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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 17 de novembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°61300
De: José Ponciano Neto Data: Segunda 13/9/2010 07:31:06
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

(...) Em Montes Claros a Zona de amortecimento do Parque Lapa Grande atinge 80% da área urbana e 100% do Distrito Industrial. Será que futuramente o Lapa Grande pode receber a mesma ameaça que o Parque Estadual do Sumidouro (próximo a Santa Luzia) vem recebendo? Proposta de redução da área da Unidade de conservação com a finalidade de afastar a ZA do DI. Na minha opinião um plano de manejo de um Parque tem que ser elaborado no mais rápido possível para evitar futuras ações judiciais, o prazo estipulado no decreto após a criação do mesmo pode ser muito longo, dependendo da particularidade (...)

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Mensagem N°61299
De: Roberto Data: Segunda 13/9/2010 00:29:42
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

O "/12" ambiente em M. Claros está um horror!! Em pleno centro barzinhos de "quintal" fazem barulho que desrespeitam as leis e as pessoas; caminhões e carretas circulam impunimente protegidos pelo poder econômico do (...); e, por ai afora. As autoridades municipais e trânsito se omitem cada vez mais! (...)

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Mensagem N°61298
De: Aline Data: Domingo 12/9/2010 22:19:26
Cidade: Montes Claros

Diante da inoperância da secretaria de 1/2 ambiente, que tem um orçamento de 4 milhões de reais e nada a apresentar que justifique este gasto, toda hora aparece um novo foco de barulho na cidade. Neste instante, sofrem os moradores do final da rua Lírio Brant, com uma casa de shows montada em área estritamente residencial. O mau exemplo está se alastrando por toda a cidade. Cadê a fantasiosa Patrulha do Silêncio?(...)

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Mensagem N°61294
De: Neuza Pereira Data: Domingo 12/9/2010 19:51:23
Cidade: Montes Claros

Boa noite! Gostaria de saber dos entendidos em astraonomia, o que é aquele ponto tão lindo, encantador e apaixanante que está alinhado à lua nesta lindíssma noite de domingo.Tenho um telescópio e estou há horas observando este grandioso espetáculo que Deus nos brinda. (...)

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Mensagem N°61291
De: José Prates Data: Domingo 12/9/2010 18:02:35
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

Sentimos profundamente com a noticia do estado de saude do Dr. Kostantin Kristoff. Colocamo-nos em oração, rogando a Deus Pai pelo seu restabelecimento, para felicidade de sua familia e alegria de todo montesclarense.

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Mensagem N°61289
De: Patricia Data: Domingo 12/9/2010 17:20:50
Cidade: Montes Claros

O Secretário de 1/2 Ambiente, Aramis Mameluque concedeu entrevista (...) afirmando que haverá uma blitz dos fiscais da secretaria juntamente com a Policia de Meio Ambiente coibindo os abusos dos carros e bicicletas de som em Montes Claros. As pessoas que assistiram foram unânimes em dizer que isto não acontecerá nunca.

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Mensagem N°61288
De: Soares Data: Domingo 12/9/2010 16:17:07
Cidade: M. Claros

Está internado na Santa Casa de M. Claros um dos homens de maior presença na história recente da cidade: o médico, pintor, fotógrafo, artista plástico, Konstantin Cristoff, de 87 anos, búlgaro de nascimento. Há cerca de um mês é paciente do hospital ao qual se dedicou por cerca de 40 anos, atuando como exímio cirurgião, com larga folha de atos de benemerência. O seu quadro atual é de pneumonia. Há alguns anos, dr. Konstantin, como é carinhosamente chamado, foi acometido de um AVC, que prejudicou sua fala, mas não a locomoção. Todos torcem para que volte logo para casa.

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Mensagem N°61287
De: Mário Lúcio Caldeira de Faria Data: Domingo 12/9/2010 16:00:30
Cidade: M. Claros

Ontem por volta das 18:30, na avenida Plínio Ribeiro, perto do trevo da Sion, sentido Belo Horizonte, defronte a uma granja alí existente, houve um terrível acidente, envolvendo três carros. Uma S 10, um pálio e um chevete.O pálio estava parado na faixa do meio, dando setas para entrar rumo ao Monte Carmelo, quando a S 10 que subia a Dulce Sarmento, virou o trevo da Sion em alta velocidade, sentido BH e bateu na traseira do pálio que foi arremensado para a pista da esquerda. No mesmo momento vinha um chevete sentido BH/Sion, com o impacto violento tomado pelo pálio esse foi atirado para cima do chevete e seu condutor(do chevete) morreu na hora. O motorista do pálio quebrou o braço e seus dois filhos( 5 e 7 anos) que estavam no banco traseiro nada sofreram, felizmente. O causador de toda essa traagédia, o motorista da S-10, desceu do carro, embriango e vendo a tragédia que cometeu, evadiu-se à pé do local, deixando uma senhora no carro que com ele estava. O Corpo de Bombeiros e o Samu socorreram as vítimas conduzindo-as para hospitais da cidade.

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Mensagem N°61281
De: Simone Data: Domingo 12/9/2010 10:13:33
Cidade: Montes Claros

Laize-mens: 61275. Você está errada quando procura inocentar a Gerencia do Parque Lapa Grande no licenciamento da Serquip.Todo empreendimento a ser implantado na Zona de Amortecimento do Parque Lapa Grande a SUPRAM exige a anuência da Gerencia do IEF que é a gestora do Parque e para isto o IEF coloca algumas condicionantes; sem a anuência da Gerencia não tem como o Copam licenciar , é lei. Nº 9985/2000 Portanto todos os empreendimentos do entorno do Parque Lapa Grande precisa da anuência do IEF, aliás são todos as Unidades de Conservação, tanto Federal ou Estadual.A anuência concerne ao Parque.

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Mensagem N°61280
De: Haroldo Tourinho Filho Data: Domingo 12/9/2010 10:02:24
Cidade: M. Claros

