixo e atuem com o interesse e a responsabilidade que o seu cargo demanda. Chega de abuso! MATO GROSSO DO SUL: capital sanciona proibição de consumo de álcool em via pública Ítalo Milhomem Direto de Campo Grande Foi publicada nesta segunda-feira a sanção da polêmica lei que proíbe aglomerações de pessoas que consumam bebidas alcoólicas em vias públicas, praças, conveniências e postos de combustíveis, que não tiverem alvará para estse fim em Campo Grande (MS). A lei complementar de nº 311/11, de autoria dos vereadores Paulo Siufi (PMDB) e Lidio Lopes (PP), acrescentou no texto dispositivos ao Código de Polícia Administrativa do Município, proibindo o consumo de bebidas alcoólicas em locais com aglomerações, que provoquem tumulto na cidade.Um dos motivos foi a publicação de vídeos na internet que mostravam cenas de jovens, que aparentam ser menores de 18 anos, consumindo bebidas alcoólicas e simulando cenas de sexo em cima de carros. Também foi constatado o aumento de condutores com carros equipados com sons automotivos potentes, consumindo bebidas alcoólicas em postos de combustíveis e conveniências, atrapalham os moradores, que não conseguem dormir devido ao barulho. Nos últimos meses, também foi registrado o aumento do número de brigas e assassinatos próximo a lojas de conveniências.A partir de hoje, quem desrespeitar a lei poderá ser punido com multas e até prestação de serviços comunitários.Os proprietários de estabelecimentos que não têm licença e descumprirem a nova legislação poderão levar advertência, multa que varia de R$ 300 a R$ 1,5 mil e suspensão ou cassação do alvará de funcionamento. Quando houver aglomeração em conveniências, o proprietário terá que acionar a polícia, sob pena de punição.Pessoas físicas que infringirem a lei poderão ser advertidas, multadas em valores que variam de R$ 200 a R$ 1 mil ou prestarem serviços à comunidade, como realizar tarefas gratuitas junto a praças, parques, jardins ou prédios da administração pública.A administração municipal também irá realizar um convênio com a Polícia Militar por meio da Secretaria Estadual de Segurança Pública para fiscalização do cumprimento da lei.(...)

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Mensagem N°69949
De: Maria Eugênia Data: Terça 27/12/2011 08:08:39
Cidade: Brasília/DF

Os assaltos contra ônibus e carros que demandam a Brasília DF são mais graves do que se imagina. É coisa organizada, muito bem planejada, e permanente.(...) Em certa ocasião, chegaram a prender alguns dos ladrões, identificados como ex- policiais, atuando na área mineira da estrada . É preciso que o poder público, inclusive de Minas, saia em defesa da população. Veja esta notícia, que foi publicada no jornal Correio Braziliense, em agosto de 2010:
"Ônibus são roubados na BR-040 - Na madrugada de segunda-feira, bando fez oitenta pessoas reféns próximo ao município de João Pinheiro (MG) - Mariana Sacramento - Publicação: 18/08/2010 08:10 - Passageiros e motoristas de três ônibus viveram momentos de terror na madrugada da última segunda-feira. Uma mesma quadrilha abordou os veículos no Km 199 da BR-040 (que liga Brasília a Minas Gerais), próximo ao município de João Pinheiro (MG). A sequência de assaltos começou por volta de 1h30 e terminou às 5h30. Cinco homens fortemente armados mantiveram cerca de 80 pessoas reféns até o fim da ação criminosa. Os bandidos levaram dinheiro e objetos de valor das vítimas, como máquinas fotográficas, notebooks, filmadoras e aparelhos celulares. Para não chamar a atenção da polícia e de possíveis testemunhas, os ônibus foram levados para uma área de cerrado a aproximadamente 600 metros da margem da rodovia. Um dos carros seguia para Brasília e os outros dois, para cidades mineiras. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Polícia Civil de João Pinheiro. `A primeira coisa que veio à minha cabeça é que não ia ver mais a minha família, que não voltaria para casa`, Claiton Guedes, motorista de um dos veículos roubados (Cadu Gomes/CB/D.A Press ). "A primeira coisa que veio à minha cabeça é que não ia ver mais a minha família, que não voltaria para casa", Claiton Guedes, motorista de um dos veículos roubados. A quadrilha abordou os ônibus de forma semelhante. Com um Fiat Palio Weekend, os bandidos ultrapassaram o alvo e atiraram duas vezes. Apavorados e temendo ser atingidos, os motoristas pararam os veículos. Nas três ações, mais um tiro foi disparado para que o condutor abrisse a porta. Dois bandidos armados entraram no carro e renderam condutores e passageiros. Enquanto isso, um terceiro homem levou os ônibus para a mata fechada, onde os roubos foram executados. Na área, outros dois homens aguardavam as vítimas. Um ônibus de turismo da empresa Flor do Cerrado foi o primeiro a ser abordado pelo bando. Por volta de 1h20, o veículo que partiu de Brasília e seguia com 22 passageiros e dois motoristas para Três Marias (MG) teve o percurso interrompido. Uma hora depois, a quadrilha executou o segundo crime. Desta vez o alvo foi um ônibus de turismo da Real Sul, que seguia de Rio Pardo (MG) para a capital. O veículo foi fretado por uma família de 25 brasilienses, que voltava para casa depois de uma festa em Minas. A terceira e última ação dos bandidos foi em um ônibus da empresa Novo Horizonte, que fazia a linha Brasília—Pirapora (MG). Cerca de 30 pessoas estavam no carro no momento do assalto, segundo o relato de testemunhas.
Ação planejada
“Todos (os bandidos) estavam encapuzados e de boné. Usavam blusas de manga cumprida e calça jeans. Eles falaram que queriam todo o dinheiro e objetos eletrônicos”, relata o motorista da Real Sul Claiton Guedes Sousa, 29 anos. Informações preliminares da polícia apontam que a sequência de assaltos foi planejada. “Se trata de uma quadrilha estruturada, com carros novos e armas de alto calibre. Estamos buscando, pela forma de abordagem, buscar a autoria do crime”, afirmou o delegado-chefe de João Pinheiro, Vinícius Zamo. Uma das vítimas, que não quis se identificar, relata que os criminosos estavam bem preparados. “Eles estavam fortemente armados. Com fuzil e escopeta. Os bandidos que eu avistei tinham um revólver na cintura, uma arma nas mãos e uma outra grande pendurada no pescoço com um suporte”, lembra a brasiliense. “Alguns passageiros que não atenderam as ordens dos bandidos foram agredidos com tapas e ameaças.” Depois de vasculharem os bagageiros dos três ônibus, os bandidos partiram levando dinheiro e todos os objetos de valor que conseguiram carregar (máquinas fotográficas, notebooks, filmadoras e celulares). Assim que os bandidos deixaram o local, o motorista Claiton Guedes correu para a rodovia, pediu uma carona e registrou ocorrência no posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Passado o susto, ele comenta o episódio.

