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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 19 de maio de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°78651
De: Alexandre Data: Domingo 21/9/2014 13:01:16
Cidade: M. Claros

Morreu em Brasilia, de câncer na laringe, Maria Vera Teixeira Brant, a célebre Vera Brant, nascida em Diamantina, em 1927. Dona do seu nariz, desde sempre, foi do Rio para Brasília, onde tornou-se mais amiga do presidente JK, já cassado e humilhado. Foi muito próxima de Darcy Ribeiro, e o assistiu nos momentos finais.

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Mensagem N°78650
De: J. José Data: Domingo 21/9/2014 10:53:45
Cidade: M. Claros

Definitivamente está em queda contínua a qualidade de vida em M. Claros. E não só por causa do barulho provocado por escolha, barulho deliberado, que volta a tomar conta da cidade, praticamente em toda parte. Ainda ontem, um oficial da PM, à paisana, foi ferido a tiro, na Avenida Mestra Fininha, quando - fora do seu expediente - tentou impedir o roubo de um carro. O tenente da PM evou tiro na perna de ladrão que escapuliu e está sendo procurado. Ainda ontem, 3 homens de bicicleta roubaram posto de gasolina na Avenida Plínio Ribeiro. Aconteceram outros 2 assaltos.(...) É pois grave a situação dos montesclarenses, presos em casa e novamente acuados pelo barulho, ruído deliberado provocado por bandas que nao respeitam as leis nem as autoridades nem ninguém. Cidade sem lei.

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Mensagem N°78649
De: Muralista II - Borges Data: Domingo 21/9/2014 09:54:45
Cidade: Montes Claros -mg

É uma pena que o muralista da mensagem 78.645 não ter entendido o conteúdo do Processo administrativo nº 000197774/2014 da Procuradoria do Município de Montes Claros acerca da concessão da COPASA. E para que serve o processo? Apenas para inicio de uma discussão. Entendeu? Não se trata da barragem do Rio Congonhas em Itacambira. Se eu fosse proprietário de terras naquela região estaria lutando com unhas e dentes para garantir sua valorização. A Copasa está apenas sendo alvo dos processos políticos e de especulação. O histórico narrado pelo o muralista do barramento do Rio Congonhas...??? há controversas.

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Mensagem N°78648
De: Hernandes Data: Sábado 20/9/2014 22:44:19
Cidade: M. Claros

gente onde vamos parar.a (...) que tinha que dar bom exemplo,está promovendo desde o inicio da noite uma verdadeira algazarra com palavrões e tudo. desrespeitando os moradores da região que trabalharam o dia todo e não tem o direito de descansar.fora os pacientes da santa casa e demais hospitais.liguei p/quem deve ria combater esta baderna,me pediram telefone nome e endereço.estamos no mato sem cachorro.com a palavra as autoridades.

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Mensagem N°78647
De: Freddye Data: Sábado 20/9/2014 23:15:15
Cidade: M. Claros

Está vibrando consideravelmente no bairro Morada do Parque com o barulho. Imagino quem está próximo da "muvuca". Lamentável.

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Mensagem N°78646
De: luciafarias Data: Sábado 20/9/2014 20:00:44
Cidade: montes claros mg  País: brasil

hoje um fato me deixou muito triste.um cachorro de rua foi atropelado ,na praça dr Carlos.ficou agonizando,por mais de duas horas,sem que ninguém fizesse nada.as pessoas olhava,e,iam embora.liguei para a policia,corpo de bombeiro,as resposta sempre negativa.mas como tem pessoas caridosas bastou um telefonema de um anjo apaixonado por animais, e ele foi encaminhado para uma clinica.quero parabenizar essa pessoa do bem que ficou de coração generoso.

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Mensagem N°78645
De: Walter Abreu Data: Sábado 20/9/2014 20:29:22
Cidade: Montes Claros MG  País: Brasil

Parabéns ao Prefeito Ruy Muniz, pela coragem e determinação em romper o contrato de concessão com a COPASA. A tão esperada ETE - Estação de Tratamento de Esgotos, não funciona adequadamente. O mau cheiro está sufocando os moradores do Planalto, JK, Alcides Rabelo e região. A concessionária virou as costas para a Barragem de Congonhas, que é a solução mais viável para o abastecimento da cidade. O Rio Verde, condenado pela poluição e a vazão cada dia menor. Acompanho o projeto da Barragem de Congonhas desde a sua concepção. Estávamos eu, Dr. Renato Rebello, Dr. Aroldo Rodrigues, Dr. Edvaldo Mourão, todos engenheiros do DNOCS, em uma reunião com o Dr. Luiz Ernani de Carvalho, uma das maiores autoridades em barragens do mundo. Naquela ocasião, falávamos sobre o crescimento de Montes Claros e os futuros problemas do abastecimento de água. O Dr. Aroldo disse que deveríamos conhecer a bacia do rio Congonhas e estudar a possibilidade de uma grande obra naquele rio, garantir a oferta de água para a nossa cidade. Nasceu ali a idéia que se tornou um projeto viável. Não sou um bom registrador de datas, mas acho que foi no ano de 1998. De lá para hoje, muitas coisas aconteceram, o projeto executivo, os estudos ambientais, o cadastramento dos atingidos e outras providências foram tomadas. Apesar disto a obra não saiu do papel. O que aconteceu foi o espetacular crescimento de Montes Claros, coincidindo com o recrudescimento das secas e a maior cidade da região norte de Minas sob o enorme risco de ficar sem água. A COPASA jamais se moveu para contribuir para a solução. Ao contrário, através de um funcionário de seus quadros, sempre colocou obstáculos à sua execução. Concluindo, se é concessionária dos serviços de abastecimento de água e saneamento e não tem sido capaz de resolver o problema, colocando-nos em risco de desabastecimento e poluindo e maltratando o meio ambiente, deve mesmo ter o contrato cancelado. Boa prefeito.

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Mensagem N°78644
De: Marina Data: Domingo 21/9/2014 07:20:52
Cidade: M. Claros

Peço desculpas à Unimontes. Acordei zonza com tanto barulho e postei que o som da banda vinha da Unimontes. Descubro que vinha de outra faculdade, na região do Melo. Não seria possível que universidade tão antiga permitisse o que houve. Sofremos muito na noite passada...um horror. Onde estão as autoridades da cidade que nao cumprem as leis? (...)

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Mensagem N°78643
De: Higor Data: Sábado 20/9/2014 23:55:33
Cidade: Moc

Moro no canelas e faz anos que não ouço barulho de shows realizados em nossa cidade, pensei que estava resolvido esse problema. Ao que tudo indica o barulho vem lá da Unimontes. Independentemente do horário, barulho é barulho. E se repararem a música não está sendo cantada ela é GRITADA. Isso incomoda muito mais.

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Mensagem N°78642
De: MArco Antônio Data: Domingo 21/9/2014 00:05:04
Cidade: Montes Claros

Fiz a minha parte como cidadão, liguei para a policia,pedindo providencia a respeito do barulho o qual nos moradores do bairro melo e adjacências,estamos sendo vitima na noite de hoje. fui informado,que os responsáveis por esse delito,tem autorização dos órgão públicos até ás 1h da manhã para essa algazarra.Estamos sem pai e sem mãe nessa cidade sem Lei.

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Mensagem N°78641
De: Anísio Telles Data: Domingo 21/9/2014 00:14:36
Cidade: Montes Claros

Gostaria de entender o que houve com a Polícia de Meio Ambiente. Nós retroagimos aos idos de 2012, é isso? É claro e muito óbvio que algo de diferente (ou seria igual?) acontece em relação à poluição sonora que perturba nosso sossego. Sr. comandante da PM, como explicar tamanho retrocesso? Sr. prefeito, qual é o problema? Ouçam o barulho que assola toda a cidade: hoje, em especial, a região da Unimontes. Mas leiam outros depoimentos. Só se multiplicam nesse e em outros canais formais e informais de comunicação.

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Mensagem N°78639
De: Morador do Melo Data: Sábado 20/9/2014 23:05:43
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Inacreditável essa tremedeira. Meu quarto sacode com um barulho que vem do Estacionamento da Faculdade I(...). O som é tão alto que não dá pra entender o que "cantam". (...)

