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montesclaros.com - Ano 25 - terça-feira, 24 de setembro de 2024

Mural

Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°69833
De: Alberto Gomes Data: Terça 13/12/2011 10:51:11
Cidade: Montes Claros

Prezados muralistas, sou testemunha que os proprietários do posto não tem culpa pela algazarra, eles até tentam dialogar, mas infelizmente não são ouvidos, o problema é a falta de educação e de cultura dos jovens que frequentam o local nas madrugadas. O certo eles, os proprietários, fazem chamam à polícia para intervir nos atos ilegais que acontecem naquele que é um local de trabalho para alguns.

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Mensagem N°69832
De: Manoel Hygino Data: Segunda 12/12/2011 09:28:46
Cidade: Montes Claros/MG

O sistema prisional

Manoel Hygino dos Santos - Jornal "Hoje em Dia"

No último domingo de novembro, em minha cidade natal, registraram-se mais duas execuções de seres humanos, graças ao que Montes Claros alcançou gloriosamente a marca de cem assassinatos em 2011. Mas ainda havia mais de um mês à frente, de modo que novas mortes poderiam ser perpetradas.
Montes Claros é um retrato do Brasil, interiorano ou não. No caso, foram execuções sumárias, pode-se dizer, inclusive com disparos no tórax e cabeça. Usaram-se motos, como sói acontecer comumente nos últimos tempos e os assassinos já tinham passagens pela polícia.
Ainda no campo de criminalidade, há de anotar-se a decisão do Ministério da Justiça de rescindir 29% dos contratos entre União e Estados para construção de presídios, que nunca saíram do papel. Preste-se atenção. Havia recurso específico, contratos assinados, mas se resolveu voltar atrás. Evidentemente não seria pela excesso de vagas no sistema prisional. Talvez porque decisões tomadas legalmente permitem que autores de delitos têm condições de estarem soltos. Bom para os criminosos!
No caso dos presídios que ficaram só no papel, há de lembrar-se que, a partir de agora, o Departamento Penitenciário Nacional irá agir para reaver os R$ 160 milhões já na conta dos Estados ou parados na Caixa. Quem sabe poderiam ser utilizados nas obras da Copa?
Os contratos em questão foram assinados entre 2005 e 2010, embora existam outros nove, do total de 38, passíveis de perderem validade. A notícia dos jornais informam que o Ministério vai rever todos os projetos de prisões especializadas em jovens adultos, programa que até agora não prosperou. O leitor acompanha a onda de crimes que se consumam diariamente praticados por esses "jovens adultos".
Entanto, o presidente do Supremo, ministro César Peluso, que também preside o Conselho Nacional de Justiça, anunciou para o próximo ano a criação do Banco Nacional de Mandados de Prisão. Nele se encontrarão o nome de todos os presos do país e a situação de cumprimento das respectivas penas.
Um excelente feito. A partir do próximo exercício, os cidadãos terão acesso ao site do Conselho da Justiça na internet. Curiosamente, o ministro elogiou a União por destinar mais recursos para o sistema prisional. S. Exa. defende o repasse direto para os Estados, evitando excesso de burocracia.
São dados surrealistas. Ou seja: rescindem-se contratos para construção de novos presídios e, quase simultaneamente, se direcionam verbas para o sistema prisional.
A verdade verdadeira é que há uma situação extremamente grave no sistema, com juízes e delegados de polícia sem saber que caminho tomar, para melhor atender às necessidades públicas.
Minas Gerais tem presentemente 47.898 presos e somente 31.194 vagas nas penitenciárias. Há detidos aguardando julgamento, cadeias superlotadas e muitos milhares de criminosos soltos nas ruas. Fazer o quê?

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Mensagem N°69831
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Terça 13/12/2011 08:16:42
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

13 de dezembro

1930 - E’ assassinado, em Belo Horizonte, o major Honor Sarmento. Nasceu em Terra Branca, Minas, a 27 de fevereiro de 1878, filho do cap. Joaquim Alves Sarmento e dona Afra Rodrigues Sarmento. Advogado no fôro de Montes Claros, foi Redator de “A Luta”, Diretor de “Opinião do Norte”, tendo colaborado sempre nas fôlhas locais. Foi vereador à Câmara Munictpai de Montes Claros, de que exerceu as funções de Secretário. Foi casado com dona Hermelinda Augusta da Silva Sarmento.
1934 - Realiza-se, no Centro Social de Montes Claros, a assembléia anual dos sócios para a renovação de sua Diretoria, para o exercício de 1935, sendo eleito Presidente o dr. Antônio Teixeira de Carvalho.
1936 - Procede-se à eleição para a nova Diretoria do Clube Montes Claros, para o exercício de 1937, tendo sido eleito. Presidente o dr. Antônio Teixeira de Carvalho.
1940 - Falece, em Belo Horizonte, o Deputado Camilo Phillnto Prates. Nasceu na fazenda Brejo do Santo André, a 29 de dezembro de 1859, filho de Hermenegildo Rodrigues Prates e dona Francisca Ambrosina Prates de Sá. Fêz os estudos de humanidades em Ouro Prêto e exerceu o magistério, como professor das Cadeiras de Matemática e de Ciências Físicas e Naturais, na antiga Escola Normal de Montes Claros, desde a sua instalação, a 2 de fevereiro de 1880, até à sua supressão, a 31 de janeiro de 1905. Elegeu-se Deputado Provincial, tendo exercido o mandato de 1883 a 1889. Nomeado primeiro Presidente do Conselho da Intendência Municipal de Montes Claros, em fevereiro de 1890, desempenhou o cargo até outubro de 1892, quando se exonerou. Como Deputado ao Congresso Constitucional Mineiro em 1891, fêz parte de diversas comissões, entre as quais a de Finanças. Foi reeleito e depois elevado a Senador ao Congresso Legislativo. Desempenhou o mandato de Deputado Federal de 1905 a 1906. Nomeado Inspetor Técnico do Ensino em 1907, deixou o cargo para disputar a eleição para Deputado Federal, o que se verificou em 1908, elegendo-se e reelegendo-se sucessivamente em tôdas as legislaturas, até à dissolução do Congresso em 1930, com a implantação da ditadura Vargas. Era casado com dona Amélia Antoniana Chaves e Prates.
A inconfundivel individualidade de Camilo Prates era tão marcante que criou verdadeiros amigos e admiradores em tôdas as classes sociais.
A sua passagem na política nacional foi assinalada por iniciativa de real interêsse para a coletividade mineira, deixando notável patrimônio moral, lastreado por inúmeros serviços que o destacaram entre os homens públicos de Minas
De inteligência privilegiada, a par de grande cultura, quando orava, era sempre nítida a clareza de idéias, tendo indiscutível coragem moral para afirmar ou discordar, de conformidade com o seu pensamento. Esta maneira de agir, ligada ao caráter reto, às atitudes de energia ou serenidade, que tomava nos momentos mais graves e decisivos, a conhecida generosidade do seu grande coração sempre inclinado para o bem, deram-lhe a expressão simbólica de legítimo portador das mais elevadas virtudes humanas.
- Comemorando o centenário de seu nascimento, entre várias solenidades, foi lançada, no jardim da praça Dr. Chaves, em Montes Claros, no dia 29 de dezembro de 1959, a pedra fundamental de sua herma, que deverá ser erigida pela Prefeitura Municipal de Montes Claros, de acôrdo com a lei n.° 473 de 23 de dezembro de 1959.
1941 - A “Gazeta do Norte”, desta data, noticia que já se acha instalada na cidade de Montes Claros a agência do Instituto dos Comerciários de Montes Claros.
1953 - Realiza-se a assembléia geral dos sócios do Clube Montes Claros, para a eleição de sua nova Diretoria, sendo o dr. Hermes Augusto de Paula eleito Presidente.
- Pela lei estadual n.° 1039, o distrito de Juramento é desmembrado do território do município de Montes Claros, para constituir município independente.
1960 - E’ eleita e empossada a nova Diretoria da Associação Atlética Cassimiro de Abreu, tendo como seu Presidente Raimundo Lírio Brant.

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Mensagem N°69830
De: Marilda Data: Segunda 12/12/2011 22:25:31
Cidade: M. Claros

(...)Realmente, como mencionou a nota da PM, as noites tem sido tumultuadas em torno desse posto de gasolina localizado nos fundos do velório da Santa Casa. Era um posto exemplar, da conceituada família do médico dr. Antônio Veloso, até ser vendido. Abriram lá um comércio que infelizmente atrai gente, digamos, (...). O movimento é intenso durante a madrugada. Ali ao redor se concentram menores fazendo uso de bebidas alcoólicas e, durante algumas noites da semana, já há meses, o tumulto é grande, algazarra, gritaria, desordens de todo tipo, parecendo local de gente doida, como foi na última madrugada de sábado. Sem falar que o local, por razões desconhecidas, atrai os tais carros usinas de som, infernais. (...) Fazemos votos para que tal local recupere rapidamente a sua respeitabilidade e conceito, pois como está não pode continuar, denegrindo a distribuidora Ale, respeitada em toda parte. É preciso que as autoridades, como fez a PM, ajam em nome da população.(...)

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Mensagem N°69829
De: PM Data: Segunda 12/12/2011 21:57:22
Cidade: Moc

Polícia Militar implenta operação de combate à poluição sonora e embriaguez ao volante em Montes Claros. No último final de semana a 11ª Companhia de Polícia Militar Independente de Meio Ambiente e Trânsito – 11ª Cia PM Ind MAT -, em conjunto com a 8ª Companhia de Missões Especiais – 8ª Cia MEsp, desencadeou em Montes Claros a operação integrada “TRANQUILIDADE E SOSSEGO”, com a finalidade combater a poluição sonora e a embriaguez ao volante.A operação foi desencadeada em diversos pontos estratégicos da cidade e contou com os policiais componentes da PATRULHA DE PREVENÇÃO Á POLUIÇÃO SONORA da 11ª Cia PM Ind MAT e do Pelotão de Trânsito Urbano da 8ª Cia MEsp, os quais utilizaram-se de decibelímetros e etilômetros, promovendo a fiscalização de diversos veículos que utilizavam aparelhos de som automotivo e seus condutores.Resultado da operação:Durante a operação foram apreendidos dois veículos, sendo um GM Astra e um VW Gol, que utilizavam aparelho de som automotivo e emitiam níveis de pressão sonora superiores ao permitido para o horário, nas proximidades do estabelecimento denominado Super-Posto.Nos arredores do Posto São Cristóvão foi apreendido ainda, um veículo GM Vectra que também utilizava som automotivo com nível superior ao permitido.Prisão de 03 condutores pela prática do crime de poluição sonora. Além dos resultado mencionados acima, a operação resultou na fiscalização de 34 veículos e apreensão de diversos equipamentos de som automotivo, como, 06 cornetas, 02 twiters, 02 alto-falantes, 02 caixas de alto-falantes, 02 módulos, 01 bateria e 01 aparelho toca CD, além do registro de 15 autos de infração de trânsito.Os autores presos durante a operação foram conduzidos para Delegacia de Polícia Civil em Montes Claros e os veículos e aparelhagem apreendidos, removidos para o pátio local.Comando Regional em Montes Claros, 12 de dezembro de 2011.

