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montesclaros.com - Ano 25 - terça-feira, 26 de novembro de 2024

Mural

Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°52080
De: montesclaros.com Data: Domingo 15/11/2009 15:23:10
Cidade: M. Claros MG

Em dez anos ininterruptos, a se completarem no próximo 1º de Janeiro, este site nunca teve uma notícia tão lida como esta, que em poucas horas atingiu o topo das mais lacessadas:

14/11/09 - 14h - Descoberta de água na Lua abre novo capítulo na história e entusiasma astrônomos; transferência para lá será possível

Isto indica que as curtas notícias, algumas vezes contendo erros não intecionais, são acompanhadas não apenas por leitores da cidade, ou ligados a ela. Há um crescente número de leitores de muitas outras partes, de terras muito ao longe, cujo interesse suplanta o acompanhamento das notícias locais. A internet segue como um mundo desconhecido, que pede, clama, para ser entendido.

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Mensagem N°52079
De: Beatriz Souto Chaves Data: Domingo 15/11/2009 14:14:32
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Dia desses meus filhos -dois rapazes dignos, responsáveis e trabalhadores- reuniram em nossa casa alguns amigos para comemorarem o aniversário de dois deles. À meia noite fomos surpreendidos com a polícia chamando no nosso interfone pedindo que abaixássemos o som (caixas pequenas, som pouco potente), pois haviam recebido reclamações da vizinhança que se sentia incomodada com o barulho. Pois bem, não estou aqui para questionar a atitude dos vizinhos, que por direito, merecem dormir confortavelmente. Questiono, sim, a atitude de quem permite que sejam feitos shows, em área residencial, com fins lucrativos, equipamentos de som de altíssima potencia que atingem não sei quantos decibéis, que agridem o sono, os ouvidos e a privacidade não só de alguns vizinhos, mas de vários bairros da cidade até altas horas da noite. Onde ficam os nossos direitos de cidadãos honestos, que pagam impostos, que constroem suas casas em locais considerados residenciais, que merecem paz e silencio a partir das 22 horas? Quero lembrar, a quem interessar possa, que existe uma lei que proíbe eventos que ultrapassem este horário. Os eventos realizados na Avenida José Correa Machado nas imediações das faculdades e que se estendem até horários muito além do permitido pela lei, não permitem, nem de longe, o sono pelos menos sofrível dos moradores da região. Eles invadem nossas casas e nossos ouvidos como se a banda estivesse dentro dos nossos quartos. Até quando isso vai continuar? Quero sentir, que como meus vizinhos, também eu tenha os meus direitos de cidadã preservados. Espero que os órgãos responsáveis - Secretaria de Meio Ambiente, Policia Militar, Promotoria Pública - por tudo isso leiam e respondam a esta reivindicação que, tenho certeza, é de todos nós moradores dos bairros circunvizinhos desses locais de eventos.

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Mensagem N°52076
De: Soli Queiroz Data: Domingo 15/11/2009 12:43:06
Cidade: Montes Claros/MG

Que me desculpe a polícia militar, mas a mensagem postada nesse mural deve ser simplesmente para fazer promoção do governo de minas. Todo cidadão de MClaros sabe que essa não é a verdade. Estamos vivendo aterrorizados pelos pelo ladrões que não tem nem dia e hora para assaltar. Em meu bairro que é o Todos os Santos, não temos mais sossego. Não adianta cerca elétrica, alarme, câmara, cachorro etc. A nova onda agora, é chegar colocar o revolver na cabeça mandar deitar e pegar tudo, como já aconteceu com 03 vizinhos. Estamos vindo em constante pânico. A minha casa já foi assaltada 05 vezes, sem contar que meu filho já foram assaltados na rua, uma vez tomou a bicicleta, outra vez tomou o tênis. Não podemos ficar conformado que não ouve algo mais trágico e permitir que essa violência continue e ainda ter que ler em um espaço como esse (considero como informativo sério) a nossa polícia dizer que a segurança pública esta muito eficiente. Vamos reagir muralistas, não podemos permitir isso.

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Mensagem N°52073
De: Carlos Data: Domingo 15/11/2009 10:01:33
Cidade: SP, SP

Vejam esta notícia, publicada hoje aqui em SP pela Folha:
"FHC decide reconhecer oficialmente filho que teve há 18 anos com jornalista - Mônica Bergamo - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso decidiu oficializar o reconhecimento do filho que teve coma jornalista Mirian Dutra, da TV Globo.
Tomas Dutra Schmidt tem hoje 18 anos. O tucano já consultou advogados e viajou na semana passada a Madri,onde vive a jornalista, para cuidar da papelada.
A Folha falou com FHC no hotel Palace, na Espanha, onde ele estava hospedado. O ex-presidente negou a informação e não quis se alongar sobre o assunto. Disse que estava na cidade para a reunião do Clube de Madri.
Mirian também foi procurada Pela Folha, que a consultou a respeito do reconhecimento oficial de Tomas por FHC. "Quem deve falar sobre este assunto é ele e a família dele. Não sou uma pessoa pública", afirmou a jornalista.
O ex-presidente e Mirian tiveram um relacionamento amoroso na década de 90, quando ele era senador em Brasília. Fruto desse namoro, Tomas nasceu em 1991. FHC e Mirian decidiram, em comum acordo, manter a história no âmbito privado, já que o ex-presidente era casado com Ruth Cardoso, com quem teve os filhos Luciana, Paulo Henrique e Beatriz.
No ano seguinte, a jornalista decidiu sair do Brasil e pediu à TV Globo, onde trabalhava havia sete anos, para ser transferida. Foi correspondente em Lisboa. Passou por Barcelona e Londres e hoje Trabalha para a TV em Madri.
Quando FHC assumiu o ministério da Fazenda, em1993, a informação de que ele e Mirian tinham um filho passou a circular entre políticos e jornalistas.
Procurados mais de uma vez, eles jamais se manifestaram publicamente.
Em 1994, quando FHC foi lançado candidato à Presidência, Mirian passou a ser assediada por boa parte da imprensa.
E radicalizou a decisão de não falar sobre o assunto para, conforme revelou a amigos, impedir que Tomas virasse personagem de matérias escandalosas ou que o assunto fosse usado politicamente para prejudicar FHC.
Naquele ano, a colunista se encontrou com ela em Lisboa e a questionou várias vezes sobre FHC. "Nem o pai do meu filho pode dizer que é pai do meu filho", disse Mirian.
Em 18 anos, o ex-presidente sempre reconheceu Tomas como filho, embora não oficialmente, e sempre colaborou com seu sustento. Nos oito anos em que ocupou a Presidência, os dois se viam uma vez por ano. Tomas chegou a visitá-lo no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República.
Depois que deixou o cargo, FHC passou a ver o filho, que na época vivia em Barcelona, com frequência. Mirian o levava para Madri, Lisboa e Paris quando o ex-presidente estava nessas cidades. No ano passado, FHC participou da formatura de Tomas no Imperial College, em Londres.
Neste ano, Tomas mudou para os EUA para estudar Relações Internacionais na George Washington University.

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Mensagem N°52072
De: Gersier Data: Domingo 15/11/2009 08:41:41
Cidade: Montes Claros

A criminalidade pode ter diminuído no centro,mas nas outras áreas da cidade o aumento é público e notório.Essa semana dois pivetes armados,assaltaram uma farmácia na Av. das Américas,no bairro Dr. João Alves.Foi a quarta vez que a mesma foi roubada e está aberta faz apenas seis meses.No outro dia os pivetes já estavam livres,leves e soltos.É essa a situação que nos levou a hipocrisia dos políticos e autoridades judiciais.Enquanto muitos micro e pequenos empresários trabalham atrás de grades e proibidos de defenderem seus empreendimentos que com muito esforço e as vezes até privações pessoais,geram empregos e rendas além de pagarem impostas e todos os tipos de taxas que esses políticos inventaram,os marginais estão,como disse,livre,leve e soltos.

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Mensagem N°52071
De: roberto Data: Sábado 14/11/2009 23:17:12
Cidade: montes claros

Gostaria de saber,por que nossos representantes da camara municipal de montes claros e demais autoridades,estão esperando para fazer a lei do "toque de recolher"para os nossos jovens que hoje saem para as ruas depois da meia-noite e acabam se envolvendo em crimes e infrações penais.e assim aumenta cada vez mais a insegurança em nossa cidade.

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Mensagem N°52070
De: Rosemeri Rodrigues Data: Sábado 14/11/2009 23:15:38
Cidade: passo fundo/RS

Titulo da notícia: Descoberta de água na Lua abre novo capítulo na história e entusiasma astrônomos
Comentário: Adorei, foi a melhor noticia não só do dia mas como do ano bjs.