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Mensagem N°69948
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Terça 27/12/2011 08:05:31
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

27 de dezembro

1836 - Atendendo a um pedido de informações do Vice-Presidente da Província, datado de 1.° de setembro. de 1836, a Câmara Municipal de Montes Claros de Formigas responde que os dois distritos desta Freguesia constam de 7.165 habitantes de tôdas as classes, estados e condições, não possuindo ainda Vigário Colado; que a Freguesia de Morrinhos (hoje Matias Cardoso) consta de um só distrito, o da Matriz, não existindo ali nenhum habitante com qualidades para exercer cargos públicos, pelo que sugere seja suprimida a dita Freguesia e que passe a pertencer à Paróquia da Vila de Januária; a Freguesia de Contendas possui 4.636 indivíduos; a da Barra do Rio das Velhas, 14.000 habitantes. Informa ainda que a divisão atual do município nesta Freguesia de Montes Claros de Formigas é o rio das Velhas e, sendo a mais natural possível, sugere que deve continuar servindo de limite à Freguesia.
1880 - Falece Manoel Luiz de Carvalho aos 54 anos de idade. Era casado com dona Ana Teixeira de Carvalho.
1912 - Pela lei municipal n.° 325, é concedido ao farmacêutico Antônio Augusto Teixeira o privilégio para explorar comercialmente uma rêde telefônica, na cidade de Montes Claros, pelo prazo de 25 anos.
Ficou o centro telefônico instalado na própria farmácia do concessionário, situada na rua 15 de Novembro, hoje Presidente Vargas.
Tinha 22 quilômetros de fios, com 24 aparelhos e custou a importância de 4:500$000, tendo o serviço ficado a cargo do prático Francisco Fernandes. Êsse contrato foi transferido em 1915 a Joaquim Souto e, no ano seguinte, foi adquirido, - emprêsa e o privilégio - por Joaquim Rabelo Júnior. Pouco depois, em virtude da lei municipal n.° 323, de 19 de outubro de 1917, passariam à Câmara Municipal de Montes Claros, por estar o Presidente da mesma autorizado a fazer a revisão do contrato.
1924 - Falece o dr. Carlos Maciello. Nasceu, em São João Nepomuceno, a 11 de abril de 1899, filho de Angelo Maciello e dona Sarah da Rocha Maciello. Fêz o curso primário em sua terra natal, o secundário, no Ginásio de Leopodina, bacharelando-se pela Faculdade de Direito de Belo Horizonte, em 1919. Ainda acadêmico, foi nomeado Oficial de Gabinete do dr. Francisco Rodrigues de Campos, então Procurador Geral do Estado, cargo que continuou a exercer, quando o dr. Francisco Campos foi substituído pelos drs. Francisco Barcelos Corrêa e Câncio Prazeres. Logo depois de formado, foi nomeado Promotor de Justiça da Comarca de Montes Claros, cargo que exerceu até 1923, época em que se exonerou para dedicar-se à advocacia. Na reorganização da Escola Normal Norte Mineira, de Montes Claros, foi convidado para reger a cadeira de Geografia, tendo também a seu cargo a de História Geral, até que fôsse nomeado professor para esta. Logo depois, foi escolhido Vice-Diretor daquele estabeiecimento de ensino. Exerceu o cargo particular de Advogado da Câmara Munícipal de Montes Claros. Era casado com dona Luisa Costa Maciello.
1934 - Falece dona Altina Alves Versiani. Nasceu, em Montes Claros, a 15 de maio de 1862, filha do cel. João Alves Maurício e dona Firmiana Augusta Versiani. Casou-se, a 20 de fevereiro, de 1874, com o cel. José Antônio Versiani, capitalista e fazendeiro no município de Montes Claros.
1948 - Pela lei estadual n.º 336, o Têrmo de Francisco Sá e elevado a Comarca, a qual seria instalada a 23 de agôsto de 1951.
- Pela lei mineira n.° 336, desmembra-se uma parte do distrito da cidade de Montes Claros, a fim de constituir-se o nôvo distrito de São João da Vereda.
1951 - Falece o cap. Basilio Ferreira de Paula. Nasceu em Sant’Ana de Contendas, hoje Brasília de Minas, a 14 de junho de 1877, filho de Manoel de Paula Ferreira e dona Joana Martins de Oliveira. Transferindo-se para Montes Claros, casou-se com dona Joaquina Mendonça de Paula. Foi tropeiro, comerciante até 1923, vereador à Câmara Municipal e Juiz de Paz pelo distrito da cidade. Desempenhou, por vários anos: as funções de Coletor Municipal, sempre paciente, atencioso, dedicado ao seu cargo e à família. Embora de feitio retraído, contava largo círculo de amigos que souberam respeitá-lo e considerá-lo justamente come modêlo de probidade.
1953 - Falece dona Minervina Hygino Pimenta, aos 75 anos de idade. Nasceu em Montes Claros, filha de Antônio Hygino Simões e dona Etelvina Reduzina Sarmento. Era viúva do cap. Lázaro Ferreira Pimenta, fazendeiro no município de Montes Claros.
1960 - Em assembléia ordinária, é constituída a nova Diretoria do Montes Claros Tênis Clube para o biênio 1960-1962, tendo como Presidente o dr. Simeão. Ribeiro Pires, e Vice-Presidente, o dr. Mário Ribeiro Silveira.

