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montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 30 de novembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°76955
De: Eustaquio Ribeiro Data: Quarta 5/2/2014 08:22:18
Cidade: São Paulo/SP

Sou montesclarense, mas fico estarrecido com as noticias de assalto em Montes Claros. Está superando as metrópoles. Pergunto as autoridades, porque não fazer blits aos motoqueiros periodicamente, e intensificar o policiamento nas regiões onde sempre tem assaltos. A coisa esta feia por ai.

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Mensagem N°76954
De: Soares Data: Quinta 6/2/2014 09:38:36
Cidade: Moc

Os montesclarenses e montesclarinos desconhecem a importância do 6 de Fevereiro de 1930 na História do Brasil. Teria sido o primeiro tiro da Revolução que levaria Getúlio Vargas ao Palacio do Catete, no Rio. Veja o registro abaixo, do importante jornalista Mauro Santayana, que tem amigos em Montes Claros, colegas de redaçao por séculos - admirador de Hermenegildo Chaves, o Monzeca, até as lágrimas. Sobre o autor, é preciso acrescentar: jornalista e repórter brilhante, era o redator de muitos discursos de Tancredo Neves, como o da posse no governo de Minas e o que leria na posse frustrada na Presidência da República. É de Mauro Santayana, de sua pena, a frase que rebatiza Minas - e que seguirá pelos tempos - "Liberdade é o outro nome de Minas". Trecho que ele escreveu sobre o 6 de Fevereiro, ano passado, no outrora lendário Jornal do Brasil:


"Tanto foi assim que os primeiros tiros da Revolução de 30 foram disparados em 6 de fevereiro de 1930, em Montes Claros — terra de Darci Ribeiro, é bom anotar. O tiroteio começou quando uma caravana conservadora, chefiada pelo então vice-presidente da República, o mineiro Mello Viana, passou diante da casa de João Alves e sua mulher, dona Tiburtina, e houve os disparos. A versão mais conhecida é a de que o primeiro tiro partiu do grupo provocador, e foi respondido pelos partidários da Aliança Liberal, que se encontravam no sobrado. Ali morreram seis pessoas, e Mello Viana escapou por pouco — uma bala atingiu-lhe levemente o pescoço."

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Mensagem N°76953
De: Juracy Data: Quinta 6/2/2014 09:20:51
Cidade: M. Claros

Vejam que interessante. Na internet , na Wikipéia, o vice-presidente da República, Melo Viana, aparece como ferido (3 tiros no pesco;o) nos sangrentos episódios do 6 de Fevereiro de 1930 em Montes Claros, embora aqui não se tenha registro dos ferimentos:

"Fernando de Melo Viananb 1 (Sabará, 15 de março de 1878 — Rio de Janeiro, 10 de fevereiro de 1954) foi um político brasileiro.
Foi presidente de Minas Gerais entre 1924 e 1926 e vice-presidente da república no governo de Washington Luís.
Depois do mulato Nilo Peçanha, Melo Viana foi o segundo mulato a ocupar a vice-presidência.
Formou-se em ciências jurídicas pela Faculdade de Direito de Ouro Preto (atual Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais). Foi advogado em Uberaba, no início da sua carreira, onde se declarou ateu. O Fórum de Uberaba é nomeado em sua homenagem.
Foi juiz de direito em Carangola de 1912 a 1919. Segundo o cientista político João Batista Damasceno, em 03 de agosto de 1914, Fernando de Melo Viana proferiu sentença extintiva de punibilidade de Olympio Joventino Machado, acusado juntamente com o João Baptista Martins pelo evento dos qual tinham sido vítimas e denominado Mazorca, após eleição distrital em Orizânia, em 1899, perpetrados pelo chefe político local de Carangola, Coronel Novaes, aliado do Governador Silviano Brandão. A mudança na política mineira com a ascensão do grupo político de João Pinheiro levou João Baptista Martins a ocupar o cargo de Procurador Geral do Estado, cargo criado para ele. Fernando de Melo Viana exerceu a judicatura em Carangola, período no qual conviveu com Pedro Baptista Martins, filho do advogado João Baptista Martins, e que viria a redigir o CPC de 1939.
Em agosto de 1924 assumiu o governo do estado de Minas Gerais, permanecendo no cargo até setembro de 1926. Neste mesmo ano foi eleito vice-presidente da República, ao lado de Washington Luís, que conquistou a chefia do governo.
Em 1929, aliou-se à Concentração Conservadora, movimento político mineiro de apoio à campanha de Júlio Prestes, candidato governista á Presidência da República. Em 6 de fevereiro de 1930, poucos dias antes da eleição presidencial, foi ferido com três tiros no pescoço quando fazia campanha em Montes Claros. Seu secretário particular, Dr. Rafael Fleury da Rocha, morreu no local.1 . O famoso "Atentado de Montes Claros" causou no total 5 mortos e 14 feridos2 .
Com a vitória da Revolução de 30 exilou-se por oito anos na Europa.
Em 1945 foi eleito senador à Assembléia Nacional Constituinte na legenda do Partido Social Democrático (PSD). Logo depois foi eleito presidente da Assembléia, obtendo a maioria dos votos junto aos constituintes. Após a promulgação da nova carta, em setembro de 1946, passou a exercer a vice-presidência do Senado.
Durante a Assembléia Nacional Constituinte de 1946, foi colocada em votação a emenda nno 3165 de autoria de Miguel Couto Filho que dizia: "É proibida a entrada no país de imigrantes japoneses de qualquer idade e de qualquer procedência". Tal emenda obteve votação empatada de 99 votos contra e 99 votos a favor, cabendo a Melo Viana, como presidente da assembléia, dar o voto de Minerva que a rejeitou" .

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Mensagem N°76952
De: Gersier Data: Terça 4/2/2014 12:46:21
Cidade: Montes Claros

Cerca de 14:30 de ontem,dia 3, e mais uma vez em plena Av. das Américas,uma das mais movimentadas em Montes Claros,dois marginais assaltam a mão armada pela segunda vez em menos de vinte dias,farmácia nela estabelecida. É a insegurança que todos nós brasileiros estamos vivendo por ineficiência de políticos que deveriam ter um pouco mais de preocupação com quem gera emprego e renda que inclusive paga os seus salários.

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Mensagem N°76951
De: Haroldo Tourinho Filho Data: Terça 4/2/2014 14:42:48
Cidade: Montes Claros/MG

(...) Éramos uma turma de dez ou doze e em pequenos intervalos esvaziávamos os bolsos numa mesa do bar Siroco, na citada esquina. Roberto Tanajura, o Bob Maldade, encarregado do caixa, em breve anunciou: "Podem parar de mendigar porque a grana arrecadada já dá pra beber o bar!" Bebemos e distribuímos cervejas e refrigerantes a quem solicitasse. Juntamente com frequentadores e passantes a consumir, em duas ou três horas o bar fechou por absoluta falta do que vender. Mas nos sobrava dinheiro, notas de todos os valores e muitas. Então, alguns companheiros desertaram e nós, os sobreviventes, peregrinamos por mais alguns bares do centro e acabamos numa macarronada na praça Raul Soares. Amanhecia. *Essa taça, que permaneceria para sempre no Brasil, foi roubada por dois homens armados que invadiram a sede da Confederação Brasileira de Futebol, CBF, no Rio de Janeiro, em 20.12.1983, e nunca mais apareceu. Possivelmente derretida e transformada em barras - 1.8 de ouro maciço e 55 cm de altura -, hipótese mais provável, ou vendida para algum colecionador.(...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Mensagem N°76949
De: Wanderlino Arruda Data: Terça 4/2/2014 09:06:09
Cidade: Montes Claros/MG

Do grego philos - amigo - e anthropos - homem - veio a nossa palavra filantropia, que significa amizade pelo homem, pela espécie humana, sentimento humanitário, altruísmo. Quase sinônimo de fraternidade, filantropia é uma forma de amor universal, em cujo caminho devemos trilhar, observando e ajudando a todos os necessitados, desde os desvalidos da sorte até os aparentemente mais felizes. Deve ser abnegação sincera e legítima, em todos os sentidos da vida, em toda cooperação verdadeira, pois quem cede de si mesmo dá testemunho de solidariedade e de amor. A filantropia, no sentido do atendimento, da assistência, da busca de transferência da felicidade, é pura caridade, é puro amor(...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)


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Mensagem N°76945
De: Alberto Sena Data: Terça 4/2/2014 09:00:32
Cidade: Belo Horizonte

Grão Mogol é vista hoje como um dos poucos refúgios mineiros para quem quer fugir do estresse dos grandes centros entupidos de carros. Espalhada nas encostas do maciço do Espinhaço, a singular cidade histórica nascida no século XVIII, no Vale do Jequitinhonha surgiu sob o brilho ofuscante do diamante. Hoje, décadas depois do fim do garimpo, Grão Mogol vive basicamente de turismo.Lá, os dias e as noites lembram os costumes da década de 50, devido ao ritmo pachorrento dos seus quase 6 mil habitantes no perímetro urbano. Os vizinhos trocam oferendas e têm tempo para meias horas de prosa. Jardineiras floridas enfeitam as janelas das casas e casarões antigos, muitos construídos por escravos com pedras da região, tudo isso transmite ao visitante a sensação de estar em um pueblo espanhol.Há mais de dois anos, o surgimento de uma obra considerada a maior do mundo, o Presépio Mãos de Deus, mudou quase completamente a rotina da cidade. Concomitante à edificação do presépio, Grão Mogol ganhou um hotel compatível com a importância da cidade, de forma que não falta ao turista um lugar confortável onde hospedar para conhecer as belezas da região e sentir realmente vivos. A cidade é uma das mais belas dentre o patrimônio histórico de Minas, mas nas últimas décadas ficou estagnada depois que a garimpo de diamantes exauriu. Rios, cachoeiras, prainhas, balneário, grutas e cavernas compõem os atrativos de Grão Mogol.Com o hotel Paraíso das Águas e o presépio, administrada pelo jovem prefeito reeleito Jéfferson Figueiredo (PP), a cidade vem recebendo turistas de várias partes de Minas, do Brasil e do exterior interessados na beleza e na tranquilidade de Grão Mogol, que há tempos não registra um crime. Mas nem por isso a polícia local se descuida e aborda os visitantes suspeitos para saber o porquê de estarem na cidade.O surgimento do presépio e do hotel funcionou como estímulo para a cidade experimentar, depois de tanto tempo, um novo boom de desenvolvimento.Mexeu com o comércio de modo a levar os proprietários a investirem nos seus negócios para atender melhor os turistas. Nos últimos dois anos, segundo o construtor do presépio, o economista Lúcio Bemquerer, foram registradas a presença de quase 50 mil visitantes, mais de oito vezes a população concentrada no perímetro urbano.A cidade recebia grande fluxo de gente só durante o carnaval.Atualmente, o movimento é diário devido ao presépio, que recebeu, recentemente, uma Bênção Sacerdotal do Papa Francisco, e ao fato de ter hotel confortável para receber os turistas. Nos próximos dias de Momo, segundo o proprietário do hotel, Nem Costa, os 34 apartamentos do hotel estão lotados. Só tem vaga para março.O prefeito Jéfferson Figueiredo acredita no crescimento de Grão Mogol, mas não a ponto de atrapalhar a rotina dos habitantes (no município são 15 mil). O trânsito de veículos aumentou, mas sem incomodar. Nem os 1.200 estudantes da Escola Técnica Brasil Profissionalizado, parceria dos governos federal e estadual com a Unimontes, em construção significa ameaça à paz de Grão Mogol.

