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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 22 de setembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°69421
De: Larissa Soares Moura Data: Sexta 28/10/2011 16:50:58
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

apenas para alertar às pessoas que transitam pelas ruas joão f. pimenta (rua da academia nado livre) e correa machado para tomarem bastante cuidado. fiquem alertas, pois está tendo muito assalto neste cruzamento. fui assaltada a mão armada (estou bastante assustada), e já soube de várias pessoas que também foram vítimas nestas ruas.esses bandidos ou estão de bicicleta ou de moto.cuidado!!...

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Mensagem N°69420
De: Américo Martins Data: Sexta 28/10/2011 19:29:15
Cidade: Montes Claros

Meu filho Alexandre

Poderia ter falado com você todos os dias.
Ter procurado saber dos seus anseios, dúvidas e inquietações.
E não fiz!
Acreditava que me faltava tempo.
Você, nas vezes que me procurava, carregava no seu semblante o aparente desejo de me falar, contar coisas; falar da vida, do cotidiano, do futebol, dos filhos, do trabalho e você, solidário, amigo, não queria me levar preocupações.
E você então se calava!
E, na minha impaciência, deixei muitas vezes de ouvir seus pedidos de perdão, por falhas tão insignificantes. Por quê? Eu achava que não eram importantes para mim.
Me faltava tempo!
Agora não posso mais te ouvir, não posso mais te pedir desculpas, abraçá-lo e beijá-lo com ternura.
Descobri com sua partida que não era verdade. Eu tinha tempo e deixava tudo para depois.
Agora eu não tenho mais você.
Não vejo seu sorriso e brincadeiras; ternura de gente grande e alma de menino.
De que me vale agora lhe oferecer meu tempo, meu colo e te escutar?
Haverá somente o silêncio e, no meu quase ocaso de vida, as noites e dias não serão como foram as noites e dias em que você estava aqui.
A ternura das recordações felizes haverá de falar para meu coração, e aí, então, terei tempo de ouvir.
Do seu pai que te amou e te amará sempre.
Américo.

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Mensagem N°69418
De: Waldyr Senna Data: Sexta 28/10/2011 14:56:19
Cidade: Montes Claros/MG

Cidade sitiada

Waldyr Senna Batista

Deu em nada, como era de se esperar, a audiência pública promovida pela Assembleia Legislativa para tratar do problema da criminalidade em Montes Claros. O assunto foge à competência dos deputados, que no máximo poderiam formular comentários e apresentar sugestões. O presidente da comissão, deputado João Leite, reconheceu que a violência não se restringe a Montes Claros, estende-se a todo o território nacional. Se era este seu entendimento desde antes, resta imaginar o que o moveu a vir debater o tema.
Ao final do encontro, salvou-se sugestão do delegado Marcelo Eduardo Freitas, da Polícia Federal, para limitação do horário de funcionamento de bares e restaurantes, que passariam a fechar à meia noite, e a aplicação rigorosa das normas que controlam a presença de menores de idade em áreas de risco. Essas medidas poderiam contribuir para minorar o problema, considerando-se que nesses locais, principalmente na periferia, costuma ter origem grande parte das desavenças que levam ao crime.
A criação de barreiras nas entradas da cidade, sugerida pelo prefeito Luiz Tadeu Leite, é inexequível, por ferir direitos constitucionais e por envolver grandes contingentes policiais na sua eventual aplicação. Se é verdade que Montes Claros é o segundo maior entroncamento rodoviário do País, pode-se avaliar como seria complicada a implantação de medida dessa natureza.
Na reunião, ficou evidenciado que medidas paliativas e discursos cosméticos são mero jogo de cena. Embora extensivo a todo o território nacional, aqui o problema da violência assume proporções mais preocupantes, devido à posição geográfica da cidade, que foi inserida na rota do narcotráfico oriundo das fronteiras com países sulamericanos produtores de maconha e cocaína, tendo como destino o Nordeste. A disputa de posições nesse comércio maldito levou à formação de grupos de extermínio, que têm comprometido a imagem da cidade.
Ela não foi tão depreciativa nem quando Montes Claros era tida como um dos maiores centros de prostituição do Brasil, com algo em torno de cinco mil prostitutas. Isso por volta dos anos 1940, quando estava em andamento a implantação da linha férrea para Monte Azul e o jogo carteado era liberado. O ambiente era de tamanha euforia, que se construiu edifício na rua Carlos Gomes, esquina de Visconde de Ouro Preto, que ainda existe e cujas dimensões até hoje impressionam, para a instalação de um cassino. A combinação de jogo e prostituição marcaria a cidade e foi geradora de violência.
É esse passado nada recomendável que ressurge, trazido pela sucessão de homicídios que, só neste ano, aproximam-se da marca de 100, sendo 80% pelo menos atribuídos a acertos de contas de grupos que vieram de outras regiões para disputar posições no tráfico de drogas.
A população procura resguardar-se com a instalação de muros, grades, cercas elétricas, arame farpado, alarmes e o que mais houver. Essa parafernália transformou Montes Claros em cidade sitiada, em que não se vê a fachada das casas, escondidas por ás de muralhas, e onde a procura por condomínios fechados tem se expandido. Tudo isso em pura perda, já que o dispositivo policial, com dois batalhões, um presídio de segurança máxima, e sistema informatizado tem se mostrado pouco eficaz.
O delegado Aluizio Mesquita está anunciando agora a reativação de delegacia especializada em investigar homicídios. Mas a notícia, cuja eficiência parece duvidosa, diante do forte aparato de que dispõe a bandidagem, já surge comprometida com a informação de defasagem de 81 policiais no seu efetivo. Assim, talvez fosse mais recomendável promover a recomposição do pessoal antes de reativar a delegacia.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil)

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Mensagem N°69417
De: ROGÉRIO DE CASTRO Data: Sexta 28/10/2011 12:59:20
Cidade: MOC-MG  País: BRASIL

Um estrondo estranho no Edgar Pereira aproximadamente 12:15h. A terra tremeu novamente?... Ou acomodação de terra?...

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Mensagem N°69416
De: Frederico Martins Data: Sexta 28/10/2011 12:45:21
Cidade: Montes Claros/MG

Missa da Ressurreição de Alexandre Assis Martins ,hoje às 19:00h na Capela do Colégio Imaculada Conceição.

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Mensagem N°69415
De: Moradora Sagrada Família Data: Sexta 28/10/2011 12:24:48
Cidade: Montes Claros/MG

Ocorreu um leve barulho parecendo trovão e tremor agora no bairro Sagrada Família. Alguém mais ouviu?

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Mensagem N°69414
De: Suzi Data: Sexta 28/10/2011 12:22:06
Cidade: MONTES CLAROS

Sentir um tremor agora 12:18 na Rua Dr. Veloso

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Mensagem N°69413
De: Virginua Data: Sexta 28/10/2011 12:20:39
Cidade: Montes claros  País: Brasil

Tremor sentido no sao luis as 12:18!

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Mensagem N°69412
De: Felisberto Data: Quinta 27/10/2011 22:16:27
Cidade: Goiania/GO

Prezado Dr. João Carlos Sobreira, Por incrível que pareça, hoje, por volta da 20:00hs em visita a um amigo meu, dono de um supermercado, meu vizinho,eu me lembrei do Sr. José Mário, comentei, inclusive dessa passagem sobre as eleições. Ao abrir no nosso mural, deparei-me com a sua mensagem 69407, falando exatamente sobre o "Zé Amaro". Comentei com ele sobre o Dr. Paulo Roberto Araújo, filho do José Mário, brilhante médico cardiologista de nossa cidade, do qual tive a honra de ser vizinho, no bairro Candida Camara. Uma das muitas histórias que se contava do Sr. José Mário é que, quando do nascimento do Dr. Paulo, salvo engano o primeiro filho, ele anunciou em alto e bom som, que "acabara de nascer um médico em minha casa "..... A sua profecia se concretizou.Um grande abraço

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Mensagem N°69411
De: Gersier Data: Sexta 28/10/2011 07:31:27
Cidade: Montes Claros/MG

Mensagem: Sou Valmir Ferreira de Almeida , radialista de Taiobeiras. Venho comunicar - aos governantes para tomarem vergonha (...) que faça algo para a construção de um terceira faixa na BR - 251 que liga Salinas a Montes Claros que precisa de uma atenção especial dos nossos governantes. (...)
Valmir(mensagem 69408), se vc viajar pelos trechos duplicados na BR 135,verá que o que ocorre na BR 251,também acontece nessa rodovia. São abusos e mais abusos de certos caminhoneiros que insistem em não ficar nas faixas a eles destinadas, que insistem em fazer ultrapassagens em locais proibidos, que desrespeitam a velocidade máxima principalmente em descidas. Verá que certos motoristas de carros menores também põem em risco a vida deles e a dos outros, excedendo a velocidade permitida, trafegando no acostamento e fazendo ultrapassagens em locais proibidos. Estive passando pela BR 251 recentemente e observei estupefado o desrespeito que certos caminhoneiros tem pela vida alheia, porque com a certeza da impunidade e estando em possantes caminhões, se acham no direito de não exercer a cidadania e muito menos respeitar as leis de trânsito de nosso País, muitas vezes matando inocentes que trafegam pela rodovia. Diante da nossa passividade em não cobrar dos Deputados que colocamos nas Câmaras estadual e federal, também temos a nossa parcela de culpa. Em época de internet ,face e outros penduricalhos, não custa nada passar e-mails lembrando aos eleitos que estão lá para servir aos que eles em época de eleição, pediu e ganhou o voto. Enquanto não vem a duplicação cabe pelo menos cobrar mais fiscalização principalmente nos trechos mais perigosos.

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Mensagem N°69410
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Sexta 28/10/2011 07:17:42
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

28 de outubro

1833 - E’ criada a Agência Postal de 1.ª classe, na Vila de Montes Claros de Formigas.
1913 - Em sessão da Câmara Municipal de Montes Claros, sob a presidência do tte. cel. Joaquim José Costa, toma posse do cargo de vereador José Pereira Chaves, na vaga aberta com a renúncia do edil Antônio Augusto Spyer.
1914 - Perante o Presidente da Câmara Municipal, tte. cel. Joaquim José Costa, o cidadão João Caldeira Freire toma posse do cargo de Coletor Municipal de Montes Claros.
1925 - Pela lei n.° 607, é orçada a receita da Câmara Municipal de Montes Claros, para o exercício de 1926, em 211:1OO$000 e fixada a despesa em igual quantia.
1933 - Vítima de septicemia, falece o dr. José Corrêa Machado. Nasceu em Montes Claros a 7 de maio de 1889, filho de Antônio Augusto Corrêa Machado e dona Maria Josefina Corrêa Soares. Fêz os estudos primário em sua terra natal e os preparatórios, em Belo Horizonte, onde se matriculou na Faculdade de Direito, bacharelando-se em 1919. Veio exercer a profissão em Montes Claros, onde se casou com dona Gabriela Prates Costa, a 8 de julho de 1920.
Foi vereador, Vice-Presidente e Presidente da Câmara Municipal de Montes Claros, e Agente Executivo cargos que teve de abandonar por motivos políticos. Exerceu o cargo de presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, subsecção de Montes Claros, e de Vice-Presidente da Confraria de São Vicente de Paulo. Era fazendeiro no município de Montes Claros.
1944 - Pela primeira vez entra, às 10 horas, a composição do lastro da E. F. Central do Brasil na Estação de Janaúba, no ramal Montes Claros-Monte Azul, a qual fica a 148 quilômetros da de Montes Claros.
1945 - Falece, em Bocaiúva, a professôra Augusta C. Rodrigues Valle. Nasceu em Rio Manso, distrito de Diamantina, a 28 de janeiro de 1877, filha de Eliseu Cândido Rodrigues Valle e dona Guilhermina Cândida Valle. Por muitos anos exerceu em Montes Claros as funções de professôra do Grupo Escolar Gonçalves Chaves, tendo-se aposentado com mais de cinquenta anos de magistério. Era diplomada pela antiga Escola Normal de Montes Claros.
1956 - Inaugura-se a Capela de São Judas Tadeu, no bairro do mesmo nome, localizada numa parte da antiga fazenda Vargem Grande, em Montes Claros.
Houve missa, oficiada por S. Exc. Revma. Dom José Alves Trindade, Bispo Diocesano, que procedeu à bênção da imagem de São Judas Tadeu.