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Mensagem N°78638
De: Morador Jardim Panorama Data: Sábado 20/9/2014 22:44:08
Cidade: Montes Claros/MG

Moradores dos bairros que circundam as faculdades do (...) hj não dormem, barulho ensurdecedor na região. Pior de tudo que ligando para Polícia dizem que é um evento autorizado pela (...) e com policiamento previsto até às 03 horas da manhã...pode isso? (...)

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Mensagem N°78637
De: Pedro Paulo Data: Sábado 20/9/2014 22:38:41
Cidade: Montes Claros

Tem uma banda baiana tocando no espaço da Faculdades (...), estou um kilometro dedistância e não consigo falar com ninguém dentro de casa por causa do som alto demais.Uma vergonha. Passei pedalando e os boys tomando (...) no meio da rua.

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Mensagem N°78636
De: Lourdes Data: Sábado 20/9/2014 22:52:46
Cidade: Montes Claros

Por que a policia não age quando é o próprio estado que vergonhosamente transgride as leis? O altíssimo som que vem da Unimontes fere todas as leis e grande parte da cidade é testemunha deste abuso. (...)

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Mensagem N°78635
De: Guilherme Data: Sábado 20/9/2014 14:22:59
Cidade: M. Claros

"Meteorologia mantém previsão de 2mm de chuva, 2ª-feira, e 10mm, 3ª-feira, em Montes Claros "
Avisado por este titulo, olhei para os céus. Há rabos de galo por toda parte, sinal antigo que avisa para a possibilidade real de chuvas. Acredito mais nos rabos de galo do que...na meteorologia, que erra muito quando admite que vai chover. Esperemos

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Mensagem N°78634
De: Marina Data: Sábado 20/9/2014 22:14:00
Cidade: M. Claris

Ê uma vergonha o que a Unimontes faz agora com Montes Claros, com barulho insuportável, impedindo o descanso das familias. Vergonha!! o barulho está muito acima do que as leis permitem. Mau exemplo!

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Mensagem N°78633
De: Tone Data: Sábado 20/9/2014 21:59:33
Cidade: Montes Claros

Taí a omissào das " autoridades". A parte oeste da cidade está sendo sacudida por barulho insuportàvel. Vem da regiao da U-ni-mon-tes. (....)

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Mensagem N°78632
De: O Tempo Data: Sábado 20/9/2014 10:43:04
Cidade: Belo Horizonte

Se não chover até outubro, metade do Jaíba vai parar -- Queila Ariadne - “Por falta d’água, perdi meu gado, morreu de sede meu alazão”. Impossível não lembrar dos versos de “Asa Branca”, cantada por Luiz Gonzaga, ao passar pelo Norte de Minas. Segundo dados da Defesa Civil, das 148 cidades que já decretaram estado de emergência no Estado neste ano, 85 estão lá. Em Janaúba, não chove há nove meses e há um ano o abastecimento para a irrigação foi cortado em 50%, obrigando os produtores a abandonarem lavouras. O que lá já aconteceu agora assombra o Jaíba, onde 27 mil hectares (ha) de área plantada só sobrevivem graças à irrigação, que depende do rio São Francisco. Se não chover até outubro, esse oásis em meio ao sertão mineiro só funcionará pela metade, colocando em risco uma produção anual de mais de 1 milhão de toneladas de frutas. Mas as previsões dos serviços meteorológicos indicam chuva só para meados de novembro. O projeto bilionário custou aos governos federal e estadual cerca de R$ 1,5 bilhão. É dividido em dois distritos, um com 10 mil ha e outro com 17 mil ha, ambos irrigados por bombeamento. O sistema funciona normalmente com uma vazão de 20 m³/s de água, mas já está com 15 m³/s. Se o São Francisco não encher, o volume será reduzido para 10 m³/s. Neste nível, as bombas não conseguem mais captar, e a saída será o racionamento. “Hoje irrigamos os dois distritos todos os dias. Se atingirmos esse pior cenário, sem um bombeamento auxiliar, não dá para garantir água para as duas etapas o tempo todo e passaremos a racionar. Um dia irrigaremos o Distrito 1, e outro dia irrigaremos o Distrito 2”, explica o gerente do Distrito de Irrigação do Jaíba (DIJ 1), Marcos Medrado. Esse bombeamento auxiliar já foi requisitado à Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), que coordena a etapa 1 do projeto. Mas ainda não veio. O gerente da área de produção pela Codevasf, Paulo Roberto Carvalho, afirma que o sistema de bombas flutuantes já está sendo licitado, com um custo de R$ 12,3 milhões e, após a licitação, pode ser instalado em 60 dias. “Não é algo simples, tem que ser feito. E é uma situação totalmente nova, pois nunca vimos uma seca assim desde 1931”, afirma Carvalho.
Racionamento. Como a bomba não ficará pronta em menos de dois meses, nem a chuva deve cair antes disso, o Jaíba não escapará do racionamento. Até 30 de setembro, o Operador Nacional do Sistema (ONS) garante a vazão de 160 m³ em Três Marias, que alimenta o rio. “A partir de outubro, vai baixar para 150 m³/s, aí teremos que avaliar. Se a situação não mudar e não chover, o racionamento começa em outubro mesmo”, diz Carvalho. O presidente da Ruralminas, Luiz Afonso Vaz de Oliveira, que é responsável pela gestão da etapa 2 do Jaíba, também confirma que, se a situação permanecer inalterada, haverá racionamento. “Cê tá doida moça, as consequências serão muito graves. Produção cai, produtividade cai e tem desemprego. Só aqui dentro dos dois perímetros de irrigação moram 28 mil pessoas”, afirma Oliveira.
***
O Tempo - 20/09/14 - 03h - Estiagem faz a produção de Janaúba e região cair 20% - Queila Ariadne - O clima é quente e a vegetação é seca. Mas, tendo água, o que se planta dá. O problema é que, no Norte de Minas, a água é escassa e a agricultura precisa da irrigação, que depende da chuva para manter rios e reservatórios cheios. Com o esvaziamento da barragem Bico da Pedra, desde maio de 2013 o Projeto Gorutuba está fornecendo apenas metade da água para irrigação em Janaúba e região.O resultado salta aos olhos, nas plantações abandonadas. “A produção caiu em média 20%”, estima o presidente da Associação Central dos Fruticultores do Norte de Minas (Abanorte), Jorge Luís de Souza. Segundo ele, os preços ainda não foram afetados, mas a qualidade da fruta sim. “Ainda não estamos em crise, mas a espada está apontada para a nossa cabeça”, diz Souza. Sem ter água como antigamente, a saída para muitos produtores foi deixar de lado parte das lavouras. O produtor de banana Gustavo Lage, diretor da Banarica, em Nova Porteirinha, deixou de plantar 70 hectares (ha). Para cada ha plantado, o investimento é de R$ 25 mil. “Eu tinha 310 ha e reduzi para 240 ha. Estimo um prejuízo de aproximadamente R$ 900 mil. Sem falar no que deixei de ganhar, pois, cada ha produz em média 25 toneladas de banana. Cada ha daria cerca de mil caixas de banana por ano, ou seja, deixei de vender 70 mil caixas”, calcula Lage. Ele investiu na perfuração de poços artesianos, como alternativa para salvar a qualidade das frutas e não perder mercado. “Num momento em que os produtores estão ganhando menos, ainda precisam investir mais”, afirma Lage. Do lado da propriedade de Lage, a situação da fazenda Uvale foi ainda mais drástica. “Eram 388 ha e tivemos que abandonar 150 ha. E ainda tivemos que derrubar os pés, porque, se deixarmos, vira um laboratório para pragas”, conta o encarregado Laurimar Bento dos Santos. O dono da fazenda, Juarez Carlos de Oliveira, prefere nem contabilizar as perdas. “Se eu parar para fazer contas, eu desanimo”, lamenta. De 150 empregados, 30 foram demitidos. O presidente da Associação dos Produtores Irrigantes da Margem Esquerda do Rio Gorutuba (Assieg), Oscar Magário, afirma que a quebradeira só não foi maior porque choveu em dezembro do ano passado. “Eu estou aqui ha 20 anos e ninguém nunca tinha visto uma seca como essa e ninguém sabia o que fazer. Então, juntamos os dois distritos, criamos uma comissão. Reduzimos a irrigação de seis dias para três dias e meio. A banana estava mal acostumada e tivemos uma perda de até 50%. Hoje, essa perda já foi reduzida para 35%”, conta.

