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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 19 de maio de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°57661
De: José Ponciano Neto Data: Sábado 24/4/2010 11:10:12
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil


Zé Amaro- Fiquei muito feliz com as crônicas do Alberto Sena e do Augusto José Vieira sobre o Zé Amaro que me fizeram voltar ao tempo de criança.
Falar do Zé Amaro depois destes grandes cronistas, advogado e Jornalista; fico sem saber por onde começar escrever sobre uma personagem tão ilustre.
Passei minha infância na Rua Dr. Veloso, mais precisamente na casa dos meus avós em frente ao portão do asilo nº 1087, hoje somente um lote.
Sr. Zé Amaro morava ao lado da nossa, ou melhor, antes a casa do Sr Luiz Martins depois a casa dos Araújos. A casa de Zé Amaro e Dona Dica era uma alegria danada, casa com o quintal grande, muitos pés de manga, laranja, romã, limão e mamão, e ainda sobrava espaço para um campinho improvisado onde cada um de nós exibia seu talento.
A casa tinha uma área que servia de deposito do armazém do Sr. Zé e a molecada não perdoava as rapaduras e o açúcar, com os limões do quintal; era suco todo dia.
Como diz Augusto Vieira o Sr. Zé Amaro era um homem extremoso deu aos filhos conforto e uma educação invejável, claro com a austeridade da Dona Raimunda (Dica), mãe incansável. Tiveram vários filhos, hoje bem sucedidos; os meus contemporâneos eram Nenga e Mário Lúcio todos bons de bola mais tinha outros sete filhos que passo a decifrar:
João Luiz – Médico;
Jorge Vicente;
Raimundo Cesar (Nenga);
Carlos Alberto (Beto);
Paulo Roberto – Médico;
José Francisco;
Marcos e
Mário Lúcio; este passou na Academia Militar de Agulhas Negras. E hoje é um General do exército.
E tinha uma filha a Regina Coeli. Se fiquei sem citar algum, me perdoem, quase certeza que não.
Eles moraram muitos anos na Rua Dr. Veloso depois mudaram para rua São João no Todos Santos; na época ajudei fazer a mudança e o local tinha poucas casas e alguns dos filhos não gostaram e sempre estavam na nossa rua para matar a saudade, aos poucos foram acostumando, fizeram novos amigos e voaram, poucas vezes eu os vi.
A casa da Dr. Veloso Zé Amaro tinha vendido a um fazendeiro também com uma penca de filhos, depois pegou fogo; Paulinho Araújo até tentou comprá-la mais não foi possível, foi erguida outra no lugar, mas o quintal continua lá atualmente uma garagem.
São coisas da reminiscência que não apagam nunca.

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Mensagem N°57654
De: Norberto F. Prates Data: Sábado 24/4/2010 09:52:59
Cidade: Montes Claros  País: BRASIL

A respeito do tão falado e realmente insuportável barulho que existe em nossa cidade, tanto durante a noite com barzinhos e carros, cujos motoristas, acredito, não tiveram uma educação bem dada, e dos quais duvido que liguem o som na altura que andam, se estivessem na porta de suas casas, estive ontem a tarde no centro e realmente não é normal. Conheço praticamente o país todo, mas nunca ví nada igual aqui. Uma iniciativa que acho válida, seria não comprar em lojas que promovem seus produtos com som muito alto e/ou pagam para que carros e bicicletas rodem o dia toda fazendo barulho. Com relação ao trânsito, notadamente o de motocicletas, parece que, para eles, a faixa de pedestres é area que se pode parar em cima e ficar esperando o semáforo abrir. E experimente reclamar para ver. Eles vem com inúmeros palavrões, se achando donos do pedaço. Mas acredito que tudo isso ocorre, como outros coisas nesse Brasil, pela certeza da impunidade. Alguns dizem que a parte mais sensível do homem é o bolso. Então. Se houvesse fiscalização e multas, acredito que já teria melhorado bastante, isso sem falar em ultrapassagens pela direita e o abuso quando o semáforo abre. Parece uma largada de fórmula um. Ou não seria a abertura do grid de um hipódromo?

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Mensagem N°57651
De: JOSÉ PRATES Data: Sábado 24/4/2010 08:31:50
Cidade: RIO DE JANEIRO RJ

MÊS DE MARIA
José Prates
O mês de maio está à porta. Mais alguns dias e entramos no mês de Maria, um mês de romantismo e religiosidade. A devoção á Nossa Senhora foi introduzida no Brasil pelas freiras vicentinas, encontrando terreno fértil que lhe fez prosperar, firmando-se-se como tradição. O culto á Virgem nasceu no final do século 13 e cresceu na Igreja; desenvolveu-se e só fez aumentar com a novena de maio. Em Montes Claros de nosso tempo, quando se aproximava o mês de maio, em muitas casas, as mães vaidosas, tiravam do baú para limpeza e arranjo, a roupa e as asas para a filha menina que se transformava em anjo para a coroação de Nossa Senhora, na Igreja Matriz. Era uma festa tradicional que envolvia as famílias de quase toda cidade. A novena rezada à noite, na Matriz, enchia a igreja de fiéis, a maioria mulheres com vestidos longos de mangas compridas, cabeça coberta por um véu, desfiando seus terços e entoando hinos de louvor à virgem. Isso acontecia todas as noites, até o dia 31, quando encerrava o mês de festejo.
A Praça ficava cheia de gente, na maioria homens que deixavam as mulheres na Igreja e vinham para os bancos por em dia a conversa com amigos, enquanto saboreavam um copo de cerveja comprada no botequim perto do Correio que ficava aberto até mais tarde. Não pensem que era gente moradora d’ali mesmo. Gente que vinha de longe como Alto de São João, Malhada de Santos Reis e até mesmo da Vila Guilhermina, pelos lados do matadouro. Muitos que vinham pagar promessas; outros por simples devoção.
No dia 31, dia do encerramento, a novena era à tardinha, dezoito horas, depois da procissão que percorria um grande trecho, subindo pela Rua do Mercado, entrando na Rua Quinze, dobrando na Loja Ramos. O andor com Nossa Senhora conduzido pelas Filhas de Maria era bem ornado e exalava o perfume das flores. A Banda Euterpe vinha na frente executando a Ave Maria, acompanhada pelo povo, de vela acesa na mão. Precedendo a procissão, os anjos em fila dupla, de mãos postas, seguiam o Padre. Chegando à Igreja, recebidos com o repicar dos sinos, entravam os anjos, dirigindo-se em silêncio ao altar mor, onde posicionavam para receberem o andor com a imagem da Virgem, que era colocada no altar, dominando o ambiente. Fotógrafos fazem espocar os flashes para fotografias encomendadas pelos pais vaidosos, ali presentes.
Todos acomodados, começava a novena de forma solene e emocionante. Ao final, dois anjos subiam ao altar ladeando a imagem. Ali ficavam concentrados, de mãos postas. O coro de Filhas de Maria começava a cantar o hino à Virgem, acompanhado pela banda; outro anjo subia ao altar com a coroa nas mãos, erguendo-a como um troféu. Os assistentes irrompem em palmas, enquanto o anjo emocionado coloca a coroa na cabeça da imagem.
Não sei se ainda hoje, é assim

(José Prates, 81 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°57649
De: Hoje em Dia Data: Sábado 24/4/2010 07:32:40
Cidade: Belo Horizonte

Dez mil disputam vagas na Educação em Moc - Girleno Alencar - O concurso público para a área de Educação da Prefeitura de Montes Claros, no Norte de Minas, apresentou uma média de 10,35 candidatos por vaga, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (23) pela Comissão Técnica de Concursos (Cotec) da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), organizadora do concurso. Foram 9.958 inscritos para as 963 vagas oferecidas.
Segundo o presidente da Cotec, Reinaldo Marcos Teixeira, foram realizadas 15.803 inscrições, mas apenas as 9.968 se concretizaram por meio do pagamento da taxa. A Cotec chegou a prorrogar por alguns dias o prazo de inscrição para ver se as confirmações seriam feitas, o que não aconteceu.
O concurso da Prefeitura de Montes Claros é dividido em quatro etapas, com a oferta total de 2.395 vagas. Mas até agora só foram publicados três editais, faltando o da Segurança. Reinaldo Marcos acredita que 26 mil candidatos disputarão as vagas oferecidas nas quatro etapas.
A área de Educação oferece a maior quantidade de vagas - 963 em várias áreas. As provas serão realizadas no dia 16 de maio. Na área de Saúde as 524 vagas oferecidas inicialmente foram reduzidas para 512, com a retirada das vagas para bioquímico. As inscrições podem ser realizadas até o dia 30 de abril e as provas serão aplicadas em 20 de junho.
Para a área de Administração são 820 vagas, com inscrições a serem realizadas de 2 a 31 de maio. O edital para as cem vagas na área de Segurança deverá ser publicado em maio e as inscrições ocorrerão em junho.
Os concursos estão sendo realizados após determinação da Justiça. Em junho de 2008 o Ministério Público do Trabalho e o Ministério Público de Minas Gerais impetraram uma ação civil pública contra a Prefeitura de Montes Claros e contra os prefeitos Luiz Tadeu Leite, Jairo Ataíde e Athos Avelino por terem contratado servidores sem concurso.
A ação pediu o ressarcimento de aproximadamente R$ 1 milhão, que foram pagos aos trabalhadores contratados, e ainda determinou prazo para que fossem realizados os concursos.
Mesmo com a publicação dos editais, neste ano não será possível chamar os aprovados nas provas, em razão do período eleitoral. Eles deverão ser chamados a partir de janeiro de 2011.

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Mensagem N°57648
De: Marcus Antônio Lopes Ferreira Data: Sábado 24/4/2010 07:27:51
Cidade: Montes Claros

Creio ser precipitado aplaudir e parabenizar as autoridades pelo cadastramento de "barulhentos", pois acima de tudo é preciso fiscalizar e punir com rigor,e não apenas cadastrar. Além do mais já está próximo das eleições, será que os veículos "barulhentos" dos políticos serão fiscalizados e punidos?