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Mensagem N°76944
De: O Tempo Data: Terça 4/2/2014 07:49:44
Cidade: Belo Horizonte

Provedor de hospital diz que mortes não podem ser ligadas à bactéria -03/02/14 - 16h15 - Fernanda Viegas/Pedro Vaz Perez - Na manhã desta segunda-feira (3), a Fundação Hospitalar de Montes Claros (Hospital Aroldo Tourinho), esclareceu, por meio de seu provedor, o professor Paulo César Gonçalves de Almeida, que não é possível afirmar que pacientes morreram no hospital por ter contraído a bactéria Klebsiella – KPC, mas que ela poder ter agravado os casos. A declaração foi dada durante coletiva à imprensa, na manhã desta segunda-feira (3), na cidade do Norte de Minas. “A bactéria tem efeito maior em pacientes com sistema imunológico baixo”, explicou. O hospital já registrou 12 casos da doença. Do total, três pessoas morreram, três estão infectados, seis possuem a bactéria, mas ela não se manifestou. Dois dos pacientes estão internados na unidade e outros dois estão em observação. Além disso, Almeida explicou que foi o hospital que notificou a existência da bactéria e não uma denúncia. “Não é o primeiro caso, nem em Montes Claros, nem em Minas Gerais. Não sei porque ganhou tanto alarde. Existem outras bactérias que acontecem em ambientes hospitalares. Nenhum hospital do mundo é imune a existência da bactéria. Nenhum tem 0% de infecção hospitalar”, afirmou.Segundo Almeida, assim que descobriu a presença da bactéria, o hospital adotou as medidas de precaução e intensificou os cuidado, além dos rotineiros.“O processo de vigilância epidemiológica, que já era competente, tanto que identificou as infecções pela bactéria, foi intensificado. Além disso, tomamos todas as medidas de precaução, sendo elas, basicamente, de prevenção, como a rigorosa higienização das mãos, no contato de profissionais e acompanhantes com os pacientes infectados, colonizados ou suspeitos”, reforçou Almeida. Ele explicou ainda que os pacientes foram submetidos a ambientes mais reservados para a própria segurança deles e de outros pacientes, já que a bactéria é transmitida por contato direto.
Cuidados
Para evitar o contágio, as pessoas devem manter as mãos higienizadas. No hospital, são feitas desinfecções dos Centro de Tratamento Intensivo (CTIs), conscientização dos médicos, enfermeiros e demais funcionários. “Essa bactéria normalmente vem com alguém, origem externa. Um paciente trouxe de fora para dentro. Todo ser humano está sujeito a trazer dentro de si uma bactéria dessa”, explica o provedor.
Relembre o caso
Dois pacientes, um homem e uma mulher, do Hospital Aroldo Tourinho de Montes Claros, no Norte do Estado, morreram contaminados pela superbactéria Klesbiella pneumoniae (KPC). Os casos foram registrados em dezembro do ano passado no Hospital Haroldo Tourinho. Além dos óbitos, outras sete pessoas foram infectadas, mas não desenvolveram a doença. De acordo com a secretária de saúde do município, Ana Paula Nascimento, os pacientes foram tratados com antibióticos. Ainda segundo a secretária, apenas um hospital registrou a KPC. De acordo com a Secretária Municipal de Saúde, anteriormente, suspeitou-se de outras duas mortes pela superbactéria. Porém, ficou confirmado que os pacientes morreram pela doença de origem. Eles estavam em tratamento de câncer.
Superbactéria
Essa bactéria é um microorganismo que foi modificado geneticamente no ambiente hospitalar. Os sintomas da KPC são como o de outras infecções, o paciente apresenta febre, dores na bexiga e tosse. A transmissão pode acontecer em ambiente hospitalar, pelo contato com secreções do paciente infectado, desde que não sejam respeitadas normas básicas de desinfecção e higiene.
Dados
A Secretaria de Estado de Saúde (SES) informou que o primeiro relato de KPC no mundo foi identificado nos Estados Unidos em 1996. A partir do ano de 2001 estas bactérias disseminaram-se amplamente em vários países. No Brasil, em 2009, foram identificados os primeiros casos de KPC em quatro pacientes de uma UTI de um hospital de Recife-PE. Em Minas Gerais os primeiros casos foram identificados no ano de 2010. Neste ano, foram 36 casos notificados com três casos confirmados, em 2011, 133 casos notificados com três casos confirmados e nenhum óbito relacionado a KPC. No ano de 2012, em surto identificado em hospital da região metropolitana de Belo Horizonte tivemos 25 casos notificados, sendo 14 infectados (desenvolveram doença relacionada a bactéria) e 11 colonizados (tinham a bactéria, mas não desenvolveram doença.No mês de novembro de 2013, foi suspeitado de caso de KPC em um hospital, em Montes Claros, sendo enviado amostra para a Fundação Nacional Ezequiel Dias, com confirmação no dia 05 de dezembro de 2013. Até o momento no hospital foram notificados 20 casos de KPC, com três óbitos. A Vigilância Sanitária Estadual, em contato com as equipes do hospital e da Vigilância Sanitária Municipal orientou as medidas para contenção de um possível surto. Foram instituídas medidas de vigilância e controle no hospital.

Estado de Minas - Hospital de Montes Claros confirma terceira morte causada por superbactéria - Luiz Ribeiro - O Hospital Aroldo Tourinho, de Montes Claros, no Norte de Minas, confirmou nessa segunda-feira que três pacientes morreram contaminados pela superbactéria KPC (Klebisiella Pneumoniae produtora de Carbapenemase), muito resistente a antibióticos. Anteriormente, tinham sido divulgados dois óbitos. Ao todo, nove pessoas foram infectadas pela no hospital, das quais quatro já receberam alta e duas continuam internadas em observação.Segundo o provedor do hospital, Paulo César Gonçalves de Almeida, não existem evidências de que as pessoas morreram por conta dos sintomas causados pela bactéria, mas sim, devido às doenças graves que contraíram. Ele deu entrevista coletiva ontem junto aos médicos do Centro de Tratamento Intensivo (CTI), diretoria clínica e controle de infecção hospitalar. O infectologista Luciano Fernandes, da equipe de controle de infecção hospitalar do Aroldo Tourinho, explicou que, em nenhum dos casos, é possível afirmar que a KPC foi a causadora exclusiva das mortes, pois as vítimas tinham doenças graves. “Todos os pacientes já estavam internados em estágio crítico e avançado de outras doenças. Esse estágio potencializou os efeitos da KPC, que só provoca infecção em pacientes imunossuprimidos, ou seja, que estejam com índices muito baixos de imunidade”, reforçou o provedor. Uma mulher morreu em novembro, outra em dezembro e um homem no fim do mês passado.

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Mensagem N°76943
De: Marcos Data: Segunda 3/2/2014 17:28:19
Cidade: Brasilia

Noticia daqui de Brasília :
"Cantor Leonardo é preso com 22 cartuchos de munição em aeroporto - Ele tentava embarcar no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília, quando foi surpreendido por agentes da Polícia Federal Leonardo ficou detido por quase duas horas na Polícia Federal, mas foi liberado após pagar fiança de cerca de R$ 10 mil O cantor Leonardo foi preso pela Polícia Federal na última sexta-feira (31), em Brasília. Ele tentava embarcar no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek com 22 cartuchos de munição calibre 22. Segundo os agentes que realizaram a operação, o material não é proibido no país, mas o músico não possui autorização para transportá-lo. Leonardo ficou detido por quase duas horas na Polícia Federal, mas foi liberado após pagar fiança de cerca de R$ 10 mil. Ele ainda não se pronunciou publicamente sobre o acontecido."

