Mural

Chove tão satisfatoriamente em Montes Claros nos últimos quase 60 dias que o mosquito muruim está por toda parte. Muruim ou Maruim, ou mosquito pólvora, se reproduz em lugares alagados, como banhados, onde existe matéria orgânica em decomposição. É o responsável pela transmissão da virose oropoche, que deixa o paciente de cama por até doze dias, com dores no corpo, febre, e fotofobia. Mosquitos desta família são também responsáveis pela doença denominada "Língua Azul", que acomete ovinos e bovinos.

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Longe de ser inaugurada, a duplicação da avenida Magalhães Pinto já apresenta buracos na pista "nova".

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Moradores do bairro independencia ja si encontra pelo menos a dois dias sem agua nas torneiras. E para desespero a copasa nao da informação concreta. Antes eles afirmaram que retornaria o funcionamento normal de imediato, so que isso ja si passaram mais de 24 horas. So quero saber si no fim e inicio de mes a conta ira vim com desconto, pois os transtornos estao sendo muitos. Roupa sem lavar, conzinha com as vasilhas sujas, banheiro sem lavar e o principal, banho, comida, e agua para beber. Sera que a responsabilidade e da população que paga suas contas em dia?.

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ola pessoal!! vamos averiguar direito esse acidente com o vectra na Av jose correa machado. Existia marcas de mais carros no asfalto. O emersom era meu amigo e nada imprudente!! por favor autoridades e amigos!!averiguem!!!

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felicitaciones a todos de la raido 98fm y del noticero montesclaros.com por sus diez años de trabajo y compromiso con la informacion para el brasil y todo el mundo. razones por la cual es un de los noticeros eletronicos más lidos y admirado mundialmente.>felicitaciones a todos!!! que dios bendiga sus trabajos y sus vidas!!! que sigues bien!!!

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Prefeito suspende quatro mil contratados em Montes Claros - Medida atende a exigência do Ministério Público, que exigiu desligamento dos servidores não-concursados e deve gerar economia mensal de R$ 5 milhões para cofres do município - Luiz Ribeiro - Como uma de suas primeiras medidas, o prefeito de Montes Claros, Luiz Tadeu Leite (PMDB), anunciou a assinatura de um decreto, suspendendo todos os contratos administrativos de funcionários não-concursados da prefeitura. De acordo com ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público, em setembro, na gestão anterior – do ex-prefeito Athos Avelino (PPS) –, dos mais de 8 mil funcionários da prefeitura, cerca de 4 mil são contratados. Na prática, quer dizer que essas pessoas estariam dispensadas a partir de hoje, quando deve ser publicado o decreto.
Mas o próprio Luiz Tadeu Leite (PMDB) amenizou o impacto da medida. Alegou que por força legal todos os contratos firmados na administração anterior deveriam ser encerrados em 31 de dezembro, mas que foram prorrogados em torno de 400 deles por mais seis meses – e que agora, também ficarão sem efeito. Ontem à tarde, o secretário municipal de Fazenda, Pedro Narciso, disse ao Estado de Minas que a redução de 4,4 mil contratados pode gerar uma economia mensal de R$ 5 milhões (40% da folha de pagamento) para o município. O “inchaço” da máquina administrativa foi uma das heranças recebidas pelo prefeito de Montes Claros. Ao longo das administrações anteriores – incluindo duas do próprio Tadeu Leite – a folha de pagamento do município aumento com com a contratação de pessoal sem concurso público. Em setembro, o Ministério Público entrou com uma ação civil pública, solicitando a realização de concurso para regularizar a situação.
Na primeira reunião dos seus secretários, o prefeito anunciou que será feito um recenseamento em todos os setores da administração municipal para saber quantos funcionários realmente a prefeitura tem. Ele pediu a cada secretário para apurar a quantidade de servidores lotados em suas pastas e quais as atividades eles desempenham. A reunião foi realizada antes da posse dos secretários, que aconteceu no fim da tarde de ontem.
O prefeito disse que, após o levantamento, serão estudados “caso a caso”, podendo ser revistas as suspensões das contratações de funcionários para alguns setores, para garantir a manutenção de serviços essenciais da prefeitura. Por outro lado, assegurou que, para efeitos de economia, diante das dificuldades financeiras enfrentas pelo município, por enquanto, vai evitar ao máximo as contratações. “A nossa intenção é trabalhar com o pessoal efetivo da prefeitura e com os ocupantes de cargos de confiança”, declarou o prefeito. Ele disse que também pretende reduzir a quantidade de nomeados para cargos de confiança. Atualmente, a prefeitura teria aproximadamente 620 postos a serem preenchidos por livre nomeação. A meta é reduzir o número para cerca de 400, disse o chefe do Executivo.
O prefeito de Montes Claros informou ainda que os levantamentos iniciais realizados na Secretaria da Fazenda indicam que a dívida deixada pelo ex-prefeito Athos Avelino (PPS) pode chegar a R$ 30 milhões, incluindo R$ 14 milhões da folha de pagamento de dezembro e R$ 5 milhoes de débitos empenhados.