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Mensagem N°52068
De: Marly Data: Sábado 14/11/2009 19:58:58
Cidade: Montes Claros

Não há nenhuma esperança de que a nota 52048 não seja da PM. Sendo, é uma tristeza só!

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Mensagem N°52067
De: Sabrinny Data: Sábado 14/11/2009 19:45:30
Cidade: Belo Horizonte/MG

Titulo da notícia: Descoberta de água na Lua abre novo capítulo na história e entusiasma astrônomos
Comentário: Gostei bastante de saber sobre estas noticias e acho que de várias reportagens que li a respeito uma das mais resumidas e mais atraentes foi essa. Vcs sabem mesmo o que é uma reportagem e o que é uma noticia bem feita!! Parabéns!

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Mensagem N°52065
De: Alves Data: Sábado 14/11/2009 19:32:59
Cidade: M Claros

Hoje, nos 50 anos de Lay, neto de João Chaves, e de Clareth, Montes Claros, afinal, veio. A outra.

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Mensagem N°52061
De: Petrônio Braz Data: Sábado 14/11/2009 18:25:12
Cidade: Montes Claros

Marido Traído

Recebi, pelo noticiário eletrônico do JusBrasil, uma decisão interessante do STJ. Decidiu o STJ que “marido traído não deve receber indenização do amante da ex-mulher”
“O STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou o pedido de um marido traído que pediu indenização por danos morais ao amante da sua ex-mulher. Os ministros da 4º Turma do STJ disseram que o amante que teve um caso com a mulher durante o casamento não tem responsabilidade civil sobre a traição. A decisão foi tomada na última terça-feira. Para o ministro Luís Felipe Salomão, relator do recurso, não há como o Judiciário impor um "não fazer" ao amante, impossibilitando a indenização do ato por inexistência de norma posta legal e não moral determinada. O marido traído entrou com ação alegando que foi casado de janeiro de 1987 a março de 1996 e que, provavelmente, sua mulher passou a ter um relacionamento extraconjugal em setembro de 1990. A mulher teve uma filha em 1999, que o marido registrou, mas depois descobriu que era do amante. Diante da infidelidade e da falsa paternidade na qual acreditava, o marido alegou que "anda cabisbaixo, desconsolado e triste". O juiz da 2ª Vara Cível de Patos de Minas (MG) havia condenado o amante ao pagamento de R$ 3.500 ao ex-marido por danos morais. Porém, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais afirmou não houve "culpa jurídica" do amante, já que foi a ex-esposa quem descumpriu os deveres impostos pelo matrimônio. O marido recorreu ao STJ e alegou que o adultério resultou no nascimento da criança e o ato foi praticado por ambos. Segundo o ministro Salomão, o cúmplice de adultério é estranho à relação jurídica existente entre o casal”.
O resultado do julgamento vem atestar que, nos tempos atuais de liberação sexual e valorização da mulher, o adultério não é mais visto com os olhos da Idade Média.
A decisão do juiz monocrático da 2ª Vara da Comarca de Patos de Minas, todavia, deve ter sido fundamentada nos ensinamentos do Direito Romano. No Direito Romano apenas o adultério da esposa era passível de punição pelo Estado. Mas o homem com quem ela cometia adultério também poderia ser punido.
O adultério, como conceitua o Aurélio, é a infidelidade conjugal; amantismo, prevaricação.
O adultério implica na presença de uma terceira pessoa no relacionamento marido-mulher, e sempre foi tido, em todas as civilizações antigas, como uma grave violação dos deveres conjugais. Em algumas delas, a mulher adúltera e a terceira pessoa que com ela praticava o ato, eram condenados à morte.
Na Idade Média, na concepção do clero, a mulher era vista como o elo mais fraco da criação, mais sujeita à tentação que os homens. Visão que nos vem da Bíblia, quando remete a Eva e não a Adão a responsabilidade pelo pecado original. Para Aristóteles a mulher era um homem imperfeito.
A própria Igreja criou a imagem do adultério sempre ligado à mulher, por ser esta, segundo os representantes do clero, mais sujeita ao pecado da luxúria, “pecado feminino por excelência”. O nosso Código Civil, sancionado nos primeiros anos do Século XX, dava ao marido o direito de repudiar a esposa quando esta não era virgem e punia o adultério feminino.
Quando a mulher comete adultério ela trás para o interior do lar conjugal o resultado de seu ato (filho); quando o homem comete o adultério ele deixa lá fora o efeito de seu procedimento. Daí o entendimento que durante anos vigorou nas leis canônicas e mesmo nas leis civis.
Nos países mulçumanos ainda persistem as práticas medievas e o adultério (feminino) ainda é punível com a pena de morte. Nos tempos modernos, quando a sociedade atingiu o ponto alto de aceitar a prática do “swing”, a legislação ocidental resolveu a questão instituindo a anulação do casamento, a separação judicial e o divórcio. Até a própria Igreja já admite a anulação do casamento religioso.
No caso do julgamento final pelo STJ, em seu pedido, o marido traído havia alegado a presença de danos morais. Considerou ele ter havido uma ofensa moral à sua honra pela terceira pessoa, não por sua esposa, com repercusão na imagem de seu nome. Verdade que, com relação à esposa e ao filho adulterino a solução já estava dada: divórcio e negatória de paternidade. O que não tinha ficado objetivamente definido era o custo do adultério. Tudo leva a crer que ele – o Autor – considerava sua esposa uma propriedade sua e, por conseguinte, quem a usasse deveria pagar-lhe pelo uso.

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Mensagem N°52060
De: Igor Data: Sábado 14/11/2009 15:28:28
Cidade: Montes Claros/MG

Me desculpe o oficial da PM que postou a mensagem 52048, mas não só eu, como grande parte da população de MOntes Claros não consegue perceber essa "diminuição da criminalidade". O tráfico toma conta dos bairros pobres, o motoqueiro não anda mais tranquilo, até para abrir a porta de nossas casas temos receio. Concorco que o problema não é culpa da PMMG, que é uma instituição séria e faz o seu papel, mas o Governador e seu "CHoque de Gestão" estão longe de fazer alguma coisa para melhorar a nossa cidade.

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Mensagem N°52059
De: HCristina Data: Sábado 14/11/2009 15:09:41
Cidade: Montes Claros

Comentário sobre a mensg: N° 52050 ...à quem recorreremos?Sentimo-nos desprotegidas...
Apesar do medo constante, precisamos sair de nossas casas...Que Deus nos proteja!

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Mensagem N°52058
De: ENOQUE ALVES RODRIGUES Data: Sábado 14/11/2009 14:40:16
Cidade: SÃO PAULO - SP  País: BRASIL

“ASSIM ERA O NOSSO BREJO – HOJE FRANCISCO SÁ – 1920-1930” Parte 2

- Num dia como os outros dias, chegou a Brejo das Almas, hoje Francisco Sá, beldade do norte de minas, o primeiro automóvel, um FORD de “bigodes”, manejado por “José Maquinista”, que trazia em sua companhia um cunhado seu de nome Raimundo, moço este criado pelo Padre Augusto. Naquele tempo, a passagem do Rio Verde era feita pelo mesmo local por onde transitavam os tropeiros, isto é, pela fazenda de Tonico Lopes. Era hábito de Padre Augusto pernoitar ali, para celebrar missa no dia seguinte, aproveitando-se também para fazer as suas pescarias. Um dia, quando tomava parte em uma delas, numa lagoa das proximidades, achava-se em sua companhia um amigo seu de costumes austeros, desses que não vêem mais nos dias atuais. À certa altura, uma mulher gritava pedindo socorro, com as saias levantadas, pois uma piranha dera-lhe uma bocada num dos pés! O amigo do Padre, querendo socorrê-la, mas com escrúpulo de apreciar a sua nudez, gritava de cabeça voltada, à medida que se aproximava da mulher: “Componha-se primeiro! Componha-se primeiro!”
Quando “José Maquinista” resolveu dar umas voltas pelas ruas estreitas do lugarejo, diversos moradores, que desconheciam aquele “bicho” infernal, trataram de fechar logo as portas de suas casas, completamente apavorados, chegando alguns a dizer que era o “diabo” que estava solto! Depois, com certa freqüência, apareciam vários carros em trânsito para o norte, adquiridos que eram pelos ricaços da região. Eles subiam a serra do Catuni arrastados por fortes trelas de bois de carro. Pois é! Semana que vem estarei falando de como eram feitas as eleições em Brejo das Almas. Um grande abraço, conterrâneos. Enoque A Rodrigues, de São Paulo, SP.