O amigo Raphael Reys - (Que nome e grafia, hein? Lembram um ator ou cantor de tango...) solicita-me por e-mail que eu registre em texto algum forte impacto quando da minha primeira ida a Belo Horizonte. É natural que nós, mineiros do interior, descubramos na capital a cidade grande. Darcy Ribeiro, por exemplo, narra em Confissões que a conheceu aos 16/18 anos. Quedou-se admirado, de boca aberta, com o movimento na praça 7. Jamais vira tanta gente pra-lá-e-pra-cá, automóveis, bondes apinhados de povo. Abordado por um travesti, espécimen desconhecido, se a seguiu não confessou... Comigo aconteceu diferente. Filho de pais baianos, meu destino seria outro: Salvador. Como na letra da canção, a primeira Coca-Cola e o primeiro misto quente me foram servidos nas asas de um DC-3 da Panair do Brasil, empresa aérea que cumpria o percurso São Paulo-Belo Horizonte-Montes Claros-Pedra Azul-Ilhéus-Salvador. Ali, na capital baiana, viviam meus avós e ainda mora a maior parte da família. À chegada, impressionou-me a imensidão do mar, como sempre ocorre aos que o veem pela primeira vez, principalmente da janela de uma aeronave. Nas piscinas naturais da praia de Ondina, o menino de 4/5 anos comprovou que a água era salgada, causava forte ardor nos olhos, mas logo se acostumou. Vim conhecer BH aos 9 anos. Ficamos hospedados, eu e meu irmão Roberto, então com 7, na casa de nossos tios Mário e Anésia. Aguardava-nos o querido primo Carlinhos, que sempre nos visitava em Moc acompanhado de outro primo, este por afinidade, Marcinho Bessone, por ocasião das férias escolares. Quando aquele quarteto se reunia era um deus-nos-acuda! O antigo trem baiano (Maria Fumaça) conduzira-nos à capital. Novidade para mim e Roberto, pois ainda não havíamos viajado em trem. Tomamos um dos beliches alinhados ao longo do carro-leito. Nós dois engaiolados na cama superior e nossa mãe na de baixo. Não me lembro de vagão contíguo, com poltronas, para que pudéssemos sentar, uma vez que a viagem consumia cerca de dezoito horas... Excelente, minha primeira impressão de BH. No táxi, durante o trajeto até a casa de meus tios, mamãe nos chamava a atenção para os contrastes entre as duas capitais. Belo Horizonte, ao contrário da Salvador de então (que visitávamos anualmente), possuía largas avenidas, limpas, belos edifícios e praças monumentais. Era uma cidade moderna, planejada - nos ensinava dona Lourdes - para ser a nova capital do estado, em substituição a Ouro Preto. Nosso saudoso Roberto, desde sempre espirituoso, saiu-se com essa: "É, mas aqui não tem praia..." Chegamos numa manhã de sábado e, no almoço, lá já estava Marcinho. Iniciamos uma partida de banco imobiliário que varou a tarde. À noite, fomos ver tia Olívia, mãe de Márcio e minha madrinha, casada com Waldir Bessone. Retornamos com Marcinho e sua mala, pois ele não queria deixar os primos. - Vocês vão matar a pobre da Anésia - disse tia Olívia referindo-se aos quatro pimpolhos e à sua irmã. Mal sabia ela que seria a próxima vítima: dali a uma semana o endiabrado quarteto pousaria em sua casa para uma permanência de dez dias. Tia Anésia já não aguentava mais. Varávamos as noites no banco imobiliário, discutíamos e, antes de dormir, a guerra de travesseiros era sagrada. Mas aqueles outros dez dias foram de pouca turbulência. Tio Waldir mostrou-se sábio, providenciando-nos convites para o Barroca Tênis Clube. Após nadar e bater bola (bater baba, em Salvador) a tarde inteira, depois do banho e do jantar o time entregava os pontos: cama! Ainda assim chegamos a eletrocutar um gato raivoso. Andávamos sozinhos em BH. Tomávamos o trolleybus (ônibus elétrico enorme, silencioso e não poluente) na avenida Amazonas e descíamos, ou saltávamos, como dizem os baianos, no centro da cidade. Nas tardes de sábado e domingo, quando o trânsito e o movimento geral diminuíam, tínhamos permissão dos pais para irmos desacompanhados às matinês. O que mais me impressionou em BH foi o número de cinemas, 32. No Candelária (praça Raul Soares) as poltronas reclinavam... Assistimos a fitas no Tupis (depois da reforma, Jacques), Tamoios, Acaiaca, Guarani... Os mais luxuosos eram o Metrópole e o Art-Palácio, este com ar-condicionado, uma novidade para mim. Pulgas, e muitas, pululavam em todos, acarpetados que eram. Outra forte impressão causaram-me o número e o tamanho das lanchonetes. Em Salvador havia poucas delas, na verdade cafés, ao longo da rua Chile. Em Moc, a primeira acabara de ser inaugurada: Crystal. Depois viriam A Cubana e Cambuí. Mas nenhuma dessas se comparava às de BH. Após as matinês íamos à Odeon - enorme e lotada -, localizada ao lado do edifício Acaiaca, na Espírito Santo. Misto quente, sundae, milk- shake... Que farra! Hamburguer, cheeseburguer e batata frita surgiram mais tarde para envenenar a meninada. Entretanto, apesar das delícias que BH proporcionava, após três semanas eu já queria voltar pra Moc. Os meninos de lá não andavam de bicicleta. E a Monark sueca, recentemente ganha por ocasião do aniversário, me aguardava. Montado nela, estilingue (ou atiradeira) ao pescoço, canivete na cinta e varinha de pescar, acompanhava a turma na exploração de toda a cidade e arredores. Estilingue em BH chamava-se bodoque e era comprado em loja, industrializado, todo em borracha e plástico. Em Moc, selecionávamos os galhos bifurcados de goiabeira ou jaboticabeira para o gancho, a câmara de ar que proporcionasse a tensão desejada para as tiras, e o couro ideal, macio, de bezerro ou cabrito, em alguma selaria próxima ao antigo mercado. Ainda há, sim, muitas vantagens em serviver menino de interior. *Raphael Reys, salvo engano, pretende publicar um livro contendo experiências como a narrada acima. Obrigado pela atenção.

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Mensagem N°61276
De: Walter Santos Data: Domingo 12/9/2010 02:46:52
Cidade: Montes Claros

Tiros no Independencia, rapaz chega de moto e efetuou 6 disparos contra um individuo, nessa madrugada de domingo. Ninguem mais tem sosssego nesta cidade.

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Mensagem N°61275
De: Laize Data: Sábado 11/9/2010 23:29:22
Cidade: Montes Claros

Mais um pouco de luz sobre o assunto em tela, ou seja, a queima de lixo hospitalar. Temos de discutir o mérito: Qual a diferença de queimar lixo hospitar de mais de 200 km de distância ou menos de 200 km de distância? O lixo é diferente? A questão não pode ser tratada desta forma. O que deve ser discutido é se vai se queimar resíduo na cidade. Temos que lembrar que, apesar do terreno ter sido doado na gestão anterior, a autorização para funcionar a atual usina foi dada em 2009, pelo atual prefeito e seus secretários de Meio Ambiente, Fazenda e Planejamento. É só verificar no processo que deu entrada na SUPRAM-COPAM, que por sinal, deu uma licença sem escutar o CODEMA local. E essa ausência da anuência do CODEMA de Montes Claros demonstra um desrespeito, tanto por parte do orgão estadual de meio ambiente, que por sinal, deu lucença para exploração de areia numa área já comprometida e que havia sido embargada pelo COPAM na gestão anterior e também pelo IBAMA, e também uma possível improbidade dos secretários municipais, que não respeitaram a lei Orgânica do Município, que obriga a análise do CODEMA para a implantação de qualquer atividade que cause impacto ambiental no município. Gostarímaos de saber com estão as análses da fumaça lançada no ar após a queima. E para onde vai a cinza da queima?Quanto ao gestor da lapa grande, cabe destacar que o conselho do parque não é a autoridade ambiental estadual e sim responsável pelo parque. Não tem de posicionar sobre qualquer fato na cidade, pois no contrário, não precisaríamos de Prefeitos ou Superintendente de Meio Ambiente. Eles tem que cuidar apenas do que concerne ao Parque, e a questão da queima do lixo é assunto que pertence somente aos orgãos de meio ambiente. Com a perdão da frase, o prefeito deveria preocupar com a cidade, que por sinal, está com sérios problemas ambientais sobre sua alçada, como o seu prórpio lixo, que está sendo jogado num lixão a céu aberto, o barulho, o abandono dos parques, a sujeira das praças, principalmente da Praça da Matriz, que foi recentemente descaracterizada com a pintura do coreto. O assunto é muito importante, e deve ser analisado sem as paixões de leigos. Ou seja, o mérito é queimar ou não quiemar, eis a questão.

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Mensagem N°61273
De: Júnior Data: Sábado 11/9/2010 21:26:36
Cidade: M. Claros

Algumas informações que poucos sabem: o rapaz que esfaqueou o soldadodurante o Carnamontes, PM que tentava separar uma briga, o rapaz sabia que sua vítima era policial. Havia saído da prisão, na véspera, por tráfico de drogas e porte de arma, e estava no carnamontes. Envolveu-se na briga, golpeou o policial pelas costas, com uma faca, e foi preso. No dia seguinte à cena de esfaqueamento no carnamontes, que foi divulgada apenas porque pessoas viram, uma equipe da PM notou na mesma "festa", meio disfarçado, um comparsa deste rapaz, provavelmente seu parceiro na briga, e que na véspera havia conseguido escapar. Estava lá de novo, a procura de vítimas. Policiais entre si, confidencialmente, claro, comentavam o grande risco que eles e as demais pessoas corriam naquele local - isto é, na parte popular do carnaval temporão. E se perguntavam, reservadamente: "o que estamos fazendo aqui?"

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Mensagem N°61268
De: Carlos Alberto Data: Sábado 11/9/2010 19:11:07
Cidade: Montes Claros

Acidente envolvendo três veículos na Avenida Plínio Ribeiro, na altura do trevo da antiga Siom - hoje Makro - deixa vítima presa entre ferragen. Polícia Militar desvia fluxo de veículos para ruas laterais.

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Mensagem N°61267
De: Chico Data: Sábado 11/9/2010 19:03:49
Cidade: Montes Claros/MG  País: bRASIL

Faleceu nesta noite Daniel Belluco Nogueira Machado, o popular Machado do Major Prates, proprietario da empresa Machado Rações, um dos maiores comerciantes do segmento de rações da cidade de Montes Claros. Muito conhecido pela sua coragem e forte personalidade, um homem de pulso forte, simbolo do empreemdedorismo, muito alegre e brincalhão, deixa esposa e filhos, e muita saudade aqueles que tiveram o privilégio de conviver contigo. Ficarão para sempre em nossas memorias os contos e causos do velho amigo Machado. Que Deus o tenha! Descanse em paz meu grande amigo!

