Mural

Estes números 49 - 58 - 40 - 46 - 10 - 27 valeram 144,9 milhões de reais da Mega-Sena, ainda há pouco

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A barragem do rio Juramento (Sistema Verde Grande), que abastece Montes Claros, chegou a sua capacidade máxima (450 milhões de metros cúbicos) e verteu. A água começou a passar pelo sangradouro da barragem na última quarta-feira (30 de dezembro). Desta forma, o abastecimento de água em Montes Claros para o ano de 2010 está tranqüilo(...)O Sistema Verde Grande é responsável por 65% do abastecimento de água de Montes Claros (360 mil habitantes). O restante do abastecimento (35%) é completado pelos Sistemas Pai João/Porcos – Eta Morrinhos. (...)

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UMA NOITE DE SERESTAS E MAGIA

Uma noite de serestas sob a batuta de Lola Chaves e o coro de lindas vozes do seu notável grupo de seresteiros! Uma beleza! O convite me veio em espirais metálicas pelo telefone celular que estava displicentemente desligado...
Lola com toda a sua elegância e simpatia, congênitas características dos Chaves, honrou-me com um convite pessoal. Ela carrega no sangue a nobreza, a elegância, religiosidade cristã, franqueza, talento artístico, traços peculiares e inerentes ao notável bardo, poeta, músico, advogado e cronista João Chaves, seu pai, emérito patriarca dessa família ilustre.
A imortal e brejeira escritora Amelina Chaves me fez companhia, forrozeira de primeira água e tiete de serestas e saraus. O encontro aconteceu no antigo chatô de Lola, na rua Doutor Veloso. Presentes vários membros da família Chaves, como sempre grandes anfitriões. Puro calor humano!
Logo, animados grupos se formaram emboramente as chuvas miúdas que caia sobre a terra de Figueira e, nos intervalos, rolaram muitos dedos de prosa sobre a história dos Montes-Claros, suas músicas e seu folclore. Na conversação foram lembrados os saudosos irmãos de Lola: Sidney, Raimundo e Henrique.
Em intervalos regulares os músicos do grupo de serestas acompanhavam alguns outros bardos que abriam o peito rompante e enchiam o espaço de beleza sonora. A noite transcorreu sob a égide da festejada curraleira cachaça Viriatinha, “scotchs”, louras geladas e salgadinhos supimpas bem temperados. O pastel estava divino!
Vestindo a camisa do Galoucura, Sisí rasgou o peito e brindou os convidados vindos do Recife com as nossas músicas. Um CD com a voz de Raimundo Chaves cantando a pérola composta pelo seu pai, João Chaves, “Amo-te Muito”, música considerada o verdadeiro hino da cidade, emocionou a todos. A galera presente fechou com um harmonioso coro de vozes e, emocionada, houve muitas lágrimas...
O Grupo de Serestas Lola Chaves, estava formado pelos seguintes integrantes: Sisí, Vitor, Zenaide, Manoel, Carmem, Pedro, Milton, Lucia, Belmiro, Zuino, Haroldo, Terezinha. Ausentes, Carlos e Lurdes.
Cláudio, o anfitrião, brindou-nos com o som do seu mavioso pinho e cantou acompanhado pela voz e solo de Zezé, composições românticas de Adelino Moreira. A noite era de graça e Vitor, com seu vozeirão nos trouxe antigos sucessos de Nelson Gonçalves, fazendo tremer as paredes.
Às 11 e meia foi servido um lauto jantar, no capricho, e, logo após, fomos todos nos maravilharmos com a linda voz de Lígia Chaves, que cantou “Sertanejo” com o coro dos anjos.
Aí, as nossas almas que já estavam sublimadas de contentamento, puderam sentir a fineza de sentimentos dos Chaves: Juntos, formaram uma egrégora ao espírito dos saudosos familiares da anfitriã, presentes ao refinado sarau de Lola.
E viva a nossa musicalidade, nossas tradições, serestas, canções e nossos afinados e imbatíveis cancioneiros!
Vida longa e mil vivas à inigualável e brilhantíssima Lola Chaves e ao seu não menos brilhante Grupo de Serestas!

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Brasileiro, profissão esperança. Neste momento, vencido o prazo para as apostas da Mega-Sena especial, as agências lotéricas de M. Claros continuam empapuçadas. É a esperança de ganhar 140 milhões, hoje às 8 horas da noite.

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É imensa a repercussão deste site entre os montesclrenses que vivem ou estão no exterior. (...) Principalmente pela sua credibilidade.

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Desmate é apurado - O Ministério Público apura também o desmatamento de 7.500 metros quadrados em Montes Claros, nas proximidades da área de preservação da Serra do Ibituruna e do Parque do Sapucaia. O promotor Felipe Gustavo Caires informa que recebeu a documentação sobre a área da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e verificou que ela está legalizada, com todos os licenciamentos aprovados. No entanto, o foco da investigação do Ministério Público será o processo de doação do imóvel e de criação da área institucional. A prefeitura já estuda o embargo das áreas que foram iniciadas no Bairro Ibituruna, já que o desmatamento de 7.500 metros quadrados para sua realização está causando protestos em Montes Claros. O loteamento que está provocando polêmica foi cirado em 2004.

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Homicídios tem redução de 30% em Montes Claros - O ano de 2009 está terminando com uma boa notícia para a população de Montes Claros: o número de homicídios registrados na cidade caiu cerca de 30% em relação ao ano passado. Segundo dados do 11º Departamento de Polícia Civil, em 2008 foram registrados 93 homicídios na cidade, enquanto este ano foram registrados 63 assassinatos. Em nenhum dos casos as vítimas foram idosos ou crianças. Desses, três foram de latrocínio (roubo seguido de morte) e cerca de 65% dos casos já foram apurados e as autorias identificadas. Segundo investigações da Polícia Civil, a maioria dos casos de homicídios está relacionada direta ou indiretamente ao uso e tráfico de drogas. Dos 63 homicídios 42 já foram esclarecidos com as autorias definidas e 21 já estão em apuração com indícios e informações avançadas. As investigações da Polícia Civil apontam também que, dos 63 crimes 54 foram cometidos com armas de fogo, 5 com arma branca e 4 com outros. (...)

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Parabéns a Petrônio Bras pelo estudo de nosso dialeto barranqueiro. É muito interessante reconhecer em seu texto palavras ouvidas durante a infância por meus avós... Seu trabalho ajuda a mantê-las vivas em nossa cultura, atualmente, tão possuída de estrangeirismos vulgares.