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Mensagem N°69828
De: Alberto Gomes Data: Segunda 12/12/2011 10:30:19
Cidade: montes claros

Passei pelo posto da avenida sanitária na madrugada de sábado, os carros de som estavam a todo vapor, sou testemunha que os funcionários e proprietários do posto tentaram impedir que o som permancesse alto, mas foram ignorados pela rapaziada, então vi quando a proprietária chamou a polícia que compareceu ao local, nessa mesma madrugada ocorreram duas brigas generalizadas no local e a dona também teve que recorrer à PM.

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Mensagem N°69827
De: Alberto Sena Data: Segunda 12/12/2011 10:29:34
Cidade: Montes Claros/MG

A grandeza do presépio

Alberto Sena

O que Lúcio Bemquerer fez em Grão-Mogol, ao revelar ao mundo o Presépio Natural Mãos de Deus, é um exemplo de “loucura lúcida”.
Como sociólogo, economista, homem de negócios, ele, que durante 20 anos ficou longe de lá, enxergou no perímetro urbano da cidade, o que ali está havia milhões de anos à espera de alguém predestinado a revelar o que o mato cobria, lotes que ninguém neles tinha interesse. “Um amontoado de pedras sobre pedras em harmonioso desalinho”, como ele próprio define.
O presépio já estava pronto. Mas precisava que alguém criasse a infraestrutura para tornar acessível o que “as mãos de Deus semearam”, prioritariamente às pessoas com necessidades especiais, os cadeirantes, daí a necessidade de construir rampas entre as pedras, sem retirar nenhuma.
Grão Mogol está em festa. E toda essa alegria comunga com o momento natalino. A inauguração do presépio, em nove de dezembro de 2011, foi um acontecimento marcante tanto quanto a obra em si.
Há oito meses, o assunto em Grão-Mogol é o presépio, mas no dia da inauguração, entre as serras ora azuladas ora esverdeadas que escondem e protegem a cidade; nos ares, nas paredes de pedras das casas, no interior da matriz de Santo Antônio feita de pedras, nas pedras do calçamento das ruas seculares, nas árvores, por todos os cantos se ouviam vozes. O encanto estava e permanece em todos os cantos e recantos.
Em Grão-Mogol as pedras falam – e ouvem. Neste momento, desde a inauguração, as pedras falam para o mundo inteiro ouvir, que o Menino Jesus se mostra ali na lapa/manjedoura do Presépio Natural Mãos de Deus, obra perene, eterna enquanto durar a vida do planeta Terra. Porque eterna é a mensagem de conteúdo sempre novo, que de novo o Menino Jesus nos traz.
Enquanto “um amontoado de pedras sobre pedras em harmonioso desalinho”, para se revelar ao mundo como presépio, havia a necessidade de alguém, homem ou mulher, retirar os véus. Coube a Lúcio Bemquerer fazer a revelação. A obra agora é da humanidade e já ganha repercussão na mídia internacional.
A notícia do surgimento do presépio em Grão-Mogol soou feito o barulho do impacto de um meteoro descido sobre as águas paradas de um grande lago. Simplesmente porque o presépio, idealizado em 1223 por são Francisco de Assis, não morreu. Se alguém achar que o presépio morreu, não crê na ressurreição dos mortos, pois o presépio aí está e chama a atenção do mundo por ser o maior em sua categoria de “natural, perene e a céu aberto”.
A não ser no setor administrativo, que funciona em área à parte, o presépio não tem porta para ser fechada. Está sempre aberto, de dia e à noite. Se de dia o presépio é bonito, à noite ele é lindo. Iluminado, as luzes são vistas ao longe.
Da porta de muitas casas se podem enxergar a beleza do presépio e se ouvem os cânticos de corais e o suave som de músicas misturado ao bulício das águas que escorrem por enorme pedra, no ecumênico “Espaço de Meditação”.
Por tudo o presépio chama atenção: por ser presépio; por ser grande e alto (30m2); por possuir personagens bíblicos do nascimento do Menino Jesus em tamanho natural; por dispor de uma “Sala de Preces”, onde os frequentadores podem acender velas; por possuir palco onde se podem apresentar corais e outras manifestações culturais; por ter dois mirantes, e por possuir um “Recanto de Pássaros”, onde ração apropriada será servida aos passarinhos.
Quem no presépio trabalhou, desde o mais simples operário, alguns ex-presidiários, passando pelo mestre de obras, os fornecedores, o escultor criador dos personagens em cimento, todos se orgulham do fato de terem ajudado Bemquerer a transmudar aquilo que aparentemente quase nenhuma utilidade tinha, e que parecia “uma loucura” de alguém tão Lúcio, quero dizer, lúcido.
A partir do presépio e do hotel três estrelas recém-inaugurados, sem dúvida, para a alegria da administração da cidade, Grão-Mogol, quase parada durante décadas no espaço e no tempo, experimentará surto de desenvolvimento.
Mas, felizmente, por mais que a cidade cresça, nunca crescerá tanto quanto Montes Claros, cidade pólo cresceu, de maneira desordenada, ao ponto de se tornar uma metrópole, com os respectivos problemas.
A topografia de Grão-Mogol não favorece a expansão, o que torna a cidade um lugar especial, com qualidade de vida só encontrada em poucos lugares do Brasil. Ou por que não dizer, do mundo?
Grão-Mogol possui brilho e atmosfera próprios.

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Mensagem N°69826
De: Renata Data: Segunda 12/12/2011 08:48:42
Cidade: Montes Claros

A festa do pequi, foi festa apenas para os ladrões,pois vários carros e motos foram levadas, no meu caso apenas estragaram o carro e levaram o som, sendo assim tenho que esta feliz. Que absurdo, não? nos montesclarenses estamos entregues a violência , ainda por cima não consegui nem fazer um BO,a própria policia criou tanta dificuldade que desisti ,o máximo que consegui do policial foi , me dizer que a culpa era minha por não ter deixado o veiculo em um estacionamento, o outro me disse que iria precisar da nota fiscal do som, será que as 3:00 hs da manhã eu estaria portando a nota fiscal do som do veículo, detalhe estava este horário na rua porque estava indo de posto em posto policial tentando fazer um BO. Eu sei que não vou ter o som de volta , mas queria apenas fazer parte da estatistica da violência de Montes Claros. Enfim cheguei a conclusão que a violência de Montes Claros é dez vezes maior do que é divulgado , pois as pessoas desistem de relatar pois a própria policia que demonstrar que esta tudo sob controle.

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Mensagem N°69825
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Segunda 12/12/2011 08:46:17
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

12 de dezembro

1883 - Em sessão da Câmara Municipal sob a presidência do tte. Joaquim Alves Sarmento, é aprovado o orçamento da Municipalidade de Montes Claros, para o exercício de 1884, sendo a arrecadação de 3:166$000 e a despesa, de igual quantia.
1888 - O cap. Daniel Pereira da Costa presta juramento e toma posse do cargo de Delegado de Polícia do Têrmo de Montes Claros.
1908 - Nasce, em Montes Claros, José Xavier Guimarães, filho de Francisco José Guimarães e dona Guilhermina Medeiros do Ó. Foi vereador à Câmara Municipal de Montes Claros, durante 12 anos, Secretário e PResidente da mesma, por 4 anos. Exerceu a presidência do Partido Trabalhista Brasileiro de Montes Claros, por 8 anos, e da União Operária e Patriótica de Montes Claros, por 5 anos.
1911 - Inaugura-se o nôvo prelo do órgão religioso "A Verdade", na praça Dr. Chaves, em Montes Claros, tendo Dom João Antônio Pimenta, Bispo Diocesano, procedido à benção das novas instalações.
1916 - Inagura-se o campo do Mineiro Foot-Ball Club, em Montes Claros, sob uma salva de tiros, sendo várias peças executadas pela banda de música Euterpe Montesclarense.
1936 - Falece, em Louvain, Bélgica, na Abadia de Parc, o Abade Dom Cirino Izídio Nols. Nasceu em Charmeux, Bélgica, a 24 de novembro de 1862. Ingressou na vida religiosa premonstratense na Abadia de Parc, onde fêz a profissão a 24 de maio de 1887, tendo recebido a ordenação sacerdotal, a 8 de setembro de 1889. A 20 de maio de 1897. Dom Cirino foi eleito Superior Abade pelos seus confrades, tendo-se doutorado em Teologia pela Universidade de Louvain. Em 1897, a pedido de Dom Silvério, Arcebispo de Mariana, enviou para o Brasil os primeiros sacerdortes premonstratendes, para exercerem o ministério paroquial. Em seguida, satisfazendo igual pedido de Dom Joaquim Silvério de Sousa, Bispo Coadjutor da Diocese de Diamantina, enviou para a cidade ded Montes Claros os cônegos Carlos Antônio Vincart e Francisco de Paula Moreuau, que aqui chegaram a 27 de julho de 1903.
1937 - Realiza-se a eleição da nova Diretoria do Clube Montes Claros para o exercício de 1938, sendo reeleito Presidente o dr. Antônio Teixeira de Carvalho.
1942 - E` eleita a primeira Diretoria da Rádio Sociedade Norte de Minas S. A., que assim ficou constituída: Diretor-Presidente, Jair Oliveira; Diretoria-Secretário, dr. Geraldo Athayde; Diretor-Técnico, dr Joaquim José da Costa Júnior; Diretor-Comercial, José Rodrigues Prates Júnior.
- Falece dona Escolástica Ferreira Godinho, espôsa do cel. Pacífico Rodrigues de Sousa, fazendeiro e capitalista no distrito de Juramento do município de Montes Claros.
1945 - Realiza-se a eleição da nova Diretoria do Clube de Montes Claros, para o exercício de 1946, sendo eleito Presidente o dr. Alfeu Gonçalves de Quadros.
1954 - Realiza-se a eleição da nova Diretoria do Cluba Montes Claros, para o exercício de 1955, sendo eleito Presidente o dr. João F. Pimenta.
1960 - A lei municipal n.º 508, cria o Serviço de Corpo de Bombeiros na cidade de Montes Claros.

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Mensagem N°69824
De: Nilo Data: Segunda 12/12/2011 08:18:43
Cidade: Montes Claros

Utilizando um maçarico, ladrões arrombaram um dos dois caixas eletrônicos da agência do Banco Santander, instalados na Secretaria de Saúde.O fato aconteceu na madrugada de domingo. Os assaltantes renderam e amarraram mãos e pés dos dois guardas noturnos e ficaram à vontade para cortar uma chapa de dois centimetros de espessura.O montante levado ainda não foi divulgado. A agencia do banco Santander ocupa espaço que fica debaixo da rampa da Secretaria de Saúde.

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Mensagem N°69823
De: Kamila Data: Segunda 12/12/2011 07:13:24
Cidade: montes claros/mg

Mais uma tentativa de assalto a banco, desta vez ao Santander que fica dentro da secretaria de Saude, explodiram o caixa eletronico! Meu Deus, até onde essa violência irá?

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Mensagem N°69822
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Domingo 11/12/2011 08:24:51
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

11 de dezembro

1925 - Pela lei n.º 608, fica o Presidente da Câmara Municipal de Montes Claros autorizado a desapropriar, amigável ou judicialmente, as aguas do rio Pacuí, para o abastecimento da cidade, no ponto escolhido pelo dr. Luiz Donato da Fonseca.
1948 - Falece João Cardoso Godinho, mais conhecido por João Gorutuba, que, por muitos anos, foi carcereiro da Cadeia Pública de Montes Claros.