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Mensagem N°61265
De: Carlos Adriano Reis Data: Sábado 11/9/2010 16:24:40
Cidade: Montes Claros

Essa polêmica com a Serquip vai longe. O tratamento adequado de resíduos hospitalares é um assunto muito sério e vem sendo tratado de forma ingênua por muitos.A forma como a prefeitura vem questionando o fato, de uma empresa a princípio, licenciada e apta a fazer o tratamento dos resíduos coletados, seja de que lugar for do Estado, parece mais uma manobra política, ou uma bravata conveniente num período eleitoral.(...)Cabe uma grande reflexão sobre o tema, mas é bom o setor jurídico da prefeitura pôr as barbas de molho. Legalmente cabe ao Estado, através do Copam e Feam analisarem e encaminhar tal assunto. Caso contrário o direito federativo vai "prás cucuias". (...)Convém lembrar que os critérios para instalação e funcionamento de empresa de tratamento de resíduos hospitares e outros, segue padrões rigorosos de controle ambiental.É preciso sim, saber onde vai parar o nosso lixo hospitalar, ou que tratamento a Esurb dá ao pouco que é recolhido na cidade. O mais preocupante é saber que grande parte desse lixo, hoje é jogado por aí, ou simplesmente ensacado de forma irresponsável e coletado junto com o lixo doméstico e comercial que vai para o lixão, apelidado pelas autoridades, como Aterro "Controlado".O que precisa realmente é que o sistema ambiental fique de olho na Serquip, mantendo-a em rédeas curtas com a fiscalização, já que o histórico da empresa não tem sido dos melhores quanto ao cumprimento das normas. Para finalizar, sugiro que o Codema, instância máxima, consultiva e deliberativa, seja acionada pelo prefeito, para que convoque a empresa e o Copam para virem a público, numa audiência pública dar as explicações e as garantias do cumprimento da lei ambiental.Fora isso qualquer posicionamento do executivo ou do legislativo pode se caracterizar como inconstitucionalidade.

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Mensagem N°61263
De: ismael mendes Data: Sábado 11/9/2010 14:44:01
Cidade: moc/mg

Curiosidade, Para pessoas que gostam de astronomia ou são curiosas, Desde hoje cedo aparece a olho nú um objeto esferico próximo a lua, será um planeta visto a olho nú?, são 14 horas agora e dá pra ver claramente. Algum astronomo poderia dizer o que é?

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Mensagem N°61262
De: Simone Data: Sábado 11/9/2010 14:02:18
Cidade: montes claros

É bom lembrar que a Serquip teve a anuência da Gerencia do Parque Lapa grande. Como não sei. A Gerencia é do IEF.A lei 9985/2000 foi obedecida? O IEF pode explicar.

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Mensagem N°61261
De: A. Avelar Data: Sábado 11/9/2010 12:43:17
Cidade: Montes Claros

11/09/10 - 12h22 - "...a usina de incineração em M. Claros funciona com base em licença do Conselho de Política Ambiental do Norte de Minas para cobrir todo território mineiro, inclusive podendo fazer o transporte rodoviário de cargas com resíduos perigosos"

Quem deu esta temerária licença precisa se explicar. Da mesma forma que é preciso uma explicação para se saber por que a prefeitura de M. Claros doou terreno para que uma empresa que oferece riscos passasse a funcionar em área urbana da cidade. Todos temos o direito a saber os detalhes sobre este caso, que se insinua mal-cheiroso. Se há "uma questão política" é preciso que todos tomem conhecimento. (...)

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Mensagem N°61260
De: Hoje em Dia Data: Sábado 11/9/2010 12:16:14
Cidade: Belo Horizonte /Mg

Serquip enfrenta prefeitura de MOC – Empresa impetra mandado de segurança para receber carga hospitalar e industrial na usina do Norte de Minas – Girleno Alencar – A Serquip Tratamento de Resíduos impetrou mandado de segurança contra a Prefeitura de Montes Claros para poder receber as cargas de lixo hospitalar e industrial de toda Minas Gerais na sua usina montes-clarense, conforme ação judicial que deu entrada ontem e tramita na 1ª Vara da Fazenda Pública do Fórum Gonçalves Chaves. A ação judicial provocou imediata reação: o prefeito Luiz Tadeu Leite (PMDB) anunciou ontem à tarde que mandará projeto de lei para a Câmara Municipal, fixando 200 quilômetros de limite para o lixo a ser incinerado em Montes Claros. “Quero ver se eles descumprirão a lei que impede incinerar o lixo de outras regiões” afirma o prefeito. Até o dia 3 último, a empresa tinha assumido o compromisso, com a Prefeitura, de não trazer lixo de outras regiões mineiras. No mandando de segurança, os advogados Guilherme de Almeida Henrique e Alexandra Carolina Vieira Miranda salientam que a usina de incineração em Montes Claros funciona com base em licença do Conselho de Política Ambiental do Norte de Minas para cobrir todo território mineiro, inclusive podendo fazer o transporte rodoviário de cargas com resíduos perigosos. A empresa justifica que a despeito da situação, a Prefeitura de Montes Claros anunciou a disposição de publicar decreto delimitando que a carga seja incinerada a no máximo 200 quilômetros de Montes Claros. A empresa afirma que a postura do prefeito não tem nenhum respaldo legal e ainda inibe o livre de locomoção (...)
A ação impetrada pela Serquip surpreendeu o prefeito, pois nas duas reuniões com o gerente da unidade de Montes Claros, Francesco Scarpone, ele garantiu que somente incinerou o lixo de Matias Barbosa, na zona da Mata mineira e que as outras incinerações somente de lixo do Norte de Minas. Além disso, na última reunião, o gerente anunciou que os diretores da Serquip viriam a Montes Claros para discutir como seria o decreto municipal que fixa a distância máxima da coleta. No dia 25 de agosto, o diretor da empresa, Gilson Vilela, disse ao HOJE EM DIA que a discussão envolvendo a Serquip tratava-se de uma “questão política”. Na tarde de ontem, Tadeu Leite anunciou que mandará a lei para a Câmara Municipal e acabará com a polêmica, pois terá que ser obedecida a lei municipal. O juiz Richardson Brant, que responde pela Vara da Fazenda Pública, ainda não analisou o pedido de liminar, mas mandou citar a Prefeitura para em 72 horas de manifestar no processo. A ação judicial provocará o acirramento do embate entre a Serquip e a Prefeitura de Montes Claros. Em 2007, o então prefeito Athos Avelino (PPS) doou terreno de 10 mil metros quadrados à empresa, no Distrito Industrial. Em março de 2009, o atual prefeito, Luiz Tadeu Leite, suspendeu a doação, sob alegação de que não passou pelo crivo da Câmara Municipal. Depois que ele retomou o imóvel, descobriu que a Serquip está instalada em terreno alugado e pretendia construir sede em terreno doado.

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Mensagem N°61258
De: G1 Data: Sábado 11/9/2010 08:49:30
Cidade: Belo Horizonte /Mg

Com rico patrimônio arqueológico, Coração de Jesus enfrenta problemas sérios - O JN no Ar foi ao Norte de Minas Gerais. Veja alguns números do estado. Minas Gerais é o segundo estado mais populoso do país, com cerca de 20 milhões de habitantes. “A história de Minas é muito forte, então conhecer Minas é conhecer a história do Brasil também”, disse uma moradora. É a terceira economia do país, puxada pelo setor de serviços. Mas o estado tem a mais baixa renda média mensal do Sudeste. A taxa de mortalidade infantil, 17,4, é a mais alta da região, mas está abaixo da média nacional de 19,3. A de homicídios, 3,4%, também é menor que a média brasileira de 4,6%. Cerca de 8,5% dos mineiros são analfabetos, índice abaixo da média do país, que é 9,7%. Ao todo,14,5 milhões de eleitores votam em Minas Gerais, o segundo maior número do país. O repórter Ernesto Paglia falou, ao vivo, de Montes Claros, que tem o aeroporto mais próximo de Coração de Jesus. Ele falou com apoio técnico de Intertv Grande Minas. A cidade de Coração de Jesus é mais uma dessas cidades surpreendentes do interior do Brasil, com um importante patrimônio arqueológico e também problemas sérios no presente. A equipe aprendeu que lá, o ‘logo ali’ do mineiro é um bocadinho mais longe do que se pode pensar. A equipe do JN no Ar deixou Natal debaixo de chuva e chegou a Montes Claros, onde não chove há seis meses. É normal no norte de Minas Gerais, região próxima do Nordeste. Coração de Jesus está a 76 quilômetros ainda mais ao norte. A cidade anda em polvorosa. O atual prefeito está no poder à custa de decisão judicial, depois de ter sido afastado por problemas com as contas. Pela primeira vez em muitos anos, a tradicional vaquejada não aconteceu em 2010 por falta de verbas. Mas Coração de Jesus tem uma estação de tratamento de esgoto e algo que muitos municípios brasileiros nem conhecem: 76% da população têm acesso ao serviço de esgoto. As estradas rurais andam mal. “Imposto é caro mais. Tem que dar uma melhorada nas estradas para nós”, disse um morador. Em compensação, Coração de Jesus faz a alegria da turma do motocross. A cidade gosta de dizer que tem as melhores pistas do estado. Mas Coração de Jesus vive, mesmo, é da pecuária e da carvoaria. A retirada da lenha para as siderúrgicas mineiras já causou desmatamento do cerrado e fez secar quase muitos dos rios do município.
Num dos barrancos secos, em 2005, surgiu um tesouro da pré-história: o fóssil de um dinossauro. O Bira, como é conhecido um naturalista amador, percebeu a importância dos ossos encontrados por um vaqueiro e chamou os cientistas da USP. Eles retiraram o fóssil, hoje em estudos no Museu de Zoologia de São Paulo. Bira recebeu a promessa de que o dinossauro será batizado com o seu sobrenome, Macedo. Ele guiou a equipe até um dos inúmeros sítios arqueológicos que descobriu na região. Chegar não foi fácil. Quem quer desfrutar do patrimônio histórico de Coração de Jesus precisa ter uma certa disposição: não tem estradas, os lugares são ermos e o pior é que o quilômetro em Minas Gerais parece que é um pouco mais comprido. O dono da fazenda deu carona e ajudou a encontrar o caminho. Depois de uma mata e do leito de um rio seco, chegaram a uma gruta que, segundo Bira, foi decorada por homens pré-históricos. “A data presumida dessas pinturas é de 12 mil anos”, contou ele. Triste é ver que vândalos depredaram esta parte do patrimônio histórico de Coração de Jesus e do planeta. Algo capaz de cortar o coração de um homem como Bira.
“Dói, machuca. Porque eu conheci, eu vi. E eles amanhã? Meus netos, meus bisnetos, milhares de crianças que estão estudando não vão ver mais nada”, lamentou.