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Mensagem N°57643
De: PM Data: Sexta 23/4/2010 21:01:21
Cidade: Montes Claros

(...)Como em todo grande centro, Montes Claros vivencia uma crescente escalada da poluição Sonora, o que incomoda expressiva parcela da população. Essa mesma população, ciente do sacramental direito ao sossego e uma convivência amistosa e civilizada, tem buscado garantia legal, junto aos órgãos competentes.A Décima Primeira Companhia de Polícia Militar Independente de Meio Ambiente e Trânsito Rodoviário, como um dos órgãos responsáveis pela por meio ambiente saudável, e por recomendação expressa da 11ª Região da Polícia Militar, intensificou a fiscalização nas principais áreas geradoras de reclamações.
As demandas flagradas e os chamados denunciados são prontamente atendidos pelos militares patrulheiros ambientais. Na grande maioria, o incômodo dá-se por volume de som em eventos musicais diversos, como residências, bares, locais para eventos festivos e veículos automotivos.
O Cabo Édson Rodrigues, patrulheiro militar ambiental, constantemente empenhado nesse tipo de fiscalização, esclarece que na maior parte das ocorrências, o problema é resolvido com apenas uma conversa, principalmente quando é reclamação de visinhos em festas de família. O Tenente Thiago Alves Ribeiro, Comandante do Pelotão de Policiamento Ambiental, em Montes Claros, lembra que há casos que poderiam ser resolvidos entre os próprios envolvidos, ou seja, donos e/ ou responsáveis por veículos e estabelecimentos comerciais, autores e vítimas. Entre eles, com os ânimos devidamente serenados, poderiam de iniciativa buscar o entendimento. O que diminuiria a demanda, liberando o policiamento para os casos mais graves.
Entretanto, o militar reconhece que há aqueles que são avessos a busca do diálogo,são totalmente intolerantes e aqueles que reincidem na infração, principalmente em casos de pontos comerciais, onde são utilizados equipamentos de som como atrativo para clientelas. Nesses casos, os autores são advertidos num primeiro contato e, consumada a reincidência, são multados.
Ressalta-se que a ocorrência de barulho gera infrações com tipificações diferentes, que pode ser a Poluição Sonora, que é crime ambiental, ou a Perturbação do sossego, que é Contravenção Penal. Perturbação do sossego trata de ruídos que, mesmo de baixo volume, incomodam as pessoas da vizinhança, e independe de medição com aparelho específico. A Poluição Sonora tem a mesma característica, quanto ao incômodo auditivo, mas depende de aferição com o “Decibelímetro” para se configurar o crime, conforme prevê a Lei Federal 9.605/98. No caso do crime ambiental, embora legalmente seja desnecessária a apresentação de um cidadão solicitante para a atuação da fiscalização, é sempre importante um, seja na apresentação da denúncia ou se identificando como afetado, haja vista que está em jogo o interesse e direitos da coletividade. Idêntico raciocínio é válido para a Perturbação do Sossego, todavia, nesta infração é imprescindível a identificação de pelo menos um afetado e que o incômodo alcance mais de uma pessoa.
Para se registrar o boletim de ocorrência de Perturbação do sossego ou de Poluição sonora pode ser empenhada a Polícia de Meio Ambiente ou do Policiamento Geral, mas a multa somente pode se feita por autoridade, civil ou militar, devidamente cadastrada pelo órgão ambiental competente, que delega o poder, mediante convênio.
Em Montes Claros, o convênio entre o município e a Polícia Militar está em andamento, carecendo apenas da assinatura do Prefeito Municipal e Comando-Geral da Instituição militar. A partir daí, os policiais militares da 11ª Cia PM Ind MAT poderão atuar em conjunto com os fiscais da Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
Enquanto o convênio não é assinado, a 11ª Cia PM Ind MAT está atuando de forma isolada, sem o aporte logístico e humano do município. Mas, conforme já manifestou o Major Nivaldo Ferreira Neto, Comandante da 11ª Cia PM Ind MAT, em reunião com a Comissão de Meio Ambiente da Câmara Municipal, o ideal é que este valoroso trabalho em prol do cidadão e coletividade seja realizado de forma integrada e conjunta, inclusive, envolvendo na solução dos problemas, os denunciados e autuados.
Seguem alguns espaços públicos que foram denunciados, fiscalizados e/ou autuados por violarem e não cumpri com as obrigações legais:
No dia 10 de abril, às 23h30, a equipe de patrulhamento ambiental esteve fiscalizando dois bares constantemente denunciados. O primeiro, localizado na rua Tupiniquins, nº 55, no bairro Melo, foi fiscalizado, às 22h55, e ali se aferiu a média sonora de 62,7 dB(decibéis). No segundo bar, localizado na Avenida Deputado Esteves Rodrigues (Avenida Sanitária), foi aferida a média sonora de 80,7 dB. Os limites registrados excederam o permitido para o horário.
No dia 17 de abril, foi fiscalizado outro bar, também localizado na Avenida Sanitária, no qual se aferiu média sonora de 71,2 dB.
Nos três casos, os proprietários foram autuados em R$ 2.500,00, e orientados para que colocassem avisos quanto ao volume, quanto aos procedimentos legais a partir do fato, pois eles são reincidentes no cometimento da infração. Inclusive descumpriram um acordo firmado com a Secretaria de Meio Ambiente para não mais exceder o nível de ruído permitido por lei.
Outros estabelecimentos foram fiscalizados, contudo não foi detectada nenhuma irregularidade, quanto a barulho, mesmo assim foram conscientizados a respeito das leis vigentes.
A 11ª Cia PM Ind MAT informa que vai continuar com os trabalhos educativos e de orientação e coibição dos delitos abusivos. Reitera o quanto é necessário o envolvimento e a participação da sociedade que muito pode contribuir, conhecendo, observando e respeitando as leis. Ainda, atuando na busca da solução serena e amigável de seus conflitos, ou se superada a sua capacidade, acionando e denunciando pelos seguintes meios disponíveis: Telefones – 181, 190 ou 3201.0340; Site/E-mail: www.pmonline.com.br , [email protected] para que a Agência Policial possa intervir com base nos ditames legais.Contatos: (38) 3201.0405, E-mail: [email protected] (Cabo Robson, Cabo Simone Belém)

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Mensagem N°57641
De: ernane Data: Sexta 23/4/2010 20:50:07
Cidade: montes claros

grande movimentação da polícia no bairro major prates....

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Mensagem N°57638
De: Vila Tiradentes Data: Sexta 23/4/2010 19:02:33
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Em resposta a mensagem 57626. Está de fato insuportável o mal cheiro. Esta última noite foi insuportável. Tenho quase certeza que vem da Coopagro. Mal conseguimos jantar. Com este calor infernal temos que fechar as janelas e ligar ventiladores para podermos assistir TV e bater um papo com os filhos. chega a doer a cabeça, fazer vômitos. Para uma fábrica funcionar acredito que ela deve dar fim a todo este material inservível, pois para "feder" assim tem que ser material inservível. Há vários orgaos da prefeitura ali ao lado da Coopagro. Será que eles não percebem? Talvez não pois sempre fica insuportável lá pelas 19horas. Moro aqui na Vila Tiradentes e estou ficando insatisfeito com isso. Meu IPTU está pago. Todos meus impostos. Solicito a secrétaria de Saúde, vigilância Sanitária, ou quem for, nos ajude. Será que teremos que chamar a TV para registrar a situação?...Socorro!

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Mensagem N°57634
De: Antônio Atayde Data: Sexta 23/4/2010 16:49:08
Cidade: MONTES CLAROS

A notícia que foram cadastrados os provocadores (empresas e pessoas) provocadores de poluição sonora é muito boa... Fica a pergunta: cadastraram todos os veiculos com usinas de som que andam atazanando a vida dos montesclarenses?

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Mensagem N°57633
De: Alberto Sena Data: Sexta 23/4/2010 16:47:29
Cidade: Montes Claros

