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Rede varejista chilena compra Supermercados Bretas - A cadeia chilena de supermercados Cencosud anunciou nesta sexta-feira (15) que fechou o acordo de compras da rede de supermercados Bretas, que tem sede em Contagem, na Grande Belo Horizonte. Com a compra, a chilena se configura a quarta maior rede varejista do setor no Brasil, ficando atrás do Grupo Pão de Açúcar, Carrefour e Walmart.
O acordo de venda foi fechado em R$ 1,35 bilhão. O grupo chileno já é dono do GBarbosa, que tem sede em Sergipe e possui 52 lojas. Com 62 lojas e um faturamento de R$ 2,1 bilhões em 2009, o Bretas ocupava a sétima posição no ranking brasileiro de supermercados.
A Cencosud é uma das empresas com maior negociação de ações na bolsa de valores de Santiago, no Chile. Além de seu país de origem e do Brasil, a rede tem operações na Argentina, Colômbia e Peru.
Em março deste ano, a rede chilena anunciou a compra da rede de supermercados Família, de Fortaleza, capital do Ceará. No final do mês seguinte a varejista fechou a compra da Rede Perini, que opera em Salvador, capital baiana.

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Chilenos compram Bretas por R$ 1,35 bi - Grupo varejista Cencosud anuncia investimento na aquisição da maior rede de supermercados de Minas Gerais e sétima do país - Zulmira Furbino -O Bretas, sétima maior rede de supermercados do país e a primeira do ranking supermercadista mineiro, com 11,2 mil colaboradores e previsão de faturamento de R$ 2,5 bilhões neste ano, foi vendido ontem por R$ 1,35 bilhão (US$ 813 milhões) para o conglomerado varejista chileno Cencosud. No início da noite, o presidente do grupo Irmãos Bretas e da Associação Mineira dos Supermercados (Amis), Estevam Duarte de Assis, confirmou a venda da empresa, que contava com 11 sócios – seis irmãos e cinco primos –, mas não comentou detalhes da operação. Em 2008, o Bretas chegou a ser o maior grupo de supermercados de capital 100% nacional do Brasil. Hoje, ocupa a segunda posição nesse ranking. Ao todo, o grupo chileno vai comandar 59 lojas, distribuídas por Minas Gerais, Goiás e Bahia. Desse total, 42 estão localizadas em território mineiro.
A empresa que acaba de ser vendida aos chilenos tem uma história no mínimo peculiar. Nasceu em 1954 em Santa Maria de Itabira, Região Central do estado. Foi fundada por um dos tios de Estevam de Assis, que comprava café nas proximidades do município e vendia em Santa Bárbara, também naquela região. O comerciante saía de lá com os cargueiros cheios, mas voltava com eles vazios. O Bretas foi fundado quando ele resolveu aproveitar a viagem de volta para levar querosene e sal para vender em Santa Maria de Itabira. Líder da segunda geração da família que criou o Bretas, Estevam Assis e seus sócios assumiram o comando do negócio há 24 anos e o elevaram ao patamar de potência do setor no Brasil. O sucesso do grupo tem como alicerce uma impressionante união familiar.
Diante da agressividade dos grupos estrangeiros no segmento de supermercados no Brasil, Estevam de Assis admitiu a possibilidade de vender o negócio da família, cortejado havia muitos anos por investidores externos. Em março, ao assumir a presidência da Amis, ele detalhou os planos de expansão da rede em 2010: investimentos de R$ 70 milhões, na abertura de 12 lojas e na reforma de outras seis no interior de Minas, Goiás e Bahia. A expansão era, então, a única saída encontrada para manter-se na dianteira do mercado mineiro. Também era uma estratégia de posicionamento diante da tendência de concentração do segmento. Mas ele nunca admitiu vender 100% da empresa. Até ali, a ideia era que, se fosse necessário vender, a família se manteria como majoritária.
Naquela data, o empresário afirmou que a tendência de consolidação no setor é cada vez mais forte. “Mesmo o Bretas ficou infinitamente menor do que as empresas de capital internacional.” No ano passado, a rede cresceu 17% e em 2010 estima uma expansão de 20%.
GIGANTE MINEIRO
Raio X do Bretas
>> 7ª maior rede supermercadista do país
>> Maior rede de supermercados de Minas
>> Em 2008, chegou a ser a maior do Brasil de capital 100% nacional, hoje é a 2ª
>> São 11,2 mil colaboradores
>> São 59 lojas no Brasil, 42 delas no estado
>> Presente nas principais cidades do interior de Minas, Goiás e com uma loja na Bahia
>> A empresa faturou R$ 2,1 bilhões em 2009
>> Para este ano, a previsão de crescimento é de 20%
Fonte: Amis

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Ministério Público entra com ação contra prefeito de Montes Claros. A Procuradoria Regional Eleitoral em Minas Gerais (PRE/MG) entrou com uma representação contra o prefeito de Montes Claros, Luiz Tadeu Leite (PMDB) e seu filho, o deputado estadual eleito Luiz Tadeu Martins Leite (PMDB), o Tadeuzinho, acusando-os do uso político do programa estadual Poupança Jovem no município durante a campanha política. Se a representação for julgada procedente pelo Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais, o prefeito e seu filho estarão sujeitos ao pagamento de multa. O Ministério A PRE/MG pediu também a cassação do registro ou diploma de Tadeu. O prefeito negou o uso eleitoral do programa e disse que a ação é "superficial". A acusação também é negada pelo deputado eleito.
Segundo a representação, Luiz Tadeu Leite promoveu e incentivou o uso do programa de assistência social Poupança Jovem, que é mantido com recursos públicos municipais e estaduais, em favor da candidatura de seu filho. Os fatos foram investigados pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) em Montes Claros a partir de relatório encaminhado por um dos técnicos do programa à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social.
Conforme o relatório, em reunião com os funcionários do programa, "foi-lhes comunicada" a candidatura de "Tadeuzinho" e "lhes teria sido determinado que fizessem campanha em prol dele, sob pena de demissão". Ainda a denúncia, o Ministério Público convocou todos os funcionários do programa para depoimento, e, "embora não tenha conseguido confirmar o teor eleitoral daquela reunião, acabou por juntar outros elementos que apontam para a utilização indevida do programa" A PRE/MG relata que desde o mês de maio começaram a ser afixados na sede do programa cartazes em que o candidato Luiz Tadeu Martins Leite aparecia ao lado do time de voleibol da cidade, com a presença de Tadeuzinho destacada com setas.
O então gestor do programa argumentou que, embora determinasse a retirada dos cartazes, no outro dia apareciam novos cartazes. Acrescentou que, inconformado, pediu afastamento, "pois não concordava com certos acontecimentos, ou melhor, com uso por parte do sr. Prefeito Municipal, através de seus subordinados, do Programa Poupança Jovem, para fazer campanha política para o candidato pelo PMDB, Luiz Tadeu Martins Leite". A Procuradoria Regional Eleitoral narra ainda que o deputado eleito teria participado de eventos promovidos pelo Poupança Jovem, quando, apresentando-se como o idealizador do programa, interagia com os beneficiados e pedia votos.
Ouvido nesta sexta-feira, o prefeito Luiz Tadeu Leite, que está viajando, disse que ainda não foi citado e vai se inteirar dos fatos quando retornar à cidade, segunda-feira. "Mas, a princípio, acho que essa ação é de absoluta superficialidade, sem provas. Acho que é uma coisa inventada por pessoas que, agora, se juntam a outras, contando também com alguns seguimentos do Ministério Público, que têm um só objetivo: prejudicar a nossa administração", afirmou. Ele disse que tem "plena certeza" de que o Programa Poupança Jovem não foi usado para fins eleitoreiros, lembrando que o seu filho nunca nenhum vínculo com o programa.
O deputado eleito Luiz Tadeu Martins Leite rebateu a denúncia. "Não sei ao certo como funciona o Poupança Jovem, mas sei que é um programa estadual sério e as contratações de pessoas são feitas mediante processo seletivo. Mas, é evidentemente que nele deveriam existir pessoas simpáticas a minha candidatura e de vários candidatos, que não poderiam fazer o uso eleitoral do programa, mas não estavam impedidas de manifestar como cidadãs", disse Tadeuzinho. "Estou absolutamente tranquilo", disse. Por sua vez, o procurador do Município, ebastião Vieira, lembrou que no início da campanha eleitoral, o chefe do Executivo baixou um decreto, apontando as condutas vedadas pela legislação durante o processo eleitoral. "O prefeito fez uma reunião com o secretário e advertiu que não iria tolerar nenhuma ilegalidade,até pelo fato de ter o filho como candidato e outros candidatos a deputado ligados à administração", disse.