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Mensagem N°61254
De: Márcia Data: Sábado 11/9/2010 00:07:05
Cidade: Montes Claros -MG

Também acho que a reportagem do JN deixou a desejar.Prometia muito e mostrou pouco.O melhor foi ver as imagens a partir de Montes Claros. Esperei que mostrassem uma igrejinha linda,a que mais me encanta, que fica bem no centro de Coração de Jesus.Por fora, é pequenina e parecia ruir,na última vez que vi. Não sei do valor histórico,de nada que se refira àquela igreja, mas certamente há algo ali.

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Mensagem N°61252
De: Ana Cristina Data: Sexta 10/9/2010 21:32:07
Cidade: Montes Claros - MG

A muito ouvimos o meu pai José Magalhães Mendonça,já falecido, falar sobre o sítio arqueológico em Coração de Jesus, infelizmente nunca ouve interesse de divulgarem nem de protege-lo,talvez isso agora possa acontecer.Aliás existem outras curiosidades,não sei se ainda está por lá o cogumelo gigante que inclusive foi fotografado e tornou-se um cartão postal,pelos anos de 1966.Se os nossos políticos fossem concientes, eles tratariam com carinho da nossa história.

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Mensagem N°61251
De: Hugo Data: Sexta 10/9/2010 20:50:23
Cidade: Moc

Pelo campeonato mineiro de Vôlei, o BMG-Montes Claros acaba de derrotar o Vivo-Minas, por 3 sets a 0 (parciais de 25 a 17; 25 a 19 e 25 a 20)

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Mensagem N°61250
De: Moreira Data: Sexta 10/9/2010 20:43:45
Cidade: Montes Claros

Acabei de assistir a reportagem do "Jornal Nacional" sobre a nossa vizinha Coração de Jesus, matéria vista pelo Brasil inteiro. A imagem foi gerada do aeroporto de M. Claros e o repórter Ernesto Paglia estava rouco. Disse que a causa era o ar seco do Norte de Minas. Queixou-se do "ali perto" da região, que na verdade é muito distante, e mostrou uma história desconhecida de sítio arqueológico importante em Coração de Jesus, onde teriam sido localizadas peças do esqueleto de um dinossauro. Só que, ao fim da viagem por uma estrada poeirenta, o material apresentado exatamente não confirmava o acervo arqueológico importante, como anunciou a chamada da reportagem. Envio as imagens para que todos possam ver esta faceta de Coração de Jesus, destacada na reportagem do Jornal Nacional.

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Mensagem N°61249
De: Danilo Guilherme Data: Sexta 10/9/2010 20:20:10
Cidade: MONTES CLAROS

sobre a reportagem de coração de jesus por si tratar de uma emissora que e considerada a 1ºdo pais deixou muito a desejar pois coração tem varios outros assuntos para serem citados como por exemplo a santa da pedra,imagem forma em uma rocha que segundo os cristãos da região tem o formato de nossa senhora aparecida onde e muito visitado por romeiros.quem ficou curioso e so ir conferir.abraços

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Mensagem N°61242
De: Waldyr Senna Data: Sexta 10/9/2010 16:20:20
Cidade: Montes Claros

Roedores de pequi

Waldyr Senna Batista

Aproveitando, outra vez, o “gancho” da revista “Veja”, que listou as possíveis futuras metrópoles do Brasil, há outras considerações a fazer no que se refere a Montes Claros, que ficou fora da lista.
A cidade é pujante, tem expressão política, exerce forte liderança econômica regional, mas falta-lhe definir perfil mais nítido. Ela se destaca em vários ramos de atividade, sem que nenhum deles se sobressaia especialmente. Pode-se até dizer que sua força deriva dessa multiplicidade. A pecuária é expressiva, o comércio é moderno e diversificado, a indústria, representada pelo que restou do ciclo da Sudene, mantém posição de destaque, com empresas especializadas em tecnologia de ponta, As que fecharam são um caso à parte.
Em Minas Gerais, há cidades com características bem definidas. Patos de Minas, cujas avenidas bem cuidadas são de encher as vistas, é conhecida como a “capital do milho”, graças à forte divulgação em torno da produção desse cereal. Uberaba é reconhecida como “a terra do zebu”, com exposição agropecuária tão importante que atrai produtores rurais até do exterior, além de políticos e governantes de expressão nacional. Uberlândia, vibrante metrópole com mais de 500 mil habitantes, tem diversificado parque industrial e concentra empórios atacadistas, cuja rede sobre rodas faz-se presente em praticamente todo o território nacional. Unaí, há anos, marca presença na mídia televisiva, projetando imagem desenvolvimentista. Na atual temporada, apresenta-se como “o maior polo de agricultura do Estado de Minas Gerais”.
O que essas cidades têm em comum é a continuidade do apelo publicitário, que coloca em primeiro plano vantagens que oferecem para atrair investidores, independentemente de divergências locais e do grupo no poder. Disputas eleitorais são outra coisa.
Em Montes Claros prevalece a descontinuidade, por falta de uma linha que privilegie o potencial da cidade. Haja vista o que ocorre atualmente, em que a publicidade institucional ocupa-se de destacar obras rotineiras, como asfaltamento de ruas e instalação de postos de saúde, para concluir dizendo que, com essas realizações, “a cidade está cada vez melhor”.
Não é verdade. Em termos de investimentos, não há nenhuma grande obra em andamento, e as poucas que foram iniciadas com recursos dos governos estadual e federal, encontram-se paralisadas, caso de três grandes avenidas que completariam o circuito da avenida Sanitária. E o anel rodoviário-sul, destinado a desviar do centro da cidade o tráfego pesado, não está nem no papel.
O município, sufocado pelo empreguismo na Prefeitura, tem arrecadação insuficiente até para a quitação da folha de pessoal. Falta dinheiro para atividades de rotina, como a coleta de lixo. Desta forma, não há como desenvolver qualquer programa para atração de empreendimentos industriais, tendo havido, quando muito, a instalação de unidades comerciais de grandes redes, que geram poucos empregos e transferem a receita aqui auferida para suas matrizes. Neste sentido, a cidade acaba de sofrer duro revés, com a venda da Alprino, de capital local e 40 anos de existência, para a gigante Pássaro Verde.
Se na esfera empresarial as coisas estão deixando a desejar, no que tange às amenidades não há muito do que queixar. O Carnamontes e a Festa Nacional do Pequi estão aos poucos se impondo como a nova cara da cidade. O carnaval temporão, com os inconvenientes conhecidos, e o festival folclórico até dando origem ao surgimento de uma espécie de confraria, segundo a qual o montes-clarense autêntico, o de boa cepa, é o apreciador da fruta amarela: “Nós somos roedores de pequi”, proclamam os bravos adeptos dessa versão sertaneja dos legendários “Cavaleiros da Távola Redonda”.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil)

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Mensagem N°61241
De: André Ferreira de Oliveira Data: Sexta 10/9/2010 16:18:18
Cidade: MONTES CLAROS

Quando o “ JN” for ao ar hoje as 20:00, o que será abordado em nossa querida Coração de Jesus? A miséria, a falta de estrutura no hospital, a educação precária, a falta de saneamento ou abordarão que 36% da população vivem abaixo da linha da pobreza recebendo o bolsa família, 9438 pessoas (dados da Caixa). Aquilo que expor de coração de Jesus hoje, para o Brasil e o mundo, não será apenas o retrato da quele município e sim, de todo o esquecido e maltratado norte de minas lembrado e causa de orgulho apenas nestas épocas eleitorais.