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Mensagem N°69409
De: Elizabeth Data: Sexta 28/10/2011 01:54:31
Cidade: Montes Claros

Lamento informar. Depois de duas semanas de sossego, uma das duas boates no "triângulo da impunidade" (ou serão três, agora?) recomeçou o barulho, de madrugada, exportando o som de uma banda para a vizinhança. Houve a informação de que providenciara tratamento acústico - provavelmente compelida pelas autoridades. Pelo visto, o revestimento acústico já se dissolveu...em poucos dias. Recomeçaremos a luta, na esperança de que as leis do nosso País sejam cumpridas. (...) Senhor Secretário do Meio-Ambiente, Senhor Comandante da PM Ambiental, Senhor Prefeito, Senhores Promotores, todas as autoridades: pedimos, humildemente, ajuda, da mesma forma que apelamos à combativa imprensa de Montes Claros. O mal nunca pode vencer.(...) Não desistiremos de ver triunfar o espirito das leis.

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Mensagem N°69408
De: Valmir Ferreira Data: Quinta 27/10/2011 17:54:50
Cidade: Taiobeiras - MG  País: Brasil

Sou Valmir Ferreira de Almeida , radialista de Taiobeiras. Venho comunicar - aos governantes para tomarem vergonha (...) que faça algo para a construção de um terceira faixa na BR - 251 que liga Salinas a Montes Claros que precisa de uma atenção especial dos nossos governantes. É muito triste eu como radialista ter que diariamente noticiar mortes precoces de amigos da gente, que tem no trânsito suas famílias destruídas pela violência desta BR que vem matando a cada dia. Peço ao prefeitos da região que lute pela noss gente e que peça ao governador Anastacia uma atenção especial para a construção de um terceira faixa nesta Br. O trânsito nesta Br cresceu muito e já não suporta tanto carro que ali passa diariamente. É preciso que algo seja feito para que tenhamos uma diminuição de acidentes nesta rodovia, porque estamos desesperados.Recentemento uma família inteira teve suas vidas perdidas nesta Rodovia, fato que chocou toda a região.

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Mensagem N°69407
De: João Carlos Sobreira Data: Quinta 27/10/2011 14:46:55
Cidade: Montes Claros/MG

O velho Mercado Municipal

João Carlos Sobreira

A proximidade do Hotel São Luiz ao Mercado Municipal nos proporcionava as mais diversas incursões de aspecto olfativo, visual, tátil e, porque não dizer, histórico e folclórico local. Com os cheiros que sentíamos, conseguíamos distinguir os diferentes períodos de safras. Naquela época havia poucas bancas no Mercado. As mercadorias eram colocadas no chão nú, às vezes forrado com um pano encardido ou uma esteira de palha. A gente podia distinguir de longe as cargas de goiaba, manga ubá, pequi, panã, pelo perfume, para uns ou odor desagradável para quem os detestava. As diversas fragrâncias se misturavam vigorosamente: o suor dos animais, seus excrementos e urinas, o peixe salgado e a carne de sol, os queijos e requeijões, a fumaça do preparo dos churrasquinhos e “pê-éfes” e o cheiro enjoativo dos couros exalados das selas e arreios. Não é novidade, pois tudo isto é cheiro de qualquer mercado. Só que o nosso, além do cheiro, tinha atrativo ‘montesclarês ’.
Havia uma ala especializada em bordados e outra onde comercializavam cestas, peneiras, esteiras e uma grande variedade de baús de vários tamanhos. Também havia o local de venda dos potes, bilhas, pratos, cofrinhos com formato de leitão, miniatura de jogos de chá e café, “cachê-pots” para plantas ornamentais etc., tudo em barro cozido em forno próprio.
O prédio do Mercado Municipal era do século XIX, estruturado com esteios de aroeira e pé direito muito alto. Na sua fachada destacavam-se as portas altíssimas e a torre do relógio. Ele tinha um sino que batia as horas e as meias-horas, ouvidas em quase toda a cidade. Ao longo das ruas Cel. Antonio dos Anjos e Ruy Barbosa estavam os açougues e as lojas que vendiam cereais. Havia, além delas, lojas de roupas e armarinhos, materiais de construção e ferragens. Tinha de tudo no mercado velho. No miolo do prédio ficavam algumas bancas e os bruaqueiros fixos, que funcionavam durante a semana. No sábado, que era o dia de feira, as ruas laterais eram literalmente ocupadas pelos feirantes, ficando, portanto, interrompida para o trânsito de veículos, que, diga-se de passagem, eram poucos. O prédio ocupava a metade do terreno onde hoje está construído o Shopping Popular Mário Ribeiro. Na outra metade ficava um terreno vago que, nos dias de feira, era ocupado pelos animais: burros, cavalos e carros de boi que traziam os feirantes e suas mercadorias; havia até cabritos, bodes e porcos vivos para serem comercializados.
Quando a Prefeitura construiu ali várias lojas (algumas deixaram marca de sucesso e credibilidade como a Casa Amaral –especializada na venda dos produtos da Camisaria Anita, fábrica dos próprios donos da loja: D. Anita e ´Seu´ Amaral- e a Casa dos Alumínios, da família Costa), os animais passaram a ser estacionados no terreno vago onde hoje está o Quartel do Corpo de Bombeiros.
Do outro lado das ruas laterais, algumas lojas também deixaram suas marcas: na Cel. Antônio dos Anjos, a Casa 5 Irmãos da família de ´Seu´ Dé, na rua São Francisco a enorme loja, se não me engano, denominada “A Esmeralda”, de Deraldo Calixto de Carvalho, onde hoje se encontra a Casa Nina, do companheiro Waldir Veloso e, na rua Ruy Barbosa, a Sapataria Ely, de José de Souza Zumba, o Armazém Loyola, de Loyola & Cia, a Casa Zita, de Benjamim Rêgo e a loja, cujo nome não me lembro, do amigo José Mário de Araújo, (não sei porquê, todo mundo se referia a ele chamando-o de “Zé Amaro”).
José Mário era uma pessoa extremamente simpática e cordial. Ele se dava bem com todos e era muito expansivo. Todos gostávamos daquele gordo baixinho, sorridente, de voz gutural e com um diapasão extremamente alto. Certa ocasião, na época das eleições, ele achou que estava na hora de ser candidato a vereador, pois em todo lugar a que comparecia era aplaudido e tinha o nome gritado pelo povo. Não atinou que era pura gozação de alguns não tão amigos. Pensou que poderia colaborar com o “meu amigo Toninho Rebello”, candidato a prefeito. Pelo volume de aplausos onde ele aparecia, nas solenidades e até nas seções de cinemas, “Zé Amaro” entendeu que já estava eleito (como acontece ainda hoje com muitos candidatos). Para sua frustração, teve uma votação ridícula. Mas, isto não o desanimou. Ele concluiu que sua ação política colaborou, de alguma forma, para a eleição de Toninho Rebello. O que não deixa de ser verdade.
Como sua loja ficava próxima do Hotel São Luiz, “Zé Amaro”, que sempre foi muito amigo de meu pai, na falta dele, tornou-se parceiro de mamãe no bate-papo. Praticamente todas as manhãs, por volta das 10:30/11:00 horas, quando o comércio entrava. em uma espécie de letargia enquanto não chegava a hora do almoço, ele ia para a porta do hotel “papear”. Ele tinha uma enorme consideração e admiração por mjnha mãe.
Certo dia, por volta de 10:00h, eu estava voltando correndo da Praça de Esportes após um treino, uniformizado com camiseta, calção e tênis, todo suado e muito vermelho (por causa de minha pele de cor clara, qualquer esforço físico me deixa com o rosto -como dizem aqui- com a cor de alemão). Ao chegar à porta do Hotel, estava mamãe conversando com “Zé Amaro”. E ele, ao me ver, disse, aparentemente apreensivo, para mamãe: “Dona Nazareth, a senhora precisa ter cuidado com o João Carlim (era assim que ele me chamava), pois ele está muito sanguinário!”
Quem estava por perto não conseguiu segurar o riso!

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Mensagem N°69406
De: José Prates Data: Quinta 27/10/2011 14:35:23
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

DARCY RIBEIRO NASCEU PARA EDUCAR

José Prates

O ano de 1922 chegava no Brasil, marcado pelo compromisso dos intelectuais da época em procurar atrair interessados no cultivo das letras e das artes. Não se pode dizer que naquele tempo era escasso o numero de interessados no mundo artistico, embora a intelectualidade se resumisse a grupos distintos, na maioria residentes nas capitais, principalmente, São Paulo e Rio de Janeiro. A Semana da Arte Moderna, tambem chamada de Semana 22, realizada em São Paulo, no Teatro Muncipal, nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro, marcou o ano de 1922. Cada dia da semana foi dedicado a um tema: pintura e escultura, poesia, literatura e música o que representou uma verdadeira renovação de linguagem, na busca de experimentação da liberdade criadora, numa ruptura com o passado. A arte passou para a vanguarda, ingressando no modernismo, então rejeitado por uma minoria conservadora. A cultura brasileira estava-se renovando pela influencia de estrangeiros que aqui chegavam ou de brasileiros estudantes em paises europeus, principalmente a França que teve grande importancia na formação de nossa cultura. Foi nesse ano de renovação cultural, completando hoje, dia 26 de outubro, 89 anos, que em Montes Claros, Norte de Minas, nascia um menino que recebeu o nome de Darcy, filho de um farmaceutico e uma professora. Anos mais tarde, quando esse menino ingressou na escola para o aprendizado das primeiras letras, apareceu em seus atos a sina que trouxe de renovador do ensino. Essa qualidade ou esse propósito, não estava, propriamente na facilidade do aprendizado, mas, na maneira sui-generis de estudar. Essa maneira propria no aprendizado, o levou aos dezenove anos, a ingressar na faculdade de medicina que, porém, abandonou tres anos depois, ingressando, então, em 1944 na Escola de Sociologia e Política de São Paulo onde encontrou, naturalmente, o que estava dentro dos seus planos de renovação cultural. O estudo, fazia com volupia e essa volupia o levava a novos empreendimentos em busca da satisfação do seu principio enovador. Entre 1947 e 1957 trabalhou com o Marechal Rondon no Serviço de Proteção aos Índios (SPI) onde obteve conhecimentos mais profundos da relação entre humanos. Algum tempo depois, convidado por Anísio Teixeira, um baiano de Caeteté, cuja atuação à frente do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos a partir de 1952, valorizou a pesquisa educacional no país, participou dos debates para a implantação da Lei Nacional de Diretrizes e Bases, sempre como árduo defensor da educação pública. Foi um dos fundadores da Universidade de Brasília, tornando-se seu reitor em 1962, onde se fez cercar de pessoas de grande importância no ensino nacional, com uma extrema visão do papel que a Universidade deve ter. Entre esses importantes elementos estavam Hermes Lima (Conselho Federal de Educação), Abgar Renault (Conselho Federal de Educação), Oswaldo Trigueiro (Ministro do STE), Frei Mateus Rocha (Provincial da Ordem Dominiciana no Brasil), Alcides da Rocha Miranda(Presidente da Fundação Cultural de Brasília) e João Moojen de Oliveira(Secretário de Agricultura do DF), que passaram a compor o Conselho Diretor da Fundação Universidade de Brasília(FUB). Em setembro desse mesmo ano, Darcy afasta-se da Universidade de Brasilia, entregando a reitoria ao Frei Mateus Rocha que ali ficou até 24 de de janeiro de 1963, quando Darcy retornou. Nesse período em que ficou afastado da Universidade de Brasieia, esteve como Ministro da Educação e depois, Chefe da Casa Civil da Presidência da Republica. Foi uma vida dedicada ao estudo dos problemas educacionais do país, procurando sempre resolve-los. No Rio de Janeiro quando vice governador entre 1983 e 87, implantou um novo modelo de ensino primário, como, também, criou os Centros Integrados de Educação Pública (CIEPs), que veio revolucionar o ensino publico.
Darcy Ribeiro faleceu em Brasília, em 17 de fevereiro de 1997, tendo sido sepultado no mausoléu da Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro. Após seu falecimento, a Fundação Darcy Ribeiro (Fundar) tornou-se responsável pelo seu acervo e pela preservação de sua memória.
Conheci, pessoalmente, Darcy Ribeiro, em 1957 quando esteve em Montes Claros visitando a família. A ele fui apresentado pelo Dr. Mario Ribeiro. Tivemos uma longa conversa e fiquei encantado com sua narrativa sobre os índios e a sua grande esperança de integração do índio na nossa sociedade. Outro contato que tivemos foi em 1985, então vice-gorvernador do Estado do Rio de Janeiro, no Governo de Leonel Brizola. Este despretensioso artigo é a homenagem que lhe prestamos, hoje, seu aniversário de nascimento. Que Deus o tenha.
__________________________________________________
Darcy Ribeiro, Vida, Obra, Pensamento - Fabio Pereira
Darcy Ribeiro , Nomes que honram o Senado - Toninho Vaz
Darcy Ribeiro, Vida e Obra – Alexandre Meireles

