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montesclaros.com - Ano 25 - sexta-feira, 29 de novembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°78918
De: Gilcely Data: Segunda 27/10/2014 12:15:49
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Hoje de manhã, saindo de Montes Claros pela BR 135, sentido Januária, deparei-me com o trânsito em meia pista logo na primeira curva da estrada, onde uma ambulância do SAMU acabava de recolher alguém ferido num acidente envolvendo um veículo de passeio que estava de rodas para cima, aparentemente após ter aquaplanado numa grande poça d’água que sempre se forma naquela curva em tempo de chuva e coloca em risco os veículos que ali trafegam rumo a Montes Claros. Faz-se necessária uma urgente correção na pista antes que novos e graves acidentes aconteçam naquele local.

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Mensagem N°78917
De: João Afonso Data: Segunda 27/10/2014 12:03:13
Cidade: Montes Claros

Hoje pela manhã aconteceu um grave acidente automobilistico na BR 135 saída de Montes Claros para Mirabela, próximo a JLX Mineração, ex-Pavisan, graças a Deus sem vítimas fatais. Um HB-20 que vinha de Varzelândia para Montes Claros, após aquaplanar em uma poça d`água que geralmente se forma naquele local quando chove, o motorista perdeu o controle direcional do veículo vindo a colidir com uma rocha do outro lado da pista e depois capotando à márgem da pista em que circulava. O veículo ficou totalmente danificado e o seu condutor e passageiros foram encaminhados a hospitais da cidade por equipes do SAMU. Gostaria de alertar as autoridades locais, especialmente os representantes do DER/MG que cuida da conservação daquela rodovia, para corrir o problema naquele trecho, pois toda vez que chove forma-se um lago que avança por quase toda a pista de rolamento da estrada, colocando em perígo as vidas de quem por alí passa.

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Mensagem N°78916
De: Osmar Data: Segunda 27/10/2014 11:55:37
Cidade: São Paulo/SP

O TSE ainda não liberou os resultados oficiais do segundo turno, município por município. Porém, o jornal Estado de S. Paulo publicou o seguinte resultado de Montes Claros, nas eleições de ontem:

Dilma, 124 127 votos, 62,05%

Aécio, 75 916 votos, 37,95%

Que venham, agora, as explicaçoes e análises.

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Mensagem N°78915
De: Ucho Ribeiro Data: Segunda 27/10/2014 10:34:02
Cidade: Montes Claros

BAIXADA DA SANTA CASA
1ª PARTE

Dia desses, bestando calado em uma demorada espera de consulta médica, fiquei abismado com o caos que se transformou o entorno da Santa Casa. Trança-trança de barulhentas ambulâncias à procura de um estacionamento e de indóceis pacientes em busca de atendimento. Aquele furdunço todo a acontecer no meu naco mais íntimo, onde vivi a minha divertida infância e adolescência...

Antes, era um arrabalde de casas ocupadas por famílias empencadas de crianças. Não existia comércio, nem consultórios, nem clínicas, nenhuma prestação de serviços. Não havia mão nem contramão, pois automóveis não transitavam por ali, salvo os de uns poucos moradores. Precárias ruas sem pavimentação, cobertas de cascalho miúdo socado, terminavam naquela baixada, que tinha ao fundo o rio Vieira. A Coronel Luiz Pires, que começa na avenida Cel. Prates, só rompia três quarteirões abaixo, até pouco depois da fábrica do Café Diplomata e reduzia-se a uma ruela ramificada em trilhas que nos levavam as margens do nadável rio. A Rua Irmã Beata morria na funerária da Santa Casa, em frente à residência de Píndaro. Sua paralela, a Cel. Spyer, era um beco sem saída, nem começava direito e já esbarrava no muro lateral do Colégio Imaculada. Estes poucos logradouros e mais o mato ao redor eram o nosso gueto, o nosso umbigo, sempre envolto num perene aroma de café torrado.

Raramente deparávamos com crianças que não fossem da nossa tribo. A baixada não era passagem para lugar algum, a não ser para uma pinguela que nos levava ao Curtume, onde um prático dentista, sempre chapado, ameaçava cair todo entardecer ao retornar do seu arranca-dentes. Durante as chuvas, a trilha ficava escorregadia e a meninada, empoleirada na escadinha do café, torcia pelo tombo. Queda ocorrida, com aplausos e risos, corríamos para socorrê-lo.

A primeira casa da Cel. Luiz Pires era do seu Ernesto da Barroso(1), que não gastava tempo com a nossa rua. Toda manhã o seu sentido estava no quarteirão do povo, na sua papelaria, no escarafuncho dos assuntos políticos e nos fumegantes fuxicos do Zim Bolão.

Abaixo, onde hoje é a Santa Casa Olhos, morávamos nós(2) - papai, mamãe, oito filhos e, durante um tempo, os nossos avós maternos. As casas da baixada não eram protegidas por muros. Tinham apenas muretas ou grades pequenas, que não tapavam as fachadas das residências. As portas viviam abertas, a meninada entrava sem bater, convocando para as brincadeiras. Andávamos em bando, conluiados, brinquedos e segredos compartilhados.

Em frente da nossa casa residia Dona Gladys(3), generosa mestra do Grupo Francisco Sá, que pacientemente alfabetizou metade dos meus irmãos com suas aulas particulares. Vivia com seus filhos, três sobrinhos e sua calada mãe, Sá Luíza, sempre munida de cachimbo e muleta. À tardinha, Sá Luíza nos dava um troco para comprarmos o seu traçado na venda de “Genaro Meu Irmão”(4).

Os seus filhos Tinim e Waltinha eram meus irmãos de unha e carne na infância. Eu passava o dia na casa deles. Lá criávamos preás, coelhos, tartarugas, cágados, passarinhos, fazíamos manivelas, montávamos pipas, araras e guardávamos todos os nossos tesouros em seus quartos: bolas, canivetes, bilboquês, gibis, piãos, bolinhas de gude e álbuns de figurinhas. Mônica, minha irmã, também adorava estar ali, mas seu interesse era outro – ler e reler as melosas fotonovelas das revistas Capricho e Contigo, que nossos pais proibiam terminantemente.

Ao fundo da casa de Dona Gladys havia outro café, o Primor, do popular Tuca Amorim. Ao final do dia, escalávamos um robusto pé de goiaba encostado no muro divisório para nos deliciarmos vendo, pelas frestas do telhado, as funcionárias da fábrica tomarem banho para retirar o suor e a fuligem do café.

A meninada, empoleirada, toda de pintinho duro, nem piava. De olhos arregalados, maravilhava-se com aquele mulherio pelado, risonho, ensaboando-se. Puro cinema. Marquim, meu irmão, que só conhecia xibiu de criança, ficou decepcionado ao subir na goiabeira pela primeira vez: - Ô Ucho, eu só vi os peitos delas, não deu pra ver o resto, não. Todas puseram umas buchas entre as pernas.

Na esquina do Café Primor, em frente, estava a casa de seu Edson, que era dono de uma Rural saia e blusa, branca alaranjada, e da lanchonete localizada no passeio da Praça Dr. Carlos. Ele e Dona Teresa tinham uma ninhada endiabrada de filhos: Panga, Baixote, Edí, Ninha e Lê. Patota malinamente entrosada com todos os meninos da rua.

No outro passeio da esquina da Irmã Beata, residia o famoso Cel. Georgino(5). Era dos poucos adultos, ou o único, que sentava com a meninada para prosear. Criança era apartada de gente grande. Mundos diferentes, mas como vivíamos sentados no murinho da sua casa, maquinando para aprontar alguma, de quando em vez o Coronel aparecia e dava uma canja com seus causos.

Certa vez, ele chegou a esta mureta, onde amontoava-se a meninada miúda e alguns graúdos e começou a contar uns causos de onça. Cada um mais arrepiante do que o outro. Numa das estórias, depois de narrar com detalhes a enorme e raivosa onça pintada e relatar minuciosamente como a bichona faminta se encorpava pra cima dele, Ruy do Bongô, troviscado, com os olhos arregalados, o interrompeu abruptamente: – Coronel, Coronel, mas esta onça devia tá muito doida pra querer enfrentar o senhor, não?

Georgino não conteve o siso, nem o riso, gargalhou.

Era neste baixo muro que a molecada se juntava, desde as primeiras horas da manhã até a noite, para bolar as brincadeiras: brasil e espanha, mãe da rua, queimada, paredão, acadabaspará. Criávamos e praticávamos jogos com simples paus e pedras.

O nosso “cabas pará”, chamado em Belo Horizonte de “bentealtas”, era jogado no passeio dos Melo Francos. Lá tinha uma tampa de ferro da Caemc que servia de um dos apoios para o jogo. As duplas se formavam e aguardavam a vez definida no par ou impar. Horas se passavam naquele divertido vai-e-vem, na tentativa de derrubar a casinha piramidal feita de três pauzinhos de madeira pregados num quadradinho de couro. Nada como aparar no ar uma bola defendida ou arremessada e gritar: Vitória!

Quando surgia um álbum novo de figurinhas, o bafo tomava conta dos passeios. Chamava-se bafo porque era o vento provocado pelas mãos durante a batida no monte de figurinhas que as fazia virar. A garotada formava roda para a disputa. Cada menino colocava uma quantidade combinada de figurinhas no bolo e, pela ordem, depois de arrumá-las, batia com a mão em concha ou aberta no monte. As que viravam ao avesso eram recolhidas pelo garoto que tinha acabado de bater. Uns mais traquinos curvavam um pouco as figurinhas ou passavam um leve cuspe na mão para virá-las. Volta e meia uma trapaça era descoberta e os sopapos comiam soltos. Raiva e choros amansados, a molecagem voltava ao jogo. Ninguém chamava papai ou mamãe. A parada era resolvida ali mesmo, naquele foro infantil.

Certas brincadeiras eram definidas pelas estações. Em agosto, com os fortes ventos, no azul céu surgiam as coloridas pipas e araras. A meninada, com os sentidos nos ares, dedicava o dia à manufatura de seus artefatos voadores. Cola, papel e os carretéis de linha 40 eram comprados na loja de Tamiro, no beco Cônego Marcos, e as taliscas eram retiradas dos raros pés de bambus existentes na baixada.

O sonho da criançada era montar uma arara biteluda, multicolorida, rabuda ou sureca, e ter uma manivela de 16 cruzetas nas mãos para recolher ligeiro e esticadinha a linha.

Final de setembro, com a chegada das chuvas e a maciez dos terrenos, iniciava-se a temporada dos jogos de finca e bolinha de gude. O chão das ruas ficava todo riscado pelas fincas e biloiado pela variedade de bolinhas existentes à época: gataiadas, leitosas, sorteiras, bolofofos. Só se ouvia a criançada gritar: “Gute, please, todos!”, “Bololô na minha!”, “Mão quieta!”, “Rondas!”, “Quero tudo e não dou nada”.

A despedida das águas era o tempo de sairmos à cata de tanajuras. A meninada toda, com uma garrafa litro debaixo do braço, se espalhava pelas ruas colhendo as formigonas bundudas para trocar com Toni Pinguim por um picolé. O nordestino adorava comê-las fritas como pipoca, mas tínhamos a leve desconfiança de que ele usava o creme das bundas delas para fazer os tão procurados picolés cremosos.

Continua...


NOTAS:

(1) Ernesto e D. Dilma, pais de Ana Amélia, Ernesto, Paulão, Dilsinho, Denise.
(2) Mário e D. Jacy, pais de Pat, Fred, Ucho, Marquim, Mônica, Paulinho, Márcia e Bertha; vovô Pacífico, vovó Eny; três auxiliares que seguravam o tranco das tarefas caseiras: Joana, Dui e Sá Rita; e Benjamim, o motorista.
(3) D. Gladys, mãe de Beatriz, Fidelina, Tião, Tinim, Waltinha. Viviam ainda lá, os sobrinhos Neguinha, Luizinha, Eustáquio e a avó Sá Luiza. E era diariamente frequentada pelos primos Carlúcio (Tuca) e Lóis.
(4) Genaro, pai de Glicério, o rei das embaixadinhas, mascote do Cassimiro de Abreu, e de Glicéria e Glicídia.
(5) Cel. Georgino e D. Dinorah, pais de Lúcia, Lídia, Leda, Jorge, Georgino Junior (Gininho), Jefferson (Jessinho) e Guilherme.