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Mensagem N°61240
De: Geraldo Severo Data: Sexta 10/9/2010 15:58:38
Cidade: Coração de Jesus/MG

(...) Olhares curiosos seguem o comboio de veículos pelas ruas de Coração de Jesus. A chegada da equipe de reportagem da série JN no Ar, capitaneada pelo repórter Ernesto Paglia,mudou a rotina da pequena Coração de Jesus,situado no sertão norte mineiro,pedacinho da terra mineira de pessoas trabalhadoras,cultura riquissíma,mais pouco explorada. A matéria sobre a cidade mineira, a décima terceira da série que irá mostrar 27 cidades brasileiras, uma de cada estado e do Distrito Federal, até o dia 30 de setembro, será exibida hoje à noite. Na pauta, a chegada ao aeroporto de Montes Claros,o deslocamento até o município mineiro,visita ao historiador Ubirajara Macêdo, as atividades econômicas da cidade e a culinária local.
De acordo com Ernesto Paglia, o objetivo da série de reportagens do Jornal Nacional é retratar cidades brasileiras que normalmente ficam de fora do noticiário nacional. “Tentamos mostrar tanto as dificuldades quanto as virtudes de cada lugar. Toda cidade tem um orgulho, e Coração de Jesus,dentro deste rincão das Minas Gerais foi uma surpresa,mas vamos fazer o programa com os moradores do lugar e ver o que Coração de Jesus tem para mostrar para o Brasil. Queremos mostrar esse Brasil normalmente distante do noticiário”, afirma. Por conta do ritmo de trabalho – uma cidade por dia – a rotina da equipe é corrida. São oito pessoas viajando diariamente em um avião próprio, com cerca de 700 quilos de equipamento à bordo. A matéria precisa ser produzida e editada em questão do horas, o que obrigou a produção a carregar uma ilha de edição portátil. Funciona da seguinte maneira: após captar as imagens e fazer as entrevistas, o repórter volta para o aeroporto, onde a produção já se encarrega de reservar uma sala para abrigar a ilha de edição. O texto é construído praticamente no carro e o off – a leitura do texto que acompanha as imagens – é gravado também no aeroporto. Para dar tempo levar tudo ao ar, sem atropelos, uma outra equipe capta imagens pela cidade e prepara o local para o link ao vivo. Todos os dias Ernesto Paglia participa ao vivo do Jornal Nacional, sempre em um lugar importante na cidade retratada. Ontem à noite, foi a vez do aeroporto de São Gonçalo do Amarante,hoje será a Praça da Matriz(Ferreira Leal,fundador do município e doador de um légua de terras para a construção da então vila). Com tantos detalhes, é preciso planejamento. Para se ter uma idéia, o trabalho de pesquisa para dar suporte à série foi iniciado em outubro do ano passado e ao chegar na cidade o repórter já tem boa parte das informações necessárias para compor a reportagem. A correria faz com que os membros da equipe tenham poucas horas de descanso por dia.
De acordo com a produção, depois de todo o trabalho, há seis horas para fazer check in no hotel, tomar banho, dormir, acordar, tomar café e cair na estrada novamente.A visita da equipe encheu de orgulho os corjesuenses,sentimento que andava meio apagadado,devido os problemas administrativos enfrentados.

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Mensagem N°61237
De: Maria de Fátima Leal Data: Sexta 10/9/2010 14:28:17
Cidade: MONTE AZUL  País: BRASIL

meu deus...que calor, sede e seca, enquanto os politicos correm, nós aqui morrendo de sede, e os deputados e governo nao libera verba para operação pipa que foi mais uma vez paralizada devido falta de verba pelo governo federal....ehehehe brasil, nos socorram

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Mensagem N°61234
De: Hoje em Dia Data: Sexta 10/9/2010 12:45:23
Cidade: Belo Horizonte /Mg

Tarifa de ônibus em Moc sob suspeita - O Grupo Pássaro Verde, que assumiu o controle da Auto Lotação Princesa do Norte (Alprino), que representa a metade da concessão do transporte coletivo urbano da cidade quer aumentar o valor da tarifa de transporte, alegando que o valor de R$ 1,90 é insuficiente para cobrir as despesas. Os empresários Nenê Constantino, Cristiano Constantino e Celso Faria estiveram reunidos com o prefeito Luiz Tadeu Leite, com o secretário municipal, Pedro Narciso, e o presidente da MC Trans, coronel Orlando Walter Camargo, quando anunciaram ter assumido o controle da empresa de transporte de passageiros e aproveitaram para pleitear o aumento da tarifa, já que, para cada linha, são obrigados a terem três motoristas e três trocadores, o que encarece os custos. Para o prefeito Luiz Tadeu Leite, não há possibilidade de reajuste no momento já que a tarifa teve aumento em abril de 2009, passando de R$ 1,55 para R$ 1,90 e o fato ainda está sub-judice. Além disso, o Ministério Público (MP) instaurou inquérito civil para investigar as falhas no sistema de integração, a cobrança indevida realizada na venda dos cartões eletrônicos e as informações da MC Trans sobre a fiscalização no horário das viagens. Portaria baixada pelo promotor Felipe Gustavo Gonçalves Caires, da Curadoria do Consumidor e da Probidade Administrativa, aponta que a implantação do sistema de integração temporal, em janeiro de 2010, fez multiplicar as queixas dos consumidores contra atrasos, superlotações, insuficiência do número de abrigos de passageiros e inadequações dos trajetos e horários. No relatório, o promotor Caires salienta que, no decorrer das apurações sobre a implantação do sistema de integração surgiram evidências de práticas comerciais abusiva, como imposição arbitrária de limite mínimo de 10 passagens no cartão eletrônico, assim como a cobrança da complementação tarifária de R$ 0,35 a mais em razão da mudança do valor da tarifa de R$ 1,55 para R$ 1,90. Ele cita ainda que surgiram indícios de que a MCTrans prestou informações falsas ao Ministério Público quanto à forma de fiscalização da pontualidade dos ônibus já que dois fiscais negaram que fizessem qualquer fiscalização. O presidente da MCTrans, Orlando Walter Camargo espera ser notificado oficialmente pelo MP.

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Mensagem N°61233
De: G1 Data: Sexta 10/9/2010 12:18:16
Cidade: Belo Horizonte /Mg

`JN no Ar` está nesta sexta-feira em Coração de Jesus, norte de Minas - O JN no Ar, projeto especial do Jornal Nacional para as Eleições 2010, apresenta, na noite desta sexta-feira (10), a cidade de Coração de Jesus, no norte de Minas Gerais. O município foi sorteado nesta quinta-feira (9), ao vivo, na bancada do Jornal Nacional. Logo depois da escolha começou a viagem de duas horas. O avião do JN no Ar cortou o céu do Nordeste do Brasil até Montes Claros e pousou no Aeroporto Mário Ribeiro, às 23h35, com oito jornalistas a bordo. Entre eles, o repórter Ernesto Paglia. Nesta sexta-feira (10), pela manhã, a equipe viaja mais 74 quilômetros de carro para mostrar as curiosidades e as necessidades da pequena Coração de Jesus. O resultado da viagem do JN no Ar até Coração de Jesus você confere, às 20h, no Jornal Nacional.

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Mensagem N°61224
De: carlos Data: Sexta 10/9/2010 09:56:40
Cidade: moc

(...) tem pessoas com cargos previlegiados na prefeitura, que sao proprietarios de estruturas para eventos,locando estes para a propria prefeitura. (...)

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Mensagem N°61217
De: Ana Data: Sexta 10/9/2010 08:40:11
Cidade: Moc

A meteorologia vê a temperatura mínima desabar 4 graus, em M. Claros, a partir de amanhã, sábado. A noite de hoje deverá ter mínima de 14 graus; a noite de amanhã, terá mínima de 10, e até de 9, no domingo. A volta do frio noturno - pela previsão de hoje da meteorologia- seguirá até terça-feira da semana que vem.

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Mensagem N°61216
De: Maurício Data: Sexta 10/9/2010 08:07:17
Cidade: M. Claros

A banda da boate no "triângulo da impunidade" atormentou novamente a vizinhança, nesta madrugada. Fez a mesma coisa na madrugada de 7 de setembro. Começou depois da meia-noite e foi quase até o amanhecer. Consta agora que o seu manto de proteção vem de candidatura-mírim nascida nos gabinetes do poder. Daí a força para manter longe patrulha de silêncio (??), secretaria de 1/2 ambiente, polícia, etc. (...)