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Mensagem N°69947
De: Deivid Miranda Data: Segunda 26/12/2011 17:39:08
Cidade: Belo Horizonte

Já constatei também que as empresas de ônibus e a mídia em geral não tem interesse em divulgar amplamente assaltos como esse com o ônibus que ia para Brasília. Eh, em tudo somos vítimas de um jogo de interesses, só nos resta o medo e o sentimento de abandono.

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Mensagem N°69946
De: Gisella Nascimento Data: Segunda 26/12/2011 17:18:39
Cidade: Montes Claros

Sobre as mensagens 69904 e 69908: Sempre viajo para o Distrito Federal fazendo esse mesmo trajeto que fazia o ônibus assaltado. O Sr. Pacheco está coberto de razão. Pode ser observado por quem quiser: Não há patrulhamento, policiais dormindo ou vendo TV tranquilamente em seus postos, a tecnologia a serviço de tudo menos da segurança do cidadão... Assim, quem se sente seguro são os bandidos. E agora perguntamos, além da perda material, quem será capaz de pelo menos avaliar o dano psicológico sofrido por estes passageiros, entre eles idosos e crianças? Mais respeito com o povo autoridades!

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Mensagem N°69945
De: Prefeitura Data: Segunda 26/12/2011 15:37:39
Cidade: Montes Claros/MG

(...) Corredores de grande circulação de veículos em Montes Claros vão ser monitorados por radares a partir de janeiro de 2012. (...) a fiscalização será iniciada já nos primeiros dias do ano novo através de uma viatura com radar móvel, que se deslocará ao longo dos turnos em diferentes pontos onde o índice de acidentes é acentuado.(...) As avenidas selecionadas – Mestra Fininha, José Corrêa Machado, São Judas, Deputado Esteves Rodrigues, Deputado Plínio Ribeiro, Magalhães Pinto, Osmane Barbosa e Francisco Gaetani – já começaram a receber pintura na pista de alerta da presença dos radares, que será seguida da sinalização vertical. Até o dia 15 de janeiro, devem chegar à cidade 14 radares fixos, que complementarão a fiscalização naquelas vias. Atualmente, a frota de veículos no município gira em torno de 150 mil, sendo que 42% são motocicletas.

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Mensagem N°69944
De: Carlos Gomes Data: Segunda 26/12/2011 11:40:41
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

O Jornal britânico de hoje (26-12-2011), "The Guardian" anunciou que o Brasil é a 6ª economia do mundo, tendo como fonte o Centro para Pesquisas Econômicas e Negócios ( Centre for Economics and Business Research. Agora, o ranking das maiores economias do mundo é a seguinte: 1º EUA, 2º China, 3ºJapão, 4ºAlemanha, 5º França, 6º Brasil, 7º Reino Unido.Ainda segundo o Jornal, nos próximos anos, a Índia ocupará o 5° lugar e a Russia o 4º e o Brasil perderá posições.Infelizmente, apesar do crescimento economico do Brasil ser um destaque na economia mundial, a má distribuição da renda o coloca ainda entre os países com grandes problemas sociais.

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Mensagem N°69943
De: Raphael Reys Data: Segunda 26/12/2011 08:30:21
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

TÁBUA DE PIRULITO

Transcorria o ano de 1956, e o saudoso comerciante, o popular Zé Amorim, o mais notável e elegante da estirpe Amorim, resolveu fazer parte da turma de rapazes que aquela época usava possantes e grandes motos importadas.
Da galera de então, Heber Rêgo e o próprio Zé, Carrim e Luiz Benhur, Sargento Moura do TG 87, José Maria Relojoeiro, Júlio e Waldim. Cavaleiros da terra de Figueira que usavam motos BSA, ROYAL, e JAWA,
Zé como era caprichoso, desmontou a sua moto e mandou cromar as partes metálicas na oficina Niquelagem de João. Aproveitou e mandou dar acabamento nos puxadores e esquadrias das janelas da sua casa paterna.
Terminada a empreitada e estando tudo nos trinques, encomendou ao Baiano Branco oxidar o seu Colt Cavalinho 38, ficando, assim, como rezava a moda masculina da época do Romantismo.
Passado trinta dias e depois de seis idas e vindas à empresa niqueladora, o Baiano, entregue ao doce ofício de tomar todas as cachaças Viriatinhas que encontrasse, enrolava o Zé, dizendo: volta amanhã que estará pronta e não enche o saco!
Numa tarde ensolarada de um dia de cão, Zé entrou na niquelagem pisando alto, suando as bicas, com o colarinho da camisa Volta ao Mundo ensopado e a jugular prestes a estourar e falou: volto amanhã às 16 horas seu gambá. Se o revólver não estiver pronto, você vai se ter comigo. Após a sentença saiu batendo os pés no assoalho.
No dia e hora marcados, o Zé entrou e, batendo com a mão no balcão de encomendas disse: estou aqui caboclo! Cadê meu pau de fogo oxidado! Baiano Branco que naquele dia havia extrapolado nas doses de cachaça, já com o pandú cheio, respondeu: espera um pouco, seu apressadinho!
Sem que o Zé o visse, levou as seis balas 38’ no torno, extraiu as cabeças com um alicate, diminuiu consideravelmente a pólvora da munição, apertou a entrada com uma fita, municiou a arma e, em seguida saindo ao salão falou, já apontando o trabuco carregado com balas de festim para o assustado Zé: toma aqui seu apressadinho desaforado!
Disparou os seis tiros no apressado. O Zé caiu esticado no salão, e enquanto os presentes gritavam: Baiano matou o Zé Amorim! O Zé só conseguiu balbuciar: Minha boca está embolando o cuspe!
O nosso herói quando viu que ainda não havia morrido, saiu às pressas em direção à sua casa, entrou correndo e à vista da mãe, abriu a camisa teatralmente arrancando os botões de madrepérola e exclamou novamente: me fizeram de tábua de pirulito mamãe, olhe só a bagaceira!

