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montesclaros.com - Ano 25 - quarta-feira, 25 de setembro de 2024

Mural

Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°80697
De: Moradora Data: Domingo 18/10/2015 15:09:10
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Fogo queimando agora a mata do Córrego Pai João, aqui na Vila Oliveira.

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Mensagem N°80696
De: Luiz Ortiga Data: Domingo 18/10/2015 10:59:19
Cidade: BRASILIA/DF

Vemos a preocupação, que não é pouca, com o clima por parte dos leitores. Os serviços de meteorologia desconversam, são raramente apresentados. Nós, o povo, sabemos que não haverá chuva pelos próximos dias, ou semanas, sei lá. Sabemos da gravidade da situação. As autoridades pedem que racionemos água conscientemente, mas não falam num racionamento obrigatório. Sabemos que os mananciais estão secando a olhos vistos e não sabemos até quando. Uma coisa que as autoridades poderiam fazer é: pedir aos médicos para orientar o povo, principalmente os mais idosos, como se comportar num calor desses. Como se alimentar e demais atitudes a tomar ou evitar para diminuir o grande número de infartes e problemas cardíacos que estão acontecendo. Tudo provocado pelo calorão.

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Mensagem N°80695
De: Mário Lúcio C Faria Data: Domingo 18/10/2015 09:59:46
Cidade: MONTES CLAROS

Lamento em informar o falecimento o cantor sertanejo Denis Júnior ocorrido ontem. Natural de Olhos D`água(MG), sempre viveu entre esta cidade, Bocaiuva e Montes Claros. Aqui deixo meus pêsames a família enlutada e que Deus dê-lhe um bom lugar.

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Mensagem N°80694
De: Isaias Caldeira Data: Sábado 17/10/2015 20:20:27
Cidade: ontes Claros-MG

A porta estreita

Isaías Caldeira

Sou católico de pouca prática, afinal quase nunca vou à igreja, embora me persigne diante dela com o sinal da cruz, acredite na intercessão dos santos e creia numa forma de consciência do que fomos neste mundo, quando apartados fisicamente dele. É o que por ora me basta no que diz respeito à transcendência. Sim, claro, creio em Deus. E o temo. Sei que sou pecador, e pecador que habita a seara de um daqueles pecados ditos mortais, no caso, a luxúria. Gosto dos prazeres da vida: boa comida, embora possa ser a simples, bebida, e principalmente quando esses gostos se encontram com aquelas primícias decorrentes da companhia feminina, e nisto me espelho no mais sábio dos homens, o Rei Salomão, tão querido por Deus. Não cheguei a compor nenhum cântico às amadas, mas só não o fiz por falta de talento, vencida minha vontade. Embora temeroso, dependendo do momento, às vezes chego a recitar alguns versos Salomônicos em apologia ao chamado belo sexo, mas sei que o gosto feminino atual está mais consonante com o fraseado sertanejo ou de comunidades ditas carentes, onde a rima pobre encontra seus congêneres, nesses “esquentas” da vida. Quando jovem, muitas vezes me vali de algum poema de Neruda como método de conquista, quase sempre infalível para demonstrar sensibilidade ao gosto feminino, sem revelar a apropriação intelectual, com o propósito de vencer minhas limitações estéticas em face de rapazes de feições apolíneas. Já cheguei a derrotá-los em algumas disputas, embora possa parecer impossível, mas eram outros tempos e outras as mulheres, e sei que hoje elas quase nem se atentam ao que a gente fala ao lado, somente meneando as cabeças distraídas, enquanto teclam mensagens nos seus telefones. São os tempos e costumes. Não faço aqui nenhuma confissão da linha Agostiniana, afinal ainda espero o sinal de Deus, naquela manifestação ao escolhido, seja pessoalmente, como a Paulo de Tarso na estrada de Damasco, ou em sonhos, para então buscar o meu deserto pessoal e, sozinho ali, vencer essas tentações que me escravizam. Posso parecer pretensioso, mas sei que, em algum momento das nossas vidas, todos já aspiramos à santidade. É menos tolo que querer ser sábio. Afinal, buscam-se mais os conventos e seminários que às bibliotecas, como atestam os censos e o pouco senso públicos. Faço essas considerações em razão da senda encampada pelo nosso Papa Francisco, em seu pontificado. Homem simples e notavelmente bom. Risonho e desapegado de formalidades no seu contato com os fiéis, somente mantendo as liturgias essenciais à preservação da própria Igreja Católica, razão de sua sobrevivência nesses milênios. Sua Santidade vem acenando com um perdão amplo aos pecadores de todos os matizes. Tolerância às diversidades, num evangelho acolhedor , onde as portas do inferno se fecham, abrindo-se o caminho do céu para todos. Ao menos é assim que percebo, na minha ignorância, suas intenções . Tudo isso porque é um homem bom. Pecador confesso, temo que o Santo Padre esteja enganado na sua vontade de acolher os homens, material e espiritualmente, com perdão amplo e irrestrito. De dar- lhes guarida, convencido que o amor de Deus é infinito e que o perdão depende apenas de uma confissão do pecador, mesmo sem o respaldo de mudança pessoal, na crença que são os mandamentos Divinos que devem se amoldar a nós, e não de nos colocarmos sob seu jugo, de suas ordens, do seu império. Ah, Santo Padre, esse caminho largo deixaria o inferno no limbo, vazio de almas, e o próprio Demônio perderia sua utilidade existencial, sob o escárnio dos pecadores em geral, libertos dos martírios de seu reino de fogo e óleo escaldante. Espero que o Papa Chico esteja certo, mas por cautela, temeroso, entrego-me à tarefa de ser justo em meu ofício, procurando dar a cada um o que é seu, enquanto vou pedindo perdão ao Criador por meus pecados, já públicos e publicados, porque no frontispício do meu ser brilha a advertência bíblica de que a porta é estreita, não larga, e que devo porfiar por entrar por ela.

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Mensagem N°80693
De: Suzana Data: Sábado 17/10/2015 16:58:55
Cidade: M. Claros

A Avenida Neco Delfino é uma das mais movimentadas do populoso bairro do Delfino Magalhães em M. Claros. Na tarde deste sábado, o movimento num bar ali localizado estava intenso, quando 3 homens desceram de um carro. Eles atiraram contra 4 rapazes, de 20 a 26 anos, e fugiram em seguida. Feridos a tiros, os 4 foram levados para hospitais. A correria foi enorme.

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Mensagem N°80692
De: Jr Data: Sábado 17/10/2015 16:42:07
Cidade: Moc/mg  País: Br

Intenso tiroteio em um bar no bairro Delfino com 4 jovens baleados.Já rola nas redes sociais q um não resistiu

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Mensagem N°80691
De: Júlio Data: Sábado 17/10/2015 16:15:02
Cidade: Moc

A umidade do ar desceu mais em M. Claros. Às 16h, estava em 9%, o que pode se repetir neste domingo.

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Mensagem N°80690
De: Ilke Data: Sábado 17/10/2015 14:07:16
Cidade: M. Claros

Está um forno (37 graus!), mas nossa fé não cansa. A meteorologia ontem acendeu a esperança de uma chuva grande em M. Claros, neste fim de semana. Agora, nos desalenta, nos desaponta, dizendo que a tal chuva - que era de 125 milímetros, no total em 3 dias - está reduzida para 11. Sorte nossa que a previsão do tempo anda errando muito. Entretanto, é certo que agora, pouco antes das 14h, entramos novamente em estado de emergência, no que toca a umidade relativa do ar, como ontem já na faixa dos 10%. É umidade própria dos desertos. É procurar uma sombra, beber muita água e....rezar para que a chuva venha. Virá.

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Mensagem N°80689
De: Marcelo Eduardo Freitas Data: Sábado 17/10/2015 12:10:43
Cidade: montes claros  País: Brasil