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Mensagem N°61210
De: Danilo Data: Quinta 9/9/2010 22:21:11
Cidade: BH

O presidente do Conselho de Administração da The New York Times Company e editor-chefe do jornal The New York Times, Arthur Sulzberger Jr.,admitiu em público, pela primeira vez, que o mais influente jornal do mundo, nascido em 1851, deixará de ser impresso. Em conferência em Londres, disse que o fim das edições em papel é uma tendência irreversível:
"É certo que vamos parar de imprimir o New York Times em algum momento, em data a ser definida", afirmou.

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Mensagem N°61207
De: José Prates Data: Quinta 9/9/2010 21:26:12
Cidade: Riode Janeiro - RJ

SRTA WALESKA, ONDE ESTÁ A LEI?

José Prates

Ao que me parece, aliás, não deve ser a mim somente, mas a muita gente, a Srta. Waleska autora da mensagem 61173, do dia 9, pouco conhece ou nada conhece de “micareta” além do que é realizado no chamado Camamontes, origem de reclamações populares contra o barulho que perturba e prejudica o repouso do cidadão montesclarense, numa agressão ao meio ambiente. Diz Waleska que o Camamontes “é uma tradição em Montes Claros” com o que ninguém pode concordar porque esse lugar ou esse espetáculo é de ontem. Tradição é aquilo que vem de longo tempo passado, transmitido de geração a geração como, por exemplo, a festa do rosário com os catopés; a procissão do Divino com o Rei e a Rainha representados por crianças da sociedade e outros eventos tradicionais que foram incorporados aos costumes e história da cidade. Outra tradição do montesclarense é repelir o que vem de encontro aos seus costumes ou fere os seus principios. O desrespeito às leis e agressão ao meio ambiente não fazem parte da cultura montesclarense. É tradição montesclarense a obediência aos costumes e às leis.
Diz, ainda, a Srta, Waleska que o “carnamontes” é “micareta”. Mas, o que é “micareta”? Vem de Micarême, uma festa que acontecia na França, desde o século XV, em meio ao período de quarenta dias, chamado de “quarésma” pela Igreja Católica. De origem francesa, a palavra significa "meio da quaresma”. No Brasil, a introdução da Micarême como festa urbana, ocorreu primeiramente na cidade de Feira de Santana, Bahia, como um carnaval fora de época, com o povo nas ruas, pulando e dançando durante todo um dia, geralente um domingo. A partir de 1935, através de um plébicito feito pelo Jornal A Tarde, houve a mudança do nome para "micareta" que acabou significando, tanto na Bahia, como no Brasil todo, uma espécie de "segundo carnaval", que acontecia depois da Páscoa, geralmente num domingo, com blocos de rua com tambores e atabaques num ririmo contagiante como as “congadas” no terreiro das garndes fazendas, nos tempos da escravatura. Jacobina foi a primeira cidade baiana a adotar o micareta. Abandonou o vocábulo anterior, adotando o nome resultante do plebiscito realizado na capital pelo jornal "A Tarde" e assim, “micareta” ganhou terreno e chegou a muitos outros lugares, principalmente do nordeste. Em montes Claros, pelo que sabemos de sua história e dos seus costumes, nunca houve a tradição da micareta.
O que existe na bendita terra de Darcy Ribeiro é uma avalanche de reclamações às autoridades municipais e policiais contra o desrespeito ao direito do cidadão e flagrante agressão ao meio ambiente pelo ensurdecedor barulho produzido pelso caminhões de som e o tal Camamontes que cometem um crime previsto em lei. Tradição montesclarense é o que a população faz reiteradamente: clamar providencias das autoridades para fazerem cessar o desrespeito aos seus direitos inalienaveis.
Á Srta, Waleska, com o devido respeito, aconselhamos a consultar as leis, principalmente as Posturas Municipais, o Código de Processo Penal para saber que desobedecer a lei do silêncio é crime, não é tradição.

(José Prates, 84 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°61206
De: SAMUEL Data: Quinta 9/9/2010 20:40:16
Cidade: gov. celso ramos - sc  País: Brasil

Senhroita Waleska, sou um velho com 71 anos , trabalhei a vida toda em Montes Claros.Apreciava e aprecio a nossa cultura Catope. Vc. diz que Carnamontes é cultura, eu digo é baixaria, e acredito que vc. gosta desta coisa.Quadno vc. estiver idosa vai estar toltalmente surda pois gosta desta coisa, barulhenta, nojenta, sem respeito com os outros. Espero que vc. mude o seu conceito de Cultura enquanto é tempo. Acredito que vc. não é montesclarense, se o fosse, não seria uma pessoa normal.

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Mensagem N°61204
De: Carlos Alberto Data: Quinta 9/9/2010 20:08:36
Cidade: M. Claros

Coração de Jesus, que tem aqui uma nota de perturbação do sossego público sem que a polícia, chamada, tenha atuado, está no foco nacional: a cidade acaba de ser sorteada para uma reportagem do Jornal Nacional, da Rede Globo. Significa que aquele jatinho de reportagem vai pousar em M. Claros, hoje ou amanhã, para fazer a reportagem na vizinha cidade. Os moradores, se quiserem, poderão falar também no barulho para o qual falta socorro, como alegou alguém, aqui. (...)

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Mensagem N°61199
De: walter santos Data: Quinta 9/9/2010 16:20:54
Cidade: Coração de Jesus

na minha cidade ocorreu um fato um tanto inusitado e atípico para a população: na madrugada de 7 de setembro, por volta de 1:00 hora da manhã, algumas pessoas começaram a gritar, batucar em caixas, tambores e apito, bem como palavras de baixo calão, e grande foguetório; não suportando mais, por volta das 03:50 horas da manhã, levantei e constatei serem vários jovens, entre 12 e uns 17 e mais anos, pertencentes a fanfarras de duas escolas estaduais da cidade; nunca vi tanta falta de respeito, tanto palavrão, tanto barulho, e tudo de uma vez; idosos, doentes e sadios como eu, não dormiram mais até o amanhecer, quando os mesmos se dividiram em dois grupos e sairam marchando; fui informado mais tarde, tratar-se de uma "alvorada"; É o reflexo do ensino nas escolas daqui, jovens e seus professores, em plena madrugada, sem esconder as bebidas e a droga, faziam algazarra e grande barulheira; Liguei para o 190, uma policial??!! atendeu e informou que uma rádio patrulha estava no local, que caso eu pudesse, faria lá mesmo a reclamação: perturbação de ordem pública; me recordei na hora do triangulo da impunidade em montes claros; aqui ninguém dormiu, e, como ai, a polícia, conselho tutelar e demais autoridades ficaram coniventes com o extraordinário acontecimento; pensei em ir a moc reclamar junto ao comando do 10º batalhão de polícia militar, pela atitude como fui atendido na queixa,depois, pensando bem,acho que nem compensa; o Conselho Tutelar daqui, nem sei se existe, pois menores de idade saindo de casa neste horário, bebendo e se drogando, e amanhecendo o dia em total algazarra, certamente não pode existir; as escolas, meu Deus, permitirem tamanha vergonha, nem sei o que dizer, basta olhar em volta os nossos jovens e a educação e sua alfabetização; melhor o ministério Público atentar, a situação é gravíssima, foi penosa aos moradores e visitantes, pois todos no entorno da praça central reclamavam no dia 07 de setembro, pois não esquecerão tão cedo; o mesmo cedo que foram acordados pelos baderneiros e não puderam contar com os poderes públicos para auxilia-los... Cidade: coração de jesus

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Mensagem N°61197
De: José Ponciano Neto Data: Quinta 9/9/2010 15:32:53
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Waleska, quando você expressa na mensagem nº 61173 que a Sociedade não é uma unidade você tem até razão, pois, sociedade é uma palavra evitada por muitos Sociólogos, devido ao que representa de vago e confuso. (...).Agora você mostrou que é fraca quando se trata de Cultura e Civilidade. Primeiro a Cultura de Montes Claros não tem no seu calendário o Carnamontes; este evento, como todos sabem, é exótico, na verdade no nosso calendário existe o Carnaval, que infelizmente nos dias de hoje também não presta; virou uma espécie de cultura terceirizada; em suma: -Carnamontes é realmente uma MICARETA, um carnaval terceirizado que não tem nada haver com a Cultura Mineira, muito menos de Montes Claros. (...)