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Mensagem N°69942
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Segunda 26/12/2011 08:05:38
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

26 de dezembro

1884 - Chega a Montes Claros o dr. Teófilo Benedito Otoni, recém-nomeado para o cargo de engenheiro do Distrito de Obras Públicas, com sede nesta cidade.
1889 - Nasce, em Montes Claros, o Desembargador Lincoln Prates, filho do Deputado Camilo Philinto Pratos e dona Amélia Chaves e Prates. Concluiu, em 1907, seus estudos preparatórios; matriculando-se, em seguida, na Faculdade de Direito da Capital mineira, recebeu o grau de bacharel a 12 de dezembro de 1911, sendo o orador da turma. Iniciou sua vida profissional em Belo Horizonte, onde advogou e exerceu, por longos anos, o magistério e a magistratura. Durante êsse tempo, fêz parte da Comissão Técnica Consuitiva de Belo Horizonte, criada pelo Prefeito Soares de Matos, para colaborar na solução dos problemas e dar parecer sôbre assuntos que, dependentes da Municipalidade, interessavam à vida coletiva. Foi Presidente do Instituto dos Advogados de Minas Gerais e Vice-Presidente do Conselho da Ordem dos Advogados, secção mineira, de que ainda é membro. De 1.º de fevereiro de 1924 a 30 de novembro de 1925, foi Secretário Geral do Estado do Amazonas quando Interventor o dr. Alfreclo Sá. Foi eleito Deputado Federal por aquele Estado, em 1926, e, reeleito para o segundo período, renunciou a 12 de agôsto de 1929, por motivos políticos, voltando a Belo Horizonte e à sua cátedra. Exerceu, por duas vêzes, a Procuradoria Geral do Estado, em 1936 e 1946, até que foi nomeado Desembargador do Tribunal de Justça, com assento na Câmara Câmara, primeiramente e, depois, na Câmara Civil. Por duas vêzes integrou o Tribunal Regional Eleitoral. E’ extensa a relação de suas publicações jurídicas, que compreendem obras de valor e copiosa colaboração nas revistas especializadas. Em 1941, quando ainda Procurador do Estado, publicou uma seleção de “Pareceres e Acórdãos”, que emitiu antes da vigência do nôvo Código do Processo Civil. Dentre os seus trabalhos mais importantes, destaca-se “Recurso Extraordinário - Retroatividade e Territorialidade das Leis Processuais”, tese de concurso que ofereceu em 1918. Publicou ainda a obra didática “Manual do Direito Comercial”, edição da Faculdade, considerada um dos melhores trabalhos no gênero. Ingressou na Faculdade de Direito como Lente Substituto da sétima secção, mediante concurso encerrado a 9 de novembro de 1918. Assumiu inicialmente a cadeira de Direito Civil, que lecionou sempre, cumulativamente com Processo, até 1926. Licenciou-se e voltou como Catedrático de Prática do Processo Civil, promovido em 29 de janeiro de 1929, na vaga de Rafael Magalhães. Criado o Curso de Doutorado, foi provido na cátedra de Direito Romano, a 22 de maio de 1931. No Curso de Bacharelado, continuou acumulando Processo e Direito Comercial, até 24 de junho de 1935, quando foi transferido, em definitivo, para essa última cadeira. Acumulou as duas cátedra de Direito Comercial do curso, ficando Cândido Naves no exercício de Processo. Aposentou-se a 18 de julho de 1958, sendo substituído interinamente na sua cadeira pelo dr. Darcy Bessone de Oliveira Andrade. Em 31 de dezembro de 1930, foi eleito Vice-Diretor da Faculdade e obteve várias reeleições. Nessa qualidade, exerceu a direcão interina no impedimento do titular, de 6 de outubro de 1937 a 22 de setembro de 1941. Em 27 de maio de 1950, a Congregação elegeu-o seu Diretor, no primado da federalização da Faculdade. Exerceu o cargo até 29 de março de 1955, deixando-o para assumir as funções de Reitor da Universidade de Minas Gerais. Foi nomeado Reitor a 23 de março, e empossou-se a 2 de abril de 1955, exercendo essas altas funções até 1.º de abril de 1958. Aposentou-se também como Reitor, por decreto de 18 de julho de 1958.
Quando Prefeito Flávio dos Santos, foi membro do Conselho Deliberativo Municipal.
1890 - Decreto n.° 299: Art. 1.° Fica elevada à categoria de Vila e constituída sede de um nôvo município, a freguesia de Sant’Ana de Contendas, desmembrada para êste efeito do de Montes Claros.
§ Único. Ficam fazendo parte do nõvo município, os distritos de São João da Ponte, Santo Antônio da Boa Vista, desmembrados do referido município de Montes Claros e parte do território do distrito do Morro, pertencente ao município de São Francisco. Art. 2.° O nôvo município será instalado logo que os habitantes ofereçam ao Govêrno os edifícios precisos para Paço do Conselho Municipal, Cadeia e Escola de ambos os sexos.
Diz o dr. Antônio Augusto Velloso em sua Monografia Histórica de Montes Claros: “Em conseqüência dos diversos desmembramentos, o município de Montes Claros ficou reduzido a quatro Freguesias: Cidade, Brejo das Almas, Coração de Jesus e Jequitai, ao distrito de Extrema e ao distrito de Morrinhos, novamente delimitado no perimetro”.
1907 - O Deputado Camilo Prates lança no n.° 28 de “A Verdade”, órgão dos religiosos premonstratenses de Montes Claros, o primeiro artigo para estabelecimento nesta cidade de uma nova Diocese. Em 1908, é lançado pelo mesmo Deputado, segundo artigo, que alcançou tanta ressonância quanto o primeiro. A idéia tomou corpo, chegando logo depois a Montes Claros, para estudo, o cônego Lúcio Antunes de Sousa, Secretário do Bispado de Diamantina, que ofereceu seus bons ofícios em favor da iniciativa. Convocada uma reunião na sala do Forum local, sob a presidência do Deputado Honorato José Alves, apresentou-se a elite da sociedade montesclarense, resolvendo-se a abertura de uma subscrição para a formação do patrimônio. A 10 de dezembro de 1910, S. S. o Papa Pio X, pela Bula “Postulate sane”, criava definitivamente a Diocese de Montes Claros e, mais tarde, pela Bula “Commissum humilitati nostrae”, de 7 de março de 1911, Sua Santidade nomeava o então Bispo Coadjutor da Diocese de Porto Alegre, Dom João Antônio Pimenta, para o alto pôsto eclesiástico da nova Diocese. E assim, a 7 de outubro de 1911, Dom João Antônio Pimenta fazia a sua entrada solene na cidade, que tôda se engalanara para receber o seu primeiro Bispo.
1912 - Perante o Presidente da Câmara Municipal de Montes Claros, tte. cel. Joaquim José Costa, o dr. Marciano Alves Maurício, vereador eleito, toma posse do referido cargo.
1927 - Falece Alfredo Ribeiro, aos 37 anos de idade. Era empregado de categoria na fábrica de tecidos Costa & Filhos, de Montes Claros.
1932 - Pelo decreto n.° 79, é orçada a receita da Prefeitura Municipal de Montes Claros, para o exercício de 1933 em 265:500$000, sendo fixada a receita em igual quantia.
1938 - Pelo decreto-lei n.° 35, é orçada a receita da Prefeitura Municipal de Montes Claros, para o exercício de 1939, em 750:000$000, e fixada a despesa em igua’ quantia.
1939 - O Prefeito Municipal de Montes Claros, considerando ter sido o sr. Camilo Philinto Prates o primeiro administrador do município no Govêrno republicano, os seus serviços prestados ao município, e ainda como homenagem ao seu 80.º aniversário natalício, resolve dar a denominação de “Camilo Prates”, à nova ponte’ sôbre o rio Pacui, do município de Montes Claros, inaugurada a 26 de dezembro de 1939.
1961 - Nas dependências do Grupo Escolar Dr. Carlos Versiani, é inaugurado o Curso de Preparação para Fundação Fernando Ferrari, sendo a aula inaugural ministrada pelo engenheiro Simeão Ribeiro Pires.