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Mensagem N°52057
De: Web - Chorografia Data: Sábado 14/11/2009 12:53:37
Cidade: Montes Claros

Transcrição da Revista do Archivo Público Mineiro, editada em Ouro Preto, então capital de Minas, em 1897. O conteúdo, doze anos antes, em 1885, saiu no primeiro jornal de Montes Claros, “Correio do Norte”, fundado e editado pelo autor – o depois desembargador Antônio Augusto Veloso, pai da imprensa de Montes Claros. É o mais antigo documento sobre a história de Montes Claros - Parte 38 - (As partes anteriores estão arquivadas na seção Colunistas - Web - Chorografia)



(Continuará, nos próximos dias, até a publicação de toda a "Chorografia")

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Mensagem N°52056
De: Milton Fagundes Data: Sábado 14/11/2009 12:43:45
Cidade: Montes Claros

Se a prefeitura e o seu especialista precisar, mando pra eles uma fotos na nascente do ex-Ribeirão Vieira, conforme carta higrográfica do Instituto de Geociências Aplicada - IGA, e os estragos da sua rebeldia no interceptor de esgotos construídos nas suas margens, no trecho conhecido popularmente como "rio carrapato", próximo ao lixão. Não vai ser umas aberturas em pontes e um tanque na praça dos jatobás que vai resolver o problema. Sr. especialista em riacho, passeie pela margens do garboso Vieira, conheça as construções irregulares no Parque Guimarães Rosa, que aumentam à olhos nu, ao lado da secretaria de 1/2 ambiente, veja os loteamento feitos sem os cuidados ambientais, nas encostas da serra do ibituruna, visualizados diriamente pelos autoridades da secretaria de planejamento, além dos laçamentos de esgotos ainda jogados no seu leito, com a beneplácito da empresa de saneamento, como próximo da ponte do parque do sapucaia. Simples, não?

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Mensagem N°52054
De: MARCELO Data: Sábado 14/11/2009 12:27:26
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Srs do Ministerio Publico,e com a ultima esperança em vocês que venho pedir pelo amor de DEUS.Olhai por nós pobres trabalhadores que estamos sendo privados de nossas noites de sono na rua esmeralda na Vila Brasilia.Com esses salôes de festas que agora estão funcionando a semana toda sem respeito as leis estabelecidas na nossa constituição.Venho reclamando a varios mesês e não entendia como a prefeitura aceitava essa baderna.Mas depois entendi e que (...)i a muito tempo e tem grande influência na prefeitura pois sua maior clientela e os funcionarios da prefeitura agora entendo o porque dos olhos fechados da prefeitura.Mas continuo confiando na lei e nós senhores, enquanto ouver esperança de que se tome uma providência estarei aqui para defender meus direitos de cidadão.Não estou pedindo nada de mais só que junto da minha familia posso desfrutar de um merecido descanço ao fim de um dia de trabalho.

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Mensagem N°52053
De: Elieu Data: Sábado 14/11/2009 12:25:16
Cidade: Januaria

Notícia: Rapaz, de 22 anos, com 56 passagens pela polícia tenta matar outro, em M. Claros.
Fico indignado como pode um cidadão (Se é que pode ser chamado assim) com tantas passagens pela Polícia, não ficar preso. O sistema não funciona mesmo. Até quando? Até o caos chegar por completo? E o país não foi para o vinagre completamente, graças aos esforços de uma minoria incansável. Dentre esta minoria está a Polícia militar.
No mais o resto é rezar.

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Mensagem N°52051
De: Samuel Data: Sábado 14/11/2009 12:08:12
Cidade: BH

Se um "riacho", como disse o excelentíssimo senhor especialista trazido de fora, se o "riacho" foi capaz de se comportar daquela forma, violentíssima, assustadora, imagine o rio que antes passava, garboso, por nossa cidade. Vós, professores, de agora em diante não ensinai aos alunos, conforme aprendemos durante séculos, que a cidade de Montes Claros é servida por um Rio. O Rio Vieira. Foi eliminado, enjaulado, humilhado, escorraçado; hoje, cabisbaixo, seco, ferido, atende pelo nome de "riacho", a não ser que.... (Viva nós!!, grita do céu o inesquecível Virgílio de Paula, filho de Hermes historiador).

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Mensagem N°52050
De: César Data: Sábado 14/11/2009 11:45:50
Cidade: M Claros

Estão se multiplicando os assaltos em Montes Claros, numa proporção absurda, alarmante. A última moda dos assaltantes é tomar motos (e outros veículos), em movimento, nas ruas. Os ladrões, normalmente dois, emparelham sua moto com a moto da vítima, apontam um revólver, e dizem - "passe a moto". E saem em disparada. As mulheres, principalmente, são as vítimas, a qualquer hora, em qualquer lugar. Ontem, uma amiga minha, trabalhadora, honesta, eficiente, recém-casada, teve de entregar a moto, por volta das 7h da noite, no bairro Santa Rita, perto da avenida dos Militares, acesso para o Décimo Batalhão da PM. É uma cena revoltante. A moto é preta, Titan ano 2008, placa HJM 6763. Estava, no momento, com esta minha amiga, mas pertence a um militar do Corpo de Bombeiros. (...)

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Mensagem N°52049
De: Maria Clara Data: Sábado 14/11/2009 11:43:23
Cidade: Montes Claros

Enquanto a maioria das cidades comproem praças limpas, somnte com verde das plantas, aqui em Montes Claros vemos que está fazendo o contrário. Estão enchendo de murinhos nos canteiros, reduzindo a área verde, cortando as árvores, como pode ser visto no canteiro nas esquina da Av. João 23 e Sanitária. Lá foram cortadas várias árvores, alguma já grandes, tudo contra o que o governo feferal vai propor no encontro de Compenhagem, quanto vai dicutir as metas de redução de gases, e propor o plantio de matas. Além disso, depois de tirar arvores, fazer muretas, ainda colocam uns cacos de azulejos, de gosto duvidoso, e que esquentam ainda mais o ambiente. A secretaria de meio ambiente deveria rever essa proposta. (...)

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Mensagem N°52048
De: PM Data: Sábado 14/11/2009 11:40:41
Cidade: M. Claros

"SENSAÇÃO DE SEGURANÇA -“Gestão de qualidade focada no resultado, choque de gestão também em Segurança Pública!” O Choque de Gestão proposto pelo governador de Minas, Dr. Aécio Neves buscou, no âmbito desse projeto, medidas emergenciais, fundamentalmente de caráter estruturador e operacional, que visaram novo modelo que foi replicado nos diversos órgãos do Estado, especialmente na Secretaria de Estado de Defesa Social contemplando a gestão da Segurança Pública para obtenção de resultados baseados na qualidade e na produtividade, mediante critérios de incentivos que induzam o maior comprometimento dos atores responsáveis.
Nesse sentido, a Polícia Militar de Minas Gerais, com apoio incondicional do governo estadual, estabeleceu um planejamento estratégico bem definido, dentro de uma Política de integração com a Policia Civil, com contratação de 10.000 novos policiais militares, e uma nova frota de viaturas com manutenção terceirizada para as principais cidades, permitindo uma potencialização das atividades policiais em nosso Estado visando assegurar a dignidade da pessoa humana, as liberdades e direitos fundamentais, contribuindo para paz social, tornando Minas o melhor estado para se viver!
O 10º Batalhão de Polícia Militar, unidade referência do Norte de Minas Gerais, nesse contexto realiza um trabalho de excelência, com transparência, ética, disciplina e inovação, dentre essas ações podemos citar: A descentralização das unidades policiais na cidade de Montes Claros para que atuassem mais próximo a comunidade hoje é uma realidade, são 14 postos policiais descentralizados e alocados estrategicamente por toda a cidade no intuito de facilitar o atendimento da Polícia Militar a sociedade, inserindo a criação de duas Áreas integradas de Segurança Publica – AISP, onde funcionam, de maneira integrada a Polícia Militar e a Polícia Civil, sendo previsto para o próximo ano mais duas AISP integradas. As 36 câmeras do Olho Vivo que dinamizaram a ação policial no centro da cidade diminuído em mais de 40% as ações criminosas na área monitorada. O grande efetivo formado nos últimos concursos da Polícia Militar que vem reforçando a prevenção ainda mais em nossa cidade através do policiamento a pé, de bicicletas entre outros tipos de policiamento. A gestão terceirizada da frota, que possibilitou o incremento de viaturas realizando o patrulhamento preventivo, através de abordagens a pessoas suspeitas e infratores.
Estamos diante dessas ações e resultados, experimentando uma melhoria na sensação de segurança da comunidade montesclarense. A participação primordial da comunidade através de denúncias e informações buscando uma prestação de serviço de melhor qualidade. Com o apoio do governo do estado, nossa região e batalhão rompeu paradigmas e foi reconhecida pelos seus resultados e importância através de um efetivo amparo logístico e humano, sem precedentes em nossa história, para atuar na prevenção criminal e na garantia dos direitos fundamentais, obtendo resultados positivos com a redução dos índices criminais violentos e também dos homicídios,através de um trabalho conjunto da PM e PC no do Grupo Integrado de Proteção a Vida – GIPV, que vem colaborando na elucidação desses crimes e na prisão e condenação dos autores desses crimes que tanto afligem nossa sociedade. Esses resultados fizeram com que nossa região figurasse como destaque nos indicadores de criminalidade de maior redução em Minas Gerais.
Montes Claros e região, sabe que pode contar sempre com um Policial Militar por perto, orientado pela filosofia dos Direitos Humanos e pela Polícia Comunitária, na prevenção de delitos, educando nossas crianças a ficar longe das drogas através do PROERD e ainda na busca da almejada tranqüilidade pública.
EM MONTES CLAROS, SEGURANÇA SE SENTE, SEGURANÇA É PRESENTE!"