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SANTIAGO dO CHILE -(Reuters) - A chilena Cencosud, uma das maiores varejistas da América Latina, informou nesta sexta-feira que fechou acordo para a compra da rede brasileira de supermercados Bretas por R$ 1,35 bilhão, ou cerca de US$ 813 milhões.
A Cencosud, uma das empresas com ações mais negociadas na bolsa de Santiago, disse que pode financiar a aquisição por meio de dívida bancária de US$ 290 milhões, e o restante com o fluxo de caixa da companhia.
"Com essa estratégica aquisição, a Cencosud entra nos Estados de Minas Gerais e Goiás, consolidando sua posição no setor brasileiro de supermercados", disse a empresa chilena em comunicado ao órgão regulador do mercado.
Com sede em Contagem (MG), a Bretas é a sétima do ranking da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), segundo informações em seu site. A rede conta com 62 lojas.
Além de Brasil e Chile, a Cencosud possui operações na Argentina, Colômbia e Peru.
No início de março, a varejista chilena anunciou a compra de rede de supermercados Família, em Fortaleza (CE), por US$ 33,1 milhões. No final de abril, a Cencosud anunciou a compra da rede Perini, que opera em Salvador (BA), por US$ 27 milhões.(Reportagem de Brad Haynes e Antonio de la Jara)

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A chilena Cencosud, uma das maiores varejistas da América Latina, informou nesta sexta-feira que fechou acordo para a compra da rede brasileira de supermercados Bretas por R$ 1,35 bilhão, ou cerca de US$ 813 milhões.
A Cencosud, uma das empresas com ações mais negociadas na bolsa de Santiago, disse que pode financiar a aquisição por meio de dívida bancária de US$ 290 milhões, e o restante com o fluxo de caixa da companhia.
"Com essa estratégica aquisição, a Cencosud entra nos Estados de Minas Gerais e Goiás, consolidando sua posição no setor brasileiro de supermercados", disse a empresa chilena em comunicado ao órgão regulador do mercado.
Com sede em Contagem (MG), a Bretas é a sétima do ranking da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), segundo informações a rede conta com 62 lojas, 4 delas em Montes Claros/MG.
Além de Brasil e Chile, a Cencosud possui operações na Argentina, Colômbia e Peru.
No início de março, a varejista chilena anunciou a compra de rede de supermercados Família, em Fortaleza (CE), por US$ 33,1 milhões. No final de abril, a Cencosud anunciou a compra da rede Perini, que opera em Salvador (BA), por US$ 27 milhões. Fonte: Reuters

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Caros conterrâneos, com relação ao "triângulo da impunidade", alguém chegou em pensar numa ação para suspender ou cancelar os alvarás de funcionamento desses comércios - não achei a tecla de interrogação.

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Quanto ao triangulo da impunidade e do barulho, não podemos esquecer que os donos dos barzinhos, que são os mesmos, trabalharam ativamente para o atual prefeito se eleger e agora para o filho do Prefeito também. Ou seja, estão mais que protegidos, e olha se(...)

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Moradores das proximidades da Santa Casa estão empenhados em identificar o "padrinho" que sustenta a impunidade no por isto mesmo chamado "triângulo da impunidade". Trata-se de um grupo restrito de barzinhos e uma boate localizados na avenida Sanitária, nos fundos da Santa Casa. Os barzinhos - que geram má-fama para os demais da avenida, que são ordeiros - até que recentemente reduziram um pouco a emissão de ruídos. Mas, a boate, confiante de que tem "costas quentes" segue, arrogante, desafiando as leis. Normalmente, como nesta última noite, a boate começou a fazer barulho já depois da meia noite e não parou antes das 4 horas da madrugada, especialmente a partir das quarta-feiras. Até aqui, não adiantou pedir ajuda a qualquer tipo de "autoridade", seja patrulha do silêncio(???), secretaria do 1/2 ambiente, prefeitura, polícia, nada. A propósito: moradores de um dos maiores edifícios de Montes Claros, incomodados com o barulho que vem do "triângulo da impunidade," recorreram não faz muito tempo à polícia, por telefone, pedindo ajuda para dormir. Pediram em coro, um depois do outro, mas... passaram a madrugada sem dormir. A força do triângulo da impunidade, até aqui, é maior do que toda a vizinhança, maior do que as leis. Isto nas imediações do maior hospital da cidade! (...) Por fim, não custa recordar que a inoperante secretaria do 1/2 ambiente é dirigida pelo irmão do presidente da Câmara, e que o prefeito o mantém no cargo!. (...)

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Outra tragédia dentro da tragédia: estive hoje na Santa Casa de Montes Claros e lá fiquei sabendo que aquela senhora que perdeu 2 moças e um rapaz no acidente, na serra de Francisco Sá, ela dificilmente voltará a ter movimentos normais. A carreta, ao cair sobre a caminhoneta Hilux que ela dirigia, além de matar os filhos ainda atingiu a sua coluna vertebral, na altura do pescoço. Até aqui, ela não tem nenhum movimento. Mas é preciso, sempre, acreditar em Deus.

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A chave da questão

Waldyr Senna Batista

A aliança do prefeito Luiz Tadeu Leite com o deputado Gil Pereira para a eleição de 2008, na prática, serviu apenas para a disputa. E, com base na votação obtida agora pelo deputado em Montes Claros (quase 30 mil votos), a conclusão é de que ela foi decisiva para a vitória na eleição municipal, alcançada com diferença de pouco mais de 5 mil votos.
Mas, pelo que se diz agora, tratava-se de acordo informal, apenas apalavrado, não tendo constado das conversações detalhes quanto ao pós-eleição. Porém, quando da posse, como ainda havia diálogo entre os dois grupos, acertou-se que ao deputado caberia a secretaria de ação social, para a qual foi designado Tancredo Macedo, sob coordenação da vice-prefeita Cristina Pereira.
Decorrido pouco mais de um ano, o secretário afastou-se, ao que consta, por não admitir o monitoramento de seu trabalho por pessoa ligada ao outro grupo. A partir daí, não houve mais como disfarçar o processo de deterioração instalado na cúpula da administração. Ele agravou-se com o afastamento do prefeito, em férias, substituído pela vice-prefeita, e se tornou insuportável após o lançamento da candidatura do filho do prefeito à Assembleia Legislativa.
Parecia haver entendimento tácito de que o deputado esperava o apoio do prefeito na eleição deste ano, mas o chefe do Executivo alega a improcedência dessa suposta reciprocidade. Limitou-se a comunicar ao deputado o lançamento do filho e ainda manifestou-lhe a esperança de que o pacto entre os dois prevalecesse para a campanha da reeleição. O deputado teria se limitado a ouvir a comunicação, mas, intimamente, teria dado por rompido o acordo. De forma que não mais teriam voltado a se falar, e a vice-prefeita, internamente, passou a experimentar clima cada vez mais pesado.
Quando chegou o momento de se ausentar para coordenar a campanha do marido, ela se limitou a dirigir ofício à Câmara Municipal, sem sequer dar um telefonema ao prefeito, que se sentiu ofendido e logo reagiu demitindo os quatro funcionários que trabalhavam no gabinete dela, alegando que, sem a presença da vice, os servidores não teriam o que fazer. Chegou a insinuar que, depois da eleição, iria demitir centenas de funcionários que teriam sido admitidos a pedido do deputado. A vice-prefeita garante que essas admissões não vão além de 32 funcionários e que a ameaça do prefeito não passa de tentativa de mascarar o empreguismo por ele mesmo patrocinado. A propósito, informa-se que as demissões deverão alcançar cerca de 2 mil contratados.
Como se vê, o clima não era amistoso, desde o início. Culminando agora com essa inusitada agressão, de impedir o retorno da vice-prefeita para exercer a função para a qual foi eleita. O prefeito é do tempo em que as normas do cavalheirismo condenavam esse tipo de procedimento com uma senhora respeitável. Mas a política, que costuma ser um jogo bruto, tem códigos que o comum dos mortais estranha.
Guardadas as infinitesimais proporções, isso lembra o episódio em que, com a morte do presidente Costa e Silva, os militares que dominavam o País impediram a posse do vice-presidente Pedro Aleixo. Constitucionalmente, o prefeito não tem poder para tanto, pelo que o impasse poderá ser submetido ao judiciário.
Segundo o noticiário da imprensa sobre esse episódio, o prefeito Luiz Tadeu Leite diz considerar que a aliança com o deputado Gil Pereira ainda perdura, não tendo ele adotado qualquer procedimento que possa torná-lo sem efeito. “Eles é que estão provocando o rompimento do acordo” – teria afirmado o prefeito.
Ele poderá alegar que, assim como fez quando se afastou, a vice-prefeita Cristina Pereira não lhe comunicou o final de sua licença. Isso é o que teria feito com que ela fosse deixada no corredor, à espera de uma chave que ninguém sabia nem onde nem com quem estava. Essa é a chave da questão.