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É desanimadora esta notícia de que bandidos invadiram, pela segunda vez neste mês, a sede da Apae de Montes Claros. Os bandidos renderam os vigias para roubar computadores. O mais absurdo é que se trata de uma entidade benemérita, dos Pais e Amigos dos Excepcionais, integralmente dedicada ao amparo de crianças com necessidades especiais. Se até entidades beneméritas como esta estão - pela segunda vez, num único mês - à mercê dos assaltantes, imaginem nós outros, desarmados pelo Estado, para facilitar a vida dos assaltantes.... Outro fato grave: a realidade está desautorizando as muitas versões difundidas de que estamos, "cada dia, mais em segurança". A inverdade, repetida mil vezes,transforma-se em verdade. Esta, de tão absurda, não conseguirá, mas continua sendo repetida exaustivamente. (...)

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A noite de ontem, a madrugada de hoje e a manhã seguem com o tempo "carregado" em M. Claros. Nuvens baixas, uniformes, estendem um cobertor cinza escuro sobre M. Claros, neste momento; sintoma de que o tempo parece discordar da última previsão da meteorologia, que aponta para apenas 10 milímetros de chuva hoje e quase nada, amanhã, primeiro dia de 2010. Os serviços meteorológicos brasileiros já se gabam de que acertam 90% da previsão para os seguintes 3 dias. Se isto se confirmar, amanhã teremos apenas 1 milímetro de chuva. Depois, até segunda-feira, o sol prevalecerá. Por este prognóstico, alguma chuva consistente só voltará na primeria segunda feira de 2010. Vamos a ver.

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O linguajar barranqueiro

O homem ribeirinho, das margens do rio São Francisco, isolado durante mais de um século do contato direto com o litoral, inteiramente divorciados do resto do País (da Conjuração do São Francisco de 1736 ao início da navegação a vapor ocorrido em 1852), manteve em seu vocabulário muitas palavras hoje em desuso no resto do País, porém, com seu preciso significado etimológico. Outras tantas padeceram de alterações morfológicas pelo uso.
Durante alguns anos, tenho estudado o linguajar são-franciscano nos meus contatos com o povo barranqueiro, quer como agrimensor, quer como advogado. São mais de 3.000 vocábulos catalogados, que registrei no meu “Dicionário Barranqueiro”, ainda inédito, e que tem Prefácio de José Luiz Rodrigues. Palavras há que conservam a forma do português arcaico, em desuso até mesmo em Portugal, como benção (oxítona) em lugar de bênção (paroxítona) e coresma, em lugar de quaresma, entre outras.
O barranqueiro diz menhã em vez de manhã, somana (sumana), em lugar de semana, guaiaba, em lugar de goiaba, vocábulos que guardam a grafia anterior ao metaplasmo por dissimilação vocálica. Ele usa a palavra gado, que significa um conjunto de rezes bovinas, para indicar um único animal: um gado. Por um processo hipocorístico de simplificação o barranqueiro diz cosca em lugar de cócegas, toá em vez de tauá e outras. É ingênito ao falar do homem ribeirinho o uso de aumentativos, como estradona, escurão, bandão, mundão, rião, etc. O ribeirinho diz pé de manga ou pé de laranja, em lugar de mangueira ou laranjeira. A hipértese é igualmente comum. Assim, o barranqueiro diz champrão em vez de pranchão.
É comum o uso do verbo procurar no sentido de perguntar. Usa-se como advérbio a terceira pessoa do singular do presente do indicativo do verbo andar: andou que cai - quase cai. Em situações outras, as palavras mantêm a grafia, mas, por uma evolução semântica inconsciente, com significado diverso do de outras regiões, equivalência muitas vezes não registrada nos dicionários comuns, como, por exemplo: acesso, ingresso, chegada, aproximação, que tem no Vale a acepção de convulsão, síncope, ataque epiléptico; açoitar, que significa bater, fustigar, para o ribeirinho tem o sentido de tanger longe, arremessar; barrear, atravessar com barras, guarnecer com barras, traduz no Vale o romper do dia, a aurora; remeter, mandar, enviar, expedir, nas barrancas do rio das águas morenas é chifrar, agredir com os chifres; picarro, famoso, notável, no Vale é a trava fixa do cabeçalho do carro de bois; pensar, que tem o significado de fazer reflexões, refletir, raciocinar, para o barranqueiro é aplicação local de remédio em ferida; delatar, denunciar alguém como autor de um crime, no Vale é demorar, retardar.
O verbete coita, que significa desgraça, aflição, mágoa ou raiva, vem do português arcaico, encontrado nos cancioneiros do Século XII. O advérbio asinha, no sentido de abreviar, andar com pressa é ainda usado pelo ribeirinho do São Francisco. As palavras entonce e arribar e algumas outras vieram para o Vale como marca do espanhol, esbagaçar traz a influência açoriana, guardada no correr dos anos e cipó, tauá, tapera, entre outras, vieram do tupi.
O emprego de rudo ou ruda (biforme), como usado por Camões e outros quinhentistas, em lugar de rude (uniforme) está presente no Vale. Também usado por José de Alencar: “Iracema está apoiada no tronco rudo, que serve de esteio”. O Dicionário do mestre Aurélio Buarque de Hollanda, registra, a partir da 11ª edição, alguns arcaísmos e alguns brasileirismos (arcaísmos preservados).
Excluído o estudo do Dialeto Caipira, efetuado por Amadeu Amaral, publicado em 1920, nenhum estudo de vulto foi realizado com o objetivo de definir os falares brasileiros, apesar da divisão de Antenor Nascentes. O falar são-franciscano, pela sua cadência, se inscreveria no Grupo do Norte, mas suas características especiais o distingue do falar nordestino, não se encaixando nos falares do chamado Grupo do Sul.
Nas Instruções baixadas em 1943, a Academia Brasileira de Letras determinou a inclusão no Vocabulário Ortográfico dos brasileirismos, estrangeirismos e neologismos de uso corrente no Brasil, consagrados pelo uso. Contudo, estamos certos de que o enriquecimento léxico do português falado nas diversas regiões brasileiras, pelo contato com novas culturas e novas línguas, não se constitui numa evolução capaz de regionalizar o idioma.
Embora seja um admirador e um estudioso da obra de Guimarães Rosa, não aponto os neologismos criados pelo imortal acadêmico, apesar de o Grande Sertão ficar encravado no vale do Velho Chico, porque não são, à evidência, de uso do homem ribeirinho. Não foram canonizados pelo uso.

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Motociclista atropela cavalo e ambos morrem na BR-135, em Joaquim Felício - Clarissa Damas - Um acidente de trânsito registrado na noite de terça-feira (29) na BR-135, no Norte de Minas Gerais terminou com a vida de um motociclista de 30 anos e um cavalo. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o homem dirigia uma moto por volta das 9h20 quando, na altura do quilômetro 479, atropelou um cavalo que invadiu a pista. O animal morreu no local. Já o condutor da moto chegou a ser socorrido no hospital de Bocaiúva, cidade vizinha, mas não resistiu aos ferimentos.