FINANCIAMENTO EMPRESARIAL DE CAMPANHA
 
* Marcelo Eduardo Freitas
 
O financiamento de campanhas políticas no Brasil sempre foi totalmente privado, ora feito por pessoas físicas, ora patrocinado por pessoas jurídicas. Com o passar dos tempos, ficou evidente uma constrangedora e inaceitável situação do chamado caixa-dois, ou seja, aquele fundo fomentador ilegal, que recebia dinheiro de quem, em regra, não podia doar de forma transparente. Em uma linguagem mais acessível, caixa-dois é um jargão resultante da contabilidade para definir o caixa onde fica o dinheiro desviado, não contabilizado, e muito menos declarado aos órgãos de fiscalização responsáveis, originário, em grande parte das vezes, da prática de crimes em detrimento dos cofres públicos.
O maior problema, mormente nas doações efetivadas por pessoas jurídicas, destituídas que são de qualquer ideologia social, resulta da difícil e improvável possibilidade de se afastar os favores financeiros prestados aos pseudo-representantes do povo de um estridente interesse de retorno financeiro sucessivo, por parte dos doadores.
Pobre São Francisco de Assis! Jamais imaginou que a célebre frase "é dando que se recebe", extraída da "Oração da paz" ou "Oração de São Francisco", embora de autoria anônima, seria tão mal utilizada em tempos modernos! Para se ter uma dimensão da gravidade da situação, o Jornal O Globo estampou que "empreiteiras recebem R$ 8,5 por cada real doado a campanha de políticos". Quem paga toda essa diferença, que fique claro, é você cidadão! Os "juros", de forma evidente, são muito abusivos e lesivos aos interesses coletivos!
Um sinal de alerta já pairava sobre nossas cabeças em casos recentes. Para se ter uma dimensão do problema, empreiteiras investigadas na operação Lava Jato, da Polícia Federal, doaram quase R$ 98,8 milhões aos dois candidatos à Presidência que chegaram ao segundo turno das eleições presidenciais próximas passadas. A prestação de contas final, divulgada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), evidenciou que a presidente reeleita, Dilma Rousseff, do PT, foi a que mais recebeu dinheiro das empresas sob investigação. Ao todo, 08 construtoras doaram para sua campanha: Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, Engevix, Galvão Engenharia, OAS, Odebrecht e Queiroz Galvão. O total chegou a R$ 64.636.179,25. As maiores doações foram da Andrade Gutierrez, com R$ 21 milhões e da OAS, que doou R$ 20 milhões.
Já Aécio Neves (PSDB) recebeu pouco mais da metade de seis construtoras: Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, OAS, Odebrecht e Queiroz Galvão. Somadas as doações, foram ofertados ao candidato R$ 34.170.000. A Andrade Gutierrez foi também a campeã de doações ao tucano, repassando R$ 19 milhões.
É importante registrar, ainda, que além das doações diretamente aos candidatos, acima vistas, os partidos também foram contemplados com doações volumosas das empresas investigadas, conforme prestação final de contas dos diretórios nacionais. Ao todo, as construtoras envolvidas no escândalo doaram R$ 207 milhões. O partido que mais recebeu foi o PT, com R$ 56 milhões doados, seguido pelo PSDB, com R$ 52 milhões; PMDB, com R$ 41 milhões; e PSB, com R$ 13 milhões. É óbvio, assim, que não há, pelas principais empresas doadoras, qualquer predileção partidária. O ganhador, seja de que partido for, já estará comprometido.
Esclareço que jamais observei com bons olhos esse "estado de coisas". Algo, assim, precisava ser mudado. E foi: O Supremo Tribunal Federal proibiu a doação de campanhas eleitorais por pessoas jurídicas. Entendeu a nossa Suprema Corte que as doações não se mostravam adequadas ao regime democrático em geral e à cidadania, em particular. "O aumento dos custos de campanhas não corresponderia ao aprimoramento do processo político, com a pretendida veiculação de ideias e de projetos pelos candidatos. Ao contrário, os candidatos que tivessem despendido maiores recursos em suas campanhas possuiriam maior êxito nas eleições".
Era necessário por termo à farra do poder econômico, que sempre construiu propagandas enganosas angariando votos de menos esclarecidos, órfãos de educação, grande maioria da população de nossa nação. Victor Bello Accioly chegou a afirmar, certa feita, que "a reforma política é importante, mas nenhuma reforma será maior do que a conscientização popular". Não foi senão por essa razão que Eduardo Galeano em "O livro dos abraços" nos legou com a precisão costumeira: "Pela tela desfilam os eleitos e seus símbolos de poder. O sistema, que edifica a pirâmide social escolhendo pelo avesso, recompensa pouca gente. Eis aqui os premiados: são os usurários de boas unhas e os mercadores de dentes bons, os políticos de nariz crescente e os doutores de costas de borracha". Que venham mais mudanças!

(*) Delegado de Polícia Federal e Professor da Academia Nacional de Polícia

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Mensagem N°80688
De: Manoel Hygino Data: Sábado 17/10/2015 09:42:30
Cidade: Belo Horizonte

Chagas em Lassance

Manoel Hygino - Hoje em Dia

No dia 23 de setembro, mal chegada a primavera quente de 2015, um homem foi executado à tarde, ao tentar intervir em um assalto à agência dos Correios em Lassance, no distante Norte de Minas, mais perto da capital depois que o asfalto foi construído. Segundo a Polícia Civil, a vítima era funcionário da prefeitura cedido à delegacia. Não resistiu aos ferimentos e morreu no local, conforme divulgou a televisão até no exterior. Os suspeitos fugiram.

A cidade, emancipada em dezembro de 1953, está a 263 quilômetros de Belo Horizonte. Em tempos idos e vividos, para se chegar lá se enfrentava uma onda imensa de poeira, como, aliás, típico na região. Presentemente, tem menos de 7 mil habitantes, pacatos, simples, dedicados a seus afazeres, tomando conhecimento do resto do país e do mundo pelas notícias pródigas dos meios de comunicação.

Não me lembro de homicídio por ali, embora algum deva ter sido registrado desde que percorrida por tropeiros, com suas cargas destinadas aos grandes centros. Daquele pedaço do país partiam tropas para atender às necessidades de alimentos da corte no Rio de Janeiro, a carne de boi, principalmente. Mas quando o lugar nasceu em 1850, pelo empenho do cidadão Liberato Nunes de Azevedo, foram surgindo fazendas dedicadas à agropecuária e à extração do látex de seringueiras.

Entanto, Lassance – cujo nome homenageia o engenheiro-chefe da construção da Estrada de Ferro Central do Brasil, Ernesto Antônio Lassance Cunha – não cresceu com a velocidade. Progrediu lenta e mansamente, talvez ao gosto dos mineiros, devagar e sempre.

O arraial antigo foi desperto pelo apito dos trens de ferro que chegavam. No interregno, porém, houve um fato muito especial e quase inteiramente olvidado. É que na tranquila Lassance, de gente modesta e amável, apareceu um médico que desejava descobrir as causas de uma infecção que afetava pessoas lá residente ou que por lá passavam.

Este indivíduo era Carlos Chagas, mineiro de Oliveira, que contratado pela Comissão de Estudos de Profilaxia da Malária, para prestação de serviços, montou laboratório em um simples vagão. Enfrentou o rigor do clima, as altas temperaturas, até mesmo o risco de ser contaminado pela misteriosa doença, que ninguém sabia o que era e como deveria ser tratada.

Inclinado sobre o microscópio na placidez do arraial, descobriu, em 1909, um protozoário causador da doença, ao qual deu o nome de “Trypanosama cruzi”, em homenagem ao mestre e amigo Oswaldo Cruz. No ano seguinte, estava consagrado como um dos grandes cientistas do mundo, contribuindo para prevenir e salvar vidas do mal, endêmico na maior parte das áreas rurais da América Central e do Sul, especialmente no Brasil, Argentina e Chile.

Os insetos portadores da doença invadem os casebres, ocultando-se na fenda da parede durante o dia. À noite, saem dos esconderijos e picam as pessoas adormecidas, onde a pele é mais fina. Carlos Chagas descobriu tudo sobre a doença.

Mas em Lassance, os que matam pessoas hoje são os próprios homens, à luz do dia, armados com o que há de melhor para eliminar pessoas de bem.

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Mensagem N°80687
De: Adriano Souto Data: Sexta 16/10/2015 10:37:20
Cidade: Belo Horizonte

Mensagem: Foi assassinado agora pouco, no bairro Monte Carmelo, um ajudante de entrega do leite Alvorada. Ele se chamava Paulo e morava na Av. Marciano Simões, no Bairro Alto São João. Segundo informações ele reagiu a uma tentativa de assalto ao carro de leite e levou dois tiros na cabeça e teve morte instantânea. Os bandidos fugiram sem deixar pista.

Pela primeira vez na vida, com muita tristeza, vejo o assassinato de um entregador de leite Alvorada. A direção da Cooperativa dos Produtores de Leite deve se empenhar junto às autoridades policiais na tentativa de resolver este latrocínio. Os assaltantes têm de saber que serão identificados e punidos caso tentem assaltar outro caminhão de entrega de um produto tão nobre, em especial para as crianças, como o leite. É um momento de muita tristeza para os produtores rurais. Meus sentimentos à família enlutada do Paulo.

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Mensagem N°80686
De: Luiz Ortiga Data: Sexta 16/10/2015 00:08:50
Cidade: BRASILIA/DF

Este calor está mexendo com o comportamento das pessoas: o assaltante, ao mostrar um revolver para uma pessoa e esta pessoa, passando de imediato todos os seus bens, não merecwe ser vítima e ser morta por um rapaz drogado. Ficou louco? E que negócio é este de tanto assalto de motociclistas? Nossa cidade já foi famosa como cidade violenta, mas com o advento de universidades, esqueceu-se essa fase da nossa história. Agora, uns vagabundos, ao invés de procurar trabalho ou alguma ocupação decente, partem para o crime e violencia. Não é o perfil da nossa cidade de paz e tranquilidade. É evidente que isso se deve a drogas e tóxicos que deixam os jovens loucos. Bons tempos aqueles em que o tempo era ocupado na Praça de Esportes com atividades físicas, visando ser melhores que outras cidades da nossa região ou do Estado de Minas em competições memoráveis.