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Mensagem N°69941
De: elson caldeira Data: Domingo 25/12/2011 15:17:52
Cidade: são paulo/SP

Mensagem: Montes Claros tem um novo e esplêndido oi-ten-tão. Nesta madrugada, vencida a meia-noite, os fiéis que assistiam a Missa das 23 horas, no Carmelo, cantaram belas músicas de Natal junto ao Presépio. Depois, viraram-se para o celebrante (...)
Adoro padre Henrique,convivie com ele boa parte da minha infância,(quando morava aí no CIntra)que nosso bondoso DEUS, de a ele mais muintos anos de vida e com boa saúde.

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Mensagem N°69940
De: José Ponciano Neto Data: Domingo 25/12/2011 13:40:00
Cidade: Montes claros-MG

O Natal sempre foi fascinante para todas as crianças. Exemplo disso são as crônicas escritas pelos os craques das letras e o presépio natural Mãos de Deus em Grão Mogol-MG idealizado e construído pelo economista, jornalista e escritor Lúcio Marcos Bemquerer. Tudo embasado nos sonhos de crianca.A magia do Natal desde dos magos, vem cultuando a essência da felicidade das criancas e a compreensão dos homens de bons costumes.Muita coisa mudou.Ontem pelas ruas de Montes claros encontrei varias crianças escolhendo brinquedos diante das vitrines, colocando seus pais em “xeque- mate” devido o poder aquisitivo de alguns – dai, a importância de manter-las crentes à imagem do Papai Noel. Deste modo, não fariam exigências e não ficariam descontentes com os brinquedos ou com as roupas indesejadas.Outra cena foi, duas mocinhas chorando por terem sofridas um assalto próximo a Matriz de Nossa Senhora e São José. Lembro ali próximo ao Asilo São Vicente, algumas ruas ainda de terra, nas vésperas do natal, começávamos a riscar o chão molhado com o calcanhar e o dedão do pé, desenhando um “olho de boi”, tudo para não chover.A chuva nos tirava as condições de brincar com os carrinhos, bicicletas (veiculo raro), velocípedes, bolas de capotas e os piões. Nossa atitude irritava alguns velhinhos do Asilo – “pára com isso menino... capeta! Deixa chover, se não a gente não come” - dizia dona Zefa – uma negra alta e magra, aproximando aos cem anos - viveu mais. 106.No dia 24 a missa do Galo era obrigação sagrada, na igreja do Asilo ela era celebrada pelo o Padre Jorge Ponciano, Padre Zuba ou Padre Joaquim. A meia noite os sinos das igrejas anunciavam que o Papai Noel estava próximo.Dia 25 de dezembro, 05:30 da manhã começava o movimento de todos nós pelas ruas tranqüilas de Montes Claros. - Vou parar por aqui...- Éramos felizes demais.Que neste natal e outros – quando os homens simboliza este momento como forma do nascimento de Deus na terra na forma humana, não deixemos os malfeitores da humanidade usurpar a magia do Natal.Em tempo: Viva Padre Henrique. Oitenta anos de fraternidade e carinho. - Para ele, toda criança é o menino Deus e todos os dias é Natal.

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Mensagem N°69939
De: Soares Data: Domingo 25/12/2011 10:59:14
Cidade: Moc

Montes Claros tem um novo e esplêndido oi-ten-tão. Nesta madrugada, vencida a meia-noite, os fiéis que assistiam a Missa das 23 horas, no Carmelo, cantaram belas músicas de Natal junto ao Presépio. Depois, viraram-se para o celebrante - que em segredo fazia aniversário junto com o Patrono universal do dia, Jesus - e surpreenderam o sacerdote com o "Parabéns". Padre Henrique Munáiz entrava, humilde como sempre, nos 80 anos. Mais da metade dedicados a Montes Claros, em tempo integral. É o ícone da espiritualidade entre todos. O santo que a cidade reconhece, aplaude, reverencia, exulta e pede bênçãos. Também o Homem mais feliz. E ele segue, mais humilde a cada dia, com sua única surrada batina. Viverá no coração da cidade por 80 vezes 8.

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Mensagem N°69938
De: Amantino Data: Domingo 25/12/2011 10:52:27
Cidade: M. Claros