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Mensagem N°61193
De: Pedro Henrique Data: Quinta 9/9/2010 14:54:08
Cidade: MONTES CLAROS

para Walesca, "Bom, é verdade que nem todas as pessoas estarão unidas em um ponto de vista, sendo assim, sem desconsiderar os outros, considero o carnamontes uma tradição em Montes Claros.Isso ocorre a 14 anos". Tradição, mocinha é a transmissão de práticas ou de valores espirituais de geração em geração, o conjunto das crenças de um povo, algo que é seguido conservadoramente e com respeito através das gerações. Não algo inventado do dia para noite, criado por um prefeito, com fins eleitoreiros e repudiado naquela oportunidade pelo mesmo grupo politico que hoje está no poder. O carnamontes podia até ser uma festa da alegria, mas ficou banal demais, virou festa para comercializarem e consumirem drogas de todos os tipos, e ajuda a encaminhar os nossos adolescentes ao "buraco negro" e na maioria das vezes sem retorno, parecem muito mais um "bando" de animais se matando e ainda assim acreditam que estão se divertindo.

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Mensagem N°61191
De: Raphael Reys Data: Quinta 9/9/2010 14:23:28
Cidade: Moc - Mg  País: Br

CURRALEIRAGEM II

Nos bons 1954, o Hotel São José, do figuraça Juca de Chichico, hospedava Juscelino Kubistchek, então governador do Estado. A propósito, de certa feita, em campanha para Presidente da República, por não ter cumprido antigas promessas eleitoreiras, JK foi vaiado por estudantes locais, capitaneados pelo saudoso jornalista Lazinho Pimenta.
Ducho Mendes, o barbeiro/livreiro tinha o seu salão de luxo montado no interior do hotel. Seu Juca criava pássaros de todas as espécies e matizes, em um grande viveiro montado próximo à entrada lateral. Fazia a alegria dos visitantes e da garotada.
Era a maior felicidade as mães nos levarem para ver de perto o viveiro e para dar risadas com as brincadeiras de seu Juca. “Oi, seu Juca!” – “Que aperta e não machuca...”
Na ocasião nos contava histórias de uma viagem que fez a Israel, durante a Segunda Grande Guerra Mundial, numa época em que Israel ainda não existia, conduzindo um “tubo” contendo documentos secretos de Getúlio Vargas para serem entregues ao Serviço de Inteligência Britânica.
Em outra ocasião, seu Juca notou que alguns pássaros haviam sumido de dentro do alfobre. Não encontrando a causa e estando a estrutura preservada, ficou grilado. Próximo, havia a oficina de conserto de rádios, dos técnicos Chico Ornellas e Manuel Borba. Manuel era tido como muito inteligente e esperto para descobrir as coisas.
Esse último foi chamado e chegando ao local rondou o viveiro e matou a charada na hora. Apontando para o alto do criadouro disse: “Veja, compadre Juca! Lá está o motivo do sumiço dos pássaros! Um enorme gavião todo gorducho!”
Juca de Chichico, vendo a mancada que dera, relatou que comprara aquela ave grandona na mão de um capiau treiteiro. O mesmo afiançara que se tratava de uma espécie exótica, inofensiva, oriunda da fauna do Amazonas, uma moda recente, entre os criadores da Capital. Como seu Juca era de boa fé, fora passado para trás.
O esperto Manuel Borba era pai do nosso apreciado cronista e escritor Afonso Prates Borba e nessa ida para resolver o mistério do sumiço dos pássaros o rádio técnico levou o seu filho adolescente Marco Antônio, o Alemão, que era o galã da cidade e fazia as meninas de então suspirar e sonhar. Lá no hotel estavam hospedadas duas morenaças retratistas vindas das Alterosas e a ocasião propiciou o início de mais um grande e curraleiro romance de amor do rebento de Manuel Borba, o arrasador de corações.
E aqui fica relatada e registrada para a história de nossa urbe, mais uma romanceada curraleiragem montesclarense!

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Mensagem N°61190
De: Alberto Sena Data: Quinta 9/9/2010 13:42:17
Cidade: Montes Claros/MG

O BEM-ESTAR DE TODOS

ALBERTO SENA

O barulho incomoda os montes-clarenses. E é tanto barulho que chegou até aos ouvidos do grande jornalista e cronista José Prates, lá no Rio de Janeiro (RJ). Assim como também chegou aos nossos ouvidos e se misturou aos barulhos desses píncaros da Serra do Curral. A essa altura da barulheira, já deveríamos ter em mãos um estudo de abrangência maior que permeasse as áreas política, antropológica, socioeconômica, ambiental, cultural etc. para pelo menos encontrar os porquês de quase duma hora para outra as pessoas terem passado a fazer (e até a importar) barulhos, como se os tímpanos dos outros fossem de couro curtido para tambor. É inegável, o Brasil cresceu. Os números aí estão para comprovar. A inflação está sob controle; o Pré-Sal surge com boas perspectivas; vêm aí as Olimpíadas e a Copa do Mundo de Futebol. Mas fica no ar a pergunta do ex-presidente do Santander, Fábio Barbosa. Em recente palestra que circula na internet, ele indaga: ‘como é ir bem num País que vai mal’?
Não vamos nos iludir: o Brasil vai mal por outros lados. E o pior dos males é justamente a crescente ‘falta de educação’. Educação dita sob todos os aspectos. Incluída nesse rol a falta de civilidade que a cada dia se agrava mais.
A questão do barulho em Belo Horizonte ou em Montes Claros está intimamente relacionada a essas faltas: de educação e de civilidade. De tanto faltar e de tanto repassar essa falta, as pessoas perdem a noção do certo e do errado em relação ao espaço do outro. Então avançam sem o menor escrúpulo como se limites não existissem.
A falta de respeito pelos ouvidos do outro chegou a tal ponto que certos cidadãos se acham no direito de ligar o som (do carro, da casa ou do estabelecimento comercial) ao ponto de estremecer as paredes a qualquer hora do dia ou da noite. Essa gente é incapaz de imaginar a possibilidade de estar prejudicando até a si mesma. Quem se sujeita ao barulho com o tempo tende a ficar surdo. Não é necessário ser otorrinolaringologista para percebe o risco que se corre ao se expor a tanto barulho. Quando a pessoa se acostuma com o barulho é então sinal do mal instalado.
Os cidadãos montes-clarenses mais lúcidos percebem: o barulho, somado a outros tantos problemas da cidade, é que afasta Montes Claros do ranking das vinte cidades brasileiras de porte médio candidatas a metrópoles. Enquanto a população da cidade cresce, e com a população crescem os problemas, as autoridades e os cidadãos montes-clarenses assistem ao surgimento de favelas. A população incha. Os problemas socioeconômicos aumentam à medida que Montes Claros se perde em meio ao crescimento populacional. O mais intrigante, no entanto, é o silêncio dos cidadãos que cumprem com as suas obrigações. Mal reclamam entre eles mesmos, e juntos não se posicionam frente aos problemas. O que mais espanta é o distanciamento das pessoas de bem, como se o barulho (e outros problemas) não lhes dissesse respeito. Mas tudo está interligado. Ninguém é uma ilha. Daqui a pouco, de uma forma ou de outra, o problema bate às portas. É para ficar de boca aberta com a condescendência das autoridades constituídas em relação aos que fazem barulho, desrespeitam a paz e os direitos alheios. Passa da hora de os três poderes tomarem uma atitude em relação aos abusos, antes que esses abusos se tornem incômoda rotina. E a partir deles se constitua, de fato, o ‘quarto poder’.
Montes Claros é a mais importante cidade entre Belo Horizonte e Salvador. Sempre foi considerada ‘cidade pólo’. Antes recebia gente de toda a região Nordeste. Hoje recebe gente de todo o Brasil.
Pelo destaque como urbe hospitaleira, entre outras qualidades, Montes Claros deve figurar entre as cidades que merecem tratamento ‘vip’ quanto a obter recursos municipal, estadual e federal. Mas para ser reconhecida, a cidade precisa do posicionamento firme dos seus representantes políticos e a compreensão das pessoas de boa vontade em relação a questões primárias, como por exemplo: ‘o direito de um termina onde começa o direito do outro’. O barulho bom de ouvir devia ser feito pelos políticos em busca de recursos públicos para oferecer mais educação e construir o bem-estar de toda a sociedade montes-clarense.