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Mensagem N°80685
De: José Ponciano Neto Data: Quinta 15/10/2015 23:21:08
Cidade: Montes Claros - MG

Apenas a titulo de informação. Esta discussão acerca dos danos causados pelo o eucalipto é muito contraditório. De um lado, os empresários da silvicultura que se defendem dizendo que o eucalipto atua como um defensor do enfraquecimento do solo e evita a erosão, além de evitar alterações do equilíbrio natural. - Acho isso uma balela.
O desequilíbrio natural é literalmente visível, pois, não se vê um pássaro ou animal nativo em áreas do eucalipto. Nas quadras do eucalipto não se vê insetos que são os alimentos de vários pássaros predadores de pragas de lavoura. O gás liberado pelo o eucalipto, apesar de ter um cheiro agradável para o ser humano, é repelente de pássaros e insetos. Depois que uma empresa de silvicultura cessar suas atividades o solo fica tão fraco, que fica como a pequena área com o pisoteio do Goleiro; é como local de urina de vaca – não brota nada.
O consumo de água pelo eucalipto pode ser até na mesma proporção da vegetação nativa; porém, a população da nativa é proporcional a oferta da água do bioma; já em área de eucalipto – uma média de 1600 árvores por hectare o consumo é bem maior – sem dúvida, afeta o lençol freático. - Como a água chega às raízes do eucalipto? É através da “ação capilar” – não é necessário as raízes irem ao lençol, a água sobe pelos os capilares do solo. – Outro agravante do eucalipto: A maioria das plantações é em áreas de recargas (topo de serras e morros).
Do outro lado, temos “alguns ambientalistas” que defendem a natureza de forma errônea – muitas vezes por poesia ou por entusiasmo, não enxergam as demandas da qualidade de vida que dependem da exploração dos recursos naturais. Mas eles têm um papel importante.
Mais adiante, têm os Técnicos que defendem o equilíbrio da exploração com a sustentabilidade sustentável. O que falta é, os empreendedores cumprirem com as condicionantes impostas no licenciamento. Isso é quase uma utopia. Falta fiscalização; os órgãos competentes para esta atuação estão desmantelados há mais de 10 anos. Não têm recurso humano suficiente.
É o caso da “Crise Hídrica”. Considero esta como uma CRISE de GESTÃO. - Ou não?
Um exemplo: As nascentes e as matas ciliares dos mananciais que abastecem a Barragem de Juramento estão preservadas. Mesmo prejudicadas pelas plantações dos eucaliptos e barramentos irregulares nas nascentes; porém, têm água! Mas, esta água não chega para a metade dos agricultores e também na barragem. São varias captações superficiais e perfurações de poços sem outorgas; são para irrigarem gramas de jardins, cana, capim; deixam os produtores de hortaliças, milho, feijão e a dessedentação dos animais sem água. Estes predadores dos recursos hídricos estão indubitavelmente infringindo a Lei Federal 9433 (Lei da Política nacional de Recursos Hídricos).
Esta situação vai depender da fiscalização dos órgãos afins, e da população que devem denunciar ao Ministério Público do Meio Ambiente.
- Leitores. Esta é uma opinião subjetiva embasada em monitoramento das vazões dos mananciais. Sem esta de desconsiderar as outras.
Lembrando que, os Planos Diretores das Bacias Hidrográficas estão quase todos prontos e, serão colocados em prática com a população – consultem o Site da SEMAD/Igam.

(*) José Ponciano Neto é Conselheiro do COPAM-NM / dos Comitês de Bacias JQ1, JQ2 e CBH Jequitaí-Pacui e membro da ABAS.

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Mensagem N°80684
De: Dona de casa Data: Quinta 15/10/2015 16:10:22
Cidade: Montes Claros

Ontem, quando sai da Santa Casa com meu marido, criança recem nascido, carrinho,mala, fui escolher um taxi para ir embora, fui quase obrigada a entrar em um veículo que estava na fila e que não era o de minha preferênia. Quando você está pagando por um produto ou serviço você não tem o direito de escolher??

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Mensagem N°80683
De: Luiz Ortiga Data: Quinta 15/10/2015 15:59:50
Cidade: BRASILIA/DF

No dia de hoje- 15 de outubro - homenegeia-se o professor. Num passe de mágica a gente é levado ao velho Colegio Diocesano N.Sra.Aparecida de tantas boas recordações. A minhna turma foi a de 1952, sendo que a partir daí, surgiu o Colégio São José e desapareceu o Diocesano, ficando somente na nossa lembrança. Pena que não exista mais algum professor daquela época, vivo. vários professores marcaram muito as nossas vidas. O padre Agostinho que era um terror para alguns alunos, era um lider para outros, como no caso da minha turma. O prof. Carlyle Teixeira (filho do prefeito querido de Montes Claros, o Dr.Santos) era o mestre de Inglês. Tinha uma maneira peculiar de dar notas:ensinada a parte gramatical, em português, colocava na lousa duas frases para que fizéssemos a versão para o Inglês. As frases continham o ensinado. As notas se as duas estivessem corretas na versão, era 10, uma frase 5 e nenhuma 0(zero). A professora de matemática, d.Benedita. Não ria e não gostava de conversas paralelas. Um aluno soltou uma bombinha dentro da classe e ela marcou a turma. Embora fosse a última prova da turma que se formava, ela foi à forra na prova oral. Nós já sabíamos disso e nos preparamos bem. No meu caso, ao resolver um problema de álgebra considerado clássico para o nível colegial, não me deu a notra máxima e sim 9,5, alegando que havia "colado". Justo numa prova oral! Mas todos nós obtivemos média e nos formamos naquele ano. O prof. de Francês, Hélio, parecia ou lembrava o Castro Alves, com seu cabelão de poeta. Usava um sempre terno de linho L-120, sempre impecável e tinha cuidado especial ao cruzar as pernas para evitar que amassasse. Outro prof. de Francês foi o padre Agostinho que nos fez decorar uma poesia imensa de LaMartine. Isso para ter direito a meter a mão na cumbuca e sortear o ponto na prova oral. Já o Monsenhor Osmar era o mestre de Latim. Quando me lembro de prova oral de latim, sinto um frio na espinha. Mas o Monsenhor era camarada e ajudava os alunos. Não reprovava. Eram todos grandes mestres. O professor de plantão, o que cobria a ausência e algum deles era o Pedro Sant`Ana. Um boa praça. Enfim, todos eles foram grandes professores e nos deixaram imensas saudades e hoje, no dia do MESTRE, fica a nossa homenagem e gratidão.

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Mensagem N°80682
De: Nayara Data: Quinta 15/10/2015 09:42:47
Cidade: Montes Claros

Uma boa notícia num tempo em que as boas notícias são escassas: desde hoje, as transmissões da TV Record em M. Claros estão com imagem de alta definição (HD). No canal 14.

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Mensagem N°80681
De: Prefeitura Data: Quinta 15/10/2015 06:17:50
Cidade: Montes Claros

(...) Na manhã desta quarta-feira, 14, o prefeito Ruy Muniz deu posse aos mais novos membros do primeiro e segundo escalão de seu governo. (...) Edvaldo Marques de Araújo tomou posse como Secretário de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente, enquanto João Hamilton Tolentino Trindade foi remanejado para a Assessoria de Comunicação, ficando responsável por toda a comunicação entre a Prefeitura e a sociedade. Além deles, foram empossadas Andreia dos santos Veloso Mameluque na Assessoria de Gestão, Segurança e Proteção da Mulher, Déborah Patrícia Alves Landim, Assessora Especial de Gabinete e Emanuella Marques Gomes que assumiu a Diretoria da Juventude.Ainda pela manhã, o prefeito Ruy Muniz também empossou Madson Athayde Santos como Gerente de Regulação Urbana, e Selma Maria dos Santos como Diretora de Habitação do Município. (...)

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Mensagem N°80680
De: Thiago Data: Quinta 15/10/2015 01:10:24
Cidade: Montes Claros/MG

Tenho visto aqui algumas afirmações a respeito de como os eucaliptos tem influenciado o nosso clima em nossa região e é preciso ponderar sobre alguns pontos. Não sou expert em botânica, mas é fato que muito do que se diz sobre o eucalipto são inverdades. Essa história de que a plantão em questão "seca o solo" depende muito do ponto de vista e do contexto, sendo o consumo do eucalipto semelhante, guardadas suas proporções, à da vegetação nativa. Primeiramente temos de considerar que as raízes do eucalipto chegam a cerca de 2,5 metros de profundidade, não atingindo assim o lençol freático.Em segundo, o consumo de água de um eucalipto pode ser inferior ao de outras plantações, como as de café, cana ou feijão. Isso pode ser explicado pela quantidade de matéria gerada a partir de um litro de água (Por exemplo: 1 litro de água é necessário para produzir 2,9 gramas de madeira nos eucaliptos, enquanto o mesmo volume produz apenas 0,5 gramas de feijão). Fato é que o problema da estiagem não pode ser atribuído apenas a esta monocultura. Como já mencionado aqui anteriormente, é preciso preservar as nascentes. Temos evidencias mais do que suficientes de que, se preservada, a natureza pode sim recuperar o seu equilíbrio e nos presentear com rios perenes, fauna abundante e clima agradável. Mas é preciso que cada um assuma o seu papel.