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Na Rua Gentil Dias Soares,na Vila Santa Maria, próximo ao HU e a Av. Cula Mangabeira, em plena 04 horas da tarde do dia 11 deste, uma mulher foi assaltada por dois meliantes em uma moto vermelha. Ambos de bermudas e camistas.Jovens e bem vestidos. O carona que tomou a bolsa da mulher era de cor meio avermelhado pernas de atleta e de baixa estatura. O assalto foi visto por várias pessoas em prédio próximo. Esses acontecimentos tem rotina naquela localidade.

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Prefeito cobra acordo de vice – Girleno Alencar – O prefeito Luiz Tadeu Leite (PMDB) anunciou, ontem, que estará na cidade, na segunda-feira, para receber a vice-prefeita Tereza Cristina Pereira (PP). Na pauta, o acordo político que traçaram em 2008 que permitiu a vitória de ambos. Ele ficou surpreso com a ida da vice-prefeita ao prédio da prefeitura, anteontem, para reassumir o gabinete. Segundo o prefeito, a vice foi autora de uma “encenação” pois ela foi para o local sem a chave de gabinete, para se passar por “vítima”. Ontem, na Assembléia Legislativa, o deputado Gil Pereira, marido de Cristina, confirmou o rompimento das relações com Tadeu Leite e o acusou de procurar seus correligionários para se filiarem ao PMDB, para não serem demitidos. Por sua vez, Tadeu Leite explicou que ao anunciar o rompimento com o grupo de Pereira, no dia 3 de outubro, mandou uma mensagem para que o deputado e a vice-prefeita lhe procurassem na tentativa de resolverem as arestas criadas durante a campanha. Tadeu Leite nega que tenha pedido a qualquer correligionário do deputado Gil Pereira para se filiar ao PMDB, mas explicou que, se foi tolerante até agora, esperando uma conversa, não terá outra alternativa a não analisar quais as mediadas a serem adotadas. Pereira afirma que a “retaliação” é o preço pelo apoio que deu em 2008 ao prefeito e a seu grupo.

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(...) jaquatirica e lambus - foram vistas mortas na estrada Januária - M Cls. Acredito que fugiam do fogo que vem castigando nosso cerrado-caatinga. Grandes áreas estão sendo destruídas todos os dias nesse norte de Minas.

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alguém sabe informar o estados e nomes dos funcionários do banco do brasil que sofrerama acidente entre varzelandia/sao joao da ponte?

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Mais um acidente na rodovia de Varzelândia à São João da Ponte,desta vez quatro funcionários do banco do Brasil de Varzelândia que por volta das 18:30 do dia 14 capotaram na curva da Morte em direção à São João da Ponte.
precisa urgentemente de providencias neste trecho da pista pois ja aconteceram vários acidentes,

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Na Assembleia, deputado do PP pede perdão por ter ajudado a eleger o prefeito de Montes Claros em 2008 e o acusa de perseguir a vice, mulher do parlamentar, e seus partidários - Mágoas e ataques pós-eleição - Luiz Ribeiro - O clima de cisão entre o prefeito de Montes Claros, Luiz Tadeu Leite (PMDB), e sua vice, Cristina Pereira (PP), teve um novo round ontem. Da tribuna da Assembleia Legislativa, o deputado Gil Pereira (PP), marido de Cristina, fez um duro discurso contra o chefe do Executivo da quinta maior cidade de Minas, o chamando de perseguidor. Ao final, Gil pediu "perdão" ao povo de Montes Claros, por ter ajudado a eleger o atual prefeito da cidade.
O pronunciamento de Gil Pereira foi uma reação a episódio que teria ocorrido na tarde de segunda-feira, quando, de acordo com a própria vice-prefeita, depois de dois meses licenciada para se dedicar às campanhas para reeleição do marido e do governador Antonio Anastasia (PSDB), ela retornou à prefeitura para reassumir suas funções, mas foi impedida de trabalhar porque seu gabinete estava trancado. Um funcionário teria dito a Cristina que não poderia abrir a porta porque dependia de "ordem superior" para fazê-lo. Ontem à tarde, a assessoria de comunicação da prefeitura afirmou que teria havido apenas um mal-entendido e que a sala da vice-prefeita sempre esteve à disposição dela. No pronunciamento na Assembleia, Gil Pereira lembrou que, ainda antes de assumir, a vice-prefeita coordenou a comissão de transição da prefeitura e foi mantida uma convivência com o titular até maio. A partir daí, disse, as relações mudaram completamente por causa do lançamento da candidatura a deputado estadual do filho do prefeito, Luiz Tadeu Martins Leite, o Tadeuzinho (PMDB), eleito dia 3. O deputado do PP afirmou que pessoas ligadas ao seu grupo e da vice-prefeita se tornaram alvo de perseguição. Denunciou também que o Programa Poupança Jovem, do Governo do Estado, "foi desvirtuado, passando a ser usado politicamente a favor da candidatura do filho do prefeito". Além disso, relatou que, na última sexta-feira, emissários do chefe do Executivo comunicaram a integrantes do PP que só poderão continuar na administração caso se filiem ao PMDB. "Querem o aparelhamento da Prefeitura de Montes Claros", afirmou. Ouvido ontem à tarde, o prefeito Luiz Tadeu Leite (PMDB) negou que tenha partido dele alguma disposição de rompimento com a vice-prefeita e o deputado Gil Pereira. "Não rompemos até agora. Tanto é que não demitimos ninguém do grupo deles. São eles que estão tomando a iniciativa do rompimento", disse, negando que tenha pressionado integrantes do PP a se filiarem ao PMDB em troca da manutenção de cargos na administração da cidade.. "Tenho a minha consciência tranquila de que nunca agi para desfazer o grupo político que foi formado para a minha eleição em 2008", declarou. Tadeu Leite chegou a elogiar o deputado do PP. "Ele tem grande capacidade de conciliação. Eu o respeito muito. Até estranho esse pronunciamento", disse, mas evitou responder a acusação de que teria perseguido integrantes do partido de Gil Pereira e da vice. Tadeu Leite negou ainda uso político do Programa Poupança Jovem. "Trata-se de um programa do Governo do Estado que levamos adiante com muita seriedade e funciona independente de ingerência política", garantiu.

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Mais uma noite de terror aqui no bairro Vera Cruz. Houve uma tentativa de assasinato num bar aqui da região, onde tentaram matar com cinco tiros um (...). Porém, uma pessoa inocente ficou ferida. Até onde vai essa onda de crimes??? Todas as noites, nós moradores do Vera Cruz dormimos ao som de tiros, sem saber de onde vem nem pra onde vai... Dormimos ao som do medo, da insegurança... Queremos paz!!!