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Queria saber porque um menor foi encontrado enforcado e morto no centro do do menor onde estava apreendido os responsaveis disserão que foi suicidio mas na imprensa não foi divulgado nenhumboletim .o menor morava no inicio da rua natal no jardim palmeiras ,não divulguei o nome devido a lei do menor obrigado.dia 30/12/2009.ssg

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Depois da tragica morte de manoelina e da tentativa sofrida pela sua filha pude ver o quanto é dificil o trabalho das policia militar e mais ainda da policia civil.Todos dizem saber ,todos apontam os culpados dizião reconhecer roupas e chapeus mais e só um policial aparecer para todos dizerem que não viu não conhece não sabe quem foi e mesmo assim cobrão eficiencia da policia.Ninguém quer se envolver e os dias vão se passando...Mais desta vez um emprevisto; para outros dirião um milagre aconteceu.Não seria os suspeitos apresentar e sim um improvavel acontecimento uma pessoa que julgavão estar morta está preste a levantar e o mais provavél indicar ou apontar os culpados.Isso trousse um pequenissimo alivio mas infelismente não muda quase nada jaqueline se encontra num quarto de hospital e o mais doloroso sua mãe que só tinha ela ;agora ela que não tem mais sua mãe,fico imaginando o sofrimento que há espera ...E agora como dar paz há esse coraçao como acabar com suas angustias como ela terÁ apetites para se alimantar e quando ela for dormir como fazer os pensamentos pararem.(...).É hora de horarmos ,rezarmos não importa a religião darmos forças e pedirmos que Deus as deem á ela pois a sua luta será enorme e ela perdeu sua fortaleza.SSGJ

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Sofre quem precisa de acesso rápido à internet em Montes Claros. Uso três e os três deixam muito a desejar; Velox, 3G através de celular e, o mais novo, o serviço Wi Max da Embratel. Os três juntos não fazem um serviço minimamente decente!! (...)

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São vizinhos de Jaqueline os bandidos.Estão presos, graças a Deus.Espero que morram na cadeia.

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Foi preso os crápulas que violentaram Jaqueline e sua mãe. Um é até vizinho das vítimas. Colocaram a culpa na cocaína e na bebida! Imaginam: Dois bêbados e cocainados tendo a ideia e a coordençao motora para saltar um muro, roubar o carro na garagem e levar as duas como refém, espanca-las , estrangula-las e deixa-las agonizando as margens de uma rodovia e desaparecerem com o carro. Os bandidos te esperam na cadeia! Como diria o finado Alborgetti: " Agora vão sentar no colo do capeta "!

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(...) Em entrevista coletiva concedida à Imprensa, na manhã desta quarta-feira, 30, o prefeito Luiz Tadeu Leite agradeceu o apoio dos representantes dos órgãos de comunicação, durante o primeiro ano da administração, e falou sobre projetos e ações já realizadas. (...) O prefeito estava acompanhado da presidente da Associação de Promoção e Ação Social (APAS) e primeira-dama, Stela Gleide Martins Leite e da vice-prefeita Cristina Pereira, que a partir de janeiro será a primeira mulher a assumir chefia do Executivo de Montes Claros, por 20 dias.(...)Para o próximo ano, a administração pretende reformar os parques da Sapucaia e Guimarães Rosa e construir os das Mangueiras (João Botelho) e próximo à Rodoviária. Serão inciadas as obras do Estádio Municipal Antônio Lafetá Rebello (Mocão) e a construção do bloco B da Prefeitura, em área onde funciona o estacionamento, anexo ao prédio atual. Parte dos recursos já está assegurada. Estão previstas, ainda, a construção de 453 casas populares pelo Projeto de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal, em parceria com a Prefeitura, bem como a conclusão da primeira etapa da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) e o início da segunda fase da obra. A Prefeitura também pretende iniciar, no próximo ano, as obras do Centro de Convivência com a Seca, em parceria com o Governo do Estado, na região do Interlagos, local que funcionará como Centro de Convenções. (...) Ao anunciar que a vice-prefeita Cristina Pereira assumirá a Prefeitura por 20 dias, o prefeito Luiz Tadeu Leite afirmou que estão previstas, ainda, alterações no organograma administrativo do município, nos próximos meses. Sem citar nomes, Tadeu Leite lembrou que secretarias podem ser extintas, com a criação de outras, com possibilidade de mudanças em cargos no secretariado e chefias diversas.

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Acidente deixa quatro feridos na BR-135, no Norte de Minas - Larissa Nunes - Quatro pessoas ficaram feridas na capotagem de um carro de passeio, na manhã desta quarta-feira (30), na altura de Buenópolis, no Norte de Minas.Segundo informações do Corpo de Bombeiros, um Tempra, que seguia no sentido BH/Montes Claros, saiu da pista e capotou. Os quatro ocupantes do veículo ficaram machucados, um deles em estado grave, preso às ferragens. Até às 12h20, o resgate ainda era feito no local. A Corporação não soube informar se chovia no momento e as causas do acidente.

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Na manhã dessa terça-feira (29), a Polícia Militar prendeu um homem acusado de tentar assaltar uma joalheria no centro da cidade. O fato ocorreu por volta das 09h30min na Rua Doutor Santos. Segundo o solicitante, três homens entraram em seu estabelecimento comercial com arma em punho e anunciaram o assalto, momento em que a vítima empurrou em cima de um deles um balcão de mostruário de jóias, vindo este a desequilibrar-se efetuando dois disparos que atingiram o teto da joalheria.Após o fato, os supostos autores fugiram a pé tomando rumos diferentes, sem, contudo concretizar o roubo. Os policiais militares da área central foram informados das características dos autores e durante intenso rastreamento localizaram CARLOS HENRIQUE PEREIRA DA SILVA, de 18 anos, residente na Rua dois, no bairro Tancredo Neves, que corria pelas ruas do centro e dispensou uma mochila preta com uma blusa de cor verde e um boné preto. Carlos Henrique foi levado à presença da vítima que o reconheceu como um dos assaltantes. Ele confessou ser um dos assaltantes e relatou que o outro autor THIAGO SILVA PEREIRA, de 18 anos, residente na Rua Dois, no Tancredo Neves, também havia participado da tentativa de roubo. Foi realizado rastreamento, porém ele ainda não foi localizado. Carlos Henrique confessou ainda que participou do assalto ocorrido na Joalheria Faenza Jóias no dia 07/12/09, conforme BO nr 73.504/09. (...)