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Mensagem N°78631
De: Helena Data: Sábado 20/9/2014 00:10:52
Cidade: Montes Claros

Hoje já é a terceira noite que uma banda barulhenta toca praticamente na calçada, sem proteção acústica, num barzinho do triângulo da impunidade. Passa da meia-noite e aguardamos a ação das autoridades para coibir o abuso. Estranhamente, as viaturas da polícia sumiram e o triângulo da impunidade está retornando com toda força. Acreditamos que as leis vão prevalecer e vencer. (...) o que está acontecendo?

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Mensagem N°78630
De: Arthur Data: Sexta 19/9/2014 22:29:48
Cidade: M. Claros

São infindáveis os dramas humanos, insondáveis nas suas motivações e causas. Retornei a M. Claros por breves dias, e quis revisitar alguns lugares muito familiares. Andei há pouco pelo calcadão alto da Avenida Sanitária, ali pelos fundos da Santa Casa até a esquina da Avenida Mestra Fininha, mãe de Darcy, amizade nossa em Brasília e no Rio.
O trecho está escuro e a vegetação pede cuidados, poda e limpeza. Os postes clamam por lâmpadas que inibam a atração de certos tipos que, vi, afugentam frequência mais qualificada, como das famílias fugindo da forte canícula. Andei sem pressa e plano, na esperança de encontrar o natural brilho da vida., quando a noite envia sua aragem. Vi pessoas muito tatuadas, de aspecto esquivo, sugestivo de conduta resvalante. Senti cheiros, e não foram os melhores. Parece que o trecho está submetido a uma governança turva, esquiva, repito. Não localizei o que esperava encontrar - casais felizes, paz de crianças brincando, mãos entrelaçadas, vida em flor. Algo ali dispersa, e é uma pena, para uma cidade que tem tão poucos lugares aonde se possa ir, com alguma segurança.
Foi quando, desistindo de reencontrar belas e ainda recentes lembranças de noites felizes, aonde todos compareciam sem medo, onde as virtudes não se deixavam tanger pelo medo, ia me retirando...quando vi...uma mãe. Mulher volumosa, sentada num dos bancos, com criança ao lado, menina de seus dois anos.
Ia comemorar, ruminei - aqui, como desejável em qualquer lugar público, é possível trazer crianças. Mas, o detalhe se impôs. A criança cobria a boca e o nariz com uma máscara médica. Retornei.
São insondáveis, e infindáveis, os dramas humanos. A mãe, disse-me ela, é de Patos de Minas e, com a filha sonolenta e com a máscara sobre a boca, descansava no calçadão. Daqui a duas horas, ou três, rumarão para a rodoviária, de volta à cidade de origem. A fillhinha tem câncer. Faz tratamento em M. Claros, de mês em mês. Patos não tem hospital de referência para estes casos.
O calçadao - mal cuidado e algo escuro, por onde perambulam vultos não encorajadores - é o oásis de quem descansa da áspera jornada - trazer à cidade estrangeira a esperança de cura. ‘Per aspera ad astra’, recordei antiga sentença que ouvia do Padre Quirino - Pelos caminhos ásperos, aos astros. Ou seu equivalente: `Per crucem ad lucem". Pela Cruz, a Luz.
Foi assim que o calcadão, tristonho para mim nesta noite, recuperou sua dignidade. Deixou inundar-se da luz que a estrela distante envia sem medo de contaminar-se no pântano que a reflete.

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Mensagem N°78629
De: Copasa Data: Sexta 19/9/2014 17:09:26
Cidade: M. Claros

Segue anexa nota com o posicionamento da Copasa sobre o decreto da Prefeitura de Montes Claros, que trata do contrato de concessão dos serviços da Companhia no município. "A Copasa informa que foi notificada da decisão do processo administrativo instaurado pelo município de Montes Claros. A Companhia discorda dos argumentos da Prefeitura e está analisando o teor da decisão para tomar as medidas cabíveis que o assunto vier a requerer."

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Mensagem N°78628
De: Prefeitura Data: Sexta 19/9/2014 15:34:01
Cidade: Montes Claros

Montes Claros invalida concessão da Copasa; prazo para recurso é de 15 dias - Attilio Faggi Jr. - Acaba de ser publicada a decisão sobre o processo administrativo nº 000197774/2014 da Procuradoria do Município de Montes Claros que invalida a concessão da Companhia de Saneamento Básico de Minas Gerais (Copasa). A decisão aprovada pelo prefeito Ruy Muniz é baseada em parecer da Procuradoria Geral do Município e levou em consideração a necessidade de garantir a continuidade e segurança dos serviços de água e esgoto no município e a concessão dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário.
É interessante ressaltar que a invalidação terá efeitos prospectivos, ou seja, a plena extinção da concessão somente ocorrerá depois de decorridos seis meses contados da publicação da decisão, ocorrida em 19 de setembro de 2014. Enquanto a plena extinção da concessão não acontece, acontecerá um período de “vigência extraordinária” no qual serão preservadas as relações de consumo e todas as demais relações jurídicas surgidas durante a vigência do contrato de concessão e a Copasa permanecerá responsável pelos serviços de água e esgoto em Montes Claros. A “vigência extraordinária” corresponde ao prazo estritamente necessário aos estudos e levantamentos adequados à execução direta ou realização de nova concessão.
Durante o período de “vigência extraordinária” todas as receitas referentes aos serviços de água e esgoto prestados no Município de Montes Claros deverão ser centralizadas na conta corrente da Prefeitura referente a arrecadações de faturas de água e esgoto, que irão custear as despesas envolvidas na prestação do serviço no município. Assim, a Copasa deverá expedir as próximas faturas de prestação de serviços de água e esgoto de Montes Claros direcionando as receitas para a conta corrente da Prefeitura.
A partir da data da publicação da decisão a regulação dos serviços será exercida pelo próprio município, diretamente ou por meio da Agência Municipal de Água, Saneamento Básico e Energia de Montes Claros (AMASBE).
Agora, a Copasa tem um prazo de 15 dias para apresentar recurso contra a decisão do município, que está disponível para consulta na edição de 19 de setembro do Diário Oficial Eletrônico do Município de Montes Claros

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Mensagem N°78627
De: Estado de Minas Data: Sexta 19/9/2014 14:27:34
Cidade: Belo Horizonte

Ex-PM é condenado a 16 anos de prisão por morte de despachante em Montes Claros - Como no caso de Eliza Samúdio, ex-amante do goleiro Bruno Fernandes, Chiquinho Despachante desapareceu em dezembro de 2009 e o seu corpo nunca foi encontrado - Luiz Ribeiro - O ex-policial militar Laércio Soares de Melo, de 40 anos, mais conhecido como "Cabo Melo", foi condenado a 16 anos de prisão em regime fechado pela morte do despachante Francisco dos Santos Filho, de 38, o Chiquinho Despachante. A condenação foi anunciada na noite de quinta-feira, depois de 10 horas de julgamento, no Fórum de Montes Claros, Norte de Minas.
Como no caso de Eliza Samúdio, ex-amante do goleiro Bruno Fernandes, Chiquinho Despachante desapareceu em dezembro de 2009 e o seu corpo nunca foi encontrado. O crime foi investigado pelo delegado Rodrigues Bossi, da Delegacia Especializada de Homicídios de Belo Horizonte, que, em março de 2012, concluiu que o ex-policial militar foi autor da morte do despachante. Segundo o policial, a chave para o esclarecimento do crime foi uma testemunha, que revelou em depoimento ter recebido de Cabo Melo a oferta de R$ 5 mil para matar Chiquinho, mas que rejeitou a proposta. O rapaz foi inserido no programa de proteção de testemunhas do governo Federal.
Chiquinho desapareceu em 30 de dezembro de 2009. Ele foi visto pela última vez em um sítio, próximo a região do Clube Campestre Pentáurea, no município de Montes Claros, em companhia do ex-policial militar. A policia civil fez várias diligências no local, mas não conseguiu encontrar o corpo.
Laércio Soares de Melo foi preso em março de 2012 e levado para unidade prisional de ex-policiais em Belo Horizonte. Mesmo com a não localização do corpo do despachante, ele foi levado a júri popular. Durante o julgamento, os advogados de defesa adotaram a tese da negativa de autoria, argumentando que, como o corpo não foi encontrado, não haveria provas.
Ao final, os jurados condenaram Cabo Melo por 4 a votos a 3. Mas, ele acabou absolvido do crime de ocultação de cadáver. A assistência de acusação informou que estuda a possibilidade de pedir a anulação do julgamento, visando a condenação pela ocultação de cadáver e o aumento da pena.