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Tendepá

Alberto Sena

‘Gerinha Português’ morava no sobrado na esquina das ruas Afonso Pena e Padre Augusto. Gilson Peres – o ‘Gilson Capeta’ – morava na Rua Dr. Santos. Os dois davam condimento picante a Montes Claros daquela época. O primeiro era dotado de mais idade. Tinha o costume de cumprimentar assim: ‘olá, meu chapa’! O habitat dele, de Valdeci (Cici) Santamaria, filho de Neco Santamaria, figura lendária da política montes-clarense, que tinha um olho de vidro; e outros, que faziam parte da patota comandada por ‘Gerinha’, era ali na esquina das ruas Presidente Vargas, antiga famosa ‘Rua Quinze’, e Simeão Ribeiro, no centro de Montes Claros, onde funcionava a loja dos portugueses João e Antônia Ramos. Hoje é uma loja de roupas, segundo me informa Zé Venâncio, da Lavanderia Asteca, meu irmão. Quando o relógio dava oito horas da noite, era passar por ali e lá estavam a postos ‘Gerinha’ e Cia. Às vezes, eles se sentavam na porta da loja de Jabbur, em frente, e ficavam ali horas a fio em conversas. Cici tinha o costume de ler palavras de trás para frente. Não só palíndromos. Ele gostava de brincar com as palavras de modo geral. Talvez fosse obcecado por isso. A toda mão, tinha de ler palavras de trás para frente. As pessoas o achavam ‘meio alguma coisa’ por causa disso. Nós não tínhamos convivência. Mas o fato de estarmos por ali também, próximos, acompanhados de amigos outros, numa noite ouvi Cici dizer: ‘comigo tudo tem hora marcada’. Todo dia, quando o relógio badalava meia-noite, era hora dele se sentar no trono para dar vazão à vida. Achei interessante essa disciplina. E foi a partir daquele momento que descobri: ‘Cici tem razão’. Descobri que, ao contrário dele, a melhor hora para dar vazão à vida é de manhã, logo cedo, ao despertar. Tudo depende do que se come. Como dizia um velho deitado à beira do caminho: ‘diga-me o que você come e lhe direi como vai a sua saúde’; intestinal, por exemplo. Retomando o fio inicial, lembro-me como se fosse hoje do quanto ‘Gerinha Português’ ficou bravo porque ‘O Jornal de Montes Claros’ publicou notícia dos tiros que ele dera de dentro de um carro, na noite anterior, saindo de uma festa. Foram tiros para o alto. Imaginem: naquele tempo, tiros disparados para o alto por ‘Gerinha’ eram notícia no jornal. Quanta diferença, comparados com a atualidade, quando tiros disparados contra alvos certos matam jovens na cidade quase todo dia. Hoje, imagino, ‘Gerinha Português’ escreve as memórias sobre o jeito James Dean de ser naquela época de Montes Claros cidade pacata. E por falar em James Dean, fisicamente, ‘Gilson Capeta’, sim, estava mais para o tal do que ‘Gerinha Português’. O ‘Capeta’ tinha cabelos loiros e um jeito de andar que dava a ele mais semelhança com o ator de ‘Juventude Transviada’. Um dia de manhã, ia comigo mesmo rumo ao trabalho, ali na Rua Dr. Santos, 103, onde hoje é o prédio da Caixa Econômica Federal, e ‘Capeta’ me chamou para acompanhá-lo até a vila atrás da casa velha onde funcionava ‘O Jornal de Montes Claros’. Havia uma entrada da largura de uma garagem, e lá dentro da vila devia haver, se não me engano, pelo menos três casas. Entrei com ele na vila. Qual não foi a minha surpresa ao ver um jovem como nós mesmos, assustado, chorando, diante de uma das casas. Ele chorava antecipadamente, porque ‘Capeta’ tinha certa ascendência sobre o rapaz – foi o que pude concluir – e lhe dissera antes: ‘espera, vou buscar uma testemunha’. Coincidência eu ter passado na hora. ‘Gilson Capeta’ queria testemunha para a sova que ele, armado de cabo de aço, daria no rapaz. Mas o coitado chorava tanto! ‘Capeta’ só teve tempo de enrolar o cabo de aço na cintura do cara uma vez e puxar em seguida. À distância, surpreso com o que testemunhava, a única coisa que pude fazer para auxiliar o jovem foi pedir: ‘deixa disso rapaz’! E ele deixou com certo sorriso James Dean de ser no rosto.
Dias depois, indo aos ‘Morrinhos’, o tal que quase foi açoitado por ‘Capeta’, acompanhado de outro, me cercou. Queria desforrar, como se eu tivesse culpa de ter sido, sem querer, testemunha ocular do aperto por ele passado naquele dia. Nem queiram imaginar o tendepá que foi.

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PM é preso por liderar quadrilha - Jefferson Lorentz e Rafael Rocha -Uma quadrilha de 12 contrabandistas foi desmantelada ontem em Montes Claros, no Norte de Minas, após a operação Cortina de Fumaça, da Polícia Federal. O grupo agia com extrema sofisticação e era liderado pelo cabo da Polícia Militar Antônio Evilásio Pereira Ruas, 39, há 21 anos na corporação. O bando trazia cigarros do Paraguai e revendia a mercadoria no Norte de Minas, em cidades como Janaúba, Claro dos Poções, Rio Pardo de Minas, Buenópolis, Bocaiúva e Porteirinha, além de Montes Claros, sede do grupo. Para garantir o sucesso das operações praticadas há cerca de dez anos, Ruas levou para o crime um irmão, uma irmã e uma cunhada. As investigações duraram nove meses. A operação de ontem contou com cem policiais federais e cumpriu 19 mandados de busca e apreensão. O resultado da ação foi a apreensão de 65 mil maços de cigarro, três armas de fogo, três veículos, cheques e quantidade em dinheiro não revelada. Parte do material apreendido estava no sítio do PM, avaliado em R$ 500 mil. Os policiais também apreenderam um caderno de anotações que comprova a alta movimentação financeira da quadrilha, que chega a lucrar R$ 1 milhão. O delegado Fernando Antônio Bonhsack disse que a quadrilha ia periodicamente ao país vizinho, efetuava compras da ordem de R$ 200 mil e enchia um caminhão. Cada um dos doze presos tinha uma função específica na quadrilha, que contava com gerente, distribuidores, transportadores e tesoureiros. "Funcionavam como empresa, era uma cadeia de comando. Eram articulados e hierarquizados. Havia até olheiros que davam coordenadas para desviarem da fiscalização", contou o delegado, que chefiou as investigações. "Era a maior quadrilha do segmento aqui no Norte de Minas", completou. Bonhsack disse que ainda não há informações sobre os clientes do bando. O que se sabe é que a maioria eram estabelecimentos pequenos. "Eram bares que até vendem cigarro picado", disse o delegado. Líder. Lotado no município de Claro dos Poções, a 74 km de Montes Claros, o cabo líder da quadrilha tinha histórico conturbado. Um processo administrativo foi aberto contra ele há quatro anos para investigar supostos golpes que ele teria dado em fornecedores da construção civil em Montes Claros. O processo foi arquivado por falta de provas. "Ele também não tinha bom comportamento na corporação", resumiu o tenente-coronel Reginaldo Lourenço, seu superior imediato.
O esquema
- A quadrilha composta por doze pessoas atuava há cerca de dez anos com contrabando de cigarros.
- De caminhão, eles iam até o Paraguai e contavam com a ajuda de olheiros para se desviarem dos postos de fiscalização da polícia. A cada ida ao país vizinho, os criminosos efetuavam a compra de R$ 200 mil em cigarros contrabandeados.
- Eles vendiam os cigarros em várias cidades do Norte de Minas Gerais, como Montes Claros, Porteirinha, Janaúba, Rio Pardo de Minas, Buenópolis e Bocaiuva.
Cativeiro
Crime. No sítio do cabo Evilásio também foram apreendidos animais silvestres. Duas araras, um papagaio e um pássaro preto eram criados em cativeiro sem autorização de órgãos competentes.
Cabo mantinha veículos, sítio e alto padrão de vida - O militar Antônio Evilásio Pereira Ruas, 39, conhecido como cabo Vila, mantinha um estilo de vida que não era condizente com sua renda mensal de aproximadamente R$3.000, o que chamava a atenção de pessoas próximas e, mais ainda, da polícia. Além do sítio avaliado em R$500 mil no qual parte do material contrabandeado foi encontrado, Ruas costumava se exibir carros caros, como uma caminhonete S10 nova, um Honda Civic e um Pajero. "Agora, ele vai precisar provar que adquiriu esses bens de forma lícita", declarou o delegado Fernando Antônio Bonhsack, da Polícia Federal. O próximo passo das investigações, segundo o delegado, será a realização do levantamento detodos os bens do acusado e o ressarcimento ao erário. "Também iremos pedir bloqueio de todos os bens e das contas bancárias pertencentes a ele", completou o chefe da operação. Prisão. O cabo Ruas está detido no 10º Batalhão da Polícia Militar de Montes Claros. A PM informou que será instaurado um procedimento administrativo para investigar a atuação do militar. Caso as acusações de formação de quadrilha e contrabando sejam comprovadas, Ruas deverá ser expulso da corporação. (RRo)