Coçando o coração do Zé

Alberto Sena

Em linguagem jornalística, quando um repórter publica, sozinho, uma notícia ou reportagem relevante, costumam-se dizer que deu um ‘furo’. Pois é, Augusto Vieira, apelido ‘Bala-Doce’, que por mera questão de ordem alfabética figura na lista de cronistas deste montesclaros.com abaixo de mim, deu-me um senhor ‘furo’, não de reportagem, mas nesta saborosa tarefa de “cronicar” a vida vivida nesses montes, hoje nem tão alvos como nos primórdios, quando se amarravam cachorro com linguiça. Andei adiando um texto sobre José Mário de Araújo, mais conhecido por Zé Amaro, e nesta quinta-feira, 22, ao clicar no nome de Augusto Vieira para saber se ele havia postado algum texto novo, eis que me deparo com o ‘furo’, o único, posso dizer, sofrido em todos esses anos em que me debruço no parapeito da janela para ver a vida e as pessoas passarem. Mas tudo bem, não dá para me estressar por isso. O que vale é a experiência de cada um. E a minha experiência em relação ao Zé Amaro é totalmente diferente da do nobre amigo, em companhia de quem, recentemente, me fartei, no restaurante ‘Casa Cheia’, lá no Mercado Central de Beagá, durante o ‘I Almoço Curraleiro’ promovido aqui, nestes píncaros poluídos, pelo extraordinário e, se me permitem dizer, extravagante Rapfael Reys, que figura abaixo de mim e Bala-Doce por causa também da já exposta questão de ordem alfabética. Morei durante uns 12 anos na Rua Corrêa Machado, 238, em frente à entrada do antigo campo do clube de futebol União, do qual nasceu o Casimiro de Abreu. Na Rua Dr. Veloso, próximo do Asilo São Vicente de Paulo, perto lá de casa, morava quem? Zé Amaro. Baixinho, gordinho, barrigudinho, como descreveu Bala-Doce, com jeito característico de pronunciar as palavras, sempre engolindo letras. Morávamos tão próximos um do outro que, posso dizer: éramos vizinhos. Não sei quantas vezes por dia, obrigatoriamente, eu passava na porta da casa de Zé Amaro, indo ou vindo do centro da cidade. E de tanto passar na porta da casa dele, acabei amigo de alguns dos seus filhos. Com o mais velho, Paulo, eu não tinha tanta intimidade, mas com Zé Francisco, Marcos e Beto, o relacionamento de amizade começou por causa de uma mesa de pingue-pongue.
Viciado com eu era nesse esporte, andava quase sempre armado com uma bolinha de pingue-pongue no bolso, pois de um momento para outro, do dia ou da noite, podia ser desafiado para um duelo com alguém, seja na União Operária, na Rua Bocaiúva; no Sesc, na Rua Padre Augusto; ou na Praça de Esportes. Num belo dia, ao passar na porta da casa de Zé Amaro, ouvi o ruído de bolinha de pingue-pongue, e a partir de então comecei a conviver com Zé Francisco (ele tinha uma pinta bem na ponta do nariz), Marcos e Beto. Passei a frequentar a casa e ficava encabulado com a filharada dele. Se não me engano, eram dez, todos do sexo masculino. Muito tempo depois, já longe desse arraial, do qual alimento saudades tantas, eu soube que, de tanto tentar, ele conseguira uma tão sonhada filha, mas não tive a oportunidade de conhecê-la. Armazeno grande estoque de lembranças daqueles anos, ali na casa de Zé Amaro, e deste ponto em diante me detenho na figura dele. Noutra ocasião narrarei peripécias vividas com a mencionada trinca de filhos dele. O Zé tinha fama de sovina, como disse Bala-Doce, mas era de coração enorme, maior que a barriga. Volta e meia quem passava na porta da casa dele testemunhava as suas boas ações. Ele ajudava, sem distinção de sexo, pessoas necessitadas, que o procuravam em busca de esmolas, porções de arroz, feijão e coisas do gênero. Mas ninguém saía da casa do Zé Amaro, impunemente: antes, tinha que coçar as solas dos seus pés.
Era comum, então, à noitinha, observar o Zé no alpendre da casa sentado numa cadeira de lona, do tipo espreguiçadeira, com os pés sobre as pernas de alguém que ali fora buscar auxílio, os olhos fechados, se deliciando com as cosquinhas de unhas e dedos nas solas dos pés.
Quem passava na porta da casa dele quase sempre via um coçador e então se sabia: estava retribuindo a caridade do Zé que, sem dúvida alguma foi, senão o primeiro, um dos precursores do comércio atacadista de Montes Claros. Era cômica a cena. Mas, ao coçarem a sola dos pés, aquelas pessoas simples massageavam o coração do Zé.

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Mensagem N°57631
De: Rafael Data: Sexta 23/4/2010 16:25:10
Cidade: Montes Claros

Gostaria de agradecer a toda equipe do "Montesclaros.com" por este espaço.
O que inicialmente era apenas uma dúvida minha em relação à origem do mal cheiro na região do JK/Renascença, acabou repercutindo em protestos de vários moradores dessa região, e com razão! Espero que os responsáveis pelo problema (que provavelmente acompanham este Mural) tomem providências.

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Mensagem N°57630
De: Cely Ferreira Data: Sexta 23/4/2010 16:12:12
Cidade: Montes Claros/MG

Titulo da notícia: Jornal de BH destaca em manchete que PM cadastrou empresas e pessoas responsáveis pelo barulhaço em M. Claros - Comentário: Graças a Deus sofro muito com tanto barulho, trabalho e estudo na semana esperando o domingo para descansar ou ler alguma coisa e quase sempre é impossível Moc. tá contaminada com todo tipo de barulho. Tomara que alguma coisa pegue preciso descansar e estudar.

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Mensagem N°57629
De: Waldyr Senna Data: Sexta 23/4/2010 15:33:46
Cidade: Montes Claros

O governador do Norte de Minas

Waldyr Senna Batista

O ex-governador Francelino Pereira esteve em Montes Claros na semana passada, para autografar o livro-documentário Chão de Minas, produzido por Kao Martins, Paulinho Assunção e Sebastião Martins, e foi recebido com manifestações de carinho e amizade. No salão do Automóvel Clube havia pessoas de todo o Norte de Minas, especialmente ex-prefeitos e dirigentes partidários que com ele trabalharam durante o mandato terminado em 1983. O livro narra a trajetória do piauiense de Angical que aportou em Belo Horizonte, onde estudou e exerceu o mandato de vereador. A partir daí, sua história se liga ao Norte de Minas, onde passou a atuar, elegendo-se deputado federal por vários mandatos e projetando-se nacionalmente, até ser designado governador. Uma escolha que provocou controvérsias, devido às circunstâncias da época, em pleno regime militar, em que a eleição se dava por voto indireto para referendar a vontade expressa do general-presidente, no seu caso, Ernesto Geisel. E, para acirrar a controvérsia, tratava-se da primeira vez que Minas seria governado por pessoa nascida em outro Estado. Mas Francelino Pereira mostraria ter assimilado como ninguém o jeito mineiro de exercer a política, no convívio que tivera com mineiros da melhor estirpe, como Pedro Aleixo, Milton Campos e Magalhães Pinto, entre outros, todos personagens destacados no livro. Habilidoso, afável e conciliador, logo ele iria superar as resistências e cumprir com sucesso o mandato. Para esta região, sua escolha teve significado especial, sintetizado na sua declaração de que seria “o governador do Norte de Minas”. Essa, com efeito, foi a marca predominante do seu governo. Por isso, torna-se oportuno relembrar algumas de suas realizações mais importantes para esta parte do Estado. A pavimentação das estradas para Januária e Janaúba, reivindicada desde sempre, transformou para melhor a realidade da região. A racionalização da política de aproveitamento dos incentivos fiscais da Sudene, que permitiu a consolidação dos parques industriais de Montes Claros, Pirapora e Várzea da Palma. E, para Montes Claros, especificamente, duas iniciativas da maior importância foram adotadas: o programa Cidades de Porte Médio, que foi o maior conjunto de projetos da história da cidade, parte com recursos a fundo perdido e parte com financiamentos subsidiados de longo prazo. Destaque para a Avenida Sanitária, que permite o desvio diário de milhares de veículos que as ruas estreitas do centro da cidade não suportariam. Se com ela a situação atual do trânsito é caótica, imagine-se o que seria sem ela.
A construção da barragem do rio Juramento foi uma das mais importantes obras públicas do século passado, implantada no momento em que o sistema já havia atingido a exaustão. E poucos se dão conta da catástrofe que a falta dessa represa representaria para a cidade, com demanda crescente e racionamento rigoroso. Com a capacidade de captação duplicada recentemente e em processo de melhoria da rede de distribuição, a cidade volta a ter condições de suportar o consumo por muitos anos. São realizações estruturais que mudariam o perfil da cidade e melhoraram as perspectivas para o futuro, que já chegou. Sem a presença de Francelino Pereira no governo do Estado, elas dificilmente teriam sido concretizadas. Pelo menos não a tempo de evitar a catástrofe.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil)

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Mensagem N°57628
De: Corpo de Bombeiros Data: Sexta 23/4/2010 12:51:49
Cidade: Montes Claros

7º BBM atende a grave acidente na BR 135 - O Sétimo Batalhão de Bombeiros Militar (7ºBBM), foi acionado na madrugada do dia 23/04/2010, sexta-feira, para atender um grave acidente na BR 135 KM 443 , município de Engenheiro Navarro. O acidente, envolveu um caminhão Mercedes Benz cor Branca placa GQB 1082 de Montes Claros /MG, carregado de açúcar, onde o mesmo veio a se chocar contra a traseira de um ônibus da empresa Gontijo, placa GRG 6482. Após o choque o caminhão capotou-se sobre a rodovia e o ônibus tombou às margens da mesma. A equipe de Bombeiros prestou socorro às vítimas, num total de oito, todas conscientes apresentando escoriações sendo conduzidas para os hospitais de Montes Claros. Para o atendimento da ocorrência foram empenhados 06 Bombeiros e duas viaturas.

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Mensagem N°57626
De: Moradora do alice Maia Data: Sexta 23/4/2010 12:27:12
Cidade: Montes claros

Alguém sabe me informar que cheiro ruim que aprece toda noite, no bairro Alice maia, Vila Regina, Renascença,vila exposição e bairro proximos...ja disseram que é da fabrica de leite, outros dizem que é do matadouro da maisa outros dizem que é uma fabrica que Aecio Neves inalgurou...mas so sei que até hoje ninguém tomou providencia, é um absurdo você jantar com esse cheiro horrivel, é muita falta de respeito com os moradores,até quando gente isso vai ficar assim???

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Mensagem N°57625
De: Aurélio Data: Sexta 23/4/2010 11:57:34
Cidade: Montes Claros

Estava todo satisfeito com a ETE, pelos seus benefícios. Mas quando eu lembro que a COPASA vai ser responsável por ela, fico bastante desanimado. Já basta a inoperância da empresa nos serviços urbanos. Buracos mal tampados, etc.

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Mensagem N°57624
De: Julieth Braga Data: Sexta 23/4/2010 11:54:01
Cidade: Montes Claros

Não concordo com esse argumento fajuto do engenheiro da COPASA, ao declarar na televisão que toda ETE tem odor. Isso é para, com o perdão da palavra, incompetentes ou irresponsáveis. Hoje na engenharia tem solução para tudo. As estações de tratamento funcionam ao lado de residências, e qaund bem construídas e operadas, só trazem benefícios. Se a COPASA não está conseguindo funcionar a ETE eficientemente, que troque os operadores. Como foi dito aqui, no Distrito Industrial de Moc tem muitas empresas que tem estação e não causam mau cheiro. E, pior que tem um boato, que a estação não está completa, e foi inaugurado só para voltar a cobrar a taxa de esgoto. Não pode é virar um problema. E a dona COPASA recebe muito bem pra cuidar do esgoto.