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Mensagem N°80679
De: samuel Callado Data: Quarta 14/10/2015 17:32:41
Cidade: montes claros  País: brasil

gostaria de dizer aos que não entendem de eucaliptus, que, uma arvores adulta com 12 anos de idade com crescimento normal, retira ou bombeia do solo 120 litros de agua por dia. numa regiao que nem norte de minas que venta muito. não exixte nenhuma nascente que consegue restistir por muito temo.tem uma variedade que se chama robusta, é plantadana nossa regiao, ela seca o solo e o subsolo.

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Mensagem N°80678
De: Mário Lúcio C Faria Data: Quarta 14/10/2015 15:37:46
Cidade: MONTES CLAROS

Foi assassinado agora pouco, no bairro Monte Carmelo, um ajudante de entrega do leite Alvorada. Ele se chamava Paulo e morava na Av. Marciano Simões, no Bairro Alto São João. Segundo informações ele reagiu a uma tentativa de assalto ao carro de leite e levou dois tiros na cabeça e teve morte instantânea. Os bandidos fugiram sem deixar pista.

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Mensagem N°80677
De: Fabiana Data: Quarta 14/10/2015 13:53:28
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Percebo que a nossa Cidade está muito preocupada em vacinar cães e gatos contra a raiva. É aplausível, mas não podemos esquecer também da leischimaniose visceral (calazar). Há quinze dias liguei no Centro de Zoonozes para obter informações sobre o teste da leischimaniose. Me informaram que no momento o serviço está suspenso, pois NÃO HÁ kits para a realização do exame. Hoje, novamente liguei e a resposta foi a mesma (sem previsão de chegada). Enquanto isso, quem puder fazer o exame particular ótimo! quem não puder, deixa a mercê do tempo e coloca em risco a vida de muitas pessoas.

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Mensagem N°80676
De: Reinaldo Leite Mendes Data: Quarta 14/10/2015 13:32:51
Cidade: Glaucilandia  País: Brasil

A culpa da falta d´agua na barragem da copasa é do pequeno produtor de juramento-mg que poe fogo nas pastagens e este fogo queimou em setembro de 2012 cerca de 100 nascentes que desaguam nos rios juramento e saracura. Falo com propriedade pois vi de perto a ignorancia dos produtores rurais. As nascentes dos rios da cabeceira da barragem são protegidos 24 horas por dia e são inacessiveis,inclusive com placa informando que o acesso é proibido pela lei ambiental. Jogar a culpa na empresa de eucaliptos é fácil. Seria bom estudar um pouco mais antes de falar estas coisas.

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Mensagem N°80675
De: Wanderlino Arruda Data: Quarta 14/10/2015 10:15:43
Cidade: Montes Claros

TEMPOS DE MATO VERDE

Wanderlino Arruda

Depois da leitura completa dos originais do livro A Trajetória de um Vencedor, de José Luiz de Almeida - misto de cuidados e lembranças - debruço-me nas anotações como quem chega para reviver realidades e sonhos de um bom tempo de vida, juventude de venturas e aventuras, alegria de cada manhã de escola e tardes de muito banho de rio e busca de umbus na gostosa fase entre o verde e o maduro. Lembro-me, como se fosse hoje, da madrugada de 1949, início da viagem de Mato Verde para Taiobeiras, caminhão cheio de coisas de mudança, família ainda pequena, Jurandi e Vilmar os mais novos. Meu pai e minha mãe apressavam-me para terminar de escrever as marcas de saudades que eu gravava com giz na calçada, parte pelos amigos e por D. Zema, a querida professora, maior parte por deixar Pinha, a namorada loura, de olhos azuis da cor de um céu em dia sem nuvens. Eu não queria largar nada do que vivi em cinco lindos anos de existência. Tudo representava uma experiência incrível, prin cipalmente no gosto de ler, escrever e fazer discursos. Ainda bem novo, sem completar quinze, era eu autor de palavras cruzadas, bom fazedor de charadas, reconhecido por habilidade na escrita Morse, mesmo sendo o meu trabalho, no correio, feito por telefone. Era mestre na arte de engraxar, de vender biscoitos, fumo melado e pinga, e por correr de bicicleta e ganhar campeonatos em jogos de pião. Por ter aprendido muito de filosofia, história e até de política em conversas de botecos e de farmácia, considerava-me - sem favor de terceiros - um hábil intelectual, e muito pouco me prendiam as pregações do jovem Newton D`Ângeles, padre culto e admirado, mesmo sendo a religião o meu centro de interesse. Só faziam sentido as leituras que me atendessem à curiosidade e pudessem marcar um mínimo de lógica na liberdade de pensar e agir, nenhuma peia para o livre arbítrio, que eu ainda nem sabia o que era. Por muitas vezes ao entrar em conversas de adultos, fui repreendido e até censurad o, nem sempre com educação, minha ou dos concorrentes nas ideias. Toda esta conversa tem muito a ver com este livro de Jorge Luiz de Almeida, tanto nas competências e tendências, como na coragem de enfrentar a vida. Ele e eu quase no mesmo ambiente, com certeza no mesmo encanto. Mesmo com o calendário uns quinze anos depois, Mato Verde já cidade, área urbana incomparavelmente maior, muito mais recursos, mais escolas, muito mais nomes de pessoas, bem mais sobrenomes de famílias. Queiramos ou não, o viver e conviver acabam sendo uma curiosa reescrita, fatos e personagens se superpondo, ganhando as mesmas tonalidades, repetindo os mesmos gestos, desenhando mapas bem parecidos. Quando chegamos a Mato Verde em 1945, para morar ao lado da pensão de Hermes e D. Olindina, vizinhança também da família do avô de Jorge, foi um maravilhoso começo de experiências. Era um lugar mais do que tudo de valentia, começando por Arabel, Aristides e Vital, homens a quem ninguém podia negar o direito de usar um trinta e oito ou uma carabina. Todos garantido s por Levy Silva, o dono de Monte Azul. Na comemoração da vitória eleitoral do presidente Eurico Gaspar Dutra, um barulho infernal, nenhum foguete foi usado, só tirambaça de jagunços e patrões, todo mundo correndo a cavalo pelas ruas e becos, epicentro na praça, cercanias do mercado. Houve uma noite que minha mãe ficou mais do que cansada de tanto servir café com quitandas - biscoitos, bolos, broas, pão sovado, manuê - para meu pai receber as visitas de todos os importantões, que desejavam saber a que viera e o que ele iria. Meu entusiasmo maior foi conhecer o velho Januário, major da Guarda Nacional e marido de Dona Pimpa, agente do correio. Ele vestia um uniforme realmente lindo e portava uma espada, para marcar muito respeito. Com Arabel e Tide, estava Vital, que agora preciso dizer que era o valente avô de Jorge. Vital era alto, magro, cabelos revoltos, olhos de lince, sempre com um trinta e oito, que manejava com a mão canhota, tiro certeiro. Eta tempo bom!

Institutos Históricos e Geográficos de Minas Gerais e de Montes Claros

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Mensagem N°80674
De: Jorge Data: Quarta 14/10/2015 09:41:38
Cidade: Montes Claros

(...)Sou arquiteto por formação e não entendo de irrigação, mas desde criança sei que para eliminar pântanos, boa política é plantar eucaliptos. Agora me vem a notícia neste Mural que plantaram eucaliptos na nascente de um rio que abastece a cidade de água. Depois gozam os portugueses...Francamente!...

Há mais ou menos uns 40 anos era o próprio governo federal quem incentivava a drenagem e secagem de lagoas com o projeto "Provarzeas". Foram muitas as lagoas e veredas que foram secadas para o plantio de cereais e o resultado é o que se vê agora.