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Mensagem N°69821
De: Maurício Data: Segunda 12/12/2011 03:10:46
Cidade: Montes Claros/MG

Três horas da madrugada e a boate sem proteção acústica no "triângulo da impunidade" volta a incomodar, mais uma vez. Acontece pela terceira noite consecutiva. Daqui a pouco, teremos escola e trabalho, cansados, sem dormir. (...) São duas as boates, uma ao lado da outra.. Uma incomoda, sem proteção acústica. A outra não. (...) Quem protege os transgressores, na área da Secretaria do 1/2 Ambiente?? (,,,)

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Mensagem N°69820
De: angela Data: Domingo 11/12/2011 22:20:42
Cidade: moc  País: brasil

acaba de ocorrer um homicidio no barrio morrinhos!!!na rua antonio prates sobrinho!!!!ta cheio de policia no local

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Mensagem N°69819
De: Fernanda Data: Domingo 11/12/2011 22:18:29
Cidade: Montes Claros - MG

Mais uma vida foi ceifada homem é morto na porta de casa na rua Antonio Prates Sobrinhocom 10 tiros samu estave no local mas infelizmente ja não havia mais nada a fazer e assim cresce o numero de homicidio em nossa cidade!

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Mensagem N°69818
De: Marcos Data: Domingo 11/12/2011 19:17:18
Cidade: Moc

A meteorologia confirma que vai continuar chovendo nesta segunda-feira em M. Claros. A chuva recomeçou no sábado à noite e caiu, fina, durante grande parte do dia de hoje. Neste instante, há nuvens severamente escuras pela borda sul da cidade, cobrindo a morraria. Pela previsão, pode chover 37 milímetros na segunda, três milímetros a mais do que a previsão para hoje. E há chuva continuada para quase todos os dias da semana que começa.

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Mensagem N°69817
De: Gustavo Mameluque Data: Domingo 11/12/2011 19:08:43
Cidade: M. Claros

Regionalismo político norte-mineiro.


Estudo muito interessante e que merece ser divulgado para acadêmicos, estudiosos, historiadores e para o público em geral e para os nossos políticos é a Tese de doutorado apresentada ao Programa de Pós- Graduação em História Econômica da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo pelo Professor norte-mineiro Laurindo Mékie Pereira com orientação da Profa. Dra. Raquel Glezer. Importante ressaltar que o Projeto do Prof. Mékie teve efetivo apoio da UNIMONTES em diversos aspectos.
Prof. Mékie trabalha o regionalismo político norte-mineiro da segunda metade do século XX. O objetivo central é compreender a emergência e o desenvolvimento da ideologia das classes dirigentes, identificando os seus principais componentes, sua difusão e assimilação pelo conjunto da sociedade. Em especial ele analisa muito bem a participação da Sociedade Rural e da Associação Comercial e Industrial de Montes Claros na formulação do conceito de “desenvolvimento regional” e o envolvimento das mesmas com o” Poder político” local. A conclusão mais importante é a de que a burguesia regional se organizou como classe, nesse período, tendo evoluído de uma ação corporativa inicial para o exercício da hegemonia, ao final do século XX. Mas o que mais chama a atenção na sua bem elaborada Tese de Doutorado é a descoberta, durante as suas pesquisas, no Jornal Binômio , de Belo Horizonte de que em Montes Claros, no século XX ainda havia resquícios de escravidão, de escravidão branca, quando casais vindos do nordeste (retirantes) eram negociados . “Em 1959, os retirantes de Montes Claros foram assunto nacional. O jornal Binômio, de Belo Horizonte, divulga que um” mercado de escravos em Montes Claros”, pois os jornalistas, disfarçados de fazendeiros, teriam comprado uma casal de nordestinos por 4 mil cruzeiros, com recibo e garantias de saúde do mesmo.” Tal fato teve repercussão nacional e foi contestado pela imprensa montesclarense da época tendo como porta-voz o ex-colunista e Jornalista Lazinho Pimenta. Mékie destaca ainda a participação do Prof. Simeão Ribeiro Pires e dos Professores Alfredo Dolabella e Expedicto Mendonça na teorização das teses separatistas que fundamentaram o Estado de São Francisco e o Estado de Minas do Norte, ambos derrotados no Congresso Nacional.
Dr. Simeão é lembrado pelo Prof. Laurindo da seguinte maneira: “Destacamos, ainda, a atuação de Simeão Ribeiro Pires. Pertencente a uma das mais tradicionais e influentes famílias da região- os Ribeiros-, Simeão, formado em engenharia e história, era também fazendeiro, industrial e liderança política. Foi prefeito de Montes Claros entre 1959 e 1963 e vereador nas gestões 1963-1966 e 1967-1970. Entendemos que ele foi um dos principais formuladores da ideologia regionalista, desempenhando o papel de intelectual das classes dirigentes, organizando-as, contribuindo para lhes dar homogeneidade e exprimirem-se política e economicamente, conforme propõe Gramsci. (...) ele foi voz ativa no movimento de 1987-1988, fornecendo a esse movimento (Estado Minas do Norte) um dos seus argumentos mais fortes: a tese da primazia baiana na colonização do Norte de Minas e a similitude dessa região com o restante do Nordeste. Já em 1962 e 1965, ele publicou artigos defendendo suas idéias e as apresentou, de forma organizada e” completa”, em 1979, com o livro Raízes de Minas.”
O mérito maior do Prof. Mékie é sistematizar com clareza e precisão científica o processo de formação da “ideologia do regionalismo” traçando um perfil que se iniciam com as bandeiras paulistas, passando pelas disputas políticas de Camilo Prates e Honorato Alves, a criação da SUDENE, os movimentos separatistas patrocinados pela classe política local e contestada pelo centralismo do Governo mineiro. Deixa claro que neste período contemporâneo não houve espaço para significativas manifestações populares e que realmente o processo político foi ditados pelas classes empresariais e intelectuais, com poucas ou raríssimas exceções . Ressalta por fim que as poucas demandas populares de caráter regional foram capitalizadas pelo tripé: Sociedade rural, ACI e Políticios institucionalizados ( Prefeitos, vereadores e Deputados).
Referência: PEREIRA, Laurindo Mèkie. Em nome da região, a serviço do capital: o regionalismo político norte-mineiro. São Paulo: USP, 2007.

Gustavo Mameluque. Jornalista, bacharel em Direito. Crítico de Arte.

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Mensagem N°69816
De: Marden Carvalho Data: Domingo 11/12/2011 14:56:50
Cidade: Londres  País: Inglaterra

Sobre Plebiscito - Quando pensava em escrever um artigo sobre o plebiscito e da sua legalidade como representação direta do povo e que jamais caiu em desuso como alguns pensam ou querem acreditar, me deparei com o plebiscito que vem ocorrendo no Pará, justamente hoje, dia 11/12/2011. Talvez está na hora de alguns políticos reverem seus conceitos e conhecimentos. Porque qualquer medida que for tomada pelos representantes do povo, mas que sejam contrarias à vontade desse povo, ele pode ainda exercer um outro direito que lhes assiste a Constituição Federal, que é o direito de convocar um Referendum.
Portanto o Brasil como República e também como uma democracia, está amparado por leis que são justas e valorosas à todos os seus cidadãos. E com Montes Claros não poderia ser diferente. Resta-nos agora que nossos representantes aprendam a fazer o dever de casa.

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Mensagem N°69815
De: Patricia M. Ferreira da Silva Data: Sábado 10/12/2011 11:40:18
Cidade: São Paulo/SP

Boa tarde! Prezados, Peço a gentileza, que caso vcs possuam fotos do fato abaixo,que encaminhem para meu e-mail...Trata-se do meu irmão.... Atenciosamente, Patrícia [Sex 09/12/11 - 10h - No terceiro assassinato da semana, carroceiro (com 11 passagens pela polícia) é morto por dois homens que saíram do mato e fugiram de bicicleta (...)

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Mensagem N°69814
De: Hoje em Dia Data: Sábado 10/12/2011 10:58:16
Cidade: Belo Horizonte/MG

Grão Mogol lança presépio gigante - Visitantes já podem conferir o maior presépio do município, inaugurado ontem em Grão Mogol, no Norte de Minas. Além do tamanho, ele chama atenção por ser montado "aproveitando" uma formação rochosa do município. Batizado de "Presépio Natural Mãos de Deus", será mantido pelo Instituto Mãos de Deus com a proposta de atrair turistas à cidade. A iniciativa é do empresário Lúcio Marcos Bemquerer. Aos 71 anos, ele deixou Belo Horizonte, onde vivia há 20 anos, para se dedicar ao projeto na terra natal. A ideia surgiu por acaso. Em um dia de março, Lúcio estava na casa que mantém em Grão Mogol quando abriu a janela. Mas, naquela ocasião, a vista da serra da cidade, permitida por um gesto rotineiro e até banal, entusiasmou o empresário. E ele decidiu montar o presépio, aproveitando o paredão de pedra. O primeiro passo foi comprar quatro lotes no local. Concluir o projeto consumiu, segundo Lúcio, R$ 600 mil. O presépio fica em um amontado rochoso que se destaca pela harmonia do desalinho. O paredão tem 72 metros de frente, 50 de fundo e 30 de altura.
Imagens em cimento e tamanho natural
O cenário é composto por 17 personagens em tamanho natural, esculpidos em cimento pelo artista José Reis, e fica a 500 metros do Centro antigo de Grão Mogol. A Prefeitura montará um estacionamento nas proximidades do presépio para facilitar o acesso do público. Para Juliana Frois, do Setor de Turismo da Prefeitura, o presépio poderá gerar para o município, ao atrair turistas e estimular o comércio local. A entrada será gratuita até o meio de 2012. Depois, será cobrada uma taxa simbólica dos visitantes para a manutenção.

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Mensagem N°69812
De: Maria Eduarda Data: Sexta 9/12/2011 23:38:01
Cidade: MONTES CLAROS

Tiros no bairro Monte Carmelo, que susto meu Deus, até quanto..

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Mensagem N°69811
De: Cleber Juneo Data: Sexta 9/12/2011 17:28:17
Cidade: Montes Claros

Foi assaltado hoje a agÊncia dos correios da cidade de São João do Pacuí, alguém sabe alguma coisa a respeito?

