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montesclaros.com - Ano 25 - quinta-feira, 28 de novembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°70768
De: Thereza Maia Data: Segunda 26/3/2012 22:39:30
Cidade: MOC  País: Brasil

Acaba de acontecer uma tentativa de homicidio na Rua Emboabas-Sumaré, rapaz é atigindo com vários tiros. Samu e Polícia no Local. Que Violência meu Deus!

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Mensagem N°70767
De: Diogo Data: Segunda 26/3/2012 14:54:26
Cidade: Moc

Em relaçao as varias manifestaçoes feitas a respeito do "triangulo da impunidade" ha uma exelente ferramenta que muitos conhecem mas nao usam o DDU Disque Denuncia Unificado, basta ligar 181, vcs ligando a chamada cai em uma central em BH onde nao eh necessario se identificar. La eles encaminham a denuncia para a PM local onde eles são OBRIGADOS a dar uma resposta para a central atraves do B.O. Funcionou em outras ocasiões.

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Mensagem N°70766
De: Suzana Data: Segunda 26/3/2012 14:35:39
Cidade: M. Claros

O respeitado empresário Gilson Caldeira é o dono do posto Ale, nos fundos da Santa Casa. Seria oportuno que ele se manifeste sobre o que acontece ali, há tanto tempo. (...)Toda a cidade agradecerá o que ele puder fazer pelo bem comum - como é o exemplo de sua vitoriosa carreira de empresário e líder local.

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Mensagem N°70765
De: TIM Data: Segunda 26/3/2012 13:56:55
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

Diante das várias reclamações sobre o barulho ensurdecedor causado pelos carros que escolheram o posto da rede ALE na avenida popularmente chamada de Sanitária, fiquei instigado em saber por qual motivo esses acontecimentos ocorrem até hoje nesse local com tanta frequência sem sinal de extinção. Será que " fazer vista grossa" por parte do dono do posto está dando um resultado melhor do que respeitar os vizinhos? Será que a turma do meio ambiente curte o tipo de som executado pelos "mal educados" com suas usinas de som? Eu sei que ontem as 00:45 hs quando voltava para casa após o trabalho árduo de músico sem vício quando ao passar com os vidros do carro fechado, fiquei perplexo com o BARULHO ENSURDECEDOR causado pelos carros estacionados dentro do posto. Como sou músico fico mais instigado pelo fato de que na maioria dos eventos que toco, a turma do meio ambiente quando em ação, chegam ser irremediáveis quando ultrapassamos poucos 5 a 10 decibéis do permitido. Ontem o som executado pelas "Usinas de Som", estaveam pelo menos 05 vezes acima permitido pela lei e para a felicidade geral da nação. Será que são "02 pesos e 02 medidas"? Concordo com a ação efetiva do meio ambiente para conter qualquer tipo de abuso que comprometa a paz dos cidadãos de bem, mesmo que isso pode prejudicar meu ofício.

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Mensagem N°70764
De: Aleksander Oliveira de Souza Data: Segunda 26/3/2012 10:39:15
Cidade: Montes Claros/MG

"Realmente, é um absurdo o que ocorre nos fundos da Santa Casa de Montes Claros, em um posto de combustível. Dezenas de pessoas consumindo alcool e outras substâncias sempre citadas por toda a população, ao som absurdamente incômodo proveniente dos vários carros que ali ficam marcando território. A disputa vara a madrugada sem que qualquer órgão de fiscalização apareça" (...).
De fato é um absurdo o que ocorre em tal posto e em outros pontos da avenida citada nos fins de semana. Em relação ao posto, moro uma rua acima e, sinceramente estou pensando em mudar ou ir passar os fins de semana em casa de parewntes, pois simplesmente não durmimos, pois a balbúrdia, o desrespeito é completo. Não penso mais ser um caso de meio ambiente, mas de polícia e justiça, ou não podemos mais ficar em nossas casa nos fins de semana após as 23h? Será que é muito para a PMMG colocar fixamente um veículo policial nessa avenida? Serámuito pedir que apreendam os veículos e seu equipamentos de som? Ou será que eles irão respeitar tão somente à investidas educativas, não pois não têm educação e muito menos respeito com as pessoas, sobretudo os que estão internados na Santa Casa. Será que nossa tão cultuada polícia, tida como a melhor polícia militar do Brasil não dá conta de conter tais abusos?

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Mensagem N°70763
De: Januária - MG Data: Segunda 26/3/2012 09:34:47
Cidade: Januária - MG  País: Brasil

Por volta das 20h de sexta-feira quando viajava no sentido Januária - Mts Claros, perto do acesso a Pau D`Óleo avistei no néu, viajando no sentido norte sul geofráfico, uma grande estrela vermelha, que durante 20 segundo, em alta velocidade, cresceu em tamanho e como se fosse cair "explodiu" numa grande quantidade de estrelas menores e se desfez no ar. FOi um lindo show de cores e formas. Um companheiro que havia saido de Januária e crusava o São Francisco, pela ponte, também avistou este fenômeno e fez a mesma descrição do que vi. Foi lindo.

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Mensagem N°70762
De: Fernanda Data: Segunda 26/3/2012 08:45:57
Cidade: corinto/MG

resposta a mensagem nº 67109:leandro, sim estamos cansados das impruências de todos os veiculos nas estradas e não somente dos ´cegonheiros´ ou ´carreteiros´, mais isso não tira a responsabilidades dos carros pequenos que também não respeitam as faixas de sinalização da estrada e no triste acidente que aconteceu em engenheiro navarro quem invadiu a contramão foi o fiat siena e não o cegonheiro...
as pessoas q morreram ness acidente sao parentes do meu irmao em especial sua mulher valdete ate hoje ele est sofrendo muito c a imprudencia q ocorre nas estradas .a cada dia a dor so aumenta

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Mensagem N°70761
De: Toni Data: Segunda 26/3/2012 08:40:40
Cidade: Montes Claros/MG

Mensagem: As 19:10 vi uma estranha luz azul que logo em seguida se tornou amarela e forte e desaparecendo rapidamente no ceu da cidade..mais alguém viu?
Também a vi, me parecia esverdeada ou azulada, estava à leste da cidade e tinha uma trajetória sul-norte declinando-se rapidamente e logo em seguida partindo-se em 3 pedaços, vindo então a perder o intenso brilho esverdeado. Algo caiu, com certeza.

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Mensagem N°70760
De: shirley Data: Segunda 26/3/2012 08:35:45
Cidade: Montes Claros-mg/MG

"As 19:10 vi uma estranha luz azul que logo em seguida se tornou amarela e forte e desaparecendo rapidamente no ceu da cidade..mais alguém viu?"
também vi esta estranha luz azul fosflorecente. Estava eu e meu namorado na área, no bairro Guarujá, quando ela veio rasgando o céu na horizonatal com uma calda enorme. Confesso que ficamos boquiabertos pois nunca tina visto do tipo... A princípio imaginamos ser uma estrela cadente porém logo mudamos de opinião pelo fato da mesma parecer mais um cometa "GIGANTE"...

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Mensagem N°70758
De: Jacy Quadros Data: Domingo 25/3/2012 11:43:57
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

Naci em Montes Claros, filho de ferroviário, mas não a conheço, mas, leio o montesclarosnoticias pq meu irmao o acessa. Pois é, os dois lados convivem: a beleza poetica do antigamente e a violencia de hoje, normais, nos grandes centros. "Só nos resta pedir a proteção de Deus", como disse o croista José Prates.

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Mensagem N°70757
De: Alberto Sena Data: Segunda 26/3/2012 09:33:01
Cidade: Montes Claros/MG

Como se mudam os costumes - Alberto Sena - Em Montes Claros houve um tempo, início da década de 1960, quando a Igreja Católica ainda era hegemônica, que os jovens de então eram mandados ou levados pelos pais à igreja a fim de assistir a missa. Tanto podia ser na Matriz de Nossa Senhora da Conceição e São José, na Praça Dr. Chaves, missa rezada pelo famoso padre Dudu, ou na Catedral de Nossa Senhora Aparecida, padroeira de Montes Claros, onde o padre tinha olhos verdes, cabelos penteados da testa para trás, e era considerado o terror das donzelas useiras em decotes ou blusas de mangas curtas dentro da igreja. Estas disfarçavam os decotes e as mangas curtas com xales ou véus. Se alguma delas inadvertidamente entrava na igreja com roupas decotadas, lá de cima do altar, o padre ordenava que se retirasse da igreja. Para as donzelas isto era um vexame danado. (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Mensagem N°70755
De: Hoje em Dia Data: Segunda 26/3/2012 01:01:35
Cidade: BH