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Policial militar é preso suspeito de chefiar quadrilha de contrabando de cigarros no Norte de Minas -Fernando Costa - Policial militar da ativa seria o líder do grupo Policial militar da ativa seria o líder do grupo Um policial militar da ativa e vários membros de sua família foram presos na manhã desta quinta-feira (14) durante a operação “Cortina de Fumaça”, realizada pela Polícia Federal em municípios do Norte de Minas para desarticular um esquema de contrabando e venda de cigarros vindos do Paraguai.
De acordo com a PF, as investigações apontaram que o militar liderava o grupo, que movimentava cerca de R$ 200 mil a cada compra de cigarro. Segundo a polícia, a estimativa é que os suspeitos já tenham lucrado mais de R$ 1 milhão com a venda e distribuição dos cigarros contrabandeados nos municípios mineiros.
Além das prisões, foram apreendidas centenas de caixas de cigarros. Ao todo, foram cumpridos 19 mandados de busca e apreensão e 12 mandados de prisão. Os suspeitos, que ainda não tiveram o nome divulgado pela PF, e todo o material foram encaminhados à delegacia da PF, em Montes Claros.

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PF prende quadrilha que contrabandeava cigarros - Grupo movimentava cerca de R$ 200 mil por mês e já teria lucrado aproximadamente R$ 1 milhão - Um policial militar suspeito de comandar uma organização criminosa que atuava no contrabando e comercialização de cigarros vindos no Paraguai foi preso na manhã desta quinta-feira (14). O militar e vários de seus parentes foram detidos durante a Operação Cortina de Fumaça, realizada pela Polícia Federal (PF) em Montes Claros, no Norte de Minas. A quadrilha, de acordo com a PF, movimentava mais de R$ 200 mil por mês e já teria lucrado aproximadamente R$ 1 milhão com os negócios ilícitos. Durante a operação foram cumpridos 19 mandados de busca e apreensão e 12 mandados de prisão. Além disso, foram realizados dois flagrantes com a apreeensão de centenas de caixas de cigarros.

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Estive agora na Caixa Econômica Federal, na rua Dr. Santos. Para minha surpresa, não havia grandes filas, estava normal o movimento, depois de dias de paralização. Como explicar?

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Polícia Federal realiza operação para coibir contrabando de cigarros no Norte de Minas - Fernando Costa - Vários agentes da Polícia Federal realizam na manhã desta quinta-feira (14) uma operação de combate ao contrabando e a comercialização de cigarros em Montes Claros, no Norte de Minas Gerais. O material, segundo a PF, viria do Paraguai e seria revendido por um grupo em vários municípios da região. Os suspeitos já eram investigados há algum tempo. Durante a operação, que começou no início da manhã, serão cumpridos 19 mandados de busca e apreensão e 13 mandados de prisão.

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Violência Urbana em M.Claros

José Prates

Lendo o Mural, o que fazemos diariamente, vamos tomando conhecimento de que a violência já está presente em Montes Claros, no norte de Minas, atingindo proporções que assustam um povo pacífico, que é ou, pelo menos, era o montesclarense, desacostumado a esse estado de coisas A violência urbana, um fenômeno que teve inicio nos grandes centros, originado, talvez, da discriminação social de parte da população, principalmente os favelados, foi crescendo com a organização de grupos de discriminados atacando os discriminadores, possivelmente como forma de vingança ou para se mostrarem superiores. Essa violência tomou fôlego, saiu da sua intenção inicial, tomou outra forma e, hoje, transformou-se na insegurança geral nos grandes centros urbanos. Em qualquer desses centros, sair à rua hoje, é temerário para qualquer cidadão, cuja insegurança é sentida em qualquer lugar onde esteja, principalmente por falta de policiamento ostensivo, o que é comum nesses lugares. O termo violência urbana designa um fenômeno social de comportamento deliberadamente transgressor e agressivo ocorrido no convívio urbano. Tem algumas qualidades que a diferencia de outros tipos de violência e se desencadeia em conseqüência das condições de vida dos agressores e do convívio no espaço urbano, onde alguns vivem, até com filhos, em locais inadequados à habitação humana. Um dos problemas nas grandes cidades é a instabilidade familiar que ocorre em alguns centros populacionais de baixa renda onde a ausência do poder público é sentida. Nesses lugares, nessas famílias, não existem pela ausência de meios, programas de formação adequada do individuo. Isso acontece na maioria das favelas. Sua manifestação mais evidente é o alto índice de criminalidade; e a mais constante é a infração dos códigos elementares de conduta civilizada, principalmente nos grandes centros onde a discriminação de grupos gera a revolta, originando a agressão como revide ao abandono. Hoje, no Rio de Janeiro, o governo está, embora timidamente, procurando resolver o assunto com a instalação das unidades de policia pacificadora, chamadas UPP, retirando os traficantes de drogas, grupos promotores de violência contra a pessoa e prestando assistência social ao favelado, o que tem surtido algum efeito. Todavia, como estamos verificando hoje, o fenômeno da violência urbana não está restrito aos grandes centros. Tomou vulto, saiu dos grupos que se sentiam discriminados, incorporando novos grupos e esparramou-se país a dentro. Agora, esse problema pode ser observado também em pequenos centros urbanos, em todo o país. Os jornais de toda espécie, principalmente na televisão, mostram um aumento no número de assaltos, homicídios e outros atos de violência, trazendo total insegurança ao habitante daqui e dali, cuja sensação de insegurança é visível em todos os lugares por onde andamos. Isso comprova que a violência tem tomado proporções gigantescas e atualmente é configurada como um estado social que carece de uma solução urgente que deve vir, em principio da própria sociedade, vez que ela própria promove o nascimento dessa violência quando aceita praticas que contribuem com o seu crescimento na urb como desestrutura familiar, desemprego, tráfico de drogas, discussões banais; aceitação social da ruptura constante das normas jurídicas e o desrespeito à noção de cidadania. A sociedade admite passivamente tanto a violência dos agentes do estado contra as pessoas mais pobres quanto o descompromisso do indivíduo com as regras de convívio. Observem que ficam impunes o uso da tortura pela polícia como método de investigação; a ocupação de espaços públicos por camelôs e donos de carros; as infrações de trânsito; a incompetência administrativa; a imperícia profissional; a negligência causadora de acidentes e o desrespeito ao consumidor. Entre os cidadãos habituados a esses comportamentos, encontram eco as formas violentas de fazer justiça, como a pena de morte, linchamentos e mesmo o fuzilamento sumário. É freqüente a aprovação popular da punição violenta sem direito a julgamento. Tudo isso é violência que a sociedade aceita sem reclamações permitindo que aconteça como coisa normal na vida do cidadão. São fatos que fazem a violência crescer e alastrar-se sem controle. Poucos tentam inibir essa violência, mas, sem encontrar apoio, desistem e o problema cresce, sem solução, avançando país a dentro, cada vez mais fazendo vítimas, na maioria inocentes. Quando se fala em violência urbana, sempre dizem que este é um problema do Estado, esquecendo que o Estado somos nós. Não é, apenas, ficar em casa, sem sair, com medo de agressão. O que se deve fazer é unir para a luta e, sem violência, trazer a paz de volta.