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O Montes Claros/Funadem, superou o Brasília por 3 sets a 0 (25/19, 25/19 e 25/18), após 1h21. O oposto Lorena, foi o maior pontuador da partida, com 17 pontos - um a mais que o companheiro de equipe, Diogo. Esta foi a sexta vitória consecutiva, em sete jogos, do time comandado por Talmo Oliveira. É Montes Claros, despontando para o esporte Nacional. Sem deixar de mencionar que foram mais de 6.000 expectadores, ontem à noite no ginásio Tancredo Neves.

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14, 18, 11 milímetros. Esta é a previsão de chuva em Montes Claros, nesta quarta, quinta e sexta-feira. "Chuvas ao longo do dia, com alguns períodos de melhoria". Significa que 2009 partirá debaixo de chuva. Ainda bem. Quanto ao "período de melhoria" - jargão dos serviços meteorológicos - eles desconhecem, no Brasil, as áreas de seca, aonde a chuva é e será sempre bem vinda.

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PAULO NARCISO E SEUS “RECUERDOS”

José Prates

É difícil, muito difícil, ler relatos como o de Paulo Narciso, que ele chamou de “recuerdos”, sem mergulhar no passado, revivendo passagens que nos marcaram na vida. Infelizmente, não conheci Paulo como repórter do antológico O Jornal de Montes Claros que comigo e Zezinho Fonseca, marcou o inicio da imprensa de fato em Montes Claros. Eu era um jovem de 22 anos, iniciando no jornalismo, cheio de sonhos e fantasias próprias dos jovens sonhadores que imaginam a conquista de um mundo de glórias. E foi embalando esses sonhos e vivendo fantasias, que inaugurei na recém nascida imprensa montesclarense, as reportagens de rua que deram ao jornal a popularidade que passamos ao Dr. Oswaldo e ele a manteve até o fim. Quando Paulo Narciso chegou, na época de Wanderlino e Waldyr Sena, eu já estava fora, sofrendo os rigores da ditadura no Rio de Janeiro, sem conseguir lugar em nenhum jornal da época, porque na minha ficha no DOPS constava o estigma COMUNISTA, posto em letras vermelhas.
Alguns períodos que Paulo cita em seu “recuerdo”, nos anos negros da ditadura, eu, também, os vivi em lugares diferentes e maneiras um pouco diferentes das suas. Os sonhos e as fantasias nunca me abandonaram e foi embalado pelos sonhos e vivendo fantasias que ao lado de alguns companheiros ferroviários, jovens naquela época, mergulhei na “contra revolução” e juntos sofremos as conseqüências da luta que travamos na busca do que sonhávamos para o Brasil. Em junho de 1966 fui preso, quando trabalhava na Estação Rádiotelegráfica da Estrada de Ferro Central do Brasil, acusado de transmitir mensagens subversivas para toda Estrada de Ferro. Cinco dias depois fui solto e removido para a Estação Ferroviária Marítima, no cais do porto, onde fiquei isolado, proibido de contato com o público. Depois fui transferido para Japeri, lugar distante, duas horas do Rio, proibido de contato com o publico. Amarguei um isolamento, sem constar da lista de promoções o que permitiu que me aposentasse antes do tempo, na carreira inicial. Somente em 1979, setembro, quando veio a anistia encontrando-me já formado, livrei-me teoricamente do estigma, porque a sensação de insegurança demorou a desaparecer. Fiz prova para a Marinha Mercante e depois de um ano no curso de adaptação naval, aprovado ao final, fui declarado oficial apto para embarque o que aconteceu logo em seguida.
Paulo Narciso falou na homenagem que os estudantes montesclarenses, formandos em direito, prestaram ao ilustre mineiro Heráclito Fontoura Sobral Pinto, mineiro de Barbacena, defensor dos direitos humanos, especialmente durante o Estado Novo e a ditadura militar de 1964. Homenagem merecida pelo curriculum vitae cheio de humanidade que o homenageado apresentou. Criminalista que se notabilizou na defesa dos perseguidos políticos. Mesmo sendo católico praticante, depois do levante comunista de 1935, prontificou-se a defender Luiz Carlos Prestes e depois, o alemão Harry Berger para quem, num fato inusitado, invocou a lei de proteção aos animais. Recusou o Ministério da Justiça no governo Juscelino para que não supusessem que sua defesa da posse do presidente tivesse sido feita por interesses pessoais. Outro fato que marcou o caráter e o interesse do Dr. Sobral Pinto na defesa dos direitos humanos, foi o caso dos nove chineses que se encontravam numa missão comercial no Brasil a convite do presidente João Goulart. Com o golpe de 64, os chineses foram presos sob a acusação de prepararem uma rebelião de caráter bolchevista no país. Durante o processo, Sobral fazia questão de visitá-los no cárcere, prestando, além da assistência jurídica, um trabalho de cunho social. Até hoje o governo da China mantém contato com sua família, em agradecimento aos serviços prestados pelo advogado, que conseguiu a expulsão dos agentes, única vitória possível num estado de exceção.
Eu conheci pessoalmente o dr. Sobral Pinto, não me lembro bem o ano, mas deve ter sido 1977 ou 78 quando estudava direito na Faculdade Candido Mendes e estava inscrito na OAB como estagiário. O encontro foi casual, nos corredores do Forum. Eu estava procurando uma determinada Vara Civel e não a encontrava. Vi aquele senhor elegante que vinha em minha direção. Quando nos aproximamos eu o cumprimentei e perguntei a localização da vara. Ele, gentilmente, prontificou-se a levar-me até lá. Ao nos despedir, ele se me apresentou declinando seu nome. Fui tomado de grande emoção. Nessa época eu contava 51 ou 52 anos de idade o que lhe causou surpresa pela minha disposição naquela idade, de estar numa faculdade, ainda estudando. Hoje, o retrato do Dr. Sobral Pinto está encimado na parede de minha sala de trabalho, como singela homenagem que lhe prestamos.

(José Prates, 81 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros de 1945 a 1958 quando foi removido para o Rio de Janeiro onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Não acho que devemos culpar as vitimas Jaqueline e Manoelina ,pois para ser vingança presuponha haver motivos e acho pouco provavel que manoelina doente a anos e sua filha que acompanhou sua enfermidade ,estudava e trabalhava tivessem tempo para arrumar qualquer desavença.As pessoas doentes e seus acompanhantes vivem angustiados a procura de melhora ,fragilisados é so acompanhar quem usa tratamentos intensivos .Já do outro lado os criminosos matam não só por carros mais por um salario minimo 10$reais ,bones ,um olhar enfim não presiza de motivos para matar.o ladrão é como o diabo só veio para roubar matar e destruir.É hora de revermos nossoa valores.ssgj

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Pelo enorme abuso cometido pelas pessoas que insistem em poluir o sossego urbano em quase todas as cidades do norte de minas com exuberantes e insuportáveis sons automotivos, parece-nos que até a imprensa já se cansou de alertar sobre isso, falta agora providências enérgicas das autoridades municipais e policiais para conter esses incômodos, pois leis para isto já existem, é só aplicar severamente aos infratores.