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Mensagem N°52047
De: Web Outros Data:
Cidade: Montes Claros

Um Ygino em Goiás

Manoel Hygino dos Santos - "Hoje em Dia"

Nasceu em Goiás, viveu em Uberaba, morou em São Paulo, capital, e encerrou seus dias em Franca.
Estou me referindo a um poeta, que a editora Migalhas acaba de reverenciar, por meio de uma biografia e antologia, organizada por Carlos Alberto Bastos de Matos.
"Ygino Rodrigues, o poeta da pinta preta" é um vate como tido nos velhos tempos. Desligado aparentemente dos problemas da vida, boêmio, despreocupado com exigências que a humana lida impõe, beberrão, inquieto, desiludido, mas bom poeta.
O biógrafo, falecido aos 57 anos, formou-se na conceituada Faculdade de Direito de São Francisco, em São Paulo, exerceu atividades como profissional do Direto, chegando a professor na Faculdade de Franca, ocupando também a Academia Francana de Letras, na cadeira nº 20, cujo patrono é exatamente Ygino Rodrigues.
Daí, suponho, seu interesse pelo pouco conhecido bardo goiano, batizado na "Capella de Nossa Senhora da Boa Morte da cidade de Goyas", como anotado no respectivo batistério, e nascido em 11 de janeiro de 1872.
Não mais os bons tempos antiga Villa Boa, às margens do Rio Vermelho. As condições da então capital eram desfavoráveis. Exauridos os veios auríferos que fizeram sua riqueza no século XVIII, isolara-se no sertão, nada oferecendo aos que não dispusessem de terras para plantar ou criar gado.
Couto de Magalhães, o mineiro que foi presidente do Estado de Goiás, fala que "uma apatia mortal parece dominar tudo", pois, "longe de prosperar, a cidade de Goiás tem decaído; quem passeia por seus arrabaldes sente-se constantemente entristecido pelo aspecto das ruínas que observa".
O presidente é mais enfático na descrição. Ele comenta o "caos trevoso" da capital e afirma:
"Em uma palavra, Goiás, não só não se reúne as condições necessárias para uma capital, como ainda reúne muitas para ser abandonada". É nesse ambiente, que Ygino passou a infância e começou a adolescência.
Mesmo assim, inteligência incomum, iniciou o primário e ingressou no Liceu, onde concluiu os estados.
Assentou praça no Exército e começou a colaborar em jornais de Goiás com seus poemas, mas já andava às turras com a polícia em decorrência de sua irascibilidade, de seu gênio turbulento.
Não permaneceu. Mudou-se para Uberaba, colaborando com o "Lavoura e Comércio", quando lançou o seu primeiro livro "Dinamites". O título dá ideia de sua disposição o de espírito. Também ali não fica. Transfere-se ao Rio de Janeiro, escrevendo para "O Nacional", quando publica "Pampeiros".
Tampouco está radicado. Dali parte para curta experiência em São Paulo, com o pequeno jornal "A Mogyana", que abandona para assentar-se de vez em Franca, em 1901. Ali aparecem seus escritos na "Tribuna de Franca", publicando "Faíscas" e "Flores do Deserto".
Tampouco se acomoda com a vida da cidade. Envolve-se em confusões e cria inimizades. Na cidade de Amparo, é preso, ébrio, porque o delegado de polícia, João Guedes, se negara a comprar um seu livro de poesias. Em telegrama do "Comércio de São Paulo", diz: "Ante-ontem, fui preso ilegalmente e despojado do dinheiro pelo escrivão de polícia. Edificante!"
Seu destempero prossegue. Abre dura campanha contra a Santa Casa, principalmente contra seu zelador Domingos, acusando-o de "esmurrar os doentes" e de "lhes negar água". Meses após, é surrado, a vassouradas, pela cozinheira Gregória, num restaurante da rua da Estação.
Corre a notícia de sua morte, que contesta em soneta, que assim começa: "Assim não morri! Não estou morto,/D`agouros maus dispenso a sombra escura;/ Embora viva doente e sem conforto,/ Ainda não desci à sepultura!".
Casado bem com rica viúva, separado da esposa, não tem sossego a alma. Na fria e chuvosa tarde de 4 de julho de 1907, falece. Deixou escrito:
"Quando, cansado da mundana lida/, Meus frios ossos entregar à terra,/ Na sepultura que meu corpo encerra/ Não quero pompas, ouroféis da vida!"Ainda assim, muitas foram as homenagens.

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Mensagem N°52046
De: Márcio Data: Sábado 14/11/2009 10:00:42
Cidade: Moc

A meteorologia recuou. Ontem, dizia que o sábado e domingo seria de sol em Moc. Hoje, diz que apenas o sábado será de sol. Tempo nublado no domingo, com aberturas para o sol. O calorão vai continuar. Não há qualquer sinal de chuva antes de segunda-feira, quando poderá chover 3 milímetros. (Isto, se a meteorologia estiver certa. E se uma borboleta batendo asas nas savanas da África não alterar todo o clima mundial... Aguardemos.)

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Mensagem N°52045
De: Flavio Pinto Data: Sábado 14/11/2009 09:22:41
Cidade: Belo Horizonte-MG

CHUVA


A chuva foi, é – e continua sendo – a grande bênção

Não importa se venha forte e extrapole além das fronteiras do esperado ou se venha fraca e fique a dever às plantas, aos lagos, rios e plantações.

A gente vê Deus na pouca ou tanta água e agradece.

Mesmo fraca nos anos ruins e farta nos bons que sempre demoram a voltar, a gente deste norte querido sempre teve um carinho especial por estes doces e límpidos pingos que vêm lá das nuvens e nos traz tanta alegria aqui embaixo, fazendo o verde mais verde e lavando-nos literalmente o corpo e a alma das aleivosias e malquerenças adquiridas .

Com a chuva – aleluia - vem doces lembranças de infância.

O Rio Vieira (coitado, agora rebaixado para riacho por quem devia pensar mais, agir mais e falar menos) se transformava.

De um manso caminhar de verde espumante (coitado , pelas descargas das primeiras fábricas do progresso) para um desvairado galope de cor de chocolate , onde sucessivas ondas e perigosos redemoinhos destruíam e levavam rio abaixo , sistematicamente, mal enjambradas pontes de madeira de caixotes e pregos mal batidos.

Revigorada gambiarra artesanal de todos os anos pelos antigos artífices legais , que sabiam da fúria anual do velho Vieira e faziam o serviço sem capricho , talvez pela desesperança em querer desafiá-lo, ou, quem sabe, pela simples certeza da renovação anual de um fácil trabalho e mais um vintém para o bolso.

Infelizmente, a história se repete.

Asfalto vira poeira no primeiro uso e lama ao segundo pingo .

Que entope tudo, trazendo infelicidade para muitos e fazendo a fortuna de poucos..

Antes, o Rio Vieira enchia e toda a cidade – meninos, velhos, senhoras e raparigas, todos juntos, democraticamente - ia ver aquela maravilha da natureza, com satisfação e um sorriso na face.

Como o Rio Nilo , desde os Faraós, que saltava das margens e molhava a terra para o que mais se plantasse e tudo desse.

Abraço a todos.