(José Prates, 84 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°69405
De: Estado de Minas Data: Quinta 27/10/2011 14:19:10
Cidade: Belo Horizonte/MG

STJ determina volta de prefeita do Norte de Minas acusada de desvio de verba - A prefeita de Mato Verde, no Norte de Minas, Beatriz Fagundes Alves (PT), reassume o cargo nesta quinta-feira, sob decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Por meio de liminar, a petista foi afastada da chefia do Executivo municipal em julho deste ano, acusada de desvio de verba pública, segundo investigação do Ministério Público Estadual (MPE). São investigados os crimes de fraudes em licitação, corrupção ativa e passiva. Os bens de Beatriz Fagundes - que equivalem a R$ 2 milhões - continuam indisponíveis, de acordo com a decisão do presidente do STJ, ministro Ari Pargendler. Ele determinou ainda que não fosse feita nenhuma alteração contratual na empresa Cardoso & Antunes Construtora Ltda., suspeita de fraudar licitações e de apropriação de verbas em Mato Verde. De acordo com a assessoria de imprensa do STJ, Havia o receio de que os réus procedessem à alteração do quadro societário da empresa no curso da instrução penal. O promotor Fabrício Lopo, responsável pelo caso, afirma que há indícios de que cheques no valor de R$ 2 milhões foram emitidos pela prefeitura a uma construtora fantasma, a Cardoso e Antunes LTDA, que contratou servidores para fraudar licitações públicas. As investigações apontam ainda o suposto envolvimento do filho da prefeita afastada, Renato Fagundes Alves, e do sobrinho da Raildo Antunes Gomes, chefe do setor de licitações da prefeitura de Mato Verde. A Cardoso e Antunes LTDA estava no nome dos servidores municipais Letícia de Freitas Bem e Alécio Cardoso da Silva, considerados `laranjas` pela Justiça. A empresa foi executora em várias obras no município de Mato Verde, por exemplo, o cascalhamento de estradas rurais, mas nenhuma das obras teria sido executada. Na ação da juíza da Comarca de Monte Azul, Polyana Lima Neves, a petista e mais quatro réus devem pagar multa no valor de R$ 5 milhões. No TJMG, já há um recurso na Primeira Câmara Cível, sob a relatoria do desembargador Eduardo Andrade. Em junho deste ano, o MPE já havia determinado o afastamento de Beatriz Alves, por suspeita de esquema de corrupção e desvio de dinheiro público, após denúncias de vereadores de Mato Verde.

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Mensagem N°69404
De: Ruth Tupynambá Graça Data: Quinta 27/10/2011 14:05:02
Cidade: Montes Claros/MG  País: BRASIL

Izaias Durães -SP Adorei sua mensagem!É muito gratificante receber elogios, principalmente de uma pessoas sensiveis como vc.É um estimulo para continuar escrevendo,agradeço-lhe de coração. Venha conhecer nossa terra,juro que irá gostar,é uma "gema preciosa" engastada nesse enorme sertão mineiro.Se tal acontecer procure-me terei muitas historias para lhe contar.Conheci muito a tradicional familia durães,tive ate uma colega,(no curso primario)que se chamava Elisa.Um grande abrço da sua conterrânea. Ruth Tupinambá Graça

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Mensagem N°69403
De: Vagner Mendes Data: Quinta 27/10/2011 12:05:25
Cidade: Moc

Pouca genta está sabendo, por falha de comunicação dos órgãos competentes, mas, amanhã, dia 28 de outubro, as repartições públicas, municipais e estaduais, fecham as suas portas. Comemora-se na data o Dia do Funcionário Público. (...)

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Mensagem N°69402
De: Promotoria de Defesa do Consumidor Data: Quinta 27/10/2011 08:56:37
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Diante de alguns equívocos da imprensa na veiculação dos fatos envolvendo a interdição parcial de dez postos de gasolina em Montes Claros, a Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor vem a público divulgar a nota de esclarecimento abaixo:
Nota De Esclarecimento
A Promotoria de Justiça do Consumidor da comarca de Montes Claros informa haver solicitado e obtido, pela terceira vez junto à 2a Vara Cível da Justiça Estadual, a interdição de bombas de postos de gasolina no homônimo município.
O Poder Judiciário determinou a interdição das bombas de gasolina de dez postos réus no processo 0433.00008506-1 porque os mesmos estavam desrespeitando decisão determinadora de diferença mínima de R$ 0,005 (meio centavo de real) entre si na revenda à vista do litro da gasolina, conforme levantamento abaixo realizado pelo Procon Estadual entre 21/09 e 03/10/11:
Nome de fantasia do posto réu - Preço da gasolina comum (R$/l)
Posto A 2,948 - Posto B 2,950 - Posto C 2,951 - Posto D 2,953 - Posto E 2,954 - Super F 2,959 - Posto G 2,960 - Posto H 2,960 - Posto I 2,989 - Posto J 2,989
Alguns destes postos já tinham sido objeto de interdições anteriores, ultimadas em maio de 2005 e em dezembro de 2006, pelos mesmos motivos.
Apenas postos réus na ação foram objeto da interdição parcial. Dois deles haviam mudado de razão social, mas continuavam sendo administrados pela mesma pessoa ou ostentavam o mesmo nome de fantasia, o que foi considerado fraude pela Justiça.
No final de setembro deste ano, levantamentos feitos na zona urbana de Janaúba, município cerca de 130Km mais distante das distribuidoras que Montes Claros, revelaram postos que comercializavam o litro da gasolina comum por R$ 2,80, indicando que a imensa semelhança entre os preços praticados pelos postos da zona urbana de Montes Claros - onde é raro encontrar o litro do combustível por menos de R$ 2,95 – não resulta de intensa concorrência entre os mesmos, mas sim de cartelização.
Para a Promotoria do Consumidor de Montes Claros, “concorrência intensa pode gerar preços semelhantes, desde que nivelados por baixo, jamais assemelhados por cima, ainda mais quando se apurou que aqueles postos compravam gasolina das distribuidoras por preços bem diferentes e revendiam o mesmo ao consumidor por preço quase idêntico”.
A Promotoria de Justiça do Consumidor esclarece que, como existem 44 postos de combustíveis na zona urbana de Montes Claros, a interdição das bombas de gasolina de apenas 10(dez) deles não gera risco de desabastecimento.
O Poder Judiciário condicionou ainda a desinterdição das bombas à prática de preços com uma diferença mínima de R$ 0,007 (sete milésimos de real) entre os réus, valor monetariamente atualizado da diferença de meio centavo de real (R$ 0,005) estipulada desde dezembro de 2004 e já confirmada pelo TJMG, STJ e STF em recursos manejados pelos requeridos. Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor. Montes Claros, 27 de outubro de 2011.

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Mensagem N°69401
De: Raphael Reys Data: Quinta 27/10/2011 08:40:00
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

RITOS DE PASSAGEM

Quando eu finalmente deixar este mundo bipolar, concluída em parte, ou em seu todo a minha missão, quero de sentinela no velório uma comitiva de amigos diletantes e lindas mulheres...
Paulinho Relojoeiro, o globtrotter do Quarteirão, com seu indefectível órgão eletrônico de quinta categoria executando a sua composição maior Li, Li, Li, na versão inglês e cantando com voz amacarronada, Só para ironizar a dita morte tão temida...
O notável escritor Augusto Vieira Neto, vindo das Alterosas, suando muito, a relatar a nossa última farra na noite belo-horizontina. As noitadas de tango que curtimos na Boate Papillon, com as Mariposas da Noite. E que deposite no ataúde uma garrafa de Viriatinha, das antigas...
Presente Tico Lopes, o venerável mestre benzefala, imitando respectivamente, Zé Amorim e Joanir Maurício, dobrado sob peso do trabuco na cintura. E que fale também de Darço Cabeludo e comande um lundu com a participação de todos os presentes...
Um côco de Zezinho da Viola, Samys Dave Junior sapateando a operata Porgy and Bess, Virgínia de Paula, uma bruxa charmosa, a relatar e lamentar que eu era um ser trágico e infantil... O poeta Felippe Prates, gentil, alardeando as minhas qualidades literárias...
Quero um cartão com uma mancha do batom carmesim da jornalista Genoveva Ruys e que esteja apenas escrito... Ele era lacônico! Uma lingerie negra de alguém que não direi o nome, puro encantamento, de quem mereci e a mim me dedicou um enorme carinho, enchendo a minha pobre alma de absoluto contentamento!...
Estarei usando uma camisa Prist listrada, um Sumer de linho S120 branco, sapato Sacatamachia de verniz e no bolso um lenço de organdi, tocado pela fragância do perfume Amariage, de Givenchy, usado por Letícia. Insisto, que haja, na ocasião, a presença de várias lindas e charmosas mulheres...
Os olhos azuis de Cynthia Bernis, a expressão magnética e embriagadora de Cláudia Cardoso, a misteriosa mirada de Denise, as fantásticas janelas da alma de Conceição Melo e de Márcia Prates...
Flavão Andrade na cabeceira da mesa de comando da Rádio www.pequi.net, executando a trilha sonora das exéquias em espirais metálicas. O solo da bateria de Sinatra em Homem do Braço de Ouro, Ray Charles cantando a sua versão de Eleanor Rugby, o álbum Sgts. Peper, Cauby Peixoto, interpretando, teatralmente, Conceição e Nelson Gonçalves em A Camisola do Dia... Koko Taylor em seu canto do cisne em Old Scholl, Chet Baker encantando com These Foolish Things. Waldemar Euzébio solando Malquenã, Geraldo Maurício, o Nenzão no seu pinho, em Garota de Ipanena e outras bossas do Beco das Garrafas...
E ao baixar à campa, que se ouça um solo no metal de Mardem Barros, em Sumertime...
Dentro do ataúde, confeccionado em tábua de caixote apanhado em porta de loja, vários objetos: um isqueiro Romson, uma carteira de cigarros Columbia, o meu Colt Cavalnho 38, o cordão de São Francisco e o patuá de Sete Nós da Roda de Aruanda, do gongá de Mãe Meninha do Cantois, ou um amuleto benzido por Didi, Afô de Ofonjá...
Forrando o fundo do dito Paletó de Madeira, quero a trilogia de Platão, o Germinal de Zola, os Manuscritos das Leis de Nodim, O Caminho do Meio, de Láo Tse, A Cidade de Nove Portas, de Sidharta, Gautama, o Gitá de Vhyasa. As Estâncias de Dzian, de Blavastsky, O Deserto dos Tártaros, de Buzzate, As Folhas da Relva, de Whitman...
E ao singrar o Letes, a bordo do barco de Caronte, quero ler os ensaios de Lampedusa sobre os Stean of Consciense de Joyce e, de quebra, o seu Leopardo...
Poemas de Tagore, O Corvo de Baudelaire e a epopéia Navio Negreiro de Castro Alves; O.Henry, Jack London, as Vinhas da Ira, de Steinberg, o América, de Kafka, as fábulas de Esopo, as narrativas de Kipling...
Por fim, quero uma cópia da Carta do Apóstolo Paulo a Rufo, bispo de Tortosa em que ele relata o trecho de uma confissão feita ao Criador : “Senhor! A minha alma voltou-se para o chão!”...
Deixo este mundo de manifestações e, embora seja uma alma/instrumento, busquei tão somente a Sustentabilidade...