Preso cabo da PM suspeito de matar 21 em Minas - Policial, que teve a prisão temporária decretada por 30 dias, pode ser o maior homicida do Norte de Minas - Girleno Alencar – O cabo da Polícia Militar Laércio Soares Melo, conhecido como “Cabo Melo”, foi preso neste domingo (25) em Montes Claros, no Norte de Minas. Suspeito de cometer 21 assassinatos, o policial pode ser o maior homicida do Norte de Minas. Segundo a Polícia Civil, em pelo menos dois casos a autoria já teria sido confirmada. Melo, porém, nega todas as acusações. O cabo teve a prisão temporária decretada por 30 dias, após o pedido do delegado Rodrigo Bossi de Pinho, da Delegacia Especializada de Homicídios de Belo Horizonte, que considera o suspeito um “psicopata”. Uma das vítimas de Melo seria Francisco Santos Filho, o “Chiquinho Despachante”, desaparecido em 31 de dezembro de 2009. Na semana passada, uma equipe da Polícia Civil de BH intensificou as investigações contra o PM em Montes Claros, após uma testemunha afirmar ter visto suspeito e despachante juntos, antes de Chiquinho sumir. Outro informante teria revelado como foi a execução. As mortes aconteceram em cidades onde o cabo trabalhou. Segundo as investigações, o militar conquistava a confiança da vítima, abria um negócio com ela e depois a matava. O comando da PM em Montes Claros informou que somente uma decisão judicial irá definir o destino de Melo na corporação. Para o advogado Júlio Antônio Canela, que defende o suspeito, não há provas nem materialidade dos crimes

Estado de Minas - Policial de Montes Claros é suspeito de 21 homicídios Depois de dois anos investigando um desaparecimento ocorrido em 2009, Polícia Civil chega a um cabo da PM lotado em Montes Claros, considerado um matador em série - Luiz Ribeiro - Investigações de um misterioso assassinato ocorrido em Montes Claros, no Norte de Minas, levaram a Polícia Civil até o cabo da Polícia Militar Laércio Soares Melo, de 38 anos, suspeito de ser um assassino em série, e que teria cometido outros 20 homicídios pelo estado. Depois de mais de dois anos de apuração, o anúncio foi feito ontem pelo delegado Rodrigo Bossi, da Delegacia Especializada de Homicídios de Belo Horizonte. Desde o desaparecimento do despachante Francisco Santos Filho, de 38 anos, o Chiquinho Despachante, na cidade norte-mineira, uma equipe de investigadores se debruçou sobre o caso. Ele sumiu em 30 de dezembro de 2009, sendo visto pela última vez perto de um posto de gasolina no Centro de Montes Claros. De acordo com Bossi, o despachante foi mais uma vítima do cabo Melo, que foi preso e está no 10º Batalhão da PM em Montes Claros. “O militar Laércio Melo tem um perfil de psicopata”, afirmou Bossi, revelando que há indícios de que o PM não agia sozinho. Como no caso da modelo Eliza Samudio, ex-namorada do goleiro Bruno, Chiquinho Despachante foi dado como morto pelas investigações da polícia sem que seu corpo fosse encontrado, sendo um policial apontado como o principal envolvido no crime. “A polícia concluiu que o despachante foi morto pelo militar depois de reunir diversas provas substanciais e testemunhais. A chave para o esclarecimento do crime foi uma testemunha, que em depoimento revelou ter recebido oferta de R$ 5 mil de Laércio Melo para matar o despachante, mas rejeitou a proposta”, contou Bossi. O rapaz, que teria sofrido ameaças, foi inserido no programa de proteção de testemunhas do governo federal. Outra testemunha que depôs informou detalhes relacionados ao envolvimento de Melo no crime, mas teria sofrido ameaças e desapareceu da cidade. A polícia concluiu que o policial Laércio Melo matou Francisco Santos Filho para se apoderar de dinheiro e de bens do despachante. “Laércio adotou a mesma tática em outros crimes. Ele se aproximava da vítima, fazendo negócios e ganhando a confiança dela, ao ponto de a pessoa transferir carros e imóveis para seu nome, além de lhe emprestar dinheiro. Depois, quando o militar passava a dever para a vítima, ele a eliminava e ficava com seus bens”, relatou Bossi. No dia do sumiço, Chiquinho estava em companhia de Melo, mas o militar garantiu, em depoimentos anteriores, que o deixou na frente de uma agência bancária no Centro. Na véspera do sumiço, Chiquinho encaminhou um e-mail para o policial, no qual falava de uma dívida de R$ 10 mil. Em 2 de janeiro de 2010, a mulher do despachante recebeu ligação feita do celular do marido, em que a pessoa pedia resgate no valor de R$ 200 mil. Não houve mais contato dos supostos sequestradores. Depois disso, houve uma manifestação em Montes Claros, cobrando apuração do caso. Durante a investigação, Melo foi apontado como autor da morte do comerciante Gilberto Martins, de 33 anos, que desapareceu em Montes Claros em 27 de junho de 2004. Seu corpo foi encontrado dois anos depois, na zona rural de Urucuia, distante 200 quilômetros da cidade polo do Norte de Minas. “As circunstâncias da morte de Gilberto foram iguais às de Chiquinho. O militar fez amizade e negócios com o comerciante. Depois que retirou dinheiro dele, o matou”, disse o delegado da Homicídios.
Ontem pela manhã, familiares de Francisco Filho e de Martins acompanharam a entrevista da Polícia Civil na sede da Região Integrada de Segurança Pública de Montes Claros. A mãe do despachante, a aposentada Laudy Lucia Rabelo, de 68, contou que o militar a visitou 28 dias depois do sumiço do filho. “Ele disse que queria me dar um abraço”, disse ela, muito emocionada ao ter confirmado o assassinato de Chiquinho. A viúva de Gilberto Martins, que se identificou apenas como Silma, revelou que o militar a procurou um dia depois que o marido desapareceu. “Ele disse que não sabia onde o Gilberto se encontrava, mas prometeu que me ajudaria a criar meu filho pequeno.”
OUTRO LADO
A investigação do caso Chiquinho Despachante teve a participação de pelo menos quatro delegados, envolvendo as delegacias de Montes Claros e as de Belo Horizonte. Rodrigo Bossi disse que, além das testemunhas, foram de grande valia os registros de ligações telefônicas do militar. Apesar de a Polícia Civil garantir ter reunido provas substanciais contra Laércio Soares Melo, o advogado dele, Júlio Antonio Canela, declarou a inocência do cliente. “Não há provas materiais delitivas”, disse, referindo-se ao fato de o corpo do despachante não ter sido encontrado. Canela negou o envolvimento do PM na morte do comerciante Gilberto Martins. Ele disse ter ficado surpreso pelo fato de Melo ser suspeito de estar envolvido em 21 assassinatos, negando o fato. Ontem à tarde, em depoimento, o cabo se negou a responder às perguntas. Segundo o advogado, seu cliente deverá dar declaração à imprensa na manhã de hoje. O major Nivaldo Ferreira, da Companhia de Meio Ambiente do 10º Batalhão da PM de Montes Claros, unidade onde Melo é lotado, informou que o PM vai responder a um inquérito policial militar e, conforme o resultado da investigação, poderá ser excluído da corporação.

O Tempo - Cabo da PM é preso suspeito de homicídio em Montes Claros - Júnia Brasil - Foi preso na manhã deste domingo, 25, o militar acusado de matar o despachante Francisco Santos Filho, mais conhecido como Chiquinho despachante, em Montes Claros, Norte de Minas. Laércio Soares Melo, o cabo Melo, foi preso após investigação da delegacia de homicídios de BH em parceria com a Polícia civil de Montes Claros. O crime teria ocorrido em dezembro de 2009, mas o militar negou participação no desaparecimento de Chiquinho. Testemunhas contaram que o cabo foi a última pessoa a se encontrar com o despachante no dia 30 de dezembro. Ele teria se encontrado com Chiquinho para receber cerca de 30 mil reais que o militar estava devendo. O militar chegou a apresentar um álibi, mas os investigadores descobriram que a informação era falsa. Cabo Melo foi levado para o 10º batalhão de Montes Claros, onde deve cumprir pena. Outros casos: A Polícia Civil ainda investiga a participação do militar em outros crimes no Norte de Minas. Cabo Melo, segundo a PC, estaria envolvimento em pelo menos mais um crime e seria suspeito de outros 20 que estão sendo investigados.

Terra - Cabo da PM é preso suspeito de cometer 21 assassinatos em MG - O cabo Laércio Soares Melo, 38 anos, lotado no 10º batalhão da Polícia Militar de Montes Claros, região norte de Minas Gerais, foi preso neste domingo por ser suspeito de 21 assassinatos. Ele foi detido por policiais da Corregedoria da PM quando se apresentava para trabalhar. Melo teve a prisão temporária decretada pela Justiça. As investigações são feitas pela Delegacia de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa de Belo Horizonte (DHPP). Dos 21 homicídios, dois já tiveram investigação concluída. As apurações apontaram o policial como suspeito. "Há indícios de participação dele nas 21 mortes em todas as regiões onde ele já trabalhou", afirmou o delegado Rodrigo de Bossi, responsável pelos inquéritos. Dos 21 assassinatos, 12 teriam acontecido na cidade de Urucaia, cinco em Montes Claros e o restante em outros municípios do norte de Minas. "A motivação dos homicídios seria tentar tirar vantagem financeira das vítimas. Ele (policial) iniciava uma negociação e depois matava", denunciou o advogado Élio Soares Ribeiro, que defende a família de uma suposta vítima. "Ele primeiro adquiria a amizade das vítimas, depois começava um relacionamento comercial. Essas vítimas passavam bens e dinheiro para ele, que passava a dever a essas pessoas. Depois ele cometia os crimes", completou o delegado. Uma das supostas vítimas do PM é o comerciante Gilberto Martins, 36 anos, desaparecido desde 2003. Ribeiro afirma que o militar foi visto por testemunhas na cidade de Urucaia com o comerciante pouco antes do crime. "Gilberto era revendedor de veículos e Laércio tinha negócios com ele. O policial devia R$ 3 mil a ele. Depois desse dia em que foram vistos juntos, Gilberto não apareceu mais", afirmou. O segundo caso já concluído pela Polícia Civil é o assassinato de Francisco Santos Filho, 38 anos, que desapareceu no dia 31 de dezembro de 2009. "Para o Chiquinho (Francisco), o policial devia cerca de R$ 30 mil. Eles faziam pequenos negócios de compra e venda de carros. Um dia os dois fizeram uma viagem para Lagoinha, zona rural de Montes Claros, e nunca mais o Chiquinho foi visto", disse. No 10º Batalhão da PM em Montes Claros, ninguém foi localizado para falar sobre o caso. O advogado do suspeito, Júlio Canela, disse que o cabo não tem envolvimento com os crimes apontados pela Polícia Civil. "Ele é plenamente inocente, não há provas", afirmou.