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Mensagem N°78914
De: Manoel Hygino Data: Segunda 27/10/2014 10:16:40
Cidade: Belo Horizonte

O espólio perverso

Manoel Hygino - Hoje em Dia

O Brasil amanhece com um presidente a tomar posse. Assume em hora delicada, depois de uma campanha política marcada pela excessiva agressividade e ao chegar o partido no poder há 12 anos sendo alvo de acerbas críticas na condução dos problemas que avultam e pela onda de escândalos.
A hora convida a evocar Durkhein, que classifica tais períodos de “anomia”. É o “estado de uma sociedade caracterizada pela desintegração das normas que regem a conduta dos homens e asseguram a ordem social”.
Os fatos fazem retroceder cem anos, quando Rui Barbosa, em manifesto de 28 de dezembro de 1912, dizia da “crise de desfacelo dos elementos de nossa vida nacional”. Havia, então, razões sobejas para ele não se candidatar à sucessão. Se o fizesse, não disputaria um governo, mas “o espólio de uma casa roubada”, pois “o que há é uma falência, econômica e financeira, política e institucional, por liquidar”.
O “Correio da Manhã”, em 15 de novembro de 1914, fez análise minuciosa do governo que expirava, criticando o presidente, por “sempre que chamado, pela sua função, a deliberar um caso político afeto ao governo, esquecer o dever que lhe criavam as leis, de agir respeitando os direitos de cada um, para só procurar atender às conveniências dos amigos e associados políticos”.
O velho jornal acusava: “O partido do presidente, vivendo do bafejo do governo, do qual tirava as vantagens mais necessárias à sua existência e ao exercício de sua força como agremiação poderosa, não hesita em querer os maiores absurdos, nem o chefe do Estado em concedê-los”.
Mais veemente, afirmava que os destinos do país se tornaram “joguete de meia dúzia”, não possuindo a nação “verdadeiramente um governo, mas um diretório de facção política, que a explora em benefício dos seus, sem olhar aos grandes interesses gerais”.
Segundo o matutino, “o partido (do presidente) não serviu unicamente para enfraquecê-lo dentro do Congresso; serviu ainda para desmoralizá-lo perante a Nação, porque não houve crime que a quadrilha cometesse que logo não fosse apadrinhado” pelo chefe da nação e seus ministros.
Adiante: “Não haverá, por certo, em toda a história política do Brasil, lembrança de um governo que deixe o poder tão amaldiçoado, nem dum chefe de governo que saia da sua posição tão coberta pelo descrédito, pela cólera do povo e, até, ultimamente pelo ridículo.
Por isso, a manhã do dia desta segunda é como aurora de esperanças e a atmosfera que respiramos nos dá a ideia de ser mais oxigenada. Dir-se-ia que éramos cativos e reconquistamos a liberdade. O lixo da situação miserável que nos aniquilou vai, portanto, ser varrido”.
É com esses sentimentos e pensamentos que o Brasil desperta hoje. Há necessidade de uma tomada nacional de consciência para que os destinos do país não sejam desviados infortunadamente. Compreendemos a dor do próprio Rui, ao envergonhar-se por fazer parte “de um povo que não reconheço, enveredando por caminhos que não quero percorrer”. “Ao lado da vergonha de mim, tenho também pena de ti, povo brasileiro!”

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Mensagem N°78912
De: Wanderlino Arruda Data: Segunda 27/10/2014 09:41:21
Cidade: Montes Claros/MG

(...) Momento inconfundível de respeito ao raciocínio livre, da valorização ao direito de pensar e de sentir... Não seria bom que voltássemos de novo, à leitura de todos os escritores de ficção, à busca de compreensão de todos os inventores do futuro? Só a realidade presente não satisfaz! Vale, vale muito a beleza e a riqueza dos sonhos! Institutos Históricos e Geográficos de Minas Gerais e de Montes Claros (...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Mensagem N°78909
De: O Tempo Data: Domingo 26/10/2014 14:28:23
Cidade: BH

Urna eletrônica é incendiada por eleitor em Porteirinha - A urna foi substituída e nenhum voto foi perdido; o eleitor que portava gasolina foi preso após o crime - JANINE HORTA/ JULIANA BAETA - Um eleitor foi preso na manhã deste domingo (26), dia de votação, após ter colocado fogo em uma urna eletrônica em Porteirinha, no Norte de Minas. O equipamento já foi substituído e os votos que já haviam sido computados antes do crime não foram perdidos. De acordo com informações do Tribunal Regional Eleitoral (TRE),o homem chegou a seu local de votação na cidade, e ao entrar em sua seção, ao invés de votar, ele ateou fogo a urna usando gasolina. Ele havia levado o material inflamável para a zona eleitoral. O suspeito foi preso pela Polícia Militar e retirado do local, e a urna foi substituída. Conforme os registros, na zona onde aconteceu o crime são 345 os eleitores aptos a votar, e 67 já haviam votado quando o homem pôs fogo no equipamento. No entanto, a mídia da urna queimada foi transferida para a nova urna que a substituiu, e a votação segue o seu curso normal no local.
***
Estado de Minas - Pedreiro coloca fogo em urna e é preso no Norte de Minas Gerais - João Milton Pereira, de 42 anos, justificou o atentado como revolta pelo atraso em seu processo de aposentadoria - Luiz Ribeiro - O pedreiro João Milton Pereira, de 42 anos, compareceu a uma sessão eleitoral em Porteirinha – de 37,6 mil habitantes, a 580 quilômetros de Belo Horizonte, na manhã deste domingo. Mas, ao invés de votar, ele jogou gasolina na urna eletrônica e ateou fogo. João Milton foi preso em flagrante pela Polícia Militar. Ele justificou o atentado como revolta pelo atraso em seu processo de aposentadoria.
O fato ocorreu na seção eleitoral da Escola Estadual Miguel José da Cunha, no Centro de Porteirinha, por volta das 9h30min. De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MG) a urna eletrônica foi substituída e a votação no local continuou normalmente. Segundo o TRE-MG, a mídia (arquivo) do equipamento incendiado foi preservado, mantendo a validade dos votos de 67 eleitores que já tinham comparecido à seção eleitoral. O arquivo foi “transferido” para a outra urna instalada no local. Ao todo, 345 eleitores votam na seção eleitoral que foi alvo do ataque em Porteirinha.
Conforme testemunhas, o pedreiro chegou à seção eleitoral e realizou normalmente o procedimento de conferência do título de eleitor e do documento de identidade, sem despertar nenhuma suspeita. Quando estava dentro da cabine de votação, ele derramou gasolina na urna eletrônica e ateou fogo. João Milton carregou o combustível em um frasco de desodorante de 90 ml e numa embalagem de refrigerante de 200 ml, escondidos no bolso. O fogo foi apagado pelos próprios mesários.
A Polícia Militar foi acionada imediatamente e prendeu o pedreiro em flagrante ainda dentro da seção eleitoral. A legislação determina que no dia da eleição, o eleitor só pode ser preso em flagrante. Por isso, o autor do atentado à urna eletrônica foi preso mediante às presenças do juiz eleitoral da cidade, Antônio Rosa; e do representante do Ministério Público, Ali Mahmoud Fayez Ayoub.
João Milton alegou que pôs fogo na urna eletrônica por estar revoltado com a demora de seu processo de aposentadoria junto ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Pelo mesmo motivo, em 2013, ele tentou atear fogo na agência do INSS em Janaúba (distante 30 quilômetros de Porteirinha).

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Mensagem N°78908
De: José Ponciano Neto Data: Sábado 25/10/2014 14:46:38
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Eleições 2014: Chegamos ao final das eleições para Presidente da República do Brasil. Foram dias de ataques e elogios. É isto mesmo. “Assim que o eleitor consegue discernir o certo do errado, as denúncias aumentam”. Enfim. Chegou a hora do voto consciente. Lembro-me quando criança (aos seis anos de vida) do comportamento ético dos meus avós e do meu primeiro ídolo da política. Meu avô não admitia que nenhum dos funcionários da oficina e da serralheria revelasse o seu voto. O voto era sagrado, não obstante o cabresto existir; mas esta política não fazia parte dos hábitos do “Seu” Ponciano. Meu primeiro ídolo foi o Jânio Quadros. Talvez estimulado pelo seu jingle, a famosa musiquinha “Varre varre vassourinha”, foram distribuídos broches da vassourinha que eram alfinetados na camisa. Certo dia, fui até a Escola Normal, ainda atrás da Matriz e nas escadas achei um desses broches, todo orgulhoso, mostrei a jóia para minha avó Alzira, imediatamente ela mandou-me a deixar no mesmo lugar que o encontrei, pois, não pertencia a mim, meio constrangido, desobedeci minha avó - arremessei esta jóia nos jardins do Hospital Santa Terezinha – que era mais perto de casa. Foi uma frustração desfazer do símbolo do ídolo político. Hoje não temmos mais ídolos políticos, votamos por conveniência ou por simpatia ou antipatia deste ou daquele partido. Infelizmente. Isto é ruim, pois, à medida que notamos que não temos um representante à altura do que desejamos, colocamos em risco a democracia. Mas, em quem votar? Tenho saudades daquelas épocas, mesmo sem ter tido o direito de votar, a idade para se tornar eleitor era de 18 anos – tive outros ídolos como Jânio Quadros, um deles foi o Dr. Pedro Santos, médico simples, que não usava luvas para medicinar , atitude que lhe deu vitória sobre o Dr. João Vale Mauricio em 1962. Agora é esperar quem irá governar nosso país de 2015 a 2018. Montes Claros 25/10/2014 (*) José Ponciano neto e membro do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros -IHGMC

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Mensagem N°78907
De: Manoel Hygino Data: Sábado 25/10/2014 09:21:18
Cidade: Belo Horizonte

Entrevista presidencial em Paris

Manoel Hygino - Hoje em Dia

Fim de governo, proximidade de outro quatriênio presidencial. Bom tempo para recordar o passado. Rivadávia de Souza, gaúcho trabalhando na Imprensa de Getúlio desde que este assumiu a chefia do governo, lembra ser-lhe atribuído recepcionar na capital francesa, Juscelino, recém-eleito para o Catete. JK hospedou-se com sua comitiva em uma suíte do Hotel Crillon, na Place de La Concorde. Era praticamente uma casa, com sala, vários quartos e um corredor para a porta de entrada, para propiciar total privacidade.
Rivadávia sabia alguma coisa sobre Juscelino e procurou bem haver-se naquela ocasião única, quando a França queria conhecer o mineiro pobre, nascido numa cidade do interior brasileiro, rica em diamantes. Rivadávia, jornalista de Uruguaiana, não poderia falhar na missão, até porque poderia ser-lhe um contato importante na carreira.
Convocou-se uma coletiva, no amplo salão de conferências do Crillon, onde se afeririam as qualidades e virtudes do eleito para o governo brasileiro. De antemão se sabia que o presidente fora telegrafista, de horário noturno, no serviço público e colara grau em Medicina pela escola de medicina de Belo Horizonte, em 1927. Em seguida, médico da Polícia Militar de Minas Gerais, participara da Revolução de 1932, chegando a governador do Estado.
Uma carreira de incontestável sucesso, marcada pela construção de uma bela cultura. Alguém no círculo dos entrevistadores formulou uma pergunta. JK discorreu longamente, em francês brilhante, eloquente, escorreito, sem tropeçar numa sílaba sequer, como se discursasse de improviso, na própria língua, e não na de Montaigne e Voltaire.
Vários presentes já tinham participado de entrevistas ali. Mas, todos ficaram encantados com a facilidade verbal de Kubitschek, superando os depoimentos precedentes. No final, os jornalistas prorromperam numa entusiástica e calorosa salva de palmas, não somente pelo conteúdo das respostas, mas ainda pela forma primorosa com que as emolduraram.
Máximo Scioletti, conselheiro da Embaixada Brasileira em Paris, não escondeu sua surpresa: “Poucos franceses serão capazes de falar com tamanha eloquência”. Não conhecia, porém, a seleta plateia que Juscelino era um velho habitante da Cidade Luz. Lá cumprira bolsa de estudos no Hôtel Dieu, pronto-socorro de Paris, e fizera especialização com um dos mais celebrados cirurgiões e urologistas do mundo: o professor Chevassu.
Assim, no remoto 1930, o médico de Diamantina aprimorara o francês, instalando-se no pequeno hotel de La Paix, no número 225, do Boulevard Raspail. A jornada diária era de 8 horas da manhã às 6 da tarde, nas três primeiras semanas. Depois, vinha o treinamento no Hospital Cochin, onde se organizara o primeiro serviço do mundo especializado em vias urinárias. Não tinha como não aprender a língua que servira a Victor Hugo e Dumas.
Então, visitou o Louvre pela primeira vez e frequentou o Café Du Brèsil, onde conheceu Portinari e o fez seu amigo por toda a vida. Seguiu para a Alemanha para estágio no Hospital Charité, em Berlim, mas teve de voltar ao Brasil pela eclosão da revolução de 1930. De volta, escreveu, a bordo do navio Almirante Alexandrino: “Toda a minha timidez havia desaparecido, passei a amar a vida, certo de que ela nada mais me negará”.