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Mensagem N°69400
De: Lucas Data: Quinta 27/10/2011 07:23:21
Cidade: Montes Clraros

Lamentalvemente esse assalto ocorrido dentro da Unimontes e amplamente divulgado não foi o primeiro e com certeza devido a falta de investimento na segurança não será o último. Como acadêmico já presencei colegas que tiveram motos roubadas e ninguém toma nenhuma providência. As entradas da Unimontes tem guaritas, mas não tem vigilantes. Penso que o magnífico Reitor poderia solicitar a construção dentro do Campus de um Posto da Polícia Militar como já ocorre em outras grandes Universidades, caso seja necessário os próprios acadêmicos podem ajudar fazendo campanhas para arrecadar fundos para essa construção.

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Mensagem N°69399
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Quinta 27/10/2011 16:43:20
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

27 de outubro

1854 - Em sessão da Câmara Municipal, é apresentada a Carta de nomeação feita por S. M. o Imperador, datada de 18 de julho de 1854, do bacharel Vicente Justiniano Pereira, para o cargo de Juiz Municipal e de Órfãos do Têrmo de Montes Claros de Formigas
1892 - São inauguradas oficialmente as counicações telegráficas entre a cidade de Montes Claros e a de Ouro Prêto, então Capital do Estado. Embora a Repartição dos Correios e Telégrafos de Diamantina forneça a data de 22 de outubro de 1892, como a data da inauguração da Estação Telegráfica de Montes Claros, - e não se contesta que tal sucedesse - o certo é que as primeiras comunicações telegráficas entre esta cidade e a antiga Capital de Minas Gerais, só se realizaram a 27 de outubro de 1892. Isto pode ser verificado pela leitura do “Minas Gerais” do dia seguinte ao da inauguração, isto é, de 28 de outubro de 1892.
Por convite especial do Administrador da Rêde de Minas, dr. Leopoldo Lima, compareceu pessoalmente à Repartição dos Telégrafos, de Ouro Prêto, o então Presidente do Estado de Minas, dr. Afonso Augusto de Moreira Pena. Precisamente às 13,30 hora; do dia 27 de outubro de 1892, recebia o Governante Estadual o primeiro telegrama de comunicação e saudação, enviado de Montes Claros pelo engenheiro Antônio Ramalho, que foi o encarregado da montagam das instalações da Estação. Respondeu-lhe o presidente com um telegrama de agradecimento e felicitações. O dr. Afonso Pena passou logo depois três telegramas, destinados a Montes Claros: um ao Deputado Camilo Philinto Prates, outro ao Juiz de Direito da Comarca e outro ao presidente da Câmara Municipal (engano evidente do dr. Afonso Pena, pois Montes Claros ainda se encontrava no regime de Intendcia. A Câmara Municipal de Montes Claros seria restabelecida a 9 de novembro de 1892). Eram êles telegramas de saudação e felicitações. Imediatamente o Deputado Camilo Philinto Prates, o Juiz de Direito dr. Alfredo Abdon de Loyola e o Presidente do Conselho da Intendência Municipal, cel. Celestino
Soares da Cruz, cada um de per si, responderam agradecendo e saudando o Presidente.
Montes Claros, então, já não se sentia isolada do mundo, dado aquêle notável acontecimento. Vários outros telegramos foram passados no mesmo dia, de Montes Claros, por pessoas de destaque, ao Presidente do Estado., que a todos respondeu com palavras amáveis.
A Estação Telegráfica de Montes Claros foi instalada pelo engenheiro Antônio Ramalho, no prédio de n.° 18, da atual praça Dr. Chaves, e o seu primeiro telegrafista foi Getúlio Fernandes Fonseca.
De Montes Claros partiu a ligação para a cidade de São Francisco, tendo como Chefe o referido Antônio Ramalho que levava em sua companhia, como auxiliares, Antônio Emídio e o guarda Pereira.
1948 - Por ato. do Diretor Regional do Departamento dos Correios e Telégrafos, José Gomes de Oliveira é nomeado para o cargo de agente dos Correios e Telégrafos de Montes Claros.
1957 - Por S. Exc. Revma. Dom José Alves Trindade, Bispo Diocesano, é dada a bênção às Obras da Cidade Cristo Rei, no bairro do Alto do São João, em Montes Claros.
O conjunto dessas Obras, depois de concluído, constituirá o maior centro de assistência social vicentina no interior de Minas.
Nunca é demais ressaltar o esfôrço que desenvolve a nobre Sociedade de São Vicente de Paulo, de Montes Claros, em benefício dos necessitados.

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Mensagem N°69398
De: Ulpiano Data: Quarta 26/10/2011 22:28:42
Cidade: Brasilia DF

Roma locuta, causa finita. O Supremo falou, por unanimidade, e o Exame da OAB prosseguirá. Significa um pouco menos de analfabetos, literalmente, no mundo que pretende, ainda, ser das ciências jurídicas.

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Mensagem N°69397
De: Edgar Data: Quarta 26/10/2011 20:06:08
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Caminha para o final julgamento da constitucionalidade do exame da Ordem dos Advogados do Brasil. Até o presente momento já são 07 votos pela constitucionalidade do exame. Com isto vem um ponto final a esta discussão de anos. Fica, portanto, determinado que para ser advogado não basta apenas ser bacharel em direito. É preciso ser aprovado em exame prévio. Com isto a socidade ganha pois fica livre de cair em mãos de profissionais despreparados. Oxalá esta providência venha ocorrer com outras carreiras especialmente a medicina.

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Mensagem N°69396
De: Professor da Unimontes Data: Quarta 26/10/2011 18:08:02
Cidade: Montes Claros/MG

Verdadeiramente lamentável a insegurança vivida pela população. Ladrões já invadem até prédio da Universidade para a prática de delitos.A Unimontes precisa, urgentemente, rever seu sistema de segurança. Apenas para exemplificar, consta que do total de equipamentos multimídia instalados recentemente em todas as salas, vários deles já roubados, sem que providências tenham sido tomadas.

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Mensagem N°69395
De: Giovanna Data: Quarta 26/10/2011 17:01:33
Cidade: Montes Claros

Sobre o assalto dentro do prédio da Unimontes, isto esta sendo normal. Antes era apenas ao redor da universidade, mas este assalto não é o primeiro dentro do campus, há cerca de um mês furtaram um notbook de um aluno do predio 2 levando sua bolsa e documentos pessoais... teve também um assalto no estacionamento, onde até agrediram uma universitaria. A entrada na universidade não tem fiscalização nenhuma, qualquer um entra e chega até as salas onde estão dadas as aulas aos academicos... por enquanto apenas assalto foi registrado, mas desta maneira até um psicopata pode entrar la e causar uma tragedia, como aconteceu em uma escola no Rio de Janeiro neste ano.

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Mensagem N°69394
De: Fundação Darcy Ribeiro Data: Quarta 26/10/2011 15:50:45
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

É com muita satisfação que a Fundação Darcy Ribeiro celebra hoje o 89º aniversário de nascimento de seu instituidor, professor Darcy Ribeiro. Nas comemorações realizaremos o lançamento do Livro Inventário dos Arquivos Pessoais de Darcy e Berta Ribeiro. O livro é uma descrição do acervo documental, constituído por textos, fotos, vídeos produzidos e acumulados por Darcy e Berta Ribeiro nas suas vidas pessoais e profissionais. O livro será enviado para as principais bibliotecas da região e em breve estará disponível no sítio da Fundação Darcy Ribeiro (http://www.fundar.org.br/).Fundação Darcy Ribeiro Rua Almirante Alexandrino, 1991 - Santa Teresa Rio de Janeiro - RJ

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Mensagem N°69393
De: Estado de Minas Data: Quarta 26/10/2011 12:57:02
Cidade: Belo Horizonte/MG

Postos de combustíveis de Montes Claros são denunciados por formação de cartel - Luiz Ribeiro - Dez postos de combustíveis de Montes Claros, Norte de Minas, tiveram as bombas lacradas na noite da última terça-feira, devido a denúncia por formação de cartel. A decisão da 2ª vara cível da comarca de Montes Claros foi tomada pela justiça com base em ação do Ministério Público (MP), pelo promotor Felipe Gustavo Gonçalves Caires, da Promotoria de Defesa do Consumidor. O preço da gasolina, que configura o cartel praticado nos postos da cidade, era R$ 2,957. De acordo com o promotor Felipe Caires, "os postos autuados estavam desrespeitando decisão anterior da justiça, que determina diferença mínima de R$ 0,005 nas revendas entre eles". Levantamento do Procon estadual realizado entre 21 de setembro e 3 de outubro mostrou que os postos já vinham praticando preços parecidos. Ainda segundo o promotor, alguns desses dez postos de combustíveis da cidade já haviam sido interditados em maio de 2005 e dezembro de 2006 também por denúncia da prática de cartel. A promotoria de defesa do consumidor lembra ainda que pesquisa recente revela que em Janaúba, a 130 km de Montes Claros, o preço do litro da gasolina era R$ 2,80, enquanto em Montes Claros é raro encontrar o combustível por menos de R$ 2,95. "Isso não resulta em intersa concorrência entre os postos, mas sim em cartelização", diz o promotor.