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Exupério, o ferrador

Ruth Tupinambá Graça

Foi uma grande época, a do cavalo. Hoje ele é vendido por milhões de dólares nos grandes e sofisticados leilões e é o hobby dos ricos criadores.
Mas antigamente, a história era outra. O conceito do cavalo era bem diferente e tinha um valor imprescindível, útil e necessário a todos. Um bom cavalo gozava de grande prestígio, era respeitado e cobiçado. Obediente uma vez amansado, relativamente barato e de grande serventia.
Todo fazendeiro que se prezava, possuía uma tropa bem tratada e até mesmo, os que moravam na cidade (os comerciantes), sustentavam aquele luxo, alugando pasto onde seus animais de estimação, principalmente um puro sangue (treinado para o cilhão de dona patroa) eram tratados com todo carinho, como ilustres pensionistas nas pastagens mais próximas dos compadres e amigos.
Era com enorme satisfação que, aos domingos, aqueles fazendeiros de verdade – Nozinho Colares, Valeriano Lopes, João de Figueiredo, Altino Maciel, João Mendonça, Orfeu Fróes, Elpídio da Rocha, Ilídio dos Reis, Levindo Dias, seu Dantas, Argemiro Machado, João Salgado, Zezé de Alfredo, Santos Braga, Antônio Lucrécio, Chiquinho Viriato e muitos outros, - desfilavam pelas ruas da cidade, elegantemente montados e com muito orgulho, mostravam um bom marchador ou um esquipador, cria da sua fazenda, numa sela amazonas da melhor qualidade, arriatas de prata brilhando ao sol, pelegos de pele de carneiro para melhor conforto do cavaleiro.
Aquele desfile de senhores sérios era um acontecimento importante, assistido e apreciado por um grande número de fazendeiros, criadores de curiosos, sendo uma boa oportunidade para fazer bons negócios e trocas.
Os animais, com suas crinas bem tratadas e penteadas, ancas lisas bem delineadas, pêlo reluzente, pernas firmes e pescoços perfeitos, davam um show de boniteza, enquanto as patas bem ferradas tiravam faíscas naquele grosseiro calçamento das nossas ruas.
Geralmente, o sábado era o dia escolhido para ferrar os animais, num ritual todo especial.
Exupério Ferrador (conhecido por todos), que em época remota foi jagunço, atuando bravamente no tiroteio de 06/02/1930, por ocasião da visita do vice-presidente da República, doutor Fernando de Melo Viana à nossa cidade, era o exímio ferrador, merecendo a total confiança dos fazendeiros.
Com a mesma facilidade e competência com que manejava uma carabina, ele dominava o animal, por mais arisco que fosse, e cravava-lhe a anca o ferro fumegante com as iniciais do seu dono, e também calçava-lhe as ferraduras, ajustando os cravos com rapidez e competência incríveis.
Ele sentia orgulho daquela profissão e tinha um jeito especial para trabalhar nas patas de um poldro de raça, um garanhão famoso ou uma égua de estimação. Era o preferido da cidade e ferrava pra ninguém botar defeito. Muito minucioso, media cuidadosamente as ferraduras, adaptando-as aos melindrosos cascos e aquecia, ao mesmo tempo, o ferro com as inicias, ao calor das labaredas numa fogueirinha, nos fundos do Mercado Municipal antigo, onde improvisava uma mini-oficina para aquele trabalho especial.
Durante aquela operação os donos dos animais assistiam atentamente, pois o cavalo era como se fosse gente, ou atém mesmo um parente que submetesse, no momento, a uma melindrosa cirurgia.
O Exupério, durante aquela função, torcia os enormes bigodes (que era seu orgulho), fazia mil piruetas, pegando e largando com agilidade as patas do animal, apertando os cravos nas ferraduras e na hora de cobrar, arrancava o couro dos fazendeiros, que pagavam sem resmungar pois com o Exupério, era pegar ou largar, não adiantava pexotear.
O cavalo era indispensável ao Tropeiro e ao Cometa para o transporte de mercadorias; ao fazendeiro, para o serviço de campo e modo geral para as viagens.
Foi uma época difícil, sem as rodovias e as ferrovias, em que o lombo do animal era o único transporte. Nossa cidade muito deve àqueles tropeiros que, durante séculos, supriram o nosso comércio com mercadorias trazidas de longe, enfrentando obstáculos e perigos sob um sol escaldante, poeira e calor, ou chuva, vento e frio, o tropeiro incansável seguia embrenhado-se nas matas e pacientemente arreava e desarreava os animais nas longínquas pousas sem conforto. Durante as viagens, que duravam três a quatro meses, com o coração embalado pelo tilintar dos guizos da madrinha da tropa, espantando melancolia, o tropeiro sentia-se feliz e alegrava-se com o retorno a Montes Claros, rever a família, os amigos e matar a saudade e sentir novamente o carinho do lar, tantos meses privado.
Esta luta durou anos e anos e hoje ninguém é capaz de avaliar quanto esses valentes tropeiros sofreram e o bem que nos fizeram.
Mas a civilização chegou trazendo o automóvel para desbancar o cavalo. Ao invés das quatro patas, as quatro rodas passaram a dominar e em lugar das selas de couro para as viagens, existem hoje as confortáveis e luxuosas poltronas. O som melancólico dos guizos da madrinha da tropa e do trote compassado dos animais nas estradas desapareceram e os nossos ouvidos sofrem com o som estridente de buzinas e o chiar dos velozes pneus no asfalto.
E a situação do cavalo é outra. Tratado especialmente em cocheiras luxuosas, deixam de ser o transporte de todos, todo dia e toda hora.
Hoje existem os haras modernos com todo luxo e conforto, onde os animais têm uma alimentação balanceada, rica em vitaminas e proteínas, controlada por veterinários competentes e atendimento em clínicas especializadas.
São transportados em carros especiais, estofados, com ar refrigerado e até música relax.
São vendidos por milhões de dólares em leilões sofisticados que mais parecem show da alta sociedade.
A criação do cavalo de raça é hoje privilégio de alta classe. É um hobby dos grandes empresários e fazendeiros quatrocentões, que fumam cigarros e charutos finos, bebem uísque importado, possuem jatinho para não perderam tempo, e, cheio de orgulho aguardam, tranquilamente, o sucesso e os lucros da sua criação famosa nos grandes leilões, nas importantes capitais.

(N. da Redação: Ruth Tupinambá Graça, de 94 anos, é atualmente a mais importante memorialista de M. Claros. Nasceu aqui, viveu aqui, e conta as histórias da cidade com uma leveza que a distingue de todos, ao mesmo tempo em que é reconhecida pelo rigor e pela qualidade da sua memória. Mantém-se extraordinariamente ativa, viajando por toda parte, cuidando de filhos, netos e bisnetos, sem descuidar dos escritos que invariavelmente contemplam a sua cidade de criança, um burgo de não mais que 3 mil habitantes, no início do século passado. É merecidamente reverenciada por muitos como a Cora Coralina de Montes Claros, pelo alto, limpo e espontâneo lirismo de suas narrativas).

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Ontem escutei o prefeito Tadeu falando na tv em construir um estádio para 20 mi pessoas no campus da Unimontes. isso é loucura. Nos que estudamos no campus sabenmos da precariedade daquele espaço, das slas apertadas, sem laboratório, sem condições. E pior, o estacionamento já não cabe o número de veículos dos professores, servidorfes e alunos. Agora, contruir um equipamento dessas dimensões naquele espaço, vocês imaginam a confusão que vai dar. E o transtorno nas residências vizinhas. E no dia de jogo e aula ao mesmo tempo. O que isso vai virar.O errado não é ele querer construir. Ele já fez um mercado na principal via de Montes Claros, sem estacionamento, e nos sabemos o que virou. O pior é o reitor aceitar essa ideia. Universidade é lugar de aula e pesquisa. Espero que essa grande "ideia" seja revista. Atenção promotoria do patrimônio público.

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(Do livro "Por Cima dos Telhados, Por Baixo dos Arvoredos" - Parte 66)