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Mensagem N°69809
De: Isaias Caldeira Data: Sábado 10/12/2011 18:49:53
Cidade: Montes Claros-MG

Dizia-se, no tempo do governo militar ( regime que, hoje, comparado à realidade fática atual, não me parece distante, e que outrora, na minha mocidade,já era objeto de minha ojeriza), dizia-se, que em cidade pequena o soldado era a autoridade mais importante. De fato. Lembro-me de um que, sem mandado, a paisano, ia até à fazenda do meu pai para prendê-lo, revirando a casa e, ao final, indo pescar no rio que cortava a propriedade, neste que era seu verdadeiro objetivo, mas antes era preciso humilhar a família do foragido. Esclareço,por oportuno, que naquele tempo não tinha a Lei Fleuri, e o acusado de um crime tinha de permanecer preso até o julgamento. Meu pai, levado a júri por tentativa de homicídio, foi absolvido por 7 a 0, reconhecida a legitima defesa. Mas naquele tempo a honra pessoal era algo quase divino, intocável, a ponto de um homem, não conseguindo honrar suas dívidas financeiras, ser obrigado a "cair no goiás", numa alusão ao bom estado da federação, então local ermo, inóspito, uma espécie de Saara, onde uma legião estrangeira amargava sua existência, foragida da desonra, da vergonha pública pelo inadimplemento de suas obrigações ou por algum crime . Mas era um outro tempo! Hoje ladravazes vão à público pedir desculpas pelo cano dado, não em um ou outro credor, mas em dezenas, enquanto se desestressam em solo estrangeiro,no gozo da riqueza usurpada, certos que o tempo e os artifícios legais lhes permitirão o retorno à vida normal, com o pleno usufruto do produto auferido às custas do suor alheio. A coisa é bem mais nefasta nestes tempos. O que tem de fariseus se passando por bons samaritanos causa repugnância! Quantos canalhas usam de prerrogativas oficiais para enxovalhar a honra alheia, cientes que laboram em erro, propositalmente dirigidos à uma finalidade chã, mesquinha, com o único propósito de atender interesses pessoais e políticos! Uma nova inquisição se estabeleceu no Brasil, onde as pessoas são presas antes de investigadas, expostas ao enxovalhamento público, o que se constitui em tortura- para quem preza a honra- pior que o famigerado "pau de arara", hoje página virada nos métodos dos novos inquisidores. Nestes tempos, não é mais necessário arrastar o corpo inerte pelas ruas, ferrar a face com dísticos humilhantes, ou retalhar o acusado e expor seus membros pela cidade. Não, nada disso é necessário. Hoje, chama- se a mídia, adrede convocada, para o espetáculo do linchamento moral, de preferência com o uso de algemas e sirenes de carros, avisando aos cidadãos que um homem acaba de ser moralmente destruído, e que seu nome deve ser, para sempre - pois a mídia é memorizável e reproduzível- coberto com o manto do opróbrio, e que sua geração, "ad perpetuam rei memoriam", deve merecer o escárnio e a condenação das massas.A nuvem negra das manchetes de jornais são cicatrizes que nunca se apagam. Tempos difíceis estes! Anda-se no fio da navalha. Imaginem se Juscelino faria Brasília, ou Três Marias, usina que abastece esta região, ou tudo que fez em quatro anos como Presidente neste Brasil enorme! Quem pode ter a ousadia de desafiar as probalidades e fazer algo novo? Só um louco pode querer enfrentar uma corrente feita de maledicências, sobre o artifício canalha do " bom mocismo", e que se acha no direito de se impor como portadora da verdade, enquanto não passa de um grupelho de moedeiros falsos.Leitor,peço licença para, volta e meia, quando ciente de uma nova barbaridade em curso, levada a cabo por pessoas que deveriam prezar a imparcialidade e o amor à verdade, dar meu pitaco neste espaço. Não sofri os excessos do regime militar na minha mocidade para, agora, na democracia de cuja construção foi partícipe, assistir aos novos "guardas da esquina", sob vestes talares e insignias , empunharem suas adagas contra cidadãos honestos, tudo em nome de uma suposta moralidade pública, a mesma que levava à fogueira inocentes, enquanto adversários repartiam os despojos do martirizado. Contra essa canalha vou resistindo, na modéstia de um cargo público que ocupo, quando instado a decidir. Assim também, na condição de cidadão, despido da toga, não me canso de abjurar tais métodos aqui neste espaço democrático, pois quem conheceu a força de baionetas e fuzis não se verga ou se cala diante de desses anões, que buscam nos refletores da mídia dar dimensão às suas futilidades e fazê-los , pessoalmente, maiores do que são. Sei que, lendo esta mensagem, eles se reconhecerão. Por epílogo, parelho-me a todos os injustiçados, execrados e torturados psicologicamente, por qualquer dos tentáculos do Estado, certos que os algozes não triunfarão. A história é pendular, o carrasco de hoje em geral é o enforcado de amanhã.

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Mensagem N°69807
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Sábado 10/12/2011 07:50:25
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

10 de dezembro

1838 - Em sessão extraordinária da Câmara Municipal, José Fernandes Pereira Corrêa é eleito para o cargo de Juiz Municipal do Têrmo de Montes Claros de Formigas.
1905 - Sai o primeiro número de “A Opinião do Norte”, órgão de uma sociedade anônima, com o capital de 5:000$000, a fim de adquirir máquinas e prelo novos. Fundado para sustentar as idéias do Partido Republicano Mineiro, o jornal tinha, como Redator, Antônio Augusto Spyer e, Editor-Gerente, José Rodrigues Prates Júnior. Era semanal, de grande formato, ficando instalado em prédio situado na avenida da Estrêla, hoje Cel. Prates, em Montes Claros. Antônio Augusto Spyer estêve à frente da redação até fins de 1906, quando então se retirou em virtude de diversas circunstâncias, sendo substituído por outros Redatores, ao mesmo tempo que se tornava irregular a circulação da fôlha, em decorrência de defeitos apresentados na máquina impressora. Com o n.° 42, saído a 14 de julho de 1907, o dr. José Tomás de Oliveira assumia a direção do jornal. Pouco depois, “A Opinião do Norte” festejava o seu aniversário, com o n.° 52. Desapareceu, afinal, no terceiro ano de existência, com o n.° 98, a. 17 de julho de 1908, com a retirada do seu Redator. Como para substituí-lo, surgia “Opinião do Norte”, a 26 de setembro de 1908, sob a direção de Honor Sarmento.
1910 - E’ criada a Diocese de Montes Claros pela Bula “Postulate Sane”, no Pontificado de S. S. o Papa Pio X. Foi instalada, a 8 de outubro de 1911, pelo seu primeiro Bispo, Dom João Antônio Pimenta, nomeado a 7 de março de 1911.
1923 - Falece, repentinamente, o cel. Francisco Ribeiro dos Santos. Nasceu em Coração de Jesus, a 25 de setembro de 1873, filho do major Simeão Ribeiro dos Santos e dona Deolinda da Silva Santos. Seguindo, com seus pais, para o Jequitai, ali freqüentou a escola do prof. Antônio Orsini de Castro. Matriculando-se na Escola Normal de Montes Claros, diplomou-se em 1890. Exerceu o magistério em Morro da Garça, distrito de Curvelo, ocasião em que foi eleito vereador à Câmara Municipal da referida comunidade mineira. Transferindo-se para Montes Claros, foi nomeado professor primário em Boi de Carro, nos arredores desta cidade, permutando logo em seguida a Cadeira com a do prof. Ezequias Teixeira Guimarães, que lecionava no distrito de Coração de Jesus. Ali contraiu núpcias com dona Luisa de Magalhães Santos, a 9 de maio de 1896, continuando como professor no Barreiro. Sendo suprimida a Cadeira, que era do sexo masculino, por falta de freqüência, foi o prof. Francisco Ribeiro transferido, a 29 de outubro de 1897, para o distrito de Sapé. Tudo leva a crer que, naquela ocasião, abandonou o magistério para dedicar-se ao comércio, estabelecendo-se em sua terra natal, onde também foi fazendeiro. Elegeu-se vereador à primeira Câmara Municipal de Vila Inconfidência, de que foi o primeiro Presidente, instalada a 1.º de junho de 1912. Neste mesmo ano, a 31 de julho, mudava-se para Montes Claros, por ter adquirido, de sociedade com o cel. João Martins da Silva Maia, a fábrica de fiação e tecelagem do Cedro, por compra à Companhia Cedro e Cachoeira. Em 1914 adquiriu a parte do sócio, cel. Maia, tornando-se único proprietário do referido estabelecimento fabril. Pouco depois, entrava como sócio da fábrica de tecidos da cidade da firma Costa & Cia., que passou a girar sob a razão social de Ribeiro & Costa.
Foi êle o idealizador e fundador da primeira usina para fornecimento de luz elétrica à cidade de Montes Claros, cuja inauguração se realizou com pleno êxito, às 20 horas do dia 20 de janeiro de 1917.
Não aceitou mais qualquer cargo público ou de outra espécie, a não ser o de Vice-Presidente do P. R. M., de Montes Claros, por solicitação do seu amigo dr. Raul Soares de Moura.
Instalou, também, com mais três sócios - José Ribeiro de Andrade, Pedro de Araújo Abreu e Luis Celeste de Araújo. a luz elétrica de Coração de
Jesus.
Fazendeiro e criador, incentivou a pecuária e a indústria do algodão, incrementando e auxiliando a montagem, em várias zonas, de diversas usinas beneficiadoras do produto.
1943 - Pelo decreto n.° 105,0 Prefeito Municipal de Montes Claros autoriza a aquisição de material destinado à montagem da estação de tratamento e filtração da água que abastece a cidade.
- Pelo decreto-lei n.° 106, o Prefeito Municipal de Montes Claros autoriza o levantamento da Planta Cadastrai desta cidade.
- Pelo decreto-lei n.° 108, é orçada a arrecadação da Prefeitura Municipal de Móntes Claros, para o exercício de 1944, em Cr$ 1.300.000,00, sendo fixada a despesa em igual quantia.
1947 - Pedro Alves Paulino entra em exercício das funções de Juiz de Paz do distrito da cidade, cargo para o qual foi eleito a 23 de novembro de 1947.
1950 - Realiza-se a eleição da nova Diretoria do Clube Montes Claros para o exercício de 1951, sendo Antônio de Oliveira Fraga eleito Presidente.
1959 - Pela lei n.° 472, é orçada a receita da Prefeitura Municipal de Montes Claros, para o exercício de 1960, em Cr$ 27.092.000,00, e fixada a despesa em igual quantia.
1960 - E’ finalmente concluída pela Prefeitura Municipal de Montes Claros a demolição total da Igrejinha do Rosário, situada no comêço da avenida Cel. Prates.
Deveu-se a sua construção, em grande parte, aos serviços e auxílios prestados pelos escravos. Estava destinada a ser edificada no Largo de Santo Antônio, hoje praça João Cattoni, que já teve o nome de Rosário Velho, pois ali a Igrejinha, ainda em início de construção, chegou a ter vários esteios assentados.
- E’ lançada a pedra fundamental do ACIMC-Hotel, na esquina da rua São Francisco, com a rua Pedro Segundo, em Montes Claros. A construção do edifício é patrocinada pelo Fundo ACIMC de Desenvolvlmentd de Montes Claros (Associação Comercial e Industrial de Montes Claros) A bênção da pedra fundamental foi oficiada pelo Revmo. Cleto Altoé, representando o Bispo de Montes Claros.
Ao ato compareceram representantes de diversas entidades, tendo discursado o dr. Ubaldino de Assis, Presidente da Associação Comercial e Industrial de Montes Claros.
O edifício terá onze pavimentos e está orçado ent Cr$ 60.000.000,00. No pavimento térreo serão localizados o hall de recepção e diversas lojas. Nos demais, apartamentos modernos, barbearia, salão de beleza, agência de turismo, lavanderia, com lavagem a sêco (dry clean), bares americanos, agência bancária, salão de festas no último andar, restaurante luxuoso, ambos providos com serviço de renovação do. ar.
1962 - Falece dona Maria da Conceição Athayde Versiani, aos 66 anos de idade. Nasceu em Montes Claros, filha de Francisco de Sousa Athayde e dona Augusta Versiani Athayde. Foi professôra e era viúva de Ilídio Versiani, fazendeiro.