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Mensagem N°70754
De: Marina Data: Segunda 26/3/2012 00:53:52
Cidade: Montes Claros

Terminou há pouco o espetáculo de carros automotivos ao lado dos velórios da Santa Casa, no posto de gasolina. Por cerca de 3 horas, ficaram ali, a cinco metros da faixa "proíbido som neste local"sem serem incomodados. Elevaram o som ao máximo e nada aconteceu. Agiram como se o ato de delinquência que praticam fosse o mais natural e permitido, amparado pelas leis. Como o posto permite isto, se até havia uma roda de pessoas em torno deles, "curtindo" - por mais de 3 horas? (...) Este posto é uma vergonha para a Rede Ale.

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Mensagem N°70753
De: Wesley F. Data: Domingo 25/3/2012 19:08:21
Cidade: Montes Claros/MG

Realmente, é um absurdo o que ocorre nos fundos da Santa Casa de Montes Claros, em um posto de combustível. Dezenas de pessoas consumindo alcool e outras substâncias sempre citadas por toda a população, ao som absurdamente incômodo proveniente dos vários carros que ali ficam marcando território. (...)
Realmente é um absurdo. Só para se ter uma idéia de como é difícil acionar a polícia em casos como esse, outro dia, aqui no bairro Sapucaia, em frente ao parque da Sapucaia, em plena madrugada de dominho, havia um veículo com som muito alto e vários jovens bebendo e quem sabe até usando drog...; Liguei para a polícia (190) que me repassou para a polícia ambiental, que me informou que para vir averiguar a questão do barulho (som) eu teria que preencher o B.O. com o meu nome completo e também endereço. Achei um absurdo tal exigência e de pronto pedi para desistir então, já que eu não sabia quem poderia está bagunçando nos fundos de casa, poderia ser uma pessoa perigosa, não queria me envolver com esse tipo de gente, já que o meu nome e endereço pederia ficar de posse de tal pessoa pelo B.O. Nesse sentido, se depender de tal exigencia da PM ambiental, acho difícil que um pai de família queira se envolver nesse tipo de denúncia. Acho que isso não deveria ser exigido. Infelismente é um absurdo.

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Mensagem N°70752
De: Junior mourao Data: Domingo 25/3/2012 18:12:04
Cidade: Corse calvi  País: France

A mensagem e pelo povo brasileiro nesse mundo há soldados brasileiros que trabalha para outros pais como soldados a noticia hoje que no afeganistao hoje a a tarde 2 deles morreu proveniente de um IOD explosivo caseiro uma forte explosão que levou a morte de 2 brasileiros e 3 militares do exercito frances da legião estrangeria no total 5 mortes um deles e de minas gerais de montes claros nome descolheido por que aqui o brasileiro alistado no exercito recebe outro nome outra identidade
Que deus cuide dele meu amigo
Force honner legion estrangerea

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Mensagem N°70751
De: Sergio Guimaraes Data: Domingo 25/3/2012 08:22:26
Cidade: Montes Claros

fim de uma angustia: cabo melo preso! (...)

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Mensagem N°70750
De: Rodney Data: Domingo 25/3/2012 17:00:48
Cidade: Montes Claros/MG

Passei pelo "trtiängulo da impunidade", nos fundos da Santa Casa, a 20 metros do velório, logo depois da meia-noite. O que se via ali, no posto de gasolina Ale, é de envergonhar qualquer cidade ou lugar. E agora sr. secretário do Meio (1/2) Ambiente, o que o senhor tem a dizer??? (...)

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Mensagem N°70749
De: Haroldo Lívio Data: Domingo 25/3/2012 16:55:10
Cidade: M. Claros

Casa de GG

HAROLDO LÍVIO

A demolição da casa de Godofredo Guedes, na Rua Rui Barbosa, não quer dizer que seu nome começa a ser esquecido pela cidade que tanto amou e onde viveu a maior parte de sua vida. Aqui, naquela pequena casa, ele produziu a parte mais importante de sua obra artística e criou sua família de artistas. A primogênita, Teresinha, é pintora e já expôs seus quadros diversas vezes. O primeiro varão, Zeca, deu o duro em letreiros comerciais, colocando a logomarca GG, em cartazes e caminhões, e também é pintor acadêmico muito apreciado, embora parecesse que já tenha se aposentado, o que é uma pena. O segundo varão, que já vive em nossa saudade, o inesquecível Patão, era mais um pintor da prole de GG e dona Júlia, a baiana que preparava a melhor feijoada à baiana, em toda parte, incluindo-se a Bahia. O terceiro varão e caçula, Beto Guedes, partiu para a seara musical, seguindo as pegadas paternas, achando-se consagrado como uma das vozes gloriosas da música popular brasileira. É nome nacional e definitivo.
Montes Claros reverencia a obra musical e pictórica de GG dando seu nome a uma praça central e à galeria do Centro Cultural. Parece que as homenagens expressam o sentimento de gratidão e veneração da cidade, pelo artista que a elevou na melodia de suas canções e na beleza visual das telas que mantêm vivos a capela do Rosário, o Mercado antigo e diversas construções que não mais existem, derrubadas que foram pelas picaretas da explosão de crescimento urbano e pela especulação imobiliária.
Felizmente, Godofredo Guedes estava presente, por um capricho do destino, e documentou, em seus quadros, parte significativa de nosso patrimônio histórico. Porque, talvez não saibam, houve a ameaça de GG fixar residência em outra cidade da região, quando deixou a Bahia. Teria corrido, então, a história por um rumo diferente e com enorme prejuízo para Montes Claros, que não teria se enriquecido culturalmente com suas criações. Buscando as montanhas alterosas de Minas Gerais, ele, o artista, deixou-se encantar pela paisagem de Monte Azul e ali se estabeleceu com uma farmácia. Lá pelas tantas, recebeu um recado do prefeito todo-poderoso, coronel Levi Souza e Silva, de que tratasse, com urgência, de levar sua botica para outra cidade, pois não havia lugar para mais uma farmácia, concorrendo com a que já existia.
Foi assim, truculentamente, que GG mudou seu destino e o nosso destino, partindo da aprazível cidade do monte azul para a cidade dos montes claros.

(Do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros)

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Mensagem N°70748
De: Bernardo Brant Data: Domingo 25/3/2012 14:04:33
Cidade: Montes Claros

Realmente, é um absurdo o que ocorre nos fundos da Santa Casa de Montes Claros, em um posto de combustível. Dezenas de pessoas consumindo alcool e outras substâncias sempre citadas por toda a população, ao som absurdamente incômodo proveniente dos vários carros que ali ficam marcando território.
A disputa vara a madrugada sem que qualquer órgão de fiscalização apareça. Nem secretaria de meio-ambiente, muito menos a polícia de meio-ambiente. Um absurdo que vi ontem ao tentar fazer um lanche em um estabelecimento da Av. dep. esteves Rodrigues. Uma vergonha para a cidade, uma vergonha para a população, e uma vergonha para qualquer pessoa que mora fora e esteja visitando Montes Claros. E a situação dos enfermos internados no hospital? É inacreditável como tudo isso ocorre sem o mínimo de interferência das autoridades competentes. É um tapa na cara de todo mundo.

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Mensagem N°70747
De: Maurício Data: Sábado 24/3/2012 23:19:25
Cidade: M. Claros

Senhor secretário municipal do 1/2 ambiente: venha agora ao fundo da Santa Casa,"naquele posto", constatar (...) e a inverdade de suas palavras publicadas aqui. (...)

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Mensagem N°70746
De: moradora Data: Sábado 24/3/2012 12:49:43
Cidade: moc/mg  País: Brasil

Aqui da praça do major só se ouve o barulho das motosserras cortando as imponentes mangueiras de uma chácara, dá um aperto no coração... Lembro de quando era criança e quando ventava na época das mangas saíamos correndo para pegar as que caíam ao chão. Tempos bons, que não voltam, as mangueiras estão sendo mortas...