Flavio Pinto

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Mensagem N°52034
De: Waldyr Senna Data: Sexta 13/11/2009 15:45
Cidade: Montes Claros

Imagem comprometida

Waldyr Senna Batista

A população de Montes Claros é levada a festejar vitórias, nas quadras, de equipes adotadas pela Prefeitura, mas pouco há o que festejar em setores como segurança pública, economia e administração.
Dia desses, na coluna de Benedito Said, publicada pelo “Jornal de Notícias, saiu nota que registrava o arrombamento, em uma só noite, de uma dezena de carros estacionados na rua, dos quais foram retirados aparelhos de som e outros objetos. Um verdadeiro “arrastão”.
A não ser pela quantidade de veículos danificados em área restrita, tratava-se de ocorrência que tende a se tornar banal na cidade. E, infelizmente, não há como coibir esse crime, por mais que a polícia se aparelhe, tal é a perícia dos ladrões que, em questão de segundos, antes mesmo de o sistema de alarme dos veículos disparar, sacam os aparelhos e desaparecem. O material logo é negociado com receptadores e o dinheiro obtido transformado em pedras de crack. Enquanto houver quem compre, haverá quem furte.
Dias depois, o mesmo jornal estampou duas manchetes, na primeira página, que não deixaram dúvidas quanto à banalização da criminalidade aqui. A primeira: “Dez vítimas de uma só vez”, noticiando que ladrões armados fecharam uma madeireira, no bairro Roxo-Verde, em pleno expediente comercial, renderam os que ali se encontravam e saíram com levando 4 mil.
A outra matéria trazia o título: “Comerciante troca tiros com menor assaltante, no Centro”, registrando ação de um adolescente de 14 anos, atingido por dois tiros em tentativa de assalto a uma joalheria na área central da cidade. Os disparos foram feitos pelo dono do estabelecimento, e o rapaz, hospitalizado, foi medicado e escapou.
As três ocorrências preocupam devido à repercussão de fatos como os do Morro dos Macacos, no Rio de Janeiro, guardadas as devidas proporções, pois não consta que a polícia tenha elucidado esses e dezenas de outros crimes e detido os autores deles.
Os setores policiais, no entanto, vêm dando ênfase a estatísticas, segundo as quais os índices de criminalidade na cidade estão em queda, apesar da ainda elevada média mensal de cinco homicídios, quase todos com características de execuções sumárias. Seriam indícios de disputa entre gangues pelo domínio de pontos de drogas. Montes Claros está inserida na rota do narcotráfico, que se estende do centro-oeste do país até o Nordeste. A polícia tenta interromper essa corrente e tem alcançado êxitos pontuais, prendendo alguns dos principais bandidos, que foram transferidos para presídios de outros estados. Do interior das prisões, pelo celular, eles continuam comandando o crime.
Embora uma coisa nada tenha a ver com a outra, mas acaba tendo, registre-se também que, na mesma edição, em página interna, o jornal estampa números pouco coerentes com a sempre alegada importância econômica de Montes Claros. A começar pelo fato de a cidade ocupar a sexta posição entre as mais populosas do Estado. Sempre que se referem a isso, os jornais confundem população numerosa como equivalente a melhor cidade.
Em desenvolvimento econômico e social, que é o que interessa, pois nisso se inclui qualidade de vida, Montes Claros ocupa a humilhante 34ª posição entre os 832 municípios mineiros e a 418ª colocação entre os 5.580 municípios brasileiros. Os números são da Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro), relativos a 2006.
É válido o esforço de investir em esportes, por exemplo, a título de divulgar o nome da cidade, no Brasil e no exterior. Mas, mais importante do que isso é superar as notórias deficiências que comprometem a imagem de Montes Claros no tocante a desenvolvimento econômico e social.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil)

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Mensagem N°52030
De: Luana Balieiro Cosme Data: Sexta 13/11/2009 11:20:56
Cidade: Montes Claros

Titulo da notícia: Rapaz, de 22 anos, com 56 passagens pela polícia tenta matar outro, em M. Claros
Então, hoje pela manhã no meu percurso diária para a Universidade deparei com uma cena lastimável, um corpo estirado numa rua do lado de uma escola, em horário de entrada dos alunos. Esse mesmo corpo não estava coberto e a ação dos policiais não foi de tentar evitar constragimento aos demais e sim ficar parados sem ação. Obviamente devem ter coberto mais tarde, porém as crianças e adolescentes que ali passaram não foram privados desse tipo de cena.

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Mensagem N°52026
De: Edwaldo Data: Sexta 13/11/2009 10:20:42
Cidade: MOC/MG  País: Brasil

Mensagem-51975(ETE).Informo-lhe, que a ETE/MOC está a todo vapor porém sem data p/inauguração pois a montagem dos equipamentos é morosa uma vez que, são muito sofisticados.

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Mensagem N°52023
De: Souza Data: Sexta 13/11/2009 08:51:35
Cidade: M.Claros

Predomínio de sol e temperaturas altas em M. Claros, neste fim de semana.

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Mensagem N°52022
De: Taffarel Fernandes Data: Sexta 13/11/2009 08:32:50
Cidade: Juiz de Fora MG

Titulo da notícia: Estudante assassinada em tentativa de estupro em Juiz de Fora pode ser beatificada pela igreja; há indícios de milagres
Ó querida Montes Claros...quanta saudade. Eu que nasci em Montes Claros e hoje vivo em Juiz de Fora, venho comentar a reportagen sobre a meiga e já considerada pelo povo como santa a Isabel Cristina. Por aqui fiquei a par desta história tão impactante desde o momento que cheguei na cidade no ano passado. Todos comentam e garanto que sua fama de santidade vai além de simples sencibilidade das pessoas diante de triste morte. O sentimento expresso pelas pessoas quando tratam do assunto é mais do que piedade popular, é a certeza de que Isabel Cristina é santa porque conhecedora dos valores Cristãos soube preservar a sua dignidade humana. Confio a todos que lendo este comentário possam ter a certe de que logo este clima de santidade invadirá todo o Brasil, pois aqui em Juiz de Fora já são muitos os prodígios realizados por Deus por intermedio de Isabel Cristina. Paz e Bem!

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Mensagem N°52021
De: Raphael Reys Data: Sexta 13/11/2009 08:14:28
Cidade: Moc - Mg  País: Br

O CABARÉ DE ZÉ COCO
(série MeloViana)

Em 1968, a autoridade municipal de Montes Claros desencadeou uma campanha repressiva, social, político e policial, proibindo a presença das damas da noite que há sessenta anos faziam ponto em casas de encontro e dancing no centro comercial da nossa urbe. De 1910, o Marimbondinho de Ana Capivara até 1968 à Roxa, Niama e a elegante Teresinha Bombril.
As profissionais da noite foram removidas na marra e levadas em caminhões e caçambas da prefeitura local, como gado bovino, até o conjunto de casas que ficou conhecido como Cabaré de Zé Coco, ocupando parte das ruas Corrêa Machado, Risério Leite, General Carneiro, Bahia e Beco Carijó, no bairro Morrinhos.
O point era o galpão conhecido como Cabaré de Zé Coco. Bar, restaurante, salão de dança e quartos alugados para as damas das camélias, que naquele tempo, residiam no local de trabalho.
Ao todo, uns cinqüenta imóveis foram locados, acomodando um efetivo de seiscentas profissionais da noite, remanescentes do trotoir do centro da cidade e da sua história de becos românticos, tangos e boleros em pista sintecada.
As beldades que mais se destacavam eram a Eliana, a mais bela de todas, a Bilisquete, uma baixinha que dançava os ritmos da moda, a Tarzan e a Sérgia, duas tomba-homem. Encarava qualquer parada e derrubavam o fintão no chão pisando no seu pescoço.
A profissional mais requisitada era a Maria Bocaiúva, uma mestra em Kama-sutra tupiniquim e técnicas francesas de alcova. Tinha quarto privativo e em separado do conjunto, dado ao seu status. Morreu no acidente automobilístico que ficou conhecido como A Curva das Raparigas em1970.
O conjunto musical que animava a casa maior era composto por Lauzinho da Guitarra, Cí Baixinho na percussão e Piruleta. Som brega ao estilo jovem guarda Wanderley Cardoso, Wanderleia, Roberto Carlos e Wilson Simonal.
O malandro mais esperto que circulava no pedaço chamava-se Vivi Peixe Galo, que cegava os otários na hora do golpe. Pelas ruas e becos circulam, a bicicleta de Canão, Eustáquio Perneta,
João Sexta Feira e Padeço.
Os mais valentes eram os policiais Geraldo da Rapa e Wilson Fróes. Branquinho Sarará, que terminou estrepado numa lâmina fria, e o mecânico Vovô que levou seis besouros sem asa de 38 na caixa torácica e está vivo até hoje.
Em 1977, com a liberação dos costumes, o ócio tomou conta do conjunto e a mística do cabaré perdeu status. Chegou ao fim! As damas da noite foram adoecendo por falta de recursos e má alimentação as doenças infecto-contagiosas, venéreas e a tuberculose e a depressão fizeram o resto do serviço.
Os responsáveis pelo serviço social do município, espalharam um boato, na pura guerra psicológica, dando conta de uma nova e terrível doença venérea, chamada Cai, Cai, estava grassando no conjunto. Foi o fim do movimento local.
Não deram a menor chance para aquelas que dedicaram sua juventude ao prazer de terceiros, acolhendo e aplacando as taras da população masculina. Aplacando a semântica libidinosa do homem da roça.
Desumana, arbitrariamente, negaram-lhes quaisquer tipos de socorro ou ajuda e se quer lhes prestaram a menor assistência financeira ou social. Numa atitude preconceituosa e anticristã. Confirmando a terrível e heróica saga da vida de prostituta.