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Mensagem N°78626
De: Getúlio Gouveia Data: Sexta 19/9/2014 08:22:34
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Não somos contra o movimento saúde para todos com exercício físico que acontece no Parque das mangueira. Sou contra ao volume do som usado para tal atividades, será que os participantes são surdos para volume tão alto. Na redondeza existem: crianças, acamados, tralhadores noturnos que precisa de silencio, " que tal abaixar o volume para o conforto humano" Grato

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Mensagem N°78625
De: Brigadistas Data: Sexta 19/9/2014 08:18:27
Cidade: Montes Claros

Em resposta a moradora ibiturna da mensagem 78613 deste mural, fisemos o que voçê pediu atuamos para combater o foco de insendio na serra até as 3:00 hs de hoje e felismente conseguimos com muito esforso e determinação de todos os brigadistas que atuaram.

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Mensagem N°78624
De: Brigadistas Data: Quinta 18/9/2014 22:47:58
Cidade: Moc

Neste monento 22:00 hs somente 20 brigadistas tentam apagar o fogo que ainda insiste no alto na serra do ibituruna.

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Mensagem N°78623
De: Helena Data: Sexta 19/9/2014 01:21:22
Cidade: M. Claros

Pela segunda noite, uma banda ataca no "triangulo da impunidade", em local sem qualquer proteção acústica. Os berros chegam à vizinhança, impedida de dormir já agora depois de 1 hora da madrugada. O local - que a PM chegou a rebatizar de triangulo da segurança - volta a ser chamado pelo seu sntigo nome, que caracteriza uma região onde as leis não valem nada. Os berros que escutamos atestam isto! A luta dos moradores vai recomeçar, infelizmente.

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Mensagem N°78622
De: O Tempo Data: Quinta 18/9/2014 21:15:48
Cidade: BH

Vazamento de gás em indústria de Montes Claros deixa funcionário morto - Outro operador de produção, que também inalou os produtos químicos, foi socorrido em estado grave para a Santa Casa do município, onde segue internado e não corre risco de morrer - CAMILA KIFER - Um operador de produção morreu e outro foi socorrido em estado grave após o vazamento de gás em uma indústria localizada no Distrito Industrial de Montes Claros, no Norte do Estado, na tarde desta quinta-feira (18). Conforme informações da Polícia Militar (PM), que foi acionada para registrar a ocorrência, o acidente aconteceu por volta de 15h.
O acidente aconteceu durante um procedimento de rotina de limpeza, que era realizada todos os dias, em um dos tanques onde acontece a fabricação de medicamentos veterinários. "Foi uma fatalidade. O funcionário conhecido como Fernando, de aproximadamente 24 anos, entrou no tanque e desmaiou. A outra vítima que entrou para socorrer o colega de trabalho também desmaiou dentro do local. A dupla foi socorrida por outros funcionários da industria", relatou o soldado Carlos Frederico de Oliveira, lotado na 209ª Cia do 50º Batalhão, que atendeu a ocorrência.
Fernando que ficou mais tempo no local e inalou por mais tempo os produtos químicos morreu na hora. Já o segundo operador de produção, foi socorrido para a Santa Casa do município, e não corre risco de morrer. "Todas as vítimas estavam munidas com os equipamentos de segurança necessário. Quando a equipe do Samu chegou ao local para tentar reanimar a vítima fatal, foi preciso retirar alguns desses equipamentos para a realização do atendimento. Infelizmente eles não tiveram sucesso", finalizou o militar.
Uma equipe da perícia técnica da Polícia Civil compareceu ao local logo após o acidente e deixou a industria por volta de 19h40. O resultado do laudo que irá apontar o que teria acontecido deve ficar pronto em até 30 dias.
A reportagem de O TEMPO entrou em contato com a industria, por meio do telefone, mas não encontrou ninguém responsável para falar sobre o assunto.

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Mensagem N°78621
De: Fernando Data: Quinta 18/9/2014 19:56:24
Cidade: Montes Claros/MG (São José)

Gostaria de deixar meu relato. Nas ultimas semanas, percebi que algumas sacolas de lixo estavam sumindo da frente da minha residencia (antes mesmo da coleta feita pelo caminhão a noite). Alguns quarteirões da minha casa (próximo ao local onde faço caminhadas) percebi que algumas sacolas que eram da minha residencia estavam espalhadas neste local. Em resumo, cuidado com o que você joga no lixo, pois aparentemente pessoas estão vasculhando as sacolas de lixo para encontrarem documentos (bancários, contas antigas, recibos) e usarem estar informações para nos prejudicar de algum modo (depois desse dia, passei a queimar documentos importantes que antes iam para o lixo comum).

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Mensagem N°78620
De: Waldemar Data: Quinta 18/9/2014 20:55:26
Cidade: Moc

O fogo na serra dos montes claros prossegue. São, agora, 3 focos. O mais intenso está à direita, e as labaredas mostram uma procissão luminosa que pode ser vista de qualquer ponto da cidade. A visão remete aos anos 50, 60 e até 70, quando a queima da serra, para o plantio, era um acontecimento regular do calendário que antecedia a chegada das chuvas. A serra ardia por semanas, diante da contemplação geral. Só depois veio a consciência de que o "camarada fogo" , mais eficiente do que todos, calcinava o chão e a vida.

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Mensagem N°78619
De: Oscar Data: Quinta 18/9/2014 19:34:50
Cidade: BH

Mando trechos do discurso de Albert Einstein, um dos maiores físicos de todos os tempos, na abertura de exposição na sua Alemanha de 1930. O radio estava nascendo e Einstein falava...exatamente do rádio, e das estradas que se abriam para o mundo, pouco antes do espantoso desastre chamado Adolf Hitler.
São palavras que merecem profunda análise, partidas de um gênio que impregnou de humanismo tudo que pensou e doou à humanidade. Aprendamos, pois:

"Queridos presentes e ausentes!
Se você já ouviu o rádio, é possível que gostaria de saber como as pessoas passaram a dispor dessa maravilhosa ferramenta de pensar a comunicação. A fonte de todas as realizações técnicas são, a meu ver, a curiosidade divina e o simples divertimento de consertar, que desafiam o pesquisador e talvez ainda mais a imaginação criadora do inventor técnico.

Lembrem-se de Oersted, que observou pela primeira vez o efeito magnético de correntes elétricas observadas no arroz, utilizadas para produzir a magnetização de uma membrana como meio sonoro, então chamada de Bell, em seu microfone, que transformava as vibrações acústicas em correntes elétricas variáveis.

Pensem também em Maxwell, que mostrou a existência de ondas elétricas matematicamerte. Ou em Hertz (...). Lembrem-se desse instrumento tão belo que é o órgão, que traduz o talento incomparável do artista em oscilações elétricas concebidas no tubo de válvula elétrica, algo que se tornou uma conquista maravilhosa, a partir de uma simples ferramenta para a geração de oscilações elétricas.

Lembrem-se, agradecidos, do exército de técnicos sem nome, que simplificaram os métodos de produção em massa para adequá-los os instrumentos de sintonia do rádio, para torná-los acessíveis a qualquer um. (...)

Pensem também sobre o fato de que são os engenheiros que tornam possível uma verdadeira democracia. Eles facilitam quase tudo não só ao homem, no seu trabalho cotidiano, mas também possibilitam aos pensadores e aos artistas a realização de obras cuja apreciação até há pouco tempo era privilégio das classes privilegiadas e assim tirar os povos das trevas da ignorância.