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Mensagem N°70745
De: José Ponciano Neto Data: Sábado 24/3/2012 12:10:49
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Meu caro conterrâneo e quase contemporâneo Paulo F. Ribeiro – Mens. 70738. - O quase contemporâneo é pelo fato da minha contemporaneidade está mais ligada ao nosso Ucho - temos uns dois carnavais a mais que você.Você é um dos mais responsáveis pela criação do Parque Estadual Lapa Grande. Tudo bem que a idéia foi de Simeão Ribeiro - passou por várias administrações - mas, foi na época em que você ocupou a pasta do Meio Ambiente que tudo tomou força e veio a se realizar. Quando você cita a co-gestão da Copasa é porque você está respaldado das premissas da criação do Parque. Por duas você, eu, a ex-gerente do IEF, gerente da Copasa e técnicos, sentamos para discutir como seria o gerenciamento daquela Unidade de Conservação. Pois, bem. Veio o Decreto n. 44.204 e nele os Artigos - Art. 2º O Parque Estadual da Lapa Grande objetiva proteger e conservar o complexo de grutas e abrigos de "Lapa Grande" – “os principais mananciais de fornecimento de água para as comunidades de Montes Claros” e dos municípios vizinhos, suas adjacências, bem como a flora e fauna locais.
- Art. 3º Compete ao Instituto Estadual de Florestas - IEF, “em conjunto” com a Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA, administrar o Parque Estadual da Lapa Grande, adotando as medidas necessárias à sua efetiva proteção, elaborar o seu plano de manejo e constituir o seu Conselho Consultivo.
- Art. 5º O IEF Fica autorizado a contratar para esta Unidade de Conservação pessoal necessário à sua administração e conservação, observadas a legislação aplicável.
- Porém Paulinho, esta co-gestão ainda não foi efetivada, o motivo são vários, mas não tenho a anuência de ambas as instituições para falar a respeito, é indubitável que com uma boa conversa e consenso, definiremos a gestão e a co-gestão daquela unidade, mas, acho que está mais em nível de Diretorias.
Quanto à gratuidade da água, não compete as UCs cobrar pelo uso (captação) da água, e sim, os Comitês de Bacias Hidrográficas, por exemplo: as águas captadas no Parque Rola Moça em B.H. e no Parque da Serra do Cabral são pagas ao Comitê do Rio das Velhas. Por falar em Parque Serra do Cabral, você também deu uma força considerável para sua criação – estávamos lá naquela audiência em Joaquim Felício – um dos objetivos da criação, também foi proteger e conservar os manaciais de fornecimento de água para Joaquim Felício, Buenópolis, Lassance e outras cidades.
Sabemos que as Unidades de Conservação são criadas para ser utilizadas de maneira sustentável para atividades contemplativas, educacionais, recreativas e principalmente para pesquisas cientificas, mas, a falta do Plano de Manejo restringe estas atividades - precisa urgentemente ser elaborado - já foi dado o ponta pé inicial - em Abril/11 foi realizado um workshop para esta finalidade. - No mais breve possível e, se for de comum acordo dos demais conselheiros, na reunião do COPAM irei fazer uma moção propondo soluções para as demandas gerenciais do PELG. - Paulinho Ribeiro te agradeço pela intervenção e contamos com sua colaboração, sei do seu espírito Darcyano e da sua perspicácia nas mais variadas soluções. Conversaremos mais a respeito.

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Mensagem N°70743
De: José Prates Data: Sábado 24/3/2012 14:55:11
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

O que nos alegra e o que entristece

José Prates

Existem coisas, como existem ocasiões que nos ficam na memória como recordações gratas ou amargas; que nos alegram ou nos entristecem. E uma dessas recordações, grata, com certeza, brota-me na lembrança quando leio um artigo de Ruth Tupinambá, na beleza de sua linguagem poética, falando sobre Montes Claros com sua beleza e poesia coisas que vêm de longe. Ao ler o artigo, o que ainda agora mesmo, estava fazendo, aquela cidade pequena, em vista do que é hoje, ocupa minha lembrança e eu volto aos meus dezenove anos vivendo a inocência do sertanejo humilde, criado num lugar pequeno do pobre e desvalido sertão baiano. Chegando a Montes Claros, a vista da cidade que apareceu ao longe, assustou-me com a vastidão do casario em ruas bem traçadas. Aquela visão era-me novidade e me espantava. Sozinho naquele mundo desconhecido poderia perder-me no emaranhado das ruas, sem saber onde estivesse. Não foi, porem, o que aconteceu. A cidade grande, alegre, cheia de gente, com carros cruzando as ruas de instante em instante, recebeu-me de braços abertos num abraço carinhoso, disposta a adotar-me como filho. Não me senti sozinho. Aquela cidade fervilhando de povo era naquele momento, a esperança que me acenava, mostrando o caminho para o inicio de uma vida de trabalho, na busca da afirmação pessoal. Quanta coisa que eu não conhecia, quanta coisa que se incorporou em mim como hábito salutar, principalmente o trabalho honesto que fez descortinar à minha frente, o horizonte de uma vida produtiva.
Mas, infelizmente, como eu disse no inicio, existem, também, coisas que nos amargam e nos entristecem. O e-mail que recebi, hoje, de Ludy Montes Claros, ao contrário do belo artigo de Ruth Tupinambá, nos entristeceu pelo que nos contou. A Montes Claros poética, bela risonha, paga alto preço pelo seu desenvolvimento, ao perder a tranqüilidade de suas ruas até então calmas e pacificas. Diz-nos Ludy em seu e-mail que os assassinatos, quase sempre sem justificativas, se sucedem na cidade, enquanto em pleno centro, na Rua Dr. Santos, à luz do dia, pessoas são assaltadas sob ameaça de armas de fogo. O preço que a população pacifica, ordeira, paga pelo desenvolvimento da cidade, é a intranqüilidade, é o medo que está estampado em cada rosto. Infelizmente, não é, apenas, a Montes Claros que esse preço é cobrado. Essa conta negativa do desenvolvimento, do progresso, é apresentada a todos os lugares que progridem que se desenvolvem. Isto não existe nas pequenas cidades aonde o progresso ainda não chegou. É um mal que acompanha o progresso onde quer que ele vá e dele ninguém se livra porque o interesse pelo progresso do lugar que amamos, alivia o sofrimento que nos causa a violência que lhe acompanha. Nesse caso, só nos resta invocar a proteção de Deus.

(José Prates, 84 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°70742
De: João Carlos Data: Quinta 22/3/2012 19:27:40
Cidade: Grão Mogol  País: Brasil

Acidente hoje a tarde na cidade de Botumirim feriu gravemente uma mulher de aproximadamente 60 anos de nome Maria José (Fia), atingida na cabeça por estilhaços de rocha provenientes de uma explosão, durante obras de asfaltamento da rua Joaquim Manoel, próximo à Prefeitura local, no centro da cidade situado a 185 Km de Montes Claros.Segundo familiares, a prefeitura contratou garimpeiros locais para explodir uma grande rocha que obstruía a rua. Ninguém seria credenciado ou possuía qualificação ou autorização para porte e manuseio dos explosivos, não sendo a carga devidamente calculada e nem as medidas de segurança e isolamento tomadas. Além do ferimento na idosa, pedras provocaram danos em residências próximas, e a explosão provocou alvoroço na população. Temendo represálias de parentes e da população os responsáveis pelo fato fugiram da cidade. Moradores afirmaram que já era de conhecimento da Polícia Militar a presença há meses na cidade de garimpeiros em atividade clandestina e com porte de explosivos. A ferida foi encaminhada a Montes Claros, coma chegada da viatura do Samu com sede em Grão Mogol.

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Mensagem N°70741
De: Marden barros Data: Sexta 23/3/2012 20:15:41
Cidade: montes claros mg  País: Brasil

Queria agradecer o escrito de D.Ruth Tupinambá Graça sobre a euterpe, como neto de Tonico teixeira e herdeiro de seus dons saxofonísticos e de seus outrora lustrosos instrumentos que tanto maravilharam montesw claros.

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Mensagem N°70740
De: Fernando Data: Sexta 23/3/2012 20:00:19
Cidade: Moc

As 19:10 vi uma estranha luz azul que logo em seguida se tornou amarela e forte e desaparecendo rapidamente no ceu da cidade..mais alguém viu?

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Mensagem N°70739
De: Lenimar A. Sobral Data: Sexta 23/3/2012 19:33:16
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Gente, acabei de presenciar algo estranho cruzando os céus de Montes Claros. Não sei o que é,mas é uma luz muito forte parecendo fogo e com uma grande calda.Essa luz passou bem devagar. Será que é algum satélite? Quem viu por favor dê notícias. Obrigada!

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Mensagem N°70738
De: Paulo Ribeiro Data: Sexta 23/3/2012 12:03:38
Cidade: Rio de Janeiro

Prezado Ponciano, Com relação a sua mensagem 70.720,venho salientar que o decreto de criação do Parque Estadual da Lapa Grande previa que a Copasa participaria da sua gestão e manutenção. É importante notar que a Copasa utiliza gratuitamente a àgua nascida no parque e ficou de dar sua contrapartida.A Copasa precisa sentar na mesa com o IEF e definir sua colaboração para que a comunidade possa usufruir o mais rapidamente possível desta nossa conquista, iniciada por Simeão Ribeiro a mais de quarenta anos atrás.Caso as duas instituições não cheguem a um consenso,cabe ao Copam propor uma solução.Você como Conselheiro atuante,ambientalista de coração e com trânsito nas duas instituições poderia cumprir bem esta missão.Todos nós agradeceríamos imensamente.Att., Paulo Ribeiro

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Mensagem N°70737
De: Mário Lúcio Caldeira de Faria Data: Sexta 23/3/2012 10:53:46
Cidade: Montes Claros/MG

Nível de poluição sonora já diminui em Montes Claros - A Prefeitura (...) vem se esforçando no sentido de diminuir a poluição sonora em Montes Claros, conforme afirma o secretário Aramis Mameluque.(...)
Alertamos ao ilustre secretário que a missão de combater os deslizes praticados por invasores do meio ambiente(sons, propaanda em carrros,etc.) cabe as autoridades, não a população que já paga altos impostos para ter uma cidade civilizada. Aí daquele que reclamar de quem pertuba o meio ambiente. Se não for uma autoridade a pessoa estará em maus lençois.