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Mensagem N°76942
De: Hospital Aroldo Tourinho Data: Segunda 3/2/2014 17:17:25
Cidade: Montes Claros/MG

AROLDO TOURINHO ESCLARECE CASOS DE KPC E TRANQUILIZA POPULAÇÃO - Acompanhado de integrantes da administração e do corpo clínico do Hospital Aroldo Tourinho, o provedor da instituição, professor Paulo César Gonçalves de Almeida concedeu na manhã desta segunda-feira (03) entrevista coletiva à imprensa, a fim de esclarecer pontos importantes sobre a polêmica envolvendo o surgimento de casos de pacientes infectados pela bactéria KPC na unidade hospitalar.Na oportunidade, o professor Paulo César afirmou que, a partir de um processo interno de vigilância epidemiológica, foram verificados nove casos da bactéria KPC (Klebisiella pneumoniae produtora de carbapenemase) no Hospital Aroldo Tourinho, sendo que três pacientes foram infectados e seis colonizados. “O assunto só se tornou público por uma decisão do próprio Hospital, que, logo ao constatar os casos, cumpriu com sua obrigação, ou seja, comunicou imediatamente ao Ministério da Saúde e às Secretarias Municipal e Estadual de Saúde”, destacou o provedor.A partir da descoberta, o Hospital implantou um plano de ação para contenção da KPC. “O processo de vigilância epidemiológica, que já era competente, tanto que identificou as infecções pela bactéria, foi intensificado. Além disso, tomamos todas as medidas de precaução, sendo elas, basicamente, de prevenção, como a rigorosa higienização das mãos, no contato de profissionais e acompanhantes com os pacientes infectados, colonizados ou suspeitos”, reforçou Almeida. Ele explicou ainda que os pacientes foram submetidos a ambientes mais reservados para a própria segurança deles e de outros pacientes, já que a bactéria é transmitida por contato direto.Segundo o provedor, três óbitos podem ser associados à KPC no Hospital Aroldo Tourinho, tendo o primeiro ocorrido em novembro, o segundo em dezembro e o terceiro em janeiro, porém, em nenhum dos casos, é possível afirmar que a bactéria tenha sido causadora da morte. “Todos os pacientes já estavam internados em estágio crítico e avançado de outras doenças, que, por motivos éticos, não nos cabe divulgar. Esse estágio potencializou os efeitos da KPC, que só provoca infecção em pacientes imunossuprimidos, ou seja, que estejam com índices muito baixos de imunidade”, explicou.Os outros casos suspeitos foram todos devidamente tratados, sendo que os pacientes já foram removidos do Centro de Terapia Intensiva (CTI) e encaminhados para uma ala específica na enfermaria. Quatro desses pacientes até já receberam alta hospitalar e os outros continuam em tratamento, não em função da bactéria, mas por conta das doenças que motivaram suas internações.“É interessante que ressaltemos que a KPC é uma bactéria multirresistente como muitas que já existem no ambiente hospitalar e que também causam infecção. Independente do motivo da internação todo paciente que é admitido em uma instituição hospitalar está exposto a infecção hospitalar”, afirmou o professor Paulo César.O provedor também destacou que não é a primeira vez, após pesquisa realizada pelo Hospital Aroldo Tourinho junto às autoridades sanitárias, que a KPC é registrada em Montes Claros e que não há motivo para pânico. “Desde o dia 18 de janeiro, só admitimos no CTI do Hospital casos extremos e urgentes de pacientes que já estavam internados no Aroldo Tourinho. Em seguida, o CTI passou por um rigoroso processo de desinfecção para voltar ao seu funcionamento normal e já está liberado pela Secretaria Municipal de Saúde para novas internações desde o dia 1º de fevereiro”, informou.Paulo César Almeida finalizou a entrevista dizendo: “O Hospital Aroldo Tourinho está funcionando normalmente. Esta bactéria representa o mesmo que qualquer outra infecção hospitalar e, infelizmente, nenhum hospital do mundo está livre de infecções. Porém, a KPC só se desenvolve em hospitais, mesmo assim em pacientes muito graves. E todos os cuidados estão sendo tomados, de forma que temos a situação sob absoluto controle”.

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Mensagem N°76941
De: Carlos Data: Segunda 3/2/2014 15:25:50
Cidade: Montes Claros/MG

Acerca do falecimento por afogamento, de um jovem em rio da cidade de Glaucilândia, dia 02/02/2014, tomei conhecimento que a família não pode fazer o velório porque o IML (Instituto Médico Legal) de Montes Claros não dispunha de médico legista no final de semana.(...) Agora pense nessa situação e se coloque no lugar do pai, da mãe, dos irmãos e amigos da vítima: Ter que esperarem quase 24:00 horas para o IML liberar um corpo para velório/sepultamento. (...)

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Mensagem N°76940
De: PM Data: Segunda 3/2/2014 10:20:21
Cidade: Montes Claros/MG

Policiais Militares compareceram ontem 2, por volta das 22h30min, na Av. Dulce Sarmento, Vila Marciano Simões, onde, segundo informações, ocorria um incêndio numa garagem de venda de veículos. Equipe do Corpo de Bombeiros compareceu ao local e após controlar o incêndio, constatou que os veículos VW Polo; duas motocicletas Sandown; uma motocicleta infantil e dois veículos VW Kombi, haviam sido danificados. Perícia compareceu ao local e após os levantamentos de praxe, recolhendo, defronte ao estabelecimento, um frasco plástico, com pequena quantidade de substância semelhante a gasolina.

Corpo de Bombeiros - Incêndio em revendedora de veículos usados mobiliza bombeiros na noite de domingo - Na noite do último domingo (02), os bombeiros do 7º Batalhão, combateram um incêndio em uma revendedora de veículos usados, na Avenida Dulce Sarmento no bairro São José, região central de Montes Claros/MG e evitaram que o sinistro se propagasse para os demais veículos. Devido o volume de fumaça no local, os moradores das residências e apartamentos vizinhos ficaram bastante assustados. Os bombeiros utilizaram uma viatura de combate a incêndio e um contingente de 06 militares para extinção do sinistro que danificou um veículo Volkswagen modelo Polo, duas motos de marcas Sundown e Husqwarna e ainda a frente de dois veículos Volkswagen Kombi. Há suspeita de que o incêndio tenha sido criminoso, tendo em vista ter sido encontrado na frente da entrada do estacionamento uma garrafa contendo substancia volátil, sendo acionada assim a perícia técnica da polícia civil, a qual compareceu ao local. Apesar do susto dos vizinhos, graças à ação rápida dos bombeiros, o incêndio não atingiu nenhuma residência ou lojas vizinhas. Foram utilizados 4 mil litros d’água para combate das chamas. Logo após o combate, os militares realizaram o rescaldo do sinistro, a fim de evitar a reignição do incêndio.

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Mensagem N°76939
De: José Prates Data: Segunda 3/2/2014 10:43:43
Cidade: RIO DE JANEIRO - RJ

(...) As cidades do interior dos Estados, ao passo que vão se desenvolvendo economicamente, a violência vai chegando para expulsar o sentimento de fraternidade que sempre existiu nas pequenas e mesmo grandes localidades como Montes Claros, por exemplo.(...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Mensagem N°76938
De: Marcelo Eduardo Freitas Data: Segunda 3/2/2014 10:38:51
Cidade: Montes Claros/MG

(...) Fico imaginando os motivos que nos levam, em massa, a não cobrar soluções efetivas e sinto-me obrigado a declinar as conclusões a que chegamos, lastreando, para tanto, em dados da UNESCO, Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura: O Brasil tem 13,9 milhões de analfabetos adultos, segundo levantamento feito entre 2005 e 2011, no Relatório de Monitoramento Global de Educação para Todos. O número é maior do que a população de São Paulo, 11,8 milhões, e de todo o Estado do Rio Grande do Sul, 11,1 milhões.(...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Mensagem N°76937
De: O Tempo Data: Segunda 3/2/2014 08:47:02
Cidade: Belo Horizonte

Custo de R$ 612 mil em um ano - 03/02/14 - Guilherme Reis - Juntas, apenas as prefeituras de Contagem, Montes Claros e Juatuba gastaram com salários de parentes dos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores lotados em seus primeiros escalões aproximadamente R$ 612 mil em um ano.Em Montes Claros, no Norte do Estado, o prefeito Ruy Muniz (PRB) confirmou confiar na família na hora em que montou sua equipe. A mulher, Tânia Raquel de Queiroz Muniz, permanece como chefe de gabinete. Já o irmão, Carlos Roberto Borges Muniz, foi designado para o comando da pasta de Cultura, Esporte e Juventude. Ambos têm vencimento mensal de R$ 8.241,12. No total, os cofres públicos de Montes Claros pagaram para os dois quase R$ 200 mil no primeiro ano da gestão de Muniz.Em Contagem, na região metropolitana da capital, o vice-prefeito João Guedes (PDT) tem como colega de governo seu sobrinho e secretário de Trabalho e Geração de Renda, Tiago Guedes (PDT). Com salário de R$ 15 mil, Tiago custou aos contribuintes contagenses R$ 180 mil em um ano.Em Juatuba, também na região metropolitana, a cidade pagou R$ 234 mil de salários aos secretários Paulo Firmino Magesty (Meio Ambiente), Tiago Emílio (Esportes) e Islander Saliba (Educação). Paulo é irmão do prefeito Pedro Firmino Magesty (PMDB). Tiago é filho do presidente da Câmara Luiz Carlos Fiedler (PP). Já Islander é filho do vereador Kellissander Saliba (PMDB).
Obscuro. Nas outras nove cidades levantadas pela reportagem em que secretários têm parentesco com o prefeito ou vice-prefeito, não foi possível saber quanto recebe por mês um integrante do primeiro escalão de governo. Os valores não constam nos Portais da Transparência dos Executivos.
Mesma explicação para várias situações
Padrão. As prefeituras atestam que as contratações e nomeações são feitas dentro dos parâmetros legais e com a escolha de pessoas qualificadas.
Qualificação. A secretária de Administração de Bom Sucesso, Darlene Pereira, disse que o irmão da prefeita Cláudia Barros (PT) e responsável pela pasta de Obras, Fabrício de Barros, tem experiência. “Ele é concursado na própria secretaria, é qualificado”.
Legal. A assessoria da Prefeitura de Juatuba, na região metropolitana de Belo Horizonte, declarou que a nomeação de filhos de vereadores da base do prefeito Pedro Firmino Magesty está dentro da lei.
Distinção. “Os secretários trabalham na prefeitura, e não na Câmara. Os Poderes são diferentes, então, não existe impessoalidade no Executivo nem no Legislativo. Se existir alguma ilegalidade, a prefeitura vai corrigir.”
Generalização
Internet. Nos portais das prefeituras de Presidente Olegário, Bom Sucesso, Caeté, Bom Despacho e Formiga, é possível ver apenas quanto a prefeitura gasta com a folha de pagamento.
Teófilo Otoni cria lei, caso de exceção
Os municípios mineiros não contam com dispositivos legais para coibir a contratação de parentes de prefeito, vice-prefeito e vereador. Das 12 cidades levantadas por O TEMPO, apenas Ouro Preto e Ouro Fino têm leis que barram a prática no Executivo. Em Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri, a prefeitura publicou um decreto com esse fim.Em março de 2013, a Prefeitura de Teófilo Otoni “vedou” o prefeito, o vice-prefeito e os secretários a nomear parentes para cargos de confiança, chefia ou direção. Outro dispositivo proíbe a contratação, sem licitação, de pessoa jurídica que tenha um administrador ou sócio parente de detentor de cargo em comissão ou função de confiança.