Que dizer especificamente quanto ao rádio? Essa extraordinária invenção tem uma função exclusiva no mundo hoje que é permitir a reconciliação entre os povos. Sim, o rádio tem essa função única de aproximar as nações. Sabemos que, até hoje as pessoas só se conhecem quase que exclusivamente através do espelho distorcido de seus próprios jornais diários. O rádio apresenta, de forma mais vibrante do que qualquer outro e toca as pessoas pelo seu lado mais sensível e emocional. Ele ajuda, assim, a erradicar o sentimento de alienação mútua, que se transforma tão facilmente em desconfiança e hostilidade.

Visto sob este espírito, os resultados da criação apresentam os sentidos atônitos do visitante desta exposição."

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Mensagem N°78618
De: Vallée Data: Quinta 18/9/2014 19:24:30
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Comunicado. A Vallée S.A. cumpre o dever de trazer ao conhecimento público que nesta data, 18 de setembro, às 14:45h, ocorreu uma fatalidade na área de manipulação farmacêutica, vitimando o colaborador Fernando Oliveira Fonseca. Esclarece que a vítima, no momento da fatalidade, usava todos os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) necessários à operação naquele posto de trabalho. A Empresa, enlutada, instaurou, através da CIPA, comissão de investigação para apurar as causas do ocorrido. Esta Diretoria determinou todo o apoio necessário à Família, com a qual se irmana nesta hora de grande pesar, juntamente com os seus colegas de trabalho. A Diretoria

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Mensagem N°78617
De: CRISTINA Data: Quinta 18/9/2014 18:36:48
Cidade: MOC

informações dão conta de um acidente com 2 vitimas na valee,sendo uma delas vitima fatal.alguem tem mais informações??

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Mensagem N°78616
De: Brigadistas Data: Quinta 18/9/2014 17:50:06
Cidade: Montes claros

Neste momento brigadistas e bombeiros combatem fogo na serra da supucaia.

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Mensagem N°78615
De: Carlos Antonio Data: Quinta 18/9/2014 17:34:27
Cidade: Moc

Fogo na serra, estava na minha construção no pé da serra quando eu vi uma pessoa de camiseta verde desendo correndo pegou uma moto preta que estava escondida no mato e em seguida comesou o fogo.

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Mensagem N°78614
De: sergio Data: Quinta 18/9/2014 16:40:26
Cidade: moc

Neste momento o parque da sapucaia e a serra do mel era sendo consumido pelo fogo. Segundo o IEF bombeiros já foram acionados e por falta de veículos a brigada do Lapa Grande e os agentes do IEF não podem fazer nada(informação me passada na sede do IEF)...

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Mensagem N°78613
De: Moradora Ibituruna Data: Quinta 18/9/2014 16:02:13
Cidade: MONTES CLAROS  País: brasil

estou vendo um foco inicio de incendio na serra ibituruna, nossa... vai acabar com a serra, perto das torres .alguem pode fazer alguma coisa.

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Mensagem N°78612
De: Manoel Hygino Data: Quinta 18/9/2014 08:46:01
Cidade: Belo Horizonte

Chico Xavier está firme

Manoel Hygino - Hoje em Dia

No princípio, era o verbo. E o verbo – além de sinônimo de palavra – é tão importante que teologicamente identifica a segunda pessoa da Santíssima Trindade, encarnada em Jesus Cristo. É altíssima, portanto, a importância da palavra, do verbo.
Pois um depoimento que teria sido dado, informalmente, por Chico Xavier, durante jantar em sua casa em Uberaba, em 1986, serviria de introito, com a devida vênia, para este comentário sobre um livro publicado sob o título de “Não será em 2012”.
Os autores são Marlene Nobre e Geraldo Lemos Neto, que não conheço o trabalho, não consegui sequer um exemplar, até porque não dispunha de referência sobre a editora, sua localização e data de lançamento. No entanto, como o tema serviu à produção de um filme – “Data Limite – Segundo Chico Xavier”, com direção de Fábio Medeiros e codireção de Juliano Pozati e Rebeca Casagrande –, o assunto ganhou dimensões pela reportagem assinada por Ana Elizabeth Diniz.
Segundo Geraldo Lemos Neto, um dos escritores, “Chico Xavier nos informou que havia dado à humanidade terrestre um período extra de tempo de 50 anos a partir do momento em que o homem pisou pela primeira vez na lua, em julho de 1969”.
Constituía uma previsão e um alerta do médium de Pedro Leopoldo: “O que a raça humana e, principalmente, as nações mais poderosas e desenvolvidas do mundo fizeram neste período que se encerra em 2019, é que atestará a capacidade de nos desenvolvermos mais rapidamente e em paz a caminho de uma comunidade interestelar, gerando avanços ainda inimagináveis numa sociedade mais fraterna e mais justa, num mundo em regeneração”.
Há sempre um mas. Este aparece no texto seguinte: “Caso contrário, atrasamos o nosso passo evolutivo com um conflito nuclear de consequências arrasadoras e imprevisíveis”. Isto é, o futuro do planeta e de tudo que nele existe está atrelado às decisões que o homem tomar.
O coautor do livro resume: “Se passarmos esse prazo de 50 anos, sem nos lançarmos à terceira guerra mundial, então entraremos em um glorioso período de desenvolvimento acelerado, conquistando conhecimentos mais largos sobre nossa existência e integrando-nos definitivamente com a comunidade das civilizações extraterrestres mais evoluídas do que nós, absorvendo os ensinamentos e recebendo delas uma imensa e inimaginável cooperação”.
Os anúncios e advertências de Chico Xavier, pela credibilidade que ele tem e merece, devem ser analisados com isenção e bom senso. Os norte-americanos insistem em que não há seres de outros planetas a visitar-nos, o que contrasta com as ideias de conceituadas personalidades.
O ET de Varginha poderia ser uma notável realidade. Os exibidores de cinema poderão retirar das prateleiras os velhos filmes de viagens interplanetárias e levá-los às televisões.
Chico comentou: “fazemos parte de uma família universal e não somos o único mundo criado pro Deus”, e “Irmãos de outros planetas mais evoluídos terão permissão para nos apresentar abertamente”. É assunto muito próprio para Fernando Guedes de Melo.

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Mensagem N°78611
De: Estado de Minas Data: Quinta 18/9/2014 09:51:20
Cidade: Belo Horizonte

Professor de história é agredido por adolescente na escola - O jovem não é aluno da escola, mas entrou na sala para atacar uma estudante. Ele foi contido pelo professor, momento em que houve a confusão - Luiz Ribeiro - Um professor de História foi ameaçado e agredido com um soco por um adolescente dentro da escola onde leciona em Montes Claros (Norte de Minas), na quarta-feira. O fato aconteceu na Escola Municipal Neide de Melo Franco, na Vila Anália, Região Norte da cidade. Conforme boletim de ocorrência da Polícia Militar (PM), o adolescente, que não é aluno da escola, entrou no educandário e se aproximou de uma sala de aula. Na sequência, tentou cortar o cabelo de uma aluna com uma tesoura e também passou a incomodar os outros estudantes, jogando objetos na sala de aula.
Um aluno reagiu e lançou uma caneta em direção ao adolescente, que tentou invadir a sala de aula. Ele foi contido pelo professor de Historia, que, na sequência, caminhou rumo à sala da diretoria da escola, para que tomada alguma providência.
Nesse instante, o professor - que pediu para não ser identificado - foi ameaçado e agredido com um soco na altura do peito pelo adolescente invasor, que, logo em seguida, fugiu, sem deixar pistas. Conforme a PM, o mesmo garoto já tinha provocado confusão na Escola Neide de Melo Franco em diversas outras ocasiões, com ameaças aos alunos e professores, prejudicando o andamento das aulas.

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Mensagem N°78610
De: Helena Data: Quarta 17/9/2014 23:05:09
Cidade: M. Claros

(...) som alto novamente no triangulo da impunidade, neste momento.(...) Uma banda se apresenta em ambiente sem qualquer tratamento acustico, portanto inadequado, e toda a vizinhança volta a sofrer, em área hospitalar. O pesadelo está recomeçando, mais uma vez (...). Pedimos a atuação da PM e demais autoridades para podermos descansar. É fácil identificar o estalecimento transgressor, mais que reincidente em promover barulho que ultrapassa em muito os seus limites . (...) até quando vamos implorar pelo cumprimento das leis?