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Mensagem N°70736
De: Waldyr Senna Data: Sexta 23/3/2012 11:07:54
Cidade: Montes Claros/MG

Abraço do futuro prefeito

Waldyr Senna Batista

O prefeito de Montes Claros a ser eleito em 7 de outubro esteve presente na biblioteca da Unimontes, no início deste mês, quando o governador Antônio Anastasia presidiu ali a solenidade de inauguração do restaurante da instituição e anunciou a escolha da cidade como sede da nova unidade brasileira da Fiat. O futuro prefeito abraçou o governador e o aplaudiu por ter influído na decisão da gigante italiana.
Quando a nova indústria começar a produzir máquinas pesadas, gerando empregos e dinamizando a economia regional, o prefeito que o aplaudiu será alguém constante desta lista: Luiz Tadeu Leite, Jairo Ataíde, Gil Pereira, Athos Avelino e Cristina Pereira, atual vice-prefeita, que poderá vir a disputar no lugar do marido, que costuma gracejar quando indagado se disputará a eleição: “Eu não, a candidata é Cristina”, responde ele, sob protestos dela.
Sobre o fato de tantos possíveis candidatos a prefeito terem estado presentes ao mesmo acontecimento, cabem algumas interpretações, a sério. A primeira é de que houve evidente evolução na forma de se praticar política no município. Atualmente, os candidatos não mais atuam como inimigos e, sim, como o que são: meros adversários. Bem diferente daquele episódio em que o prefeito recém empossado recusou-se a recepcionar no aeroporto o governador, em final de mandato, que veio à cidade para inaugurar o novo sistema de captação de água, sem o qual Montes Claros estaria com a lata d’água na cabeça. Esse complexo é que até hoje garante o abastecimento da cidade, figurando entre as mais importantes obras da cidade no século passado.
Outro aspecto significativo é o de que, de uma forma ou de outra, os possíveis candidatos a prefeito ali estavam buscando o apoio do governo do Estado. A começar pelo atual prefeito, cujo partido é oposição no âmbito estadual. Na visita do governador, a Prefeitura não economizou confetes para festejar o visitante, no que estava certíssima. A motivação, neste caso, não envolvia compromisso eleitoral, mas explicava-se pela inexistência total de obras de iniciativa da Prefeitura nos últimos três anos e meio.
Os demais supostos candidatos, sim, lá estiveram de olho nas urnas. Todos eles têm se esforçado para obter o apoio do Governo do Estado, e se empenham numa luta surda com esse objetivo. Sob esse aspecto, todos os gestos têm forte significado, como o fato de o secretário Gil Pereira ter integrado a comitiva do Governo que foi à Itália sacramentar a escolha da Fiat. A leitura política foi de que isso significou clara opção do governador do Estado pela candidatura do seu secretário.
Athos Avelino tem sido o mais discreto nessa disputa, provavelmente por se ligar a partido de pequena expressão ( filiou-se recentemente ao PSB). Jairo Ataíde, que é tido como o líder nas pesquisas, quebrou o silêncio e assumiu a candidatura sem rodeios: “Meus inimigos é que dizem que não disputarei a eleição. Não tenho processos e sou candidato”. Tem até programa eleitoral, em que promete a “reconstrução de Montes Claros”. Não teme assumir a Prefeitura na situação em que ela se encontra. Bastaria um “choque de gestão” para resolver o problema,diz ele. Tendo surpreendido seus seguidores ao dar apoio à atual administração, conduzida pelo seu histórico adversário, ele já prepara a retirada. Mas falta dizer se manterá a candidatura mesmo sem o apoio do Governo do Estado, que antes ele tinha como imprescindível, devido ao alto custo da campanha.
É evidente que, além dos cinco relacionados, outros candidatos poderão surgir, e até já se fala em nomes que, no entanto, têm chances remotas, se vierem a participar do processo. E, curioso, em se tratando desse grupo principal, é que seus componentes têm ocupado a cena política nos últimos trinta anos em Montes Claros, mudando de posição repetidamente, ora ao lado, ora contra o prefeito Luiz Tadeu Leite, sob cuja sombra pelo menos três deles surgiram.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil)

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Mensagem N°70735
De: Prefeitura Data: Sexta 23/3/2012 10:35:34
Cidade: Montes Claros/MG

(...) só depende da autorização do Departamento Nacional de Trânsito (...) para que os radares entrem em funcionamento. “Já foi realizada a aferição dos equipamentos e o ajuste de imagem”, conta o presidente da MCTrans, que acredita que até meados de abril os radares estejam funcionando. (...) a fiscalização eletrônica está sendo implantada nas avenidas Magalhães Pinto, Sidney Chaves, Deputado Plínio Ribeiro, Francisco Gaetani, Osmane Barbosa, João XXIII, José Côrrea Machado e São Judas Tadeu. Onde existe o radar, a velocidade máxima será de 60 km/h. (...)

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Mensagem N°70734
De: Haroldo Tourinho Filho Data: Sexta 23/3/2012 10:13:18
Cidade: Montes Claros/MG

Restaurantes Universitáriso...Meu primeiro cargo no MEC, Ministério da Educação e Cultura,em Brasília-DF, foi o de supervisor de convênios firmados entre aquele ministério e as faculdades católicas do país, no que concerne à contrapartida em bolsas de estudo ao que o ministério as financiava... Para ser curto e grosso, já que este não é o assunto em tela, basta dizer que, àquela época, 1981, o governo federal praticamente subsidiava o ensino ministrado pelas PUCs...
Acumulava, também, as funções de supervisor dos RUs - restaurantes universitários - das escolas superiores federais.Em todos os restaurantes das universidades que visitei, país afora, era permitida a entrada/consumo de visitantes, se bem que a um preço maior, da ordem de 20/25%, o que é justo. Ontem, após uma pesquisa na biblioteca da Unimontes - Universidade Estadual de Montes Claros -resolvi conhecer e almoçar no seu recém inaugurado RU. Ali, para os menos avisados, só se permite o ingresso de pertencentes à comunidade acadêmica (alunos, professores e funcionários) e dos empregados de empreiteiras que trabalham no campus.Realmente, desconheço a conduta neste sentido das Universidades Estaduais. Quanto às Federais, acredito que a qualquer estranho aos seus quadros ainda é permitido o ingresso ao restaurante...De qualquer forma, Montes Claros é diferente, né Ucho?Obs: A referência a Ucho deve-se à sua passagem pelo MEC-DF;

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Mensagem N°70733
De: Thiago Data: Sexta 23/3/2012 09:47:37
Cidade: Brasília/DF

"Presos dois suspeitos de promover racismo e planejar massacre de estudantes na Universidade de Brasília"
Prezados, O Marcelo não era aluno da UnB, e sim da Universidade Católica de Brasília (UCB). Verifiquem novamente a fonte.

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Mensagem N°70732
De: João Lucas Data: Sexta 23/3/2012 09:46:53
Cidade: Montes Claros/MG

Lane Rabelo Lafetá Martins, que morreu no acidente do ônibus da Transnorte segunda-feira à noite, perto de Bocaiúva, era extremamente talentosa e dedicada: professora de flauta, atuou na Orquestra Sinfônica de Montes Claros.

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Mensagem N°70731
De: Cristina Data: Sexta 23/3/2012 08:55:11
Cidade: Montes Claros

Sou estudante, e todos os dias vou para a biblioteca pública de Montes Claros, que fica junto ao Centro Cultural estudar. Gostaria de deixar meu apelo para as autoridades da cidade para que procurem fazer melhorias para trazer melhores condições de estudo para nós estudantes que ali frequentamos, pois as cadeiras estão a maioria estragadas e rasgadas, muitas com parafusos expostos, os banheiros não tem papel higiênico, e nem papel toalha, e muitas vezes eles não estão limpos, os ventiladores nem todos funcionam e a quantidade é pouca para o tamanho do ambiente, e faltam muitas bibliografias e livros atualizados, um deles são os livros de português com as novas normas de gramática,poderia ficar aqui citando vários problemas, porém espero que através desse apelo, que o nosso Prefeito venha procurar se fazer ciente das condições da biblioteca, e procure sanar tais problemas, desde já agradeço!!!

