São Paulo protege as grávidas da gripe suína e encurta o ano escolar; aulas só deverão recomeçar no dia 17

As escolas públicas e particulares do Estado de São Paulo não serão obrigadas a cumprir, neste ano, o mínimo de 200 dias letivos determinados pela Lei de Diretrizes e Bases. A decisão foi tomada pelo Conselho Estadual de Educação. Segundo o Conselho de Educação, o calendário escolar de muitas instituições ficou tumultuado devido ao aumento do número de casos de gripe suína, o que motivou o prolongamento das férias escolares. Em todo o Estado de São Paulo, o início do segundo semestre letivo foi adiado para o dia 17 de agosto.
GRÁVIDAS
O governo de São Paulo vai limitar o trabalho de servidoras grávidas em escolas e hospitais públicos. O objetivo é restringir o contato com o público, porque as grávidas são mais vulneráveis ao vírus da gripe suína. Uma das propostas em estudo é a transferência das grávidas para locais do trabalho onde não aconteça esse contato.