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Mensagem N°69806
De: Jornalista Luiz Ribeiro Data: Sexta 9/12/2011 15:53:57
Cidade: Montes Claros/MG

O bom jornalismo praticado em Minas foi citado por Nestor Oliveira durante a entrega do Premio Delio Rocha de Jornalismo, do qual tive a satisfaçao de ser um dos ganhadores, na última quarta-feira à noite, na sede da Academia Mineira de Letras, em Belo Horizonte. Nestor Oliveira lembrou os feitos que revolucionaram o jornalismo mineiro nas década de 1970, recordando os nomes que despontaram naquela geração como Paulo Narciso, Wander Pirolli (o "formidável") e o próprio Delio Rocha,que empresta nome ao prêmio. "Sinto saudades daquele tempo. Era uma época romântica e, ás vezes, boêmia, mas que tudo era feito com muito idealismo", lembrou Oliveira. Tomara que os bons tempos do jornalismo mineiro sejam resgatados.

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Mensagem N°69805
De: Estado de Minas Data: Sexta 9/12/2011 14:34:31
Cidade: Belo Horizonte/MG

Prefeituras vendem lotes para ter obras no Norte de Minas - Pelo menos em três cidades de Minas, incluindo a capital, prefeitos estão buscando na alienação de imóveis recursos financeiros para realizar projetos e equilibrar as contas - Luiz Ribeiro - Depois de Belo Horizonte e Uberlândia, as discussões sobre a venda de lotes públicos por prefeituras chegaram a Montes Claros. Na cidade do Norte de Minas, começou a tramitar na semana passada na Câmara Municipal projeto de lei encaminhado pelo Executivo solicitando a autorização dos vereadores para a “desafetação e alienação” de 24 imóveis. Eles somam 168.697,2 metros quadrados em diversos bairros da cidade, incluindo áreas valorizadas. Com a proposta, o prefeito Tadeu Leite (PMDB) quer fazer caixa para realizar obras de asfaltamento de ruas: R$ 10,5 milhões. Tanto na capital mineira como na maior cidade do Triângulo, as medidas receberam duras críticas de moradores e vereadores que se mostraram contrários à negociação do terreno e caberá à Justiça uma definição sobre o futuro dos espaços públicos. (...) Como na capital e na cidade do Triângulo, a decisão de vender os lotes em Montes Claros tem como objetivo engordar os cofres municipais. O prefeito enfrenta uma série de dificuldades em sua administração por causa da falta de verbas para obras. Por outro lado, a prefeitura também tem problemas com o inchaço da máquina administrativa, que conta com cerca de 10 mil servidores, boa parte deles contratada. Recentemente, o chefe do Executivo também lançou a ideia para a transferência de uma parte (atualmente em desuso) da Praça de Esportes da cidade para uma empresa que poderia construir um shopping center no local. Em troca, seriam viabilizadas as obras do estádio municipal, de um teatro e um terminal de ônibus. A proposta também provoca muita discussão na cidade.

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Mensagem N°69804
De: Dawidson Rêgo Data: Sexta 9/12/2011 12:39:42
Cidade: Montes Claros - MG  País: Brasil

Referindo-me a Mensagem de nº. 69795. Nota-se de pronto a incompetência por parte dos agentes dos órgãos de inteligência da época (SNI, Polícia Federal, Dops), ao se referirem ao nosso saudoso e querido Marão como pessoa agressiva e que intimidava pessoas pacatas da sociedade local. Quanta injustiça! O nosso Marão nunca em tempo algum foi agressivo, muito pelo contrario, sempre com ar brincalhão, prestativo e seu bom papo era rodeados de amigos no fim de tarde no quintal onde bebericava seu Old-Heith com bastante gelo. Como comunista deixou para seus herdeiros a maioria dos mais nobres imóveis comeriais localizados na Avenida Deputado Esteves Rodrigues (Sanitária), e se o nosso Marão fosse capitalista então? Nesta hora, estaríamos morando todos em Bocaiuva ou Mirabela, pois certamente a cidade seria toda dele! Esta de comunista só pode ser piada!!!!

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Mensagem N°69803
De: Astério Itabayana Filho Data: Sexta 9/12/2011 11:50:42
Cidade: Januária/MG

Mensagem: Ao tomar conhecimento da Lei de Acesso a Informações Públicas, Lei nº 12.527, sancionada pela presidente Dilma Rousseff, no último dia 18 de novembro, entrei em contato com o Arquivo Nacional do Ministério da Justiça, a fim de saber quais eram as informações que os órgãos de inteligência (SNI, Polícia Federal, Dops) tinham do meu pai, Mário Ribeiro da Silveira. (...)
Comentário: Prezado Ucho. Estes militares eram ruins de serviço.Um dos locais que Dr Mário habitou para não ser molestado por êles foi no municipio de Itacarambi na Fazenda Vargem Grande no retiro do Brejinho em um local chamado Tribunal.Invernada de bovinos.Porque?Dr Mário e meu pai Asterio Itabayana eram sócios na empresa Ribeiro&Itabayana e tinham cinemas o cine Glória e o cine Januária.Lembro pois na época tinha mais de 12 anos e isto aconteceu 02 vêzes.O servisinho ruím de informação êste SNI.Abraços.

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Mensagem N°69802
De: Waldyr Senna Data: Sexta 9/12/2011 11:50:55
Cidade: Montes Claros/MG

Imóveis – vendem-se

Waldyr Senna Batista

A venda (desafetação, em se tratando de bem público) de parte da Praça de Esportes e outros imóveis, já autorizada pela Câmara, a pretexto de executar obras na cidade, não é a primeira operação do gênero realizada pela Prefeitura na atual administração.
Em setembro de 2009, ela fez aprovar na Câmara Municipal a lei 4.151, que autorizou o fechamento da rua Josefina Chaves, no bairro Regina Peres, em troca de 13 veículos novos, que custaram R$ 343 mil, enquanto o terreno, com 1.115 metros quadrados, foi avaliado por R$ 220 mil.
A operação levou em conta que a rua, que desembocava na avenida Deputado Plínio Ribeiro, tornou-se foco de constantes acidentes. O fechamento dela foi tido como bom para o trânsito, para a empresa que a incorporou e para a Prefeitura, que renovou sua frota sem ter de desembolsar dinheiro vivo. Foi tão bom, que os novos veículos foram mostrados ao público em desfile apoteótico, na avenida Sanitária. O dado curioso, certamente tido como irrelevante, é que em nenhum momento foi dito de público que se tratava de permuta envolvendo o pedaço de uma rua.
A segunda experiência imobiliária da atual administração deu-se também sem maior divulgação. Foi autorizada pela lei 4201, de fevereiro de 2010, tendo como objeto terreno situado na avenida José Correa Machado(proximidades da praça dos Jatobazeiros), com área de 4.909 m2. A desafetação, neste caso, foi processada mediante licitação pública, com base em avaliação feita por profissionais do comércio imobiliário. Ganhou a empresa Stillus Alimentação Ltda., de Belo Horizonte, que pagou R$ 3.303.329,73 em seis parcelas (entrada mais cinco). Ela integra o grupo empresarial comandado pelo agora senador Zezé Perrela e já atuava em Montes Claros por estar, como terceirizada da Prefeitura, fornecendo a merenda escolar nas escolas municipais. A lei não vinculou a alienação do imóvel a qualquer empreendimento, tendo constado do texto a observação de que “o imóvel passa a integrar o patrimônio disponível do município”.
Detalhe curioso(ou espantoso?): na administração anterior, esse terreno foi cedido à Câmara Municipal para a construção de sua sede. Houve até ato solene para marcar a entrega. Presidente do Legislativo, o vereador Ildeu Maia tinha como meta a construção da sede, porque, segundo dizia, a Câmara funciona “de favor” no prédio da Prefeitura. No entanto, poucos meses depois, ele e outros vereadores também reeleitos, que tinham participado da celebração, aprovaram a lei 4201, ao que consta mediante a promessa requentada do Executivo de que construiria prédio para a Câmara na área de estacionamento da Prefeitura, que deve ter disponíveis não mais de 10% do terreno que a Câmara já tinha. Permuta pouco sensata para os que haviam festejado a conquista.
Com essas operações imobiliárias, e outras que estariam sendo examinadas, a Prefeitura tenta levantar recursos para a realização de obras que vem anunciando desde o início do mandato. Elas seriam viabilizadas com empréstimo de R$ 24 milhões na Caixa Econômica Federal, para asfaltamento de 600 ruas em bairros populares. Como a crise mundial fez com que a presidente Dilma Roussef puxasse o freio de mão da economia, suspendendo financiamentos e investimentos, a operação de crédito foi congelada.
Na Prefeitura há outros indicadores preocupantes. Por estar inadimplente com a Previdência Social ( Prevmoc e INSS), ela não terá como renovar o CRP(Certificado de Regularidade Previdenciária), peça imprescindível para a liberação de recursos pelo governo federal.
O orçamento do município para o próximo exercício, em tramitação na Câmara, também reflete esse quadro de dificuldades: as rubricas que se relacionam com investimentos não chegam nem a R$ 3 milhões, o que faz do prefeito Luiz Tadeu Leite ainda mais refém de recursos externos, que praticamente inexistem, e da alienação de ativos do município, que não são inesgotáveis.
Haja imóveis para vender.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil)

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Mensagem N°69801
De: Hoje em Dia Data: Sexta 9/12/2011 11:04:41
Cidade: Montes Claros/MG

MP cobra de vereadores aval para venda de lotes – Prefeitura teve autorização para vender a Praça de Esportes e vários terrenos – O Ministério Público (MP) pediu à Câmara informações sobre autorização dada pelos vereadores para a prefeitura vender a Praça de Esportes e vários lotes e terrenos na cidade. A promotora Aluísa Beraldo Rodrigues, da Curadoria de Meio Ambiente, solicitou que o presidente da Casa, Valcir Soares da Silva, encaminhe o projeto aprovado. No dia 1º de dezembro, o MP tinha dado recomendação para a presença de vício de constitucionalidade no texto e que os projetos enviados não tinham os dossiês com a localização dos imóveis. Mesmo assim, os vereadores aprovaram o texto. Como a recomendação foi encaminhada ao presidente da Câmara, ele corre risco de responder judicialmente pela aprovação do texto. Pelos projetos aprovados, a prefeitura foi autorizada a vender 14 mil metros quadrados da Praça de Esportes, pelo preço médio R$ 56 milhões, além de 27 lotes e terrenos institucionais, que poderão render R$10,5 milhões. Os recursos serão usados para a construção do estádio Municipal e do teatro municipal, terminal urbano de passageiros e ainda asfaltamento de ruas da cidade. Porém, a promotoria apontou os vícios de constitucionalidades no projeto, pois entende que lotes e terrenos públicos não podem ser vendidos para fins comerciais. Desde o mês de novembro que o advogado Antônio Adenilson Rodrigues Veloso entrou com ação popular para impedir a venda da Praça de Esportes. Na quarta-feira o advogado Otávio Batista entrou com ação em nome do vereador Cláudio Rodrigues de Jesus (PPS), sob alegação de que o prefeito fez emendas ao projeto, quando a lei proíbe isto, já que emendas são prerrogativas de vereadores. Ele entende que o projeto deveria ser retirado e depois retornar com as mudanças. O presidente da Câmara, Valcir Soares, afirma que sua assessoria jurídica nega ser irregular a entrada de emendas pelo prefeito.