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Mensagem N°57622
De: ALAN Data: Sexta 23/4/2010 11:36:47
Cidade: Montes Claros  País: brasil

Quanto a mensagem 57586, o odor que existia antes de concluir a ETE Só se for do lado do Renacensça, pois na região do J.K e Planalto este mal cheiro foi constatado após a criação da ETE.

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Mensagem N°57621
De: Marcia Data: Sexta 23/4/2010 11:24:49
Cidade: Montes Claros

Alguém sabe me dizer se os postos de saúde de Montes Claros irão seguir a recomendação do Ministério da Saúde de ficarem abertos neste sábado (24/04) para vacinação contra Influenza A (H1N1)?

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Mensagem N°57620
De: Carlúcio Data: Sexta 23/4/2010 11:19:44
Cidade: Montes Claros

São cinco os sentidos do corpo humano: audição, visão, olfato, paladar e tato. Em Montes Claros, 3 deles estão sendo severamente agredidos pela poluição sonora, pela poluição visual e, agora, tristemente, pela poluição olfativa. Chegou para completar o quadro de desventura dos cerca de 400 mil moradores o mau cheiro que vem sendo sentido em grande parte da cidade, sugestivamente depois da inauguração da usina de tratamento de esgoto da Copasa. Ontem, um engenheiro da Copasa - ao contrário do que foi dito anteriormente - declarou cândidamente na TV que não há tratamento de esgoto sem mau cheiro!!! Antes, dizia que esta hipótese era descartável. O mais grave é que as três agressões tem em comum a participação/culpa/omissão do Estado, representado pela prefeitura (poluição sonora e visual) e pela Copasa (poluição pelo mau cheiro). A coisa é bastante grave, mas - felizmente - de solução não difícil - basta cumprir as leis. O mau exemplo do poder público é gritante. Infelizmente, ouvido não tem pestana, como têm os olhos, que podem ser fechados quando na visão de algo não agrada. A poluição sonora, em níveis absurdos, é de longe a pior forma de poluição da cidade, e é possível que a entrada da PM - anunciada mais uma vez - dê resultado em curtíssimo tempo. Mas é preciso que a população não abaixe a guarda, diante de mais uma promessa. Até aqui, o que temos é mais uma promessa. Parolas, parolas.... Promessas que vem desde a última administração, que teve o mérito de aprovar uma excelente lei ambiental - infelizmente não seguida nem por ela e nem por ninguém. O poder ignora a população, a não ser que seja rigorosamente pressionado. Vamos lutar!!!

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Mensagem N°57617
De: O Tempo Data: Sexta 23/4/2010 10:19:44
Cidade: Belo Horizonte

Caminhoneiro é agredido durante assalto em Montes Claros - Fernando Costa - Um caminhoneiro de 30 anos foi vítima de agressões físicas na madrugada desta sexta-feira (30) durante um assalto em Montes Claros, no Norte de Minas Gerais.De acordo com a Polícia Militar, a vítima havia parado seu caminhão em um cruzamento no centro da cidade para fazer reparos no veículo. Quando desceu do caminhão, ele foi abordado quatro homens e uma mulher, três deles armados com facas. O grupo anunciou o assalto e, sem que a vítima pudesse reagir, começaram uma série de agressões físicas.Quando o homem já estava fraco e caído ao chão, o grupo entrou no caminhão e roubou um envelope com notas fiscais e aparelhos de telefone celular. Os suspeitos fugiram e ainda não foram localizados. O caminhoneiro recebeu atendimento médico no pronto-socorro do município.

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Mensagem N°57616
De: Condominio São Mateus Data: Sexta 23/4/2010 10:19:04
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

(...)E com grande satisfação que recebemos essa noticia do cadastro dos barulhentos da nossa cidade.não queremos que os estabelecimentos fechem suas portas, e apenas que eles respeitem o descanço do cidadão trabalhador.espero que tenham lembrado de nós aqui da vila brasilia da rua esmeralda que temos já 7 bos.o ditado e certo a justiça tarda mas não falha.obrigado de coração

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Mensagem N°57613
De: Estado de Minas Data: Sexta 23/4/2010 09:28:44
Cidade: Belo Horizonte/MG

(...) Com o Montes Claros em evidência, diretoria negocia patrocínio, mas só conversará sobre contratos depois da final contra os catarinenses - Luiz Ribeiro - Alexandre Arruda/CBV - Maior pontuador de uma edição da competição, o oposto Lorena, ídolo no Norte de Minas, é cobiçado por várias equipes -Montes Claros – Enquanto o time do Bonsucesso/Montes Claros se prepara para a final da Superliga Masculina, em 1º de maio, em São Paulo, contra a Cimed-SC, a diretoria também cuida de outra questão importante: a negociação com o patrocinador para garantir a manutenção do time na próxima temporada. As conquistas logo no primeiro ano de existência, como o título mineiro e agora a classificação para a final da Superliga – alcançada com uma virada espetacular sobre o Cruzeiro, terça-feira, – trouxeram um grande reconhecimento para a equipe do Norte de Minas em todo o país. Por outro lado, o sucesso provocou a valorização dos jogadores. Isso despertou na torcida a preocupação de a diretoria do Montes Claros não conseguir segurar os destaques, principalmente o levantador Rodriguinho e o oposto Lorena. Ou não ter patrocínio suficiente para contratar atletas do mesmo nível para substituí-los.
O diretor do Montes Claros, Vítor Oliveira, tranqüila a torcida: “Já temos praticamente garantido o patrocinador para a próxima temporada. Falta apenas definir valores”. O orçamento para 2010/2011deverá ser mais alto do que o atual da temporada. “A ideia é mantermos uma equipe forte”, garante o dirigente. A tendência é a manutenção do patrocinador master. Também estão sendo mantidos entendimentos com outras empresas, para a participação com cotas menores. O bom desempenho da equipe e a boa média de público estão facilitando as negociações.
Quanto à permanência das estrelas do Montes Claros, especialmenteRodriguinho (melhor levantador da atual edição da Superliga) e Lorena (maior pontuador numa única edição do torneio), Vítor Oliveira disse que ainda não conversou com os jogadores: “Nosso foco é a final da Superliga. Estamos deixando os atletas bem à vontade, para que eles se concentrem inteiramente para a partida em São Paulo. O que mais interessa agora é sermos campeões. Depois da final, haverá uma reunião da comissão técnica para discutir a próxima temporada”.
AMIZADE Vítor lembrou que, quando a equipe do Montes Claros começou a ser montada, há menos de um ano, ele escolheu atletas que já tinham laços estreitos de amizade e acredita que isso contribuirá para que os jogadores permaneçam na cidade, ainda que apareçam propostas tentadoras de outros clubes. “Vamos nos esforçar ao máximo para manter o grupo.”
Ele revelou ainda que, informalmente, jogadores que disputaram esta edição da Superliga por outras equipes manifestaram vontade de jogar em Montes Claros: “Esse interesse foi manifestado pela estrutura que montamos, pelo ginásio que temos e, principalmente, pelo carinho da nossa torcida”. Vítor ressaltou, porém, que a vinda de reforços também será tratada somente depois de 1º de maio.

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Mensagem N°57610
De: Oliveira Data: Sexta 23/4/2010 08:50:38
Cidade: M. Claros

23/04/10 - 8h42 - "Empresas e pessoas que causam poluição sonora em Montes Claros foram cadastradas pela Polícia de Meio Ambiente da 11ª Companhia Independente, em trabalho coordenado pelo tenente Thiago Alves Ribeiro, que comanda a área"

Graças a Deus. Pode estar chegando ao fim o longo reinado nas boates irregulares e dos "triângulos da impunidade" e outros como tais, depois de longos reinados. Deus seja louvado!!!

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Mensagem N°57609
De: Isabel Data: Sexta 23/4/2010 08:47:34
Cidade: montes claros

23/04/10 - 8h42 - "Empresas e pessoas que causam poluição sonora em Montes Claros foram cadastradas pela Polícia de Meio Ambiente da 11ª Companhia Independente, em trabalho coordenado pelo tenente Thiago Alves Ribeiro, que comanda a área"

Se e quando a Polícia Militar e a Secretaria do Meio Ambiente cumprirem este papel, eles se transformarão em heróis da cidade, pois ninguém aguenta mais a queda da qualidade da população em matéria de poluição sonora. Depois, é preciso cuidar também da poluição visual. Custará pouco à cidadania, pois basicamente trata-se de cumprir a lei. Nada mais. Esperemos. A paciência de todos está no limite...

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Mensagem N°57608
De: Antônio Eustáquio Freitas Tolentino Data: Sexta 23/4/2010 08:29:32
Cidade: Montes Claros-MG

Será no dia 1º de maio, sábado, no ginásio do Ibirapuera em São Paulo, a grande finalíssima da Superliga Masculina de Vôlei, entre as equipes do Montes Claros/Bonsucesso e Florianópolis/Cimed. Como ferrenho defensor da paz e harmonia entre as pessoas, não compreendo nem aceito a beligerância existente entre alguns torcedores. Assim, espero ver a enorme e apaixonada torcida montesclarense dar uma lição de esportividade a todo o mundo no próximo sábado, durante o jogo. Como certamente vários bares, restaurantes e clubes estarão lotados de torcedores para assistir à partida, recomendo o uso, além da camisa do nosso time de vôlei, de camisas do Galo e do Cruzeiro (ou outro time qualquer), demonstrando ao mundo a nossa alegria, o nosso respeito ao próximo e a nossa imensa capacidade de convivência pacífica. Seria muito bonito.