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Mensagem N°69392
De: Hoje em Dia Data: Quarta 26/10/2011 10:55:13
Cidade: Belo Horizonte/MG

Vista grossa sela destino do lixo hospitalar - Vigilâncias sanitárias municipais e estaduais são incapazes de fiscalizar tratamento dos resíduos, diz Abrelpe - A venda ilegal de lençóis, toalhas e vestes hospitalares é a ponta do iceberg do gerenciamento precário dos resíduos de saúde no Brasil. Quase metade do lixo hospitalar do país é jogada em lixões e aterros sanitários, destinos considerados ilegais segundo a resolução 306 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O dado revela que falta fiscalização eficiente, desde o manejo dentro do hospital até o destino final dos resíduos. Pesquisa da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) feita em 2010 mostra que 45% do lixo hospitalar das unidades médicas municipais são destinados a aterros (27,5%), lixões (15,4%) e valas sépticas (2,5%). O estudo leva em conta resíduos biológicos, químicos e perfurocortantes. Todos deveriam ter como destino final o tratamento térmico, que pode ser a incineração, o autoclave e ou a destruição por micro-ondas, conforme determina a Anvisa. “A lei existe, mas a fiscalização é frouxa”, afirma o coordenador do Departamento de Resíduos Especiais da Abrelpe, Odair Luiz Segantini. Apesar de a Anvisa ter firmado, em 2004, normas para o gerenciamento dos resíduos dos serviços de saúde, as vigilâncias sanitárias municipais e estaduais não conseguiriam fiscalizar todo o processo do lixo. Para Odair, as denúncias que despontaram em Pernambuco demonstram a grave falta de controle dos órgãos competentes. “Com certeza, as normas da Anvisa não estão sendo cumpridas a rigor”. A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) informou, por meio da Vigilância Sanitária Estadual, que monitora o gerenciamento dos resíduos sólidos dentro dos hospitais. No entanto, não apresentou o número de fiscalizações do último ano. Já a Secretaria de Saúde (SMS) de Belo Horizonte comunicou ontem não ter a quantidade de multas e advertências aplicadas às unidades que não cumpriram as determinações, pois seriam necessários pelo menos dois dias úteis para a coleta os dados. Órgãos estaduais responsáveis pela fiscalização, como a Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam) e a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), não têm um diagnóstico sobre o manejo e o descarte do lixo hospitalar. A Feam informou que um levantamento deve ser concluído somente em dezembro. Além da falta de dados, outro problema está na ilegalidade das empresas contratadas para dar fim ao lixo hospitalar em Minas. No Estado, as oito firmas que executam o serviço não têm licença ambiental para trabalhar. Dessas, cinco estão em Belo Horizonte, onde são recolhidas 40 toneladas deste tipo de dejeto por dia. A coordenadora da Comissão Técnica de Infraestrutura e Meio Ambiente da Associação dos Hospitais de Minas Gerais (AHMG), Renata Miari, explica que os resíduos exigem tratamento especial. Mas acabam entregues a empresas que não estão com a licença em dia. “O manejo do lixo não pode ter impacto ambiental. Se o resíduo não estiver sendo tratado como deve, os hospitais também serão responsabilizados”, diz. Segundo Renata, o material continua sendo recolhido pelas firmas em situação irregular porque não há outras que queiram assumir a tarefa. De acordo com a coordenadora, a maior das empresas terceirizadas, por exemplo, transporta o lixo até Montes Claros, no Norte de Minas, pois não tem licença para operar em BH. “A situação é complexa e tende a piorar”, prevê. O Ministério Público Estadual já instaurou procedimentos para averiguar a situação dos hospitais do Estado, mas o trabalho está sendo retomado pela nova promotora de Meio Ambiente, Mônica Fiorentino. Ela pretende notificar a Santa Casa da capital a dar explicações, em 20 dias, sobre o tecido com a logomarca do Hospital São Lucas usado como forro de bolso de calças jeans vendidas em Caruaru (PE). A assessoria de imprensa da Santa Casa afirma que o descarte segue as normas do Ministério da Saúde e que tecidos inservíveis para procedimentos médicos são usados como pano de chão.

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Mensagem N°69391
De: Murilo de Oliveira Data: Quarta 26/10/2011 09:40:51
Cidade: Montes Claros/MG

Foi realizada na semana passada uma Expedição percorrendo a Bacia Hidrográfica do Rio Jequitaí, mostrando as suas riquezas e principalmente alertando a população ribeirinha pela manutenção de sua rica e bela fauna. Nela participou o ambientalista Jose Ponciano Neto, que sempre está enriquecendo este site com suas mensagens, na qual gostaria que o mesmo relatasse esta aventura aqui neste mural.

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Mensagem N°69390
De: Mara Data: Quarta 26/10/2011 09:36:00
Cidade: Montes Claros

Lendo a mensagem nº 69381 do muralista Mateus, onde ele relata o aumento do número de passageiros usuários do aeroporto de Montes Claros, fica a pergunta: e o terminal de passageiros, vai continuar acanhado e desconfortável como está? Lá não existe acomodação para os passageiros em espera de voos, não existe acomodação para os familiares que esperam quem vai chegar, nem mesmo existe estacionamento adequado. Dias deste cheguei em um voo procedente de BH às 23:45, voo lotado, e lá fora havia simplesmente 4 taxis. A cidade cresce, progride mas as autoridades não enxergam isto. É uma pena.

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Mensagem N°69389
De: Jornal Aqui Data: Quarta 26/10/2011 09:24:11
Cidade: Belo Horizonte/MG

FORAGIDOS - Trio rouba carros 0km em concessionária - LUIZ RIBEIRO - A Polícia Militar de Montes Claros (Norte de Minas) está intensificando as buscas na tentativa de prender três homens que cometeram uma ação marcada por muita ousadia na madrugada de ontem: invadiram uma concessionária de veículos (revenda Ford) da cidade, entraram em luta corporal com o vigilante, que acabou sendo dominado. Em seguida, fugiram levando dois carros 0km em alta velocidade. Toda a ação foi registrada pelas câmeras de vídeo da concessionária. Conforme o empresário José Ildeumar Soares, um dos proprietários da revenda de automóveis, os bandidos pularam uma grade que fica na entrada da loja, passando também por uma cerca elétrica. Um dos homens, armado com um revólver, agrediu o vigilante com coronhadas na cabeça. O vigilante entrou em luta corporal com o assaltante,mas acabou sendo dominado e foi amarrado com cordas. Ele conseguiu se soltar, mas foi dominado novamente. Os marginais conseguiram localizar as chaves dos veículos novos expostos na frente da loja. Assim, conseguiram ligar a ignição de dois carros 0km, um Fusion 2.5 (que custa R$ 82 mil) e um Fiesta Sedan (valor de R$ 51 mil). Logo, fugiram nos dois veículos, deixando o local em alta velocidade. O empresário José Ildeumar disse que os carros são segurados e que, como não houve emissão de nota fiscal, os ladrões não vão conseguir emplacá-los. “Acredito que os autores podem ter cometido o assalto por “encomenda”, para levar os carros para algum “desmanche”. Mas, o que mais chamou a atenção mesmo foi a ousadia dos assaltantes. Acho que o fato deve servir para alertar outras concessionárias”, afirmou Ildeumar. A Polícia Militar fez barreiras nas saídas de Montes Claros. Mas, até o final da tarde de ontem, os assaltantes continuavam foragidos.

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Mensagem N°69388
De: Célio Xavier Data: Quarta 26/10/2011 08:56:10
Cidade: Montes Claros

Já dirigi em várias cidades do Brasil, e em Montes Claros, percebo um fato incomum, o trânsito mais rápido acontece pela direita, sendo que o correto seria pela esquerda. Será cultural? Ou nossas auto escolas estão ensinando da maneira errada? Caros leitores, peço que reflitam sobre o assunto e pergunto O que podemos fazer para mudar esta triste constatação...

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Mensagem N°69387
De: Allan Data: Quarta 26/10/2011 08:13:50
Cidade: MONTES CLAROS

Há 89 anos nascia um dos mais ilustres filhos dos nossos Montes Claros, Darcy Ribeiro. Saindo de nossos sertões, como um bandeirante, desbravou um Brasil, até então desconhecidos por muitos, o norte do país, as aldeias indígenas do norte brasileiro. Proseou esse Brasil em alguns de seus diversos livros. Sonhou um país melhor. Uma educação de qualidade para todos. Ajudou a fundar a UnB, Universidade de Brasília. Alargou os horizontes, ficou conhecido em todo o mundo e nos enche de orgulho. Que seu legado seja seguido. Viva Darcy!!!

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Mensagem N°69386
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Quarta 26/10/2011 07:27:52
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

26 de outubro

1872 - Na sessão da Câmara Municipal de Montes Claros, presidida por Francisco Durães Coutinho, trata-se do desempate dos vereadores que tiveram o mesmo número de votos, nas últimas eleições. Chamado o menor Antônio, filho de Fortunato José de Carvalho, para tirar a sorte, houve o seguinte resultado: entre os que tiveram 1517 votos, cada um, ficou em terceiro lugar, o vereador Antônio José de Oliveira; em quarto, Manoel José de Sousa; entre os que tiveram 1515 votos cada, ficou em quinto lugar, Manoel Carlos de Oliveira; em sexto, Felipe Agostinho Velloso; e entre os que tiveram 1512 votos cada, Luciano Fernandes de Aguiar ficou em oitavo lugar e João Luis Procópio em nono.
- Na mesma sessão Feliciano José Soares toma posse do cargo de procurador da Câmara Municipal de Montes Claros.
1878 - Nasce, em Montes Claros, José Rodrigues Prates Júnior, filho do prof. José ROdrigUeS Prates e dona Luisa Antoniafla Chaves e Prates. Foi comerciante, depois guarda-livros (Contador) e Tabelião; Juiz de Paz pelo distrito da cidade, reeleito várias vêzes e ainda nomeado para o mesmo cargo, no Govêrno de Getúlio Vargas, quando não se realizavam eleições. Por fôrça do cargo, exerceu por muitos anos, as funções de Juiz Municipal, atuando sempre com o máximo critério e reconhecida imparcialidade. Foi o Chefe da da Delegacia Seccional de Recenseamento, em Minas Gerais, instalada, em Montes Claros, a 5 de maio de 1940. Juca Prates, como é mais conhecido, é um livro aberto de tóda a história de Montes Claros, testemunha de muitos fatos, descritoS ao vivo, em virtude da sua prodigiosa memória, com segurança e honestidade. Filho extremoso desta terra, está sempre pronto a exaltá-la, tôda vez que se apresente uma oportunidade. Marques Rebelo, analisando de modo pitoresco o seu bairrismo e o acendrado amor à terra natal, em “Cenas da Vida Brasileira”, assim se expressa:
“...Êsses são três montesclarenses de Montes Claros. O maior de todos - Juca Prates. Juca Prates gerou o Jucapratismo. Jucapratismo é isto: como o calçamento atual é precário, torna-se preciso andar de um jeito um tanto especial e Juca Prates anda: como a luz é fraca para se andar nas ruas, nas noites sem luar, necessita-se de um outro sentido que evite os altos e baixos do calçamento, as valas e as valetas, os buracos de pó, os tocos para amarrar cavalos, etc.. - e Juca Prates tem êste sentido. O jucapratismo comporta ainda tôdas as virtudes de Juca Prates, sejam: saber o nome e a história de todos os montesclarenses, pelo menos de três gerações; saber as rendas mensais e anuais da estação, da coletoria e do fórum; estar a par de tôdas es encrencas políticas municipais; saber quantos telegramas o telégrafo de Montes Claros passou num dia; quantos selos o correio vendeu, quantas cartas expressas chegaram, quantos quartos vazios há no hotel de seu Romano (que é filho de Sete Lagoas), etc., etc. O jucapratismo gera milagres como os que se seguem. Primeiro: em seis meses que passou em Belo Horizonte jamais deixou de ir à estação duas vêzes por dia, quando chega e quando parte o trem de Montes Claros. Segundo:
nomeado delegado do recenseamento de Montes Claros, acha que ganha demais, para Montes Claros trabalharia até pagando.
— Quantos bois passaram por Montes Claros neste inverno, Juca Prates?
— Duzentos e cinqüenta mil (foram cento e vinte mil, no máximo).
— Quantos habitantes tem a cidade, Juca Prates?
A voz grossa responde:
— Trinta mil (tem quinze mil no máximo).
E Juca Prates não mente. Dentro dêle, Montes Claros tem trinta mil habitantes, dentro dêle o pó de Montes Claros não amedronta ninguém, dentro dêle mesmo se perde na babilônia que é o hotel São José, de oitenta quartos, dentro dêle o cabaré do Sinval ferve tôdas as noites como um night-club da Broadway. Porque dentro dêle existe uma Montes Claros que nós não vemos, mas que êle vê e, com a sua grande alma, ama com o mais fêrvido amor”.
“Do alto do morro da caixa dágua, vemos a cidade se estender de ponta a ponta.
- Uma légua exata de comprido, me informa doutor Santos apontando com a bengala os pontos extremos.
Juca Prates quer engrandecer mais ainda a extensão:
- Só a parte urbana, não é, Santos? Doutor Santos não se deixa arrastar pelo jucapratismo:
- Não. Urbana e suburbana.
Juca Prates resmunga qualquer cousa sôbre a zona rural e caminhamos mais para cima”.
1897 - E’ removido, a pedido, de professor da cadeira de Aritmética e Algebra da Escola Normal de Montes Claros, o cidadão Camilo Philinto Prates, para a cadeira de Ciências Físicas e Naturais, da mesma Escola.
1920 - Falece o professor Justino Serafim Teixeira Guimarães. Nasceu em Montes Claros, a 8 de outubro de 1859, filho de Serafim Gonçalves Guimarães e dona Eva Bárbara Teixeira de Carvalho. Foi comerciante, por muitos anos, professor de música, Delegado de Polícia, agente dos Correios, professor da cadeira de Francês da antiga Escola Normal de Montes Claros, cargo para o qual foi nomeado em 1879, quando da fundação da referida Escola. Substituiu por largo tempo o Mestre RizériO Alves Passos, primeiro Diretor da banda de música Euterpe Montesclarense, fundada por sua genitora em 1856. Foi vereador à Câmara Municipal de Montes Claros e era casado com dona Marcolina Odilia Teixeira Guimarães.
1922 - Nasce em Montes Claros o Ministro Darcy Ribeiro, filho de Reginaldo Ribeiro dos Santos e dona Josefina Silveira Ribeiro. Fêz o curso primário em sua cidade natal, no Grupo Escolar Gonçalves Chaves, o secundário, no Ginásio Municipal de Montes Claros, terminando-o em 1939, e o curso superior na Universidade de São Paulo, em 1946. Tem exercido os seguintes cargos: Diretor do Museu do Índio, tendo representado o Brasil em Congressos científicos no México, Peru,Uruguai, em Paris, na Venezuela e nos Estado Unidos. Permaneceu um ano entre os índios Urubus e escreveu um livro A Arte Plumária entre os índios Kaapor, que marcou época. E’ membro da Academia Nacional de Letras, Diretor do INEP, Redator e Relator do projeto da Universidade de Brasília, de que é professor catedrático e era Reitor, quando foi escolhido para Ministro da Educação e Cultura, no Govêrno João Goulart, a 17 de setembro de 1962.
- Pela lei n.° 480 é sancionado o projeto n.° 8, com as respectivas emendas, do orçamento da Câmara Municipal de Montes Claros, para o exercício de 1923, com a receita de 118:580$000 e a despesa fixada em igual quantia.
1929 - Pelo decreto n.° 9194, é concedido ao cel. João Martins da Silva Maia o privilégio de tráfego por 25 anos e subvenção quilométrica para construção, uso e gôzo de uma estrada de automóveis ligando a cidade de Montes Claros ao pôrto de Maria da Cruz, no rio São Francisco.
1941 - Inaugura-se o Hotel São Luiz, à rua Bocaiúva, hoje Dr. Santos, esquina com a praça Dr. Carlos, em Montes Claros, montado pelo arrendatário Sebastião Sebreira de Carvalho. S. Exc. Revma. Dom Aristides de Araújo Pôrto, Bispo Coadjutor da Diocese, procedeu à bênção das dependências. O ato foi paraninfado pelo cel. Filomeno Ribeiro dos Santos e dona Maria Ribeiro Pires, proprietária do edifício. Êste tem dois pavimentos, com 55 quartos para solteiros e casais. Em sua parte térrea existe um hall, onde se acham localizados a sala de estar, o salão de refeições, cozinha, copa, rouparia, uma área ajardinada e um salão para mostruário. Está provido de quatro de Instalações completas, com banheiro. No segundo pavimento exista uma sala destinada a leitura e a visitas, 35 quartos e 5 modernas instalações com água quente e fria, havendo ainda o salão nobre.
1956 - Orlando Ferreira Lima é nomeado para o cargo de Delegado Fiscal do Estado em Montes Claros.
1958 - E’ solenemente instalada a Diocese de Januária, tendo como seu primeiro Bispo, Dom Daniel Tavares Baeta Neves. A referida Diocese, criada por S. S. o Papa Pio XII, a 15 de junho de 1957, pertence à Provincia Eclesiástica de Diamantina. A Diocese de Januária foi formada com território desmembrado do Bispado de Montes Claros e da Prelazia de Paracatu. O ato da instalação contou com a presença do Presidente da República.

