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Mensagem: BÊ ERRE UM TRÊS CINCO<br><br><br>Neste fim de ano de muita chuva que faz tudo ficar verde e bonito, rodeado da gente boa dessa terra boa que querem a todo custo transformar em ruim, eis me aqui de volta, meio feliz, meio encantado e energizado pela força de dezenas de carnudos pequis degustados com o verdadeiro prazer de quem gosta.<br><br>De manhã, de tarde e de noite, entrando até na parte que cabe a quem não é muito chegado à saborosa frutinha amarela. Que tanto pode ser fruto e bendito seja entre nós.<br><br>Graças a Deus, pois somos catrumanos mesmo, sem jeito de ser não mais do que isso, radicais e apaixonados. Desculpe-nos a repetição, mas o tanto quantificado é mais ou menos quando se diz a alguém sendo demais, passando das contas : “aí pode largar...”<br><br>Mas e o meio qualquer coisa, dito acima, tanto da felicidade como da energia ?<br><br>Aí, então, sou obrigado a dizer, embora relutantemente, caros conterrâneos e amigos:<br><br> é por conta da velha estrada para a capital, a outrora famosa “ bê erre um três cinco” . <br><br>(Nem merece mais a denominação oficial, para mim)<br><br>Ou melhor, dos buracos dela, do dinheiro que gastaram para tapá-los, que mais uma vez, embora a gente acreditasse pela enésima vez que desta vez ia dar certo, acabaram fazendo um reles e pobre serviço. Porco, no mal sentido, pedindo desculpas ao animal pelo uso do nome.<br><br>Nosso ex-orgulho, duramente conseguido, no sangue e na raça dos nossos grandes e antigos políticos, que antes deles próprios, pensavam mais na sua gente. <br><br>Precisou até da ajuda das nossas mais lindas vozes e melodias, no pé da orelha de um próprio Presidente da República.<br><br>Tristemente, o que se vê agora são pessoas inocentes pedindo moedas, por um serviço não contratado que se desmancha aos primeiros pingos de chuva, pobres coitados - vítimas da desgovernança geral prometedora de paraísos próximos - ousada e inadvertidamente, colocando em risco suas próprias vidas ,além das dos ocupantes dos veículos, que trafegam nas duas mãos, à sua conveniência, para não cair nas perigosas crateras sem fim.<br><br>E o perigo de morte, a cada instante, que multiplica por mil, se estiver chovendo.<br><br>É isso aí minha gente. Indignação para quem pegou o dinheiro e gastou fazendo castelos de areia para a gente admirar até a próxima eleição. <br><br>Já anotei.<br><br>E guardei.<br><br>Abraços a todos.<br><br>Flavio Pinto
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