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Mensagem N°57606
De: Hoje em Dia Data: Sexta 23/4/2010 08:01:31
Cidade: Belo Horizonte

`Barulhentos` têm cadastro em Moc - Girleno Alencar - Empresas e pessoas que causam poluição sonora em Montes Claros foram cadastradas pela Polícia de Meio Ambiente da 11ª Companhia Independente, em trabalho coordenado pelo tenente Thiago Alves Ribeiro, que comanda a área. Com isso, a corporação poderá tomar as providências necessárias, principalmente com relação aos reincidentes.
O comandante regional da Polícia Militar, major Nivaldo Ferreira Neto, afirmou que está aguardando somente a assinatura de convênio entre a corporação e a Prefeitura de Montes Claros, para o o repasse de R$ 140 mil durante 30 meses, para intensificar a fiscalização e a autuação dos infratores. No final de semana passada, policiais lavraram 18 boletins de ocorrências sobre poluição sonora no município.
No ano passado, foi criada a “Patrulha do Silêncio” em Montes Claros, mas os resultados ainda não são satisfatórios, por falta do convênio, de acordo com avaliação da Polícia de Meio Ambiente. Desde 2005, a poluição sonora vem sendo apontada como um dos principais problemas registrados no município. Por isso, na última sexta-feira (16), a Polícia de Meio Ambiente se reuniu com os vereadores e pediu providências para intensificar o combate aos infratores.
A verba de R$ 140 mil que deverá ser liberada pela prefeitura será utilizada para a compra de duas viaturas policiais destinadas a combater a poluição sonora na cidade; aquisição de equipamentos e para a realização de campanhas de conscientização em escolas.
“Nós temos cadastrados todos os infratores dessa área em Montes Claros”, afirma o major Nivaldo Ferreira Neto. “Nossa conduta tem sido a de lavrar os boletins de ocorrência dos que cometeram a infração pela primeira vez. Os reincidentes são encaminhados à Delegacia de Polícia, que define as medidas a serem tomadas. Estamos atentos às reclamações da população e, com a liberação dos recursos para compra das viaturas, poderemos intensificar a fiscalização, com a ajuda dos fiscais municipais de meio-ambiente”.
De acordo com o comandante, a maior preocupação é “com a saúde da população, no aspecto da qualidade de vida”. Ele afirma que a poluição sonora, com a exposição ao barulho e ao ruído, tem se agravado em Montes Claros, causando doenças físicas e psicológicas, como estresse, depressão, irritação e agressividade. “O problema, além de abranger o direito ambiental e a segurança pública, é também de saúde pública”, alega o major Nivaldo Ferreira Neto.
Cadastro facilita fiscalização - Já o comandante do Pelotão de Meio Ambiente de Montes Claros, tenente Thiago Alves Ribeiro, afirma que a corporação não resolverá completamente o problema, mas dispõe de meios para combater “esse mal que tira a paz da população”. Segundo ele, que vem trabalhando no combate à poluição há cerca de dois anos, o cadastramento dos locais e dos principais suspeitos de de infrações é importante para reduzir o problema, já que facilita a fiscalização e autuação dos envolvidos.

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Mensagem N°57605
De: Leila Data: Sexta 23/4/2010 07:58:22
Cidade: Montes Claros

Com relação a mensagem 57600, ele está com toda razão, os moradores desta região, principalmente dos bairros: Renascença, Vila Exposição, Vila Regina, Vila Tiradentes, não está suportando tanto fedor, fede azedo, fede chiqueiro, chega dá náuseas. É falta de respeito com os moradores, as crianças às vezes nem se alimentam, principalmente à noite, por volta das 19h, ficamos sem saída, dentro de casa não dá pra ficar e fora é muito pior.

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Mensagem N°57604
De: Petrônio Braz Data: Sexta 23/4/2010 06:10:04
Cidade: Montes Claros/MG

O Chão de Minas

A Academia Montesclarense de Letras esteve reunida, em sessão solene, no salão nobre do Automóvel Clube, na noite de sexta-feira (16/4/2010) para o lançamento, em Montes Claros, do Livro “O Chão de Minas”, dos jornalistas Kao Martins, Paulino Assunção e Sebastião Martins, que retrata a vida e a obra do ex-governador Francelino Pereira.
O livro foi apresentado, em Montes Claros, pelo escritor Itamaury Teles de Oliveira, que enalteceu, merecidamente, os valores do homenageado.
Esclarecem os autores que planejado e produzido durante três anos de pesquisas, entrevistas e elaboração de textos, o livro relata a verdadeira epopéia vivida por Francelino Pereira, do agreste piauiense aos mais elevados cargos eletivos da República. O livro é uma biografia, um relato de vida.
Conheci Francelino Pereira na campanha eleitoral de 1962, em São Francisco. Estive com ele quando Governador e prestou-me um inesquecível favor quando vice-presidente do Banco do Brasil, não de natureza financeira, mas pessoal.
Ainda não li o livro, e é possível que não venha a lê-lo. É uma obra para pesquisa.
Hoje recebi convite da Academia de Letras de Brasília e do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal para a solenidade de lançamento, em Brasília/DF, do livro “Sem temer o ocaso - Luta em defesa de JK”, a realizar-se no dia 27 de abril em curso, no salão nobre do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, do escritor Dílson Ribeiro, como uma das solenidades de comemoração do cinquentenário da construção de Brasília.
Dois livros, duas histórias e duas vidas que se ligam ao chão mineiro, à terra das Alterosas.
Conheci Juscelino Kubitschek em 1950, na residência de meu pai, em São Francisco, como candidato a governador de Minas Gerais. Fui por ele recebido, em audiência, no Rio de Janeiro, no Palácio do Catete, em 1958, na presidência da República, quando ele autorizou a construção do Serviço de Abastecimento de Água de São Francisco, com Estação de Tratamento, que até os dias atuais serve à cidade e aos seus habitantes.
Francelino Pereira e Juscelino Kubitschek são dois valores do passado histórico que devem ser preservados, como exemplos à geração atual de jovens e às gerações futuras.
Bom seria, para o bem deste País, que os jovens se estribassem nos exemplos do passado honrado e glorioso da política nacional e, desprezando o presente maculado pela corrupção, formulassem um futuro político digno do respeito da Nação brasileira.
Tudo que se possa falar de bom desses dois homens públicos satisfaz a três objetividades, ao triplo filtro de Sócrates: É verdade, é bom e é útil às gerações futuras. Por esta razão recomendo a aquisição dos dois livros para aqueles que desejam ingressar na vida pública.
Na antiga Grécia, Sócrates foi famoso pela sua sabedoria e pelo grande respeito que tinha pelo seu semelhante. Um dia, encontrou-se com um conhecido seu que lhe disse:
- Sabe o que ouvi sobre o seu amigo?
- Espere um minuto. – suplicou Sócrates – Antes que me diga qualquer coisa, quero que passe por um pequeno exame. Eu chamo-o do triplo filtro.
- Triplo filtro? – perguntou o outro.
- Correto. – continuou Sócrates – Antes que me fale sobre meu amigo, pode ser uma boa ideia filtrar três vezes o que vai dizer. É por isso que chamo-o de “Exame do triplo filtro”. O primeiro filtro é a Verdade. Está absolutamente seguro de que o que vai dizer é certo?
- Não. – disse o homem – realmente só ouvi dizer isso e...
- Bem. – disse Sócrates – então realmente não sabe se é verdade ou não. Agora me permita aplicar o segundo filtro, o filtro da Bondade. É algo bom o que me vai dizer do meu amigo?
- Não, pelo contrário.
- Então, deseja-me dizer algo mau dele, mesmo sem saber se está a falar a verdade? Mesmo assim, ainda falta um filtro, o filtro da Utilidade. Serve-me para alguma coisa o que vai dizer do meu amigo?
- Não! Na verdade, não.
- Bem. – concluiu Sócrates – se o que deseja dizer-me não é verdade, nem é bom e tão-pouco me será útil, qual o meu interesse em saber?

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Mensagem N°57602
De: Antônio Eustáquio Freitas Tolentino Data: Quinta 22/4/2010 23:28:45
Cidade: Montes Claros-MG

O Montes Claros/Bonsucesso terá como adversário, na final da Superliga, em São Paulo, a fortíssima equipe do Cimed/Florianópolis, que ganhou por 3 sets a 1 do Sky/Pinheiros, hoje à noite. O Cimed/Florianópolis chega à sua quinta decisão consecutiva de título da Superliga, tendo ganhado as competições de 2006, 2008 e 2009, sendo vice-campeão em 2007. Será uma verdadeira batalha para o time do Montes Claros/Bonsucesso, mas estaremos torcendo loucamente pelo esquadrão montesclarense.

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Mensagem N°57601
De: Clovis Data: Quinta 22/4/2010 23:21:01
Cidade: Montes Claros

Com relação à COPASA, o que mais me preocupa é que o responsável pela ETE que falou na reportagem confirmou que falta colocar um dos equipamentos que retiram os gases mal cheirosos e queimam, que estava previsto para ser implantado na chegada do esgoto na estação. Falta respeito da empresa de saneamento.

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Mensagem N°57600
De: Mauricio Data: Quinta 22/4/2010 22:25:54
Cidade: Montes Claros

A minha experiência e dos meus vizinhos com a Supran-nm não foi amesma da Ludi. Fizemos uma abaixo assinado contra uma coperativa aqui no renascença que está provocando um fedor extremo, há mais de 6 meses e não tivemos sucesso. Pior que agora juntou com uma indústria textil no JK e um laticinio no distrito, e o fedor ficou horrivel. E com essa história da ETE, não sei onde vamor parar. E a tal Supran não fez nada.

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Mensagem N°57596
De: Luciano Data: Quinta 22/4/2010 21:44:53
Cidade: Montes claros

Desde a semana passada tenho ido diariamente ao centro de saúde dos Santos Reis a procura da vacina H1N1, sendo sempre informado que está em falta e que deve chegar amanhã, só que este amanhã não chega nunca, o CS Major Prates passa pelo mesmo problema, onde está o secretario de saúde da cidade?