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Mensagem N°78609
De: Ministério Público Federal em Minas Gerais Data: Quarta 17/9/2014 14:16:33
Cidade: BH

Empresário e ex-prefeito são condenados a 4 anos e 2 meses de prisão - Réus desviaram verbas da Funasa destinadas a obras para controle da Doença de Chagas - Montes Claros. O Ministério Público Federal (MPF) obteve mais uma condenação do empresário Evandro Leite Garcia, envolvido em vários casos de desvio de verbas públicas em municípios do Norte de Minas Gerais. Ele foi condenado a 4 anos e 2 meses de prisão, juntamente com o ex-prefeito de Pedras de Maria da Cruz, Manoel Carlos Fernandes, pela prática do crime de peculato-desvio, previsto no artigo 1º, I, do Decreto-lei 201/67.
Na sentença que encerra em primeira instância o trâmite da Ação Penal nº 640-43.2012.4.01.3807, o juízo da 1ª Vara Federal de Montes Claros destacou a gravidade da conduta dos réus, por se tratar de verbas destinadas ao “atendimento à saúde da população rural do município, pessoas que mais dependem da atenção do Estado”.
No caso, os recursos foram encaminhados pela Fundação Nacional de Saúde para a reconstrução de moradias de pessoas carentes, com o objetivo de controlar a incidência da Doença de Chagas. Como é notório, o barbeiro, agente transmissor da doença, vive em fendas nas paredes e tetos de casas de pau-a-pique. Por isso, uma das formas mais eficazes de combater a doença é melhorando as condições de saneamento e habitação nas áreas rurais.
Em 31 de dezembro de 2011, o município de Pedras de Maria da Cruz, através do convênio 1.332, recebeu da Funasa a quantia de 40 mil reais para a realização de reformas nas moradias. Mas, segundo a denúncia, o ex-prefeito Manoel Carlos Fernandes, em conluio com o empresário Evandro Leite Garcia, desviou parte da verba, por meio de licitação fraudulenta e superfaturamento. Para ocultar o desvio, os réus falsificaram os relatórios de medição das obras.
As fraudes foram descobertas por engenheiros da Funasa que, após vistoria no local, atestaram o cumprimento de apenas 61% do objeto do convênio e relataram a ocorrência de vários defeitos construtivos, como trincas, rachaduras e utilização de material de baixa qualidade. A prefeitura foi notificada sobre as impropriedades técnicas, mas se manteve inerte.
Segundo a sentença, a participação do ex-prefeito “no esquema é clara, já que chefe do executivo municipal à época da assinatura do convênio, Manoel foi o responsável pela assinatura das notas de empenho, nas quais declarou que a obra fora executada conforme plano de trabalho”.
Quanto à responsabilidade de Evandro Leite Garcia, proprietário da empresa [Construtora Norte Vale Ltda] que executou as obras, o magistrado entendeu que ficou evidente pelo fato de ter sido ele o “responsável pela emissão dos documentos fiscais que deram lastro aos pagamentos efetuados”.
Evandro Leite Garcia encontra-se preso na cadeia pública de Montes Claros desde a realização da Operação De Volta para a Máscara, em 11 de abril de 2013, que desarticulou uma quadrilha voltada para o desvio de recursos públicos. O empresário, suspeito de liderar o esquema de corrupção, já tinha sido preso em 2012 em outra operação, a Máscara da Sanidade, que também investigou esquema de fraude a licitações em mais de 40 municípios mineiros.
Ele ainda responde a outras três ações penais e a cinco ações de improbidade administrativa propostas pelo Ministério Público Federal.

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Mensagem N°78608
De: Wanderlino Arruda Data: Terça 16/9/2014 09:10:57
Cidade: Montes Claros/MG

HÁ CEM ANOS, NASCEU YVONNE SILVEIRA

Wanderlino Arruda

Yvonne de Oliveira Silveira nasceu em Montes Claros em 30 de dezembro de 1914. Filha de Cândida Peres e do farmacêutico, intelectual e rotariano Antônio Ferreira de Oliveira. Graduada em Letras pela antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Norte de Minas, tem pós-graduação em Teoria Literária pela Universidade Católica de Minas Gerais. Regente de classe e professora de Educação Física por dez anos, casou-se com o fazendeiro Olyntho Alves da Silveira, poeta, cronista, escritor e historiador. Dedicada às letras desde a adolescência, Yvonne sempre colaborou com os jornais de Montes Claros e de Belo Horizonte, publicando excelentes textos. Participou de várias e importantes antologias. Escreveu vários livros. Em parceria com o marido, BREJO DAS ALMAS-CRÔNICAS E HISTÓRIAS; em parceria com Zezé Colares, MONTES CLAROS DE ONTEM E DE HOJE e FOLCLORE PARA CRIANÇAS. Além destas parcerias, Yvonne escreveu CANTAR DE AMIGA e MONTES CLAROS - CRÔNICAS, este organizado por Osmar Pereira Oliva, Editora Unimontes. Tem ativa participação na Comissão Mineira de Folclore. Eleita presidente da Academia Montesclarense de Letras há 29 anos, continua no cargo, segundo ela mesma, vitalício. Foi fundadora da Academia Feminina de Letras de Montes Claros e participa do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros, da Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais e da Academia de Letras, Ciências e Artes do São Francisco. Foi fundadora e primeira presidente da Associação Amigas da Cultura. É sócia honorária do Rotary Clube de Montes Claros-Sul e do Elos Clube de Montes Claros. Professora emérita da Unimontes -Universidade Estadual de Montes Claros. Inteligente, estudiosa, muito prestativa, sempre atendeu a pedidos de colegas e amigos para revisão e prefácios de livros. Aluna do Conservatório Estadual de Música Lorenzo, foi-lhe concedido o título de Honra ao Mérito pela grande e continuada contribuição. O Curso de Letras feito por Yvonne, o primeiro em nível superior em Montes Claros, início no Colégio Imaculada Conceição, em 1963, teve matrícula de 52 e formatura de somente sete: Yvonne, Saturnino, Hugo, Adilson, Lola, Irmã Guiomar e Wanderlino. Quando o terminamos em 1967, para sermos professores universitários em nossa própria escola, Yvonne e eu tivemos de seguir para a pós-graduação na Universidade Católica de Minas Gerais, ela na especialização em Teoria da Literatura, eu em Linguística Geral, isso além de termos de prestar exames de suficiência, ela na Universidade Federal em Belo Horizonte, eu na Federal de Juiz de Fora, porque o registro da Fafil iria demandar ainda algum tempo. Já com muita prática no ensino de Português e de Literatura, fomos na área os primeiros a preparar futuros alunos e candidatos ao vestibular. Daí, da cátedra e da titularidade de professores, vivemos entre importantes gerações de estudantes que, hoje, marcam o jornalismo, a vida soc ial, a batalha política e cultural em várias partes deste Brasil. Como sua estreia no magistério foi aos doze anos, Yvonne teve multiplicadas oportunidades para despertar vocações, quase um século de benfazeja prestação de serviços à cultura. Fico encantado quando um aluno de Yvonne marca lembranças de suas aulas, principalmente por recordar cada minuto do entusiasmo dela, principalmente das muitas palavras de incentivo à leitura e à escrita. Na sublime idade de cem anos a que chegou, está presente em todas as solenidades e outros atos a que é convidada, sempre no centro da mesa de honra. Yvonne de Oliveira Silveira é Cidadã Benemérita de Montes Claros desde em 1985. Presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros

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Mensagem N°78606
De: Ucho Ribeiro Data: Segunda 15/9/2014 10:17:20
Cidade: Montes Claros

ADELÍNIO MEIA COLHER

No finalzinho dos anos setenta, coube a mim tomar conta da fazenda Ipueira, lá nos cafundós da Jaíba, beira do velho Chico e ermo do sertão. Ia pra lá desmatar, fazer carvão, plantar capim e criar boi. Triste sina. Quem sou eu, hoje, para derrubar um pau, uma árvore. Sou incapaz de quebrar um galho ou fazer uma poda e há 35 anos eu derrubava alqueires a correntão puxado por tratores D8. Juntava aquela imensa moçoroca de aroeiras, angicos, barrigudas, ramas e cipós e tacava fogo sem dó nem consciência. Um inferno que ardia por dias e noites. Era o que se fazia, desajuizadamente, com autorização do IEF e do Ibama. O orgulho era arrotar: - Na minha fazenda não tem um pau, uma sombra. Tudo liso. Puro capim.