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Mensagem N°76935
De: Corpo de Bombeiros Data: Segunda 3/2/2014 10:35:50
Cidade: Glaucilândia/MG

(...) Na tarde do último domingo (02), bombeiros do 7º Batalhão em Montes Claros, foram acionados na cidade de Glaucilândia, distante aproximadamente 25 Km de Montes Claros e a 450 Km de Belo Horizonte, para tentarem localizar um jovem de 18 anos que tinha submergido nas aguas do Rio Verde, num local conhecido como “Poção” . Populares informaram que a vítima nadava no local com outros banhistas no momento em que começou a se debater vindo a submergir. Tão logo chegaram vários bombeiros entraram no rio e efetuaram buscas em Apnéia, sem o uso de equipamento de mergulho, indo até o fundo e retornando, até localizarem o jovem aproximadamente 05 metros da margem do rio.(...)

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Mensagem N°76933
De: MILTON Data: Segunda 3/2/2014 09:26:25
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

Hoje volta as aulas na rede pública e particular, volta também o caos no transito de Montes Claros, onde vans, micro ônibus escolares e uma quantidade enorme de motoristas despreparados vão esta trafegando cometendo infrações de transito e muito desrespeito com o próximo.

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Mensagem N°76932
De: José Ponciano Neto Data: Domingo 2/2/2014 23:55:21
Cidade: Montes Claros-MG

Mais um afogamento em Glaucilândia-MG em menos de 35 dias.. Um Jovem, de 18 anos, morreu afogado na tarde deste Domingo (02) enquanto nadava e divertia com amigos no Rio Verde Grande em Glaucilândia. Esta foi a segunda morte por afogamento registrada no famoso “poção” da cidade em pouco mais de trinta dias. O corpo foi encontrado em poucos minutos por um homem da cidade já sem vida. Após a chegada dos Bombeiros – tentaram ressuscitar o jovem, porém, sem sucesso. Nesse “poção” dezenas de pessoas já perderam as vidas. Neste carnaval a imprudência pode favorecer os afogamentos caso os foliões ingerirem muita bebidas alcoólicas e saltar de trampolins elevados; sem contar que, muitos nadarão locais sem o conhecimento necessário. O importante é evitar este tipo de acidente.

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Mensagem N°76931
De: Helena Data: Domingo 2/2/2014 13:54:07
Cidade: M. Claros

Houve um tempo em que ser vizinho de um clube social, urbano ou campestre, era desejável. Todos queriam. Agora, que muitos desses clubes se transformaram em locais de muito barulho, lenientes com comportamentos anti-sociais, com bandas (de musica?) descontroladas que zombam de ouvidos entorpecidos (de muitas formas, álcool, drogas, ignorância etc,), ser vizinho de alguns clubes virou o tormento dos fins de semana. O barulho que exalam, exportam alem dos limites físicos testemunha e denuncia espantosa queda da qualidade de vida, alem de sistemático descumprimento das leis, leis que se destinam a proteger a vida, a qualidade de vida - sendo esta a causa primeira da existência dos clubes e, portanto, da re-união do seu seu corpo de associados. (...) As diretorias desses clubes devem meditar sobre isto e impedir que a insensatez de algumas bandas, que produzem muito barulho e nenhuma melodia, ponha tudo a perder, incomodando a vizinhança e arrastando para os clubes um tipo de freguezia que mais afugenta do que reúne. Os nossos clubes precisam retornar a um tempo em que a vida ali era celebrada, e não hostilizada, sem que disso se dêem conta.

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Mensagem N°76930
De: PM Data: Domingo 2/2/2014 09:20:41
Cidade: M. Claros

A Polícia está em busca de informações que possam localizar dois homens suspeitos de terem matado um rapaz de 18 anos em Montes Claros. A vítima possui 15 passagens pela polícia. O crime ocorreu no início da noite de ontem na Av. Tito Versiani dos Anjos, bairro Major Prates.A vítima, um rapaz de 18 anos, encontrava-se na porta da sua residência, momento em que segundo testemunhas, aproximou-se dele, a pé, um individuo de cor branca, magro, trajando bermuda, camisa de cor branca, óculos escuros, armado com uma arma de fogo e começou a efetuar disparos em sua direção. Ao lado da vítima, estava a sua namorada que tudo presenciou, porém não foi atingida por nenhum tiro.Após o fato, o suspeito evadiu em uma moto, juntamente com seu comparsa que o aguardava. (...) O perito também compareceu e constatou 06 perfurações na vítima, sendo no pescoço, tórax, mão esquerda, clavícula lado direito e um na cabeça, provenientes de arma de fogo calibre .40.

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Mensagem N°76929
De: Jeferson Data: Sábado 1/2/2014 22:19:38
Cidade: Montes Claros

Alguem tem informacoes sobre tiroteio na Av. Tito Versiane dos Santos entre Os Bairros Augusta Mota e Major
Prates.

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Mensagem N°76928
De: valtenilsondossantos Data: Sábado 1/2/2014 15:53:37
Cidade: Montes Claros/MG

sou travesti e esyamos pasando por uma serie de asalto fui asaltada por dois individuos de moto colocando arma minha cabesa me levado todos meus perteses na bolsa fiquei indignada ultimamate voçe chama poliçia e nao resolve nada levei prejuizo de no maximo 4000$ sendo em dinheiro çel maquigem eoutros pertençe fica uma dica cade as autoridades competentes que so fazem boletim de ocorençia e nao dao solusao nenhuma

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Mensagem N°76927
De: Manoel Hygino Data: Sábado 1/2/2014 11:12:54
Cidade: Belo Horizonte

A penitenciária de Neves
01/02/2014

Neves, ou Ribeirão das Neves. É município encravado na Região Metropolitana de Belo Horizonte e o lugarejo nasceu no século 18, em torno da capela de Nossa Senhora das Neves, como conta Wanda Figueiredo, em “Balaio Mineiro”. O livro tinha como primeiro contar a saga da família Souza, na qual Henrique José de Souza ganhou destaque por ser o pai dos celebrados Betinho, Chico Mário e Henfil.
A família, de Bocaiuva, foi para Neves, por obra e graça de José Maria de Alkmim, nomeado pelo governador Valadares, diretor da Penitenciária Agrícola de Neves, construída pelo presidente de Minas, Antônio Carlos – mas somente em funcionamento na gestão de Benedito. Como o sistema prisional, por cruel coincidência, está na moda, é bom dizer que a penitenciária de Ribeirão das Neves foi a primeira experiência no Brasil de sistema aberto. Em nível mundial só se comparava sob determinados aspectos à Colônia Correcional de Witzwil, na Suíça.
Naquele dia memorável, em 1938, presente o próprio presidente da República, Getúlio Vargas, Alkmim pronunciou um discurso memorável. Declarou, então: “O mundo penitenciário há de constituir uma miniatura do mundo ordinário, de forma que os egressos dele encontrem um universo habitável, onde não se sintam estranhos ou não sejam repelidos. Habituar os detentos ao exercício regular do trabalho agrícola ou industrial, treiná-los para uma carreira em função na sociedade, eis uma das tarefas primordiais das instituições reformatórias. Num país como o nosso, elas podem chegar a definir-se como elementos ponderáveis na organização e distribuição das atividades, transformando energias inaproveitadas ou porque se ignorassem, ou porque tivessem encaminhado a rumos perigosos, em efetivos valores de trabalho”.
A penitenciária tinha capacidade para 650 detentos, chegando os primeiros 100 de cadeias de várias cidades e que apresentaram bom comportamento. Foi um êxito à época. Um jornalista espanhol, José Casal, em 1940, afirmou que a melhor impressão que guardou da visita a Belo Horizonte foi da Colônia Penitenciária de Neves. Não encontrou ali o sentimento de tristeza e desconsolo de outros presídios. Destacou o conforto dos detentos em celas individuais, limpas, alegres, alimentação sadia e abundante, modernas instalações sanitárias, cuidados nas enfermidades. “Também se divertem. Dispõem de salão de festas, cinema educativo, organizações líricas e desportivas”.
Betinho confessaria que passara ali oito anos de vida. “Eram presos que tinham cometido crimes, às vezes até hediondos, mas eles saíam em grupos de 60, 70, com guardas desarmados. Trabalhavam em fazendas. Era uma prisão modelo”. Não havia rebelião, talvez alguma fuga isolada. Um dia, um dos presos se rebelou. Refugiou-se no campo de futebol, nenhum guarda ousou enfrentá-lo. O franzino Alkmim aproximou-se e argumentou que, se a detenção era de 100 anos, seria paga parceladamente um dia depois do outro. Não seria tão penoso. E determinou: Use o facão para trabalhar. O detento se submeteu.
Agora, o sistema parece destinado a transformar-se novamente.

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Mensagem N°76926
De: Arnaldo Data: Sábado 1/2/2014 11:25:30
Cidade: BH

Sáb 01/02/14 - 11h02 - "Os advogados do goleiro Bruno Fernandes, que foi condenado a 22 anos e três meses de prisão pela morte de Eliza Samudio, tentam alugar uma casa em Montes Claros para abrigar parentes do atleta e facilitar a transferência dele para o Presídio Regional da cidade"
Taí o resultado de M. Claros ter aceitado virar uma cidade penitenciária, com potencial de grangear má fama em todo o Brasil. Foi um erro aceitar receber um presidio hotel, como o existente. Não satisfeitos, alguns ainda querem trazer uma segunda cadeia-mestre, que estaria desta vez reservada para Janaúba. Péssimo também para Francisco Sá. Bem que foi avisado, mas os políticos, sempre eles, tinham outros interesses. Nós todos vamos pagar pelas atitudes insanas dos políticos!