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Mensagem N°57590
De: Ludi Data: Quinta 22/4/2010 17:31:23
Cidade: Montes Claros

Ainda sobre o mal cheiro da ETE da COPASA é interessante que as pessoas prejudicadas procurem o órgão ambiental (SUPRAM-NM)solicitando uma vistoria na área. O cheiro pode sim estar vindo da ETE da COPASA, mas lá próximo tem uma ETE de um indústria que também emanava cheiro insuportável porque seus sistema de tratamento estava com problema. Isto foi discutido até em reuniões do COPAM. A SUPRAM-NM, dentro das suas condições, faz excelente trabalho na região e com certeza não deixaria isto passar.

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Mensagem N°57589
De: Bruno Ferreira Data: Quinta 22/4/2010 16:28:46
Cidade: Montes Claros

A concessionária tem amplas condições de operarar a ETE sem provocar incomodo. Se não fosse possível, nos não aguentaríamos trabalhar no distrito industrial que tem muitas estações funcionando sem dar mal cheiro. É só operar com eficiência. Mas eles estão falando que a ETE da COPASA ainda não está concluída. É verdade?

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Mensagem N°57587
De: Bahia Data: Quinta 22/4/2010 15:42:46
Cidade: Vidigal

maria Cristina e melo, é muito ruim mesmo pra quem mora nas proximidades da estaçao. Estive na cidade e constatei.

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Mensagem N°57586
De: Junia Data: Quinta 22/4/2010 15:26:31
Cidade: Renacença

Quanto as mensagens nesse mural, alerto que o odor é muito antes da ETE entrar em operação. Ela pode está contribuindo, mas o problema é anterior.

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Mensagem N°57583
De: Gebel Data: Quinta 22/4/2010 13:59:36
Cidade: montes claros

Mensagem N° 57572 "ZÉ AMARO" Caro Augusto, lendo a sua cronica eu me lembrei daquela vez em que Zé amaro foi ao cinema e deu um tiro na tela quando o bandido queria atira no mocinho pelas costa e ele achou que era covardia, você se lembra?

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Mensagem N°57581
De: Ferreira Data: Quinta 22/4/2010 13:49:08
Cidade: Montes Claros - MG

Prezado Rafael, mensagem 57567, Conforme eu havia dito anteriormente, acaba de ser divulgado por um telejornal local, que o mal cheiro sentido pelos moradores do Bairro Floresta, é proveniente da ETE da COPASA, inclusive com o reconhecimento da própria empresa que opera a estação. Segundo o engenheiro responsável pela ETE, estão sendo tomadas medidas para "amenizar" o problema. Existem no mercado produtos que podem eliminar esse cheiro. Resta pressionarmos a empresa administradora da estação de tratamento de efluente para solucionar o problema e não amenizar.

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Mensagem N°57580
De: Andreia Data: Quinta 22/4/2010 13:43:12
Cidade: Montes Claros

resposta a mensagem N° 57557: No sabado a turma de biomedina estava comemorando os cem dias que faltavam para a formatura de sua turma, como era farra, tinha muita bebida e Gustavo bebeu além da conta, nisso, tarde da noite, os colegas dele vendo que ele não tinha a menor condição de dirigir o levaram para casa, esperaram até ele entrar, só que ele disse que tinha um casamento para ir, saiu de casa denovo, só que desta vez com o seu carro, provavelmente deve ter bebido mais, nisso, dizem, que ele estava disputando um racha com um vectra, só que não está confirmado, bateu em um poste e destruiu outo, vindo a falecer na hora, pois quebrou o pescoço. Fui ao velório dele, ele parecia estar dormindo, pela gravidade do acidente ele não teve um arranhão visível.Espero que sua filha fique bem!Serve de consolo que ele está ao lado de Deus, que não abandona nenhum de seus filhos!Fiquem em Paz.

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Mensagem N°57578
De: Melo Data: Quinta 22/4/2010 12:40:21
Cidade: Montes Claros

Msg 57577 - Com a devida permissão faço minhas as palavras da muralista Maria Cristina. Ela, com propriedade e ótima redação, disse com todas as letras, pontos e vírgulas, o que nós ouvimos durante a campanha eleitoral passada. Concordo com cada palavra dela e lamento que sejamos governados por tanta gente irresponsável. Ignoraram as advertências e agora, com certeza, ninguém será responsabilizado. Protesto !

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Mensagem N°57577
De: Maria Cristina Data: Quinta 22/4/2010 12:29:54
Cidade: Montes Claros

Infelizmente, aconteceu o que foi previsto. Na administração passada, dezenas de mensagens neste mural avisaram que a localização da estação de tratamento de esgoto no local onde acabou sendo feita em M. Claros traria problemas de mau cheiro. A administração tapou os ouvidos, fez de conta que não era com ela. Agora, a conta está sendo paga por milhares de moradores, indignados e furiosos. Várias vezes por dia, o mau cheiro domina grande parte da região norte/leste da cidade, com os moradores narrando episódios de náuseas. A própria Copasa - que na época disse que não haveria qualquer problema - agora divulga que não existe estação de tratamento de esgoto sem o odor fétido, o que é meia-verdade. Não há quando o serviço é executado sem levar em conta a existência de população em áreas próximas. Não era este o discurso da Copasa quando queria, a qualquer preço, construir a estação para cobrar taxa de esgoto o mais depressa possível. Lembro-me ainda que houve até ação na justiça para levar a estação para um local mais distante da cidade. Tudo inútil. Agora, todos reclamam, com razão. Vejamos o que fai falar a Copasa e os ilustríssimos representantes da administração passada. Aconteceu o mesmo com a construção do cadeião em área urbana e populosa. A população continua sem quem a defenda diante de políticos interessados apenas nos seus interesses, isto é, interessados em eleição e reeleição . (...) Veja estes dois exemplos gritantes. Pobre povo!!

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Mensagem N°57576
De: Edwar Data: Quinta 22/4/2010 12:22:57
Cidade: Montes Claros

O tráfego está difícil na entrada de M. Claros, pela BR 135, na descida da serra de Bocaiúva. Na altura da chamada Ponte Branca estão sendo realizadas obras para confecção de uma nova pista e eliminação daquele trevo, que fica na subida da ponte - sentido M. Claros-Bocaiúva. Com isso, grandes filas estão sendo formadas de um lado e de outro, pois só há passagem para a coluna de carros. A população não foi informada previamente dos serviços e há muito morosidade e irritação, nos dois lados parados. A previsão é de que a coisa fique assim por mais 20 dias, ou mais. Quem puder, que evite passar naquele trecho. Ou que se encha de paciência. Acrescento: não adianta só programar obras, atrasadas que sejam; é preciso informar melhor a população.

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Mensagem N°57574
De: Enoque Alves Data: Quinta 22/4/2010 12:08:18
Cidade: São Paulo - SP  País: Brasil