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Mensagem N°78905
De: Petrônio Braz Data: Sexta 24/10/2014 07:13:53
Cidade: Montes Claros

A história do rio São Francisco começa há mais de oitocentos milhões de anos. Durante todo esse tempo suas águas correram majestosas criando vida. Foi o Opará ou Pirapitinga, como conhecido pelos primitivos humanos, que se criaram às suas margens. Rio mar, por milhões de anos, foi destruído pelo ‘homo sapiens’ em menos de uma geração.

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Mensagem N°78904
De: Junior Santana Data: Quinta 23/10/2014 16:05:22
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

gostaria de parabenizar a ação de um sargento da pmmg na madrugada desta quinta feira que reagiu a um assalto e colocou fim na "caminhada errada" de um ex (...).apos abordar os clientes do (...) bar, tres meliantes começaram a subtrair os pertences das vitimas em seguida o sargento sacou sua arma e desferiu três tiros em um dos meliantes que veio a obito no local,os outros dois tomaram rumo ignorado.esse sargento merece ser condecorado.

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Mensagem N°78903
De: Sandra Nunes Data: Quinta 23/10/2014 12:41:36
Cidade: Montes Claros

durante tentativa de assalto ao (...) bar, na avenida sidney chaves, promovido por três bandidos, a polícia alvejou o bandido (...), 19 anos,que faleceu ali mesmo. os dois comparsas correram, deixando para trás o colega baleado.até quando vamos suportar tanta violência? - não podemos ir sequer ao barzinho que somos assaltados, agredidos e violentados em nossa liberdade. "de tanto ver a impunidade,.......sinto vergonha de ser honesto"....

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Mensagem N°78902
De: ALMEIDA Data: Quinta 23/10/2014 12:23:41
Cidade: Montes Claros/MG

Muita tensão nessa madrugada as 1:50Hs na Avenida Sidney Chaves, no referido "(...)da viola" , tiroteio, muita policia, e Equipes do SAMU no local, alguém ai sabe de mais informações?

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Mensagem N°78901
De: Mariano Data: Quinta 23/10/2014 19:58:51
Cidade: BH

Acabo de ler no respeitado site da BBC, de Londres, Inglaterra, na sua versão em português, a interessante reportagem com o título "Em município mineiro, PT e PSDB fracassam contra a miséria". O site público inglês, talvez o mais respeitado do mundo em sua categoria, pois pertence e é gerido segundo os interesses da população (e não dos governos que se alternam), o respeitado site enviou um repórter à cidade. Seria bom que todos lessem. Peço que publiquem, pelo bem geral, público. É o seguinte:


"Em município mineiro, PT e PSDB fracassam contra a miséria
Ricardo Senra - Enviado especial da BBC Brasil a São João das Missões (MG) - Há 5 horas - Dona Joana vive em casa de pau a pique em São João das Missões: cidade é considerada de `desenvolvimento humano baixo`
Dona Joana não sabe quantos anos tem. "Acho que uns sessenta. Talvez. Idade certa eu só lembro a dos filhos."
Mas ela sabe bem o que é a fome. "Quando menina, eu passava `era` dias sem comer nada. Dias sem comida em casa."
Morena, bem magra, com os olhos opacos pela catarata mirando a parede de pau a pique, dona Joana conta que a fome ficou no passado. A mudança é recente: “Foi quando comecei a receber a aposentadoria”.
Ela recebeu a reportagem da BBC Brasil na casa de madeira e barro que construiu sozinha para cuidar de quatro crianças - foi abandonada pelo marido quando a filha mais velha tinha um mês — em São João das Missões, na caatinga do norte de Minas Gerais, quase fronteira com Bahia.
De acordo com a ONU, sua cidade natal ocupa o 5402º lugar no ranking de desenvolvimento humano (IDH) brasileiro - o pior resultado em um município fora dos Estados do Norte e Nordeste do país (a lista inclui 5.565 cidades).
Entre 2000 e 2010 - período que coincide com os governos do PSDB na esfera estadual e do PT em nível federal -, o IDH de Missões foi qualificado como “ruim” e caiu da penúltima para a última posição no ranking mineiro de municípios. O índice avalia educação, renda e expectativa de vida.
O aumento da violência, a carência de equipamentos socioculturais e a falta de perspectivas da população na última década revelam que ambos os partidos, agora disputando a Presidência com os candidatos Aécio Neves e Dilma Rousseff, não foram capazes de transformar a vida de Joana e de seus 12 mil conterrâneos.
No primeiro turno, Dilma teve 80,28% dos votos dos eleitos de São João das Missões, contra 14,05% de Aécio Neves e 5,3% de Marina Silva.
Cotidiano missionense
Na praça principal de Missões, um homem foi assassinado a tiros por "acerto de contas do tráfico de drogas
A miséria em São João das Missões não é flagrante. Na praça da igreja da matriz e pelas nas ruas principais há iluminação, calçamento e casas humildes, tudo em boas condições.
Bares e pequenas mercearias que vendem de chinelos até cachaça e rapadura estão por todos os lados. A população se desloca principalmente a pé, de moto ou de bicicleta — transporte público, além dos raros ônibus intermunicipais, não existe por aqui.
São necessários 10 minutos de carro para entender de verdade a pobreza local. Ela se esconde atrás da mata ressecada da zona rural e da reserva indígena do povo Xakriabá, onde vivem isolados mais de 70% dos 12 mil habitantes de Missões.
De costas para o quintal onde planta remédios ("chá de sete dores e romã"), Joana inicialmente recua quando perguntada sobre as eleições presidenciais.
"Não voto mais", conta, com sorriso ambíguo. "Eu votava para engrandecer os outros, uai. Que nada. Ninguém ganhava (benefícios dos eleitos)".
Pouco depois, ela olha para o teto e relativiza. "Tem políticos que `faz` bem pro povo. Tem outros que não `faz`."
Na área urbana, as duas únicas escolas funcionam no mesmo prédio — uma mantida pelo Estado e outra pelo município. Há um só posto de saúde aberto a toda a população, onde trabalham duas médicas cubanas, contratadas pelo governo federal como parte do programa Mais Médicos, por falta de disponibilidade de profissionais brasileiros.
Não existem universidades, cinemas, teatros, museus ou qualquer opção cultural diferente de festivais ocasionas de música regional e da romaria anual, que enche a cidade nos meses de junho.
À reportagem da BBC Brasil, Fábio Pereira de Souza, assessor de políticas públicas da prefeitura (e irmão do prefeito), disse "não conseguir entender" o porquê da má avaliação no ranking do IDH.
"O nosso município parece mais elevado do que as cidades vizinhas. Nós recebemos mais recursos. A presença da reserva indígena traz vantagens nesse sentido. A gente ainda não conseguiu descobrir o critério, mas acho que eles não entenderam que a culturalidade dos índios é diferente."
Embora tenha havido progressos entre 2000 e 2010, o município está situado na faixa classificada pela ONU como de "desenvolvimento humano baixo" e a intensidade dos avanços na cidade foi menor que as médias do Estado de Minas Gerais e do país no período, segundo as Nações Unidas.
A taxa de mortalidade infantil em Missões é de 21,2 mortos a cada mil nascidos, contra uma média de 16,7 mortos por mil nascidos no restante do país. Em 2010, apenas 26,96% da população de mais de 18 anos tinha completado o ensino fundamental, contra uma média de 51,43% em Minas.
Além disso, em 2010, 53,37% da população do município era considerada pobre de acordo com os parâmetros da ONU , e outros 33,88% eram extremamente pobres, ou seja, tinham uma renda per capita mensal inferior a R$ 70.
O município ainda sofre com denúncias de corrupção e desvios.
Um ex-prefeito, que governou entre 1997 e 2004 pelo PSDB, foi condenado por desvio de recursos para atenção básica dos povos indígenas e entrou para a lista dos políticos "ficha suja".
Segundo o jornal Estado de Minas, a atual prefeitura, comandada pelo PT, também é investigada por supostas fraudes em licitações de obras e também na compra de material hospitalar. O prefeito, que não estava na sede da administração municipal durante a visita da reportagem, nega as acusações.
Nas mesinhas de plástico dos botequins, o aumento da violência nos últimos 10 anos é assunto comum.
À reportagem, a dona de um estabelecimento comercial na região central conta ter visto o primeiro cadáver assassinado de sua vida a poucos passos de casa. "Morreu ali, passou um carro e atirou. Falaram que foi acerto de contas por papelote", diz, apontando para a esquina.
Os missionenses contam que, além da chegada recente da cocaína, as armas são problema antigo. Durante décadas, fazendeiros da região locais viveram em conflito com os índios xakriabá.
O objeto da disputa era área de milhares hectares da terra onde vive a população indígena e cabocla. O território só foi demarcado em 1987, logo após uma emboscada que matou o cacique, sua esposa, outro índio e um homem branco.
Dentro da reserva há 32 aldeias, formadas por casas pobres de alvenaria ou pau a pique. Numa das vilas, Embaúba, o índice de suicídios preocupa o cacique Domingos Xakriabá.
"Foram mais de 10", conta. "Durante muito tempo o nosso povo precisou abandonar a tradição para não parecer índio. Nossos parentes saíam disfarçados porque eram perseguidos. A gente está fazendo um trabalho para entender as causas dos suicídios, mas ainda não se sabe."
É nesta aldeia que mora dona Joana, cuja história dá início a esta reportagem.
Ao contrário de alguns dos vizinhos, diz ser grata por sua vida e de não ter do que reclamar, por saber que tem "gente em situação pior que a minha".
"Por isso que um presidente bom precisa ajudar. Ajudar o povo, mais ainda esses fracos que não podem (sobreviver sem renda). Eu não quero a coisa só para mim. O tanto que eu desejo para mim eu desejo para qualquer pessoa", diz, com a voz forte, completando que considera sua vida "boa".
"Se Deus ajudar para entrar um (presidente) para melhorar mais... É bom, né?"

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Mensagem N°78900
De: Haikton -Posto PRF de M. Claros Data: Quarta 22/10/2014 08:55:38
Cidade: Montes Claros

-- acidente na br 251 km 473 serra fco sá dois caminhoes colidiram frontalmente e ambos pegaram fogo,condutor do cavalo trato e reboque caçamba carregado de areia que descia ficou preso nas ferragens e foi tootalmenete carbonizado,nao sendo possivel identifica-lo.o conjunto é mb/1634 placa de santa cruz de salinas/mg e moc/mg.o ocndutor do caminhao mb/1620 que subia carregado de salgadinhos em pacote conseguiu sair do caminhao e foi socorrido pelo samu pra hps em francisco sá.caminhao placa de moc

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Mensagem N°78899
De: Moradora Data: Terça 21/10/2014 21:01:36
Cidade: Montes claros/MG  País: Brasil/MG

Veiculos com som estão passando descendo,com sons ligados,na Rua Julio Canela,depois de 02;00 horas da manhã.Sendo que nesta rua,reside diversas pessoas,idosas,doentes,e invalidos,outras com problemas de preção cardiaca.E esta ou estas pesssoas não respeitam.l )-A lé do silencio,segundo não respéitão estas pesssoas idosas e doentes.