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Mensagem N°80673
De: Arthur Data: Quarta 14/10/2015 09:12:22
Cidade: Belo Horizonte

Leio aqui em BH, hoje, excelente artigo sobre a calamidade que é a poluição sonora atirada sobre a indefesa população de nossas cidades (como M. Claros), atingindo praticamente todos os lugares. A tecnologia vem facilitando a vida de todos, mas pessoas inescrupulosas, inclinadas à delinquência, utilizam desses recursos tecnológicos para infernizar a vida dos outros, muitas vezes contando com a complacência criminosa dos políticos, que só pensam no voto a qualquer custo. Menciono que o problema se agrava a cada dia, uma vez que minúsculos aparelhos tem potência sonora quase ilimitada, funcionando como armas modernas contra a saúde geral. Quando os políticos de ocasião acordarão para este grave problema, que já não diz respeito aos direitos individuais, mas, repito, à saúde da população? Vamos ao artigo esclarecedor:


"Poluição sonora não é música

Jornal Hoje em Dia - José Carlos Buzelin

A decisão do prefeito Marcio Lacerda, vetando na íntegra a Proposição de Lei 78/75 do vereador Leonardo Mattos (PV), que proibe a execução de música do lado de fora dos bares e restaurantes – com a devida vênia –, pouco ou nada contribui para o desenvolvimento cultural e artístico do povo, conforme considera Sua Excelência. Através de oportuna moção, o parlamentar procura regulamentar as atividades de tais estabelecimentos, impedindo que, pela noite e madrugada adentro, o privilégio seja de boêmios, com prejuízos ao descanso da sociedade que trabalha, produz e também paga impostos. Apenas limita tempo e decibéis, jamais proibindo o lazer em questão.
Ao que parece, em BH, não são observados códigos de postura, ética, enfim, de urbanidade. Para tanto, bastaria andar pelos logradouros revitalizados a elevados custos, e constatar a sua exploração de maneira indevida e indesejável. É o que se vê na Praça Sete, centro cívico da Capital, degradada física e socialmente. Mas, inúmeros são os locais assolados pela poluição sonora. É o caso dos quarteirões que circundam a Praça Raul Soares, outrora cartão postal, hoje reduto de prostituição pública e delinquência, ocupada inclusive por infelizes moradores de rua que a transformaram num sanitário a céu aberto, onde sobrevivem na mais indigna condição. À noite, a baderna. Bares que ocupam as calçadas, com pessoas conversando em voz alta, gargalhando, proferindo palavrões e brigando. Para piorar, a musiquinha de baixa categoria é capaz de enfartar os que buscam, no sono, manutenção e recuperação da saúde e energias para o trabalho. Velhos e crianças não são poupados. Nem mesmo lhes têm sido possível abrir janelas, diante do avassalador clima desértico que predomina em Minas Gerais.
Neste espaço, tenho defendido, há quase 30 anos, a música como algo que eleva a alma, o espírito; que embala e, sobretudo, educa e acultura um povo. Mas, o que se ouve pelos bares, com raríssimas exceções, não passa de aberração, em meio à falatoria e cantoria, em que o mau gosto é sublinhado pela desafinação e a total falta de percepção musical. Como se não bastasse, até o Minascentro não poupa os moradores da região, aos sábados, domingos e feriados, da manhã à noite, ecoando amplamente sons perturbadores. Esta é a nossa cidade, longe de ser a melhor do Brasil, conhecendo como conheço todo este país. Suja, pichada, esburacada, cuja população produtiva se vê obrigada a perder seu sossego, em prol dos que promovem o barulho e a desordem. Nem alguns hotéis centrais escapam. Imagino a impressão dos hóspedes, em geral pessoas que vêm tratar de negócios, estudar ou a turismo. Possivelmente aqui jamais retornarão, divulgando impressões comprometedoras...
É possível que o senhor prefeito não tenha sofrido os efeitos causados pela poluição sonora dos bares no recesso do seu lar, assim como outras pessoas que desfrutem do privilégio de residir em bairros menos atingidos por estabelecimentos congêneres. Valeria, pois, que diálogos se estabelecessem entre os representantes do povo, líderes de bairros e o chefe do Executivo Municipal, visando melhor definição para o assunto. Afinal, é axioma democrático a ser observado: “o direito de um termina onde começa o direito do outro”. A esperança está no voto. As eleições estão próximas e precisamos pensar no nosso futuro e no de nossos descendentes. BH cognominada “Cidade Vergel” pelo insigne poeta Coelho Netto, certamente retomará o estado de direito de autêntica “civitas”."

Carlos Buzelin é crítico de música do jornal Hoje em Dia

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Mensagem N°80672
De: Luiz Ortiga Data: Terça 13/10/2015 09:45:46
Cidade: BRASILIA/DF

(...)Sou arquiteto por formação e não entendo de irrigação, mas desde criança sei que para eliminar pântanos, boa política é plantar eucaliptos. Agora me vem a notícia neste Mural que plantaram eucaliptos na nascente de um rio que abastece a cidade de água. Depois gozam os portugueses...Francamente!...

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Mensagem N°80671
De: Alberto Sena Data: Terça 13/10/2015 15:22:24
Cidade: Grão Mogol

REENCONTRO DE LEMBRANÇAS

Alberto Sena

Não via Reinaldo Nunes de Oliveira, da Emater-Minas, Reinaldinho chamado, desde a década de 70, quando ele, salvo engano, deixou Montes Claros para estudar Agronomia na Universidade Federal de Viçosa (UFV), Zona da Mata mineira onde vivi pouco tempo. Quando nos conhecemos, no século passado, Montes Claros era cidade tranquila. Podia-se sair a qualquer hora do dia ou da noite sem insegurança pública. A violência e a neura dela se limitavam as grandes cidades, mas já apresentavam sinais do que seria num futuro então longínquo, hoje presente nu e cru para todo montesclarino constatar.
Somos da geração Beathes. Vivíamos a Montes Claros vibrante dos melhores tempos, quando o Automóvel Clube foi construído ali na Praça João Alves e deu mais movimento à vida pachorrenta da cidade. E posso até dizer que participei da construção do Automóvel Clube porque adolescente fiz cobrança de sócios proprietários inadimplentes por meio duma empresa chamada Zeta Incorporações, regiamente pago com comissão. Isso garantia a manutenção do jovem a caminho da maioridade.
Reinaldinho, bem mais do que eu, incorporou de fato o espírito dos “besouros” ingleses, e junto a amigos comuns, era baterista de uma banda. Recordo-me, foi naquela época quando surgiu o grupo “Os Brucutus”, com Ricardo Milo, Hélio Guedes (Patão), João Batista Macedo, Haroldo Tourinho e Beto Guedes. Este já mostrava a genialidade das canções que faria, como Sal da Terra, verdadeiro hino ao amor e a vida.
Ele, Reinaldinho, tanto quanto eu, vivemos intensamente os dias e as noites de Montes Claros. Tanto tempo depois, reencontrá-lo, desta feita em Grão Mogol trouxe-me ele uma avalanche de recordações. Naquela época, ninguém imaginava o que seria no futuro “quando crescesse”. Não nos preocupávamos com isso. Aliás, futuro era algo tão impalpável que nos contentávamos com o prazer de viver o presente.
O lado melhor da vida montesclarina se resumia às horas-dançantes nos clubes, época em que os hormônios se encontravam em ebulição. Automóvel Clube, Clube Montes Claros, Max Min, Pentáurea, Lagoa da Barra – não havia maneira melhor de viver senão curtir os ares juvenis com as moiçolas atraentes desta cidade.
Reinaldinho deu-me notícias de vários amigos comuns. Foram boas notícias e notícias não boas de amigos com os quais vivemos naqueles áureos tempos. São os reveses da vida. Quem Deus tenha pena de todos nós.
Em dado momento, Reinaldinho fez a seguinte pergunta: “Por onde andará Rosalina Fonseca, tem notícia dela?” E foi então que debulhamos uma espiga de milho de recordações do quanto ela era de vanguarda. Nunca mais tivemos notícias dela. Recordei-me de tê-la encontrado em Beagá na década de 70. Ele, sim, era amigo dela. Pessoalmente nunca tivemos relação de amizade, mas evidentemente, era mulher cobiçada naquela época em que os montes ainda eram claros e vivíamos os melhores anos de uma cidade pacata.
Mas, afinal, a que veio Reinaldinho a Grão Mogol? Ele, como coordenador técnico da Emater-Minas em Montes Claros estava acompanhado da pedagoga Beatriz Cristina, da Coord. Regional de Bem Estar Social da Emater para tratarem, aqui, do “Programa Brasil Sem Miséria”. A Unidade Regional de Montes Claros cuida de 22 municípios, dentre eles, Grão Mogol.
Segundo Beatriz Cristina, “estamos atendendo 1.744 famílias de agricultores distribuídas em 20 municípios; as famílias cadastradas receberam ou receberão um fomento no valor de R$ 2, 4 mil para investirem em projetos produtivos que foram planejados junto a técnicos da Emater”.
Os dois, Beatriz e Reinaldinho visitaram o Presépio Natural Mãos de Deus. Era noite. As luzes do presépio disputavam brilho com as estrelas. Acompanhei-os pelas rampas dando informações a respeito de como o presépio foi construídos em oito meses e 19 dias e inaugurado em 9 de dezembro de 2011.
Impressionados, os dois se despediram, uma hora depois de chegar, resumindo o presépio como obra de “um predestinado”. Quanto à nossa amizade antiga, Reinaldinho não foi capaz de resumir em uma hora o que se passara me colocar a par dos acontecimentos montesclarinos sucedidos nesse intervalo de meio século da nossa existência.
Em virtude disso, o amigo ficou de retornar a Grão Mogol noutra ocasião, com mais vagar. Isto é, se ele não se perder “lá onde o vento faz a curva”, a fim de colocarmos a nossa conversa em dia.

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Mensagem N°80670
De: Nelson Néri Data: Terça 13/10/2015 11:21:31
Cidade: Montes Claros

O rio que nasce na região de Mucambo Firme, que abastecia toda aquela região também cortou.Faz dó olhar para o leito e só ver folhas.