(José Prates, 84 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Chuva volta a cair em MOC - Pela quarta vez em 140 dias, choveu em Montes Claros. As chuvas aconteceram em 11 e 12 de outubro, à noite, e fizeram o índice pluviométrico no município chegar a 10,6 milímetros nos dois dias, conforme a Estação de Meteorologia da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). A medição, porém, indica chuvas de intensidade fraca. E contribui para que o volume coletado desde o início do ano, 429 milímetros, seja bem inferior ao verificado no mesmo período de 2009: 532,2. Apesar da chuva tímida, a acadêmica de Geografia Josilene Rodrigues Alves, responsável pela coleta de dados, explica que seu impacto foi sentido pelos moradores do município, pois amenizou em parte o calor e veio acompanhada de vento. A estiagem, em Montes Claros, começou após uma chuva em 20 de maio, quando foram aferidos 1,6 milímetros. Mas as gotas de água do início desta semana não caíram sobre todo o município. Segundo Josilene, nos bairros Nova Morada, Grande Santos Reis e nas proximidades do Jardim Eldorado não houve registro de chuva. A estação meteorológica da Unimontes, onde ficam os pluviômetros, está localizada no Bairro Ibituruna. Dados da estação mostram que, em 2010, o município teve 429 milímetros de chuva, sendo março o mês com maior volume de precipitação: 271,4 milímetros. Em 29 de setembro, uma chuva com 2,4 milímetros quebrou o jejum da seca. Em outubro, choveu no dia 1º (1,0 milímetro); em 11 de outubro (10,4 milímetros) e no dia 12 (0,2 milímetros). Desde 1º de janeiro, o déficit em relação ao ano passado foi de 103,2 milímetros. A longa estiagem atingiu o pequeno produtor rural do Norte de Minas, que ficou sem grãos para se alimentar e sementes para plantar na safra agrícola 2010/ 2011, que deverá começar em outubro. O prejuízo estimado pelo superintendente regional da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG), Ricardo Demichelli Peres, é de R$ 140 milhões. Segundo ele, outro problema foi o veranico de janeiro e fevereiro.

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Titulo da notícia: "Foi às 17 horas de hoje o grave acidente envolvendo uma carreta e dois carros de passeio, sendo um deles de Porteirinha. Quatro pessoas morreram na hora, e outras quatro ficaram feridas" - lamentavel esse acidente que acabou com a vida de uma familia, os pais perderam as tres filhas, uma delas era colega da minha filha que esta arrasada com a noticia. que deus conforte essa familia.

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Nome: Pedro de Oliveira
[email protected]
Telefone: (38) 37313500
Cidade/UF: Várzea da Palma/MG
Mensagem: Saudações, Como Assessor de Comunicação da Câmara Municipal de Várzea da Palma, gostaria de obter mais informações sobre o acidente envolvendo o Honda City, placa de Várzea da Palma, para confirmar se se trata do atual secretário de Saúde do Município Sr. Deusdeth de Oliveira Silva e seus familiares. Aguardamos, Pedro de OLiveira.

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Nome: Maria Aparecida
E-mail: [email protected]
Telefone: (35) 88366945
Cidade/UF: Varginha /MG
Mensagem: Estou chocada, com a notícia deste acidente envolvendo esta família, a qual pude fazer parte por algum tempo. Fui babá da Khamyla, da Lorena e do Fred, estou muito triste é como se euestivesse perdendo alguém da minha família, as meninas Khamyla e Lorena eram umas crianças muito carinhosas com todos, a outra infelismente não tive a oportunidade de conhecê-lá. Mas de qual quer forma, só fizeram o bem aqui na terra e se foram muito cedo. Desejo que a Soraia e o Fred se recuperem logo, e que Deus possa confortar os três aqui na terra, SORAIA, ADRIANO E O FRED. Ass: Cidinha Varginha, Sul de Minas.

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(...) O Sétimo Batalhão de Bombeiros Militar, foi acionado segunda-feira, dia 11/10/2010, por volta das 17 horas, para atender um grave acidente automobilístico na BR 251, KM 495, zona rural de Francisco Sá/MG, envolvendo o veículo Honda/City, conduzido pelo Sr. Deusdeth de Oliveira Silva de 38 anos, o cavalo mecânico Scânia que tracionava uma carreta baú, placa de Parnamirim/RN, conduzido pelo Sr. Roberto Gomes Teixeira de 54 anos e o veículo Toyota/ Hilux, placa de Porteirinha/MG, conduzido pela Sra. Soraia Silveira Martins Brito de 36 anos, tendo como passageiros Kamila Martins Brito de 19 anos, Isadora Martins brito de 12 anos, Karen Lorena Martins Brito de 12 anos, Elcio Silva Dias Junior de 21 anos, Débora Martins Brito de 20 anos, Fred Victor Martins Brito de 14 anos e Isabela Martins Brito de 20 anos, cujas posições no veículo não foram identificadas. Com o impacto, o veículo Hilux veio a ficar debaixo da carreta baú, o condutor do Honda City nada sofrera e o condutor do cavalo mecânico encontrava-se consciente e apresentava hematomas na região frontal da cabeça e na coxa esquerda.
A equipe de bombeiros utilizando de equipamentos como o aparelho desencarcerador e efetuaram a retirada das ferragens de sobre os ocupantes do veículo Hilux, prestaram os primeiros socorros às vítimas, e após os demais procedimentos de atendimento pré-hospitalar, a condutora do veículo, Débora Martins Brito, Fred Victor Martins Brito e Isabela Martins Brito foram encaminhados ao serviço médico. Os outros quatro ocupantes do veículo não resistiram e tiveram óbito no local, sendo os corpos liberados para os tramites legais.
ÕNIBUS
(..) O Sétimo Batalhão de Bombeiros Militar, foi acionado na manhã de hoje, por volta das 06 horas, para atender um incêndio em veículo, na Avenida Deputado Plínio Ribeiro, em frente ao 10º Batalhão de Policia Militar. Tratava-se de um incêndio de grandes proporções em um ônibus de transporte coletivo urbano, linha 5802 (Alto Boa Vista/ Rodoviária), que segundo o motorista do veículo, teria se iniciado no compartimento do motor e se alastrou rapidamente por todo o veículo. A equipe de bombeiros agiu rapidamente, utilizando dos equipamentos apropriados extinguiram as chamas.
Cidade: Montes Claros/MG

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Dr Augusto, Sempre leio suas crônicas no “Mural”. Elas retratam fielmente fatos e personagens da época da minha infância, da infância feliz da turma da rua Afonso Pena, quando as brincadeiras aconteciam ao longo da rua tranqüila (tranqüilidade esta quebrada apenas pelo barulho da criançada). Um fato que ficou na minha memória e quero lembrar aqui, foi quando numa das audições de piano que assisti no Conservatório de Música Lourenzo Fernadez, (quando funcionava modestamente numa casa da avenida coronel Prates) Nesta audição, um menininho gordinho, carinhosamente apelidado de Augustão Bala Doce, dedilhou ao piano a linda música clássica italiana: O Lago de Como. Foi a primeira vez que a ouvi e até hoje a aprecio muito (sou da turma do 6.0). Gostaria de saber se o Dr Augusto ainda toca piano e se esta música pertence ao seu repertório. Foi muito lindo ouvi-lo.