POSSE NA ACADEMIA MONTES-CLARENSE
DE LETRAS

Quando recebi o vosso convite para participar desta Academia, na emoção da surpresa e do contentamento que no momento me assaltaram, veio-me à lembrança o dia distante em que cheguei a esta tão sonhada, tão querida e tão prometida cidade de Montes Claros. Eu vinha da roça e tinha 9 anos.
Montes Claros, terra de meus pais, me acolheu com generosidade e me proporcionou oportunidades de estudo e trabalho.
E hoje me premia admitindo-me em sua Academia de Letras. Desde já quero expressar que me sinto sumamente grato e honrado por esta alta distinção.
Caber-me-á ocupar a cadeira que tem como patrono uma das inteligências mais sensíveis e brilhantes que Montes Claros já produziu. O poeta, escritor e jornalista Hermenegildo Chaves. E que teve como primeiro ocupante, uma outra mentalidade de escol, artista emérito na prosa, na poesia e na pintura, o também montes-clarense Geraldo Freire.
A menção desses dois nomes nos leva à Montes Claros do primeiro quartel do século. A população andava em torno de 25.000 almas. Não havia rádio, nem televisão. O gramofone e o cinema mudo eram o toque moderno de então. O correio, a cavalo, trazia os jornais de Belo Horizonte e do Rio, com uma semana e mais de atraso. A energia elétrica, inaugurada em 1917, era escassa e ligada apenas à noite, para iluminação. A estrada de ferro chegaria em 1926. E começavam a aparecer os primeiros caminhões e automóveis, porém ainda sem estradas adequadas. As atividades econômicas giravam em torno dos produtos do campo. Mas Montes Claros já era uma cidade culta, sede de comarca e de bispado. Como matriz da cultura destacava-se a Escola Normal, fundada em 1879, fechada em 1905 e reaberta em 1915.
Na Escola Normal de Montes Claros estudaram, cada um a seu tempo, Hermenegildo Chaves e Geraldo Freire.
Hermenegildo Chaves, o patrono da cadeira 19, nasceu em Montes Claros a 7 de janeiro de 1898, filho do Professor João Antônio Gonçalves Chaves e Da Júlia Prates e Chaves.
Aos 16 anos chefiava o Posto Meteorológico de Montes Claros e dois anos mais tarde, a 30 de julho de 1916, demonstrando desde cedo os seus pendores para o jornalismo, fundou com seus amigos Carlos Felinto Prates e José Figueiredo, um jornal quinzenário, literário e noticioso, intitulado O BISTURI.
Algum tempo depois transferiu-se para Brasília de Minas, como escrivão da Coletoria Federal, exercendo ali a advocacia criminal.
Em 1920, com 22 anos de idade, Hermenegildo Chaves deixa o sertão em demanda da capital do Estado, para seguir a carreira jornalística, à qual haveria de dedicar toda a sua vida.
Em Belo Horizonte foi Diretor do Departamento Estadual de Informação, Diretor da “Folha de Minas”, Redator-Chefe do “Diário de Minas” e Diretor da Imprensa Oficial do Estado de Minas Gerais.
Mas foi como Redator-Secretário do jornal “Estado de Minas”, e seu principal editorialista, que Monzeca, como era chamado entre os amigos, revelou-se o grande luminar da imprensa. Foi no “Estado de Minas”, principal órgão da imprensa mineira e dos “Diários Associados”, que Monzeca pôde exercer na plenitude a sua vocação, atingindo o ápice de sua brilhante carreira.
Trazia consigo um lastro imenso de conhecimentos que o tornavam capaz de versar com facilidade e clareza os mais variados temas.
Comentarista político dos mais lúcidos, traçou rumos e orientou atitudes de grandes homens públicos que se projetaram no cenário político de Minas e do Brasil.
Ao lado de tudo isso, ou acima de tudo isso, Monzeca tinha um coração de ouro.
“O prazer que dava a sua companhia era tão grande quanto o que proporcionava a leitura de seus editoriais, de seus sueltos, das páginas que deixou sem assinatura, perdidas na efêmera existência de uma edição de jornal ou de revista. Jamais alguém o viu defender uma tese menos nobre, uma idéia que não fosse marcada pelo desprendimento. Tinha inata em si a nobreza que faz os grandes homens, os que se salientam não apenas pela riqueza de bens materiais ou pelas falsas glórias da precariedade do poder exercido sem grandeza.”
“A bondade e a pureza que punha em suas atitudes marcavam igualmente os seus escritos, os seus conselhos, as suas conversas informais. O lugar comum, o termo chulo, a expressão menos nobre, o vocábulo de gíria nele não encontravam guarida”.
“Jornalista genuíno, tinha sempre uma nova idéia, uma sugestão diferente para o assunto que constituísse a preocupação jornalística do dia”.


(continuará, nos próximos dias, até a publicação de todo o livro, que acaba de ser lançado em edição artesanal de apenas 10 volumes. As partes já publicadas podem ser lidas na seção Colunistas - Luiz de Paula)

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Caro Sr. José Prates mensagem 42173, parabéns por tão bem expressar o sentimento dos filhos da querida Montes Claros que estão longe de sua terra natal, sou uma delas.Através desta "janela para MOC" podemos reviver um pouco o passado e conhecer os problemas atuais da metrópole.Parabéns aos Diretores do MOC.COM pelo excelente trabalho, que muito nos orgulha.Abraços a todos Marialvina Felicíssimo

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onten 02/01/09 por volta das 16Horas, 02 ocupantes de uma moto, assaltaram uma medica,que na hora do roubo portava uma bolsa,com diversos documentos alem de cartões de credito, documento do carro,na hora do assalto, a vitima alem de gravida, segurava no colo sua filha de +- 2 anos assalto aconteceu a rua joão f. Pimenta proximo á academia Nado Livre.

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Durante o temporal desta tarde em montes claros, grande arvore caiu no estacionamento da copasa proximo ao cadeiao, no momento haviam poucos veiculos no estacionamento, e por sorte nao caiu em cima da guarita de segurança, onde tinha um funcionario trabalhando.

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Gostaria de parabenizar o montesclaros.com pelo brilhante trabalho imparcial e informativo, que nos têm prestado gratuitamente. É muitissimo importante o desenvolvimento cultural que temos adquirido através do montesclaros.com. Peço a DEUS, sinceramente que as coisas se tornem mais fáceis, porque sabemos que é muito dificil levar adiante uma missão tão nobre sem cobrar nada, nos dias de hoje.Mas estamos vigilantes e atentos para ajudarmos no que for possível, passando informações de algum acontecimento, para que seja divulgado em primeira mão neste agradável espaço. Parabéns a todos, por todos esses anos de trabalho e pela dedicação desses profissionais sérios e competentes. Parabéns também aos cronistas auxiliares que ajudam a abrilhantar esse, que se tornou por sí só um nome de respeito: ONTESCLAROS.COM.
Te aguardo e te leio todos os dias Um abraço
Carlos Antonio Antunes de Menezes.Leitor Desconhecido(Nunca Anônimo).

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Um acidente no início da noite desta sexta-feira deixou duas pessoas mortas na BR-135, KM 318, altura da cidade de Curvelo, na região Central de Minas Gerais. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, a princípio uma carreta, que ia de São Paulo para Recife, teria ficado atravessada na pista e o Monza bateu atrás. O motorista da carreta teria perdido o controle da direção. Os corpos ainda não foram identificados e os feridos foram levados para o hospital Imaculada Conceição, em Curvelo. O trânsito está sendo alternado nos dois sentidos com liberação apenas para veículos de passeio e impedido para veículos pesados.

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Luiz Tadeu se recompõe com os adversários de outrora
A argúcia do ex-governador Magalhães Pinto, sobre a forma volátil da política na conhecida metáfora das nuvens, aplica-se à nova composição de forças que vai administrar o município de Montes Claros, e que se organiza em torno do Prefeito Luiz Tadeu Leite.
Um Luiz Tadeu eleito prefeito, pela primeira vez, através de campanha eleitoral que opunha, radicalmente, o PMDB e o PDS, os dois maiores partidos da época, ainda nos últimos suspiros da autocracia militar. Em Montes Claros, para o PMDB, tratava-se de derrotar o então prefeito Antônio Lafetá Rebelo, do qual o ex-prefeito Jairo Athayde era um dos esteios.
Luiz Tadeu volta a ser prefeito derrotando, no segundo turno, justamente, a representação política que o lançou candidato, pela primeira vez, em 1982. E agora, Tadeu vence com uma aliança decisiva com a forte herança política do ex-prefeito Antônio Lafetá Rebelo.
Naquela época, o ex-prefeito Athos Alkmin teve papel fundamental na composição interna das forças do PMDB local, para Luiz Tadeu ser aceito como candidato do grupo, que ainda teria que derrotar o ex-prefeito Moacir Lopes, na convenção do PMDB, em decorrência da sublegenda.
Coisas da política e da conveniência de cada um.
Sobre enchentes
Em uma entrevista, o ex-prefeito Antônio Lafetá Rebelo, logo depois das primeiras grandes obras de canalização pluvial, perguntado se a cidade estava em condições de enfrentar as chuvas, afirmou:
- Nunca se sabe, a pior enchente é a que está por vir.
PS:
Parabéns pelo site, conheci-o neste final de ano. Excelente!Fiquei muito feliz ao ver tanta gente boa reunida; Paulinho, Waldir, dr. Oswaldo,Ucho, Haroldo Lívio, professor Wanderlino, Jorge Silveira, dr. Luiz, Flávio Pinto e, para encurtar, os demais. Vida longa. E feliz Ano Novo a todos.Um abraço especial aos colegas do saudoso “JMC – O mais lido”.
Sebastião Soares [email protected]