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Mensagem N°52009
De: Luiz Ortiga Data: Quinta 12/11/2009 19:29:11
Cidade: Brasilia/DF

Com a inauguração do Walmart em Montes Claros, como escreveu na mensagem 52000 o muralista Versiani, a cidade optou pela direção leste para o seu crescimwento. Só quero lembrar um detalhe, fruto de experiencia profissional. Ali temos o nosso aeroporto. Recentemente, pela Infraero, foi elaborado o Plano Diretor do Aeroporto de Montes laros. Plano Diretor que pelo seu conteudo, é considerado um plano padrão e que os outros aeroportos brasileiros do mesmo porte podem tomá-lo como exemplo e referencia. Pois bem, logo logo começarão as invasões de terra nas proximidades do aeroporto,pessoas e animais entrando na área restrita do mesmo(um perigo!). Uma série de problemas que o crescimento desordenado pode trazer e traz. Temos que ter cuidado para que não aconteça como em muitas cidades: o crescimento envolve o aeroporto que chegou primeiro com toda a sua infra-estrutura. A população começa a reclamar do barulho das turbinas e começa a pedir a mudança do aeroporto como se fosse um equipamento muito barato e de fácil remoção. Isso acontece em Uberaba, Congonhas(onde os paulistanos iam fazer piquenique) e em várias cidades brasileiras. Que isto não aconteça em Montes Claros, onde um planejamento se faz necessário o mais rápido possivel e a Prefeitura fique atenta aos grileiros, praga das grandes cidades.

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Mensagem N°52008
De: Estado de Minas Data: Quinta 12/11/2009 18:25:40
Cidade: Belo Horizonte

Toque de recolher volta em Patos de Minas - O toque de recolher voltou às ruas de Patos de Minas, no Alto Paranaíba. Crianças e adolescentes menores de 18 anos estão proibidos de circularem sozinhas nas ruas da cidade após as 23h.A medida, que começou em abril de 2009, foi suspensa e voltou nesta semana, gera polêmica: Justiça e Ministério Público divergem, mas a população dá apoio total.

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Mensagem N°52001
De: Nágila Almeida Data: Quinta 12/11/2009 14:49:46
Cidade: Montes Claros

Mata Seca no Norte de Minas: (...) O empresário Gilberto Gualter conta que “as vendas de máquinas agrícolas caíram 40% em relação ao mesmo período de 2008. Os investidores estão fugindo do Norte de Minas. Há cinco anos comprei uma fazenda no Jaíba e ainda não consegui trabalhar 100 hectares . Sem produzir não há meios de quitar financiamentos fechados antes do decreto federal e muito menos planejar novos investimentos”, lamenta. (...) Frente à situação do agronegócio e as conseqüências das medidas ambientais, Janice Gomes, inspetora do CREA – Regional Norte, manifestou-se oficialmente junto ao Ministério do Meio Ambiente e a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. “A indefinição dos critérios técnicos e jurídicos prejudica o desenvolvimento regional. A legislação ambiental deve obedecer a critérios técnicos, que contemplem as especificidades regionais”.

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Mensagem N°52000
De: Versiani Data: Quinta 12/11/2009 14:48:15
Cidade: Montes Claros

Bastante popular o foco da Walmart em M. Claros. A grande rede norte-americana abriu suas loja hoje, no trevo da avenida Plínio Ribeiro com avenida Dulce Sarmento. Conforme o previsto, e antecipado, o tráfego ficou muito difícil na rotatória da avenida Plínio Ribeiro. Ficou mais difícil na avenida Dulce Sarmento, no trecho que vai do supermercado Villefort até o Walmart. Uma coisa é certa: a cidade tombou de vez para a sua parte leste. Resta saber como conciliar o trânsito e o tráfego para amenizar o forte impacto da novidade. Desde a manhã, é intenso o movimento - notadamente popular - no local, em razão da abertura da loja e das promoções de inauguração. O estacionamento de 220 carros quase não coube tanta procura. O reflexo provavelmente se estenderá por toda a avenida Plínio Ribeiro. Com isto, esta avenida deixa de ser de circulação rápida, a serviço das BRs, e passa a atender o tráfego local, bastante confuso. Há risco de muitos acidentes. Outros aspecto: serão necessários muitos dias, talvez semanas, para ver se a promessa da Walmart, de reduzir o preço em 5%, diante da concorrência atacadista local, e de 15%, em relação ao comércio varejista, se cumprirá. É cedo para fazer qualquer avaliação. O certo é que M. Claros ganha o terceiro atacadista de peso - Villefort, Makro e Walmart, e aguarda a chegada do quarto - o Carrefour. Este, anda sempre empencado com os dois últimos. Há boatos sobre a instalação iminente, mas nenhuma confirmação.

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Mensagem N°51999
De: Dias - Supermercados BH Data: Quinta 12/11/2009 14:36:54
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Gostaria de solicitar da Gloriosa Polícia Militar de Minas Gerais, um patrulhamento ostensivo nas imediações da Av Ouvideo de Abreu pois nos últimos dois dias, terça e quarta houve tentativa e assaltos na referida avenida e momentos atrás houve um assalto. Graças a Deus lograram êxitos nas abordagens, contudo devido ao movimento de fim de ano se faz necessário constantes patrulhamentos.

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Mensagem N°51995
De: Edmilson Guimarães - Prefeitura Data: Quinta 12/11/2009 12:13:55
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Feriado dia 20 - Vale esclarecer que dia 20 de novembro, sexta-feira, é feriado municipal criado por lei pela administração passada, em razão do Dia da Consciência Negra. Cabe ao município cumprir a lei em vigor, ou seja, sexta feira é feriado municipal. Qualquer alteração só seria possível em cumprimento a decisão judicial contrária, o que até o momento não ocorreu, apesar da informação de que a Justiça foi acionada por entidade ligada ao comércio local. Edmilson Guimarães - Diretor de Comunicação da Prefeitura

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Mensagem N°51994
De: J. Gonçalves Data: Quinta 12/11/2009 12:05:50
Cidade: M. Claros

Outro engano, este mais imperdoável. O madeirame comprado pela Universidade de Brasília pelo seu reitor e fundador Darcy Ribeiro foi o da antiga fábrica de tecidos, que pegou fogo, no Cedro. Em 1966, quando o velho mercado de Montes Claros foi desmontado, Darcy já está no exílio. Então, a pergunta volta - aonde foi parar o madeiramento do antigo mercado de M. Claros??? Foi escorar a lagoa do Parque Municipal? Sumiu, depois?

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Mensagem N°51993
De: Eng. Cláudio Data: Quinta 12/11/2009 11:59:12
Cidade: Montes Claros

O hidro-geológo que a Prefeitura de Montes Claros contratou para fazer um diagnóstico da drenagem parece que não conhece mesmo o problema. Falou que a enchente na Praça da Rosa Mística poderia ter sido evitada se tivesse feito uma drenagem no local. Não só foi feita a drenagem no centro da Praça, como na Av. João Chaves tem uma bruta de uma drenagem. Ele não sabe é que a água do Ribeirão Vieiras ( e não Riacho Vieira, como ele chamou o nobre curso d`água genuinamente monstesclarense) chegou até o quarteirão do Conservatório Lorenzo Fernandes, portanto, qualquer drenagem naquele ponto estaria tamponada no calha do Ribeirão. E poderíamos apresentar outros argumentos, demonstrando as incosistências e fragilidades do relatório, como já colocado alguns pontos pelo muralista João Santos, logo abaixo.