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Mensagem N°76925
De: Estado de Minas Data: Sábado 1/2/2014 10:37:44
Cidade: Belo Horizonte

Advogados procuram casa para parentes de Bruno em Montes Claros para facilitar transferência - Luiz Ribeiro - 01/02/2014 - 06:00 - Os advogados do goleiro Bruno Fernandes, que foi condenado a 22 anos e três meses de prisão pela morte de Eliza Samudio, tentam alugar uma casa em Montes Claros para abrigar parentes do atleta e facilitar a transferência dele para o Presídio Regional da cidade. O objetivo é conseguir a liberação para que Bruno, que desde julho de 2010 está recolhido na Penitenciária Nelson Hungria, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, seja transferido e possa atuar no Monte Claros Futebol Clube, que disputa a segunda divisão do Campeonato Mineiro. Anteontem, o presidente do clube, Vile Mocellin, confirmou o interesse em Bruno, que já jogou no Atlético, Corinthians e Flamengo.O advogado Francisco Simim, que defende Bruno, disse que foram iniciados contatos com imobiliárias de Montes Claros para conseguir um imóvel para abrigar a avó e duas filhas do goleiro, tendo em vista que o comprovante de endereço de familiares é um dos requisitos para a transferência de detentos. Perguntado em qual bairro estaria sendo alugado o imóvel, Simim respondeu: “Não sei ainda, pois foi iniciada a procura junto a imobiliárias e nada foi fechado ainda. Mas tem que ser um imóvel decente”.Ele admitiu ainda que o próprio Vile Mocellin prometeu ajudar na locação da moradia. A defesa de Bruno também solicitou a ida do atleta para a Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (Apac) de Nova Lima. Francisco Simim disse que, depois que o pedido foi formalizado, o juiz da Vara de Execuções Criminais de Nova Lima, Juarez Morais de Azevedo, solicitou que fosse apresentado comprovante de endereço de parentes do detento na região de Nova Lima e foi anexado ao processo comprovante de casa alugada em Rio Acima. Ele informou que, desta forma, ainda que o caso ainda esteja em análise pelo Ministério Público, entende que o juiz de Nova Lima deverá aceitar a transferência.

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Mensagem N°76923
De: Arthur Data: Sábado 1/2/2014 08:36:29
Cidade: Moc

Um detalhe que não deve passar ao largo: o janeiro, do veranico, sempre foi quente entre nós. Mas, no atual, um vento sempre soprando do leste, do mar portanto, amenizou o janeiro montesclarino, enquanto lá de fora vinham noticias de um Verão absurdamente mais quente. S. Paulo teve temperaturas mais altas, nos último 71 anos. Aqui, não chegou a tanto. Foi um janeiro até que ventilado para os nossos padrões, civilizado pela brisa leste. O que houve, portanto?

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Mensagem N°76922
De: Cynthia Helena Data: Sábado 1/2/2014 00:14:40
Cidade: Montes Claros

Com relação a mensagem 76919. Só a CEMIG que não sabe que a o problema já foi resolvido. Precariamente, mas, foi. Resolvido sim. Mas, nuca deveria ter acontecido. Esta CEMIG está cada dia mais difícil.

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Mensagem N°76921
De: Eduardo Data: Sexta 31/1/2014 22:22:14
Cidade: MG

Empreiteira da Cemig aprontou, ontem, na cidade. Foi executar um serviço e o realizou porcamente. Quando religou a energia, os equipamentos na rede rodaram invertidos - pois a empreiteira trocou as bolas, digo, as fases. (...)
Sim, verdade, ontem por volta das 17:00 presenciei um pico de energia talvez, mas o que realmente aconteceu e presenciei, foi uma inversão de fases de energia, e segundo o meu amigo e empresário(...) a situação levaria a empresa dele e de sua esposa a um grande prejuízo, que sinceramente não imagino a responsável arcando com os prejuisos

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Mensagem N°76920
De: Nestor Data: Sexta 31/1/2014 19:49:52
Cidade: M. Claros

Neste sábado completa uma semana que automóvel foi incendiado, de propósito, no Bairro Jaraguá I, um dos melhores da cidade. Era por volta das 7 horas da noite e o dono, conceituado jovem advogado, participava de festa familiar, em cuja porta da rua deixou estacionado seu veículo. Quem tocou fogo continua ignorado, mas as apurações avançam. Hoje, deixar carro estacionado em ruas de M. Claros passou a ser procedimento de risco. Assim, vamos. O carro incinerado continua na rua, só a carcaça calcinada, como a gritar inutilmente contra a impunidade alarmante.

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Mensagem N°76919
De: Cemig Data: Sexta 31/1/2014 14:08:03
Cidade: Montes Claros

Com relação à mensagem 76917, a Cemig informa que já tomou conhecimento do ocorrido e irá tomar as providências cabíveis junto à empreiteira para a solução do problema.

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Mensagem N°76918
De: Alberto Sena Data: Sexta 31/1/2014 10:29:36
Cidade: BH

Prenúncio do fim de batalha

Alberto Sena

Por meio de um sobrevoo de avião à noite, chegando de Belo Horizonte, a gente pode avaliar o tamanho de Montes Claros porque as luzes oferecem os meios e os entremeios da dimensão da cidade.
Desculpe-me a expressão, Montes Claros cresceu estupidamente. Essa é a verdade. E, claro, com o desenvolvimento a qualquer preço colhe hoje em dia os contrapesos do progresso, principalmente no quesito segurança.
Mas em meio à metrópole inadvertidamente criada com a ajuda de gente vinda de todas as partes do País pelas BRs 040 e 251, a minha e a sua Montes Claros pacata, caríssimo leitor (a) ainda existe. Por mais incrível possa parecer. Peguei-a em flagrante delito quando tentava se deixar sufocar pela metrópole. Inda bem. Foi a tempo de impedi-la de praticar o tresloucado gesto.
Quem tem olhos de ver e sebo nas canelas pra andar basta percorrer as ruas e encontrar resquícios de Montes Claros do passado nem tão longínquo. A cidade que teve a oportunidade de dar ao Brasil valores em todas as áreas das artes, pelas ruas estreitas e nas esquinas movimentadas do centro da cidade ainda encontram halos de nossos fantasmas a se perderem nos ares do clima seco. Particularmente, pude agarrar alguns no último momento a fim de mantê-los atualizados dentro da nova realidade desta cidade fadada a ser a capital da região metropolitana do Norte de Minas.
Em vão foram os alertas dados nas últimas décadas. “Montes Claros, não cresça; e se crescer, sua alma sua palma”. De nada adiantou. Desobediente, mas ao mesmo tempo responsável por cumprir à risca o próprio destino, a cidade cresceu desordenadamente. E com o crescimento os problemas aumentaram à mesma proporção. Uma hora, a cidade vai explodir.
O fato de estar distante durante tanto tempo nos faz ignorantes o bastante para não entender determinadas coisas numa estada ligeira na cidade em que não houve quem desse uma explicação plausível. Por que, meu Deus do céu, poluir a lagoa Pampulha de Montes Claros? Coisa desagradável transitar pela Avenida Magalhães Pinto, chegando ou voltando do Aeroporto Mário Ribeiro. A catinga lembra a estupidez poluidora da lagoa da Pampulha de Belo Horizonte, onde rios de dinheiro escorrem já faz décadas pelo ladrão rumo à foz do bolso de ditas autoridades inescrupulosas.
A lagoa Pampulha de Montes Claros lembra doente terminal que viveu a vida toda em tratamento enriquecendo médicos e hospitais até soltar o último gemido. Os montesclarinos “ficantes” não perceberam, com o tempo, a poluição gradativa da lagoa da Pampulha de Montes Claros? Onde estavam todos? O exemplo da Pampulha de BH não serviu de lição para evitar o desastre da Pampulha de Montes Claros?
Antes, muito antes do uso e abuso do asfalto impermeabilizador das ruas havia bloquetes e calçamento tipo pé de moleque. Esses tipos permitiam a respiração da terra por entre suas frestas. Não havia enchentes. As águas da chuva penetravam a terra e seguiam o seu curso.
Antes, muito antes do uso e abuso das dinamites para exploração de minério de ferro e pedreiras, a cidade não tinha terremoto. É até engraçado dizer que a terra treme em Montes Claros. Treme de medo e de dor porque terra é gente como a gente. Não é humana, mas a cada explosão em série precisa se acomodar como gente humana se acomoda na cama quando algo a desperta do sono reparador. Os técnicos não veem nenhuma evidência entre uma coisa e outra.
Montes Claros sempre teve clima quente. Mas agora está mais quente. Quem vive fora e chega à cidade pode dizer com convicção. A cidade está hoje dentro de uma bolha de calor refletido pelo asfalto das ruas e pelo concreto dos edifícios. Os famosos espigões fazem Montes Claros crescer para cima.
Diante deste quadro pintado, digno de ser assinado por um pintor daqui ou dali, vai mais um alerta para Montes Claros: por favor, não cresça mais. A continuar nesse ritmo desenfreado, a cidade ficará insuportável tanto quanto qualquer outra capital.
Quando isso acontecer, e já está acontecendo, não haverá na região nenhuma caverna onde refugiar a multidão desarvorada em busca de um lugar para se esconder porque as explosões incontidas, em nome do desenvolvimento já terão destruído todos os ambientes.
Quando isso acontecer, e já vai acontecendo, os nossos fantasmas também irão pelos ares. E a nossa batalha, enfim, estará perdida.

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Mensagem N°76917
De: Aluízio Data: Sexta 31/1/2014 10:17:49
Cidade: M. Claros

Empreiteira da Cemig aprontou, ontem, na cidade. Foi executar um serviço e o realizou porcamente. Quando religou a energia, os equipamentos na rede rodaram invertidos - pois a empreiteira trocou as bolas, digo, as fases. O prejuízo é grande, principalmente para a imagem, já muito abalada, da Cemig, que se considera a melhor energia do Brasil (?). Se não sabe operar "as fases" da rede, se causa prejuízo à sua imagem e danos materiais generalizados aos consumidores, o que mais esperar? Terá a alta administração da empresa conhecimento do que se passa? (...)