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A entrada principal da Unimontes, pra quem vem pela Rua Santa Maria está interditada desde ontem. O motivo... a calçada afundou e surgiram rachaduras no asfalto, fruto da obra recém concluída nos entornos. Lastimável pelo dinheiro gasto, pelos transtornos causados, etc. Quem sabe em 2010 teremos melhores notícias.

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A noite varou molhadiça em Montes Claros, mas a meteorologia hoje recuou: a tanta chuva que havia pela frente já não é mais a mesma. Deve chover, mas pouco - coisa de 11,1,2 e 4 milímetros hoje e nos próximos 3 dias.

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Pouco provavel que a violência sofrida por Jaqueline e sua mâe seja latrocinio! Qual o bandido que invadiria uma casa de madrugada para roubar um carro na garagem? E para que eles levariam as duas dentro do carro para uma estrada e as espancariam ? Isso cheira mais uma vingança! (...)

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Quero deixar aqui meus votos de melhora para Jaqueline Botelho e expressar minha indignação e tristesa pela morte de sua mãe .É muito triste voce acompanhar a historia de uma pessoa que lutou em todos os sentodos da vida ,que estava realizandoo sonho da casa propia depois de pagar por anos aluguel .Acompanhei a luta de sua mãe Manoelita com problemas renais.o seu transplante .A complicaçao depois do transplante para que..? Logo depois de tudo vencido na hora de poder descançar um pouco aparecer alguém "UM DESOCUPADO"achar que é simplismente invadir a casa de duas mulhers apossar dos seus bens mata-las e pronto,lá se vai toda uma vida de sofrimento lutas e conquistas .Que DEUS acalente o coração de Jaqueline pois tiraram-lhe a paz e o seu bem maior e irrecuperavél que uma pessoa pode ter sua mãe...Que a justiça de Deus seja feita.SSJG

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ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS
Nesta época do ano, dá-nos uma saudade muito grande de coisas do passado e principalmente
coisas da nossa infancia. Assim, tem vindo a minha lembrança cenas e acontecimentos e mesmo
paisagens que se fixaram na minha retina e no meu cérebro para sempre. A lembrança da rua Pe.Teixeira, então, é uma constante. Era uma rua curta, pouco movimentada, mas com muita solidarie-dade. Lembro-me da esquina com a atual av.João XXIII, ali os tropeiros com a tropa, acampavam ee era um local bem animado. Os dois irmãos - gemeos - meninos e tropeiros, juntos ao pai. Um tocava cavaquinho e o outro, me disse, não sabia tocar, somente afinava o instrumento. Convidavam os outros meninos como eu para almoçar, uma comida perfumada, feita numa trempe. Não havia miséria.Aquela comida sim, se chamava feijão tropeiro. Um dia houve a inauguração da praça de Esportes. O pai da Plim que era aviador, fez uma série de piruetas no seu téco-téco e nos deixou aterrorizados. Também o dia em que o transformador da outra esquina pegou fogo. Houve uma gritaria e pensou-se no fim do mundo. Aí, chegou um eletricista com uma vara comprida, desligou o sistema. Ficou famoso como um herói. Havia a pequena rua que recebeu o nome do cabo Santana, recém falecido em combate nos campos
da Itália. Este sim, um herói. Do outro lado, avistava-se a ponte sobre o rio Vieira que não era caudaloso, mas que durante as chuvas impunha respeito. Mais ao longe o prédio do Orfanato. Como era longe...Depois, aqueles montes com uma mata cerrada, tudo verde e muito alto. Eram os montes que davam nome a Montes Claros. Hoje, está tudo muito perto e não existem mais aqueles componentes que guardo no coração e na minha mente. Tenho lido notícias de Montes Claros e preciso ir urgentemente lá. Antes que destruam os montes claros e a cidade fique sem nome. E eu sem as minhas lembranças.

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Assaltantes invadem casa e ameaçam família em Montes Claros - Karina Alves - Uma família passou por momentos de terror sob a mira de uma arma na noite do último domingo em Montes Claros, no Norte de Minas. De acordo com a Polícia Militar, dois suspeitos armados e encapuzados entraram na casa em que a família mora, por volta de 21h.
O boletim de ocorrência só foi registrado na manhã desta segunda-feira porque um dos suspeitos ameaçou matar o filho do dono da casa, caso ele chamasse a polícia, conforme informado pela corporação. De acordo com a PM, a vítima relatou que foi surpreendida pelos suspeitos depois que eles entraram na casa.
A família foi trancada no banheiro e um dos suspeito os ameaçava enquanto o outro recolhia objetos da casa, segundo a corporação. Foram levados quatro celulares, uma máquina fotográfica, um par de alianças, um aparelho MP5, um Playstation 2 e R$ 570 em dinheiro. Os suspeitos fugiram e ainda não foram encontrados.
CAMINHONEIRO
Homens armados assaltam caminhoneiro em Montes Claros - Karina Alves - Dois homens assaltaram um caminhão de carga na manhã desta segunda-feira em Montes Claros, região Norte de Minas. De acordo com a Polícia Militar, o funcionário de uma transportadora descarregava o caminhão de leite em uma empresa, quando foi abordado por dois suspeitos, sendo que um deles estava com um revólver de calibre 38.
O homem foi obrigado a voltar para o caminhão, onde os suspeitos recolheram R$ 500 e fugiram de moto. De acordo com testemunhas, era uma Honda Titan azul, com placa dobrada, duas faixas brancas e um adesivo da Puma. Os suspeitos são magros, de pele clara, sendo um alto e o outro baixo.

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Fiquei indignada com tamanha violencia que cometeram com Jacqueline e sua mãe. Pensar que em Montes Claros já está acontecendo crimes bárbaros como este. É revoltante, tomara que esses que fizeram isso sejam encontrados, e que a policia possa ser mais ágil.

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Esta noite, assaltantes trocaram tiros com a policia no entorno da Av Dulce Sarmento, proximo a monvep, ponto tradicional dos travestis. Eram assaltantes que roubaram pessoas no Sao José e estavam em frente a Motosmar quando o GIPV começou a perseguir. Na fuga eles atiraram nos policiais e atravessaram o canteiro central da avenida, quando então, desceram da moto e atiraram de novo na polícia, então os policiais atiraram nos bandidos. Foi um Deus nos acuda, travestis correndo, vagabundo tentando fugir de moto. A moto era preta, com a placa que nao dava pra ver porque tinha luz azul no lugar da branca. Tomara que os bandidos tivessem ido pra terra dos pé junto.