FATOS E PERSONAGENS DO ANTIGO BREJO DAS ALMAS – 4
Manhã ensolarada de um Domingo qualquer do mês de Dezembro. Coisa rara em Sampa que aquela época se intitulava “a terra da garoa”. Em meu alojamento que se encontrava no primeiro andar da obra em construção, me via cercado por centenas de apostilas. Eram do curso Supletivo, pois tendo eu retomado os meus estudos aqui, não havia outra maneira de recuperar o tempo perdido senão através dos famosos “intensivões”. Fiz o primeiro e o segundo graus em uma das melhores escolas daquela ocasião, a qual ficava no Bairro da Liberdade.
Adiantamento no bolso, única oportunidade no mês em que me sobrava alguns “tostões” para uma simples “farra” como almoçar na antiga “Sopa Paulista”, que ainda hoje, só que com outra roupagem bem mais modesta, permanece na Avenida São João, aqui no centro de São Paulo, onde eu, quando podia, ia saborear um franguinho à caçadora, preparado pelo Chinês, “Seo Woo Shon”, cujo prato, além de demasiado saboroso, era também o mais barato do cardápio e aproveitava para ir assistir um filme "bang-bang", no antigo e não mais existente "Cine Sacy, na Rua Formosa. Eis que, inesperadamente, chega o colega "Peão" Badú. Ele morava também nos alojamentos da Obra, só que nos andares de cima, já que o primeiro andar, onde ficava meu alojamento, era destinado aos Setores de administração da obra, como almoxarifados, apontadoria, engenharia, alojamentos do pessoal administrativo, etc. Eu era apenas ajudante, mais um ajudante “muito especial”, pois eu era “cachimbo” do Mestre “Seo Zé Ivan”, Paraibano de quatro costados. Quais eram, afinal, as atividades de um “cachimbo de Mestre de obras”? Explico: eu era aquele sujeito que além de fazer todas as atribuições de um ajudante. –Vocês viram na pauta anterior eu empurrando “gericas de concreto”-, ainda, devido ser eu à época um dos poucos ali, que sabia ler e escrever, era, sem nenhum outro privilégio a não ser o do alojamento na administração, convidado nos finais de expedientes pelo Mestre “Seo Zé Ivan”, a escrever o que ele me ditava em nossas percorridas pelo canteiro de Obras. Curiosamente, o Mestre “Zé Ivan” não me tratava pelo meu nome de batismo. Ou seja, por Enoque ou “Noquinho” como os demais. Ele me chamava de “Zé Agusto”. Sim, a grafia “Agusto” está correta. O ilustre Mestre, não obstante ser o “degas” na atividade de gerir uma construção (muitos foram os estagiários de Engenharia que passaram pelas suas competentes mãos), era analfabeto, coitado, de nascença, pai e mãe, além de possuir a língua presa ao céu da boca, que muito lhe dificultada o falar. Intrigado, perguntava-lhe eu às vezes: Mais porque “Zé Augusto, querido Mestre”? . Respondia-me: Porque você é muito parecido com o cantor “Zé Agusto” que faz sucesso na televisão, no programa do Silvio Santos, cantando a música “De que vale ter tudo na vida...De que vale a beleza da “fulô”...Se eu não tenho mais seu carinho...Se eu não sinto mais teu calor!” Claro que jamais tive eu qualquer semelhança com o Cantor deste grande sucesso que era só o que se ouvia nas rádios de então. Mais quem era eu para questionar, tentar convencer ou contrariar o Mestre “Zé Ivan”? Perfeito, grande Mestre, dizia-lhe eu: Já que é vossa vontade que eu me sinta parecido com o Cantor José Augusto, tudo bem. Só lhe imploro que não me peça jamais para cantar! Pois ao contrário do que dizia a linda música, da vida eu não tinha nada a não ser a vontade de lutar e vencer e até aquela ocasião, nenhum grande ou pequeno amor tivera eu de cuja perda teria que lamentar... O Mestre sorria com seu cigarro de palha e fumo de rolo preso aos dentes...
Ok, “Zé Agusto”, pegue sua prancheta e vamos logo percorrer a Obra. Ele ia ditando. “Anota ai, Zé Agusto”. Capricha na letra porque isso ai vai para o “Diário de Obras” que é lido pelo “Dr. Dirceu” –naqueles tempos engenheiro era tratado por doutor-. “Chapisco no teto do 10º ao 12º andares”... “Armação de ferragens e formas dos pilares do 14º andar”...”Enchimento das vigas de arranque da garagem do térreo”...”Tamponamento das bocas das lixeiras dos andares 4º ao 7º”...”Inicio da alvenaria com tijolos baianos no 8º andar e amarração com tijolinhos comuns”... “Aplicação de massa corrida nos tetos dos 2º e 3º andares”, etc. Ah, não se esqueça. Anota ai: “fartaram” hoje, quatro peões, sendo dois "meia cuié" (meio oficial de pedreiro), um “selvente” e um “carapina” (carpinteiro). “Deve ser os pileques do final de semana”! Falando nisso, você bebe, “Zé Agusto?”... Não, Mestre, jamais bebi! Você é que faz bem, bom menino... Pinga é a perdição de “carqué home!”, dizia-me.
Bem, voltando á visita de Badú, ele viera até meu alojamento para bondoso como era, me responder algumas das muitas perguntas que eu lhe fizera naquela semana na qual não havíamos tido tempo de voltar a falar.
Pois é, Noquinho! Como hoje é Domingo e nós não “trabalha” vim aqui para lhe atualizar sobre o nosso Brejo das Almas e suas almas queridas que lá estão:
- Pra começar, seu “Dindinho” não anda muito bem e sua “Dindinha” anda meio perrengue. Talvez sejam já os sintomas da idade avançada de ambos. Pois “seo” Liberato já beira os noventa e “Sá” Justina também não fica para trás.
- Quanto as nossas queridas Professoras, faz tempo que não as vejo, Noquinho. Desde que nos mudamos para a Cidade de Francisco Sá, não retornei mais a casa delas. Mais eu acho que está tudo certo, porque se alguma coisa de ruim tivesse acontecido com elas, com certeza eu já saberia.
- Sobre o pessoal que vive lá “dentro do Brejo”, eu posso lhe dar todas as informações que você me pede, pois, nada mudou no nosso “Brejo”. Por incrível que pareça, ele continua do mesmo tamanho. Dessa forma, vejo todos os seus personagens todos os dias. Exceto os “Silveira”, que como você sabe, desde há muito que se mudaram para Montes Claros. E você sabe, “atravessou o rio verde grande, dificilmente volta!”.
- O Bar “estica o braço” do “seo” Neuzão, Noquinho, não existe mais. Parece que ele teve umas desavenças familiares e o pobre tem passado a maior parte do tempo cabisbaixo, meditabundo, sei lá!
- Quanto a Pensão da Dona Quino, continua muito movimentada. É um comércio muito “rendoso”, pois, como você sabe, nossa cidade ainda não tem uma Rodoviária e todos os motoristas e passageiros que vem de Salinas, Taiobeiras, Grão-Mogol e outras da região fazem ponto lá. A Dona Quino está muito bem de saúde e lhe manda muitas lembranças. Elas ás vezes se põe a recordar de quando você partiu rumo a São Paulo e do que ela lhe disse. É muito bom Noquinho ser querido por pessoas que nem parente sua é.
- A respeito daqueles nossos amigos, aos quais à maioria, chamava de “loucos”, mais que na verdade, de loucos não tinham nada, estão todos muito bem. Roberto Carlos do Mato, que é o piorzinho deles, é que não anda muito bem. Voltou a ter aqueles desmaios epiléticos, mais é passageiro...
-Uái, Sô, disse-lhe eu: Que desmaios são estes. Jamais os tivera antes. Ao menos que eu saiba.
- Tinha, sim, Noquinho. É que nós nunca podemos saber tudo das pessoas!
- E “Zezim tocador?”.
- Não anda muito bom não, Noquinho! Já não faz mais as “famosas garrafadas” e já não se anima mais a ir para as fazendas “expulsar cobras”, porque, parece que os espíritos já não o atendem mais. Da Outra vez foi lá na Fazenda Vaca Morta...Subiu no mourão da porteira. Deu suas ordens em voz alta para que as cobras saíssem e, sabe, Noquinho. Não saiu uma cobra sequer. Perdeu a “otoridade sobre elas”. Elas não o respeitam mais. O que resta agora do “Zezim tocador” é seu cão que continua lhe prestigiando com seus latidos enquando toca a sanfona... Mais sabe, Noquinho. Até isso não tem mais a intensidade de antes!
- E sobre os dois riachos, Badú, o que você me diz?
- É triste, Noquinho, mais eu tenho que falar. As águas dos dois riachos onde íamos tomar banho já não são mais claras e azuladas como antes. Parece que andaram “mexendo” lá na cabeceira deles, pois á água agora vem meio que barrenta. E nem precisa chover para que isso aconteça.
- E a Serra do Catuni?
- Bem, Noquinho. Essa sim, continua lá faceira e imponente com sua altitude de 900-1000 e 700-650 metros em média, inalteráveis. Assim como continua lá a nascente do rio São Domingos e outras atrações. Ela continua a varrer as ruas empoeiradas de nosso Brejo com o seu assoprar de ventos fortes, uivantes e ensurdecedores, nas tardes primaveris. Falando em rios, todos os demais leitos, salvo alguns que já secaram, continuam a trilhar as mesmas trajetórias: ribeirão de cana-brava, pau preto, do brejão, o mamonas, o quem-quem, traçadal, o rio boa vista, vaca-brava, córrego dos patos, o caititu, da prata e o córrego rico. O rio gorutuba que continua a formar em seu leito lindos blocos de areia e o que para nós é o maior de todos, o rio verde grande que, viu, Noquinho, continua sendo o marco divisório de nosso município, ou seja, Francisco Sá, “Brejo das Almas” do de Montes Claros.
- Você não me perguntou, mais eu vou lhe falar: Lembra-se da “Lagoa da Barra” que fica na Fazenda de mesmo nome?
- Lembro-me, perfeitamente! Uai, o que aconteceu com a Lagoa da Barra?
- Nada! Continua, também lá. Só que sem peixes!
- Uái, sô. E para onde se foram os peixes?
- Sei, não, Noquinho!
- E O Clube Campestre? Perguntei-lhe, já que me falava da Lagoa da Barra!
- Continua lá! Mais pobre não entra! Somente a nata mais abastada que vem de Montes Claros. Lá, “proleta” não pode nem chegar perto.
- Ah, outra vez eu estava me esquecendo: A sua tia Cota, o seu tio Julio e o seu primo Vadinho, donos da Fazenda Minas Novas, estão muito bem. As plantações estão muito viçosas. A colheita do arroz, alho, feijão e milho prometem ser de muita fartura. As moagens da cana já estarão começando e pelo que podemos notar, vai ser muitas rapaduras, melaço e “puxa de ciidra” que sua tia Cota vai fazer e que lamentavelmente lá não estaremos para comer.
- Badu, meu querido. Interrompi-lhe: falando em comer, lembro-lhe que hoje ´´e Domingo e um dos poucos dias em que disponho de algum no bolso. Convido-o para ir comigo almoçar no “Sopa Paulista”. É tudo por minha conta! Depois você me conta mais.
- Tá bom, Noquinho, respondeu-me. Da outra vez fui eu quem lhe interrompeu lembrando de nosso horário de retornar ao batente. Dessa vez é você quem me interrompe. Só que por um motivo muito “mais nobre” que é “comer”, já que como se falam por ai, “saco vazio não para em pé”. Vamos, então!!!
Um grande abraço “brejeiro” meus conterrâneos de Francisco Sá, ou melhor: de São Gonçalo do Brejo das Almas!!!
Inté!
Enoque A Rodrigues
De, São Paulo, SP.

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Mensagem N°57572
De: Augusto Vieira Data: Quinta 22/4/2010 11:51:55
Cidade: Belo Horizonte

ZÉ AMARO

Bateu saudade de José Mário de Araújo. Ele sempre ia à minha casa, na Presidente Vargas, porque era amigo de meu pai. Essa amizade, suponho, deve ter nascido nos tempos em que o velho Nonô era sócio de seu irmão, meu tio Augusto Getúlio, na firma Vieira&Cia, ou seja, durante ou pouco antes dos anos 30, do século passado. No fim dos anos 50, adolescente, deliciava-me com aquele seu jeito espalhafatoso de falar: voz de timbre agudo, em tom elevado, intercalando entre as frases homéricas gargalhadas e finalizando-as com as interrogações “ouviu?” ou “tá ouvindo?”, que repetia e pronunciava “ourriu?” ou “tá orrino?”. Jamais esquecerei de sua botina “rangideira” marrom-glacê, de sua calça de brim e de suas belas camisas. De baixa estatura, barrigudinho, rápido em tudo, tão logo chegava alegrava qualquer lugar. Ele chamava Nonô de “Norica”. O que é a vida: duas décadas depois, Nonô faleceria nas mãos de Paulinho, competente cardiologista, filho de Zé Amaro. Eu estava junto, sofrendo a irreparável perda de meu pai. Paulinho chorou conosco, porque também gostava muito de Nonô. A gente herda os amigos de nossos pais.
Quando eu tinha pouco mais de doze anos, Zé Amaro candidatou-se a vereador e dediquei-lhe a seguinte poesia, que foi publicada na “Gazeta do Norte”, jornal do inesquecível Jair Oliveira. Ei-la, com os retoques do tempo:

Ele é um grande homem
Candidato a vereador
Em sua ilustre carreira
Só falta título de doutor.