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Mensagem N°70730
De: Ruth Tupinambá Data: Quinta 22/3/2012 19:15:27
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

Montes Claros merece

Ruth Tupinambá Graça


Li no Jornal de Noticias as declarações do nosso Secretário da Cultura, Ildeu Braúna, sobre o inicio do Ano Cultural e a dos projetos que vinham sendo trabalhados desde 2010 e que só agora,neste semestre,serão concluídos.
“ Os projetos são de ordem estrutural e visam organizar o setor cultural e produzir resultados positivos em curto , médio e longo prazo, deixando um eixo para ser trabalhado no futuro.”
O nosso Secretário da Cultural merece nossos aplausos.
Confesso que senti grande alegria e faço votos para que todos os seus projetos, tão ansiosamente esperados pelos montes-clarenses, sejam complementados o mais breve possível : Corredor Cultural, Promemoc, Festival de Cinema e Banda de Música.
O Corredor Cultural, emoldurado pelos dois velhos Sobrados (onde serão instalados o Museu Regional e a Secretaria da Cultura) já foi inaugurado com muita alegria. Teremos realmente um espaço cultural e turístico para a nossa comunidade. Um lugar alegre onde poderão ser realizados encontros musicais, sociais e educativos, feiras com objetos de arte, artesanato, lojinhas com livros, discos e revistas.
Os artistas também terão oportunidades de encontros, troca de idéias e motivação para grandes trabalhos.
Este Corredor Cultural irá valorizar muito a parte antiga da cidade que terá três opções para visitas: o solar dos Versiani Mauricio, o Casarão da Fafil e o próprio Corredor Cultural. Será um ambiente ideal para realizações das Serestas, principalmente em noites enluaradas em que os poetas cantores se recordarão da Montes Claros antiga falando de amores em ternas canções.
Promemoc é a memória de Montes Claros que nos apresenta de uma maneira romântica, implantada no solar dos Versiani Mauricio. Será uma fonte digital para estudiosos, pesquisadores e a população em geral.
Festival de Cinema , de 18 a 22 de Abril, com, sessões gratuitas de curta e longa metragem;mostra de Filmes Infantis Interativo e a mostra Digital Norte Mineira.O objetivo do Festival de Cinema é promover a socialização e o conhecimento através do cinema estimulando o cineasta montes-clarense, através de homenagens e exibição de filmes de sua direção.
Banda de Música, outro projeto importante, será um respaldo na cultura de Montes Claros.
Nossa cidade já teve duas bandas de música: Euterpe Montes-Clarense e a União Operária.
A Euterpe foi fundada em 1856 por uma mulher: Dona Eva Barbosa Teixeira de Carvalho. Muita gente, da nossa cidade nem sabe quem foi e o quanto ela trabalhou por nossa terra. Era dinâmica, batalhadora incansável pelo progresso de Montes Claros. Foi professora primária durante muitos anos, quando nossa cidade era apenas Vila de Montes Claros das Formigas. Musicista nata, cheia de entusiasmo e grandes ideais, sonhava com uma banda de música para a nossa terra e incentivada pelo Dr. Carlos Versiani (Presidente da Cãmara Municipal na ocasião) e o Vigário Antônio Gonçalves Chaves, mandou buscar em Diamantina( a cidade mais civilizada – e próxima - naquela época) o mestre Risério Pereira Alves Passos, grande músico.
O drama da organização e funcionamento da Euterpe Montes-Clarense é uma longa história em que seus componentes e o esforço da Dona Eva são dignos de admiração. A Vila era pobre e esquecida pelo nosso Governo
Eles lutaram para angariar verbas junto a Comunidade para compra de instrumentos, cavaletes e uniformes, inclusive um de “gala” para os grandes festejos.
Sobreviveu aos trancos e barrancos fazendo este trabalho sem remuneração.
E como se sentiam felizes dentro daquele uniforme de brim cáqui, empunhando seus instrumentos!
Em 1857, nos festejos da elevação de Vila a Cidade , a Banda Euterpe saiu a rua pela primeira vez, bem organizada e brilhante no seu uniforme de gala dando um show de musicalidade. Desta data em diante tomou parte em todos os acontecimentos políticos sociais e religiosos da nossa cidade.
Tudo era difícil, mas eles eram como soldados em seus postos de honra.
Muitos anos depois (pois não sou tão velha assim) a conheci ,quando Montes Claros já era adulta . Adorava ver a Banda ensaiar. Eu morava na Praça da Matriz, hoje Dr. Chaves.
À tardinha, o pistão do Augustão quebrava o silêncio daquela Praça antiga, chamando os músicos. Dava gosto vê-los chegando, um a um, afobados trazendo seus instrumentos de metal amarelo ouro, polidos e lustrosos. Durante anos, a casa do Augustão Teixeira no inicio da Rua Cel. Celestino (esquina com a Praça) foi o ponto de encontro destes homens extraordinários que se esforçaram para que a querida Banda sobrevivesse.
Eu gostava de ver a cara vermelha do Augustão soprando com entusiasmo o seu pistão,; Tonico Teixeira, sempre risonho,com sua clarineta; Joãozinho Guimarães com sua trompa; Corsino com seu trombone; Sebastião Peba com seu bombo; Olimpio de Abreu, sempre sisudo, supervisionando a turma; Juca de Sapé, exímio na flauta; Zé do Ó, Procópio, Judelcino, Aristides Guimarães, com outros instrumentos cheios de voltas e botões (que me esqueci os nomes) e os mais novos, Adail Sarmento e Luiz de Augustão na clarineta e Altininho, “mascote da Banda”, criança ainda,mas já sabia manobrar os “pratos”.
Ensaiavam dobrados, marchas militares e valsas para tocar nas festas de Agosto, nas missas, procissões e Reinados de Nossa Senhora, São Benedito e do Divino.
Aos dmingos tínhamos a”Retreta” na Praça da Matriz (hoje Dr. Chaves) quando ela era apenas um largo enorme sem calçamento, rodeado de centenárias mangueiras com um “Coreto “ no centro.Era lá que a Banda ficava por 2 ou 3 horas deliciando nossos ouvidos com suas músicas. Tocavam pelo prazer de tocar sem remuneração. Todos se juntavam para ouvi-la: crianças, jovens e velhos.
Os casais de namorados tornavam-se mais amorosos e românticos, era o momento das declarações...
Os velhos, lembrando dos tempos da juventude, escutavam embevecidos os acordes.
E a criançada aproveitava o momento para brincar.
Corria em volta do Coreto, brincando de “Veadinho Quer Mel,” Chicotinho Queimado”, “Boca de Forno” (quanta inocência) escondendo-se no meio da multidão, esbarrando propositalmente nos casais de namorados só para vê-los encabulados e as caras assustadas das mocinhas...
Foi um tempo maravilhoso!
Mais tarde os ensaios passaram para casa do tio Basílio (pai de Hermes de Paula) que era, naquela época,o Presidente da Banda e muito se orgulhava daquele cargo.
Hoje todos aqueles valentes e dedicados músicos desapareceram e infelizmente com eles enterraram também as duas Bandas de Musica da nossa cidade. Merecem, portanto, uma palavra, um gesto de louvor: foram homens que tanto lutaram e se dedicaram à nossa cidade com verdadeiro amor.
Parabenizo o Secretário da Cultura que , no momento, tenta ressuscitar, com grande esforço, a nossa Banda Euterpe Montes-Clarense, o que não será fácil, se não houver cooperação da Comunidade e da Administração Publica e as demais Secretarias.
Seja forte, Senhor Secretário Ildeu Braúna, não deixe a peteca cair.
Acredito na sua sensibilidade e capacidade de administração. Lute contra todas as dificuldades e obstáculos; lute contra as contradições e criticas dos despeitados; siga o seu propósito.
Montes Claros precisa e bem merece!

(N. da Redação: Ruth Tupinambá Graça, de 95 anos, é atualmente a mais importante memorialista de M. Claros. Nasceu aqui, viveu aqui, e conta as histórias da cidade com uma leveza que a distingue de todos, ao mesmo tempo em que é reconhecida pelo rigor e pela qualidade da sua memória. Mantém-se extraordinariamente ativa, viajando por toda parte, cuidando de filhos, netos e bisnetos, sem descuidar dos escritos que invariavelmente contemplam a sua cidade de criança, um burgo de não mais que 3 mil habitantes, no início do século passado. É merecidamente reverenciada por muitos como a Cora Coralina de Montes Claros, pelo alto, limpo e espontâneo lirismo de suas narrativas).

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Mensagem N°70729
De: Prefeitura Data: Quinta 22/3/2012 16:33:53
Cidade: Montes Claros

Sobre a mensagem 70728, cabe esclarecer que: A área de domínio da Cemig, onde está sendo construída pela Prefeitura de Montes Claros a Alameda do Ibituruna, não se enquadra em nenhum dos casos do artigo 2º da Lei 4771/1965, chamada também de Código Florestal, que trata sobre as áreas de preservação permanente (APP), sendo, portanto, improcedente a informação ora transmitida. A obra está respeitando todos os procedimentos ambientais e trará inúmeros ganhos nas áreas de meio ambiente, saúde, lazer, entre outras, para a população beneficiada. (...)

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Mensagem N°70728
De: José Marinho Data: Quinta 22/3/2012 12:05:31
Cidade: Montes Claros

Pela fala da do Ilmo. Sr. Secretário de Meio Ambiente, parece que a referida 1/2 secretaria padece de bom senso. Primeiro, atribuir a culpa do problema dos ruídos a falta de atitude do reclamante, que deveria "convencer" o infrator do problema. Seria a mesma coisa de entregar ao asaltado a obrigação de converter o ladrão. Isso somente poderíamos esperar de uma secretaria que incia uma obra em uma APP sem a devida autorização ambiental (vide alameda).