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Vejam esta noticia que vem de Fortaleza-CE: A Companhia de Polícia Militar Ambiental (CPMA), em conjunto com a Secretaria do Meio Ambiente do Estado do Ceará (SEMACE), desenvolve a "Operação Sonora" em combate ao abuso de aparelhagem emissora de sons, principalmente as adaptadas em veículos automotivos. O objetivo da Operação é cumprir a Lei de Crimes Ambientais e evitar prejuízos à tranqüilidade e ao sossego dos cearenses, especialmente em horário noturno. A fiscalização acontece diariamente em locais de grande movimentação de pessoas. Segundo dados da CPMA, a demanda de ocorrências de casos de poluição sonora tem aumentado em Fortaleza e na Região Metropolitana São inúmeras as queixas da população no tocante aos bares, restaurantes, casas de shows e similares. A operação, coordenada pelo comandante da CPMA Ten.cel. Erik Onofre, resultou na apreensão de quatro equipamentos de som acoplados a veículos automotores, um gerador de energia e um reboque de veículo. O caso mais grave foi registrado no último sábado na praia do Icaraí, litoral oeste do Estado. Através de denuncia de moradores, os PM`s apreenderam um equipamento de som de alta potência, avaliado em R$ 30 mil reais. Os policiais militares lavraram um Termo Circunstanciado de Ocorrência - TCO e encaminharam o equipamento de som ao juizado Civel e Criminal de Caucaia. O material apreendido deve ser leiloado. Para denunciar ocorrências de poluição sonora à população deve ligar para o tele-ajuda da CPMA: 3101.3577 ou 190. Não precisa identificação do denunciante. (Sem comentários)

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Maria Melo, que todos chamam de Flor, completou 80 anos, ontem. Na festa que varou a madrugada (e que também comemorou os 50 anos do filho José, residente nos EUA há 27) uma presença naturalmente pairou acima de todas: a da Irmã Wanda, de Flor irmã, carmelitana eremita que vive nas carcanias de Divinópolis, constante na vida de Adélia Prado, poeta e catequista. Desta vez, não pôde vir Zembla - havida como a moça mais bonita de toda a história do esporte de Montes Claros. Irmã das duas.

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DE NOVO! É a quarta vez que invadem a minha casa para roubar bicicleta. Coincidência ou não, mas três vezes foram no final de ano. Moro no Santa Rita 2 e está frequente isso por aqui; o vizinho do lado colocou cerca elétrica e alarme, cansado de perder dvds e tvs. Dessa vez, eles arrombaram onosso portão,quebrarando o lugar onde se coloca a chave, de madrugada, levando mais uma bicicleta. Agora é agradecer para não ter sido no momento que acordamos de madrugada para tomar um copo d`água!

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IPTU sobe até 40% em Montes Claros - Luiz Ribeiro - O Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) terá aumento de até 40% em Montes Claros, de acordo com a localização dos imóveis, com reajuste médio de 17,5%, garante o procurador municipal da Fazenda, Antônio Eustáquio Tolentino, com base em projeto aprovado pela Câmara Municipal. A prefeitura deverá emitir cerca de 100 mil guias, prevendo uma arrecadação de R$ 9 milhões, mas o índice de inadimplência supera os 50% na cidade. O vencimento da primeira parcela do IPTU está previsto para abril.
No projeto encaminhado pelo Executivo e aprovado pelos vereadores na terça-feira, um artigo permite a hotéis e hospitais a quitação de dívidas atrasadas do imposto com diárias e outros serviços. O procurador fiscal do município afirma que não há como questionar a legalidade do pagamento das dívidas com prestação de serviços ao município, porque a negociação é permitida pelo Código Tributário Nacional e já foi adotada em outras cidades. Segundo ele, não há como algum estabelecimento, como hotel por exemplo, deixar intencionalmente de pagar o IPTU para converter o valor do imposto em diárias e assim prestar serviço sem licitação, como manda a lei.
"A administração estabeleceu parâmetros para a negociação, que foi facultada para as dívidas apuradas até o dia da votação do projeto pela Câmara. Além disso, a transação para pagar o IPTU com diárias e outros serviços só vai ocorrer se existir o crédito apurado pela administração", assegura Eustáquio Tolentino
Um dos objetivos da prefeitura seria aproveitar a autorização da Câmara Municipal para converter em internações e prestação de serviços dívida de IPTU em atraso de um hospital que estaria hoje em R$ 400 mil. O procurador municipal diz que os débitos em atraso das instituições hospitalares e hotéis ainda estão sendo apurados.
Segundo Antônio Eustáquio, para atualizar a cobrança do IPTU, a administração recorreu a algumas imobiliárias para atualizar valores por metro quadrado dos imóveis. A oscilação é grande, pois a tabela tem 110 faixas de valores. O maior reajuste será para imóveis localizados no Centro.

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acabo de passar em frente ao moc lanche no bairro sao jose estava com placa luto alguem sabe quem partiu

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o moc lanche esta de luto morreu fabio irmao do charlao que deus conforte a familia

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Fui ver de perto a ferida aberta na serrania dos montes claros. É extensa, é profunda. (Havia acabado de chover. O orvalho nas ramas do colonião ataviava a serra ferida, qual brilhantes. A "fecha-a-porta-Maria-que-o-boi-évém", de par em par, em transe, assistia o estertor, muda. No meio da tarde, velavam todos. Para a noite, soube, virá um reforço de vagalumes.)

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(A Editora O Lutador acaba de publicar em Belo Horizonte o livro - "O Sonho é Possível", coordenado pelo jornalista Itamar de Oliveira. Reúne depoimentos do cardeal Dom Serafim Fernandes e dos demais fundadores, reitores e professores da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, que completou seu primeiro meio século. Há, entre eles, o "recuerdo" abaixo, de um aluno da Universidade).

De Volta ao Cavaleiro de Preto

Paulo Narciso (*)


Itamar de Oliveira, o amigo com quem fiz dupla nas coberturas de imprensa nos anos 70 em Belo Horizonte (ele pelo Jornal do Brasil, eu pelo Estado de Minas), pede para assoprar o monturo de lembranças de nossa passagem pela Universidade Católica.

O ano é 1971.

Havia chegado do interior, onde entre os 15 e os 20 anos trabalhara como repórter em antológico jornal - “O Jornal de M. Claros” -, que deliberadamente escolheu cerrar suas portas a prosseguir sem a independência editorial que sustentou por 40 anos.

Contratado pelo “Estado de Minas”, já com registro de jornalista profissional aos 20 anos, pretendia estudar Direito, o curso de graduação preferido por quase todos os que escolheram o jornalismo como primeira profissão.