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Mensagem N°69385
De: Izaias Gonçalves Durães Data: Terça 25/10/2011 19:57:49
Cidade: S.B.do Campo/SP

Uma Boa Noticia Ruth Tupinambá Graça Paira no ar uma boa noticia vinda do Centro Cultural de nossa terra: a fundação de uma Banda de Música. Confesso que fiquei muito contente. É o que nossa terra precisa e merece: com seu grande desenvolvimento político e social ( tantos anos de existência e um número considerável de habitantes) já deveria possuir uma Banda de Música para..."
Quem sou eu para completar um texto magnifico como este de dona Ruth ? Apenas quero dizer que estou extasiado com tanta eloquencia, lucidez e desnvoltura de dona Ruth. Creio, dona Ruth que a senhora ainda verá muitas bandas passarem. Aceita a admiração deste mineirinho nascido no ano de 1954 na bela, amada e maravilhosa Montes Claros. Embora não conheça minha cidade natal, pois dai sai aos 8 meses, mas o meu coração diz que ela é linda. Um dia irei a Montes Claros e se puder vou procurar dona Rute para lhe um respeitoso beijo. Que o bom Deus continue a lhe prolongar a vida. Ficaria muito feliz se a Senhora respondesse este e-mail. ( Asenhora conhece, ou conheceu algum Durães ai Montes Claros?) Fica com Deus Izaias Durães

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Mensagem N°69384
De: Aílton Data: Terça 25/10/2011 12:07:35
Cidade: Rio de Janeiro

O festejado escritor João Ubaldo Ribeiro acertou na mosca: o Brasil acaba de democratizar a... impunidade. Não é mais apenas nos altos escalões que a delinquência é livre. Está tudo dominado. De alto a baixo, em todas as áreas. Ou quase todas. (...)

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Mensagem N°69383
De: José Ponciano Neto Data: Terça 25/10/2011 11:50:14
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

- O Norte de Minas pode perder um grande empreendimento. A Carpathian Gold Inc. Mineração do Ouro em Riacho dos Machados estava preparada para iniciar suas atividades em Novembro de 2011, a licença prévia (LP) que viabiliza o local do empreendimento já foi concedida; porém falta a Licença de instalação (LI). Visando agilizar os compromissos do empreendedor junto as instituições que envolve a mineração, como: Bolsas de valores e linha de financiamento, - por motivos de urgência, foi dada pela Semad “ad referendum” ao empreendimento , mas isto não significa que o empreendimento está licenciado para iniciar sua instalação, pois, por decisão dos Conselheiros do Copam foi formado um Grupo de Trabalho (GT) irá analisar a nova situação do empreendimento; Será observadas criteriosamente todas as atividades lesivas ao Meio Ambiente. O grupo terá que discutir os pontos negativos e positivos da operacionalização na extração do Ouro.Por “mutatis mutandis” os Conselheiros irão mudar condicionantes que devem ser mudadas ou incluir outras que obrigarão o empreendedor fazer suas alterações ou adaptações necessárias, após o consenso a “ad referendum” será submetida à aprovação dos Conselheiros do Copam para deliberação. Daí sim! O empreendedor iniciará sua instalação. Caso nada disso for favorável, a Carpathian Golde Inc. e a “ad referendum” for cassada, a Carpathian que já cancelou contratos em Riacho dos machados e Porteirinha (Hotéis e fornecedores) devido a demora da licença, irá fechar as portas no Brasil e irão investir em outro País. Após a reunião do GT dia 25/10 , a “ad referendum” irá entrar na pauta da próxima reunião do Copam.
**José Ponciano Neto é Conselheiro no COPAM -Norte de Minas, membro da ABAS- Associação Brasileira de Água Subterrânea, Tec. Meio Ambiente e membro da ABES- Associação Brasileira de Engenharia Ambiental.

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Mensagem N°69382
De: helio martins Data: Terça 25/10/2011 10:53:02
Cidade: Montes Claros/MG

Empresa esta procurando petroleo e gas na regiao de claucilandia e juramento vi hoje espalhado por todo canto da pista na entrada para juramento e claucilandia fios que vao de 15km ou mais e maquinas enormes que parecem tratores de mineracao ,que servem para gerar tremores de terra para sonda captar os os ruidos e saber na central deles chamada" casa branca",se tem ou nao gas ou petroleo na regiao. segundo mencionado por funcionario de nome Helio que trabalha em uma empreiteira da GLOBAL GEOfysical. http://www.globalgeophysical.com/content.aspx?cid=46

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Mensagem N°69381
De: Mateus Data: Terça 25/10/2011 08:47:45
Cidade: BH

O Aeroporto de Montes Claros/Mario Ribeiro movimentou de janeiro a setembro deste ano 162 759 passageiros, o que corresponde a acréscimo de 80 265 passageiros em relação ao mesmo período do ano passado. O movimento de passageiros mais que dobrou.

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Mensagem N°69380
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Terça 25/10/2011 07:19:47
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

25 de outubro

1845 - Em sessão ordinária da Câmara Municipal, presidida pelo Vigário Antônio Gonçalves Chaves, lê-se o parecer da comissão encarregada de examinar o local próprio para se fazerem quatro cisternas, ao redor da Vila de Montes Claros de Formigas, que sirvam para água potável e lavagem de roupa no tempo da sêca, sendo de opinião que a Vargem é local apropriado para duas cisternas, podendo as outras duas se localizarem além da ponte, nas proximidades desta.
1866 - Falece o dr. Jerônimo Máximo de Oliveira e Castro. Nasceu, em Ouro Prêto, a 14 de julho de 1806, diplomando-se, em São Paulo, pela Faculdade de Direito, a 17 de março de 1831. Logo depois de formado, entrou para a magistratura, nomeado para a Vila de Montes Claros de Formigas, onde foi o primeiro Juiz de Direito da Comarca. Transferido para outras Comarcas, sempre era conservado ou recolocado na de Montes Claros, a pedido não só da Câmara Municipal, como de tôda a População local, ao Govêrno da Província. Todos se acostumaram a respeitá-lo e mesmo a amá-lo, tendo-o como Juiz incorruptível, justo, guardião da Justiça e da tranquilidade dos seus jurisdicionados. Foi vereador à Câmara Municipal. Casou-se, em primeiras núpcias, com dona Mariana Versiani e, em segundas, com dona Joana do Carmo. Orsini e Castro.
1872 - A ata especial da última apuração de votos da 11.ª eleição de vereadores à Câmara Municipal de Montes Claros, para o próximo quatriênio de 7 de janeiro de 1873 a 7 de janeiro de 1877, registra os nomes, a começar pelos mais votados: Francisco Durães Coutinho, 1558 votos; Luis Ribeiro da Silva, 1549; Antônio José de Oliveira, 1517; Manoel José de Sousa, 1517; Manoel Carlos de Oliveira, 1515; Felipe Agostinho Velloso, 1515; Antônio José Domingues, 1514; João Luiz Procópio, 1512; Luciano Fernandes de Aguiar, 1512; cap. Cesário José da Mota, 513; e outros menos votados. Ordenou-se a expedição dos diplomas dos nove primeiros mais votados, ficando os demais na suplência.
1896 - Na sessão da Câmara Municipal de Montes Claros, tendo como Presidente em exercício o tte. Ezequias Teixeira de Carvalho, Agostinho Detalonde Lopes toma posse do cargo de Diretor-Gerente e Revisor da tipografia da Imprensa Oficial do município, cargo para
o qual fôra nomeado na presente data.
1919 - A “Gazeta do Norte”, desta data, noticia que Olympio Prates assumiu o cargo de Coletor interino das Rendas Estaduais do município de Montes Claros, como Escrivão da referida Coletoria.
1922 - Pela lei municipal n.° 480, é orçada a receita do município de Montes Claros, para o exercício de 1923, em 118:580$000 e fixada a depesa em igual quantia.
1923 - Pela lei municipal n.º 540, fica considerada, para todos os efeitos legais, zona urbana, a área compreendida no seguinte perímetro:
“Da barra da barroca do Simão no rio Vieira, por esta barroca acima até o ponto onde fica a sua cabeceira, num poço que existe em um pasto de propriedade do cap. Joaquim Alves Sarmento, tido como cabeceira da aludida barroca; por uma reta, na direção N. O - S. E., até onde encontrar a reta em prolongamento da rua Tiradentes; seguindo por esta reta até uma distância de mil metros, pela estrada que, da cidade, vai para Juramento, na direção de O. a L., daí, por outra reta, até a cabeceira da barroca dos Macacos, na falda do Morrinha, na direção N. a S.; daí por uma reta que, faldeando o referido Morrinho, vai até à cabeceira da barroca do Genipapo, em direção de L. a O.; por esta barroca abaixo até a sua foz no rio Vieira; por êste rio abaixo, até a barroco. do Simão, no ponto de partida.
§ Único. Esta área será aumentada para Leste, no planalto que fica à margem esquerda do córrego do Cintra, de tantos metros quantos sejam necessários para abranger, na zona urbana, a Estação futura, oficinas e depósitos da Estrada de Ferro Central do Brasil “.
- Pela lei municipal n.° 543, é orçada a receita do município de Montes Claros, para o exercício de 1924, em 196:680$000, sendo fixada a despesa em igual quantia.
1942 - Falece, em Belo Horizonte, dona Januária Lafetá Prates. Nasceu em Coração de Jesus em 1875, filha do comendador Januário da Costa Lafetá e dona Olegária Ferreira da Costa Lafetá. Era viúva do major Antônio Prates Sobrinho, antigo advogado em Montes Claros.
1959 - Falece Antônio Versiani Athayde, aos 67 anos de idade. Era filho de Francisco de Sousa Athayde e dona Augusta Versiani Athayde. Foi fazendeiro, criador e invernista nos municípios de Montes Claros e Coração de Jesus. Casou-se, em primeiras núpcias, com dona Pedrelina Alencar Athayde, em segundas, com dona Alíria Prates Athayde.
- Falece Clarindo Sã. Nasceu em Mato Verde, Minas, a 8 de junho de 1889. Era fazendeiro e comerciante. Casou-se com dona Elvina Barbosa Sã.
1962 - Falece, em Belo Horizonte, dona Cândida Mendes de Siqueira Câmara (Doninha). Nasceu em Salinas a 25 de agôsto de 1884, filha de Luiz Mendes Pereira e dona Cândida Thiaguina de Siqueira. Foi professôra, em Montes Claros, durante cêrca de quarenta anos, cargo no qual se aposentou. Casou-se com o prof. João de Andrade Câmara, fazendeiro e antigo Coletor das Rendas Estaduais e Federais, no município de Montes Claros.