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Mensagem N°70727
De: Em nome da familia Lafetah Data: Quinta 22/3/2012 10:29:36
Cidade: Montes Claros-MG

Gostaria de chamar a atenção de todos sobre nossa queria Lane Caroline Rabelo Lafetah Martins que sofreu um acidente fatal em um onibus da Transnorte na rodovia entre Bocaiuva e Montes Claros. Todos os seus pertences e seus documentos estão desaparecidos e não foram encontrados pela transnorte e nem pela policia federal. Nos pertences, com certeza havia seu notebook aonde possui todas as suas fotos, recordações, textos e poesias que temos um interesse muito grande de poder ver e mesmo que o notebook esteja quebrado sabemos que eh possivel recuperar... Seus documentos estão fazendo muita falta para as horriveis burocracias que estamos enfrentando. Certo de que vamos recuperar estes perteces agradecemos muito a todos que podem ajudar.

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Mensagem N°70726
De: Aparecido Data: Quinta 22/3/2012 09:55:49
Cidade: MC  País: Brasil

Em relação a mensagem 70721, fica a pergunta, pagamos impostos para que? Se a população tem que tentar resolver a situação Primeiro que as autoridades? Existe leis para que?Estamos sem saida!

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Mensagem N°70725
De: Estado de Minas Data: Quarta 21/3/2012 22:27:35
Cidade: BH

Advogada denuncia agressão de juiz durante audiência em Montes Claros - A corregedoria do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) vai apurar o caso - João Henrique do Vale - Advogada afirma que levou um soco no peito - A corregedoria do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) vai apurar um caso de agressão de um juiz a uma advogada de Montes Claros, na Região Norte de Minas. Liege Rocha acusa o magistrado, Danilo Campos, de ter dado um soco nela durante uma audiência na 5ª Vara Cível da comarca. O juiz nega o fato.
A confusão começou durante um audiência na cidade. Segundo a advogada, quando começou a seção, ela questionou o juiz. “Eu falei: O senhor está desviando o foco da ação e deixou de colocar alguns argumentos no processo. Por causa disso, gostaria que o senhor adiasse o processo”, afirma Liege. De acordo com ela, após a sua fala, o juiz deu um soco na mesa. “Pensei que ele iria jogar o processo em mim”, diz.
Diante da atitude do juiz, a advogada saiu da sala, mas depois retornou ao local. “Voltei em respeito ao meu cliente. Mas quando bati na porta para anunciar que estava entrando, ele (o Juiz) levantou da mesa e falou que eu estava expulsa da audiência. Na hora que ele veio para fechar a porta, me empurrou, fechou a mãe e me deu um soco no peito”, conta a advogada.
Juiz nega as agressões
Dois integrantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) entraram na sala e conseguiram acalmar os ânimos. Liege informou que a agressão não lhe causou ferimentos, por que ela se esquivou a tempo. “Não chegou a dar marcas, pois eu desviei. Mas mesmo assim fui atingida”, explica.
O juiz deu outra versão para o caso e afirmou que não agrediu a advogada. “Na audiência, ela começou a me agredir verbalmente, falando que eu estava sendo imparcial e que meu passado me condenava. Eu quero saber aonde me condena. Nunca respondi nenhuma representação na corregedoria”, afirma o magistrado. Segundo Danilo Campos, após a fala da advogada, ele a expulsou da sala e ela ficou na porta, xingando.
“Fui até lá para fechar a porta e com a mão direita empurrei o ombro dela. Era o procedimento que teria de fazer para fechar a porta. Hora nenhuma dei um soco nela. Isso é mentira e loucura dessa advogada”, desabafa o juiz.

ESTADO DE MINAS - Advogada acusa juiz de agressão - Corregedoria vai investigar o caso, ocorrido ontem à tarde em Montes Claros. OAB reage e pede punição exemplar para o magistrado, que nega gesto de violência - Landercy Hemerson - Um corregedor de Justiça desembarca hoje em Montes Claros, Norte do estado, para apurar a suposta agressão física de um juiz contra uma advogada, durante audiência realizada ontem na 5ª Vara Cível da cidade. A informação é do presidente da sessão mineira da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MG), Luís Cláudio Chaves, que ligou para o presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), desembargador Cláudio Renato dos Santos Costa, e relatou a denúncia feita pela advogada, que teria levado um soco. Segundo ele, o desembargador garantiu que o caso será apurado. O juiz acusado, Danilo Campos, negou a agressão física. “Fui fechar a porta e com a mão direita empurrei o ombro dela. Era o procedimento que teria de fazer para fechar a porta. Em hora nenhuma dei um soco nela”, afirmou. Segundo o magistrado, durante a audiência foi a advogada quem o agrediu verbalmente. “Ela falou que eu estava sendo parcial e que meu passado me condenava. Eu quero saber onde fui condenado. Nunca respondi a nenhuma representação na corregedoria”. A advogada Liege Gomes Rocha afirma que foi surpreendida por um soco dado pelo magistrado, que, segundo ela, não deixou marcas já que ela se desviou e minimizou o impacto. “Durante a audiência, meu cliente estava sendo ilegalmente constrangido pelo juiz. Me manifestei, pedindo que ele não desviasse o foco das perguntas. Como ele reagiu aos gritos, pedi que finalizasse a audiência, e que constasse nos autos minha suspeição sobre sua conduta”. De acordo com a advogada, Danilo Campos deu um murro no processo, o que a levou sair da sala. “Voltei lá para não deixar meu cliente sozinho. Bati à porta e, quando comecei a entrar, ele travou a porta com o pé. Antes que pudesse dizer algo, ele me deu um soco”, garantiu. Liege Rocha conta que pessoas que aguardavam do lado de fora testemunharam a agressão. Ela saiu do local chorando e foi amparada por colegas. “Depois que me acalmaram, passamos a tomar providências para representar contra o magistrado”, explicou Liege, que disse ter registrado o fato em boletim de ocorrência da Polícia Militar. O presidente da OAB-MG considerou absurda a agressão. “Esse magistrado é polêmico e no ano passado fizemos uma representação contra ele na Corregedoria de Justiça. Num despacho ele chamou a OAB de pocilga. Agora, no mês da mulher, agride uma advogada. Espero que haja uma punição exemplar por parte da corregedoria, pois como pode um magistrado com esse tipo de conduta, e que deveria ser o exemplo, julgar alguém que bate em mulher?”

G1 - Advogada diz ter sido agredida por juiz durante audiência em MG - Um advogada diz ter sido agredida por um juiz durante uma audiência em Montes Claros, na Região Norte de Minas Gerais, nesta quarta-feira (21). De acordo com a advogada Liege rocha, ela foi expulsa da sessão após o juiz ter dado um murro na mesa. Em seguida, ela afirma que tentou retornar porque seu cliente havia ficado na audiência. Segundo ela, quando bateu na porta, o magistrado a agrediu. O juiz Danilo Campos negou a acusação e afirmou que chamou a polícia porque a advogada teria o ofendido. A sessão foi interrompida após a confusão. De acordo com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), não é a primeira reclamação contra o magistrado. “Ele bateu muito forte na mesa, deu um murro, pegou o processo e pá. Aí eu falei, doutor, agora eu acho que não tem mais condição. Estou requerendo a suspensão do senhor aqui dentro dessa audiência. Eu vou procurar o presidente do fórum e vou procurar também a OAB. Eu e meu cliente vamos nos retirar da sala. Ele: Você não vai se retirar, você está expulsa, mas seu cliente não vai sair. Simplesmente eu saí , quando saí, em busca de socorro, eu tornei a retornar, toquei na porta , tornei a bater para tornar a entrar e falar com ele que eu gostaria que meu cliente saísse. Mas ele saiu de trás da mesa, veio empurrou a porta e não contente com isso, ele veio ainda e meteu um murro em mim”, disse indignada a advogada. Segundo Campos, ele sofre perseguição de alguns advogados da cidade. “Eu sou sistematicamente atacado por este escritório nos processos, inclusive, levantando, supondo que eu seja homossexual e eu não tenho direito a nada porque eu já representei dezenas de vezes a OAB”, se defendeu o magistrado. Algumas pessoas que participavam de outra audiência de cobrança são testemunha da agressão. O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil em Montes Claros, Álvaro Matos, informou que vai entrar com uma representação contra o juiz. “A agressão foi a primeira vez, mas nós já temos várias reclamações do procedimento da conduta em audiência desse juiz. Esse caso será levado ao Tribunal de Justiça e ao Conselho Nacional de Justiça. E a OAB também estará do lado do cidadão, da sociedade exigindo que o juiz se adéque ao modo com que um juiz, com que um julgador deve se posicionar frente aos processos , frente à sociedade”, relatou Matos. De acordo com a Associação dos Magistrados Mineiros, Danilo Campos não é membro da entidade e, por isso, não comentou sobre o caso.