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Mensagem N°78898
De: Prefeitura Data: Terça 21/10/2014 21:17:00
Cidade: M. Claros

(...) O prefeito de Montes Claros, Ruy Muniz, concedeu entrevista coletiva à imprensa, na tarde desta terça-feira (21). O assunto em pauta foi o rompimento do contrato de concessão dos serviços de água e esgoto do município de Montes Claros com a Companhia de Abastecimento e Saneamento de Minas Gerais (Copasa).
Durante a coletiva, o prefeito explicou todo o processo que culminou no rompimento do contrato e ainda afirmou que a população poderá ficar tranquila, porque os serviços continuarão sendo prestados normalmente. Para garantir que a população não seja prejudicada, o município nomeou uma Comissão Tripartite, integrada por representantes da Prefeitura Municipal de Montes Claros, Copasa e Agência Municipal de Água, Saneamento Básico e Energia de Montes Claros (AMASBE), que vai gerir os serviços.
A Copasa, que contestou a decisão da Prefeitura em assumir o serviço a partir do rompimento do contrato, também não aceitou fazer parte da Comissão Tripartite e através do seu representante em Montes Claros, Daniel Antunes, disse que não vai permitir o trabalho da Comissão e que, apesar de ter sido assegurado o contraditório, a Copasa deve acionar a Justiça.
A comissão, nomeada através do decreto 043, publicado também na terça-feira, tem a seguinte composição: Geraldo David Alcântara, Diretor Presidente da AMASBE; Jason Souza Lima Pereira Neto, Diretor técnico da AMASBE; Sebastião Caetano Prates, Diretor Administrativo Financeiro Interino da AMASBE; José Márcio Vieira Dias, Diretor de Qualidade e Fiscalização Interino da AMASBE; e Augusto José Vieira Neto, Assessor Jurídico Interino da AMASBE, se apresentaram na sede da Copasa para início dos trabalhos. No entanto, não foi permitida a entrada da Comissão, que visando fazer cumprir o que determina a decisão da Procuradoria do Município, lavrou Boletim de Ocorrência junto à Polícia Militar, registrado sob o nº 60.102. No documento é relatada a resistência ao cumprir o determinado no processo administrativo que cassou a concessão.
Ainda de acordo com o determinado no processo administrativo, a população deve continuar pagando as contas de água, cujos valores serão depositados em conta do Banco do Brasil, que somente poderá ser movimentada de forma conjunta. O documento também prevê que dentro de seis meses será realizada nova licitação, com as empresas vencedoras sendo obrigadas a fornecer água de qualidade e tratamento ideal de esgoto, tanto na área urbana quanto na zona rural. “É preciso deixar claro que desde 1974 a Copasa vem dominando o setor e que os contratos foram renovados sem cumprimento das obrigações e com perdão de multas, de forma totalmente ilegal”, finalizou o prefeito, que já enviou à Câmara projeto para recriar a Companhia de Água e Esgoto de Montes Claros (CAEMC (...)

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Mensagem N°78897
De: bruno rabelo Data: Terça 21/10/2014 14:31:06
Cidade: Montes Claros

Graças a Deus a tão esperada chuva cai no sertão, até as 12:00 de hoje caiu no distrito de Cabeceiras próximo a Nova Esperança aproximadamente 110mm de chuva, o Ribeirão Cabeceiras correu com a força de outrora enchendo barragens ao longo do seu percurso. Agora é esperar a estiar um pouco para o preparo da terra começar.

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Mensagem N°78896
De: Antonino Data: Terça 21/10/2014 08:45:52
Cidade: Moc

Temeu-se muito que estas primeiras chuvas - excetuada a de São Miguel - viessem carregadas, tempestuosas, em função do forte calor. Chuvas inaugurais no sertão, e mesmo as saideiras, as que abrem e fecham as águas, costumam ser iradas. Mas não . A chuva de hoje se instalou de mansinho, o seu manto cobre a serraria com doçura, e o forte calor dos últimos dias fugiu. Fujam as trevas..., ouço cantar a célebre melodia. Reina a natureza. Algumas luzes da cidade estão acesas. Há festa nos ninhos. A sábia natureza se recompõe, a ensinar aos homens que eles pertencem a natureza, e não o contrário, como julgam na sua soberba. Olho pela janela - os montes claros encobertos pela chuva mansa. E a sinfonia de sempre nos pingos de chuva. O Natal parece que chegou. Glória a Deus nas alturas.

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Mensagem N°78894
De: Marcos Data: Terça 21/10/2014 06:43:52
Cidade: Moc

Acordei 4:20 da manhã com chuva graças a Deus refrescou muito o calor tava de morrer.

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Mensagem N°78893
De: O Tempo Data: Domingo 19/10/2014 15:34:48
Cidade: BH

Homem reage a assalto de moto e é executado a tiros em Montes Claros - Vítima morreu na porta de casa e na frente da mulher; suspeito fugiu e, até o momento, não foi localizAdo. FERNANDA VIEGAS - Um homem de 46 anos foi executado ao reagir a um assalto de uma moto, no fim da noite desse sábado (18), em Montes Claros, no Norte de Minas Gerais. Até o momento, o suspeito não foi preso. A mulher da vítima, contou à Polícia Militar (PM) que ela e o marido voltavam para casa quando foram abordados por um homem, usando capacete e chinelos, que, armado, anunciou o assalto. O suspeito ordenou que o casal entregasse a chave da moto deles, chegando a apontar a arma para a cabeça de C.M.P.B., 43. A vítima Adair Pereira de Brito, 46, falou ao bandido que teria pegar a chave na casa, na rua Brasil, no bairro Doutor João Alves, e aproveitando de uma distração do criminosos, reagiu ao assalto e os dois começaram a brigar. Nesse momento, o suspeito atirou. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) esteve no local e constatou o óbito. Segundo a perícia, Brito foi atingido por quatro tiros, sendo um no pescoço, um na testa, um na nuca e um nas costas. O homem fugiu sem levar nada e, até o momento, não foi localizado.

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Mensagem N°78891
De: Manoel Hygino Data: Sábado 18/10/2014 10:36:10
Cidade: Belo Horizonte

Por onde penetram os ladrões

Manoel Hygino - Hoje em Dia

Tomé, também chamado Dídimo, era judeu e apóstolo de Jesus, nascido na Galileia, figurando em três episódios no Evangelho de São João. Na última ceia, quando o Mestre anunciou aos discípulos que teria de deixá-los, mas que eles conheciam o caminho para se encontrarem, Tomé ergueu a voz: “Senhor, nós não sabemos para onde ides; como podemos conhecer o caminho?”
As atitudes de Tomé são curiosas. “Depois da ressurreição, e sem estar presente ao primeiro aparecimento de Jesus, declarou não acreditar sem ver e tocar as chagas no corpo do Mestre”. Em nova aparição, Jesus o censurou pela incredulidade, prostrou-se diante dele e exclamou: “Meu Senhor e Meu Deus!”.
Estas observações servem para justificar a crença de que Tomé queria sentir de perto os fatos. A tradição conta que evangelizou medos e persas e chegou à Índia, onde padeceu o martírio. Seu corpo teria sido trasladado a Edessa, antiga cidade da Mesopotâmia, hoje denominada Orfa, onde São João Crisóstomo indicou seu túmulo, assim como quatro outras sepulturas apostólicas. Sua pregação em Malabar é tradição conservada pelos chamados “Cristãos de São Tomé”.
O escrito mais antigo em que ele aparece são os “Atos de São Tomé”, redigidos em língua siríaca, obra anônima, apócrifa e recheada de elementos literários. Bem recentemente, novo achado redescobriu o apóstolo. Em 1945, num antigo cemitério de Nag Hammadi, no alto Egito, encontraram-se potes de barro, contendo 12 manuscritos em caracteres coptas, que trouxeram novamente Tomé ao núcleo do cristianismo.
O jornalista Paulo Narciso me advertiu para a descoberta, que deixou o mundo, sobretudo cristão, perplexo. É que o texto seria, de fato, o “Quinto Evangelho”, referido pela tradição oral. Aliás, além de Marcos, Mateus, João e Lucas, outros documentos preciosos foram localizados no Egito e nas proximidades do Mar Morto, que demonstram a força religiosa naqueles anos lindeiros ao nascimento de Jesus.
A localização dos escritos de Tomé por lavradores foi saudada, embora parte dos papiros encadernados em couro tenha sido usada para acender fogo. Uma outra parte foi vendida e encaminhada ao museu Copta do Cairo, e mantida, durante 11 anos, entre bugigangas.
Até que, pesquisadores estudaram cientificamente os documentos e constataram que ali estava o Evangelho do apóstolo Tomé, ou seja, cópias do original do século II da era cristã. Não se trata de descrições da vida de Jesus, como nos demais apóstolos, mas além de 100 sentenças ou aforismos de “Jesus, o Vivo”.
Chamam a atenção as observações iniciais: “Estas são as palavras secretas de Jesus o Vivo, escritas por Didymos Thomas. A palavra aramaica “Thomas”significa “gêmeo”, em grego “Didymos”. Ali estão ensinamentos esotéricos de Jesus, não para as multidões, mas especialmente escolhidas para os discípulos, capazes de compreender o sentido místico de certas verdades profundas, como comentou Huberto Rohden.
Eis o 103º ensinamento: “Disse Jesus: feliz do homem que sabe por onde penetram os ladrões! Assim pode erguer-se, reunir forças e estar alerta e pronto antes que eles venham”.

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Mensagem N°78890
De: weberth Data: Sexta 17/10/2014 08:10:52
Cidade: Montes Claros/MG

Mensagem: sou irmão de uma das vitimas pela criminalidade e mc gostaria d sabe s vcs pd anunciar isto pramim... eu weberth irmão do gabriel venho em no d toda a familia convidar a todos os amigos e d mais conhecidos a participar da missa do setimo dia do gabriel qu sera realizada no bairro jardim alvorada, na AV;odet prats igreja santa terezinha ,249 montes claros sabado as 19:00 horas obrigado pela comprienção de tds..

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Mensagem N°78889
De: Silqueira Data: Quinta 16/10/2014 15:57:33
Cidade: Montes Claros/MG

Mensagem: O Barão de Grão Mogol, o Sr. Guálter Martins Pereira também foi o fundador da Loja Maçônica "Aurora do Progresso" na então Vila de Grão Mogol, no dia 12 de dezembro do ano de 1874. Um dos lemas da maçonaria é a Liberdade, assim sendo, e por ter sido maçom, o Barão Guálter Martins Pereira, alforriou seus escravos ant es mesmo da Lei Áurea.Como Grão Mogol é uma cidade turística, vale a pena visitar o Templo Maçônico "Aurora do Progresso", construído pelas mãos benfazeja do Barão de Grão Mogol.

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Mensagem N°78887
De: Iara Tribuzi Data: Quinta 16/10/2014 10:32:37
Cidade: Belo Horizonte/MG

Um barão de verdade Manoel Hygino - Hoje em Dia O jornalista Alberto Sena, de volta às raízes em Grão Mogol, como fez o sociólogo e empresário Lúcio Bemquerer, reacende luzes sobre o passado, contando com a rara memória de Geraldo Ramos Fróis, aos 77 anos. Lembrou-se uma personagem pouco reverenciada em nossa história: Gualtér, filho de Caetano Martins Pereira, proprietário da fazenda Santo Antônio, onde viveu 50 anos e cujo nome foi mudado para Cafezal. Gualtér Martins Pereira era um homem bom, possuía mais de cem escravos e, abolicionista, libertou todos eles três meses antes da Lei Áurea. Juiz de direito de Rio Pardo de Minas, no Jequitinhonha, anulou a sentença de um homem condenado à morte e mandou-o a novo julgamento. (...)

Oi, Manoel Hygino Tenho muita vontade de conhecer Grão Mogol. De lá saiu o meu bisavô Ramiro Ramirez e foi estudar Medicina na Bahia, mas teve de abandonar o curso porque o pai não teve meios de mantê-lo em Salvador. Assim ele foi dar aulas em Salinas, onde fundou um Liceu, extinto com a proclamação da República. A cidade deve ser linda, com muitas pedras e morros, e o presepio do Lúcio.