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O acidente ocorrido nas primeiras horas do ano de 2009 na avenida José Correa Machado com o Vectra foi infelizmente o resultado da imprudência que vários motoristas cometem naquela avenida. Os motoristas dos dois veículos envolvidos (dois vectras) estavam tirando "racha" na avenida, se você observar os pneus arrastados na avenida você percebe a marca de oito pneus, um se perdeu e foi de encontro ao poste e outro bateu na lateral do vectra, subiu no meio fio e teve um dos pneus estourados, tentando se evadir do local porém sem sucesso abandonou o veículo metros adiante. Observem que não tem buraco na avenida que possa ter causado o estouro do pneu e ter "arrancado" parte do parachoques do vectra com placas de Bocaiúva. Meus sentimentos a família da vítima fatal e esperamos que as autoridades procurem investigar principalmente o sobrevivente que estava no veículo como passageiro e o proprietário ou condutor de outro Vectra que estava abandonado logo a frente, no momento do acidente as próprias autoridades viram o veículo abandonado logo a frente.

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Escorada num porrete, está lá no chamado trevo da Cowan a placa de "inauguração" da duplicação da avenida Magalhães Pinto. Mando a foto e não faço comentários. A placa fala por si, pois uma imagem, como é sabido, fala por mil palavras.

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Coincidência? É difícil. Mas, a nova chuva que caiu ainda há pouco em M. Claros, um pouco mais cedo do que a de ontem, deixou (nos Morrinhos) um volume de água igual - exatos 21 milímetros. O tempo na tarde quente estava claro, quando também repentinamente formou-se a tempestade, tal qual ontem, mas hoje guarnecida de muitos raios e trovoões. Foram aproximadamente 45 minutos de chuva. Um avião pequeno sobrevoou a parte nordeste da cidade, nas proximidades do aeroporto. Seu ronco denunciava angústia de quem procurava uma brecha nas nuvens, para descer. Se desceu não sei; pelo menos afastou-se, uma vez que a visibilidade durante a tempestade foi muito baixa. Choveu quase 3 vezes mais do que admitiu hoje cedo a meteorologia para M. Claros - escassos 8 milímetros. Que venha mais.

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Gostaria de deixar nesse espaço os agradecimentos pelos pêsames e orações para conforto a família de Enerson de Freitas Soares, falecido no acidente com o Vectra no dia 01/01/2009, meu irmão. A causa para o acidente foi a perda de controle da direção. Ele algumas vezes passava um pouco da velocidade permitida. Estamos confortados por saber que ele teve muitos amigos, conseguiu realizar os seus desejos e foi muito amado pela família.

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PARABENS AO MOC.COM
José Prates

Completam, hoje, exatamente dez anos que esse noticiário está na internet, satisfazendo com notícias da terra, a centenas, talvez, milhares de pessoas filhas de Montes Claros por nascimento ou adoção que residem fora dali, nos mais distantes e variados lugares do país e do exterior. Quem reside hoje em Montes Claros e nunca saiu daí, não conhece e nem pode avaliar a importância desse jornal virtual para quem está distante. As notícias nele veiculadas, são de fatos que aconteceram hoje e delas temos conhecimento imediato, vivendo o dia a dia da cidade como estivéssemos lá. As fotos, então? Essas nos atualizam com o crescimento vertical da cidade e já não é surpresa quando vemos as torres da Catedral engolidas pelos arranha-céus. Outro dia, chamei minha esposa para ver uma dessas fotos. Ela não reconheceu a cidade onde nasceu. Não estava ali a Montes Claros de sua lembrança. Claro que a noticias dos assassinatos em numero crescente, que vemos no moc.com, nos assusta e preocupa porque os nossos parentes vivem ali. Temos, porém, de conscientizar que Montes Claros não é uma cidadezinha do interior mineiro. É uma metrópole de trezentos e cinqüenta mil habitantes, uma força empresarial. A violência chegou com o crescimento da cidade.
O Montesclaros. com é realmente eficiente e nos transmite noticiais da hora, como soi acontecer com jornais importantes, feitos e tratados com honestidade. Não me lembro quando, foi há pouco tempo, li no moc.com a noticia do falecimento do Lafetá, nosso velho amigo, telefonei para minha cunhada e lhe falei a respeito. Ela, ainda, não sabia dessa morte. Em outras ocasiões, eu telefonei para dar noticias de acontecimentos na cidade que eles, residindo lá, não sabiam. Imaginem então, a importância desse jornal, para nós que vivemos distantes.
Foi por intermédio do Dr. Oswaldo Antunes que tomei conhecimento do moc.com. A parir daí passei a abri-lo quase todos os dias, tomando conhecimento do que acontece em nossa Montes Claros. O que nos impressiona é a dedicação dos seus diretores que mantém um jornal dessa qualidade, atendendo ao interesse público, sem nenhuma publicidade que lhe financie o estupendo trabalho. É uma dedicação voluntária que merece nossos aplausos e nossos agradecimentos.
Parabens com votos de que continuem para bem de todos.


(José Prates é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros de 1945 a 1958 quando foi removido para o Rio de Janeiro onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Vi neste mural a enquete sobre a enchente no Rio Veira. Como tenho a oportunidade de opinar,quero deixar não só minha opinião más também meu depoimento a respeito da matéria a qual é pertinente à minha Profissão.
Estive aí em Montes Calros, nos meses de julho e Outubro, (quinze e Vinte Dias) respectivamente, onde tive a oportunidade de caminhar a borda do Velho Rio Veira, hoje Avenida Sanitária. Conheci o Rio vieira nos Idos de 1959 a 1966, onde fui aluno do antigo Seminario Diocesano na Avenida Coronel Prates, onde hoje é um Grande Supermercado, as terras onde esvam as Instalações do referido Educandário, fazia divisa com o Rio Vieira, onde nós os Alunos tinham Acesso. Vi Várias enchentes ai No Rio Veira, porém não eram enchentes violentas, como estão acontecendo hoje, pois, sua bacia a montante e a jusante não era assoreada, nem poluida. Hoje, a Cidade Cresceu, o Plano Diretor deu prioridade a Urbanização, sem prever a conservação original e a proteção da Calha Original do Rio Vieira, mesmo utilizando uma geometria bem conservadora, bem como a Calha de Transbordo do Rio, onde hoje a Calha de Transbordo é a Avenida Sanitária.
Portanto as Enchentes do Velho Rio Vieira continuarão a acontecer por toda época que houver proeminentes preciptaçoes pluviométricas em sua bacia coletora a Montante, e Seus braços a Jusante também ao Encher, traz todos os degetos além do assoreamento reperesando o Rio Vieira, provocando o represamento das águas e o rio procurará sem dúvida a Calha de Transbordo.