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Mensagem N°80669
De: Deijair Data: Terça 13/10/2015 07:59:54
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

(...) O rio Congonhas, rio no qual está prevista a construção da barragem para reforçar o abastecimento de Montes Claros, bem como contribuir na revitalização o Rio Verde Grande, já cortou. Eu disse cortou, está cortado. Tenho 61 anos e desde os 05, conheço aquele rio e é a primeira vez que vejo isso. Lamentável. (...) Não preocuparam em fazer aumenos pequenas barragens para amenizar os problemas da seca. Fizeram foi exatamente o contrário, plantaram eucaliptos sobre as nascentes, proibiram a água de infiltrar na terra e conseqüentemente conseguiram evitar que as nascentes fossem abastecidas. Todas as vezes que “eu” conversei com pessoa ligada ao abastecimento de água de M. Claros, esse técnico me dizia que eu não tinha conhecimento do assunto e que tudo estava normal e dentro das leis. Agora eu pergunto: que leis são essas? Para o momento, o que posso dizer é que estive no local ontem, e tive a insatisfação de dar essa triste notícia. A empresa plantadora de eucalipto, ainda está insistindo em apanhar água das cabeceiras e até mesmo do próprio rio Congonhas, para molhar as plantações. (...)Lembrando que o rio Juramento já está cortado em vários locais, O Verde Grande está quase que totalmente seco, o Tiadósia (Saracura) heroicamente ainda resiste, mas já está bem fininho. Se ele cortar, vai parar totalmente de cair água na barragem.

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Mensagem N°80668
De: Luiz Carlos Data: Segunda 12/10/2015 12:54:33
Cidade: M. Claros

Como faz há 34 anos seguidos, a 98 FM se integrou, e muita vez liderou, a queima de fogos hoje ao meio-dia, em M. Claros, pela passagem da Padroeira do Brasil. Independente da confissão religiosa de cada um, o foguetório ao meio-dia é uma das tradições mais arraigadas da região e de Montes Claros, sua cidade líder, que se repete a cada 12 de Outubro. Enquanto os fogos pipocavam por 10 minutos, a 98 FM tocou uma sequência de músicas que emociona a cidade há mais de 3 décadas, fazendo eco às comemorações do dia.

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Mensagem N°80667
De: Carlos Data: Segunda 12/10/2015 09:58:14
Cidade: Montes Claros/MG

Segui por cerca de 6 Km o carro (....) dirigido pelo Vereador (...). A quantidade de infrações cometidas pelo edil foram incontáveis, entre elas: ultrapassando pela direita, fazendo conversão sem dar seta, não respeitando a faixa de pedestres ao parar no sinal, poluição sonora, andando com o som extremamente alto com alguém berrando não se sabe o quê, mudou de pista bruscamente na av. Dep. Esteves Rodrigues sem dar seta, quase provocando um acidente com um motociclista, em todo o momento a velocidade desenvolvida pelo condutor não era compatível com a via. Deixei de segui-lo quando o mesmo parou em cima da calçada para conversar com alguém. Em um trecho tão curto, assisti essas e outras infrações se repetirem diversas vezes. O nobre vereador deveria dar exemplo de cidadania, respeito e cumprimento das leis. Será que as autoridades vão esperar acontecer algo grave para providencias serem tomadas? O presidente da Câmara Municipal e os colegas vereadores deveriam exigir do edil uma conduta coerente ao cargo que exerce.

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Mensagem N°80666
De: montesclaros.com Data: Segunda 12/10/2015 07:58:20
Cidade: M. Claros

Por problemas na Locaweb, que é hospedeira deste site desde 2002, o montesclaros.com ficou indisponível por quase 24 horas, triste recorde nos seus quase 16 anos de ininterrupta atuação. Pedimos desculpas - sinceras desculpas - aos nossos milhares de leitores. A tecnologia, os que cuidam dela, nem sempre acompanham o esforço de servir.

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Mensagem N°80665
De: Castelo Data: Segunda 12/10/2015 07:39:12
Cidade: Brasília DF

Brasília vai ter uma semana daquelas, a partir de amanhã, terça-feira. Ferido de morte, com a revelação de que mantém contas milionárias na Suiça, o presidente da Câmara Federal - terceiro na linha de sucessão presidencial - fez chegar a quem interessa sua disposição de não cair sozinho - cai, mas leva gente junto com ele, o célebre abraço dos afogados. A apreciação dos pedidos de impedimento da presidente, o impeachment, a partir de amanhã, vai ser a gota capaz de deflagrar a fase aguda do processo que se arrasta. Brasília nunca viu chamas tão altas, e sob vento tão forte, como na semana que se inicia.
(A crise, portanto, é gravíssima. Mas, estamos no Brasil. Tudo pode acontecer. Ou nada. A crise econômica, por si só, é grave, e a crise política a piora. Muito. Tristes tempos.)

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Mensagem N°80664
De: Sebastião Data: Domingo 11/10/2015 08:09:15
Cidade: M. Claros

A concorrência na oferta de internet em M. Claros (e também de telefonia celular) vai ser turbinada nas próximas semanas. A Tim/Maxitel em boa hora está levando a importantes e populosas ruas e avenidas de M. Claros a sua fibra ótica, de alto desempenho, para vender internet rápida já nas semanas vindouras. A medida é destinada também a melhorar o sinal da empresa nos aparelhos celulares, pois o cabeamento interligará as torres da marca, corrigindo o estrangulamento do sinal , o que faz com que os clientes da empresa não recebam o serviço com alguma qualidade.
Neste domingo, o cabeamento de fibra ótica está sendo concluído em importantes avenidas de M. Claros. Enfim, a concorrência age para melhorar os deficientes e caros serviços de fornecimento de internet em M. Claros.
Outra notícia na área da concorrência: a Nextel, empresa de origem norte-americana, está finalizando a instalação do seu equipamento nas principais torres de Montes Claros. Além das 4 companhias existentes, Tim, Vivo, Claro e OI, o serviço da Nextel já está disponível em M. Claros para quem é assinante da companhia. Pela lógica do mercado, a concorrência baixa os preços e melhora os serviços. A conferir.

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Mensagem N°80662
De: Marcelo Eduardo Freitas Data: Sábado 10/10/2015 10:51:19
Cidade: montes claros  País: Brasil

AS "PEDALADAS FISCAIS" E O IMPEACHMENT DE DILMA ROUSSEFF

* Marcelo Eduardo Freitas

O plenário do Tribunal de Contas da União (TCU) emitiu na noite da última quarta-feira (07/10) parecer conclusivo sobre as contas da Presidência da República, referentes ao exercício de 2014. Na oportunidade, à unanimidade, recomendou ao Congresso Nacional a rejeição das contas apresentadas pela Presidente Dilma Rousseff, situação que não ocorria desde o longínquo ano de 1937, durante a ditadura de Getúlio Vargas.
Entre as razões que motivaram a recomendação pela rejeição das contas estão a omissão de passivos da União junto ao Banco do Brasil, ao Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) e ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), em face dos adiantamentos concedidos para despesas do Programa Minha Casa, Minha Vida, entre outras. Em resumo, são as chamadas "pedaladas fiscais". Mas o que vem a ser isso e quais as consequências para o mandato da Presidente?
As chamadas "pedaladas fiscais", foi o nome dado à prática de se de atrasar, de forma proposital e consciente, o repasse de dinheiro para bancos (públicos e também privados) e autarquias, como o INSS. O objetivo do Tesouro e do Ministério da Fazenda era melhorar artificialmente as contas federais. Ao deixar de transferir o dinheiro, o governo apresentava todos os meses despesas menores do que elas deveriam ser na prática e, assim, ludibriava o mercado financeiro e especialistas em contas públicas. "Esses atrasos ajudam a fechar as contas de um determinado mês ou até de um ano fiscal, uma vez que joga a conta para o período seguinte".
O parecer do TCU, assim, será avaliado, em um primeiro momento, pela Comissão Mista de Orçamento do Congresso e, depois, pelos plenários da Câmara e do Senado, ou em sessão conjunta do Congresso Nacional, se houver acordo para isso. Os parlamentares podem acatar a recomendação do TCU e reprovar as contas ou votar pela aprovação. A decisão, desse modo, é política!
A questão que se indaga neste momento é: E se as contas de Dilma Rousseff forem rejeitadas pelo Congresso Nacional? O que pode acontecer? Existem várias possibilidades, mas aquela que ganharia mais força seria no sentido de setores da oposição darem início a um processo de tentativa de impedimento da presidente, alegando crime de responsabilidade.
A lei nº 1.079/50, que disciplina o impeachment, diz que constitui crime de responsabilidade, por afronta ao Orçamento, entre outros comportamentos: "Ordenar ou autorizar, em desacordo com a lei, a realização de operação de crédito com qualquer um dos demais entes da Federação, inclusive suas entidades da administração indireta, ainda que na forma de novação, refinanciamento ou postergação de dívida contraída anteriormente". Os fatos, assim, são graves e exigem a atenção de todos nós!
Outro ponto que merece aprofundada reflexão consiste no fato de que as "pedaladas" foram identificadas no primeiro mandato da Presidente eleita, e não no atual. Mesmo assim haveria fundamentos para o pedido de impeachment? A resposta não é simples! Não sem razão, portanto, a OAB criou uma comissão especificamente para avaliar a possibilidade de destituição de nossa dirigente.
O jurista Paulo Brossard leciona em sua obra "O Impeachment" que o cargo de presidente é tão valioso que até mesmo fatos alheios e anteriores à Presidência podem ensejar o afastamento. Outros estudiosos do tema também seguiram o entendimento acima afirmando caber, sim, impeachment por crime de responsabilidade praticado no mandato anterior. Estão entre eles Adilson Dallari, Ives Gandra Martins, Flavio Bierrenbach, Dircêo Torrecillas Ramos e Gustavo Badaró. Lado outro, Joaquim Falcão, diretor da faculdade de Direito da FGV-Rio, entende que "razões técnicas" tornam difícil que a rejeição das contas gere um processo de afastamento, embora não descarte a possibilidade de ele ser aberto, pois cuida-se, como já afirmado, de uma decisão manifestamente política.
Muita água ainda há por rolar. Pretendia francamente que não chegássemos a este ponto. Que as instituições encontrem maturidade para agir, sempre, amparadas pelas leis de nosso país. O mesmo vale para nossos representantes. Um ponto de equilíbrio precisa ser encontrado. Até lá o povo mingua a pão, água e circo. Mas quem são os palhaços? Gilberto Dimenstein chegou a afirmar certa feita que "o Brasil é uma nação de espertos que, reunidos, formam uma multidão de idiotas". É tempo de transparência Brasil! Os discursos, venham de onde vier, devem refletir nossas ações. O resto é bravata! Coesos no entendimento, não formamos, nem de longe, uma pátria de estúpidos!   