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Mensagem N°78886
De: Walter Abreu Data: Quinta 16/10/2014 09:32:15
Cidade: Montes Claros

(...) No próximo dia 27 de outubro, estaremos reunindo os apaixonados por Montes Claros, às 19:00 horas, na sede da OAB, para instituição das diversas Câmaras. Construir um planejamento e definir os rumos a seguir não pode e não deve ser responsabilidade só do poder público. Vamos participar. Não é necessário ser convidado oficialmente. Basta ser apaixonado por nossa Terra. (...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Mensagem N°78884
De: Alencar Data: Quinta 16/10/2014 09:30:01
Cidade: Distrito Federal

Declaraçao da montesclarense Cármen Lúcia, em votação no Supremo Tribunal Federal:

A ministra Cármen Lúcia completou com um exemplo pessoal para concordar com Toffoli. Natural de Montes Claros, no norte de Minas Gerais, ela contou que “às vezes passamos até dias sem telefone, e o único meio de comunicação que tenho com meu pai são as cartas, que trocamos toda semana”.

A sessão do Supremo, com voto da ministra montesclarense, decidiu que os prédios dos Correios não pagam IPTU.

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Mensagem N°78883
De: O Tempo Data: Quinta 16/10/2014 08:19:30
Cidade: Belo Horizonte

Menino de 5 anos é baleado por dupla que testava arma em Montes Claros - Criança brincava em um beco da Vila São Francisco de Assis quando foi atingida por um disparo do lado esquerdo do rosto; suspeitos não foram localizados - Bruna Carmona - Uma criança de 5 anos foi baleada no rosto na tarde desta quarta-feira (15), em Montes Claros, no Norte de Minas. Segundo uma denúncia recebida pela Polícia Militar (PM), os suspeitos são dois jovens que testavam armas em um beco, na Vila São Francisco de Assis.
De acordo com a corporação, a criança brincava no beco Canarinho quando foi atingida por um disparo do lado esquerdo do rosto, próximo à sobrancelha. O garoto foi socorrido pela mãe e levado ao Hospital de Pronto-Socorro Aroldo Tourinho, onde recebeu os primeiros atendimentos. Ele está consciente e não corre risco de morrer, mesmo assim, segundo a PM, será encaminhado à Santa Casa de Montes Claros.
A polícia fez rastreamento na região em que o crime aconteceu, no entanto, os suspeitos não foram localizados.
***
Estado de Minas - Garoto de 5 anos é baleado no rosto em Montes Claros - Segundo informações da PM, a criança foi atingida por um traficante que testava armas - Uma criança de 5 anos foi alvo de um tiro no rosto, na tarde desta quarta-feira, em Montes Claros, no Norte de Minas. De acordo com a Polícia Militar, a criança foi atingida enquanto andava na rua. Os suspeitos são dois jovens, que segundo a PM, estão envolvidos com o tráfico de drogas na região. O garoto passa bem e não corre risco de morrer.
Conforme a PM, os autores testavam armas no beco Canarinho, na Vila São Francisco de Assis quando acertaram a criança. A bala atingiu o lado esquerdo do rosto da vítima, próximo a sobrancelha. O menino foi socorrido pela mãe e encaminhado ao Hospital de Pronto-Socorro Aroldo Tourinho. Posteriormente, ele foi levado à Santa Casa de Montes Claros.
A polícia já conseguiu identificar um adolescente envolvido, mas ele ainda não foi localizado. O comparsa ainda não foi reconhecido pela PM e segue foragido.

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Mensagem N°78882
De: Manoel Hygino Data: Quinta 16/10/2014 08:48:00
Cidade: Belo Horizonte

Um barão de verdade

Manoel Hygino - Hoje em Dia

O jornalista Alberto Sena, de volta às raízes em Grão Mogol, como fez o sociólogo e empresário Lúcio Bemquerer, reacende luzes sobre o passado, contando com a rara memória de Geraldo Ramos Fróis, aos 77 anos. Lembrou-se uma personagem pouco reverenciada em nossa história: Gualtér, filho de Caetano Martins Pereira, proprietário da fazenda Santo Antônio, onde viveu 50 anos e cujo nome foi mudado para Cafezal.
Gualtér Martins Pereira era um homem bom, possuía mais de cem escravos e, abolicionista, libertou todos eles três meses antes da Lei Áurea. Juiz de direito de Rio Pardo de Minas, no Jequitinhonha, anulou a sentença de um homem condenado à morte e mandou-o a novo julgamento.
Entrou em acordo com seus cativos, para que calçassem a trilha de 15 quilômetros entre a casa na roça e a cidade. Dos diamantes encontrados no itinerário, 30% seriam dele e 70% deles. Fazia aquele trajeto a pé ou a cavalo, não usando liteira. O prédio da fazenda não existe mais, como tampouco arraigadas recomendações daqueles tempos heroicos.
Três escravos fugiram, reaparecendo três meses depois. Gualtér os advertiu: “Vocês já estão castigados por terem voltado e se humilhado”. Mandou construir um prédio (hoje Casa de Cultura), todo em pedras, para servir de hospital para o irmão que estudava medicina e onde clinicaria após colação de grau. Determinou que funcionaria como Santa Casa sob condição de que, quem não tivesse dinheiro, receberia tratamento gratuito.
Coronel da Guarda Nacional, organizou o 7º Batalhão de Voluntários da Pátria, em 1865, para ir à Guerra do Paraguai. No contingente, achavam-se quatro de seus irmãos, além de parentes e escravos, do Cafezal e de Lençóis, na Bahia. Recrutou 200 homens, fardou-os e armou-os a suas próprias expensas. Prometeu liberdade a todos os escravos-soldados que voltassem vivos da frente de guerra.
Sua atitude despertou atenção de Pedro II, que lhe concedeu o título de barão de Grão Mogol. O súdito foi ao soberano para agradecimento, dizendo-lhe não fazer jus à distinção por ter ideias republicanas. O imperador contestou-o: “Não agracio um homem de ideias republicanas, mas um grande brasileiro”.
O escritor Mário Martins de Freitas, em livro não publicado em vida, julga que o varão ainda não merecera “na história da pátria a devida láurea pelos serviços prestados ao Brasil, a não ser o nome de serra do Barão do Grão Mogol ou do Itacarambiruçu.
O memorialista Gerado Ramos Fróis não esquece: o barão gozava de alto conceito na corte, não fez curso superior, era destemido, teve 78 filhos, a maior parte deles com escravas. Era homem bondoso, constando que não castigava os escravos. Pediu até que fosse sepultado no mesmo cemitério deles. No entanto, faleceu no Rio Claro (SP), onde se encontrava em propriedade da família. O corpo foi levado do canavial paulista em que jazia pra Grão Mogol, sua terra natal, como sempre desejara. O traslado do corpo foi uma verdadeira aventura.

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Mensagem N°78881
De: Junior Data: Quarta 15/10/2014 23:10:53
Cidade: Montes Claros

Hoje por volta das 19:00 horas, uma tora de madeira caiu de um caminhão que trafegava na rodovia que liga Jaiba a Matias Cardoso no Norte de Minas, atingindo uma ciclista que veio a falecer na hora, o motorista do caminhão foi preso.

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Mensagem N°78879
De: Alberto Sena Data: Quinta 16/10/2014 08:21:55
Cidade: Grão Mogol

(...) Fiz como ele recomendou, puxei a fumaça, quer dizer, dei a primeira tragada. Quase no mesmo instante fiquei tonto. O mundo parecia girar mais rápido e preferi deitar no banco pra me recuperar da tonteira.
Josimar insistiu. Dei umas três tragadas mais e fiquei zonzo. Depois de recuperado, fomos andando sem lenço, sem documentos, mas com cadernos e livros nas pastas.
Naquela época, era chique fumar. A publicidade em torno do cigarro era vista em revistas e pelo rádio. Fumar, segundo a publicidade, dava “um raro prazer”. O cigarro era vendido como algo de uma “suavidade” impressionante.
Daquela época em diante, com o advento da televisão, os cigarros ganharam espaço no vídeo. Apareciam homens fumando ao lado de mulheres lindas, passando aos telespectadores a ideia de que quem fumava conquistava belas donzelas. Ou senão, conseguia façanhas mil nos esportes.
O tempo passou como flecha lançada pelo arqueiro ao espaço. Houve a mudança para Belo Horizonte, em 1972. Mais de 40 anos depois, a flecha do arqueiro cravou-se numa rocha de Grão Mogol.
Nesse tempo todo, nem notícia tive de Josimar, até Jarbas me reencontrar no Facebook e testar a minha querida memória, eficiente companheira de todas as horas e da vida inteira, até a morte, passagem para a vida, nos separar. (...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Mensagem N°78877
De: Copasa Data: Quarta 15/10/2014 19:22:04
Cidade: BH

Segue anexo posicionamento oficial da Copasa com relação à prestação de serviços em Montes Claros. Para outras informações, estamos a disposição.

COM SANEAMENTO NÃO SE BRINCA

A Companhia de Saneamento de Minas Gerais – COPASA MG vem contestar a maneira como o município de Montes Claros vem tratando a relação contratual firmada entre o poder concedente e a Companhia. O município assumiu a postura de questionar a validade de tal contratação e ainda a atuação da Copasa no tocante à qualidade da prestação dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário, objeto do mencionado contrato.
A Copasa informa que foi notificada, na última terça-feira (14/10), da decisão final e unilateral do município em declarar a nulidade do Contrato de Concessão por meio de processo administrativo, instaurado e presidido pelo próprio Ente Público. Entretanto, em respeito à população montesclarense, e aos compromissos contratuais por ela assumidos, que continuam, no seu entendimento, válidos e em vigor, a Companhia ressalta que continuará assegurando a prestação dos serviços públicos de saneamento a todos os consumidores, de forma segura e eficiente.
Diante de tal situação, a Companhia está analisando os efeitos e consequências dessa decisão e informa, antecipadamente, que considera questionável a validade do processo administrativo. Tal situação leva a crer que o município tem a intenção de retomar a concessão da Copasa de forma truculenta, arbitrária e unilateral.
Fundada há 51 anos, a Copasa é reconhecida entre as melhores empresas de saneamento básico do país e sempre pautou seus trabalhos em condutas éticas e transparentes. Hoje, a Copasa tem mais de 120 mil ligações de água e outras 120 mil de esgoto em Montes Claros. Ao todo, cerca de 100% da população, incluídos os moradores do distrito de Nova Esperança, recebem água tratada pela Copasa. O índice de moradores atendidos por coleta de esgoto também é de cerca de 100%. Estes números são muito superiores à média nacional.
A qualidade da água distribuída à população local e dos efluentes devolvidos a córregos e rios atende aos critérios estabelecidos pela legislação em vigor, conforme atestada por análises realizadas nos laboratórios de ensaios e controle de qualidade que a Companhia mantém em Montes Claros, e em Belo Horizonte, ambos certificados pela ISO 17.025. Os resultados relativos à qualidade da água distribuída, além de serem repassados ao consumidor mensalmente, de forma resumida, no verso da conta de água, são informados integralmente à Secretaria Municipal de Saúde de Montes Claros bem como à Secretaria de Estado da Saúde, órgãos responsáveis pela vigilância da qualidade da água, sem nunca ter havido qualquer tipo de questionamento. De maneira análoga, os resultados relativos ao monitoramento dos efluentes são repassados à FEAM na periodicidade exigida pela legislação.
Investimentos
O compromisso da Copasa com a cidade é permanente. A Companhia planeja investir até o final do ano de 2016, dentro do “Programa Água da Gente”, o montante de R$ 265 Milhões, sendo que alguns projetos já estão em curso. No abastecimento de água estão sendo investidos R$ 90 milhões, que incluem obras de ampliação das Estações de Tratamento de Água Verde Grande e Morrinhos, construção de reservatório com capacidade para 11 milhões de litros, implantação de 295 mil metros de redes de distribuição e construção de mais 54 setores de controle de perdas/pressão, totalmente automatizados. Além disso, serão feitas a ampliação da elevatória de água tratada do sistema Verde Grande e a implantação dos sistemas de abastecimento de água em distritos da zona rural do município.
Os investimentos também contemplam melhorias no sistema de esgotamento sanitário de Montes Claros. A Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Vieira será ampliada em 50% da sua capacidade total, assegurando as condições necessárias para acompanhar o crescimento previsto para Montes Claros. As obras serão iniciadas em novembro e a previsão de término é de 24 meses. Ao todo, serão investidos mais de R$ 38 milhões na modernização do sistema de tratamento de esgoto da cidade.
Vale lembrar que a Copasa é uma empresa do Estado de Minas Gerais, regulada pela Agência Reguladora dos Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais (Arsae-MG), responsável por fiscalizar os serviços prestados e por defender, de forma transparente, as tarifas a serem praticadas, que são as mesmas em quaisquer as cidades em que a Companhia atua. Hoje, a Copasa está presente em 631 das 853 municípios do Estado.