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Ao contrário do que noticiaram jornais de BH, o ex-prefeito Athos Avelino não compareceu para entregar o cargo ao seu sucessor, Tadeu Leite, na prefeitura de Montes Claros. A transmissão foi feita pelo vice, Sued, naturalmente vaiado pela turma que não é a sua. Athos Avelino e Tadeu Leite foram entranhados correligionários por mais de vinte anos, um sendo a sombra do outro, prefeito e vice da mesma chapa. Divergiram - por estratégia política -, mais acentuadamente na penúltima campanha. A partir daí, Athos passou a se apresentar como candidato "ficha limpa", reservando contudentes acusações ao antigo amigo e correligionário de longo tempo e convivência. Na posse de ontem, foi notada a ausência do casal deputado Jairo e Ana Maria. No seu discurso de posse, o prefeito Tadeu Leite demonstrou preocupação com o estado em que recebe a prefeitura, ameaçada de uma avalanche de processos e contas de todo tipo, além da situação de calamidade provocada pelo lixo não recolhido nas ruas e pelos buracos. Anunciou uma operação de emergência para organizar a área central e evitar epidemia de dengue. Por um ano, anunciou que a prefeitura fará um choque de gestão. Os convidados da posse comentavam uma "inauguração" que correligionários do ex-prefeito Athos fizeram da usina de biodiesel e da duplicação da avenida Magalhães Pinto, a primeira construída com recursos federais e, a segunda, pelo governo de Minas. Placas foram instaladas no local. O jornal "Estado de Minas" noticiou hoje que o novo prefeito "lamentou tratar-se de uma cidade que vive com poucos recursos e que enfrenta uma arrecadação decrescente". Lembrou "que a máquina administravia está pesada e não funciona adequadamente. O empreguismo parece ter sido a principal realização do governo que encerra a sua atuação". A prefeitura - enfatizou o jornal - estaria com mais de 8 mil funcionários, "a metade deles contratada sem concurso".

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Projeto para 1.500 famílias

Waldyr Senna Batista

A hegemonia de Monte Azul como centro de confecções de roupas no Norte de Minas poderá ser superada por Montes Claros, a médio prazo. Isso se a nova administração tiver competência, que a anterior não teve, para negociar a instalação de projeto de grande envergadura.
No início do ano passado, a prefeitura foi procurada por emissário de empresário oriundo da Coréia do Sul, sediado em São Paulo, que propunha trazer para Montes Claros projeto que envolveria em torno de 1.500 famílias ( famílias, e não pessoas). Elas receberiam, em casa, tecidos e moldes para cortar peças de roupas que seriam depositadas em uma central que cuidaria de costurá-las, transformando-as em vestimentas para abastecimento de grandes redes no Brasil inteiro.
Para implantar o projeto, o grupo paulista pleiteia apoio do município para a obtenção de terreno com área de 5 mil metros quadrados, localizado em área próxima ( ou mesmo dentro) do distrito industrial. Nela seria erguido galpão em que seriam armazenadas as peças cortadas para o acabamento.
O grupo liderado pelo empresário coreano já tem empreendimentos semelhantes em outras regiões do país, sendo ele fornecedor de roupas para redes de lojas. A C & A, que está instalada nos principais shoppings do Brasil, é uma delas. Ele investe também em outros negócios, entre eles a rede Bob’s, de alimentação, concorrente direto do McDonald’s.
O intermediário do negócio diz ter sentido pouco empenho da prefeitura, razão pela qual as conversações foram suspensas até a posse do novo prefeito. Segundo ele, por volta de abril, pareceu-lhe que os setores da prefeitura com os quais manteve contato estavam tão envolvidos em campanha eleitoral, pelo que não deram a devida importância ao assunto.
Ele estranhou, porque, em outras regiões do Estado e do País, o procedimento é diferente: quando se tem projeto dessa envergadura, fala-se diretamente com o prefeito, que geralmente vai a São Paulo para contato com o empresário que comanda o grupo. Em razão disso, achou por bem adiar a conversa, mas de antemão decidiu dispensar intermediários, inclusive secretários. Quer falar diretamente com o prefeito Luiz Tadeu Leite, tão logo ele conclua a implantação de sua administração. Acha que ,desta forma, queimará etapas e agilizará o negócio, que considera de grande importância econômica e social, por envolver 1.500 famílias. Cada uma delas constituirá microempresa, com CNPJ, funcionando como prestadora de serviço.
Esta é uma das diferenças da proposta para Montes Claros e o projeto desenvolvido em Monte Azul. Na pequena cidade do extremo Norte de Minas, os operadores recebem máquinas de costura industriais, cujo valor é pago com serviços. Ao final, o equipamento passa a pertencer aos seus usuários.
Outra diferença é que, em Monte Azul, o participante recebe peças de roupas cortadas, prontas para a costura, enquanto para Montes Claros haveria o fornecimento do tecido inteiro, com os moldes, sendo cortadas as peças que depois são encaminhadas à central para costura e distribuição às lojas. Outro detalhe: cada família confecciona sempre uma mesma parte da roupa, cabendo à central, instalada no grande galpão, reunir as partes e montar as peças a serem comercializadas.
Como já foi dito aqui, trata-se de modalidade largamente utilizada em inúmeras regiões do país, tomando por base sistema surgido no Japão. Em São Paulo, além do ramo de confecções de roupas, o processo estende-se à indústria automobilística, eletroeletrônica e da chamada linha branca (geladeiras, máquinas de lavar), cujos componentes de tamanho reduzido são confeccionados por grupos domiciliares.
Se houver empenho da prefeitura, é possível que Montes Claros venha a sediar programa dessa natureza.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil).

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Alguém tem notícia sobre um assalto a um mototaxista na av. Osmani Barbosa, sentido faculdades santo agostinho? Ontem por volta das 23:00 uma mulher parou, nervosa, na minha rua dizendo ter visto um homem apontando um revólver para um mototaxista ainda na referida avenida. Alguém tem alguma notícia sobre esse possível assalto?

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O montesclaros.com entrou, ontem, primeiro dia de 2009, no seu décimo ano, como se pode ver na sua página de apresentação. É um dos pioneiros do jornalismo on-line do Brasil, muito embora sirva à imprensa regional. A primeira edição foi ao ar em primeiro de janeiro de 2000. Diariamente, 22079 pessoas o recebem por e-mail, ao fim do dia. O número de consultas, diárias, segundo especialistas, supera este número pelo menos em 3 vezes, muito embora sua edição, permanente, prossiga até aqui ainda como um esforço artesanal, extremamente bem sucedido, numa área onde tudo está por ser feito, em toda parte.

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O empresário Juracy Freire foi empossado, hoje, no cargo de prefeito de nossa cidade, enquanto o resultado da eleição para composição da mesa diretora da câmara municipal ficou da forma seguinte: Presidente – Dedé Minas Peças; Vice – Martelo; e Secretário – Agenor.

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Com relação a falta de energia no centro, trata-se de uma galha de árvore de grande porte próximo a praça da antiga estação que caiu por sobre a rede da CEMIG. A energia foi restabelecida tão logo os funcionários da CEMIG retiraram a galha, por volta das 19:10h.