Hoje, macambúzio, vejo as fazendas encapoeiradas e os rios secando um a um. Envergonho-me. Mãos à palmatória.

Bem, nessa época, como eu passava a maior parte dos dias naquela tosca e rústica empreitada, precisava de pelo menos um canto pra repousar a noite. Resolvi, então, fazer uma casa, mesmo sem luz elétrica e confortos. Porém, lá não havia pedreiro, nem mestre de obra, as choupanas eram feitas de adobe e taquara. O ribeirinho do São Francisco era afastado do mundo. Televisão não existia, rádios, uns poucos, mesmo assim, desligados, pois pilhas eram caras e não tinham onde comprar. Materialmente, o povo sobrevivia de peixe e abóbora, desconhecia qualquer tipo de consumo e tinha medo de automóvel. A vila Florentina, que ficava ao lado da fazenda, era uma Macondo, que vivia em volta do seu umbigo. Existiam para eles mesmos e desconheciam o resto do planeta. Embora isolados, eram curiosos e respeitosos com a pouca e rara gente da cidade que aparecia.

Na longa busca por pedreiro em Montes Claros me restou Adelínio, que se apresentava dizendo: - Muito prazer, Adelínio Figueira, seu servo. Era metido a besta que só ele. Imagine um pedreiro que fazia as unhas aos sábados. Usava cabelinho glostora, empastado, fiapo de bigode aparado a navalha, perfumado a Lancaster. Quando o sol esquentava, o sobaco suava e o azedo do Rastro avisava.

Sonhava ir ao Chacrinha cantar “Parece que eu sabia que hoje era o dia de tudo terminar”. Se achava um galã. Sempre de pente no bolso, a toda hora o puxava e passava nos seus rebeldes cabelos. Era caspa para todo lado. Pior era quando ele batia o pente nos cantos dos móveis para o farelo branco cair. Sem contar que o gaiato andava com cotonetes e palitos de dentes na carteira de bolso.

Quando o levei para Jaíba, ao terminar as refeições, ele abria a carteira, tirava pausadamente o seu usual palito, cutucava os seus cariados dentes e ao final dava a inevitável chupadinha: chichi, chichi... Em seguida, retirava um dos seus guardados cotonetes, introduzia no ouvido, o rodopiava pra lá e pra cá e retirava suas ceras amareladas. Higiene explícita e completa.

Os barranqueiros, que não tinham nem escova de dente, assistiam aquele ritual como coisa de outro mundo e depois comentavam: - Viu que homem educado.
Sá Rita, a cozinheira, querendo ensinar bons modos as suas filhas, alertava: - Aprendam, meninas, prestem atenção, ele anda com o palito na carteira pra futucá os dente e limpa as orêia com vareta de prástico com algodão na ponta. Nunca é tarde pra aprender!

Para a obra andar e eu me livrar logo do Adelínio, arranjei dois sujeitos bons de serviço para serem seus serventes e platéia, Zé e Antõe.

A dupla logo-logo pegou o ritmo do serviço, num faltava tijolo, nem massa para o pedreiro contador de potoca.

- Já fiz minha inscrição no programa de Chacrinha. Uma pena que vocês não vão poder assistir. Só estou precisando de uma “partner” para o meu show, será que não tem nenhuma mocinha por aqui que eu possa levar aos estúdios da Globo?

Antõe, sem entender, perguntou: - Cumé qui é, seu Adelino?

- Adelí-ni-o, meu filho, Adelí-ni-o! Nome de artista: Adelínio Figueira.

- Tá bom, mas o que o senhor quer mesmo? Perguntou, de novo, Antõe.

O pedreiro, carente, há dias socado naquele fim de mundo, doido pra arranjar um rabo de saia, de olho na assanhada filha mais velha de Sá Rita, jogou verde: - Será que a Delcira num topa viajar comigo pra Montes Claros e de lá nós irmos apresentar um show no Rio de Janeiro?

- Topa! Ela tá até engraçada com o senhor, mas o senhor num rompe, num toma as rédea.

Adelínio endoidou. Acabou o serviço, tomou um banho, perfumou-se, penteou o rebelde por duas vezes e foi estalando pegar a janta na casa de Sá Rita. O sentido inteirinho na sua filha.

Acabado o jantar, finalizadas suas explícitas higienes, puxou conversa com a serelepe Delcira e a chamou para caminhar e ver a clara e redonda lua.

Papo vai, papo vem, promessas de viagens e presentes, tomou coragem e pediu a cabrocha pra namorar.

De pronto, Delcira topou e eles já voltaram de mãos dadas.

A semana rodou, naquele ritual - trabalho, jantar, higiene e namoro. No escuro, Adelínio já beijava, roçava e mastigava a Delcira toda. Ficava pra morrer de tesão, pedia, implorava e nada. A filha de Sá Rita podia estar sopitando, mas sempre dizia: - Não!

O coitado do pedreiro passava a noite pensando na namorada. Amanhecia bambo e ia insone para o trabalho. Lá encontrava com a dupla Zé e Antõe, que já sabendo do seu sofrimento, perguntava: - Comeu?

Adelínio, arrasado, sempre respondia: - Quase.

Até que numa manhã, Antõe perdeu a paciência: - Que quase, homi, comeu ou não comeu?

Adelínio, sofrido, duvidou: - É, acho que ela não dá não.

- Não dá? Ontem mesmo, depois que você deixou ela em casa, o Zé chamou ela pra debaixo do pé de Joá e conferiu. Num foi, Zé?

- Ó, se foi, já peguei a bichinha quente e moiada. Ela chegou a assubiá.

Ao ouvir aquilo, Adelínio perdeu a paciência, jogou a colher de pedreiro pro lado, desceu do andaime e saiu à procura da sua namorada Delcira.

Encontrou-a na beira do rio, batendo roupa. Sem discrição nenhuma, na frente das outras lavadeiras, Adelínio destramelou: - Delcira, eu estou te namorando sério esse tempo todo, prometendo-te levar pra Montes Claros e mais sei lá o quê, e você num dá pra mim, mas dá pra qualquer um?

Delcira, estranhando aquele ataque todo, respondeu calmamente: - Mas, Bem, cê só pede. Eu digo “não” e cê num passa a rasteira, num me dirruba.

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Mensagem N°78605
De: Jorge Data: Segunda 15/9/2014 10:04:03
Cidade: montes claros/MG

(...) Há mais ou menos quinze dias uma kombi parou na faixa de pedestres para que um aluno da escola Zinha Prates (ao lado da prefeitura) a atravessasse e um outro veículo não respeitou a parada e ultrapassou a kombi vindo a atropelar e provocar fratura na perna do menino que foi atendido pelo corpo de bombeiros.

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Mensagem N°78604
De: Haroldo Lívio Data: Domingo 14/9/2014 12:09:21
Cidade: M. Claros