***
Prefeitura de M. Claros - 14/10/14 - Copasa perde o contrato de água e esgoto em Montes Claros - O contrato de concessão dos serviços de água e esgoto do município de Montes Claros com a Copasa data de 40 anos. Na época, em 1974, esses serviços eram executados pela Caemc - Companhia de água e Esgoto de Montes Claros e foram repassados para a Copasa sem nenhum ônus. A única exigência era a de que os serviços oferecidos à população fossem melhorados.
De lá para cá houve a renovação do contrato em 1998, de forma que a Prefeitura hoje entende ter sido irregular. Foram feitas várias tentativas de entendimento com a Copasa sem se chegar a acordo, o que culminou no rompimento da concessão. A Prefeitura vai nomear uma comissão que, juntamente com membros da Copasa vão, nos próximos seis meses, cuidar da administração dos serviços. Todas as receitas da Copasa em Montes Claros deverão ser depositadas em uma conta específica, para que seja feito o acompanhamento da aplicação dos recursos de forma transparente.
A receita operacional da Copasa é em torno de R$ 100 milhões ano. Deste montante, R$ 25 milhões são destinados às despesas com funcionários e manutenção da estrutura e prestação de serviços. R$ 30 milhões são destinados ao custeio da diretoria da empresa em Belo Horizonte e há uma sobra de R$ 45 milhões. A situação de transição deverá permanecer por um período de seis meses, tempo em que estará sendo realizado o plano de saneamento básico para o município, que vai prever água e esgoto para toda a zona urbana e todos os distritos. Deste documento sairá o edital de concorrência pública para a nova empresa que atenderá Montes Claros neste setor. Em propaganda veiculada na televisão, a Prefeitura explica o que levou a esta decisão e anuncia que a empresa que vencer a licitação deverá oferecer água de qualidade e esgoto tratado para 100% da população do campo e da cidade; redução nas contas de água e esgoto; investimentos de R$400 milhões num prazo de cinco anos para melhoria do atendimento à população; preferência na contratação dos atuais funcionários da Copasa, evitando desemprego; e repasse de royalties (estimados em R$ 10 milhões anuais) à Prefeitura, para investimentos na cidade. Publicada no dia 19 setembro, no Diário oficial Eletrônico do Município de Montes Claros, a decisão sobre o processo administrativo nº 000197774/2014 da Procuradoria do Município de Montes Claros, que invalidou a concessão da Companhia de Saneamento Básico de Minas Gerais (Copasa), concedeu prazo de 15 dias para a apresentação de recurso por parte da empresa, recurso este que foi apresentado e acabou por não alterar a decisão do Município.
Desta forma, a decisão que havia sido embasada no parecer da Procuradoria Geral do Município e levou em consideração a necessidade de garantir a continuidade e segurança dos serviços de água e esgoto no município e a concessão dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário terá efeitos prospectivos e a plena extinção da concessão somente ocorrerá depois de decorridos seis meses, contados da publicação da decisão, ocorrida em 19 de setembro de 2014. Enquanto isto, acontecerá um período de “vigência extraordinária” no qual serão preservadas as relações de consumo e todas as demais relações jurídicas surgidas durante a vigência do contrato de concessão e a Copasa permanecerá responsável pelos serviços de água e esgoto em Montes Claros. A “vigência extraordinária” corresponderá ao prazo necessário para estudos e levantamentos adequados à execução direta ou realização de nova concessão e, durante o período, todas as receitas referentes aos serviços de água e esgoto prestados em Montes Claros deverão ser centralizadas na conta corrente da Prefeitura referente a arrecadações de faturas de água e esgoto, que irão custear as despesas envolvidas na prestação do serviço no município. A partir da data da publicação da decisão, a regulação dos serviços passa a ser exercida pelo próprio Município, diretamente ou por meio da Agência Municipal de Água, Saneamento Básico e Energia de Montes Claros (AMASBE).
A decisão do Município está disponível para consulta na edição de 19 de setembro do Diário Oficial Eletrônico do Município de Montes Claros (http://www.montesclaros.mg.gov.br/diariooficial/2014/set-14/Diário Oficial Eletrônico 19-09-14.pdf) e a ratificação da decisão na edição de 14 de outubro (http://www.montesclaros.mg.gov.br/diariooficial/2014/out-14/Diário Oficial Eletrônico 14-10-14.pdf).
A Copasa pode recorrer da decisão na Justiça mas a Procuradoria do município não acredita que haja possibilidade do recurso ser acolhido, diante das muitas e robustas provas de irregularidades levantadas.
***
O Tempo - 14/10/14 - `Por melhorias no atendimento` Após 40 anos, Prefeitura de Montes Claros encerra contrato com Copasa - Companhia declarou, por meio de sua assessoria de imprensa, que foi notificada no fim da tarde desta terça-feira (14) e irá avaliar os motivos alegados antes de se pronunciar - Camila Kifer - Após 40 anos, a Prefeitura de Montes Claros, município do Norte do Estado, decidiu romper o contrato de concessão dos serviços de água e esgoto que mantinha com a Copasa. A informação foi publicada no "Diário Oficial do Município" (DOM) desta terça-feira (14). A companhia declarou, por meio de sua assessoria de imprensa, que foi notificada no fim desta tarde e irá avaliar os motivos motivos alegados antes de se pronunciar.
Conforme a prefeitura do município, a única exigência para firmar o acordo entre a administração e a Companhia era que os serviços oferecidos à população fossem melhorados. Ainda segundo a prefeitura, a renovação do contrato, que foi firmado em 1974, aconteceu no ano de 1998. Mas, hoje, o município entendeu ter sido de forma irregular. A administração declarou ter realizado três tentativas de conversas com a Copasa, mas sem sucesso.
A informação é que o fornecimento de água e o tratamento do esgoto continue por um período de seis meses. O tempo será usado para o desenvolvimento de um plano de saneamento básico para o município.
A partir deste projeto, sairá o edital para a abertura de uma licitação pública para a escolha de uma nova empresa que irá atender as necessidades da cidade.

Nova empresa
A prefeitura declara que a nova empresa deve oferecer água de qualidade e esgoto tratado para 100% da população, além de reduzir as contas. Outra exigência que deverá ser cumprida pela empresa vencedora da licitação se refere à obrigação de um investimento de R$ 400 milhões num prazo de cinco anos para melhoria do atendimento.
A prefeitura também disse estar preocupada com os funcionários da Copasa, que ficarão desempregados. Sendo assim, a administração exige que a nova empresa contate todos os empregados da companhia, como medida de evitar desemprego.

40 anos de trabalho
Os serviços eram de responsabilidade da Copasa desde 1974, quando o fornecimento deixou de ser prestado pela Companhia de água e Esgoto de Montes Claros (Caemc) e passaram a ser executados pela Copasa sem nenhum ônus.
***
Hoje em Dia - 14/10/14 - Prefeitura de Montes Claros rompe com Copasa, após 40 anos de serviço - Após 40 anos, a Copasa não será mais a responsável pelos serviços de água e esgoto, em Montes Claros, no Norte de Minas. A ruptura foi publicada nesta terça-feira (14) no Diário Oficial do Município (DOM). Uma licitação será feita para eleger uma nova empresa para executar o trabalho.
Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura de Montes Claros, o contrato sem ônus entre o Executivo e a Copasa foi firmado em 1974, antes executados pela Companhia de Água e Esgoto de Montes Claros (Caemc). A única exigência era a melhoria nos serviços oferecidos à população. Em 1998, o acordo foi renovado, mas de forma irregular, conforme a prefeitura. Foram feitas tentativas de regularização, mas sem sucesso.
A prefeitura nomeará uma comissão que, juntamente com a Copasa, nos próximos seis meses, cuidarão da administração dos serviços. Todas as receitas da empresa em Montes Claros deverão ser depositadas em uma conta específica, para o acompanhamento dos recursos de forma transparente.
Um plano de saneamento básico será desenvolvido para toda a cidade, zona rural e distritos. O projeto embasará um edital para concorrência pública para a nova empresa que fará o serviço.
Segundo a prefeitura, a ganhadora da licitação deverá oferecer água de qualidade e esgoto tratado para 100% da população; redução nas contas de água e esgoto; investimentos de R$400 milhões num prazo de cinco anos para melhoria do atendimento à população; preferência na contratação dos atuais funcionários da Copasa, evitando desemprego; e repasse de royalties (estimados em R$ 10 milhões anuais) à Prefeitura, para investimentos na cidade.
A reportagem entrou em contato com a assessoria de impressa da Copasa, mas até o momento ela não se pronunciou sobre o assunto.

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Mensagem N°78876
De: Wanderlino Arruda Data: Quarta 15/10/2014 15:16:00
Cidade: Montes Claros/MG

(...) Há algum tempo, Avay Miranda, companheiro da Academia Montesclarense de Letras, ao publicar seu primeiro livro, fez como acréscimo a inclusão de uma monografia explicativa sobre a história e o nome da cidade de Taiobeiras. Isso porque muita gente fica curiosa diante das denominações, entre o bonito e o extravagante que usamos para indicações histórico-geográficas. (...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Mensagem N°78874
De: José Prates Data: Segunda 13/10/2014 11:03:40
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

ATA DA SESSÃO SOLENE DE INSTALAÇÃO DO MUNICIIPIO DE JANAUBA
Ao primeiro de janeiro de mil novecentos e quarenta e nove, no edifício destinado a se realizar a solenidade de instalação do município de Janaúba, sob a presidência do Sr. Antonino Antunes da Silva, 1º Juiz de Paz, de conformidade com as disposições a respeito, reuniram-se em sessão solene as autoridades e pessoas gratas, com numerosa assistência popular, para o fim de se proceder a instalação do município de Janaúba criado nos termos da Lei 329 de 7 de dezembro de 1948 , com jurisdição sobre as circunscrições que tem por sede esta localidade os foros de cidade. Aberta a sessão, e constituída a mesa, o Senhor Presidente convidando a todos os presentes a se porem de pé, pronunciou em voz alta, clara e pausada, as seguintes palavras inaugurais: “Em virtude dos poderes que me oram outorgados, declaro instalado o município de Janaúba com jurisdição sobre as circunscrições que tem por sede esta localidade que ora recebe os foro de cidade com a competência e atribuições que a lei lhe confere e determina.” Sentando-se a seguir, a mesa e a assistência, o Senhor Presidente deu a palavra ao Senhor Presidente deu a palavra ao Senhor Robinson Crusoé, Alvaro Coelho, Antonio Brito de Oliveira, José Prates e Dr. Almerindo Alves de Brito Farias que proferiram discurso alusivo ao sentido da solenidade aos seus fundadores e suas emancipação.
O Senhor presidente franqueou a palavra a quem mais dela quisesse usar, não tendo quem mais dela quisesse fazer uso.
Ninguem mais fazendo uso da palavra, o Senhor Presidente declarou encerrada a sessão, convidando os presentes a ouvirem a leitura desta ata que foi assinada pelo Senhor Presidente pelos demais autoridades e pessoas presentes.
Eu, João Cordeiro, comerciante, funcionando como secretario escrevi a presente ata e a li ao termino da sessão, cuja realização aqui se registra.
Antonio Antunes da Silva
Cirilo Evangelista Barbosa
Ary Soares de Oliveira
Antonio Brito de Oliveira
Veraldino Conrado da Silva
Sants Mendes Ferreira
Almerindo Alves de Brito Farias
Marcolino Evangelista Barbosa
José Prates
José Augusto de Souza
Americo Soares de Oliveira

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Mensagem N°78873
De: Gustavo Mameluque Data: Terça 14/10/2014 17:08:11
Cidade: Montes Claros

(...) Digo tudo isto porque faço parte de uma geração que, quando estudante na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais , conheceu de perto o preço da liberdade. Quero seguir na direção certa da história. Tenho consciência do que é melhor para o Brasil dos nossos filhos e netos sempre respeitando todas as tendências políticas e crenças. No entanto sempre estarei ombreado com aqueles Partidos e Candidatos que respeitem a Fé, a Esperança e a Caridade e a democracia participativa. Gustavo Mameluque , inspirado em um desabafo da Jornalista e Cientista Política do Estado de Minas Bertha Makroum. Colaborador do Montesclaros.com e do Caderno Opinião do Jornal Hoje em Dia. Professor das Faculdades Santo Agostinho- Montes Claros-MG (...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Mensagem N°78871
De: Damião Data: Terça 14/10/2014 15:48:24
Cidade: M. Claros

Ãs 15h, o céu de M. Claros, como agora, não tinha uma única nuvem. A temperatura atingiu 36 graus e a umidade do ar, nos 11%,, entrou na faixa de emergência, quando muitas medidas são recomendadas. - entre elas a interrupção de qualquer atividade ao ar livre entre 10 e 16 horas como aulas de educação física, coleta de lixo, entrega de correspondência, etc.; e a suspensão de atividades que exijam aglomerações de pessoas em recintos fechados como aulas, cinemas, etc., entre 10 e 16 horas.Todo o estado de Minas, inclusive a capital, está sob ação de uma massa de ar seco, que deve prosseguir pelos próximos dias. "Na quarta-feira (15) algumas áreas de instabilidade vão provocar pancadas de chuva de forma rápida e localizada. Já na sexta-feira (17) o ar seco volta forte e impede a ocorrência de chuva que só deverá voltar de forma mais abrangente na semana do dia 21 de outubro, com a passagem de uma frente fria" - advertem os meteorologistas.