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Há meia hora falta energia elétrica no centro e em parte de Montes Claros. A causa é desconhecida, até agora. Definitivamente, não é por causa da chuva, que caiu há duas horas, em também parte da cidade, e desapareceu.
(Depois de esperar por vinte minutos, consegui falar no telefone 0800-116 da Cemig, que hipoteticamente é para atender a população. A funcionária Aline tinha vagas informações. Confirmou que faltava energia elétrica em Montes Claros, sem contudo adiantar a extensão do apagão, sem esclarecer se o blecaute atinge outros municípios. Uma gravação antecipada falava em problemas "por causa das fortes chuvas". Aqui, agora, o céu está límpido, e pelo menos parte da cidade está sem energia elétrica. Estamos, desta forma, sem energia elétrica e sem informação confiável, pois o serviço da Cemig é extremamente deficiente, além de moroso - fora do que estipula a lei. Sugere uma conversa com autômato. A quem recorrer?)

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Uma coisa que poucos sabem, ou desconfiam: o ano acaba num dia e recomeça no outro, tal e qual, apenas para permitir que os governantes renovem a cobrança de impostos. Que, quase sempre, gastam com eles mesmos. E seus aparentados. (...)

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(...) Ontem por volta das 8h da noite caiu uma verdadeira tromba d´agua aqui em BH.Pude ver de perto muito prejuizo,como carro cheio de lama,comerciantes jogando seus produtos no lixo,portas de aço destruidas pela força da água.Que Deus tenha pena do povo brasileiro,que sofre com secas,enchentes,violência, etc. etc. etc.

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Uma chuva-surpresa, de 21 milímetros, na área central de Montes Claros, exibiu ainda há pouco o melancólico estado da cidade: sacos de lixo desfilavam pelas ruas, levados pela correnteza. Sem coleta de água pluvial, as ruas se transformam em verdadeiros rios a cada chuva mais expressiva, e outras nem tanto assim. Como a de agora, que atingiu apenas parte da cidade - sul e centro. Pessoas que nos visitam pelas festas de fim de ano estão espantadas com o estado da cidade, por toda parte, piorado com a falta de coleta do lixo. (...)

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Montes Claros encerrou o ano com 94 assassinatos - grande parte deles com características de execução. O último foi ontem à noite. Morreu às 22h um servente de pedreiro, como os demais suspeito de alguma ligação com o tráfico de drogas. Na Vila Oliveira. A cidade vive uma situação de calamidade em relação a segurança pública.

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Os taxistas de Montes Claros continuam na mira dos bandidos. Na noite desta quarta-feira, 31 de dezembro, um deles foi solicitado por dois homens e uma mulher, para fazer uma corrida até o motel Sky. Chegando ao local, o taxista foi ameaçado, agredido e teve seu carro levado pelos supostos passageiros. Segundo policiais, o veículo foi encontrado nesta manhã na rua Tupiniquins, bairro Melo, mas os bandidos ainda não foram identificados.

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A vítima do acidente na Avenida José Correa Machado foi identificada como Emerson Freitas Soares, de 29 anos. Segundo informações do Sargento Campos, o veículo, um vectra prata, placa GVS-1089, que seguia em direção a Avenida Deputado Esteves Rodrigues,bateu num poste da Cemig, na altura do número 310, da José Correa Machado. A vítima, que residia na rua Professor Ezequiel Pereira, bairro Santa Rita, sofreu vários ferimentos devido ao impacto e faleceu no local. O passageiro, Rodrigo Pimenta Silva, de 18 anos, residente na rua Santa Efigênia, bairro Morrinhos, foi socorrido pelo Samu e levado ao Hospital Aroldo Tourinho, onde se encontra sob cuidados médicos. O perito Ildeu, compareceu ao local e fez os levantamentos de praxe. A causa do acidente ainda é desconhecida. A ocorrência foi registrada por volta das 7h30 da manhã desta quinta-feira, primeiro dia do ano.

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O acidente que matou um rapaz na avenida José Corrêa Machado foi neste 1º de janeiro, às 7h30m da manhã. Um Vectra cinza, com dois rapazes, veio da avenida Sanitária e entrou na avenida Correia Machado. Uma centena de metros na frente, na altura da rua Santa Terezinha, bairro Todos os Santos, por motivo desconhecido o Vectra avançou sobre o passeio e ficou imprensado entre o muro e o poste de luz, sem derrubar nenhum dos dois. A pancada foi forte e matou o motorista na hora, deixando com ferimentos leves o acompanhante. Os dois sistemas de air baig funcionaram, mas o seu acionamento, segundo testemunhas, não foi suficiente para salvar o motorista. A vítima fatal seria Handerson. O outro, de nome Rodrigo, teve apenas ferimentos leves - informaram pessoas que estavam próximas. Na pancada, o Vectra enrolou-se com o poste, daí os ferimentos mais graves no motorista, no lado esquerdo. Poucos metros à frente, na esquina do sinal que abre passagem para o bairro Todos os Santos, no sentido Melo, havia outro Vectra, verde, com os pneus muito danificados, e com placa de Bocaiúva. Provavelmente, sem relação com o outro acidente.

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E mais um trágico acidente na madrugada desse 1º dia do ano ali logo na entrada da av. Correa Machado após o BR Mania. Mais um jovem de vida ceifada num transito tão violento como o nosso. Que nosso Senhor conforte a família e traga paz junto a eles nesse momento tão difícil!

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O prefeito Sílvio Joaquim de Aguiar (PMDB) e o ano de 2008 não vão deixar saudades nos moradores de Januária, 65 mil habitantes, na região Norte de Minas, distante 603 km de Belo Horizonte. Desde o natal não há coleta regular de lixo na cidade. No município que trocou de prefeito oito vezes entre 2004 e 2008, os lixeiros se amotinaram por causa da falta de pagamento. Diante da inércia da administração municipal e do fedor exalado dos sacos de lixo acumulado sobre os passeios, alguns moradores decidiram se cotizar e pagar carroceiros para realizar a coleta. O pedreiro João soares, 56 anos, disse que a contratação de serviço particular de coleta foi a saída encontrada pelos moradores da rua Viana, no bairro Levianópolis. “Não agüentávamos mais o fedor do lixo na rua”, disse. O problema ainda era agravado pela ação de cães e gatos que rasgavam os sacos e espalhavam o lixo à procura de restos de comida.(...)

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Passei esta madrugada de Ano Novo por dois locais de M. Claros. Primeiro, pela Praça da Matriz. A praça, que ficou encarcerada por quase um ano, para reforma, voltou com a mesma e deficiente iluminação, apesar de ter recebido uma fonte luminosa. Aliás, fonte que já existiu ali em outros períodos, muitos. É assim um costume antigo, de prefeitos do interior, para alegria de fabricantes de fontes luminosas de ocasião. Mas a iluminação da praça não foi alterada, e permanece deficiente. Passei também pelo anel sul da cidade, exatamente naquele trevo em que o anel vira-se para a estrada que leva a Pirapora. Lá, vi uma suspreendente e estonteante iluminação, de altos e elegantes postes, mais de uma dúzia.. Jamais a havia visto. É coisa nova, recentissima, e deve ter custado muito. Fiquei a pensar: por que a praça da Matriz, onde nasceu a cidade, onde tudo começou, não mereceu uma iluminação digna, e esta iluminação surgiu num lugar quase deserto, repentinamente? Qual terá sido o critério? (...) Haverá uma explicação racional?