O assalto a um banco, de conotação “subversivo-terrorista”, como a censura impunha aos jornais dizer, fez-me trabalhar na cobertura até alta madrugada do dia da última prova da Universidade Federal, a que não pude comparecer. Acabei aprovado pela Universidade Católica. Passei a freqüentar as aulas pela manhã, reservando as tardes e as noites ao jornal, na editoria de Wander Pirolli, o célebre autor da “Mãe e o Filho da Mãe”.

No último ano da faculdade, migrei para o período noturno e assumi a assessoria de imprensa da universidade, a convite do vice-reitor Gamaliel Herval. A Faculdade de Direito chegava aos 25 anos, oito na frente da própria Universidade, hoje PUC, que agora alcança os primeiros 50.

O reitor Dom Serafim, posteriormente cardeal, desejou comemorar com gala o jubileu da “escolinha do bispo”, assim chamada por ter sido criada por Dom Cabral. Como assessor e formando, apresentei sugestão de que se criasse medalha, de âmbito nacional, com o nome de Sobral Pinto, para homenagear aquele que na atividade jurídica mais se destacasse na defesa dos Direitos Humanos, tão prostrados e humilhados.

Os tempos eram sombrios, melancólicos. O regime de exceção, radicalizado pelo AI-5, impunha sua férrea vontade sobre tudo, da atividade parlamentar ao trabalho da imprensa e também sobre a universidade e os demais centros de difusão do saber. A censura mutilava os jornais, a ponto de no lugar das notícias vetadas saírem receitas de bolo e irônicas previsões do tempo.

Prisioneiros políticos apareciam mortos sob a versão de atropelamento em fugas que jamais existiram. Outros, "suicidavam-se" na prisão.

A resistência ao arbítrio, fragmentada e sob cerco, rebrotava sempre, para sempre ser esmagada.

Neste triste cenário, um homem eternamente vestido de preto, de luto permanente pela morte de uma filha, em 1956, de câncer, mas jovem nos seus mais de 70 anos, um homem impunha-se ao País pela solitária coragem. Mineiro, chamava-se Heráclito Fontoura Sobral Pinto. Não havia semana sem que sua autoridade, moral e jurídica, não disparasse carta aos generais-presidentes, em linguagem respeitosa, mas dura, exigindo o fim dos tempos de exceção e arbítrio. Numa delas, de que guardo o original, dizia:

" É curioso que os nossos governantes militares não cessem de processar como subversivos aqueles que os acusam de estar suprimindo a liberdade em terras da Pátria. Entretanto, subversivos são eles, porque a disciplina militar cria para eles o dever de permanecerem dentro dos quartéis, preparando-se para, obedientes ao Poder Civil, defenderem a ordem constitucional da Nação. Em vez de cumprirem esta missão fundamental, eles saem dos quartéis, indisciplinadamente, e se apoderam do Poder, rasgando a Constituição, que deveriam defender e resguardar".

Era, o doutor Sobral, um veterano no enfrentamento das ditaduras. Arrostou a de Vargas e nela produziu a mais alta página da advocacia brasileira, ao invocar a Lei de Proteção aos Animais para salvar a vida de um cativo, Harry Berger.

O alemão companheiro de Prestes na Intentona Comunista era mantido prisioneiro num socavão de escada. Impedido de dormir e torturado com arame incandescente introduzido na uretra, aproximava-se do fim. Exausto de implorar por sua vida através da lei dos humanos, Sobral recorreu à lei dos animais. Também não foi atendido.

(Berger só deixaria a prisão no fim do Estado Novo, em 1945, para morrer na Alemanha, louco).

Antes, havia defendido também o escritor Graciliano Ramos, que nas "Memórias do Cárcere" fixou sua coragem e irrepreensível conduta.

Sobral Pinto era o nosso ídolo, dos jovens, e de quantos conhecessem a sua história. A admiração que por ele tínhamos enciumava Darcy Ribeiro, amigo e conterrâneo.

A criação da medalha, com nome assim tão alto, teria para nós o efeito, simbólico, de uma vela levantada em tempo de trevas.

O reitor dom Serafim ouviu a proposta e na hora respondeu:

- Será criada a medalha com o nome de Sobral Pinto, desde que os formandos de 1975 da Faculdade de Direito formalizem a idéia.

Tinha uma pedra no caminho.

Sobral Pinto nunca soube, mas houve resistência ao seu nome, por parte de alguns alunos, desinformados, vítimas da propaganda do regime, que o supunham “comunista e defensor de comunistas”.

Cabia dissipar o equívoco.

Procurei em caráter particular o professor Alberto Deodato, muito querido nos meios acadêmicos. Que aceitou alegremente a sugestão de repor o perfil do homenageado na coluna semanal que mantinha no “Estado de Minas”. Exultou a idéia e por ela se bateu. O colunista “mestre Midosa de Sá e Benevides”, o Péricles que escrevia pelas mãos de Theódulo Pereira, imediatamente se aliou em desfazer o engano, através de longa e respeitável coluna.

Em poucos dias, todos os formandos, sem exceção, apresentaram o documento que propunha a criação da Medalha. Dom Serafim atribuiu ao professor Afonso Henriques Prates Correia a formulação do estatuto.

Um lépido Sobral Pinto, de 82 anos, sempre de preto, veio entregar a primeira medalha e todas as seguintes, enquanto viveu. Colocou-a no peito de Edgar da Mata Machado, de Hélio Bicudo e de Tristão Atayde. Apenas tempos depois, na campanha das diretas, o Brasil despertaria para aplaudir numa apoteose (que as TVs incansavelmente mostram até hoje) o homem miúdo, de preto, que exigia obediência ao artigo primeiro da Constituição.

Ainda é preciso lembrar:

Uma comissão dos bacharéis de 1975 foi ao Rio fazer a comunicação oficial. Sobral residia em velha casa da Rua Pereira da Silva, perto do Palácio das Laranjeiras. Na manhã chuvosa, nos recebeu. O último a entrar, indagou:

- Doutor Sobral, é para deixar a porta aberta ou devemos fechá-la?

A resposta foi taxativa, para aqueles dias:

- Por mim, não há necessidade de fechar a porta. Mas, se vocês temem por alguma coisa, que a fechem!

Sim, havia medo por toda parte.

Ao Jornal do Brasil, aos demais jornais que maciçamente cobriram as suas vindas a Belo Horizonte, Sobral repetiria:

-“Parece que houve um certo exagero em transformarem minha atividade profissional numa láurea permanente para outros advogados que se esforçam no País para que sejam respeitados os Direitos Humanos, tão preteridos, tão esquecidos, tão desprezados. Há uma desproporção entre a honraria e minha atividade. O que eu fiz muitos outros certamente têm feito. De qualquer modo, se esta decisão partiu de jovens, isso prova que minha vida não foi inútil.”