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Mensagem N°78869
De: Prefeitura Data: Terça 14/10/2014 10:54:24
Cidade: Montes Claros

Invalidação da concessão da Copasa é confirmada pelo Município - Publicada no dia 19 setembro, no Diário oficial Eletrônico do Município de Montes Claros, a decisão sobre o processo administrativo nº 000197774/2014 da Procuradoria do Município de Montes Claros, que invalidou a concessão da Companhia de Saneamento Básico de Minas Gerais (Copasa), concedeu prazo de 15 dias para a apresentação de recurso por parte da empresa, recurso este que foi apresentado e acabou por não alterar a decisão do Município.
Desta forma, a decisão que havia sido embasada no parecer da Procuradoria Geral do Município e levou em consideração a necessidade de garantir a continuidade e segurança dos serviços de água e esgoto no município e a concessão dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário terá efeitos prospectivos e a plena extinção da concessão somente ocorrerá depois de decorridos seis meses contados da publicação da decisão, ocorrida em 19 de setembro de 2014. Enquanto isto, acontecerá um período de “vigência extraordinária” no qual serão preservadas as relações de consumo e todas as demais relações jurídicas surgidas durante a vigência do contrato de concessão e a Copasa permanecerá responsável pelos serviços de água e esgoto em Montes Claros.
A “vigência extraordinária” corresponderá ao prazo necessário para estudos e levantamentos adequados à execução direta ou realização de nova concessão e, durante o período, todas as receitas referentes aos serviços de água e esgoto prestados em Montes Claros deverão ser centralizadas na conta corrente da Prefeitura referente a arrecadações de faturas de água e esgoto, que irão custear as despesas envolvidas na prestação do serviço no município. A partir da data da publicação da decisão, a regulação dos serviços passa a ser exercida pelo próprio Município, diretamente ou por meio da Agência Municipal de Água, Saneamento Básico e Energia de Montes Claros (AMASBE).
A decisão do Município está disponível para consulta na edição de 19 de setembro do Diário Oficial Eletrônico do Município de Montes Claros (...)

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Mensagem N°78868
De: Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas - Universidade de S. Paulo Data: Terça 14/10/2014 09:46:09
Cidade: São Paulo/SP

Seminário: Tremores de 2012-2013 em Montes Claros, MG: Nova evidência de tensões intraplaca não-uniformes na plataforma estável Sul-Americana

Geofísica Seminário
Data: 16/10/2014 - 16:30
Local: Auditório 1 do IAG (Rua do Matão, 1226, Cidade Universitária)

O seminário do Departamento de Geofísica será apresentado pelo Dr. Hans Alex Agurto Detzel (IAG/USP).

Resumo:
No 19 de maio de 2012, um terremoto mb=4 sacudiu a cidade de Montes Claros, MG, produzindo danos nas casas mais frágeis e pânico na população não acostumada a esses fenômenos. A sismicidade em Montes Claros não é uma ocorrência nova, e já desde 1978 há registros de sismicidade com magnitude superior a três. Neste trabalho apresentamos os resultados de monitoramento de mais de um ano da atividade sísmica recente, que culminou na detecção de uma falha cega de movimentação inversa ligada á origem dos tremores.
Devido a escassa sismicidade no Brasil, esta sequência e outras previamente estudadas são importantes para ajudar na compreensão da distribuição de tensões intraplaca na plataforma Sul-americana. Invertendo os novos mecanismos focais e outros publicados anteriormente, obtemos a distribuição do campo de esforços para a parte central e centro-leste do Brazil. Os resultados indicam a variabilidade de direções principais presentes na área, sugerindo a importância das fontes locais de estresse no Brasil, em contraste com outras áreas estáveis do mundo onde é observado um campo de esforços mais uniforme.

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Mensagem N°78867
De: Daniele Data: Terça 14/10/2014 08:39:30
Cidade: Montes Claros

Meus sentimentos à familia do Lucas Martins Lima. Que Deus se compadeça e abencoe essa familia, que tanto já sofreu com o ocorrido com o filho Camilo Martins (quando foi atropelado em frente uma boate) e hoje encontra-se paraplegico, lutando pela vida. E agora, seu irmão caçula foi brutalmente assassinado por bandidos em sua prória casa. Aos pais e irmãos minha sincera oração de conforto e fé em Deus, que tudo pode.

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Mensagem N°78866
De: Samu Data: Terça 14/10/2014 08:32:39
Cidade: Montes Claros

Uma pessoa morreu e cerca de 30 ficaram feridas em um acidente ocorrido por volta das 11 horas desta segunda-feira, 13/10, na MGC-122, perto de Porteirinha, no Norte de Minas. O veículo com 48 passageiros seguia de Bom Jesus da Lapa (BA) para São João da Ponte (MG). Testemunhas relatam que o ônibus seguia atrás de uma carreta, ambos no mesmo sentido da via, quando outro caminhão, que vinha na pista contrária, tentou fazer uma ultrapassagem. O motorista da carreta freou para evitar a batida, mas teve a traseira atingida pelo condutor do ônibus, que saiu da pista e foi parar em um canavial. O veículo pegou fogo e ficou completamente destruído. Dois moradores próximo do local do acidente, pai e filho, quebraram as janelas com um machado e retiraram as pessoas do veículo. As portas travaram e não permitiam a saída dos romeiros. A maioria dos romeiros teve ferimentos leves. Oito feridos foram atendidos pelo SAMU e encaminhados aos hospitais de Porteirinha, Janaúba e Mato Verde, estando um deles em estado grave. Os demais foram encaminhados nas ambulâncias dos municípios próximos ao local para avaliação. A carreta que seguia do Nordeste para Montes Claros ficou com a traseira danificada e o motorista Adailton de Oliveira nada sofreu.

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Mensagem N°78865
De: Haroldo Lívio Data: Segunda 13/10/2014 16:27:56
Cidade: Montes Claros/MG

Rapariga do Bonfim etc

HAROLDO LÍVIO

Eu me preparava para escrever algumas linhas sobre o talentoso artista Elthomar Santoro Júnior, que nos deixou em sentido pranto, ausentes de seu agradável e doce convívio, quando as letras e artes desta Cidade da Arte e da Cultura foram golpeadas com a perda de nosso querido Peré.
Duas figuras marcantes que partiram muito cedo para os campos serenos da eternidade e que tinham em comum o amor pelas cousas do espírito, dominando cada qual uma área específica; a música e a literatura. São específicas, sim, num primeiro olhar; mas prestando maior atenção, verifica-se, com facilidade, que conduzem ao mesmo destino, a poesia, que resume a beleza da vida.
Elthomar Santoro viveu pouco. Pode-se dizer que era um jovem de 56 anos de idade, porque tinha um comportamento juvenil, nada fazia que fosse condizente com a idade adulta. Era roqueiro, era músico de vanguarda, era um garoto que amava os beatles e os rolling stones. Ele fazia questão absoluta de ser identificado como prosélito da doutrina hippie, tanto que se vestia, pensava, compunha canções e carregava a sacola e se cobria com o boné de artista engajado. Ele participou da geração que surgiu com a criação do Centro Cultural Hermes de Paula, esta entidade que foi concebida para funcionar como sementeira das vocações que por aqui germinam e têm apresentado um resultado altamente positivo. Pode-se afirmar que o surgimento deste órgão pode ser comparado ao grêmio literário dos padres premonstratenses, há mais de 100 anos, que veio incentivar o desabrochar da geração de João Chaves, Dulce Sarmento, Elpídio César e outras notabilidades do passado. Elthomar Santoro foi cria do Centro Cultural e poderia ter deixado obra mais volumosa se tivesse tido cuidado com a saúde. Lamentavelmente, não se esforçou para contribuir ainda mais para a produção artística da cidade que tanto amava, e partiu muito cedo. Compôs muito rock e deixou um tango, Disparate, em parceria com seu mano Ismoro da Ponte, que o público rebatizou com a denominação de Rapariga do Bonfim, que tem sido uma espécie de sufixo musical das grandes festas da cidade. Tornou-se banal, nos fins de festanças, encerrar a noitada com a execução do tango montes-clarense composto por dois pontenses, em meio a aplausos e pedidos de bis.
Elthomar me considerava uma espécie de tio, tendo até me convidado para fazer uma letra de canção vestida por sua música. Parece que ele queria me homenagear à sua maneira, para celebrar a amizade que sempre uniu o pai dele, Justino, ao meu pai, Zé Luiz. Esta é a história da amizade entre um homem e um menino. O meu velho era o escrivão das execuções fiscais na comarca das Contendas e, volta e meia, viajava pela zona rural cobrando dívida ativa da União. Certa vez, em São João da Ponte, necessitou de contratar um garoto esperto, ativo, desembaraçado, para entregar as cartas de intimação dentro da cidade. Indicaram Justino, que se desincumbiu da tarefa a contento.
O menino continuou trabalhando com o escrivão, e cresceu como acontece com todo mundo. Quando já taludo, passou a viajar com o escrivão, estudou, ingressou no serviço público e terminou sua brilhante carreira como coletor estadual. Palmas para quem merece!
Do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros

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Mensagem N°78864
De: Afonso Data: Segunda 13/10/2014 15:52:04
Cidade: Montes Claros/MG

Complementando a minha mensagem nº 78.845, de 12/10/2014, 19h32m, informo que, dos 7 tremores que relacionei, referentes ao ano de 2013, 6 ocorreram entre 12h e 12h49m e apenas um, de 18/4/2013, ocorreu às 7h11m, com intensidade de 3,7 graus Richter, conforme a mensagem nº 75.250, do Estado de Minas, de 19/4/2013, 9h25m. Portanto, não houve nenhum tremor durante a madrugada, em 2013, que tenha sido sentido por mim ou relatado em mensagens neste Mural.

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Mensagem N°78863
De: Rezende Data: Segunda 13/10/2014 15:50:31
Cidade: SP/Capital

Envio interessante notícia sobre o barulho em S. Paulo. Aqui, ao contrário de Montes Claros, o barulho é o barulho "natural" da cidade. Em Montes Claros, o problema é muito mais grave, pois o barulho é provocado intencionalmente, seja por barzinhos sem proteçao acústica e carros usinas de som que rodam pela cidade, conduzidos por pessoas que se comportam como alucinados, inclusive à noite e em áreas que deveriam ser mais protegidas, como a de hospitais, escolas, etc.. Sugiro que publiquem para que a populaçao faça valer os seus direitos e lute por qualidade de vida, que vem caindo em todos os sentidos.