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Mensagem N°51992
De: Eustáquio Silveira Data: Quinta 12/11/2009 11:58:19
Cidade: Brasília/DF

Cúmplice de adultério não tem o dever de indenizar marido traído - Para o Superior Tribunal de Justiça (STJ), o cúmplice de adultério, praticado durante o tempo de vigência do casamento, não deve indenizar o marido traído por dano moral. Os ministros da Quarta Turma do STJ entenderam que, em nenhum momento, nem a doutrina abalizada, nem tampouco a jurisprudência, cogitou de responsabilidade civil de terceiro. (...) No caso, G.V.C ajuizou ação de indenização por danos morais contra W.J.D alegando que viveu casado com J.C.V entre 17/1/1987 e 25/3/1996 e que, possivelmente, a partir de setembro de 1990, aquele passou a manter relações sexuais com sua então esposa, resultando dessa relação o nascimento de uma menina, a qual registrou como sua. O casal divorciou-se em outubro de 1999. Sustentou, assim, que diante da infidelidade, bem como da falsa paternidade na qual acreditava, sofreu dano moral passível de indenização, pois “anda cabisbaixo, desconsolado e triste”. O juízo de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Patos de Minas (MG) condenou o cúmplice do adultério ao pagamento de R$ 3,5 mil ao ex-marido, a título de compensação pelos danos morais por ele experimentados. Na apelação, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais afirmou que, embora reprovável a conduta do cúmplice, não houve “culpa jurídica” a ensejar sua responsabilidade solidária, quando em verdade foi a ex-esposa quem descumpriu os deveres impostos pelo matrimônio. No STJ, o ex-marido sustentou que estão presentes os requisitos autorizadores da responsabilidade civil do cúmplice, tendo em vista que o ilícito (adultério, com o conseqüente nascimento da filha que acreditava ser sua) foi praticado por ambos (amante e ex-mulher), sendo solidariamente responsáveis pela reparação do dano. Segundo o ministro Salomão, o cúmplice de adultério é estranho à relação jurídica existente entre o casal, relação da qual se origina o dever de fidelidade mencionado no artigo 1.566, inciso I, do Código Civil de 2002. “O casamento, se examinado tanto como uma instituição, quanto contrato sui generis, somente produz efeitos em relação aos celebrantes e seus familiares; não beneficiando nem prejudicando terceiros”, destacou.Fonte: Coordenadoria de Imprensa do STJ

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Mensagem N°51990
De: fred Data: Quinta 12/11/2009 11:41:53
Cidade: moc

E importante ressaltar que o transito no pais inteiro está um caos, trabalho no transito todos os dias e pude perceber já faz algum tempo vivemos num lugar onde os interesses politicos excede o que realmente é importante; Por exemplo: Já presenciei situações onde um agente de MCtrans deixou de aplicar uma multa e ao questiona-lo ,ele me disse que ao multar um infrator ,ele poderia estar perdendo aseu emprego pois tem vereadores que tiram as multas , e ainda obrigam os responsaveis pelos agentes a mudar a versao.

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Mensagem N°51989
De: Alex Data: Quinta 12/11/2009 11:27:17
Cidade: M. Claros

Pouco convicentes as explicações do técnico chamado pela prefeitura para falar sobre a enchente do rio Vieira. Chamou de riacho aquele impressionante caudal que inundou uma das principais avenidas da cidade e deixou marcas por toda parte. Aguardemos uma explicação mais consistente.

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Mensagem N°51988
De: Web Outros Data: Quinta 12/11/2009
Cidade: Belo Horizonte

Fazendo a história

Manoel Hygino dos Santos - "Hoje em Dia"

A história só se constrói mediante a reunião das pequenas histórias, nascidas da transmissão oral ou escrita através de sucessivas gerações. Não há povo sem pequenas histórias, daí não existir povo sem História.
O comentário vem a propósito dos numerosos fatos, fatos corriqueiros, do cotidiano, que naturalmente se vão incluindo na História, com h maiúsculo.
Faço esse preâmbulo para chegar ao âmago da questão: um livro de Ruth Tupinambá Graça, editado em 1986, mas que somente agora, por motivos que não convém esmiuçar, tenho o prazer de ler.
A conterrânea autora faz um comentário preliminar, que se casa perfeitamente às ideias das primeiras linhas deste comentário: "Quando me propus a escrever este livro, não tive a pretensão de ser uma historiadora. Quis apenas contar histórias, obedecendo aos impulsos de um coração saudosista, cheio de recordações.
Histórias que ouvi, momentos vividos intensamente, lembranças que ficaram guardadas (na minha alma e na minha retina), como um filme lindo que vimos na infância, adolescência ou juventude, um filme que nos emocionou muito e do qual nunca nos esquecemos!"
O propósito foi amplamente alcançado. "Montes Claros era assim..." é uma bela recriação de um passado que não se perdeu na noite dos tempos, nem sempre sombrio, como imaginado pelas pessimistas. A escritora nos apresenta uma sociedade e uma cidade rica em valores humanos, em costumes assentados, em tradições cultivadas e consolidadas, com respeito e amor.
São cerca de 150 páginas, no belo estilo que caracteriza os textos de uma família privilegiada, que tem apreço e carinho para com a terra em que formou, em que gerou netos, que continuam o caminho. Não é um livro frio, meros relatos de acontecimentos pretéritos em uma cidade singular, de personagens sempre evocadas pelo seu poder ou por sua simplicidade, às vezes pela modéstia de comportamento, todos contribuindo para uma obra que se admira hoje por sua grandeza e importância.
Constitui, como adivinhou e pretendeu a autora, um passeio cheio de saudade, em uma "terra de gente simples, sem luxo, preocupada apenas em viver, progredir, sem contudo prejudicar alguém - uma comunidade pequena, pouco civilizada, mas alegre como uma só família de mineiros..."
Com belos picos-de-pena de Marcelo Lélis, com fotos de alguns lugares importantes ao desenvolvimento citadino, Ruth Tupinambá Graça propicia um panorama sentimental, tão do agrado dos que conhecem a terra indômita e seu povo alegre, carinhoso, às vezes bravo, quando necessário.
Nada se esqueceu, a partir da matriz de antigamente, conservada presentemente com muito zelo. Jogos que fizeram a ventura de jovens de outras épocas, as escolas infantis, os caixeiros-viajantes, o circo, o mercado, com bruacas e bruaqueiros, o búlgaro que revolucionou a horticultura local, Crhistoff (pai do genial Konstantin, o pintor, e excelente médico), o velho João Maurício e Mauricinho, nosso confrade na Academia Mineira de Letras.
Como em toda cidade do interior, não faltava a euterpe, presente nos momentos de maior vibração cívica, mas também nos instantes de dor com sua marcha fúnebre; Papai Noel e as versões sobre sua existência, os pontos de encontro da mocidade, o "footing" da Rua Quinze, a sanfona que esquentava os bailes ou as noites dos homens que vinham vender seus produtos no mercado, os bares mais conceituados, os botecos, os carros de boi, as boiadas, os jornais, inclusive a "Gazeta do Norte", onde comecei este itinerário que já se faz longo.
Dona Yvonne de Oliveira Silveira, presidente da Academia Montesclarense de Letras, observa:
"Ruth salva do olvido figuras, fatos e coisas, no espaço em que viveram, e que se vai dissolvendo na inexorável passagem do tempo. E salva-se, também, tornando viva a sua voz, não só como narrador homodiegético, que se identifica como observador, que conheceu pessoalmente as personagens refeitas no seu discurso memorialista".

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Mensagem N°51987
De: Souto Data: Quinta 12/11/2009 11:00:35
Cidade: Montes Claros

Tomei conhecimento ontem por um medico amigo meu que a Secretaria de Saúde suspendeu todo e qualquer tipo de exame feito pelo SUS.Provavelmente o Medicos irão diagnosticar seus pacientes utilizando "bola de cristal" e farão o tratamento com "ramo de arruda" .Só Deus prá ajudar...

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Mensagem N°51983
De: Data: Quinta 12/11/2009 09:29:27
Cidade: M.Claros

Pela previsão, praticamente não vai chover hoje em Moc: apenas 2 milímetros. Nem nos próximos dias, até quarta-feira da próxima semana. Em compensação, a temperatura volta a namorar os 30 graus.

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Mensagem N°51982
De: Gilberto Data: Quinta 12/11/2009 09:13:16
Cidade: M.Claros

M. Claros ainda tem muitos piques de energia elétrica e oscilação de tensão, que frequentemente danificam aparelhos variados dos consumidores. Mas não registrou o último apagão, muito provavelmente porque a Usina de Irapé, aqui perto, segurou o fornecimento. Foi a mais importante obra construída no Norte de Minas, nas últimas décadas, e graças ao ex-presidente e ex-governador Itamar Franco, frequentemente descrito com um homem de temperamento difícil. Mas, o Norte de Minas, tem esta dívida com ele. Antes, apenas Juscelino Kubitscheck lembrou-se de construir uma usina na região. Exatamente a de Três Marias, a primeira de Minas. Agora, é preciso que outras - já planejadas - saiam do papel. É a hora. Deste apagão, escapamos - mas não é certo que possamos fugir dos próximos.