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O TECO-TECO INGLÊS

Agosto de 1960. Houve uma ventania de dar gosto nas chapadas de Coração de Jesus, terra do emérito Pedrim de Araujo e um Teco Teco transportando empresários ingleses faz um pouso mais ou menos forçado em uma estrada próxima à cidade.
O piloto deixara o seu mapa e plano de vôo na cidade de Barreiras- Bahia e pousara para viabilizar a sua projetada viagem. Estavam urrando de fome e sede, já às 3 da tarde e necessitavam encontrar alguém que falasse a língua da Rainha, tomar umas e beber várias cervejas casco verde. Afinal, ingleses são chegados e apreciam...
Se precavendo contra as intempéries da natureza, amarraram a leve aeronave com uma corda a um pé de mulungu. Rodaram a cidade toda sem encontrar um intérprete e foram parar na mesa de uma birosca do Mercado Público.
Enquanto tomavam umas e degustavam a contragosto o arroz com ovo servido na espelunca, espalhou-se pela cidade o boato de que aqueles estrangeiros eram compradores de fazendas e carregavam uma fortuna em dinheiro vivo, oculta, certamente, no estofamento ou em algum lugar do avião.
Logo logo alguém localizou um advogado que falava inglês, oriundo da Capital em viagem de negócios e o encaminhou até os filhos da Rainha, para entretê-los numa conversa bem demorada.
Com o boato da grana fácil, formou-se em pouco tempo uma corja de garotos pestinhas na praça central, prontos a executar uma ação retaliadora. Dentre eles, Walfrido, Nenego, Dêma Boca, Din Surubim, Raimundo Sete Voltas, Noca, Murilo, Biê e muitos outros.
Desamarram a aeronave, a empurraram e esconderam em um matagal próximo. Munidos de canivetes e facas rasgaram todo o estofamento e desmontaram o que foi possível em busca da cobiçada fortuna. Fuçaram tudo, no maior arregaço e nada encontraram.
Os ingleses, atônitos, após localizarem o Teco-Teco seqüestrado, registraram o boletim de ocorrência na Polícia, com o delegado Camilo Lelis, que partiu para as investigações. Localizou a farândola de diabretes e solicitou a presença dos seus pais e responsáveis na delegacia.
O pai do nosso Walfrido o encontrou jogando no campo de pelada e deu-lhe uma dura: “Nêgo, venha cá cabra safado!” Agarrou-o pelos cabelos e o conduziu até a presença da autoridade, entregando-o nas garras da lei.
Foi aplicada uma multa de trezentos contos em cada um dos participantes, mas, no frigir dos ovos, somente o pai do Walfrido (um pernambucano durão) pagou!
O delegado requisitou todo o estoque de esparadrapo do Posto de Saúde da cidade, utilizado para quebrar o galho, fazendo uma gambiarra no interior da aeronave. Os súditos de sua majestade, de cabelos arrepiados, voaram em direção a Moc City, Capital da Republica do Pequistão, onde aplacaram o estresse tomando uma providencial Viriatinha...

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Estou chocado com o acidente da BR 251 onde faleceu minhas tres sobrinhaS e deixou gravemente ferida a mãe delas e mais tres sobrinhos. É um absurdo certo tpo de motoristas que não tem noção do que estão fazendo.

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Minha mãe estava no ônibus que pegou fogo, próximo ao batalhão, ela narrou cenas de terror!!! Mas graças a Deus nada aconteceu. Mas que sirva de alerta!!

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Onibus da transmoc pega fogo proximo ao batalhão.Foi assustadora a cena que ocorreu ás seis da manha na Av. Deputado Plinio Ribeiro, o onibus que com a graça de Deus estava com poucos passageiros pegou fogo rapidamente, só deu tempo mesmo do experiente motorista parar o carro e abriri as portas para que os passageiros descessem, não deu tempo nem de pegar o dinheiro das passagens que estavam na roleta. O cheiro de pneu queimado, a fumaça e a rua alagada passavam a sensação que tinha sido algo de grave, mais graças a Deus não foi!

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O DNIT – Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes, responsável pela fiscalização da rodovia 251, deveria providenciar a instalação de inúmeros redutores de velocidade no trecho crítico da estrada entre Francisco Sá e entroncamento de Riacho dos Machados, considerado um dos piores da malha rodoviária do país, que tem ceifado centenas de vidas nos últimos anos.

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Gostaria de relatar que um colega meu de trabalho quase morre carbonizado. Um ônibus da linha 5802 da empresa TRANSMOC acaba de pegar fogo perto da passarela e do Bairro Jardim Palmeiras em frente ao batalhão da policia Militar. O incêndio iniciou-se dentro do letreiro traseiro do ônibus quando percebido o incêndio o motorista do ônibus parou o mesmo e retirou todos os passageiros. O motorista tentou apagar o principio do incêndio com o extintor mais não foi possível devido o extintor não esta funcionando.
O motorista parou carros e foi em comércios próximos ao incidente mais as pessoas recusarão a emprestar o extintor.O corpo de bombeiro foi acionado demorando aproximadamente 5 minutos isso foi tempo suficiente para que o incêndio se espalhar em todo ônibus.A falta de experiência dos bombeiros foi um dos motivos agravantes para controlar o incêndio.Conclusão perdeu-se um ônibus novo por causa de um extintor com defeito.

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Uma lotação pegou fogo às 7h da manhã de hoje, nas imediações do Batalhão. Dizem que foi um curto circuito. Ninguém ficou ferido. Não deu tempo de perceber se era um dos veículos novos.

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Estive aí em MOC no fim de semana para matar um pouco da saudade que me mata um pouco cada dia e colhi impressões sobre o impacto do terremoto com os poucos amigos com quem tive oportunidade de conversar. Com Marina e Ditinho Lopes, em um almoço simpático e maravilhoso, conversamos em torno de um belo prato de peixe ensopado, como só se faz aí nas terras das sapucaias. Nesta conversa lembrei a eles que, quando criança, passava as férias de julho em Pires e Albuquerque, hoje, não sei porque, Alto Belo. Lá era comum a ocorrencia do "estrondo", um barulho que vinha da terra no vale do Rio Verde. Nesta hora o sentimento era de cuidadosa curiosidade, pois as garrfas balançavam nas prateleiras das lojas; as pás, machados e picaretas oscilavam e caiam com estardalhaço no chão de cimento queimado. Correndo para a rua era possível ver a poeira amarelada movendo-se acima do piso do chão, formando um leve movimento que mais parecia uma dança da terra. Um toá muito firme e que impregnava a roupa da gente, especialmente as barras das calças. Por isso lá era comum os homens vestirem kaqui. Meu pai explicava, professoral, que era uma acomodação da terra de sedimentação sobre uma base de pedra calcárea, de onde jorrava uma água sabrosa que nem espuma fazia e ainda faz quando se toma banho. Era comum o ronco da terra, num urro primal que mais inquietava que aterrorizava.
PS: Assisti duas sessões noturnas do PSIU Poético. Gostei. Espero voltar no ano que vem e mostrar alguma coisa da minha lavra.

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Choveu ligeiramente, de novo, em Montes Claros, hoje às 17 horas. A água correu pelas ruas. Pela meteorologia, só há previsão de nova chuva no dia 18. A temperatura recuou um pouco - deve ficar em torno dos 30 graus.

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foi com muita emoçao que foi enterradas as tres vitimas de um acidente ocorrido ontem proximo a Francisco Sa , as tres filhas de Adriano e soraia , Porteirinha parou , emocionou quem e parente e quem nao e , pois e de uma familia muito grande e conhecida , fui colega de escola do Adriano e imagino a dor que deve estar passando, peço a Deus força para toda familia aguentar esse momento de dor, abraço dona Ilca Bain , Fabiano , Fabiola E todos parentes e amigos.

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UM destes ocupantes neste acidente horrível era meu vizinho, uma pessoa maravilhosa que nos deixou,apenas saúdades e boas lembranças.Que o senhor Deus cosole o coração da mãe e dos irmãos.

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soraya e adriano...somente Deus para confortar os vossos corações e as tuas familias, por esta perda irreparavel...fiquem todos com deus, e cabe a nos rezarmos...