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Mensagem N°69800
De: Arquiteto-BH Data: Sexta 9/12/2011 10:00:45
Cidade: Belo Horizonte

(...) Se se consumar, a morte da Praça de Esportes - o Montes Claros Tênis Clube - terá repercussão na história mais intensa e gravosa do que qualquer outro acontecimento com a marca da destruição. Será mais forte do que a desaparecimento da original Igreja do Rosário, no final dos anos 50; mais forte do que a derrubada do Mercado, nos anos 60; mais forte do que a entrega da avenida Coronel Prates a um supermercado, nos anos 2000. É um acontecimento funéreo, que recairá sobre os que praticaram o ato insensato e também sobre a geração atual, se ela vier a permitir a consumação do ato. A Praça não precisa ser executada. Precisa ser retirada da mãos dos políticos, para renascer na inteireza de sua glória. (...) Ainda há tempo de evitar a barbárie e a violência pretendidas, especialmente com a valiosa ajuda do Ministério Público, do Governo do Estado de Minas Gerais por suas esferas mais altas, e do poder Judiciário. Se, num paroxismo, estas instâncias forem ainda insuficientes para barrar o ato do pode rmunicipal, insensato e cruel, a história será rigorosa com toda a atual Montes Claros. (...) Tenhamos esperança.

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Mensagem N°69799
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Sexta 9/12/2011 08:24:25
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

9 de dezembro

1867 - A lei mineira n.º 1409 marca as divisas entre as Freguesias de Boa Vista, do município de Montes Claros, e as de Morrinhos.
1934 - Em segunda reunião, convocada por S. Exc. Revma. Dom João Antônio Pimenta, Bispo Diocesano, é por êle nomeado a Comissão Administrativa por reger a Irmandade de Nossa Senhora das Mercês, da Santa Casa de Caridade de Montes Claros, tendo como presidente o cônego Marcos Van In.

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Mensagem N°69798
De: Cavalcanti Data: Quinta 8/12/2011 20:57:58
Cidade: Montes Claros MG

Em relação à mensagem n. 69768, nestes tempos de vacas magras no ENADE, creio que deveria ser vídeo obrigatório nas instituições de ensino "superior" em montes claros o filme "meu mestre minha vida". Exemplo de mobilização acadêmica tanto de professores quanto de alunos.

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Mensagem N°69797
De: José Prates Data: Quinta 8/12/2011 15:04:33
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

Dr. Aroldo Tourinho em nossas recordações

José Prates

O tempo passa e a gente nem sente a sua velocidade. Muita coisa que nos aconteceu e o tempo deixou para trás, fazendo a gente esquecê-las, a não ser que um fato novo nos transporte ao passado, despertando a lembrança. Nesse passado está muita gente que conhecemos, pessoas com quem convivemos. A maioria delas já foi tragada por esse tempo implacável e levada para outras dimensões que não conheço e, pra dizer a verdade, não tem pressa em conhecer. Hoje, correndo os olhos pelo Mural, o que já se tornou um hábito no meu dia-a-dia, parou na crônica de Haroldo Tourinho Filho. Um curioso interesse levou-me à leitura. Engraçado que durante a leitura, na minha mente não estava o filho, autor da crônica, mas, o pai, velho guerreiro, baiano de nascimento e montesclarense por amor à terra. Meu amigo; médico dedicado, obstetra de “mão cheia” que sabia tudo da obstetrícia que amava. Era completo na profissão: ministrava até, curso de parto sem dor que a minha esposa, Dona Afra, começou e não concluiu. Quando a criança foi nascer, estava na metade do curso e o berreiro foi maior que no primeiro filho. A parteira, Irmã Malvina, holandesa de nascimento, não entendeu nada. Disse que o reflexo descondicionou, apesar do curso. Naquele tempo, idos de cinqüenta, na Montes Claros pequena, pequena em vista do que é hoje, parteira, sem contar as Irmãs da Santa Casa, eram aquelas velhas senhoras que atendiam todas as mulheres dos arrabaldes, “aparando” os meninos e “curando o umbigo” com cachaça e fumo. O “mal de sete dias” como chamava o câncer neonatal, era comum, levando pra cima a mortalidade de recém-nascidos. Obstetra, só em último caso, quando a velha parteira não sabia o que fazer num parto complicado. Na maioria das vezes, quando o médico chegava nos arrabaldes distantes, a pobre mãe já tinha ido embora, levando o filho. Só restavam os parentes que lamentavam a partida. Parto assistido pelo obstetra, na função de parteiro, só em casos especiais, na própria Santa Casa, na presença da Irmã de Caridade. Mesmo assim sofria relutância do marido enciumado. Contam que quando o obstetra foi assistir ao parto de uma senhora da sociedade, o marido o chamou em particular e lhe pediu que “fizesse de conta que era a sua mãe que estava ali”
Quando estamos distantes da terra em que nascemos ou fomos criados, vivendo em outra paragens por conveniência própria ou imposição do emprego, como é o meu caso, ouvindo falar ou lendo qualquer coisa sobre àquela terra, a lembrança é despertada e o passado ressurge nos fazendo revivê-los mentalmente. É agradável? Em muitos casos sim. Há muito tempo não vou a Montes Claros. Antes, vivendo no mar como tripulante de navio, viajava muito e pouco tempo ficava no Brasil, aproveitando o aconchego da família. Agora, desembarcado, em terra, os afazeres múltiplos não me permitem afastar dos compromissos. Gostaria de andar por aquelas ruas que hoje têm o nome de meus conhecidos e amigos do passado, como Plinio Ribeiro, Leonel Beirão, Simeão Ribeiro... Andando por elas não iria, obviamente, ater-me simplesmente ao logradouro ou à via pública, mas, ali estaria feliz pela homenagem prestada a um amigo. Estaria revendo o dr. Plinio sentado naquela cadeira de balanço, de livro na mão, sempre disposto a uma palestra; estaria vendo Leonel Beirão com sua boneca, percorrendo as ruas, fazendo publicidade; estaria com Simeão Ribeiro discutindo os problemas da cidade. Iria ao Hospital Haroldo Tourinho para conhecê-lo e dizer com prazer que o Dr. Haroldo, ali merecidamente homenageado foi o médico de minha família. Não sei, porém, se esse hospital é puramente uma homenagem ao grande médico ou o hospital foi de sua propriedade. De qualquer maneira, pelo que conheço através do noticiário, trata-se de um grande empreendimento hospitalar à serviço da saúde no norte de Minas e isto nos deixa contentes. O Dr. Haroldo mereceu a homenagem.
O assunto não acabou, mas, a impertinente secrtária me chama. Tem alguém à minha espera na recepção. Até já.

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Mensagem N°69796
De: Hoje em Dia Data: Quinta 8/12/2011 10:53:29
Cidade: Belo Horizonte/MG

Cantineira sofre intoxicação e morre – A Polícia Civil investiga a morte de uma cantineira em Juramento, no Norte de Minas. A suspeita é de que Maria Odete de Abreu, de 59 anos, não tenha resistido a uma intoxicação alimentar. O óbito aconteceu na noite de terça-feira, no Hospital Universitário de Montes Claros. Cinco dias antes, a mulher havia consumido arroz com pequi e feijão tropeiro durante um evento na escola onde trabalhava. Além de Maria Odete, nove funcionários do colégio passaram mal após ingerir a comida (...)A professora Marinele Maia, coordenadora do evento, afirma que os alimentos pareciam "normais" e que não tinham aspecto ou odor desagradáveis. Ela foi uma das pessoas que passou mal com a comida. Já a cantineira procurou ajuda em uma unidade de saúde e foi medicada devido à intoxicação. mas teve que voltar ao hospital 24 horas depois, no sábado. Na terça-feira, Maria Odete foi levada por um dos filhos até Montes Claros. Tomou três litros de soro durante o dia, jantou com a família e conversou normalmente. À noite, ela passou mal e foi levada ao hospital, onde chegou morta. Conforme o atestado de óbito, a causa é indeterminada. De acordo com os parentes, Maria odete tomava remédio para controlar pressão alta. Segundo a diretora, uma das pessoas que teve intoxicação fez uma exame que diagnosticou uma bactéria como causadora da diarréia.

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Mensagem N°69795
De: Ucho Ribeiro Data: Quinta 8/12/2011 12:12:20
Cidade: Montes Claros/MG

Ao tomar conhecimento da Lei de Acesso a Informações Públicas, Lei nº 12.527, sancionada pela presidente Dilma Rousseff, no último dia 18 de novembro, entrei em contato com o Arquivo Nacional do Ministério da Justiça, a fim de saber quais eram as informações que os órgãos de inteligência (SNI, Polícia Federal, Dops) tinham do meu pai, Mário Ribeiro da Silveira. Afinal, ele havia sido preso na ditadura e teve os direitos políticos suspensos, nos termos do AI-5, em 1969.
Para minha admiração, quatro dias após a minha consulta, a Coordenadora-Geral do Arquivo Nacional no Distrito Federal enviou-me correspondência com os “resumos” dos documentos existentes no Acervo do SNI, nos quais meu pai é citado. Estou atualmente a selecionar o material para requerer as cópias dos dossiês existentes nos conjuntos documentais do regime militar que fazem referência a Mario Ribeiro da Silveira.
Surpresa maior foi receber um telefonema do nosso alcaide, informando ter tido acesso a arquivos do SNI, outrora confidenciais, que registravam as atividades dos membros do Comitê Brasileiro pela Anistia/Montes Claros/MG. Relatou-me que nos documentos há referências a vários montesclarences, inclusive a Marão. Gentilmente encaminhou à minha família cópia dos registros que torno público no site www.monteclaros.com


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Mensagem N°69794
De: César Data: Quinta 8/12/2011 10:36:41
Cidade: Montes Claros

Novidades na área da construção civil em Montes Claros. Bem nas proximidades do triste "triângulo da impunidade", vão surgir dois espigões, que ajudarão a combater os abusos (inclusive sonoro) que se verificam ali, debaixo da tolerância das "autoridades". Um prédio de 16 andares, de apartamentos, já está subindo onde por anos foi a residência do renomado médico José Estevam Barbosa. Ao lado, num espaço que deixou de ser restaurante, vai ser levantado hotel, com 14 andares. Na avenida José Correa Machado, defronte ao campus da Unimontes, na pista bairro/centro, começam a ser construídos 3 novos espigões: um prédio de salas, com 18 andares, prédio de apartamentos, também com 18, e um flat de 16. A área total a ser erguida somará 42 mil metros quadrados. Resta saber se as ruas estreitas da cidadade - já entupidas e sobrecarregadas de carros - aguentarão osveículos que os espigões despejarão por toda parte.

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Mensagem N°69793
De: montes clarense Data: Quarta 7/12/2011 23:53:57
Cidade: montes claros

mais duas vítimas da violência em Montes Claros, 3 mulheres baleada, sendo que 2 morreram no local e uma foi levada ao hospital, as 2 q morreram eram mãe e filha e a outra baleada era a outra filha. Pelas informações foram vítimas do tráfico de drogas. Isso tudo aconteceu na rua 7, bairro Chiquinho Guimarães, região sul de Montes Claros.

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Mensagem N°69792
De: Morador Data: Quarta 7/12/2011 21:31:01
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Acaba de acontecer duas execuções no bairro Chiquinho Guimarães, as vitimas são duas mulheres.......