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Vi porque as janelas estavam abertas!
Seu Pedro (*)

São seis horas, o céu já claro e claro eu acordado. As janelas de minha sala de trabalho abertas, e por ela aprecio a volta dos que até a praça virar o ano. Alguns e algumas certamente valendo-se da escuridão na celebre noite celebre noite, e os olhares voltados para os céus onde espocam fogos pirotécnicos barulhentos e coloridos, acrescentam as suas emoções uma virada a mais. Mas são seis horas e dez minutos; de iniciar esta crônica, tomar um café já meio esfriado na garrafa térmica, já se foram uma década de minutos!
Mas como lhes digo lá vinha um casal e eu sem nenhum prazer de vê-los, via! Impulsionado por minha curiosidade, natural em seres normais, os meus olhares testemunharam um quase ato de sexo em plena luz do dia e em via pública. Ficou no quase, pois saído de uma esquina o carro preto, ocupado por um bando de adolescente e certamente dirigido por um deles bêbado, com uma forte buzinada e uma cantada de pneus espantou o casal. Pelo comportamento pareciam sentir prazer em ser vistos.
O procedimento do homem quase nunca é convencional, ainda mais em fins de festa, quando as imaginações se fertilizam, a vergonha fica menor, o medo parece fugir. Só quando eu me encontrar com ele na morada eterna, o que talvez aconteça em breve, poderei perguntar a Sigmund Freud o que levou aquele casal ter esperado a luz do dia para que pudesse acontecer o que é mais natural à noite? Tenho lido livros de psicanálise e confesso que em neles consigo explicações. Estimulo ao prazer, falta de outro local, sem dinheiro para recorrer ao motel, sem-vergonhice, ou loucuras de amor? Como popularmente se diz: “Só Freud explica!”.
E pensar que eu, que acordo de madrugada para espirar o ar da manhã, buscando inspirações para meus textos, fortuitamente fui plenamente inspirado nesta primeira crônica do ano. O casal ia de encontro à lei, a lei foi criada pelo homem, se os “homens” flagram aquele momento? O casal iria conhecer a lei ou os “homens” iriam conhecer a carteira de dinheiro do homem? Diante de um recheio de dúvidas, já passam das sete horas, parei para passar manteiga no pão dormido, afinal o padeiro também merece revellion. E conclui que o melhor é não abrir as janelas!
01-01-09

(Seu Pedro é o jornalista Pedro Diedrichs, 61, editor do jornal Vanguarda, de Guanambi - Bahia, que apreciou a queima de fogos do quintal de sua casa, voltou a dormir e acordou em seu horário de rotina, às cinco horas em um novo ano!)

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Acabo de presenciar um triste acidente na av. josé correa machado. Como os jovens de hoje bebem tanto e continuam no volante. Uma pena começar o ano desa forma, não sei se houve vítimas. Tomara que todos estejam bem.

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Dia 01/01/2009 ás 16 horas a Paróquia do São Sebastião irá fazer uma celebração na av. São Judas Tadeu, Próximo a ponte preta, será uma momento sublime de pedido de PAZ em nossa sofrida e mal tratada Montes Claros, é ainda uma oportunidade de mostrar o nosso repúdio pelos 92 assassinatos ocorridos em 2008 e outros tantos pela violência do trânsito, haverá um momento na celebração que fincaremos todas estas cruzes, será algo jamais visto em nossa pacata cidade, A PAZ É RESPONSABILIDADE DE TODOS.

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E-mail: [email protected]
Telefone: (64) 73392132
Cidade/UF: toronto/cn
Mensagem: gostaria de dseja um 2009 cheio de saude e paz pra toda nacao montesclarense e em especial pra meuas amigos do major valeu galera abracao feliz ano novo

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Nome: marlucia
E-mail: [email protected]
Cidade/UF: barcelona/bc
Mensagem: diretamente de barcelona estamos curtindo com vcs nesta virada do ano.enviamos um feliz 2009, bem especial a toda a turma e familia no bairro santo expedito. abraços de marlucia, odilon e fernando

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Prefeitura de Montes Claros nega interrupção de tratamento de lixo
Luiz Ribeiro - O diretor Operacional da Empresa de Serviços, Obras e Urbanização (Esurb) de Montes Claros, Cleber Veloso Moreira, negou que o serviço aterramento do lixo no aterro sanitário da cidade tenha sido interrompido há um mês, conforme denúncia de moradores próximos do local. Ele disse que, de fato, há duas semanas, a empresa contratada para trabalhar no aterro chegou a paralisar os serviços, devido à falta de pagamento.
"Mas, a interrupção durou apenas dois ou três dias. Pois, conseguimos o dinheiro para fazer parte do pagamento", afirmou Cleber Moreira. Nessa terça-feira, a reportagem esteve no aterro sanitário, onde constatou o lixo lançado a céu aberto. O diretor da Esurb explica que a empreiteira contratada para aterrar os resíduos trabalhou até o último fim de semana e interrompeu novamente as atividades na última segunda-feira, devido ao atraso no pagamento.
Ele disse que são produzidos na cidade, diariamente, cerca de 200 toneladas de lixo - e não 300 toneladas como foi divulgado anteriormente. Ele negou que a Esurb tenha suspenso contrato de prestação de serviços com a empreiteira proprietária dos tratores na manutenção do aterro sanitário. Esclareceu ainda que, há anos, é feito ali somente o aterramento do lixo e que nunca o tratamento de resíduos.
Cleber Veloso disse que a Esurb atrasou o pagamento à prestadora de serviços no aterro sanitário porque também houve atraso no repasse de recursos da prefeitura para a empresa pública. "Mas, fizemos todo o esforço para manter o aterro sanitário e a limpeza pública em pleno funcionamento", assegurou.

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Quadro de incertezas toma a cidade de Coração de Jesus. O TRE cassou, ontem à tarde, a diplomação do Prefeito Eleito Antônio Cordeiro. Com esta decisão, a não ser que consiga medida liminar no TSE, não poderá tomar posse. Assim, deverá ser diplomado o segundo colocado e, após isto, empossado.

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Saiu agora a segunda relação de novos secretários da prefeitura de M. Claros. Os nomes anunciados pelo prefeito eleito, Tadeu Leite, são os seguintes:Administração adjunta - Márcia Pompeu Padoani; Ação Social - Tancredo Macedo; Juventude e Esportes - Sebastião Pimenta; adjunto, Jaime Tolentino; Planejamento - João Henrique Ribeiro;Agricultura, Alexandre Viana; Esurb - (apenas setor administrativo) Ivone Spyer Brant Maia; gerente-técnico Esurb- Deoclesiano Rocha de Souza Dourado; Ouvidor - Carlos Humberto Cruz; Defesa Social e Transportes - coronel Orlando Walter; Procon - Gilson Ferreira Leite;coordenadora do Choque de Gestão, Tânia Maia Fialho; Procurador-adjunto para o Contencioso- Claudio Versiani; Prevmoc - Jakson Ataíde; consultor jurídico, Antônio Proença.
PRIMEIRA LISTA
Antes, no dia 26, Jurandir postou a seguinte informação:" 26/12/2008 20:02:57 Saiu ainda há pouco o secretariado da prefeitura, a partir de janeiro. Os nomes são:Secretário de Fazenda: Pedro Narciso; Secretário de Desenvolvimento e Tecnologia: Edgar Santos Filho; Secretária de Educação: Marina Ribeiro Queiroz; Secretaria de Governo: Sérgio Amaral; Procurador Geral do Município: Sebastião José Vieira Filho; Procurador da fazenda: Antônio Eustáquio Tolentino; Chefe de Gabinete: Éder Martins de Oliveira Junior; Secretário de Saúde: José Geraldo de Freitas Drumond; Secretário de Meio Ambiente: Aramis Mameluque Mota; Secretários de Serviços Urbanos: João Ferro; Secretaria de cultura, Ildeu de Jesus Lopes"