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Nós Ibitiataesse estamos todos transtornadoscom esse acidente. Gostararia de deixar nosso sentimentos.Júnior de notias estmos preocupados. Paula Rivanda Dourado

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Acabei de presenciar um acidente na ponte branca, que liga Montes cLAROS a Pirapora. Uma carreta com excesso de carga tombou em cima de um veiculo de passeio, GOL, Prata ou azul claro. Nao sei definir a cor exatamente. Alguem sabe dizer como estao os motorutas do caminhao e do carro?

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No acidente ocorrido ontem no km 495 da BR 251, zona rural de Francisco Sá, distante 45km de Montes Claros, faleceram: Kamila Maritns Brito, 19 anos, natural de Porteirinha, Isadora Martins Brito,12, Porteirinha, Karen Lorena Martins Brito e Hélcio Silva Dias Júnior, de 21 anos, ambos, naturais de Montes Claros.Todos eles estavam no veículo hilux, cor preta, placa MAK- 3964. Outro ve[iculo envolvido no acidente, um Honda, na cor dourada, tinha placa de Várzea da Palma e era conduzido por Deusdeth de Oliveira Silva, 38 anos. Os dois veículos iam no sentido Montes Claros-Francisco Sá. Uma carreta da Transportadora Novo Nordeste,também envolvida, vinha no sentido contrário, conduzida por Roberto Gomes Teixeira, 54 anos. Fred Victor Martins Brito, de 14 anos e Débora Martins Brito, de 20 anos, que estavam na Hilux,sofreram ferimentos e foram encaminhados à Santa Casa de Montes Claros, juntamente com Soraya, condutora do veículo.

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Clarice Sarmento

A ideia da imortalidade, como uma busca desesperadora, está presente no ser humano, por ser ele o único animal da face da Terra a ter certeza de que nasceu, está vivendo e morrerá um dia. Mas, sem a certeza da morte, os humanos não teriam prazer pela vida.
Imagine-se, como na história de Gregory Widen no filme Highlander – O guerreiro imortal, atravessando os tempos, assistindo à evolução da humanidade e percorrendo o caminho trilhado por Connor MacLeod, nascido há mais de 400 anos nas colinas da Escócia!...
O excêntrico argelino Jean Richepin estava certo ao asseverar que “se fosse imortal inventaria a morte para encontrar algum prazer na vida” e o rei Salomão, por inspiração da pomba Butimar, com sabedoria, escusou-se de beber o vinho da imortalidade, para não ser o mais infortunado dos homens.
No entanto, a procura da imortalidade está presente na consciência do homem e muitos a alcançam através de suas realizações terrenas. O próprio rei Salomão tornou-se imortal na lembrança dos homens.
A professora Augusta Clarice Guimarães Teixeira, ou simplesmente Clarice Sarmento, imortalizou-se em vida com o nome gravado no Livro do Tombo da existência luminosa entre os terráqueos.
Clarice Sarmento integra a elite sócio-cultural de Montes Claros
No final do Século XX, Theodomiro Paulino promoveu uma noite de gala histórica no Automóvel Clube, homenageando as “PERSONALIDADES DO SÉCULO“. Entre os premiados pelo jornalista social estava, por merecimento, Clarice Sarmento, que também é figura relevante no livro “THÉO-UMA VIDA...”
Magnus Medeiros destacou que “a competente maestrina CLARICE SARMENTO continua “garimpando” a história do Coral Lorenzo Fernândez para um resgate da memória do premiado e internacional grupo do qual fizemos parte em nossa juventude como tenor e solista. As pessoas que possuírem algumas fotos do coral, poderão enviá-las para Clarice ou emprestar para que uma cópia seja feita. Vamos ajudar a preservar a nossa memória musical para que ela não se perca no tempo”. Transcrevo por necessário.
Lembra Felicidade Tupinambá que o Hino oficial de Montes Claros foi criado por Yvonne Silveira (letra) e Clarice Sarmento (música).
A maestrina Clarice Sarmento recebeu do colunista Ricardo Júnior o troféu Lazinho Pimenta.
Marcinha (Márcia Yellow Vieira) escreveu: “Clarice, que é Guimarães Teixeira, Augusta no espírito e no prenome, é para toda Montes Claros, Sarmento, sobrenome herdado do seu pai Adail, embora não conste em seus documentos. Folclorista reconhecida, amante das artes, é bela, ainda e sempre”.
Clarice Sarmento é graduada em piano pelo Conservatório Brasileiro de Música do Rio de Janeiro, especialização em iniciação musical para crianças pela Universidade Federal de Uberlândia, pós-graduação em música e indústria cultural pelo Conservatório Lorenzo Fernândez, de Montes Claros, formação em Canto e Flauta Doce e Estudo adicional de Teatro e Artes Plásticas.
Ela é membro da Academia Montesclarense de Letras (Cadeira 17), da Academia de Letras, Ciências e Artes do São Francisco – ACLECIA (Cadeira 39) e sócia do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros (Cadeira 31).
Montes-clarense autêntica, ela é sócia do Elos Clube Internacional da Comunidade Lusíada, da Sociedade "Amigos da Cultura", do Rotary Clube Internacional, Rotary União de Montes Claros. Fundadora e regente dos Corais Lorenzo Fernândez (regência 1962 a 2007), Infantil Lidy Mignone – CELF, Dulce Sarmento – EEPPR, Villa Lobos – CELF, Júnia Neiva – CELF, Sérgio Magnami – CELF, Ceci Tupinambá – CELF, CAAVA (masculino), Irmã Olga – CIC, Luz - empregados Cemig (regência período 1986 a 1994), Elos Clube, Infantil Bem-te-vis do Sertão - Escola Municipal Sebastião Mendes, AABB e Prefeitura Municipal de Montes Claros. Internacionalmente conhecida, Clarice Sarmento participou na França do Festival “Ano do Brasil na França”, em 2005, onde recebeu medalha de Honra. Tomou parte, como regente, de inúmeros Festivais e Concursos de Corais realizados em Belo Horizonte e várias cidades mineiras, assim como em outros Estados. Clarice Sarmento foi responsável pela organização do 1º e 2º Boletim de Pesquisa e Divulgação do Folclore no Norte de Minas, publicado pela UNIMONTES. "Literatura Folclórica" e "Januária Canta".
Os limites físicos desta crônica não suportam a grandiosidade de sua pessoa. Fico por aqui.

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Batida mata três e deixa cinco feridos no Norte de Minas -Nayara Menezes - Três pessoas morreram e outras cinco ficaram gravemente feridas em um acidente na BR-251, no final da tarde desta segunda-feira, na altura do km 495, próximo à cidade de Francisco Sá, na Região Norte de Minas. De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a colisão foi entre a carreta de placa MYT 9933, do Rio Grande do Norte, a caminhonete Toyota Hilux, placa MHK 3964, de Minas Gerais, e o Honda Fit placa HJC 9096, também de Minas. A carreta tombou sobre a pista e deixou o trânsito interditado nas duas pistas até o início da noite. As três pessoas que morreram estavam na caminhonete. Os feridos foram encaminhados a hospitais de Montes Claros.

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Gutemberg,Sobre o acidente na serra de Francisco Sá, fiquei sabendo que A Caminhonete dirigida por Soraia esposa de Adriano( filho de Ari), no carro tinha suas 03 filhas o namorado de uma delas ( filho de Hélcio ex- prefeito de Riacho) mais uma filha de Aires irmão de Adriano.Faleceram as 03 filhas de Adriano e o Filho de Hélcio, os demais feridos se encontram na Santa Casa de Montes Claros. Além deste o Motorista da carreta e o motorista do Honda Fit também envolvido no acidente estão feridos na Santa Casa de Montes Claros.

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Agora são 23:29: em plena segunda-feira uma boate a céu aberto com som estridente toma conta na região do zoológico (avenida Corinto Crisôstomo Freire). Não se consegue dormir. Onde está a lei do silêncio?

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Deu uma chuvada rápida mas vigorosa em Montes Claros, por volta das 19h30m. Enfim, água voltou a correr pelas ruas. Mas ainda não é a chuva da catarse. Esperemos. Agora, volta a chover - bela linda chuva cai lá fora. Que fique, esperamos.

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