Depois de um período de muita chuva, sequer pingou em Montes Claros na Noite de Natal. A véspera foi de sol. A Noite do Menino foi clara. A manhã segue radiante. Apenas, no céus, "rabos de galo", velhos sinais de chuva, anunciam que ela voltará - está a caminho. E a meteorologia confirma: deve chover de novo no próximo fim de semana em Montes Claros.

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Mensagem N°69937
De: Carlos Mauricio Data: Domingo 25/12/2011 07:38:35
Cidade: Montes Claros-MG

Esse aumento de vereadores em Moc foi uma absurdo! Premeditaram a ação aumentando o número de vagas, pois sabem que vão ter problemas para se reelegerem!. O pior é que tem vereador que se beneficia do coeficiente eleitoral, com poucos votos consegue se reeleger!

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Mensagem N°69936
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Domingo 25/12/2011 08:01:16
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

25 de dezembro

1885 – Nasce, em Montes Claros, João do Nascimento Silva, filho de Manoel José da Silva Dodô e dona Amélia Pereira da Silva. Nomeado, a 11 de agosto de 1917, para o cargo de Escrivão da Coletoria Federal de Montes Claros, foi promovido, a 6 de maio de 1947, para a Coletoria Federal de Uberava, cargo em que se aposentou a 11 de junho de 1953. Exerceu também as funções de Secretário da Câmoara Municipal de Montes Claros
1894 - Nasce, em Araxá, o dr. Mário José Botelho, filho de Joaquim R. Botelho e dona Rita Botelho. Fêz o curso primário em Uberaba e em Ouro Prêto, onde também se diplomou em farmácia, em 1910. Matriculando-se na Faculdade de Medicina da U. M. G., por ela se formou a 3 de outubro dc 1932. Exerce a profissão de médico na cidade de Montes Claros.
1897 - Nasce, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Leon Soltz, filho de Pedro Soltz e dona Ana Soltz. Exercendo sempre a profissão de comerciante, mudou-se para Montes Claros, tornando-se logo popular pelo seu elevado espírito de caridade, fornecendo o seu próprio sangue gratuitamente, a todos os doentes que dêle necessitavam, indiscriminadamente, a pobres e a abastados. Na noite de 14 de outubro de 1953, foi prestada a êle, pela Rádio Nacional do Rio de Janeiro, comovente homenagem, em irradiação animada pelo radialista Paulo Roberto, no programa “Honra ao Mérito “, produzido, pelo mesmo. Por sua pronta cooperação e prestimosidade em benefício dos enfermos, a Câmara Municipal de Montes Claros concedeu-lhe o diploma de Cidadão Montesclarense.
1909 - Nasce, em Oliveira dos Brejinhos, Bahia, o dr. José Antônio do Valle Filho, sendo seus pais José Antônio do Valle e dona Adélia Lejte do Valle, Fêz o curso primário em sua terra natal, o secundário, em Salvador, onde também se diplomou pela Faculdade de Medicina da Bahia. Tem exercido os seguintes cargos: Chefe de Pôsto de Tracoma, de Januária; professor da Escola Normal da referida cidade; Assistente da Campanha Contra o Tracoma em Minas Gerais e Chefe do Pósto de Esquistossomose de Montes Claros.
1941 - Realiza-se a eleição da nova Diretoria da União Operária e Patriótica de Montes Claros, para o exercício de 1942, sendo José Soares de Miranda eleito Presidente.
1947 - Ficam concluídas as obras de concreto armado do Depósito e Oficinas da E. F. Central do Brasil, em Montes Claros. Foi encarregado das mesmas o dr. Raimundo Carneiro Ribeiro, da Brasil Construtora Ltda. A área das Oficinas é de 2.500 metros quadrados, fora as dependências. O dr. Abelard de Andrade
Câmara, engenheiro da Central do Brasil em Montes Claros, foi o encarregado da fiscalizaçãoi da referida construção.
1961 – Falece Herculano José de Carvalho (Cula Mangabeira). Natural de Tremendal, casou-se com dona Mariana Santos Carvalho. Transferindo-se para Montes Claros, aqui foi comerciante e fazendereiro, sendo um dos pioneiros do bairro Santo Expedito, no qual doou uma área de 5.000 metros quadrados para que ali fosse construído o Grupo Escolar Clóvis Salgado.