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Mensagem N°51981
De: Mendes Data: Quinta 12/11/2009 09:01:10
Cidade: M. Claros

É um engano. O madeirame do antigo Mercado Municipal, erguido no fim do século 19 no espaço onde hoje está o chamado shopping popular, o madeirame foi comprado pela Universidade de Brasília. O montesclarense Darcy Ribeiro, reitor da Unb, ficou inconformado com o fim do velho e belo mercado, cujo telhado foi construído com técnica portuguesa de construção de navios, e comprou toda a madeira, usada no campus. A madeira usada no escoramento da lagoa do Parque Municipal pode ser resíduo deste lote, mas nunca a sua parte principal. De qualquer forma, se ela desapareceu assim na frente de todos, se o fato é verdadeiro, merece toda apuração. Patrimônio público significa patrimônio de todos, e a todos pertence. Definitivamente, não é da prefeitura nem de seus eventuais ocupantes. Ainda um detalhe: muitos, muitos ainda se lembram da excepcional qualidade das toras de madeira que mantinham o telhado do velho e saudoso mercado. Era colossal. Isto também se explica: o imponente mercado erguido no largo de cima desabou na sua primeira versão, durante a noite, poucas semanas depois de levantado. Foi reerguido, com a precaução de jamais voltar a fazer feio. Ao ser demolido, aí pelo ano de 1966 (único equívoco do extraordinário prefeito Toninho Rebello), a estrutura mantinha-se esbelta, vigorosa, e nunca mais fez feio. Feio fizemos nós, ao permitir que viesse abaixo, para a construção de um nada, que foi o vazio chamado de cimentão. Depois, para a construção de uma estrutura de ferro, que nada acrescenta em termos de engenharia, de cultura e de história. Estivesse lá o velho Mercado e teríamos um ponto de visitação obrigatório nesta M. Claros que precisa deter a destruição do seu passado. Passado, aquilo que não passou. Que ficou - ensina mestre Tristão de Ataíde, ou Alceu de Amoroso Lima.

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Mensagem N°51980
De: Cássio Data: Quinta 12/11/2009 08:25:19
Cidade: M.Claros/MG

Assim como aconteceu com a BHTrans, tem que acontecer aqui com a MCtrans.Tem que ser definido a sua verdadeira função e exercê-la com o brio necessário, pois não é isso que temos visto nas ruas.Os agentes,na sua grande maioria não estão preparados para exercer tal função.Basta conferir as ações de alguns deles no centro da cidade.Além do preparo para o serviço, falta também educação, que vem de berço.A ser verificado também, aqueles agentes que prestam serviços em portas de escolas.Eles ficam de braços cruzados olhando o tempo enquanto nossas crianças atravessam as ruas disputando espaço com motoristas,motociclistas e ciclistas que transitam na contra mão, e que não respeitam ninguém, muito menos crianças e idosos.Sem querer "dedurar", mas,exemplo do que estou falando acontece na porta da escola Francisco Sá, onde meus filhos estudam.Hoje por exemplo, o agente estava mais preocupado em multar uma motociclista irregular que transitava por lá, do que controlar o trânsito para passagem segura das crianças, que é para isso que ele está lá.Na parte da tarde é mesma coisa.Até parece que foi combinado ou orientado para trabalharem desta forma, ou melhor, não trabalharem.Seria melhor sem eles por lá, pois, não há uma postura adequada quanto ao serviço prestado em prol da população que precisa naquele momento, ou seja, dar segurança às nossas crianças no momento de passagem nas ruas, no caso da escola Francisco Sá.Mais uma vez a população paga a conta e duplamente, primeiro com as multas e depois com os impostos.Assim,onde é que vamos parar??

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Mensagem N°51978
De: Rafael L. D. Melo Data: Quinta 12/11/2009 07:46:57
Cidade: Montes Claros/MG

Ao Sr. Walter J. Pereira da msg. 51966, o ex-técnico do Funadem/Montes Claros, Marcelo Mendez, pediu demissão, por que recebeu uma proposta do Sada/Cruzeiro, que pela perda do titulo do Desafio Globo Minas de Volei e pela eliminação no Campeonato Mineiro de Volei, demitiu o seu Técnico Talmo. Com isso eles fizeram uma proposta para Marcelo Mendez que vai para o Sada/Cruzeiro. E provavelmente o proximo técnico do Funadem/Montes Claros será o Talmo que foi demitido do Sada/Cruzeiro.

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Mensagem N°51977
De: Eduardo Gomes Data: Quarta 11/11/2009 23:11:28
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Foi muito salutar encontrar aqui no Mural uma merecida homenagem ao consagrado Patativa do Assaré, postado por Regynaldo Arruda Sampaio, Mensagem N° 51928. Trata-se de uma das principais figuras da cultura nordestina do século XX, natural de um meio muito modesto, que descobre a literatura através dos folhetos simples de cordel, dos cantadores, repentistas e violeiros do Nordeste. Vale a pena registrar que o poeta Patativa do Assaré tinha uma memória invejável, uma vez que era capaz de recitar qualquer um de seus poemas, mesmo após os noventa anos de idade. Registro que no dia 9/11/2009, o Museu de Artes da Universidade Federal do Ceará, em reverência a este espetacular poeta, abriu a exposição “Patativa em Sol Maior – Treze ensaios sobre o poeta pássaro”. Em um de seus principais poemas, “Aos Poetas Clássicos” o poeta popular mostra sua genialidade literaria que lhe rendeu o título Doutor Honoris Causa.

Aos Poetas Clássicos

Poetas niversitário,
Poetas de Cademia,
De rico vocabularo
Cheio de mitologia;
Se a gente canta o que pensa,
Eu quero pedir licença,
Pois mesmo sem português
Neste livrinho apresento
O prazê e o sofrimento
De um poeta camponês.

Eu nasci aqui no mato,
Vivi sempre a trabaiá,
Neste meu pobre recato,
Eu não pude estudá.
No verdô de minha idade,
Só tive a felicidade
De dá um pequeno insaio
In dois livro do iscritô,
O famoso professô
Filisberto de Carvaio.

No premêro livro havia
Belas figuras na capa,
E no começo se lia:
A pá — O dedo do Papa,
Papa, pia, dedo, dado,
Pua, o pote de melado,
Dá-me o dado, a fera é má
E tantas coisa bonita,
Qui o meu coração parpita
Quando eu pego a rescordá.

Foi os livro de valô
Mais maió que vi no mundo,
Apenas daquele autô
Li o premêro e o segundo;
Mas, porém, esta leitura,
Me tirô da treva escura,
Mostrando o caminho certo,
Bastante me protegeu;
Eu juro que Jesus deu
Sarvação a Filisberto.

Depois que os dois livro eu li,
Fiquei me sintindo bem,
E ôtras coisinha aprendi
Sem tê lição de ninguém.
Na minha pobre linguage,
A minha lira servage
Canto o que minha arma sente
E o meu coração incerra,
As coisa de minha terra
E a vida de minha gente.

Poeta niversitaro,
Poeta de cademia,
De rico vocabularo
Cheio de mitologia,
Tarvez este meu livrinho
Não vá recebê carinho,
Nem lugio e nem istima,
Mas garanto sê fié
E não istruí papé
Com poesia sem rima.

Cheio de rima e sintindo
Quero iscrevê meu volume,
Pra não ficá parecido
Com a fulô sem perfume;
A poesia sem rima,
Bastante me disanima
E alegria não me dá;
Não tem sabô a leitura,
Parece uma noite iscura
Sem istrela e sem luá.

Se um dotô me perguntá
Se o verso sem rima presta,
Calado eu não vou ficá,
A minha resposta é esta:
— Sem a rima, a poesia
Perde arguma simpatia
E uma parte do primô;
Não merece munta parma,
É como o corpo sem arma
E o coração sem amô.

Meu caro amigo poeta,
Qui faz poesia branca,
Não me chame de pateta
Por esta opinião franca.
Nasci entre a natureza,
Sempre adorando as beleza
Das obra do Criadô,
Uvindo o vento na serva
E vendo no campo a reva
Pintadinha de fulô.

Sou um caboco rocêro,
Sem letra e sem istrução;
O meu verso tem o chêro
Da poêra do sertão;
Vivo nesta solidade
Bem destante da cidade
Onde a ciença guverna.
Tudo meu é naturá,
Não sou capaz de gostá
Da poesia moderna.

Dêste jeito Deus me quis
E assim eu me sinto bem;
Me considero feliz
Sem nunca invejá quem tem
Profundo conhecimento.
Ou ligêro como o vento
Ou divagá como a lêsma,
Tudo sofre a mesma prova,
Vai batê na fria cova;
Esta vida é sempre a mesma.

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