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Mensagem N°76916
De: O Tempo Data: Quinta 30/1/2014 19:54:58
Cidade: BH

Time de Montes Claros demonstra interesse em contratar o goleiro Bruno Transferência para o Villa Nova, de Nova Lima, é prioridade, mas advogado Francisco Simim admite também que tenta mudança para a cidade do Norte de Minas. Em qualquer um dos casos, o goleiro, no entanto, depende de decisões favoráveis na Justiça para poder voltar a jogar - GUILHERME GUIMARÃES / CAMILA KIFER - O advogado do ex-goleiro Bruno trabalha para que o retorno do ex-jogador aos gramados aconteça antes do esperado. O Montes Claros Futebol Clube, equipe do Módulo II do Campeonato Mineiro, manifestou interesse em contar com o ex-camisa 1 do Flamengo, condenado a 22 anos e três meses de prisão pela morte da ex-modelo Eliza Samudio.
No entanto, para que Bruno retome suas atividades nos gramados, é preciso que ele consiga decisões favoráveis da Justiça. Dentre os pedidos que precisam ser analisados pelo Tribunal de Justiça de Minas está o da transferência do ex-goleiro, da Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, para a cidade de Francisco Sá, que fica a 62 quilômetros de Montes Claros e que possui uma penitenciária de segurança máxima.
Caso consiga o benefício da transferência, o advogado do ex-goleiro, Francisco Simim, irá entregar ao juiz do município escolhido um contrato assinado pelo detento e pelo clube. "Se o Bruno conseguir ser transferido, nós iremos entregar ao juiz da cidade um acordo assinado pelas duas partes comprovando que ele irá trabalhar. O magistrado irá decidir se ele poderá deixar a cadeia para trabalhar ou não", declara.
Se o magistrado concordar com o benefício, o ex-goleiro deixará a penitenciária no período da manhã para trabalhar e retornará à noite, de acordo com a defesa. Segundo o advogado, ainda não se sabe se o goleiro poderá, por exemplo, sair da prisão à noite para disputar jogos pelo clube nem se ele será autorizado a viajar com o elenco. "Isso depende de o juiz autorizar", esclarece Simin.
Apesar do interesse do Montes Claros em Bruno, a preferência do ex-jogador e de seu advogado é que haja autorização de transferência do ex-atleta para a Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (Apac) em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte. A intenção é que Bruno retome sua carreira no Villa Nova, clube que disputa a divisão principal do Campeonato Mineiro.
“O Montes Claros manifestou o interesse em contar com o Bruno e, por isso, também fizemos o pedido de transferência do meu cliente para o Norte de Minas Gerais. No entanto, também aguardamos uma resposta sobre o pedido de transferência para Nova Lima, pois o Bruno quer ficar perto de Belo Horizonte e o Villa Nova quer contar com o jogador”, disse Francisco Simim.
Ainda de acordo com Simim, Bruno participa frequentemente de “peladas” na Nelson Hungria e improvisou alguns “pesos” para manter a boa forma física.
“É claro que o Bruno não tem a boa condição de seu tempos áureos no futebol, mas o biotipo dele é extraordinário. Ele faz atividades regulares na penitenciária e, caso volte mesmo a jogar futebol como profissional, precisará, apenas, recuperar o bom reflexo que mostrou no Atlético e no Flamengo”, comentou o advogado.
Simim espera que em até dez dias haja uma decisão da Justiça em relação aos pedidos de transferência do ex-goleiro.
A reportagem tentou contato com o presidente do Montes Claros Futebol Clube, Ville Mocellin, mas o dirigente não foi encontrado para comentar o caso. Porém, em entrevista ao site Globoesporte.com, Mocellin afirmou que o Montes Claros realiza programas sociais e gostaria de ajudar Bruno em sua reinserção na sociedade.

Estado de Minas - Time de Montes Claros mostra interesse em contratar goleiro Bruno - 30/01/2014 - 18:12 - O presidente do Montes Claros Futebol Clube, Vile Mocellin, confirmou o interesse em contratar o goleiro Bruno Fernandes, condenado a 22 anos e três meses de prisão pela morte de sua ex-amante Eliza Samudio. Os advogados do atleta entraram com um pedido, em 23 de janeiro, para que ele seja transferido da Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, para um presídio em Montes Claros. Os defensores também solicitaram a ida do jogador para a Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (Apac) de Nova Lima. Nenhum dos recursos foi julgado. A decisão sobre a transferência de Bruno para o Norte de Minas será avaliada pelo juiz da Vara de Execuções Criminais de Montes Claros, Francisco Lacerda de Figueiredo, que, ouvido pela reportagem, não respondeu se aceita ou não a ida do goleiro para o presídio da cidade. O magistrado alegou que somente poderá se manifestar sobre o caso quando receber os autos que estão com o Ministério Público. “Não tenho nenhuma documentação oficial a respeito do Bruno. Só poderei me manifestar quando os documentos chegarem. Por enquanto, não tenho como me posicionar”, afirmou Lacerda. Com capacidade para 592 vagas, o presídio de Montes Claros está superlotado com 977 detentos. O dirigente do Montes Claros FC, Vile Mocellin, declarou que vem mantendo contatos com os advogados de Bruno desde o final do ano passado. Ele assegura o interesse do “Bicho” - como o time é apelidado - é colaborar com a ressocialização do atleta. “O nosso clube também tem uma função social e queremos dar uma oportunidade para o Bruno se recuperar . Sabemos que qualquer pessoa pode errar, mas também pode se regenerar”, afirmou Mocelin. Ele declarou ainda que caso seja conseguida a transferência e a liberação de Bruno para defender o Montes Claros, inicialmente, o goleiro não será aproveitado nos jogos oficiais do “Bicho”, que fará sua primeira partida no Módulo II dentro de casa, contra o Araxá.Nessa quarta-feira, o advogado Francisco Simim, atual defensor de Bruno, disse em entrevista que o goleiro pretende retornar aos gramados, com o objetivo de trabalhar e ajudar no sustento duas filhas do atleta. Nesta semana, o advogado também informou que foi tentada negociação com o Villa Nova. Porém, por intermédio de sua assessoria, o time de Nova Lima informou que não tem interesse no ex-goleiro do Flamengo, condenado pela Justiça.

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Mensagem N°76915
De: José Ponciano Neto Data: Quinta 30/1/2014 16:54:00
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

O Observatório Sismológico da Universidade de Brasília-DF apresentou um relatório acerca os abalos sísmicos em Montes claros, que por sinal, com palavras confiáveis. Confiáveis, devido à forma de esclarecimento, em momento algum esconderam que as causas já estão definidas – as analises esclarece algumas questões sobre a origem dos tremores, mas, não todas. Deixou dúvidas quando dizem que as análises demoraram diante da semelhança das vibrações das detonações com os sismos naturais. Pelo que sabemos ficou acertado que todas as mineradoras ( Lafarge, Cros, Pavisan e sobritas) iriam enviar uma planilha (escala) com o dia e a hora de suas detonações, justamente para não confundir os pesquisadores nas análises dos sismogramas. Se as mineradoras não vêm repassando, é uma falha. No relatório menciona que a estação 19 registrou duas áreas com atividade sísmica natural , a mais ativa estar perto da Vila Atlântida e a menos ativa + ou - 1 quilometro ao “sudeste” da pedreira Sobritas; ou seja, entre o Bairro Panorama e o Bairro Ibituruna. Como esta segunda área é constituída de casas resistentes, as recomendações do relatório estão direcionadas a primeira área mais ativa. Recomenda reforços as casas mais frágeis e outras construções criticas próximas ao epicentro 19/05/2002, São as mais vulneráveis. No relatório concluíram que, não há evidencia de relação direta com as explorações nas pedreiras situadas próximas a falha geológica... pelas as análises acreditam que os tremores são resultado de “pressões”geológicas. - Quais? - Atlântico com os Andes? São placas movimentando? Muitos acreditam que ainda haja razões especificas local. Não podemos achar que é desnecessária as explicações no âmbito. O próprio relatório cita que os pesquisadores diante de algumas incertezas, irão realizar estudos mais detalhados para terem mais precisões. Para isso conta com o apoio das mineradoras. “Quem sabe um dia o apoio da Petra e da Imetame Energia, empresas que irão operar na reserva de gás natural no subsolo montesclarino e jurisdição!?” - Como não é possível prever... Vamos prevenir... Com eventos naturais não se brinca. (*) Membro da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES-MG

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Mensagem N°76914
De: Marina Data: Quinta 30/1/2014 15:23:56
Cidade: Moc

Que grande tristeza. Montes Claros virando...depósito de presos!

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Mensagem N°76913
De: Mara Data: Quinta 30/1/2014 12:13:30
Cidade: MONTES CLAROS

É impressão minha, ou teve um tremor agora às 12:00 horas? Dr.João Alves

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Mensagem N°76912
De: Andrea Data: Quinta 30/1/2014 12:09:01
Cidade: Montes Claros

Trabalho no centro de Montes Claros e sentimos um tremor. Alguém mais sentiu?

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Mensagem N°76911
De: Junior Data: Quinta 30/1/2014 12:07:03
Cidade: Montes Claros - MG  País: Brasil

Sentimos agora um tremor na região do bairro Maracanã.

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Mensagem N°76910
De: Carlos Data: Quinta 30/1/2014 12:03:12
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

Tremor exatamente ao meio-dia, no Morada do Sol.

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Mensagem N°76909
De: Moradora Data: Quinta 30/1/2014 12:02:47
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Mais alguém sentiu um pequeno tremor agora, as 12:01? Estou na Av. Sanítária, próximo ao Mercado Municipal.

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Mensagem N°76908
De: Rodrigo Data: Quinta 30/1/2014 12:02:07
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

tremor agora na vila regina as 12:00,alguém mais sentiu?

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Mensagem N°76907
De: Polícia Militar Data: Quinta 30/1/2014 11:38:06
Cidade: Montes Claros

No início da manhã de ontem, no bairro Monte Carmelo, segundo relatos da vítima, um homem de 68 anos, proprietário de um comércio de compra e vendas de caminhões, ao chegar pela manhã observou que a loja teria sido arrombada sendo levado um caminhão Mercedes Benz 1620, cor vermelha, placa GQS-6547.

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Mensagem N°76906
De: Afrannio Data: Quinta 30/1/2014 11:37:29
Cidade: Montes Claros

Muito interessante o relatório da UnB. Retirei um tópico que é bastante esclarecedor e direciona a tomada de decisão. Vejam o que diz: "Mesmo com pequena possibilidade de ocorrência de um outro tremor maior, as vibrações no solo poderiam atingir acelerações de até 15% de g, como mostrado na Fig. 7. Por este motivo, recomenda-­‐se que as casas frágeis (afetadas pelo tremor de 19/05) sejam reforçadas, assim como outras construções críticas próximas à área epicentral, como escolas e hospitais. Telhados com telhas apenas assentadas mas não presas, em casas sem forro, são especialmente vulneráveis. Um estudo envolvendo as comunidades técnicas (engenharia civil e defesa civil) e científica (sismólogos e geólogos) seria desejável." Desta forma, seria importante o curso de engenharia civil da UNIMONTES, que são referência na área, dedica-se mais à pesquisa nesta área, propondo novos modelos construtivos. E ainda, que as todas obras fossem projetadas e acompanhadas pelos engenheiros, evitando riscos para a sociedade.