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Mensagem N°69791
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Quinta 8/12/2011 08:15:53
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

8 de dezembro

1931 – Realiza-se o grande banquete oferecido pelas classes conservadoras ao cel. Filomeno Ribeiro dos Santos, homenageando-o por ter-lhe sido entregue pelo Interventor Federal no Estado de Minas Gerais, dr. Olegário Maciel, a chefia política do município de Montes Claros.
1933 - Falece em Jaú, Estado de São Paulo, o cônego Carlos Antônio Vincart. Nasceu em Huy, Bélgica, tendo feito os preparatórios em sua cidade natal. Passou para a Abadia de Parc, a 25 de maio de 1891, professando na Ordem dos Premonstratenses. Vindo para o Brasil em 1896, foi dirigir o Colégio do S. S. Coração de Jesus, de Sete Lagoas. Nomeado Vigário de Montes Claros, chegou a esta cdade a 27 de julho de 1903, em companhia do cônego Francisco de Paula Moureau. Organizou e administrou em Montes Claros um Observatório Meteorológico, que funcionou por mais de dez anos; também organizou um pequeno Museu de História Natural; fundou o Grêmio Literário Mont’Alverne; um Clube de amadores teatrais, que tomou o nome de São Genesco; uma biblioteca, o Colégio São Norberto, para meninos e o Colégio Imaculada Conceição, para meninas, onde havia internato, externato e o curso Froebel, para crianças que ainda não estivessem em idade escolar. Fundou o semanário religioso, “A Verdade”, cientifico e literário, que deu o seu primeiro número a 1.º de maio de 1907. Êsse órgão teve influência decisiva na criação de uma Diocese no Norte de Minas e a sua localização na cidade de Montes Claros, e ainda várias outras iniciativas que benefeciariam não só êste município, como as demais comunidades norte-mineiras. Promoveu a vinda de Dom Joaquim Silvério de Sousa, Bispo Coadjutor da Diocese de Diamantina, a Montes Claros, o qual aqui fundou diversas entidades pias, entre elas, a Conferência de São Vicente de Paulo. Sacerdote de grande cultura, formado em Filosofia e Ciências por Louvain, o padre Carlos, como era conhecido, pode-se dizer que trouxe para Montes Claros, onde foi Pró-Vigário Geral do Bispado, uma nova era de civilização. cimentada por inúmeros benefícios. Retirou-se desta cidade na manhã de 19 de julho de 1917, seguindo para o Estado de São Paulo, onde iria integrar, na cidade de Jaú, o corpo de professôres do Ateneu Jauense.
1954 - Comemorando o encerramento do Ano Santo, é lançada a pedra fundamental do edifício do Seminário Diocesano de Montes Claros. Revestiu-se o ato de grande solenidade e contou com a presença do Secretário da Educação do Estado de Minas, representando o Governador do Estado, de Deputados, do Juiz de Direito da Comarca, do Prefeito Municipal e do Presidente da Câmara Municipal de Montes Claros, de Presidentes e de Diretores de várias entidades, bem como de autoridades civis e militares e representantes das diversas c]asses sociais.
Às 8 horas foi celebrada a missa pontifical na Matriz de N.S. da Conceição e São José, pelo Bispo Diocesano. Às 11 horas, deu-se o lançamento da pedra fundamental do Seminário Diocesano Nossa Senhora Medianeira, na antiga fazenda do Melo, o qual deverá comportar 150 seminaristas e está além do rio Vieira, em área de quatro alqueires geométricos. A bênção da pedra angular foi oficiada pelo Exmo. Bispo de Montes Claros, sendo o ato paraninfado pelo Governador do Estado.
Na pedra angular do edifício do Seminário Diocesano N. S. Medianeira de Tôdas as Graças, foi fixada uma placa de bronze com a inscrição:
Ano Mariano 1954
Expleto saeculo a dogmate definito
Immaculata Dei Matris conceptionis.
Pontifice maximo Pio Papa XII.
1957 - E’ iniciada pela Cooperativa Agro-Pecuária Ltda., de Montes Claros, a distribuição de leite pasteurizado nesta cidade. Seu transporte é feito em pipas térmicas e o leite vendido a sete cruzeiros o litro.
- “O Jornal de Montes Claros”, desta data, noticia a chegada da Planta Cadastral da cidade de Montes Claros. Compõe-se de 39 fôlhas, tendo sido executada pelo Departamento de Geografia do Estado de Minas Gerais. O seu valor está orçado em Cr$ 3.000.000,00, dos quais a Prefeitura de Montes Claros despendeu cêrca de Cr$ 600.000,00, cabendo ao Estado o financiamento do restante.
O serviço aerofotogramético foi executado pela Cruzeiro do Sul.

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Mensagem N°69790
De: Data: Quinta 8/12/2011 00:38:25
Cidade: Moc

Nenhum sortudo acertou as seis dezenas do concurso 1.343 da Mega-Sena, sorteadas nesta quarta-feira (7) em Birigui (SP). A estimativa de prêmio para o próximo sorteio, a ser realizado sábado (10), é de R$ 37 milhões.Os números sorteados foram: 19 - 20 - 31 - 42 - 51 - 56

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Mensagem N°69789
De: Jornal da Cidade Data: Quarta 7/12/2011 18:57:49
Cidade: Bauru - São Paulo

PRF apreende 8kg de cocaína em José Bonifácio - A Polícia Rodoviária Federal (PRF) flagrou, por volta das 20h de ontem (6), dois peões de rodeio com cocaína dentro de tanque de combustível de um automóvel.De acordo com informações da PRF, durante fiscalização de combate ao crime, realizada na altura do km 99 da BR-153, em José Bonifácio (182 quilômetros de Bauru), localizaram o entorpecente em um veículo Gol.Inicialmente, o motorista do veículo, de 21 anos, afirmou que seguia de Colorado (PR) para Montes Claros (MG), onde participaria de uma Festa de Peão de Montarias. O rapaz alegou que havia comprado o carro há cerca de três meses, mas não tinha efetivado a transferência da propriedade. No entanto, o nervosismo do rapaz levantou suspeita e a PRF resolveu proceder uma busca minuciosa no automóvel. Dentro do tanque de combustível, foram localizados oito tabletes de cocaína enrolados em bexigas, totalizando 8,9 kg.Após a localização da droga, o motorista e o passageiro do carro confessaram que haviam sido contratados por um homem que pagaria R$ 2 mil pelo transporte da droga até a cidade de Montes Claros. Os dois rapazes foram presos e encaminhados para Polícia Federal de São José do Rio Preto/SP.

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Mensagem N°69788
De: O Tempo Data: Quarta 7/12/2011 13:09:45
Cidade: Belo Horizonte/MG

Suspeitos atiram em homem e fogem em moto em Montes Claros - Márcia Xavier - A polícia de Montes Claros, no Norte de Minas, está à procura de dois suspeitos que tentaram matar um homem de 30 anos na cidade. Segundo a polícia, a dupla fugiu em uma moto logo após o crime. A vítima foi atingida por três disparos, sendo um na perna, um no abdômen e um no glúteo. Ela foi encaminhada para um hospital da região, mas não há informações sobre o estado de saúde dela. Segundo familiares do homem, ele é usuário de drogas. Ainda não há informações se o fato estaria relacionado com a tentativa de homicídio. Motivação é desconhecida. O caso deve ser investigado. Rastreamento está sendo feito na cidade, mas ainda não há pistas do paradeiro dos suspeitos.

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Mensagem N°69787
De: Luiz Tadeu Leite Data: Quarta 7/12/2011 14:40:22
Cidade: Montes Claros

Respeito aos que se opõem à venda de imóveis do município para o produto ser utilizado em causas mais do que nobres, como o asfaltamento de ruas, a construção de um estádio e de um teatro que nossa cidade ainda não tem, embora ressaltando que, em recentes vendas realizadas na administração passada, essas mesmas pessoas não tenham se manifestado, mesmo as vendas tendo sido feitas sem qualquer objetivo nobre ou, pelo menos, conhecido.
Respeito os saudosistas, que se referem aos tempos de Sabu e João Galo, como se toda a memória da Praça de Esportes fosse acabar, mesmo lembrando que a sua parte mais tradicional continuará a existir e ainda mais ativa, pois receberá uma reforma profunda para permanecer mantendo sua tradição. E lembrando mais: que recebemos a Praça totalmente desfigurada e quase fechada e esses mesmos saudosistas não estavam preocupados com ela.
Respeito os que estão questionando o trânsito que piorará com a construção de um novo empreendimento na parte dos fundos da Praça de Esportes, mesmo afiançando que será exigido o RITUR (plano de readequação do trânsito naquela região e ressaltando que, quando a gestão anterior autorizou derrubar o seminário diocesano e construir em seu lugar um hipermercado, em pleno centro (Av. Cel Prates) tais vozes não reverberaram qualquer protesto.
E lamento: lamento que estejamos em tempo de guerra, porque dizem que, em tempo de guerra, a primeira vítima é a verdade. Lamento que falem da “venda da Praça de Esportes” mesmo sabendo que será utilizada apenas menos da metade da mesma.
Lamento que tenham chegado ao cúmulo de um determinado artigo, agressivo e mal-educado, em “defesa” da Praça, ter sido divulgado como da lavra da mais respeitada de todas as nossas escritoras, de 95 anos, Ruth Graça Tupinambá que, revoltada com o uso do seu nome, tenta desmentir e explicar que o seu nome foi usado indevidamente e não consegue, porque certos órgãos de imprensa só lhe dariam espaço se fosse para se opor à nossa administração.
Lamento que tenham planejado impedir e frustrar a realização da reunião da Câmara Municipal que, na última terça-feira iria apreciar os projetos de autorização para alienação dos imóveis, o foi amplamente divulgado nas redes sociais, incentivado por adversários políticos. E chega a ser engraçado alguns dizerem do “absurdo” de não terem garantido lugares para os que “são contra”, como se só esses pudessem se manifestar, numa tentativa de roubar a voz de quem é a favor das alienações porque querem asfalto em suas ruas, querem um estádio e um teatro para nossa cidade.
Com todos os “respeitos” e os “lamentos”, reforçado, não só pela aprovação, por 9 votos contra 2, na Câmara Municipal que, por princípio constitucional, é a legítima representante do povo de Montes Claros, já que a representação direta (como querem alguns, sob a forma de plebiscito) caiu em desuso desde os tempos da Grécia antiga; e, ainda mais, esclarecida a quem pertence a Praça de Esportes pela valiosa contribuição do Sr. Eduardo (?) na mensagem nº 69.780 neste montesclaros.com (só quem é dono pode dar em cessão...) comunico que daremos sequência às providências jurídicas e administrativas cabíveis à consecução dos objetivos e finalidades a que nos propomos quando da decisão alienar parte do patrimônio público para realizar obras essenciais e importantes, de alto interesse público, para nossa cidade.
Para tanto, criaremos um Grupo de Trabalho, de alto nível, para acompanhar todos os trâmites e andamento das fases, desde as avaliações, licitações, contratos, acompanhamento das obras e controle dos gastos nas mesmas. Convido o Ministério Público a participar conosco do esforço de garantir a transparência desses, como, de resto a todos os demais atos da nossa administração.
E se não tivermos tantos contratempos como desejam, por razões puramente político-partidárias, quase todos os opositores da nossa iniciativa, esperamos conseguir, com um pequeno sacrifício, obter grandes ganhos para Montes Claros, representados por expressivas obras, uma delas, o Mocão, idealizado pelo ex-prefeito Toninho Rebello que, aliás, levará o seu nome, com justificadas razões.
Desculpem, mais uma vez, não ter tempo a perder com debates, às vezes estéreis, mas, seguindo a orientação do velho Simeão Ribeiro Pires, todo o meu tempo será para fazer porque, se não fizer, não serei perdoado, nem pelos adversários e nem pelos companheiros.
Luiz Tadeu Leite, prefeito de Montes Claros.