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Mensagem N°69935
De: Haroldo Lívio Data: Domingo 25/12/2011 01:01:46
Cidade: Montes Claros

Crônica de Natal

Haroldo Lívio


Antigamente, Papai Noel, o bom velhinho de barbas brancas, existia de verdade. Chegava de madrugada, enquanto as crianças dormiam, abria um buraco no telhado, descia com sua pesada bagagem de brinquedos e colocava presentes nos sapatos dos petizes. Depois, saía como havia entrado,para voltar no próximo ano. Durante toda a noite santa, o velhinho dos presentes ameaçava aparecer perante os meninos curiosos, como um fantasma benfazejo, porque eles acreditavam piamente na existência real daquele mensageiro da felicidade.
Hoje, todavia, as crianças já não acreditam que aquele velhote simpático seja quem lhes envia dádivas natalinas. Quando eu era menino, era proibido de sair à rua, na noite de Natal, porque aos meninos não era permitido ver os pais de seus amigos fazendo compras. Tínhamos de ficar em casa, fazendo castelos, até às 10 horas; depois, então, todos para a cama. Com ordem de fechar os olhos e dormir porque o santo homem não deixa presentes para meninos acordados.
Só os adultos, os pobres adultos que já sabiam da verdade, é que iam à Missa do Galo. E nunca conseguimos apanhar o velhote mexendo em nossos sapatos, que eram colocados sobre a chapa do fogão. Corria uma lenda de que ele descia na cozinha, e que muito menino já ficara sem presente, por ter posto seu sapato junto à porta da rua. Um meu primo, Nildo, jurava já ter visto Papai Noel. Não acreditávamos, nem desacreditávamos, pois o bom homem de fato existia. E se existia, poderia muito bem ser visto por olhos humanos. Agora, que o mistério foi desvendado, Papai Noelzinho é um boboca, menino que acredita nele é um tolo. Acabou-se o encanto. Os guris vão às lojas com seus pais, olham as vitrinas e voltam para casa com o presente escolhido. Nada de baboseiras. Comem o leitão de madrugada e bebem vinho tinto como gente grande, já que a criança é um homem pequeno. E trocam saudações em inglês: Merry Christmas, Merry Christmas! E riem da fantasia de Papai Noel que Mané Quatrocentos usa todos os anos, para ganhar alguns trocados e reforçar a receita de fim de ano.
Contudo, nossa ilusão permanece intocável, não poderá jamais ser mutilada em sua forma inocente, porque se Papai Noel de fato não existe, ele deve e precisa ter existência real, é necessária a sua vinda. Glória a Deus nas alturas e paz na Terra aos homens de boa vontade!Que o espírito de Natal esteja nesta sala, entre nós, e principalmente no coração de toda a humanidade.( O Jornal de Montes Claros, edição de 24.12.1963)

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Mensagem N°69933
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Sábado 24/12/2011 11:44:37
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

24 de dezembro

1847 – Em sessão extraordinária da Câmara Municipal de Montes Claros de Formigas, presidida pelo Vigário Antônio Gonçalves Chaves, presta juramento me toma posse do cargo de Coletor Municipal de ambas as repartições, o cidadão Leandro Adolfo de Carvalho, nomeado Coletor das Rendas Proviniciais, a 25 de agosto de 1847, e da Tesouraria da Fazenda Pública, a 30 de agosto do mesmo ano.
1849 - Lê-se, em sessão da Câmara Municipal, uma portaria do Govêrno da Província, acompanhada de embrulhos contendo sementes de algodão herbáceo dos Estados Unidos e de fumo de Maryland Marama, a fim de serem distribuídas “aos lavradores mais entendidos do município”.
1890 - Falece o dr. Joaquim Onofre Pereira da Silva. Nasceu na fazenda Munduri, distrito do Brejo das Almas, a 11 de junho de 1845, filho, do major Domingos Pereira da Silva e dona Maria Caracciola Pires da Silva. Fêz o curso superior nas Faculdades de Medicina do Rio de Janeiro e da Bahia, diplomando-se por esta em 1872. Clinicou em Diamantina e depois fixou residência em Montes Claros, onde se casou com dona Alda Pereira Chaves de Queiroga. Nesse mesmo ano foi eleito Deputado à Assembléia Provincial, sendo reeleito na legislatura seguinte e eleito mais uma vez, quando já se havia mudado para Teófilo Otoni, onde residiu durante cinco anos e, depois, mais dois, em Caravelas, como médico contratado para o pessoal da Estrada de Ferro Bahia e Minas. Quando faleceu, residia novamente em Montes Claros, onde passou os quatro últimos anos de sua existência.
1945 - Em conseqüência dos fortes aguaceiros que vêm caindo continuamente na região, interrompe-se o tráfego da Estrada de Ferro Central do Brasil, de Montes Claros para Belo Horizonte e para Burarama, ficando a cidade isolada e sem luz elétrica, situação esta qu permaneceria até o fim do ano.