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Mensagem N°76905
De: Observatório Sismológico da Universidade de Brasília-DF Data: Quinta 30/1/2014 09:58:08
Cidade: Brasília/DF

Resumo: Uma pequena atividade sísmica vem ocorrendo nos últimos anos em Montes Claros. O maior tremor até agora, com magnitude 4 na escala Richter, ocorreu em 19/05/2012: causou forte vibração, provocou pequenos danos em algumas casas frágeis e assustou a população não acostumada a tais fenômenos. Foi instalada uma rede de nove estações sismográficas. Os tremores mais fortes ocorrem numa falha geológica de orientação NNW-SSE com mergulho para leste, próxima ao Bairro Atlântida. Análises preliminares indicam tratar-se de uma falha inversa cuja movimentação é causada por tensões geológicas naturais do tipo compressão de direção aproximadamente E-W. Os tremores têm origem a profundidades entre 1 e 2 km, aproximadamente, ou seja, em rochas cristalinas da parte superior da crosta, abaixo da camada de calcário (resultado ainda a ser confirmado por estudos mais detalhados). Tremores de magnitude 4 ou maior ocorrem, em média, duas vezes por ano no Brasil; desta maneira, a atividade sísmica em Montes Claros não é incomum. Não há evidência de que a exploração nas pedreiras tenha relação com a atividade sísmica. Não é possível prever se a atividade vai continuar diminuindo ou se haverá novo surto com algum tremor de magnitude superior a 4. O cenário mais provável, é que a atividade diminua gradualmente com alguns tremores ocasionais de magnitude perto de 3. A probabilidade de ocorrer outro tremor maior, é estimada em 1% (baseado em estatísticas de outros casos no Brasil). Mesmo com probabilidade pequena, recomenda-se reforçar as casas frágeis próximas à área epicentral. Clique aqui para ver o relatório completo com todas as ilustrações

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Mensagem N°76904
De: Alvimar Ponciano Ribeiro Data: Quinta 30/1/2014 08:36:26
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

Sobre um Time de Futebol

Dizia o meu Professor de História e Ciências Naturais, Pedro Martins de Santana: a História é a mestra da vida. Reitero dizendo que não somente mestra, todavia aflora a saudade e a vontade de registro para perpetuar os fatos. E pode morrer, adulterar-se ou sofrer acentuado resumo, se não buscarmos a realidade no mais recôndito da memória.
Um setor da minha vida na convivência com outras tantas crianças, na mais alegre, saudosa, salutar e vivificante das recordações. Carece de imortalizar.
Eu tinha oito anos. Mudei com meus pais, irmãos e irmãs, dos fins da Rua Camilo Prates, na Vila Operária, para uma casa que existiu no lugar onde é hoje o Colégio Indyu, na Rua João Pinheiro. Corria o ano de 1947. Naquele setor e imediações, conheci outras crianças com mais e mais brincadeiras.
Embora a minha Montes Claros fosse pequena, sua cultura e seus costumes diversificavam de um setor para outro. Sempre uma cidade de convergência.
Portanto, Montes Claros (terra natal minha), no esplendor ainda do seu romantismo, formamos eu e meus novos amigos das proximidades da nova morada, instintivamente, um time de futebol de crianças de pés descalços. Sapatos só em outros momentos. Seis anos depois, cada um tomando seu novo rumo no futebol, dispensamo-nos para times de pés calçados.
Até então, treinávamos na Rua João Pinheiro, entre as Ruas Tiradentes e Januária, e entre esta e a Rua General Carneiro. Também na Rua Mangabeira, hoje Coração de Jesus, atrás do Indyu, ou na pracinha, hoje Capitão Enéas. Em todas as áreas citadas e as que virão era chão, e por vezes machucava nossos pés.
Não creio que em Montes Claros, na sua história futebolística, um grupo coeso de crianças tenha convivido com a bola nos pés tantos anos juntos, seis anos. Eu sou um deles imortalizados.
Tínhamos três duplas de irmãos no plantel, e isto é fantástico. São eles: João Carlos dos Santos e Marcos, Tuca e Carlos; Osvaldo e Osmar (os Turíbulos), José Bispo e Bonga. Mais um motivo para nossa grandeza em valor esportivo. Não havia tempo ruim para este grupo específico. Com os pés no chão, na poeira, na lama, no cascalho e até pisando no estrume das boiadas. É que as boiadas, muitas de grande extensão, passavam todos os dias na Rua Mangabeira, rumo ao Bairro Alto Severo, hoje Santo Expedito.
Não vou mencionar os nomes de todas as crianças que conviviam (algumas não se integrariam naquele setor). Eram todos muito simpáticos e participantes das brincadeiras, tais como: pegador, jogo de bola de gude, araras (pipas), finca, Brasil e Espanha, porta-bandeira, chicotinho queimado, tocar pneus, tocadeiras, cavalinhos de pau, figurinhas, etc. E as andorinhas? A resposta virá.
Quero ser restrito aos nomes mais diretamente ligados ao futebol. O grupo que não se apegava às proximidades de suas casas, e saia para longe para jogar contra. Correndo riscos nos campos ou campinhos adversários, enfrentando as adversidades e as más ocasiões. Eram eles: Tucá e seu irmão Carlos, Ilder, João Carlos e seu irmão Marcos, Jomar Macedo, Uriel, Valderi, Osvaldo e Osmar seu irmão, Lúcio (primo de João e Marcos), Vicente Peixoto, José Bispo e Bonga seu irmão.
Nossos adversários jamais retribuíam as nossas visitas. Deslocávamos mais nas tardes dos dias comuns, e nas manhãs dos domingos, feriados e dias santos.
Jogos contra aconteciam também em dias de semana, como exemplo na Praça da Santa Casa (Honorato Alves), contra os meninos das imediações de lá. Na Rua Irmã Beata havia um campinho onde jogávamos.
Na Praça da Santa Casa (Honorato Alves), a bola, durante os jogos, quebrava as telhas do muro do quintal do Sr. Cândido Simões Canela. Um dos meninos que também jogava, e contra nós, era o nosso amigo Reinilson Canela, também responsável pela quebradeira, pela bola, das telhas do seu muro, involuntariamente. De propósito, nem ele e nem ninguém chutava a bola nas telhas. Tudo era festa, pois os cacos serviam par a guerra depois das partidas. Jogavam cacos e nós os devolvíamos
Outro campinho, chamado impresso, ficava entre a via férrea e o início da Rua dos Ferroviários. Bem próximo ao galpão das locomotivas havia um campinho no qual jogávamos na maioria das vezes contra os meninos da Rua São Francisco, como referência. Num terreno margeando com a atual Rua Professora Geni Leite, pertencente ao Sr. Pedro Simões Canela, jogavam também Antônio e Armando, filhos dele. Jogavam contra nós. Havia um campo onde hoje é a Rua 1º Centenário e ao lado, outro que o time Cassimiro de Abreu patrolou, mas não murou. Jogamos nos dois. Em frente ao IPSEMG, no fundo do quintal da casa de frente, havia uma casa e no fundo do seu quintal um campinho, onde um dia fomos até fotografados por Joãozinho Mangabeira, em 1948. Na rua João Pinheiro, chegamos a usar dois lotes vagos: um no atual nº 383 e outro no 523. Usamos uma outra área, na Rua Buenos Aires, entre as ruas João pinheiro e Dr. Veloso. Na área da atual Praça Capitão Enéas, mesmo com terreno irregular, jogamos muito. Lá, a bola tanto caia no alpendre como no quintal de Dona Julieta. Casa que ainda existe. E ela não deixava de ter certos prejuízos, que a obrigavam a prender a bola para servir como lição. Jamais nos humilhou e não demorava muito para nos devolvê-la. Quando entre nós, naquela mesma área, começava uma confusão, o Sr. Santos Guimarães, lá mesmo da manilha onde se assentava (na porta de sua casa) para nos ver jogando, ou sua esposa Dona Rosalina, davam um grito e a confusão acabava depressa. Sem nos ofender. Ainda lá, Dona Edite na sua casa nos prestava carinhoso trabalho. Ela pintou de azul a metade das camisetas brancas que compramos, assim formávamos os jogos com dois times. E para completar a admiração que nos tinha, de vez em quando, terminadas as partidas, nos dava doce de coro ralado em calda. Ela era mãe do Padre Zuba.
Contrastando às citadas pessoas do mais alto grau ou nível social humano, para nós crianças, vou narrar um acontecimento deprimente, truculento, covarde. Do lado de baixo da atual Rua Rayu Christoff, a divisa era uma cerca de arame farpado. Havia um capinzal, manga ou pasto, como queiram; pasto para animais. Justamente onde é o cruzamento da Rua Januária, que naquela época terminava na Rua Coração de Jesus; por volta de 1950, na Januária com Edmundo Dias, criou-se por si uma clareira. Passamos a fazer dela, pequena por sinal, um campinho para, às tardes, jogarmos futebol. Um dia, uma pessoa do sexo masculino, acompanhado de outro, chegou de carro pela Rua Rayo Christoff. Logo que desceu do carro, antes mesmo de passar por baixo da cerca, já estava empunhando um baita de um revólver. Tomou a direção do campinho, andando às pressas, revólver apontado para nós, e as ameaças de um palavreado ameaçador, não economizou. Foi uma correria para diversas direções, pelos fundos da manga. Eu e um outro colega, valendo-nos da altura do capim, corremos passando bem perto dele, que não nos avistou. E pudemos vê-lo e identificá-lo. Saímos na Rua Rayu Christoff, não longe do carro dele. Os outros meninos, houve quem saiu acima do frigorífico. Um dos nossos amigos que também estava jogando, de nome José (natural da cidade de Bocaiúva), sem perceber, por causa do capim alto, chocou-se com uma cerca de arame farpado, machucando-se. Livramo-nos do valentão, que se insurgiu contra crianças, umas vinte, indefesas, inocentes, sozinhas, sem nenhum pai no momento para nos defender, ninguém. Nenhum de nossos pais ficaram sabendo, não contamos. E o valentão ficou impune enquanto viveu. Por muitos e muitos anos era visto por nós, repugnante figura. Ele, de memória escura, esqueceu-se de que um dia foi criança também, e já com uma natureza daquela? Mas não deve ter corrido na frente de um cano com um tambor de balas. E nem atrás de uma bola como naquele momento (ele não tinha inteligência para raciocinar que atrás da bola e na frente do seu “revolvão” corriam pequenos benfeitores da espiritualidade esportiva). Nunca ficou sabendo que nenhum de nós seguiu o caminho da delinqüência, pois éramos atletas e os que ainda vivem são esportistas. E não portadores perversos de armas. Tudo faz crer que aquele indivíduo reverenciava algum animal, que pastava por ali ou o capim vermelho infestado de carrapatos. Eu sabia o nome dele, felizmente esqueci. Fazendo uma comparação grosseira quanto à “espiritualidade” dos personagens simpáticos citados (melhor para entender, é o que faltava nele), na frente do cano do seu trabuco em punho, em debandada que ele cruelmente provocou, correram pequeninos seres humanos superiores a ele. Infelizmente, um dos nossos, o José, se estrepou nas pontas do arame farpado, ironia espiritualmente contrastante.
Voltando às pessoas de espiritualidade elevada para nos respeitar e admirar, posso citar uma Senhora que tinha o semblante acolhedor, numa postura de autenticidade esportiva, e que acompanhava nossa movimentação, jogando na Praça antiga da Santa Casa, hoje Honorato Alves. Era Dona Viola, que morava naquela Praça e do seu alpendre não nos perdia de vista. Uma doçura de pessoa. Pessoa como ela e outras tantas da época, educaram seus filhos e ainda ajudavam na educação dos filhos dos outros que aceitavam de bom grado a interferência na boa formação. Era a casa do Sr. Cândido Canela, num setor da Praça, a de D. Viola do outro, e a do Sr. Viriato Veloso mais em baixo, próximo à Santa Casa. No muro da casa do Sr. Cândido Canela e no alpendre da casa de Dona Viola, a bola provocava quebradeira. E na casa do Senhor Viriato Veloso as telhas eram quebradas pelas mangas que eram atiradas umas conta as outras em uma mangueira frondosa em frente da casa dele. A repetição de alguns nomes de pessoas é devido ao elevado respeito que a nós dedicavam por saber que nas nossas atitudes não havia propósito de destruição.
Não há como relembrar apenas o futebol quando alguns fatos interessantes no momento aconteciam. Exemplificando, lá mesmo na Praça da Santa Casa, algumas vezes um caminhão cheio de canas descia a Praça rumo ao Bairro do Melo. Parávamos o jogo e cercávamos o caminhão ainda em movimento para atordoar o motorista e seu ajudante, que ficava em cima do caminhão. Este ajudante, irreverente e mau, atirava canas em nós (nunca acertava), pois que puxávamos as canas pelas frestas da carroceria.
Um dia passou um carro todo fechado com tração animal subindo a Praça. A porta de traz da carroceria abriu-se, e os pães iam caindo. Paramos o jogo, que era contra os meninos daquelas bandas, e fizemos uma festa com os pães. O condutor só percebeu quando virou a Av. Afonso Pena, à esquerda. Os meninos de lá também recolheram os pães.
Brincávamos até com andorinhas, às vezes parando com a bola. Isto acontecia no final e princípio de ano. As chuvas eram regulares naquela época e com elas o advento das mariposas e outros insetos, tais como as formigas que criavam asas. Era na Rua João Pinheiro, e não se sabe de que ponto da Terra elas (as andorinhas) apareciam aqui em Montes Claros. Andorinhas de bom tamanho, que davam vôos rasantes naquela rua, para pegar os insetos. Elas eram às centenas e passavam baixinho.
As crianças naquela época tinham infância e fariam inveja a muita gente de hoje, se tivessem sido filmadas.
Algumas vezes jogávamos com bolas de pano, feitas por nós mesmos, ou de borracha, e até de couro (chamadas de capota), cuja câmara de ar era de bico para o enchimento. Tinha uma abertura com furos lado a lado, onde era introduzida a câmara de ar vazia. Assim cheia com bomba, o bico era dobrado, amarrado e introduzido na abertura. Com uma correia fina de couro passada pelos furos, a abertura era fechada.
Minha intenção foi a de imortalizar preferencialmente os meninos da elite do futebol em questão, isto é, do time já citado. Foram seis anos de companheirismo, de 1947 a 1953. Dificilmente éramos derrotados pelos adversários, fosse onde fosse, e eles quem fossem. Todas as partidas nos domínios deles que nunca nos pagavam com a retribuição de pelo menos uma visita. Não medíamos distâncias, riscos, e não sabíamos o que significava medo.
Revivendo este passado de mais de sessenta anos, em nome de todos os meus colegas deste time, agradeço a todos que nos brindaram com esta leitura.
Viva a lembrança daqueles colegas do futebol, concentrado neste time, que posso chamá-lo de itinerante, pela raça contra a derrota e a comprovada existência que aqui se imortalizou.