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Montes Claros está sem serviço de tratamento de lixo - Luiz Ribeiro - Nos últimos dias, a cidade de Montes Claros, no Norte de Minas, passou a conviver com um antigo problema: lixo lançado a céu aberto, provocando vários danos à natureza. O problema surgiu porque o serviço de tratamento e aterramento dos detritos no aterro sanitário do município foi suspenso pela atual administração, que será encerrada nesta quarta-feira (31 de dezembro).
São coletadas na cidade, diariamente, cerca de 300 toneladas de lixo, levadas para o aterro sanitário, localizado próximo à saída para Pirapora - BR-365, a seis quilômetros da área urbana. O aterro é gerenciado pela Empresa Municipal de Serviços, Obras e Urbanização (Esurb), que não forneceu nenhuma explicação sobre a interrupção do serviço. Na terça-feira, a reportagem do Estado de Minas esteve no local, onde constatou que o lixo está sendo exposto ao ar livre, sem nenhum tipo de tratamento.
O serralheiro Walber, que mora numa casa, ao lado do aterro sanitário, disse que há um mês foi interrompido o serviço de compostagem e aterramento do lixo, que era feito com tratores e máquinas alugadas pela Esurb. “Infelizmente, com o lixo lançado a céu aberto, a situação aqui piorou muito, com o aumento do mau-cheiro e das moscas”, disse o serralheiro.
Ele confessou que tem vontade de conseguir melhores condições de moradia. “Só vivo aqui porque não tenho outro lugar”, afirmou. Walber mora ao lado do “lixão” com a mulher e um filho, de apenas 10 meses. Ele negou que a área seja invadida, alegando que comprou a casa de uma antiga moradora.
Proprietários de imóveis próximos do aterro também reclamam do mau-cheiro, urubus e a proliferação de moscas e ratos. Na atual administração, chegou a ser anunciado um projeto para a transferência do aterro sanitário para um outro local, distante da área urbana, mas que não saiu do papel.
Atraso no pagamento
Na entrada do aterro sanitário, um funcionário da prefeitura confirmou que o serviço de tratamento do lixo foi interrompido há mais de duas semanas. Revelou ainda que os donos dos tratores alugados pela Esurb teriam paralisado as atividades devido à falta de pagamentos por parte da atual administração, do prefeito Athos Avelino (PPS), que será encerrada nesta quarta-feira. Na terça-feira, a reportagem tentou falar com o presidente da Esurb, João Avelino Neto, e com o diretor Operacional da empresa pública, Cleber Veloso Caldeira, mas nenhum deles retornou.
A questão também foi denunciada ao Ministério Público. Desde 18 de dezembro que o prefeito eleito, Luiz Tadeu Leite (PMDB), encaminhou um pedido de providências à Promotoria do Meio Ambiente de Montes Claros, tendo em vista que uma empreiteira responsável pelo recebimento e acondicionamento do lixo no aterro sanitário suspendeu seus trabalhos naquela data. A interrupção, alegou, foi motivada pela suspensão de contrato de prestação de serviços.
Porém, na terça, promotor de plantão da comarca de Montes Claros, Fabrício Costa Lopo, disse que ainda não tinha conhecimento da situação do aterro sanitário, motivo pelo qual não tomou providências a respeito. Fabrício Lopo, que trabalha em Araçuaí (Vale do Jequitinhonha), lembrou que assumiu o plantão em Montes Claros no dia 20 de dezembro. Ele salientou ainda que, como plantonista, se manifesta “apenas em cima das questões de natureza urgente”. Disse que repassará o caso do aterro sanitário para o promotor de Meio Ambiente, que retorna de férias em 7 de janeiro.

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(Do livro "Por Cima dos Telhados, Por Baixo dos Arvoredos" - Parte 65)
XIII
LITERATURA
Tenho 90 anos de idade.
Ao longo da vida conheci pessoas, lugares e situações diversas. Vivenciei costumes, escutei e contei histórias, mas não passava por minha cabeça a idéia de escrever um livro.
Com a chegada e difusão do uso dos computadores, ocorreu-me reunir algumas lembranças e anotações a fim de oferecê-las aos filhos para dar a eles uma visão das mudanças pelas quais o mundo vem passando nos últimos tempos.
Desse trabalho acabou nascendo este relato destinado a meus filhos e um volume de memórias sob o título de NA VENDA DE MEU PAI.
LIVROS PUBLICADOS
ASPECTOS DO DESENVOLVIMENTO DE MONTES CLAROS
(Palestra em comemoração do Jubileu de Prata da Associação Comercial e Industrial de Montes Claros)
Imprensa Oficial – Belo Horizonte – 1975
NA VENDA DE MEU PAI
Armazém de Idéias – Belo Horizonte – 2001
Reeditado pela Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES que o adotou para o concurso vestibular de 2006
MOMENTOS
Armazém de Idéias – Belo Horizonte – 2006
A PUBLICAR (Edições fora de comércio)
* POR CIMA DOS TELHADOS, POR BAIXO DOS ARVOREDOS
* NOSSA FAMÍLIA
* A VIAGEM ( Poesias )
NA VENDA DE MEU PAI
Começando a ler “Na Venda de Meu Pai”, não pude evitar de me perguntar sobre o significado de tudo aquilo. A curiosidade foi tanta que acabei tentando me colocar no lugar do autor. Certamente, parte deste impulso se deveu ao material de qualidade que estava lendo. A outra parte deste arroubo, quero crer, ficou por conta das semelhanças que nos aproximam. O resultado foram estes versos em forma de soneto.

Na Venda de Meu Pai, grata lembrança
que me chega nas asas do momento,
há memórias trazidas pelo vento,
que, de um sopro, do passado me alcança.

O povo do lugar, o dia lento,
minha Várzea da Palma de criança,
tudo vem participar da mesma dança
que revive minha vida em pensamento.

Vejo, então, pelos olhos do menino:
“ nesta venda nasceu o meu destino,
tudo quanto eu vivi até agora!”

E a saudade, braço-guia da emoção,
de repente me segura pela mão
e me leva venda adentro... vida afora.

Luís de Paula Filho
(Neto do dono da venda).

(continuará, nos próximos dias, até a publicação de todo o livro, que acaba de ser lançado em edição artesanal de apenas 10 volumes. As partes já publicadas podem ser lidas na seção Colunistas - Luiz de Paula)

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Estive aí: M. Claros virou um desleixo só. Vergonha.

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Titulo da notícia: Ativistas chamam de “irresponsáveis e inaceitáveis” as declarações do Papa sobre gays
Nome: Wilson
E-mail: [email protected]
Cidade: ctba/pr
Comentário: Os ativistas Gays que criticam a declaração do Papa, embora alguns até se declarem cristãos ou mesmo católicos, deveriam saber que esta não é a opinião do Papa mas é fundamento da fé católica, e a declaração não é palavra do Papa mas palavra da doutrina católica, alguns que acham que foram ofendidos devem saber que estas palavras foram dirigidas aos fiéis católicos. Embora algumas denominações protestantes aceitem o homoxessualimo, não é possivel se dizer católico e ativista Gay.

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