 (*) Delegado de Polícia Federal e Professor da Academia Nacional de Polícia

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Mensagem N°80661
De: Érica Data: Sábado 10/10/2015 10:17:14
Cidade: M. Claros

Os carros barulhentos - promovidos e valorizados com a alteração, para pior, da lei municipal que protegia os moradores - infernizam ruas e praças de M. Claros, desfilando no mais alto volume, a qualquer hora do dia e da noite. Locais que por algum tempo experimentaram relativa melhora estão em retrocesso. Em matéria de qualidade de vida, caminhamos... para trás.

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Mensagem N°80660
De: Luiz Data: Sábado 10/10/2015 10:14:50
Cidade: M. Claros

Desalentado, um respeitado policial de M. Claros revelou: A Praça da Matriz, marco zero de M. Claros, evoluiu no mapa das drogas. Deixa de ser lugar de consumo intenso para ser ponto do tráfico. Exatamente na vetusta Praça da Matriz, o marco da fé de nossa civilização. Está tudo dominado.

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Mensagem N°80659
De: O Tempo Data: Sábado 10/10/2015 10:05:08
Cidade: Belo Horizonte

Jovem esfaqueia e mata namorada de 12 anos por ciúmes em Montes Claros - Fernanda Viegas - Uma adolescente de 12 anos foi esfaqueada e morta pelo namorado de 18 anos, na noite dessa sexta-feira (9), em Montes Claros, no Norte de Minas Gerais. Ele se entregou à Polícia Militar (PM) e alegou que a assassinou, porque a viu beijando outro. Moradores do bairro Residencial Monte Sião contaram à PM que ouviram os gritos de Tainá Pereira de Azevedo, que sangrava muito. Ela foi atingida por uma facada na região do tórax e não resistiu. O suspeito fugiu por um matagal, mas depois ligou para a PM e se entregou. A faca usada no crime também foi apreendida.

***

Hoje em Dia - Rapaz de 18 anos esfaqueia namorada de 12 em Montes Claros - Uma menina de 12 anos foi esfaqueada pelo ex-namorado de 18 anos por volta das 21h30 desta sexta-feira em Montes Claros, no Norte de Minas. Tainá Pereira de Azevedo teve hemorragia e morreu no local.
O ex-namorado, Daniel Lopes Alves, fugiu, mas se entregou horas depois. Ele disse aos policiais que se descontrolou ao ver a menina beijando outro rapaz.
O corpo de Tainá foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML). Daniel foi preso e aguardará julgamento no Presídio Jaraguá 2.

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Mensagem N°80658
De: Victor Data: Sexta 9/10/2015 19:55:46
Cidade: Montes claros mg

Será que a prefeitura municipal de Montes Claros não ouvirá no clamor da comunidade do grande planalto, suas carreatas, abaixo assinado e reuniões para que não sejam instaladas casas de passagens no bairro. Estamos temerosos com o aumento nos índices de violência na região a exemplo de outros lugares onde essas casa foram instaladas. Não somos contra o Caps e UBS, somos contra as casas de passagens em bairros residenciais. Pedimos SOCORRO.

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Mensagem N°80657
De: José Ponciano Neto Data: Sexta 9/10/2015 18:03:29
Cidade: Montes Claros

Uma correção acerca da informação do Gustavo mens: 80656: a Vazão Q. não é em milímetro (mm), mas, em litros por segundo (l/seg.).
Atualmente a vazão captada do córrego Alfeirão ( Lapa Grande) é de 136 l/seg. podendo chegar a 200 l/seg. no período chuvoso e a mínima 122 l/seg. no período mais critico.
Realmente a criação foi uma luta do arrojado ambientalista Paulo F. Ribeiro na gestão do Athos, porém, não podemos esquecer que o Secretário Estadual do meio Ambiente José Carlos de Carvalho foi quem deu a anuência para a criação do PELG e do Parque Estadual Serra do Cabral onde fiz parte de uma comissão na luta para a sua criação.
A contribuição da criação do parque foi essencial devido ter interrompido as demandas dos produtores rurais naquela área como: a dessedentação de animais, irrigações e dos usos domésticos.
Em tempo: Conforme nossos estudos hidrológico e Climatológico , creio que teremos muita chuva neste período de Outubro a Março
José Ponciano Neto é Membro dos Comitês das Bacias Hidrográficas Jequitaí – Pacuí e do Alto e Médio Jequitinhonha JQ1 e JQ2

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Mensagem N°80656
De: Gustavo Mameluque Data: Sexta 9/10/2015 15:07:21
Cidade: Montes Claros

Crônica de Uma morte anunciada

Gustavo Mameluque

A população estarrecida assistiu hoje à tarde pelas ondas da INTERTV o anúncio ofical da COPASA de que haverá racionamento de agua na cidade a partir do dia 13 de outubro próximo. Foi anunciado ainda pela mesma COPASA que o reservatório de Juramento so resiste por mais seis meses quando então ocorrerá o Caos, caso não chova. A metereologia sinaliza com chuvas fracas apenas para depois do dia 20 de outubro . O reservatório complementar da Bacia do Pai João protegina no Parque Estadual da Lapa Grande que tinha uma vazão de 200 mm dia teve uma significativa queda para 120 mm dia em virtude da falta de chuvas. O mesmo noticiário nos informa que a situação do Pai João só não é mais grave em virtude da protecão efetivada nas matas ciliares e nas nascentes exixtentes no interior do Parque Estadual da Lapa Grande. Hora então de reconhecer os esforços do então Prefeito Athos Avelino, do Secretario Municipal do Meio Ambiente à época ( 2008) Paulo Ribeiro e do Governador Aécio Neves na acertada decisão da criação do Parque Estadual da Lapa Grande. Se vamos ter um socorro de agua nos próximos meses muito se deverá à contribuição do Pai João protegido pelo IEF no sagrado Parque Estadual da Lapa Grande. Os versos dos ambientalistas tornaram-se ações práticas em defesa da vida. Quem sabe agora , diante da crise hídrica anunciada, não nos conscientizemos da importância da preservação das matas ciliares que circundam nossos rios e da importância do uso racional da água. Enquanto isto em função do " El Nino" e das intempéries naturais do Semi-árido o Rio Verde Agoniza. O São Lamberto Agoniza. Vários sistemas agonizam. De doze postos perfurados para reforçar o nível da Barragem de Juramento apenas quatro responderam positivamente. E o Estado e a Prefeitura atordoados com a tragédia anunciada se movimentam em busca de soluções alternativas. O que fazer de concreto em período de redução de recursos públicos e crise econômica? Houve falha no Planejamento do Orgãos ambientais e hídricos? A única certeza que temos é que, confirmado o diagnóstico da COPASA no MG TV de hoje, dias difíceis se vislumbram para o cidadão de Montes Claros. Sem as costumeiras chuvas outubro a situação tende a se agravar ainda mais. Será que esta situação limite não poderia ter sido evitada ou minorada? Sem a participação efetiva da Sociedade Civil e dos Orgãos estatais uma solução prática e racional não dará resultados. No mais... orar, rezar e pedir a São Pedro e Santa Bárbara que nos tragam chuvas. Com muitos raios e trovoadas. E principalmente com muitos e muitos milímetros de água. Para complicar ainda mais o Rio São Francisco também agoniza. Lentamente. Heráclito Ortiga, poeta e escritor Ribeirinho jamais imaginara tal tragécia. Tanto é que pediu em seu eptáfio para plantar seu coração nas margens do Rio. E assim encerramos com o seu poema: " Meus olhos viram tudo que desejaram e meu coração a nenhum prazer se negou. Quero ficar no indefinido tempo enraizr meu corpo no ingazeiro ali, entre as pedras e o rio. Quero me confundir com o verde e a água beber o sol e me render ao mistério. Quero anoitecer com todas as noites e amanhecer eternamente doce melodia. Planto meu coração na volta do Rio e o reparto com vocês todos". Que nossos filhos e netos respeitem a natureza. Pois a resposta pelas agressões sofridas nos serão sempre dolorosas.