Rua de Baixo dos baixadeiros

Haroldo Lívio

Se Rua de Baixo fosse publicado sem o prefácio de costume, acredito que o leitor não notaria sua ausência, porque pouca gente se dá ao trabalho de dar uma olhada no recado do prefaciador. Assim, o prefácio existe mais por uma questão de tradição literária. De mais a mais, nestes tempos de velocidade e descomplicação, o leitor quer é ganhar tempo e partir para cima, dispensando atenção exclusivamente ao enredo. Não tem tempo a perder com devaneios. Esta é a palavra de ordem atual. Portanto, amigo leitor, a classe dos prefaciadores está ameaçada de desemprego em massa ou mesmo de extinção, por tratar-se de peça decorativa, segundo os apressados, que não sabem o que perdem. ​
Por experiência própria, aprendi, cedo ainda, que a elaboração de um prefácio é missão inglória e às vezes até inútil, haja vista que o prefaciador queima as pestanas tentando dar uma idéia resumida do conteúdo do livro e corre o risco de não ser lido, de ser considerado um corpo estranho dentro do livro. Leitor de prefácio é avis rara.
Honrado com convites de escritores amigos, já tive o prazer de prefaciar algumas obras, porém não me lembro de ter encontrado alguém que tivesse lido meu depoimento. Esta revelação desanima qualquer cristão, porém não desanimou o bardo Antonio Roberto Soares, que nos presenteia com um prefácio encantador e cativante. A Baixada, ou seja, a parte do Centro histórico que tem como marco inicial a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição e São José, está na moda como tema literário e de estudo. A temporada de obras dos menestréis baixadeiros, versando sobre pessoas e lugares do setor onde a cidade nasceu foi aberta, no ano passado, com a publicação do volume de memórias do pesquisador João Afonso Guerra Maurício, herdeiro do clã Versiani-Maurício, que foi recebido com aprovação. Dando seqüência à epopéia baixadeira, vem a público Rua de Baixo, em que mais um trovador tange sua lira para cantar e decantar as glórias e tradições do pedaço da cidade que carrega em seu coração de montes-clarense apaixonado pelo Arraial das Formigas, onde tudo começou.
O Autor é montes-clarense de quatro costados, que respira e transpira devoção à cidade por todos os poros, lopes e paulas. Muito experiente em garimpagem do passado, já presidiu o Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais, na Capital, e doutorou-se em História. Seu nome inspira respeito e admiração. Parece-me que Rua de Baixo é seu livro de estréia, salvo engano, porém sei que possui alentado acervo de trabalhos que merecem divulgação. Neste volume, o Autor e colaboradores baixadeiros de primeira ordem, gente tradicionalista e romântica, continuam o passeio lírico pelas ruas e becos da Baixada, identificando casas, portas, janelas, pessoas vivas e outras que continuam vivas na saudade dos entes queridos e dos amigos, relembrando antigos carnavais, catopês e marujadas. A Baixada é eterna e imortal, sim senhor!
Fabiano Lopes de Paula é montes-clarense de trezentos anos de tradição, contados nos dedos. Pelo lado materno é filho de Nazareth, a bondade em pessoa; é neto do coronel Domingos Lopes e aparentado com o alferes José Lopes, doador do patrimônio imobiliário da Igreja, no século XVIII, que abrange quase toda a cidade. Pelo lado paterno é filho de Cassimiro, de nosso teatro amador, é sobrinho de Luiz de Paula, primo de Hermes de Paula e seus rebentos Valmor, Virgílio, Virgínia, Valéria e de outros inspirados artistas das estirpes Paula e Mendonça. Como se vê, o Autor herdou a veia poética de seus ancestrais violeiros e cantadores de modinhas. Merece ser lido e aplaudido de pé. Aconselho o leitor a ler e reler o livro, com direito a chorar se a saudade bater, nas passagens mais sentimentais. Também vai rir à vontade, nas passagens jocosas. E se sobrar um minuto que seja, que tenha a boa vontade e tolerância de ler este modesto trecho, pelo que ficarei eternamente penhorado, pois quem escreve quer ser lido, uai...

*(Do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros)

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Mensagem N°78602
De: vcmoc Data: Sábado 13/9/2014 11:40:03
Cidade: Montes Claros

Tiros no mercado municipal de Montes Claros hoje, sábado 13/09, as 09:30 horas. Mercado lotado de visitantes e vendedores. Foram ouvidos 3 tiros próximo a entrada ( ponto do mototáxi). Felizmente ninguém ficou ferido. (...)

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Mensagem N°78601
De: José Prates Data: Sábado 13/9/2014 16:15:34
Cidade: RIO DE JANEIRO - RJ

Tudo que diz respeito a Montes Claros interessa-me nuito, primcipalmente quando trata de sua história. Gostaria de conhecer o trabalho literario RUA DE BAIXO - O PASSADO REENCONTRADO, mas, não sei onde encontrá-lo. Gostaria de saber - José Prates. Endereço: Av Rio Branco, 25 - 10º andar ou Rua João Rodrigues da Cunha, 626 - Nilopolis RJ CEP 26510-056 - Obrigado - E-mail [email protected]

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Mensagem N°78600
De: Walter Abreu Data: Sábado 13/9/2014 16:05:35
Cidade: Montes Claros MG  País: BRASIL

Um autor de novelas, morando na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, com seus hábitos de vida, com sua visão de mundo, com sua opção sexual, com sua concepção sobre Deus e a família, consegue colocar, através de seus enredos de telenovela, na cabeça de milhões de pessoas, novos conceitos de vida. Enquanto muitos se esforçam para valorizar a família como centro de uma sociedade equilibrada e justa, a ética e a moral como pilares para uma vida sustentável em comunidade, as novelas pregam, descaradamente, a deterioração destes valores. O poder financeiro, o consumismo, a ostentação, a malandragem, a infidelidade conjugal, o consumo de álcool e outras drogas, o incesto e outros conceitos passam a ser aceitos e valorizados. Mudam-se então os comportamentos. Surgem assim novos (des)valores.
Um maldito autor de novela, recentemente criou um conceito de que, no casamento, é possível ser "infiel" sem ser "desleal". Desde que na traição não tenha envolvimento emocional e afetivo, que seja apenas uma aventura de prazer sexual, então se configura uma infidelidade sem deslealdade. PODE ISTO? Para mim um absurdo, mas para muitos, à partir da visão do autor de novelas, passou a ser aceitável, tolerável e até recomendável. A sociedade tem que passar a discutir isto. Senão dez autores de novela, em algumas décadas, vão mudar toda uma sociedade. Mudar para pior, muito pior.

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Mensagem N°78599
De: Engenheiro Eletricista Data: Sexta 12/9/2014 18:20:31
Cidade: BH e Moc

Sobre as mensagens 78583 e 78584, de 9/9/2014, gostaria de fazer algumas colocações. Tive o privilégio e a honra de me graduar nas duas primeiras colocadas no ranking universitário do Brasil, a USP - Universidade de São Paulo (pós-graduação na Escola Politécnica, em 1974) e UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (1972). No tocante ao 95º lugar da Unimontes nesse ranking e a importância do ensino superior no Norte de Minas, tenho a ponderar o seguinte:
- Cada Faculdade/Universidade está inserida num contexto social, econômico, político e cultural diferente.
- Podemos encontrar, numa mesma Universidade, Faculdades com níveis de Qualidade diferentes.
- Conheço excelentes profissionais diplomados pela Unimontes, que brilham em Montes Claros e em outras cidades do Brasil, em diferentes especialidades.
- A Qualidade do profissional não é determinada apenas pelo curso universitário, mas também pela vida prática no mercado de trabalho, pelos cursos e estágios que realiza em empresas, instituições de ensino e em outras universidades, pela participação em congressos, palestras, seminários e pelos estudos que nunca cessam.
- Cada empresa tem as suas particularidades, sua política de Recursos Humanos, seus objetivos e metas, sua cultura, não importando muito a Universidade em que seu empregado estudou. O desempenho do mesmo é sempre avaliado conforme critérios internos da empresa e será função da sua aptidão, resultados obtidos, experiências anteriores, capacidade técnica/gerencial, perfil psicológico, relacionamento interpessoal etc.
O Norte de Minas é muito distante das 3 principais cidades da Região Sudeste (Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo) e as Faculdades e Universidade aqui existentes são importantíssimas para a elevação do nível social e cultural do povo desta região e de outras regiões e contribuem também para o desenvolvimento econômico, atraindo empresas, gerando empregos, o que é muito claro ao compararmos a população do município, que era de 132.502 habitantes, em 1960, e chegou a 390.212 habitantes, em 1º/7/2014. O desenvolvimento tem sido acentuado, principalmente após a industrialização e a implantação do ensino superior.
Para que as Faculdades e a Unimontes continuem exercendo seu papel de impulsionadoras do progresso, é necessário que busquem sempre a excelência do ensino, a exemplo da UFMG, da USP e de outras Universidades bem classificadas, inclusive do exterior. Que façam intercâmbio com Universidades brasileiras e estrangeiras, de alto nível. Que promovam a integração da Universidade/Faculdade com o mercado de trabalho. Que tenham o apoio necessário, de empresários, autoridades e representantes políticos, para que haja mais investimentos no ensino superior do Norte de Minas, não só nas Capitais.

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