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Mensagem N°69379
De: Ruth Tupinambá Data: Segunda 24/10/2011 13:36:20
Cidade: MG  País: Brasil

Uma Boa Noticia

Ruth Tupinambá Graça

Paira no ar uma boa noticia vinda do Centro Cultural de nossa terra: a fundação de uma Banda de Música.
Confesso que fiquei muito contente. É o que nossa terra precisa e merece: com seu grande desenvolvimento político e social ( tantos anos de existência e um número considerável de habitantes) já deveria possuir uma Banda de Música para abrilhantar suas festividades políticas e sociais.
É triste dizer: Montes Claros já teve uma Banda de Música (a Euterpe Montesclarense), que por displicência dos nossos governantes , desapareceu , deixando-nos uma grande tristeza e saudade. Fundada em 1856, quando nossa cidade era apenas a Vila de Montes Claros das Formigas, por uma grande mulher: Dona Eva Barbosa Teixeira de Carvalho (irmã do nosso saudoso prefeito Dr. Santos), uma musicista inata que sonhava com uma Banda de Música para nossa terra.
Apesar das dificuldades ela não desistia e conversando com o Coronel Prates, Padre Chaves e Dr. Carlos Versiani, (pessoas influentes da época) o entusiasmo cresceu, aumentando o sonho daquela gente e a possibilidade de realizá-lo.
Difícil era achar um bom Mestre da Música. Entusiasmado, o Dr. Carlos Versiani mandou buscar um maestro em Diamantina e um mês depois chegava à Vila de Formigas o famoso músico Risério Alves Passos , o"Mestre Risério".Tudo era difícil naquela pequena Vila, mas o entusiasmo e força de vontade venceram as dificuldades. Até os "coronéis", deixando de lado as "rixas" políticas, se entregaram de corpo e alma numa cooperação geral na organização da sonhada Banda. Os ensaios corriam com dedicação, pontualidade dos músicos e a vigilância da Dona Eva.
E, no mês de Julho de 1857 ,a Banda Euterpe Montesclarense tocou em público pela primeira vez, nos festejos da passagem de Vila de Montes Claros das Formigas para Cidade de Montes Claros. Anos depois com a morte do "Mestre Risério" (primeiro Regente) e do segundo , Professor Justino Guimarães, filho da Dona Eva e Pedro Guimarães, dois grandes músicos, a Banda quase desapareceu. Sobrevivia aos trancos e barrancos, graças à perseverança dos músicos, fazendo este trabalho sem remuneração. Tocavam pelo prazer de tocar em todas as festividades da nossa cidade. E como se sentiam felizes dentro daqueles uniformes, empunhando seus instrumentos!
Suaram para angariar verbas junto à população para comprar novos instrumentos, cavaletes individuais, cadeiras e até uniformes brancos com botões dourados e bonés enfeitados com galões para os dias de gala. A cidade foi crescendo. Alguns músicos morreram. Em 1906 a Banda foi toda reformada, com 26 figuras, instrumentos novos, cadeiras e estantes portáteis individuais e dois uniformes, sendo um de gala. Assim foi legalmente constituída com estatuto registrado, amparada por uma diretoria externa.
Foi nesta época que eu conheci a Banda, já com meus oito anos morando na Praça da Matriz. Adorava vê-los ensaiar.
Os músicos já eram outros, sendo todos meus vizinhos. Á tardinha, o piston do Augustão Teixeira (apaixonado pela Banda), quebrava o silêncio daquela Praça antiga, chamando os músicos. Dava gosto vê-los chegando, um a um, afobados, trazendo seus instrumentos de metal dourado, polidos e lustrosos Durante muitos anos a casa do Augustão, no inicio da Rua Justino Câmara, na entrada da Praça, foi o ponto de encontro desses homens extraordinários que tanto lutaram e se esforçaram para que a Banda Euterpe Montesclarense sobrevivesse. Ensaiavam lindos "dobrados", marchas militares e valsas. As festas de Agosto se aproximavam e a Banda não podia "fazer feio" nas missas dos Reinados de Nossa Senhora, São Benedito e na Procissão do Divino ou nas empolgantes "cavalhadas," um belo espetáculo em que a Banda tinha papel importante
E também nas estréias dos circos, com as melodiosas valsas. Estas comemorações tradicionais da cidade eram animadíssimas. Começavam às quatro da madrugada com a alvorada. Era uma delicia! Acordávamos com o som da música, o pipocar dos foguetes e o repicar dos sinos da velha Matriz. Tudo era tão simples! Abriam-se as janelas que, de repente, ficavam cheias de curiosos. Outros corriam para a rua, eufóricos, para ver a Banda passar...
Um céu lindo estrelado era testemunho da alegria daquele povo simples, enquanto uma brisa leve, gostosa, passava levantando os cabelos e provocando arrepios...
Tudo tão natural, interessante...
A Banda passava imponente no seu uniforme branco, retumbando seus instrumentos, dando um show de alegria, deixando em nossos ouvidos os sons doces e melodiosos daqueles celebres dobrados. Aos domingos, tínhamos retretas na Praça da Matriz (apenas um Largo enorme com um coreto no centro). Era ali que a Banda ficava por duas ou três horas deliciando nossos ouvidos com suas músicas. Todos se juntavam para ouvir: crianças e velhos. Os casais de namorados tornavam-se mais românticos e apaixonados, os velhos, lembrando-se dos tempos passados escutavam embevecidos. E a criançada aproveitava para brincar, correndo em volta do Coreto, escondendo-se no meio da multidão, esbarrando-se, de propósito, nos casais de namorados, só para vê-los atrapalhados, as caras assustadas das mocinhas que se encabulavam, Anos mais tarde os ensaios passaram para a casa do tio Basílio (pai do Dr. Hermes de Paula) que na época era o Presidente da Banda e se sentia muito lisonjeado. Após os ensaios a tia Joaquina preparava "aquele café" para os músicos com biscoitos e bolos variados, famosos e feitos especialmente para o "café dos músicos”. Nesta hora apareciam muitos "filantes" daquele cafezinho gostoso e caprichado... Infelizmente alguns daqueles dedicados músicos morreram. Os dirigentes da nossa cidade tinham as vistas voltadas para empreendimentos mais lucrativos e numa displicência total e falta de sensibilidade deixaram a Banda Euterpe Montesclarense morrer abandonada. Será que nos meus 95 anos terei o prazer de ver novamente a Banda passar?
Que Deus ilumine o Secretário da Cultura de Montes Claros. Acredito que ele é bastante sensível, como vem demonstrando.
Apoiado pela nossa comunidade e dirigentes da Prefeitura, que estão reconhecendo que o "SER é muito mais importante que o "TER", a notícia da fundação de uma Banda de Música transformar-se-á em realidade e a Banda Euterpe Montesclarense ressuscitará.

(N. da Redação: Ruth Tupinambá Graça, de 95 anos, é atualmente a mais importante memorialista de M. Claros. Nasceu aqui, viveu aqui, e conta as histórias da cidade com uma leveza que a distingue de todos, ao mesmo tempo em que é reconhecida pelo rigor e pela qualidade da sua memória. Mantém-se extraordinariamente ativa, viajando por toda parte, cuidando de filhos, netos e bisnetos, sem descuidar dos escritos que invariavelmente contemplam a sua cidade de criança, um burgo de não mais que 3 mil habitantes, no início do século passado. É merecidamente reverenciada por muitos como a Cora Coralina de Montes Claros, pelo alto, limpo e espontâneo lirismo de suas narrativas).

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Mensagem N°69377
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Segunda 24/10/2011 09:15:39
Cidade: Montes Claros-MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

24 de outubro

1834 - A Câmara Municipal de Montes Claros de Formigas comunica ao Govêrno da Província que o professor de Instrução Primária desta Vila, Luiz José de Azevedo, “é sem aptidão e desleixado”, pelo que vai suspensa a Escola que só se restabelece, a 16 de setembro de 1835, sob a direção do prof. Vicente José de Figueiredo.
1836 - Perante o Presidente da Câmara Municipal de Montes Claros de Formigas, cel. José pinheiro Neves, o cap. José Joaquim Marques toma posse do cargo de Juiz de Órfãos desta Vila.
1878 - “A Actualidade”, desta data, noticia que Felicíssimo Teixeira de Carvalho foi provido na serventia vitalícia de 2.° Tabelião do Têrmo de Montes Claros.
1890 - A turma de engenheiros que partiu do pôrto de Extrema, no rio de São Francisco, fazendo a exploração do traçado da Estrada de Ferro Extrema-Montes Claros, chega, com os serviços, ao arraial de Coração de Jesus.
1919 - Pela lei municipal n.° 393, fica a Municipalidade de Montes Claros autorizada a conceder a quantia de 50$000 mensais ao Delegado de Polícia em exercício no município, qualquer que seja a sua categoria.
1926 - Pela lei municipal n.° 632, é orçada a receita do município de Montes Claros, para o exercício de 1927, em 230:500$000 fixando-se a despesa em igual quantia.
1952 - E’ inaugurada a Cantina Escolar Gentil Gonzaga, no Grupo Escolar Francisco Sã, na cidade de Montes Claros.
1954 - Realiza-se, na sede da Associação Rural de Montes Claros, uma assembléia geral para a fundação de uma Cooperativa Agro-Pecuária Regional, já tendo para tal fim efetuado reuniões preparatórias que se iniciaram no dia 21, prosseguindo nos dias 22 e 23 de outubro, sendo finalmente organizada. Procedendo-se eleição de sua primeira Diretoria, foi escolhido para Presidente o dr. Antônio Augusto Athayde.
1958- Inaugura-se o Gabinete Dentário, no 10.º Batalhão de Infantaria, sediado na cidade de Montes Claros, assumindo a direção do Gabinete o cirurgião-cientista Sargento João Batista. Vianna.