Gustavo Mameluque. Jornalista e Membro do Conselho Gestor do Parque Estadual da Lapa Grande em Montes Claros.MG. Barranqueiro. Nascido em Pirapora-MG.

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Mensagem N°80655
De: Luiz Ortiga Data: Quinta 8/10/2015 19:12:45
Cidade: BRASILIA/DF

Orlando Silva - Jornais de BH, do Rio e DF, publicaram artigos em homenagem ao centenário do grande cantor brasileiro, talvez o maior deles. Houve uma certa confusão e ficamos sem saber ao certo a cidadwe do nascimento do cantor. Alguns falaram em Santa Luzia-MG, outro no Rio de janeiro e outros fizertam uma grande confusão. lguem sabe, mas com certeza onde nasceu Orlando Silva?

***

Afonso - Msg 80655 - Sr. Luiz Ortiga, conforme a Wikipedia, o cantor Orlando Silva nasceu e faleceu no Rio de Janeiro: "Orlando Garcia da Silva (Rio de Janeiro, 3 de outubro de 1915 — Rio de Janeiro, 7 de agosto de 1978) foi um dos mais importantes cantores brasileiros da primeira metade do século XX. Orlando Silva nasceu na rua General Clarindo, hoje rua Augusta, no bairro do Engenho de Dentro. Seu pai, José Celestino da Silva, era violonista e participou com Pixinguinha de serenatas, peixadas e feijoadas. Orlando viveu por três anos neste ambiente, quando, então, seu pai faleceu vítima da gripe espanhola..."

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Mensagem N°80654
De: Denivaldo Data: Quinta 8/10/2015 16:31:22
Cidade: Brasilia DF  País: Brasil

Boa tarde senhores(a)tenho um irmão que mora no município da serra das arras e esta com filho dele com a perna quebrada foi hoje de são Francisco para montes claro o celular dele esta sem sinal ou desagregou se poder tentar ligar para ele pode ser devido a distancia de Brasília DF não esta chega o sinal em montes claro se puder ligar para ele nos informar como esta o pequeno se fez cirurgia numero dele 9929-3718 e meu e 61 9949-0027 mas tentarei contato amanhã.

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Mensagem N°80653
De: Wanderlino Arruda Data: Quinta 8/10/2015 08:51:32
Cidade: Montes Claros/MG

Mensagem: Sr. Gentil pai do Alemão. Morava na rua 15, ao lado do Big Bar, em frente a loja Ramos. Nem sei se aquela casa ainda existe. Era a casa mais central da cidade. Lembrei-me do Sr.Gentil quando se falou aqui neste ´montesclaros.com´ de homens de bons corações. (...)

Importantíssima a lembrança de Luiz Ortiga sobre um dos homens mais importantes da história montes-clarense. Gentil Gonzaga foi homenageado há poucos dias em uma reunião da Academia Maçônica de Letras do Norte de Minas, presentes várias netos, filhos de Ildeu Gonzaga. Foi Gentil, como membro do Rotary Clube, o coordenador de todos os recursos na construção do Colégio São José. Todo o trabalho rotário, com uma organização parceira, a Sociedade dos Amigos de Montes Claros, foi bancado com doações, tendo os irmãos maristas recebido prédio e terreno com tudo preparado para o funcionamento. Foram muitos os colaboradores, muitos, mas nenhum com mais participação que Gentil Gonzaga.

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Mensagem N°80652
De: jefferson Data: Quinta 8/10/2015 08:50:32
Cidade: barueri/sp

"Acidente envolvendo caminhão, carro e carreta mata um e deixa 4 feridos na BR-135, em M. Claros"

infelizmente sou eu o motorista do caminhão

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Mensagem N°80651
De: Américo Souto Data: Quinta 8/10/2015 08:47:26
Cidade: Montes Claros

Mensagem: Sr. Gentil pai do Alemão. Morava na rua 15, ao lado do Big Bar, em frente a loja Ramos. Nem sei se aquela casa ainda existe. Era a casa mais central da cidade. Lembrei-me do Sr.Gentil quando se falou aqui neste ´montesclaros.com´ de homens de bons corações. Lembro-me que era do Rotary Club, pelo distintivo na lapela. Mais tarde, já em BH para onde se mudou, foi prestar seus préstimos às Escolas Caio Martins´. Ficou ajudando, como sempre, na séde das Escolas que ficava no Ed Acaiaca-15º andar. Por muitas vezes vi aquele homem humilde pela av. Afonso Pena com um saco às costas.(...)

Gentil Gonzaga, homem de fibra, maçom de primeira água. Juntamente com Sr. João Souto, fez muito pelo Rotary Club e o Asilo São Vicente. Trabalhou incansavelmente na construção do Colégio Marista São José, era deveras filantropo. Em silêncio, como todo maçom, não precisava de holofote para iluminar o seu caminho. Montes Claros somos nós, sua "gente e seus costumes". Não devemos, e nem podemos, esquecer daqueles que de uma forma ou de outra ajudaram escrever nossa história ou melhor a história de Montes Claros.

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Mensagem N°80650
De: Mauro Data: Quarta 7/10/2015 18:35:31
Cidade: M. Claros/MG

Sou de fora, visito M. Claros, terra de gente hospitaleira. Neste momento, estou na Praça Carlos Versiani, a mais central. Imoressiona-me muito o barulho misturado de carros de propaganda e carrocinhas de som, numa algaravia assustadora. Como é possível suportar tanta balbúrdia, sem prejuízo para a saúde? Creio que ao fazer este alerta nao infrinjo as normas do bom visitante. Parece uma babel, ou típica cidade da fronteira com o Paraguai. As leis nao valem aqui?

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Mensagem N°80649
De: Luiz Ortiga Data: Quarta 7/10/2015 18:29:15
Cidade: BRASILIA/DF

A cronica que enviei referia-se ao Sr. Gentil Gonzaga. Grato, Luiz Ortiga

Falando do Sr. Gentil, além do Alemão, tinha o filho mais velho o Ildeu, cujo apelido era "Bá". Jogava basquete muito bem e lá no Minas Tenis, jogo duro conosco, mas a salvação era que "toda bola que Bá lança cai". Era o que a turma dizia lá na Praça de Esportes da minha época

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Mensagem N°80648
De: Luiz Ortiga Data: Quarta 7/10/2015 18:00:09
Cidade: BRASILIA/DF

Sr. Gentil pai do Alemão. Morava na rua 15, ao lado do Big Bar, em frente a loja Ramos. Nem sei se aquela casa ainda existe. Era a casa mais central da cidade. Lembrei-me do Sr.Gentil quando se falou aqui neste "montesclaros.com" de homens de bons corações. Lembro-me que era do Rotary Club, pelo distintivo na lapela. Mais tarde, já em BH para onde se mudou, foi prestar seus préstimos às Escolas Caio Martins". Ficou ajudando, como sempre, na séde das Escolas que ficava no Ed Acaiaca-15º andar. Por muitas vezes vi aquele homem humilde pela av. Afonso Pena com um saco às costas. Eram remédios -amostras grátis- recolhidas nos laboratórios farmaceuticos.Eram distribuidas por ele nos locais mais distantes da cidade, nos centros de ajuda às populações. Homem incríverl o sr. Gentil. Merece ser lembrado por todos de Montwes Claros, por sua imensa humildade.

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Mensagem N°80647
De: Iara Tribuzzi Data: Quarta 7/10/2015 11:51:28
Cidade: Belo Horizonte

(...) Recebi, com a especialíssima atenção que sempre dedico a tudo que vem de você, as mensagens a propósito do meu escrito sobre o centenário do imortal Orlando Silva. Agradeço-lhe as referências generosas. São suspeitas, porém, pelo fato de você ser um dos meus mais queridos e velhos amigos. Quanto ao reparo delicadamente feito pela Iara Tribuzzi, que você informa ser “natural de Salinas e residente em BH”, apresso-me em esclarecer. (...)

Oi, Roberto Elísio, Muito e muito grata pelo esclarecimento.Nascida no decorrer da Segunda Guerra sou apaixonada por música,mas nada sei sobre as atribuições de autoria. Minha mãe cantava sempre "Nada além e explicava:- È do Mario Lago. Também ignorava sua paixão por música popular. Talvez possa ajudar-me a localizar uma velha cantiga aprendida em Salinas "Quantas vezes nele penso (bis) Um pesar profundo invade Um pesar profundo imenso Quantas vezes nele penso Com infinita saudade"...

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