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montesclaros.com - Ano 25 - sexta-feira, 27 de setembro de 2024
 

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Mensagem: SALÁRIO E PESQUISA

Oswaldo Antunes

Pesquisa inicial de intenção de votos indica pequena melhora do apoio ao
atual Governo. Se continuar, essa tendência estaria indicando que a oposição
exagerou ao tentar demonstrar a incapacidade, ética e funcional, de um
governo que, bem ou mal, nasceu na base popular. A muita gente pareceu, e
está parecendo, que se tenta convencer o povo de que ele sempre toma a
decisão errada e melhor seria deixar o País e seus problemas sob o
controle da elite, mais letrada e experiente. A classe média se sentiria
representada - é assim em todos os governos porque ela comanda a burocracia
e lidera o pagamento e gasto dos tributos. O povo, mantendo-se ignorado e
ignorante, continuaria carregando as pedras de penitente.
A pesquisa ainda reflete, predominantemente, a crise do mensalão. Mesmo
assim, pela primeira vez, parece mostrar uma opinião que se organiza: 60%
das intenções originárias do salário mínimo. Na antecipada e contínua
campanha eleitoral, a oposição não considerou esse fator, que começou a
pesar na ultima eleição e permanece ativo. Os ataques, ao incluir ameaças
físicas à pessoa do Presidente, o Lulinha paz e amor, exageram. O operário
que está no Governo tem uma presença coletiva. Ao criticar a política social
e tratar como novidade praticas seculares, criou-se um bumerangue que
ameaça voltar. Parlamentares, antes ameaçados de cassação, assumiram o papel
da policia de costumes, em favor de seus partidos, sem pensar que estavam
ameaçando mais de trinta milhões de brasileiros que vivem do pequeno ganho
das bolsas. Ao desmoralizar o governo tido como popular, usaram uma carga
teatral cansativa em três CPIs repetitivas. As casas do Congresso foram
usadas com simulação de ética e, por isso, quando os ataques entraram em
recesso duplamente remunerado, voltou-se contra os próprios acusadores o
mau emprego do dinheiro publico.
Uma só pesquisa evidentemente não mostra tendência, nem prevê os frutos da
campanha que virá. Mas o percentual dos mal remunerados que querem a
reeleição do atual Presidente mostra que quem ganha o mínimo começa a agir
para influenciar no emprego do dinheiro arrecadado. Mesmo sem o plano
fantasioso, sempre pedido e nunca aplicado pela oposição quando governo.
O Plano de Nação, ninguém conhece ou sabe o que seja, sabendo-se apenas que
é impossivel com trinta milhões de pessoas marginalizadas

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