População do Rio Grande do Sul agora enfrenta a fúria de saqueadores, e até contra barcos de resgate. Voluntários organizam rondas de proteção
Terça 07/05/24 - 7h01O medo fez com que voluntários desistissem de resgates noturnos em Canoas.
O Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Brigada Militar assumirá o patrulhamento ostensivo, visando conter a ação de bandidos.
Em Canoas, 20 dos 30 barcos civis que participaram das operações de resgate no sábado retornaram no domingo.
O município tem mais de dois terços de sua área afetada pela cheia e mais de 15 mil desabrigados.
Houve relatos de tentativas de invasão em um condomínio alagado em Porto Alegre, com moradores fazendo rondas para proteção.
Em São Leopoldo, criminosos adotaram tática de clamar por socorro, assumir o controle de barcos, lançar ocupantes à água e usar as embarcações para atacar vítimas e residências.
Saques a lojas, incluindo na Arena do Grêmio, foram registrados desde sábado.
A ação criminosa é facilitada pela evacuação forçada de ocupantes de casas, lojas e depósitos devido às inundações.
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