"Barulho é a 3ª maior queixa na Prefeitura - Jerusa Rodrigues - Relatório da Ouvidoria mostra que problema só perde para atendimento e poda de árvores - A cidade de São Paulo é conhecida por nunca parar – ou por obras que não cessam ou por ter estabelecimentos abertos a qualquer hora. A consequência são ruídos produzidos quando o cidadão precisa descansar.
Segundo o Relatório Anual da Ouvidoria-Geral do Município, em 2013 a perturbação ao silêncio foi a terceira maior queixa recebida, precedida apenas por reclamações sobre o atendimento prestado por órgãos municipais e por casos ligados a corte e poda de árvores.
O Programa de Silêncio Urbano (Psiu) recebeu 33 mil reclamações em 2013. Entre janeiro e agosto deste ano foram 22 mil registros e aplicadas 326 multas. Entre as principais queixas estão ruídos vindos de estabelecimentos comerciais, de veículos e de obras – como o caso da educadora e psicóloga Tereza C. Martins, que até recorreu à polícia por causa dos barulhos feitos durante a madrugada pelo empreendimento Win Work Ibirapuera.
“Não aguento mais o barulho e sujeira resultantes da obra. Há dias em que começam às 6 horas e seguem até depois das 23 horas.”
O empreendimento Win Work Ibirapuera responde que as atividades são regulares e que a entrega de certos materiais só pode ser feita à noite.
Tereza discorda da construtora citando o barulho dos caminhões de concretagem à noite.
Segundo a coordenadora Institucional da Proteste, Maria Inês Dolci, todos têm o direito de gozar de tranquilidade, silêncio e repouso, sem perturbações sonoras abusivas de qualquer natureza. “É direito absoluto, extrapatrimonial e indisponível e sua transgressão pode acarretar responsabilidade jurídica tanto na esfera cível quanto em matéria criminal.”
Neste caso, diz, a leitora deve recorrer à Ouvidoria da Prefeitura, pedindo providências a respeito, assim como outros moradores. “Pode ainda registrar boletim de ocorrência, pois os transtornos podem ser enquadrados como contravenção penal de perturbação do trabalho ou sossego alheio, conforme o artigo 42 do Decreto-Lei n.º 3.688/41; requerer na esfera cível sua cessação e entrar na Justiça com ação de indenização por danos sofridos.”
Bares. O economista Almir Matos, de 47 anos, reclama da bagunça e do barulho durante a madrugada provocados por dois bares situados em frente a seu condomínio. “Apesar do envio de dezenas de reclamações ao Psiu e à subprefeitura, nada foi feito.”
A Subprefeitura Pinheiros informa que os estabelecimentos estão regulares e que o Psiu fará vistoria no local.
De acordo com o professor de Relações e Consumo da FGV Direito-Rio Fabio L. Soares, a ausência de fiscalização, multa e interdição, quando há denúncias de barulho e uso irregular do lugar, pode ensejar ação judicial dos vizinhos contra o estabelecimento e contra o poder público pela falta de exercício de sua função

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Mensagem N°78862
De: O Tempo Data: Segunda 13/10/2014 15:42:01
Cidade: Belo Horizonte

Ônibus bate em carreta, cai em ribanceira, pega fogo e um morre - Acidente aconteceu nesta manhã na MG-122; coletivo transportava romeiros de volta das comemorações do Dia de Nossa Senhora Aparecida - Fernanda Viegas - Pelo menos uma pessoa morreu em uma batida frontal entre um ônibus e uma carreta, na MG-122, entre Porteirinha e Monte Verde, na região Norte de Minas Gerais. Depois da colisão, o coletivo, que transportava romeiros, caiu em uma ribanceira e pegou fogo.
De acordo com a Polícia Militar (PM) de Janaúba, o acidente aconteceu por volta das 11h e foi na altura do km 88. Várias pessoas ficaram feridas e estão sendo encaminhadas para hospitais da região, por equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e do Corpo de Bombeiros.
Os romeiros estavam voltando da cidade de Bom Jesus da Lapa a caminho de São João da Ponte, depois de participarem das comemorações pelo Dia de Nossa Senhora Aparecida, nesse domingo (12).
O trânsito funciona em meia pista nos dois sentidos. A PM ainda não soube informar as causas do acidente e nem o total de pessoas que estavam nos veículos.

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Mensagem N°78861
De: Hoje em Dia Data: Segunda 13/10/2014 15:40:18
Cidade: Belo Horizonte

Tremor em Montes Claros atingiu 3,5 graus de magnitude na Escala Richter - O tremor de terra que assustou moradores de Montes Claros, no Norte de Minas na madrugada de domingo (12), teve magnitude de 3,52. O registro foi feito pelo Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB) às 3h32. O maior tremor registrado naquela região foi de intensidade 4 na Escala Richter e aconteceu em maio de 2012.
Segundo o Corpo de Bombeiros, grande parte dos moradores conseguiu sentir a movimentação de terra. “Vários bairros registravam o tremor, até mesmo locais em que a população não sentia os tremores em ocorrências anteriores”, explicou o tenente Lauro Fonseca.
A corporação informou que não houve chamado da população ou registro de acidentes devido ao tremor na madrugada. Segundo o tenente, também não há registro de imóveis com danos causados pelo abalo sísmico na cidade.

Estudo
De acordo com um estudo do Observatório da UnB, os tremores mais fortes ocorrem numa falha geológica próxima ao bairro Atlântida. Análises preliminares indicam tratar-se de uma falha inversa cuja movimentação é causada por tensões geológicas naturais do tipo compressão.
Não há evidência de que a exploração nas pedreiras tenha relação com a atividade sísmica. Não é possível prever se a atividade vai continuar diminuindo ou se haverá novo surto com algum tremor de magnitude superior a 4. O cenário mais provável, ainda segundo o estudo, é que a atividade diminua gradualmente com alguns tremores ocasionais de magnitude perto de 3.
A probabilidade de ocorrer outro tremor maior, é estimada em 1% (baseado em estatísticas de outros casos no Brasil). Mesmo com probabilidade pequena, recomenda-se reforçar as casas frágeis próximas à área epicentral.
* Com informações de Gabriela Sales - Hoje em Dia

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Mensagem N°78860
De: José Prates Data: Segunda 13/10/2014 11:21:02
Cidade: RIO DE JANEIRO RJ

A RELIGIÃO E O SER HUMANO

Por mais que procurem, não vão ser encontrados em nenhum lugar do mundo ou na sua historia, seres humanos nascidos em qualquer lugar civilizado ou não, que não professem ou não tenham professado uma crença religiosa onde se encontra o Deus único com o seu poder e amor à sua criação. A crença religiosa vem de longe, de tempos imemoriais. Existem evidências arqueológicas de que povos da Idade antiga já professavam uma religião cujo Deus Criador era reverenciado em rituais. Como vemos o culto e o amor a Deus, não são de hoje. O amor a Deus é um sentimento que nasceu na consciência do homem ao brotar-lhe a fé que lhe anima.
Não podemos esquecer que a religião é parte integrante e inseparável da cultura humana e, provavelmente sempre será porque o sentimento religioso é inerente ao ser humano e nele está desde o seu nascimento, tendo influído na formação e unificação de sua sociedade. Existem evidencias de que quase todos os acontecimentos ligados à humanidade que ocorreram no passado, tiveram a religião como impulsora. Mesmo as diversas guerras que se travaram, algumas tiveram legitimação religiosa chegando a serem chamados de “Cruzadas” como foram os movimentos militares de inspiração cristã que no século XI partiram da Europa Ocidental em direção à Terra Santa (nome pelo qual os cristãos denominavam a Palestina e à cidade de Jerusalém) com o intuito de conquistá-las, ocupá-las e mantê-las sob domínio cristão. A influencia religiosa na sociedade era tão grande que as estruturas socais foram estabelecidas e definidas com base em religiões, principalmente a cristã que muito influiu na formação do comportamento social que nos atingiu e adotamos.
Hoje em dia, apesar de todo o avanço científico por que o mundo passou, a importância da religião no comportamento humano sobrevive e cresce, sobrepondo-se a toda modernidade que lhe quer ofuscar. Onde está o poder da religião desafiando previsões que anteviram seu fim? Na consciência do homem onde ela funciona como um freio impedindo os passos quando entra na estrada do mal. A grande maioria da humanidade professa alguma crença religiosa direta ou indiretamente e a religião continua a fazer o seu papel de norteadora dos sentimentos humanos. Difícil é encontrar um ser humano que não tenha crença em Deus. È um sentimento que nos tomou ao nascer e brotou na mente ao nascer da inteligência acompanhada da noção do bem e do mal. Quem disser não crer em Deus, está enganando a si próprio.
José Prates

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Mensagem N°78859
De: Junior Data: Segunda 13/10/2014 14:43:22
Cidade: Montes Claros

Um acidente agora apouco entre Porteirinha e Mato Verde, no Norte de Minas, envolvendo um ônibus e uma carreta, deixaram até momento, 30 pessoas feridas uma vítima fatal.
A polícia Rodoviária Estadual está no local.

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Mensagem N°78858
De: José Ponciano Neto Data: Segunda 13/10/2014 13:54:21
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

O bolão dos sismos de Montes Claros.
O montes-clarense além de tranqüilo é um gozador. É normal correr uma lista de palpites (bolão) de resultado de um determinado jogo de futebol. Até aí. Ok! - Em Glaucilândia correu o “bolão” da eleição dos deputados estaduais; pouca gente acertou – aqueles que eram certos majoritários foi um fracasso - apenas um acertador.
Agora em Montes Claros devido à demora da divulgação quanto a magnitude dos tremores por parte do Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (Obsis-Unb), Unimontes e Cedec/MG. Chegou em minhas mãos o bolão dos graus na escala Richter do ultimo tremor do dia 12/10 as 03:32 da manhã.
Dos 50 assinantes, onze acertaram os 3.5 graus – perdi por 0,2 na escala – assinei 3.3. Mas, pelo visto. O montes-clarense já está ficando expert na escala/abalo e, levando os eventos já na brincadeira.
Não podemos brincar com a natureza e nem ficar relapso. Temos que continuar cobrando qual a verdadeira causa desses abalos que vem tirando o sono da cidade. Só peço a DEUS que não aconteça um tremor = > 5,0 graus em horário comercial. Será um deus-nos-acuda. O “corre-corre” nas escolas, creches, shoppings repartições públicas, universidades, restaurantes e Etcetera, poderá provocar uma tragédia.
Apesar de que o Corpo Bombeiros ter declarado bem equipados e aptos para agirem, teremos que manter a calma no momento.
Torcemos para que os resultados dos gráficos saiam antes dos “bolões”. Já tem muitos - funcionários padrão - ganhando dinheiro com os sismos.

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Mensagem N°78857
De: Mark Damon Duarte Borges Data: Segunda 13/10/2014 14:02:12
Cidade: Montes Claros/MG

Titulo da notícia: Tremor de terra na madrugada de domingo, em Montes Claros, foi de 3,5 graus

Comentário: Sabe-se que a terra é cortada por placas tectônicas; e Chile, Equador e Peru, são os países mais atacados por estes fenomenos na América do Sul, devido à movimentação da placa tectonica de Nazca. No Brasil, temos a Placa Sul Americana, que atinge até 200Km de espessura, e estes tremores no Brasil são causados por degastes nesta placa, provocando falhas geológicas, tais como a de Montes Claros; tais tremores sempre existiram no Brasil e se fizermos uma pesquisa veremos que são bem antigos; poir a terra está em movimento geológico constante. Mas , entendo que é necessário mais estudos para averiguar o tamanho da falha geológica de Montes Claros, o que está contribuindo, para se prevenir danos maiores,nas construções, que deverão logicamente serem reforçadas.
IRBATS

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Mensagem N°78855
De: Gustavo Data: Segunda 13/10/2014 13:33:31
Cidade: m. Claros

13/10/14 - 9h50 - Tremor de terra em M. Claros, na madrugada de domingo, foi de 3,5 graus. Com ele, já são 8 tremores neste ano

Oito tremores neste ano. Não é para alarmar, mas sejamos realistas. A cidade, por suas vozes responsáveis, deve meditar sobre a construção de espigões. O alerta da natureza foi dado e repetido. Cabe aos homens meditarem. E agir com bom senso. Toda cautela é pouca. Santiago do Chile, que sofreu o pior trremoto da história, hoje constrói prédios altos, mas debaixo da melhor técica japonesa, sobre molas e com uso de modernos pêndulos, prevenindo catástrofes. A área central da cidade é majoritariamente baixa, de poucos andares. A Catedral, na Praça das Armas, com seus quase 400 anos e paredes largas, colossais, resistiu a todos. O mesmo aconteceu com o convento de São Francisco, ali perto. Colossais e resistentes. M. Claros precisa ter consciência.. Para nao chorar depois.

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