É também negociante
Político de coração
E está bem convencido
Que vai ganhar a eleição.

Trinta votos garantidos
O Zé Amaro já tem
Mais oitenta ou cento e vinte
Ele disse que inda vem.

Quem votar em Zé Amaro,
Aqui no nosso rincão,
Gastará menos moedas
Pra comprar o seu feijão.

Zé Amaro conseguiu dar cama, comida e escola a sua filharada, tendo como atividade o comércio num armazém da Ruy Barbosa, ao lado do antigo Mercado. Inteligente, esperto, trabalhador e pai extremoso, deu a todos o maior conforto, moral e material. E como ele se orgulhava dos sucessos daquela inteligente ninhada! Alardeava-os aos amigos, naquela época em que as alegrias da vida eram muito mais compartilhadas. Fez um estardalhaço quando um passou no vestibular de medicina e outro foi aprovado nos exames da Academia Militar de Agulhas Negras. Quanto ao último, vaticinou logo: – esse será Presidente da República, “ourriu”?
Há duas estórias que me contaram dele que são antológicas. Era compadre de Pedro Santos. O consultório de Pedrão ficava na esquina da Dr. Veloso com Padre Augusto. A sala de espera sempre lotada. Pedrão examinava as partes íntimas de sua esposa quando, de repente, Zé Amaro abriu a porta e disse, alto e bom som: – compadre, faça de conta que você está examinando sua própria mãe, “tá ourrino”? A outra é a dos penicos. Ele estocara muitos e não os vendera. Sabia que um colega comerciante não os tinha no estoque. Combinou com mais de dez meninos para irem, em espaços regulares e dias diferentes, mas seguidos, à loja do outro perguntar se tinha penicos. Livrar-se-ia, assim, de empacados urinóis, transferindo-os ao colega, que dele compraria, poucos dias depois, quase todos, para tentar revender, ante aquela inusitada procura.
Zé Amaro deixou esta vida feliz e realizado. Embora tivesse fama de sovina, foi extremamente bondoso, sem alardear o bem que fazia ao semelhante. Eu o vi ajudar muita gente, especialmente os pobres e miseráveis. Tornou-se figura emblemática de minha aldeia, caricaturada por nosso fabuloso artista e médico Konstantin Christoff. Estórias tendo-o como personagem rodaram mundo. Hoje, certamente, estarão a circular em bem-aventuranças, onde ele deve ter encontrado muitos companheiros bons de prosa, que tiveram a felicidade conhecê-lo aqui embaixo.
Que Deus o tenha, meu caro Zé Amaro! “Tá orrino”?

***
Meu caro Raphael Reys.O que faço, quando os recebo aqui, é apenas em retribuição ao que vocês, “Imperadores do Divino”, fazem por mim quando vou aí rever minha mãe e matar um pouco da imensa e constante saudade da gente de minha aldeia.Que Deus nos permita repetir sempre esses indeléveis bons momentos de amizade e alegria! É isso que vale a vida!Muito obrigado!

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Mensagem N°57571
De: PM Data: Quinta 22/4/2010 11:13:58
Cidade: Belo Horizonte

BO 23.562/10: A Polícia está à procura de pessoas acusadas de assaltarem uma casa lotérica no bairro Esplanada na tarde da última terça-feira (20). O crime ocorreu em uma lotérica localizada na Av. Deputado Plínio Ribeiro, no bairro citado. Segundo as vítimas, operadores de caixa, 05 (cinco) indivíduos, cujas características são visíveis nas filmagens do circuito interno de filmagem, praticaram um roubo a mão armada no local, fugindo em seguida em bicicletas. Segundo o gerente da casa lotérica, foram levados pelos autores a quantia de R$ 24.963,56 (vinte e quatro mil novecentos e sessenta e três reais e cinquenta e seis centavos) em dinheiro e mais R$ 5.115,71(cinco mil cento e onze reais e setenta e um centavos), em cheques. (...)

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Mensagem N°57570
De: Ferreira Data: Quinta 22/4/2010 11:04:02
Cidade: Montes Claros

Prezado Rafael da mensagem 57567, aconselho você a procura um órgão ambiental para investigar a origem desse mal cheiro que reclama. Tivemos a poucos dias a inauguração da ETE da COPASA. Nos entornos do Bairro Floresta não existem indústrias que geram resíduos mal cheirosos. O tal mal cheiro pode ser originado inclusive do córrego que margeia o bairro.

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Mensagem N°57567
De: Rafael Data: Quinta 22/4/2010 09:45:55
Cidade: Montes Claros

Alguém saberia explicar o porquê do mal cheiro no bairro Floresta (Próximo ao JK e Renascença) por volta das 19:00 horas ? Quase todos os dias o mal cheiro é forte nesse horário, mesmo na parte alta do bairro, que está longe do esgoto. Alguns vizinhos disseram que pode ser por causa de resíduos eliminados por fábricas que estão próximas ao bairro...

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Mensagem N°57566
De: Raphael Reys Data: Quinta 22/4/2010 09:35:43
Cidade: Moc - Mg  País: Br

O IMPERADOR DAS ALTEROSAS

Relata Eustáquio Tolentino que: “Não existe em BH ninguém melhor cicerone e anfitrião do que Augusto José Vieira Neto, herói tupiniquim, filho de Mercúrio e Vênus e afilhado de Baco. Que me perdoe Dona Maria Helena, sua mãe biológica!”
Foi meu mestre e guia em uma empreitada litero-etílica-luxurienta pelos portais diletantes de magia noturna da capital de todos os mineiros. Percorreremos em missão literal, trilhas de sofreguidão dos filhos da noite.
Iniciamos o maravilhoso périplo às 8 e meia no Restaurante Linha D’Água, recebidos pelo garçom Vantuil, personagem das crônicas do Bala. Fomos servidos por dois garçons: Carlinho, de Porteirinha, e Raul, galã argentino oriundo do bairro La Boca, da Buenos Aires de Perón e Evita.
Curtimos o piano de Vicente e a bossa de Lívia que nos brindou com “As Time Goes Bye” e “Close to You”. As passarelas da casa já fervilhavam com a presença de executivos e o desfile de manequins e modelos. Predominavam as louras e blondes, além de algumas morenas de arrasar quarteirão. Só em nossa mesa de abertura havia quatro louras aquarianas estilo madame Chanel e bocas de volúpia.
Augustão, por onde passa deixa uma multidão de admiradores e amigos. Na casa já imperava a lei antifumo para desespero dos aficionados. Dali, rumamos para o Primo Prima Prime, há mais de quarenta anos sob a batuta do mineiríssimo Otávio Clementino, o “Rei da Noite”. Na casa, muitas celebridades do mundo das finanças com seus bolsos barrufados. Em destaque, Wanderley Luxemburgo, técnico do Galo e amigo do Bala. Abafou, sendo paparicado pelos inúmeros admiradores e admiradoras, que flechavam em cima. Deu o maior “frisson” e a boate fervilhou como um “night club da Broadway”. O “scotch” Buckanas correu solto, as luzes vestiram roupagens de penumbras e os desejos se manifestaram explícitos.
O Grupo Retro, com Eustáquio Augusto e o suingueiro Gilson Cruz encheu a noite de bossa e balanço.
As emoções subiram e as feras do Eu, contidas pelo social, se manifestaram. Ficou tudo planificado, a galera cantou, dançou e rolou na pista sintecada. Foram dados amplexos entre côncavos e convexos. Ósculos úmidos, selados ou sugados entre lábios que se buscavam na amplitude inusitada da noite de magia.
Às cinco da matina Augustão deu uma canja num moderno piano de cauda, tocando músicas de Noel Rosa e tendo como “crooners” Otávio Clementino e Wanderley Luxemburgo. As almas se tornaram afins e o embriagado coro dançou e cantou uníssono.
Estava aberta a porta que nos separava do vazio opressor da metrópole. Ao longe, as formas simétricas e desencontradas dos espigões de concreto armado, a fuga esmaecida das cores desgastadas, o baticum frenético dos veículos destramelados que ferem o vão entre os sólidos edificados. Os tentáculos da sobrevivência já nos abraçavam, sentia-se um clima de outono ainda imprevisível.
Na face, uma mancha “rouge” de baton, um fio de cabelo feminino entre os dentes e o palato, uma fragrância de perfume embriagador no cangote moreno, o sabor da epiderme dela, com um leve traço de “scotch”. A alma refletida no olhar embriagado...
A porta do carro é aberta, surge uma mão com os dedos entrelaçados apoiados em uma na coxa quente. Há um beijo sugado, uma promessa de orgasmos múltiplos, uma entrega, uma súplica de amor bandido!
Do rádio portátil do segurança da boate ouvimos um resto de tango, um fundo musical embasando a saudade do momento perpetuado nesta crônica.

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Mensagem N°57565
De: Mário Queiróz de Freitas Data: Quinta 22/4/2010 09:22:49
Cidade: Montes Claros/MG

(MSGS de n.º 57.557/57513/57479/57406/57360). Em relação ao acidente do último domingo, que vitimou tragicamente o jovem Luiz Gustavo Barbosa Coutinho, há a notícia na cidade de que, na verdade, um outro carro teria abalroado a traseira do veículo da vítima, durante um "racha", e com isso causado o acidente. É preciso que a polícia investigue, pois, se for verdade, trata-se de homicídio, ainda que culposo (sem intenção de matar). É a suspeita de causa de outros acidentes, sem mortes, em demais "rachas" que os jovem vem promovendo nas avenidas de nossa cidades, segundo relatos do eio policial. APURE-SE!

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