Este espaço é para você aprimorar a notícia, completando-a.
Clique aqui para exibir os comentários
Os dados aqui preenchidos serão exibidos. Todos os campos são obrigatórios
Mensagem: Conterrâneos, A minha eterna gratidão a vocês. Estou imensamente venturoso por ter tido acesso a este mural e aos muralistas. Agradeço, especialmente, ao José Elias que proporcionou-me a alegria de reviver e vagar na longínqua neblina da minha juventude. Aos 74 anos, vivi, menino, a cidade de Montes Claros de outrora, dos anos cinqüenta. Percorri as ruas do centro, embebido de lembranças, ouvindo sons, risos, barulhos da época quando morei por aqui. Senti jururu a falta de muitas casas e prédios da época, como o Colégio Diocesano, a Igrejinha do Rosário, o Colégio Imaculada, o Mercado Municipal, porém renasci em memórias ao ver o Palácio do Bispo, o Hotel São José, a praça Cel. Ribeiro e o Clube Montes Claros, onde me formei. Através do Leopoldo Athayde, filho do Carlúcio e da Rita, fui apresentado aos guapos irmãos de Tutica Amaral: o Roberto, o Luciano e o Lúcio. Pessoas maravilhosas. Soube que o Enio Pacifico e a Marlene Faria se encontram em Brasília, na casa da sua filha Denise. Já entrei em contato e marquei para hoje a noite um encontro na capital do país. Dêem um abraço forte no Caio Marcio Amorim Penna, meu estimado amigo. No mais, gostaria de agradecer aos muralistas Paulo Roberto, o Erico Freire e o Gerson Duarte, pelas precisas informações. Deus lhes pague. Volto brevemente para comer pinha, pequi e pitomba. Para tomar uma amarelinha curraleira e tirar o gosto com carne de sol. Quero flutuar em cheiros e cores pelo mercado e me flagrar com os olhos mareados ao ouvir de novo o balburdio do nosso sotaque norte mineiro. Volto para rever os amigos e a comadre Jacy Ribeiro. Espero retornar antes da ultima viagem. Abraço do Alfredão.
Trocar letrasDigite as letras que aparecem na imagem acima