Alvimar Ponciano Ribeiro

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Mensagem N°76903
De: Estado de Minas Data: Quinta 30/1/2014 08:11:05
Cidade: Belo Horizonte

Goleiro Bruno também faz pedido de transferência para presídio de Montes Claros - João Henrique do Vale - 29/01/2014 - 17:55 - Os advogados do goleiro Bruno Fernandes, condenado a 22 anos e três meses de prisão pela morte de Eliza Samudio, querem transferir o atleta da Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Um dos pedidos, que foi divulgado na manhã desta quarta-feira pelo em.com.br, foi para que Bruno seja levado para a Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (Apac) de Nova Lima. Mas, este não é o único local pretendido pela defesa. De acordo com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), uma outra solicitação foi feita à Vara de Execuções Criminais de Contagem, em 23 de janeiro, para que o jogador seja levado para o presídio de Montes Claros, na Região Norte do estado. Em relação a esta última solicitação, o TJMG informou que o juiz Francisco Lacerda de Figueiredo, responsável pela Vara de Execuções Criminais de Montes Claros, ainda não recebeu o ofício. O caso só será analisado depois que os documentos forem entregues pelo Ministério Público de Minas Gerais, que pediu vistas. Já o pedido de transferência para Nova Lima, que foi feito em 13 de novembro de 2013, deve ser analisado nos próximos dias. De acordo com o TJMG, o caso não tinha sido apreciado pois havia alguns impedimentos. Na tarde desta quarta-feira, o advogado de Bruno, Francisco Simim, apresentou um comprovante de residência que mostra o aluguel de um imóvel em Rio Acima em nome do goleiro. Após os documentos relativos à residência de Bruno serem anexados ao processo, o juiz da Vara de Execuções Criminais de Nova Lima, Juarez Morais de Azevedo, vai abrir vista ao Ministério Público e, na sequência, informar sobre a possibilidade de transferência. Mais cedo, Simim negou qualquer relação da transferência para Nova Lima com um possível acerto do jogador com o Vila Nova, mas a assessoria do clube informou que os defensores entraram em contato no fim do ano passado pedindo para Bruno treinar com o time. A diretoria do Vila não se interessou pela proposta porque já havia renovado com o goleiro Tiago Braga e contratou o jogador Braz, também para a posição. O Vila mantém a posição e reafirma que não tem interesse no atleta. O em.com.br tentou entrar em contato com o advogado de Bruno na tarde desta quarta-feira, mas ele não atendeu as ligações

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Mensagem N°76902
De: Geraldo Alemandro Data: Quarta 29/1/2014 23:30:06
Cidade: Montes Claros

Falta de energia por mais de uma hora no Barcelona Parque e nas imediações da Vila Atlântida. Tive 6 lâmpadas econômicas e três chuveiros queimados!

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Mensagem N°76901
De: Farley Data: Quarta 29/1/2014 13:19:18
Cidade: Montes Claros

Hoje fomos acordados às 05:00h com o barulho dos micro-ônibus de Auto-Escolas que iniciaram uma grande fila para a realização do exame de rua (carteira de habilitação). Com os motores ligados e acelerados, alguns acionaram a buzina várias vezes, leia-se (...). Já não bastava o transtorno causado pela grande quantidade de veículos de Auto-Escolas que transitam pelo bairro São Luiz e também dos veículos particulares onde os motoristas sem habilitação treinam nos finais de semana trazendo insegurança a todos, agora tiram a tranquilidade dos moradores. Um verdadeiro desrespeito. Com a palavra as autoridades competentes.

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Mensagem N°76900
De: Helvécio Data: Quarta 29/1/2014 21:11:34
Cidade: M. Claros

"Absurdo: fiquei sabendo, aqui em BH, que autoridades de M Claros (??) pleiteiam um novo presídio para a cidade, temerário cadeião que desta vez seria destinado a Janaúba. Como adverti de outras vezes, este é um autêntico presente de grego. "

Complemento o alerta acima com noticia que acabo de ler na imprensa de BH - o notório goleiro Bruno, condenado por homicídio, homicida portanto, quer cumprir pena em M. Claros, numa "das unidades prisionais" da cidade . Será esta a vocação que os políticos querem para M. Claros?
Vejam a notícia:
"A defesa do ex-goleiro Bruno Fernandes tenta mais uma artimanha para livrá-lo da cadeia convencional. A ideia agora é tentar transferir o ex-atleta da Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, para a Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (Apac), em Nova Lima ou para uma das unidades prisionais que existem em Montes Claros, no Norte de Minas."

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Mensagem N°76899
De: Arnaldo Data: Quarta 29/1/2014 11:24:46
Cidade: BH

Absurdo: fiquei sabendo, aqui em BH, que autoridades de M Claros (??) pleiteiam um novo presídio para a cidade, temerário cadeião que desta vez seria destinado a Janaúba. Como adverti de outras vezes, este é um autêntico presente de grego. Ninguem quer presídio por perto, muito menos depósitos radioativos ou usinas atômicas. Se Montes Claros deixar, vão enviar as 3 coisas. Aí, acabou. Nenhum investimento irá mais para o infortunado Norte de Minas. Um absurdo, que precisa ser rechaçado imediatamente. Lembram-se que a região foi cogitada para receber o depósito radioativo do acidente com o césio em Goiânia? Cadeião não é diferente. Por que não enviam universidades, escolas?

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