A Universidade Católica ainda patrocinou “Lições de Liberdade”, o livro com suas petições que rapidamente escalou a lista dos mais lidos do País, ainda na ditadura.

Até desaparecer, em 30 de novembro de 1991, Sobral manteve-se ligado à PUC e a dom Serafim, a quem nas cartas reiteradas que escrevia invariavelmente começava com um pedido assim:

- "Estou certo de que será com prazer que me dará a sua benção episcopal, de que tanto careço; ela me reanimará, pondo-me no caminho da obediência evangélica, solicitando que, quando oficiar a Santa Missa sem intenção particular, se digne de consagrá-la a mim e aos meus..."


Trinta e três anos depois de deixar a Universidade, quando a ela torno neste retrospecto, é ao encontro do cavaleiro de preto que vou. Sinto a sua enérgica presença, sua autoridade moral incorruptível, a nos encorajar, a nos dizer: não desistam, não desistam da esperança, não desistam da luz!

E ouço, ouço ainda, como naquela noite fria de maio de 1971, a doce, a pequenina voz de Aires da Mata Machado Filho elevar-se por entre as flores do campus, os olhos quase cegos erguendo-se para a luz, a luz do luar:

É a ti flor do céu que me refiro
Neste trino de amor nesta canção
Vestal dos sonhos meus, por quem suspiro
E sinto palpitar meu coração

Oh! dias de risonha primaveras
Oh! noites de luar que tanto amei
Oh! tardes de verão ditosa era
Em que junto de ti amor gozei

Não te esqueças de mim por piedade
Um só dia, um só instante, um só momento
Não me lembro de ti sem ter saudades
Nem podes me fugir do pensamento

Quem me dera outra vez este passado
Esta quadra ditosa em que vivi
Quantas vezes eu na lira debruçado
Cantando em teu colo adormeci.


Foram dias que vivi. De março 1971 a 12 de dezembro de 1975


(*) Paulo Narciso é jornalista. Em 1975 diplomou-se em Direito pela PUC.

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Nem mesmo os Bandidos aceitam a barbaridade que fizeram com a enfermeira do Naspi e de sua mãe. As duas foram espancadas e deixadas agonizando próximo de Agua Boa. A mãe não resistiu e morreu enquanto a filha encontra-se internada na Santa Casa. Logo, logo a Polícia Civil pega esses crapulas!

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Neste sábado, 26 de janeiro, até à meia-noite, choveu 35 milímetros na área central de M. Claros. E a chuva prossegue, maneira.

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Caros amigos neste instante chove forte em Januaria, desde as 18 horas que Januária esta debaixo de chuva. Que venha muita chuva por agora pois precisamos.

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Ouvi uma boa notícia e gostaria de compartilhá-la com a população de Montes Claros. Estive conversando com um advogado hoje à tarde e este me disse que está com uma ação popular praticamente pronta para ser ajuizada a fim de impedir a depredação da Serra do Sapucaia. Segundo me informou, será ajuizada já na virada do ano. Pela previsão do advogado, como existe necessidade de medida de urgência poderá até mesmo ser despachada pelo juiz de plantão. É interessante saber que até que enfim algo vai ser feito e o poder público terá que se mover. Posso dizer que a sociedade montesclarense se sentirá segura sabendo do rigor com que o judiciário tem tratado as questões relacionadas à irresponsabilidade com o trato ao meio ambiente.

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Acidente entre caminhão e carros mata um em Montes Claros -Alexandre Vaz - (...) Na BR-135, em Montes Claros, Norte do estado, um acidente envolvendo dois carros e um caminhão causou a morte de uma pessoa.Segundo a Polícia Rodoviária Federal, na altura do km 340, um Kadett de placa GWC-1783 bateu na lateral de um caminhão, invadiu a pista contrária e atingiu a frente de um Fiat Uno, de placa GMA-6607. Os três ocupantes do Kadett sofreram ferimentos leves, mas o motorista do Fiat Uno, José Souto de Almeida, de 61 anos, acabaram morrendo. A outra ocupante do Uno, Maria Conceição Souza, de 62, ficou levemente ferida. (...)

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Por que a imprensa de Montes Claros não está denunciando os criminosos do crime hediondo que aconteceu na rua Juca Prates, onde a mãe foi assassinada e a filha está em estado grave em um hospital? Qual é o problema? Será que os bandidos vão ficar impunes e o silêncio vai imperar. Essa notícia tem que ser veiculada para que todos os cidadãos de bem tenham conhecimento e tomem precauções com a seguranças de suas casas. Pedimos justiça e o fim da impunidade.

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Enfim, uma boa notícia. Chove agora em Montes Claros. Chove copiosamente. As luzes da cidade lutam para serem vistas debaixo do extenso e baixo cobertor de água. Chuva civilizada, até aqui, mas de trovões. Terá começado o inverno?

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MEMORALISTAS - Uma atração deste mural sem dúvida é a recordação. Cada pessoa destaca um fato de memória própria ou por memórias de outrem. É a saudade que nasce no fundo da alma.Daí, o sucesso de tantos memoralistas ilustres que desfilam neste espaço.
Montes Claros preservou tão pouco de seu passado,e continua tentando tirar o que nos resta.Mas, os escritores vêm com grande força pedindo para esperar ... Pois eles ainda têm a força da escrita. É muito bom e gratificante conhecer como era a sociedade, os costumes, e visualizar a cidade da juventude dos notáveis Dr Luiz de Paula, Dona Ruth Tupinambá e Dona Ivone Silveira. Adiantamos o tempo : Haroldo Lívio e Wanderlino Arruda nos mostra o poder e o quanto uma caneta na mão de um escritor pode emocionar com os fatos presenciados. Carmem Netto conta com seu entusiasmo peculiar as "maravilhas" vividas. Raphael Reys escreve causos de todos os tempos. Flávio Pinto relembra sua infância e juventude e sempre pede a preservação do patrimônio histórico da cidade. Por último, Raquel S. Chaves continua formando uma enorme fila de todos que querem pegar carona em seus passeios pelas ruas da Montes Claros antiga. Aquela cidade de nossas recordações... Montes Claros ganha vigor pois conta com o amor de seus filhos naturais e de coração. Se não tem o poder de deter os desmandos e a falta de respeito com sua biografia seus amigos contam a história de seus personagens. (Cito somento os memoralistas deste mural)

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O som ao vivo, de uma banda muito medíocre, invadiu esta tarde o residencial bairro do Melo e impediu o descanso das famílias. Ficou difícil falar ao telefone e ver tv. O bar fica na avenida Sanitária, fundos da Santa Casa. Como fica a prefeitura, com a Patrulha dio Silêncio, se o barulho se alastra como uma chaga pela cidade???? (...)

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