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Mensagem N°69932
De: José Prates Data: Sábado 24/12/2011 11:32:56
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

QUANDO CHEGA O NATAL

JOSE PRATES

Quando chega o Natal, os preparativos para a ceia nos fazem retornar à infância, conduzindo-nos ao lar em festa. Hoje, na maioria os lugares, principalmente nas capitais, o Natal mudou de forma, saindo de uma festa de congraçamento familiar na intimidade dos lares, para um acontecimento de cunho comercial que faz as lojas se enfeitar comemorando o evento, enquanto os comerciantes esbanjam sorrisos de alegria com o aumento do consumo natalino. Do passado, existem, apenas, as lembranças que nos fazem retornar à infância. Cadê os presépios bonitos, com belas imitações da gruta onde José e Maria, silenciosos, contemplam o menino Jesus deitado na manjedoura; o cordeiro e a vaca ali quietos e contemplativos, sem nada entenderem. Em toda residência tinha um presépio armado, cada um mais bonito que o outro, numa espécie de concorrência. À noite, a criançada ia de casa em casa, na visita ao presépio ou, então, acompanhando as pastorinhas, meninas com trajes típicos, que saiam pelas ruas cantando hinos de louvor, enquanto atrás, vinham os meninos soltando fogos. Geralmente, na casa onde o presépio era visitado pelas pastorinhas, a dona da casa as recebia em clima de festa, com comes e bebes, fazendo a alegria da garotada. Depois das pastorinhas, mais tarde, vinham os “reiseiros”, um grupo de rapazes, também, em trajes típicos, cantando os hinos da “reisada” acompanhados por violas, gaitas e tambores. Iam às casas que lhes convidassem e ali faziam festa com danças e cantorias. Depois, iam à mesa farta em guloseimas sempre regadas a sucos e refrigerantes. Fico, então, imaginando e pergunto a mim mesmo? Por que tudo mudou ou tudo mudaram? Difícil de responder por que. Nós próprios não sabemos o que dizer.
O tempo responde por todas as modificações na vida e no comportamento social da coletividade. No inicio do século vinte começou a surgirem transformações sociais que abalaram as estruturas da sociedade moderna, rompendo-se o fio que ligava antigas e novas gerações. A religião que mantinha o vinculo de união social, se via fragilizada por não acompanhar os avanços científicos, nem aceitar os avanços nas relações sociais, permitindo, assim, que houvesse perda na crença religiosa, fazendo desaparecer, aos poucos, alguns rituais e costumes, até então praticados pela sociedade. Dois pilares que sustentavam a sociedade há milênios começaram a desmoronar-se sob a pressão desenvolvimentista: a tradição e a fé. A ciência assumiu todo poder e materializou o sentimento social. Com a tradição desaparecendo, os costumes vão se modificando e o que existia como prova de fé, desaparece. Novos desencaixes ainda virão operando mudanças bruscas frente à atual estrutura social que ampara o homem moderno. Claro que nós não veremos nem sentiremos essas modificações, como o homem do inicio do século XX não viu nem sentiu as modificações por que passamos, nem sequer, tenha imaginado que os presépios no Natal e as fogueiras nas noites de São João fossem desaparecer.

(José Prates, 84 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°69931
De: Barbosa Data: Sábado 24/12/2011 08:33:11
Cidade: Moc

Um belo sol de estio chegou para o Natal de Montes Claros. (Mas a chuva promete estar de volta na próxima última sexta-feira do ano).

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Mensagem N°69930
De: Jorge Luiz Data: Sexta 23/12/2011 22:45:25
Cidade: Montes Claros

Sobre o assalto ocorrido em ônibus que conduzia passageiros de Montes Claros, em Cristalina-GO, parábens ao Pacheco em narrar o fato em detalhes tão precisos. Passei por experiência semelhante há 05 anos, no interior da Bahia, em assalto ocorrido exatamente com as mesmas características, só restando impotência, angústia e muito medo para quem se encontra dentro do ônibus. Pacheco, seu texto é 10!

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Mensagem N°69929
De: Victor Maia Data: Sexta 23/12/2011 18:34:10
Cidade: Montes Claros - MG  País: Brasil

O senado federal abriu concurso para 246 vagas. Um consultor legislativo (nível superior) tem salário inicial de R$23.826,57 para 40 horas semanais, um analista legislativo (nível superior) tem salário inicial R$ 18.440,54 para 40 horas semanais e um tecnico legislativo (nível técnico) tem salário de R$ 13.833,64 para 40 horas semanais. Enquanto isso, um professor de uma Universidade Federal ganha R$ 7.300 com título de doutor, dedicação exclusiva e jornada de 40 horas semanais. O que seria mais importante para a sociedade um consultor legislativ ou um professor? Temos decidir para onde vamos, para ser uma Coréia do Sul ou para ser um Afeganistão.

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Mensagem N°69928
De: maria lucia Data: Sexta 23/12/2011 01:09:45
Cidade: montes claros mg

acabei de passar na av. mestra fininha, cruzamento com a sanitária, proximo ao hospital protocor, havia varias pessoas deitadas no chão, varia motos, tambem caidas, algumas pessoas olhando o acontecido, o socorro ainda não havia chegado, alguem sabe o que houve? que acidente estranho, tinha vitima dos dois lados da pista, porque? e a moça caida no chão, muito machucada, varios rapazes? como foi tudo isso?

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