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Mensagem N°69376
De: Evaldo Data: Domingo 23/10/2011 17:39:20
Cidade: BH

17/10/11 - 11h30 Tráfego na BR 135, perto de Corinto, continua difícil, devido a acidente que matou três motoristas, hoje de manhã. (Tráfego só foi restabelecido na madrugada de terça-feira)
A reforma da BR 135, que andava caindo aos pedaços no trecho M. Claros/Corinto, desviou uma enorme quantidade de caminhões e carretas que usavam outras rotas. Como praticamente não há policiamento ao longo da estrada, caminhoneiros sem alma - não todos, mas muitos - estão fazendo da pista uma roleta russa. Entrar nas estradas brasileiras virou operação de risco. Tanto que muita gente está evitando viajar para Belo Horizonte/Montes Claros pelo trecho recuperado. Prefere passar por Pirapora, o que aumenta o percurso mas diminuiu o risco, uma vez que por Pirapora o tráfego é menor. Chegamos a tanto com a impunidade,também nas estradas.

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Mensagem N°69375
De: Lucy Data: Domingo 23/10/2011 17:32:15
Cidade: M. Claros

Tá feia a coisa. Ladrão com piercing na sombrancelha, acompanhado de outro, ambos armados, roubaram supermercado na rua Agapanto, bairro Sagrada Família, às 13h30 de sábado. Foi-se o tempo em que ladrão procurava se esconder. Agora, exibem a cara e o piercing de sombrancelha. E fica tudo por isto mesmo. Em tempo: fugiram de moto, como quase sempre. Tomaram celulares, dinheiro e carregaram uma caixa de cerveja. Muito folgados.

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Mensagem N°69374
De: Eliane Assis Data: Domingo 23/10/2011 17:31:27
Cidade: Belo Horizonte

Quero agradecer a todos, solidariedade a nossa familia neste momento tão difícil.Alexandre viveu intensamente a vida e foi feliz da maneira dele, sempre com humildade e alegria.Vai fazer muita falta e vou sentir muita saudade deste sobrinho querido e maravilhoso que era.

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Mensagem N°69373
De: Ernani Data: Domingo 23/10/2011 17:27:00
Cidade: M. Claros

Raio o sol agora em Montes Claros, depois de uma semana de tempo enfarruscado, e frio. A previsão de chuvas para Montes Claros é declinante, até a virada do mês. Cinco milímetros hoje, 5 milímetros amanhã e praticamente mais nada. Com a história do frio, choveu pouco na cidade. Esperemos pela próxima rodada de chuvas, quando Deus achar melhor.

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Mensagem N°69372
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Domingo 23/10/2011 12:02:27
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

23 de outubro

1835 - Manoel Gonçalves Pires presta juramento e toma posse do cargo de Escrivão da 28.ª Coletoria.
1851 - Lê-se, em sessão ordinária da Câmara Municipal de Montes Claros de Formigas, uma petição do dr. Tertuliano Antônio Alves Pires, requerendo que se lhe ateste o tempo que serviu de Juiz de Direito Substituto desta Comarca, mencionando-se o dia em que começou a exercer êsse emprêgo e o dia em que deixou de o fazer.
1853 - Falece o padre Antônio Teixeira de Carvalho, aos 68 anos de idade. Nasceu em Paracatu, Minas, transferindo-se para a antiga Contendas e mudando-se dali para a Vila de Formigas, a convite do padre Antônio Gonçalves Chaves. Aqui foi Delegado do 7.° Círculo Literário, Juiz de Paz da Vila e vereador à Câmara Municipal, eleito para o período de 1849 a 1853.
1907 - Falece o tte. cel. Francisco Durães Coutinho. Nasceu na fazenda Lama Preta, município de Montes Claros, a 22 de março de 1846, filho de Antônio Durães Coutinho e dona Maria da Conceição Velloso. Veio para Montes Claros a 25 de junho de 1859, aqui cursando as aulas dos melhores professôres do lugar. Trabalhou, a princípio, como caixeiro e depois, em 1867, já abria a sua casa comercial. A 3 de agôsto dêste mesmo ano, casou-se com dona Cândida Rosa de Sousa. Eleito Presidente da Câmara Municipal de Montes Claros em 1872, para o próximo quatriênio, tomou posse do referido cargo a 7 de janeiro de 1873. Foi nomeado Delegado de Polícia do município de Montes Claros em 1877, tendo sido provido na serventia vitalícia do Ofício de Contador do Têrmo a 18 de janeiro de 1878.
1922 - Falece dona Maria da Conceição Spyer Machado. Nasceu em Montes Claros a 1.° de maio de 1895, filha de Antônio Augusto Spyer e dona Maria Vicentina dos Santos Spyer. Casou-se com João Corrêa Machado, fazendeiro no município de Montes Claros.
1923 - Pela lei municipal n.° 357, fica decretado o fechamento das oficinas de barbeiros e cabeleireiros aos domingos, na zona urbana de Montes Claros.
1935 - E’ inaugurado, às 18 horas, em Montes Claros, o primeiro chafariz público, situado no bairro do Morrinho. O ato contou com a presença do dr. José Antônio Saraiva, Prefeito Municipal de Montes Claros, do dr. Silviano Azevedo, engenheiro encarregado das obras de canalização e grande massa popular.
1941 - Falece dona Emilia Eugênia Pimenta Couy. Nasceu a
13 de novembro de 1861, filha de Domingos Pimenta de Figueiredo e dona Maria Cândida Soares Pimenta. Era viúva de Félix Alexandre Netuno Couy.
1944 - Inaugura-se a agência do Banco de Crédito e Comércio de Minas Gerais, à rua Camilo Prates, em Montes Claros. A bênção das instalações foi oficiada por monsenhor Osmar Novais Lima, falando o dr. Oscar Negrão de Lima, Superintendente do referido Banco, logo após. O primeiro agente do estabelecimento bancário ora inaugurado é, na cidade de Montes Claros, o dr. João Gomes Leite.
1948 - Falece dona Geralda Prates de Loyola, aos 35 anos de idade. Nasceu em Montes Claros, filha do prof. Carlos Catão Prates e dona Jacintha Soares de Sã. Era casada com Josias Loyola, comerciante em Montes Claros.
1952 - Falece Genésio José Tolentino, Nasceu em Espinosa, Minas, a 11 de dezembro de 1888, filho de Sebastião José Tolentino e dona Honorata Geraldina Tolentino. Residiu em sua terra natal onde foi comerciante e fazendeiro e tarefeiro da estrada de rodagem Espinosa-Matias Cardoso, tendo exercido os cargos de Delegado de Polícia, Promotor de Justiça e de Juiz de Paz. Nomeado Prefeito Municipal de Espinosa, exerceu a função até 1934. Transferindo-se em agôsto de 1934 para Montes Claros, dedicou-se ao comércio nesta cidade. Casou-se, a 22 de abril de 1908, com dona Orlinda Caldeira Tolentino.
1953 - Falece o dr. José Barbosa Neto. Nasceu em Montes Claros, a 15 de março de 1887, filho do oficial reformado da Polícia mineira, Antônio Fernandes Barbosa e dona Odília Ondina Guimarães. Era cirurgião-dentista, Tabelião do cartório do 3.° Ofício, de Montes Claros e casado com dona Olga Prates Barbosa.
1960 - E’ fundado O Orbis Clube de Montes Claros, tendo como
primeiro presidente Antônio Carlos do Amaral. Deu-se a reunião na sede da Companhia Telefônica de Montes Claros, sob a orientação de Hildebrando Mendes. A nova entidade terá 25 sócios e sua atual Diretoria foi escolhida provisoriamente.

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Mensagem N°69371
De: Charles Data: Domingo 23/10/2011 02:35:21
Cidade: Florida  País: EUA

Cumpro o pessado dever de comunicar o falecimento do nosso amigo Geraldo Vieira Leite, noso querido Lele, ex integrante dos times de futebol do Bariri e do Tiradentes e Fiscal da da Prefeitura de Montes Claros. Recebi esta noticia hoje da amiga Berenice Brandao de Brasilia;"Lamento te dar essa noticia seu amigo Lelê faleceu dia 16-10-2011 Foi cremado.O filho Reges vai levar as cinzas para jogar no rio verde no dia 01-11 dia dos finados.Acho que Lelê não aguentou o tratamento agora ele esta em paz um abraço Charles. (...) Conheci Lele em 1970, recem chegado da gringolandia e ele foi um dos poucos e duradouros amigos de MOC. Ele me ensinou as entrancias e saidas da vida noturna de MOC. Logo depois passamos a pescar todos os finais de semana no Rio Verde. Na Sexta pela noite faziamos a feira no bar do Beto, acompanhado do famoso salame da Otani do seu Orlando e no Sabado pela manha pegavamos o trem na Central do Brasil, rumo a Bahia e deciamos em Uratinga, onde o poco da jega nos esperava com aquela sombra e aquele remso propicio para pegar surubims.Depois de 25 anos morando fora, consegui voltar e passei o ano de 2008 em MOC, e passei muito tempo convivendo com LELE e escutei e gravei na minha memoria, todos os seus causos. Quando o vi pela ultima vez, no fundo ja sabia que nao o veria jamais em vida, mas mesmo asim, como bons mineiros prometemos nos encontrar asim que a vida nos permitise. (...)Charles [email protected]

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Mensagem N°69370
De: Hoje em Dia Data: Sábado 22/10/2011 13:26:43
Cidade: Belo Horizonte/MG

Polêmica na lei de zoneamento – Girleno Alencar – O novo zoneamento urbano de Montes Claros, no Norte de Minas, está gerando polêmica. Apesar de os primeiro estudos realizados pelo núcleo regional do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) apontarem um processo de verticalização de áreas nobres da cidade, com o bairro Ibituruna, o secretário de Obras, João Henrique Ribeiro, afirma que o projeto, na verdade, impede a construção de prédios residenciais e comerciais no local. Como a proposta foi encaminhada na terça-feira pelo prefeito Luiz Tadeu leite, para a Câmara Municipal, o vereador Cláudio Rodrigues de Jesus pediu um estudo técnico, diante das suspeitas de que a nova lei de zoneamento permitiria a transformação de área residencial e comercial na confluência dos bairros São José e Roxo Verde, para atender a políticos da cidade. “Assim como permitiria a construção de prédios de nove andares no Bairro Ibituruna”, diz. O parlamentar alega que o projeto é recheado de dados técnicos e, por isso, pediu o parecer de entidades como o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais (Crea-Minas), o IAB e a Associação dos Engenheiros do Norte de Minas. O secretário municipal de Obras nega as suspeitas e garante que as mudança foram discutidas nos conselhos municipais de Urbanismo e de Obras, com a participação de dirigentes das entidades do setor. João Henrique Ribeiro diz que a lei corrige distorções e, se algum político foi beneficiado, foi de forma indireta. “Uma empresa começou a construção de prédios residencial no Ibituruna, beneficiada pela lei anterior. Estamos agora proibindo qualquer tipo de verticalização naquela parte da cidade”, ressalta. Segundo o prefeito, o projeto altera o zoneamento de determinadas áreas urbanas, incentivando a criação de grandes empreendimentos e a ampliação das áreas verdes e das vias de circulação. A permeabilização do solo será definida na nova lei, em medida inédita em Montes Claros. O projeto também permite a regularização de construções que apresentem irregularidades técnicas internas.

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