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Mensagem N°61183
De: Web Outros Data: Quinta 9/9/2010 12:04:13
Cidade: Belo Horizonte /Mg

No tempo dos coitadinhos

Tião Martins - Hoje em Dia

Toda cidade, por menor que seja, tem garotas disponíveis para acompanhar um cavalheiro, mesmo que ele nem seja assim tão cavalheiro. E elas já acompanharam tantos, profissionalmente, que hoje se apresentam como "acompanhantes", mesmo que esse ofício não esteja previsto na declaração anual de renda. Nesse departamento, Montes Claros, que sempre foi moderninha e avançada, chegou a importar acompanhantes do mais alto nível, como contam os nativos de maior idade. O calor intenso e o dinheiro disponível se juntavam para fazer da cidade um centro importante de acompanhamento. Os endinheirados, vindos de toda a região Norte de Minas, desembarcavam periodicamente nas melhores casas do ramo e não poupavam cruzeiros velhos ou novos, em troca de uma boa companhia. Naquela época, dizem os saudosistas, só andava sozinho quem sofresse de alergia por moças. E, para os eternos desprevenidos em matéria de grana, restava sempre a possibilidade de que uma das moças cometesse um gesto de generosidade e misericórdia. As meninas daquele tempo não eram avarentas. Ou nem todas eram. Trabalhavam por dinheiro, sim, pois ninguém é de ferro. Mas também sentiam pena dos garotos, encostados no balcão até o último sopro do sax ou o derradeiro acorde da viola. Esses desvalidos, com a boca seca e cara de coitadinhos, eram mestres em tocar o coração das moças.
Após a longa noite inteira de trabalho e enquanto os músicos recolhiam os instrumentos, as moças ficavam por ali, sem sono. E havia sempre duas ou três mais atiradas e generosas. Estas atravessavam o salão e pescavam os coitadinhos, porque ninguém é de ferro e, naquela época, as acompanhantes também gostavam de companhia. Hoje, devido à intensidade da competição (e à globalização da economia, que é o bicho-papão dos tempos modernos), a profissão de acompanhante ficou mais sofisticada. As moças já não se chamam Emerenciana, Josefina ou Julita. E você jamais encontrará uma que considere natural e doce o apelido de "Maria Tomba-Homem". Além disso, operam via celular, investem parte do capital em academias, anunciam nos jornais, colocam avisos na web, enviam e-mails e aguardam, em casa, que apareçam os corações solitários. Ainda esta semana, três acompanhantes estacionadas em Montes Claros dispararam e-mails para clientes, turistas e colunistas do Brasil inteiro (é a tal globalização), oferecendo seus serviços pela módica e padronizada quantia de 70 reais, com a qual o cidadão adquire 60 minutos de companhia. Andressa, Geovana e Gabriella informam os números dos seus celulares e não entram em detalhes a respeito do trabalho, mas oferecem um slogan que é sólida garantia aos turistas e curiosos que visitarem a cidade: "Em Montes Claros, só fica sozinho quem quer". Ou quem não tiver grana no bolso. O tempo dos coitadinhos acabou. A moda agora é outra. E não há mais espaço nos balcões para que eles se encostem, à espera da felicidade. Com 70 reais no bolso ou um cartão de crédito ativo, você é um sujeito simpático e atraente. E não será surpresa se um amigo contar que Andressa, Geovana e Gabriella exigem do cliente pagamento adiantado, para que os ponteiros do relógio comecem a funcionar.
Se é assim em Nova Iorque, Paris e Istambul, por que não em Montes Claros?

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Mensagem N°61181
De: Lislie Data: Quinta 9/9/2010 11:20:48
Cidade: Montes Claros

para Valesca:Você mexeu num vespeiro!! dizer que a nossa cultura é baseada na cultura que vem da Bahia é triste, é lamentável, uma lástima. Imagino que você seja ainda uma jovem, percebe-se pelo modo como expõe sua opinião e como atropela a gramática.Aconselho que vá ao centro cultural, à biblioteca da Unimontes e às festas de agosto, converse com algumas pessoas em nossa cidade que realmente entendem o que vem a ser cultura.Definitivamente micaretas e carnamontes não se encaixam em sua denominação de cultura.Leia, leia, leia... assim verá que a cultura é bem diferente do que você acredita ser.Lislie

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Mensagem N°61177
De: Val Data: Quinta 9/9/2010 10:16:25
Cidade: montes claros

Bem, depois de um agosto atípico, com frio durante a noite, já não se dorme mais rebuçado em M. Claros. Rebuçado, bela palavra. A temperatura se elevou e estamos de novo nos costumes da velha antiga pátria. O dia está mais para nublado, nesta manhã. A sexta-feira deverá registrar um leve recuo da temperatura máxima, algo em torno dos 26 graus. Faltam 3 semanas para o Dia de São Miguel Arcanjo. Pela tradição, é neste dia que ocorre a primeira chuva do sertão. Se chover, bom sinal. Se não chover, ai, ai, ai...

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Mensagem N°61176
De: Cristina Data: Quinta 9/9/2010 09:59:47
Cidade: Montes Claros

Minha cara Waleska, vejo que você não entendi muito bem o que é cultura do Norte de Minas, chamar de cultura desrespeito aos outros e a lei, bagunça, briga e bebedeira, e realmente não ter nenhuma noção de informação sobre cultura, acredito que você deveria procurar os "velhos" como você chama os cidadões que querem que a lei seja cumprida e entende de cultura, para ter uma aula e assim compreender o que realmente é cultura, sinto por tantas pessoas não conseguirem entender que a lei deve ser seguida e cumprida, é triste ver que poucas pessoas entendem isso, é uma pena!!!

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Mensagem N°61175
De: Estado de Minas Data: Quinta 9/9/2010 09:57:10
Cidade: Belo Horizonte/MG

Pássaro Verde faz aquisição - Luiz Ribeiro - O Grupo Pássaro Verde Transportes, sediado em Belo Horizonte, comprou a ViaçãoAlprino (Alto Lotação Princesa do Norte), que há mais de 30 anos atua no transporte coletivo urbano de passageiros em Montes Claros (Norte de Minas). A aquisição foi confirmada ontem pelo departamento de comunicação da Pássaro Verde que, no entanto, não revelou o montante envolvido no negócio.
Há mais de 30 anos, a Alprino atua no transporte coletivo urbano em Montes Claros (principal cidade do Norte de Minas, com 362 mil habitantes), dividindo a concessão do serviço com outra empresa, a Transmoc. Ontem, um dirigente da Alprino confirmou que a última licitação para transporte de passageiros realizada pela prefeitura, em 2007, acarretou sérias dificuldades para empresa, que, somente em desembolso para os cofres municipais, teve que pagar R$ 4,5 milhões, sendo obrigada a recorrer a financiamento bancário com taxa de juros de mercado.
A viação, por exigência do Ministério Público, teve que ampliar o seu regime de trabalho de dois para três turnos, contratando mais 120 funcionários. Por outro lado, enfrentou a queda da quantidade de passageiros, por conta da concorrência do mototaxi e do próprio aumento da frota veículos particulares. Como consequência, passou a trabalhar no vermelho e a acumular dívidas. Atualmente, a Alprino conta com 62 ônibus e cerca de 500 empregados. Pelo acordo com a nova proprietária, não haverá dispensa de funcionários. A Pássaro Verde deverá assumir a administração da Alprino até o fim deste mês. Ontem, dirigentes da empresa já esiveram com o prefeito da cidade, Luiz Tadeu Leite.
BANDEIRA Fundada há 50 anos, a Pássaro Verde se fortalece como um dos maiores grupos de transporte de Minas Gerais. A empresa atua no transporte coletivo urbano em aproximadamente 40 municípios mineiros, entre os quais Diamantina, Ouro Preto, Viçosa, Sete Lagoas e Ubá. A viação, que dispõe de uma frota de 900 ônibus, a empresa conta ainda com várias linhas intermunicipais e interestaduais, transportando em torno de 11 milhões de passageiros por ano. O grupo ainda não se decidiu será usada a marca Pássaro Verde ou se vai manter a bandeira Alprino em Montes Claros, onde a média de passageiros que recorrem aos ônibus das duas empresas concessionárias do transporte coletivo urbano é de 1,7 milhão por mês.

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Mensagem N°61174
De: Maria de Lourdes Data: Quinta 9/9/2010 09:25:42
Cidade: M. Claros

Waleska, ninguém contesta o direito de pessoas frequentarem o show que desejarem. Contestam a cessão de bem público - a praça pública, as ruas - para alguns ganharem dinheiro e voto. Contestam o uso dos ouvidos alheios, sem consentimento, para uma atividade que além de ferir os ouvidos e a saúde coletiva, violam as leis e as normas que garantem o sossego, bem precioso, insubstituível. Quanto ao que você chama de tradição, convém estudar um pouco mais e ouvir os velhos, de quem você parece não gostar, talvez ignorando que algum dia chegue lá, se incorporar alguma sabedoria pelo caminho. (...) A discussão, pois, não é tem torno de preferências individuais. Está num plano mais elevado: trata-se de seguir as leis e não de obedecer a vontade de eventuais governantes, que assim se tornam arbitrários. Arbítrio - procure entender isto.

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