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Mensagem N°69786
De: Hoje em Dia Data: Quarta 7/12/2011 10:15:32
Cidade: Belo Horizonte/MG

Câmara aprova venda de praça – Girleno Alencar – Os vereadores montes-clarenses aprovaram ontem os projetos que permitem a venda de até 14 mil dos 32 mil metros quadrados da Praça de Esportes da cidade e de vários lotes e terrenos públicos. A expectativa é de que negociação das propriedades com a iniciativa privada renda R$ 56 milhões e R$ 10,5 milhões, respectivamente, à prefeitura. A sessão na Câmara foi marcada pelo enfrentamento entre as pessoas favoráveis e as contrárias aos projetos, obrigando a Polícia Militar e a Guarda Municipal a isolarem as duas partes. Segundo o vereador Cláudio Rodrigues, o Ministério público Estadual entende que as propostas têm vícios de constitucionalidade, pois terrenos públicos não podem ser usados para fins comerciais. O parlamentar diz que a Praça de Esportes pertencia ao Governo do Estado, mas foi repassada ao Montes Claros Tênis Clube em caráter de cessão e, por isso, não poderia ser vendida. Entidades entregaram à prefeitura, na última segunda-feira, um pedido de tombamento do imóvel, na tentativa de evitar que ele mude de mãos. Se conseguir vender parte do complexo de lazer, o Executivo pretende usar o dinheiro para construir um estádio, um teatro e um terminal urbano de passageiros.

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Mensagem N°69785
De: Raphael Reys Data: Quarta 7/12/2011 09:02:34
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

BALCÃO DO BAR DO CAPA V

Na manhã de hoje se faz um clima romântico. Chuvinha fina, entremeada de um sol malemolengo, com o baticum frenético das motos, verdadeiros cavalos de aço urbano que estrepitam suas ferraduras em um curso frenético de Rolerball. Chegam os primeiros notívagos do dia neste outono ainda imprevisível.
Zé do Gás, boêmio habitual, trás uma gamela com ovos cozidos. Quebra as primeiras doses de branquinha desdobrada e se espocam as borbulhas das louras espumantes e batizadas. A emoção é como um barril sem fundo: jamais se encherá.
Em espirais metálicas, Roberto Carlos canta os males do amor. A galera lê e comenta os tablóides dos periódicos com manchetes de corruptos, modelos femininas à venda e muita tragédia de suburbanos e minorias raciais.
No trecho onde se situa o Bar do Capa, surge a primeira moradora de rua exalando bodum, álcool e desespero. São os arcanos e duendes da modernidade globalizada. O planeta gira doidamente, a lusitana roda em seu sincronismo dervixe e os arcanos negociam o nosso carma no Tribunal de Aragana!
A bebida inebria os sentimentos e expele supostamente os ratos que habitam os esgotos do nosso inconsciente freudiano.
De mão em mão circulam as primeiras notas de cinqüenta reais recebidas na tarde anterior pelos pedreiros, mecânicos e demais oficiais artífice da prestação de serviço. Compram pão, leite, macarrão, carne e tomam cachaça batizada.
Semblantes se descontraem. Há um sofrer sem se dar conta e um dejá vu oculto no inconsiderado. Celulares tocam em expressivas espirais metálicas irrompendo no insólito, enquanto trinados digitais imitam pássaros já quase extintos.
Chegam as entregas de mercadoria oriunda dos armazéns de atacado em clima de cavalo morno. Avós passam carregando os netos para a escola e compram pacotes de alimentos industrializados.
Ninfetas com seus blue jeans e seus sonhos de trabalho e formação escolar passam pelo passeio.
Haroldo do Destak, chegado pela madrugada, vindo da Bahia de Todos os Orixás vem prestar cumprimentos a amigos de copo e de cruz. Avalia a bitola física de cada um dos presentes e nos brinda com a sua verve.
Espirais de fumaça, vindas de cigarros Paraguay trazem o cheiro da química mortal.
Bacana toma a sua segunda dose do dia e cochila no balcão, pescando uma piaba no grande rio do sono.
Pelo fone de ouvido, amorteço a minha alma plástica com o som de Koko Taylor cantando All Your Love. Um doce e urbano lamento vestido com a alma negra do blues...

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Mensagem N°69784
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Quarta 7/12/2011 08:48:58
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

7 de dezembro

1848 – José Fernandes Pereira Corrêa é nomeado para o cargo de Delegado de Polícia do Termo de Montes Claros de Formigas.
1885 – Vindo de Jequitaí, onde era Vigário, chega a Montes Claros o padre José Vieira da Silva, nomeado Coadjutor do padre Manoel da Assunção Ribeiro, Vigário desta Paróquia.
1890 – E’ cravada na Vargem a última estaca do traçado da projetada Estrada de Ferro Montes Claros que, partindo do porto da Extrema, no rio São Francisco, viria à cidade de Montes Claros, passando pelo arraial de Coração de Jesus. O local escolhido para ser construída a Estação, na cidade de Montes Claros, foi ao Nascente da Vargem, hoje denominado Prado Oswaldo, por trás da rua que sai atualmente para o Alto São João. A conclusão de copioso aguaceiro, às 5 horas da tarde.
Em regosijo pelo feliz término dos estudos preliminares, foram promovidos vários festejos, organizados por uma comissão composta do farmacêutico Joaquim Teixeira Chaves de Queiroga, e dos professores Pedro Augusto Teixeira Guimarães, Antônio Teixeira Chaves de Queiroga e Luiz Gregório Júnior.
No dia 8, foi distribuído pela cidade um boletim em que se convidava o povo a reunir-se, às 7 e meia da noite, no edifício da Intendência Municipal. As 8 da noite, em marche aux flambeaux, os manifestantes se dirigiram à casa de aposentadoria dos engenheiros (na atual rua Dr. Velloso, n.° 408), que foram saudados com discursos entusiásticos, tendo havido muitos brindes. Dali saíram todos, de lanternas de côres, percorrendo as principais ruas da cidade, onde as casas se achavam com a frente iluminada. Das sacadas houve discursos, como o do dr. Alfredo Abdon de Loyola, Juiz de Direito da Comarca, e do prof. Pedro Guimarães.
No dia 9, à noite, realizou-se o baile, na residência do cel. José Rodrigues Prates, prolongando-se as danças, com muita animação, até altas horas da madrugada.
No dia 20, partiu para o Rio de Janeiro o Engenheiro-Chefe, dr. Theóphilo Benedito Ottoni, logo depois os outros que o auxiliaram na exploração da linha:
engenheiros John Littleton, Uomem de Meilo., Dolabella, Cominais e o farmacêutico Carlos Sá, também como auxiliar.
O traçado total, da estaca inicial, no pôrto da Extrema, à margem direita do rio São Francisco, à estaca final, no local marcado para Estação, na cidade de Montes Claros, deu 150 quilômetros e 696 metros.
Ficou determinado que, depois das águas, em princípios de abril de 1891, teriam início os serviços de locação e de movimento de terra da linha, os quais deviam partir do pôrto de Extrema, em direção a Montes Claros, projeto êste que, como se sabe, infelizmente não se efetuou.
1922 - Sai o primeiro número de “A Ordem”, Órgão do Partido Republicano, tendo como Diretores Antônio Augusto Spyer, José Corrêa Machado, Antônio Teixeira de Carvalho e José Barbosa Neto; Gerente, Clemente Moreira da Silva. Teve pouca duração.
1934 - O Interventor Federal no Estado de Minas Gerais, assina o decreto n.° 1710, autorizando a Prefeitura Municipal de Montes Claros a dar execução ao serviço de abastecimento de água à cidade, e a promover o respectivo financiamento até 700.000$000.
1940 - A “Gazeta do Norte”, desta data, noticia o falecimento do cel. Antônio Augusto Spyer. Nasceu, a 14 de abril de 1862, filho de Samuel Spyer e dona Marcolina de Oliveira. Iniciou a sua carreira como tipógrafo, nas oficinas do “Correio do Norte”. Freqüentou a antiga Escola Normal de Montes Claros, concluindo o curso, em 1884, e diplomando-se em 1885. Foi por algum tempo professor público, bem como da referida Escola Normal. Eleito vereador à Câmara Municipal de Montes Claros, foi seu Vice-Presidente, tendo exercido a presidência. Deputado Estadual, exerceu o mandato por tempo limitado. Foi sócio da fábrica de tecidos do Cedro e da firma Costa, Dias, Spyer & Cia., para exploração de serviços de estrada de ferro. Advogou no fôro de Montes Claros como provisionado. Foi Redator da “Lyra”, do “Montes Claros”, de “A Ordem”, de “A Opinião do Norte”, o de outros jornais locais, tendo sido fazendeiro, no
município de Montes Claros. Contraiu o primeiro matrimônio, a 23 de dezembro de 1886, com dona Ernestina Maria dos Santos; o segundo, em 1889, com dona Maria Vicentina dos Santos e o terceiro, com dona Celina Lessa.
1958 - A “Gazeta do Norte”, desta data, publica que a arrecadação da Prefeitura Municipal de Montes Claros, para o exercício de 1959, foi orçada em Cr$ 17.000.000,00, fixando-se a despesa em igual quantia.
1960 - Pela lei n.° 513, é orçada a arrecadação da Prefeitura Municipal de Montes Claros, para o exercício de 1961 em Cr$ 30.850.000,00, e fixada a despesa em Igual quantia.
- Pela lei municipal n.° 508, é criado o Serviço de Corpo de Bombeiros em Montes Claros.

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Mensagem N°69782
De: Gustavo Data: Terça 6/12/2011 20:14:20
Cidade: Montes Claros

Acidente na BR-251 deixa um congestionamento imenso próximo ao Hotel Bonjuá

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Mensagem N°69781
De: Nélio Data: Terça 6/12/2011 12:46:04
Cidade: Montes Claros

(...) Infelizmente, forças políticas estão atuando para barrar a divulgação dos assaltos e outros atos de violência em M. Claros. (...) Os assaltos, inclusive com ferimento das vítimas, estão sendo escondidos, como se pode notar. Não deixaram de acontecer, deixaram de ser divulgados, o que não resolve o problema de nenhuma forma. É uma maquiagem, para aproveitamento dos políticos interessados.

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Mensagem N°69780
De: Eduardo Data: Terça 6/12/2011 12:09:41
Cidade: Montes Claros

Estava marcada para hoje cedo a votação, na Câmara Municipal, do projeto da prefeitura para vender parte da Praça de Esportes e áreas públicas da cidade. Na porta, havia faixas e manifestantes a favor, provavelmente arregimentados. A batalha deve se deslocar para a área do Judiciário, prevendo-se também que o governo do Estado - em algum momento - se pronunciará a respeito. Documento que começa a circular por toda parte (veja o fac símile) indica que aquele patrimônio público é do Estado. Peço que publiquem o decreto-lei de 1941, assinado pelo governador Benedito Valadares, permitindo a criação do Clube Montes Claros. É uma transferência simbólica para o povo de Montes Claros, e não para a prefeitura, que apenas recebe a incumbência de"representar o Estado nas relações com o clube". Sei que funcionários da Praça de Esportes foram aposentados pelo Estado, o que significa que o poder público estadual não renunciou à investidura no clube. O caso decididamente irá para os tribunais, preservando o patrimônio das gerações de montesclarenses. (...) Por favor, não deixem de publicar este valioso documento. (...)

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