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Mensagem N°70724
De: José Prates Data: Quarta 21/3/2012 17:20:28
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

LEMBRANDO NIVALDO MACIEL

JOSÉ PRATES

Foi uma surpresa, aliás, agradável, quando vimos na Folha de São Paulo de ontem, dia 18, uma matéria sobre Nivaldo Maciel nosso amigo e colaborador conosco na velha ZYD-7 nos anos 50, quando, com Argentino e Serpa, tentávamos soerguer a emissora que estava “lá em baixo” quase abandonada. Nivaldo era um seresteiro que nas noites claras de lua cheia, nas ruas quietas de Montes Claros, fazia janelas serem abertas com jovens e velhos debruçados para ouvirem canções de amor na voz dolente do seresteiro. Nivaldo foi apaixonado pela seresta e com o grupo João Chaves encantou muita gente que lhe ouvia. Eu me lembro que em 1952 ou 53 quando a ZYD-7 entrou em franca decadência, praticamente abandonada, foi por iniciativa de Nivaldo que formamos um grupo para tentar reergue-la, contando com apoio do Capitão Eneas que era o Prefeito Municipal e do Dr. Mário Ribeiro que acabava de assumir o Cine Cel Ribeiro. Para dirigi-la formou-se uma diretoria provisória com Argentino na direção comercial, Serpa na direção artística, eu na direção jornalística. Nivaldo não quis fazer parte da direção. Aconselhou porem, que começássemos contratando um artista de rádio, famoso, para um show, como inicio do soerguimento da rádio. Sugeriu Dalva de Oliveira que estava no auge da fama. Aceita a sugestão, formamos, então, um grupo composto por mim, Serpa e Argentino, com financiamento do Capitão Eneas, para virmos ao Rio de Janeiro contratar Dalva de Oliveira. Fizemos o contrato e ela apresentou-se num show da ZYD-7, no palco do Cine Montes Claros. O show foi precedido por artistas da casa, com Nivaldo Maciel abrindo o espetáculo, encantando a Dalva com sua voz melodiosa.
Quando nos lembramos de pessoas como Nivaldo Maciel, João Leopoldo, Argentino, nós sentimos a Montes Claros sertaneja, poética, que fazia das noites enluaradas o cenário para a poesia das serestas ao som do violão. Em alguma casa da rua iluminada pela lua, uma janela se abria, depois mais outra e mais outra, formando uma audiência mista de jovens e velhos ouvindo a canção que lhes transportava para o passado de romantismo ou o sonho com o amanhã de alegrias. Não sei se ainda existem cancioneiros nem se ainda existem serestas porque o chamado progresso destrói o que é romântico. Montes Claros, hoje é cidade grande industrializada com as ruas fervilhando de apressados, sem tempo para o romantismo. Não foi só Montes Claros que mudou, não. O romantismo, a poesia, acabou em quase todos os lugares do mundo. No Rio de Janeiro, o “morro” era o berço da poesia, motivo de versos e canções, pois quem “quem morava lá no morro já vivia pertinho do céu” isto acabou; Maria, com a lata d’água na cabeça desapareceu expulsa pelo trafico de drogas. O som do pandeiro e do violão foi abafado pelo matraquear dos fuzis e a cervejinha inocente no barzinho da esquina foi substituída pelo papelote de cocaína. Não estou falando de Montes Claros, falo aqui o Rio de Janeiro, mas, é bem provável que lá, também, ocorra a mesma coisa porque a droga tomou conta do mundo, destruiu a inocência, emudeceu o cancioneiro e enterrou a poesia. Outro Nivaldo Maciel, cantando nas noites de luar, não existirá mais porque o hoje, esse hoje em que vivemos, não conhece poesia e nem sabe o que é romantismo do amor puro, inocente, sem desejos. O que hoje conhecem é o interesse financeiro que move tudo e compra tudo, até a consciência. Fique na paz de Deus, amigo Nivaldo. Se você, ainda, estivesse aqui conosco, ficaria triste, como ficamos, ao relembrar o passado.

(José Prates, 84 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°70723
De: Flavio s.p.s Data: Quarta 21/3/2012 14:38:54
Cidade: Montes Claros / Minas Gerais

Mais um grande absurdo acontece na nossa cidade, chegando o fim do mês e a nossa gloriosa Copasa batendo em nossa porta e que bela surpresa que os Montes clarenses vão receber no dia de hj e os q já tinham tudo planejado terão a surpresa de que sua conta de agua está mais cara.

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Mensagem N°70722
De: Mary de Figueiredo Data: Quarta 21/3/2012 15:07:11
Cidade: Londres/Inglaterra

Londres, 15 de março de 2012 Prezado Haroldo Lívio, Meus irmãos – Gerinha, Baby, João Virgílio, Helber, Dayse, Maria Alice, e eu, muito emocionados com o texto que você escreveu sobre nosso pai, Jáder, queremos lhe afirmar quão agradecidos lhe somos.
Você sintetizou, em alguns poucos parágrafos, com a nota elegante da sua prosa, toda uma personalidade – humilde e majestosa. Humilde, porque nosso pai não se vangloriava do seu saber, da sua capacidade, da sua família e dos inúmeros amigos, ilustres alguns, outros mais simples, mas sem diferença de apreço. De uns e de outros deleitava-se com o prazer do convívio e garantia a reciprocidade do comprometimento, da solidariedade, enfim, do ser sempre, acima de tudo, leal. Majestosa porque cultivava importantes valores – o ser simples, solidário e amigo. Jamais faltou ao imediato atendimento dos amigos e dos familiares, em necessidades aflitivas. Com energia incansável.
A sua narrativa, Haroldo, evocou de forma surpreendente, ao estilo do historiador minucioso e fiel, a documentação séria, o perfil de uma pessoa que, antecipando-se ao seu tempo, tentou implementar a teoria do Estado do bem-estar social. Pretendia assim servir à sociedade, sem se aproveitar das benesses, hoje tão frequentes entre alguns políticos.
Somos-lhe gratos, Haroldo. Por sua amizade ao nosso pai, pela generosidade do seu gesto. Acrescentamos: também pela oportunidade que tivemos de refletir sobre nosso pai, de um prisma diferente, a partir da interpretação de um amigo que com ele conviveu. E que ele admirava profundamente. Aqui e ali, nosso pai tecia comentários elogiosos à sua integridade, à sua inteligência, à sua disponibilidade amiga.
O seu texto tornou transparente quão privilegiados fomos, e somos, por sermos filhos de Jáder (e de Lygia). Do pai, procuramos cultivar a inteligência, o valor fundamental da leitura que, mais do qualquer tecnologia moderna, desenvolve o saber, a cultura, a visão de mundo. Da mãe, tentamos captar e incorporar a sabedoria de vida, a paciência e o equilíbrio de espírito. Dos dois, a integridade moral e a não importância, até mesmo o desdém, pelo consumismo e pelos bens materiais.
Vêm-me à lembrança dois elementos que somam, de forma marcante, a figura do nosso pai. O primeiro, ocorrido nos anos setenta, refere-se ao grande jurista Sobral Pinto, em um encontro casual, no Hotel Normandy, em Belo Horizonte. Acompanhado do brilhante jornalista Paulinho Narciso, Sobral Pinto foi apresentado à Baby e ao João Carlos, que ali se encontravam. Ao ouvir o nome Figueiredo, de Montes Claros, disse o célebre Sobral Pinto: “Da família de Jáder Figueiredo? É das pessoas mais inteligentes e lúcidas que ja conheci.”. O outro elemento, à semelhança de um também político íntegro, Winston Churchill, é o humor crítico que nosso pai usava como poucos, com elegância e perspicácia. Muitas vezes, este humor era um instrumento de agradável socialização. Outras vezes, tinha o corte certeiro de uma espada.
Obrigadíssima, Haroldo. Há, ainda, graças a Deus, pessoas inspiradoras. Como nosso pai (e nossa mãe). Como você. Mary de Figueiredo-Cowen

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Mensagem N°70721
De: Prefeitura Data: Quarta 21/3/2012 14:12:37
Cidade: Montes Claros/MG

Nível de poluição sonora já diminui em Montes Claros - A Prefeitura (...) vem se esforçando no sentido de diminuir a poluição sonora em Montes Claros, conforme afirma o secretário Aramis Mameluque. Para o titular da pasta, o que dificulta em alguns casos é a falta de esforço da própria pessoa que se sente incomodada e não reclama na hora, ou seja, mesmo tendo a secretaria para combater o abuso, quem se sentir incomodado deve tentar negociar com o infrator e, caso ele relute e insista na infração, a polícia militar deve ser acionada e colocada a par da situação. “Inclusive, no caso dos vendedores ambulantes que praticam a poluição sonora em excesso, seria bom que a população não adquirisse seus produtos para, desta forma, inibir a prática desrespeitosa”, recomenda o secretário. “Temos na cidade muitos veículos com som potente circulando durante o dia, mas principalmente nos finais de semana e pela madrugada, isto sem falar nos carros de som que trabalham para o comércio fazendo propagandas no último volume, desrespeitando a Lei do Silêncio e espalhando a poluição sonora pela cidade”, ressalta. Aramis Mameluque afirma que devido ao incansável trabalho da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, o nível de poluição sonora tem diminuído de forma considerável, quando os carros da fiscalização junto às viaturas policiais saem de quinta a domingo pela cidade em plantões diurnos e noturnos, na tentativa de punir os infratores.

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Mensagem N°70720
De: José Ponciano Neto Data: Quarta 21/3/2012 11:34:38
Cidade: Montes Claros - MG

Só para esclarecer a Josy da mensagem N. 70711. A Copasa não é gestora do Parque Estadual Lapa Grande, o gerenciamento é do IEF. A Copasa tem o acesso apenas para trabalhar em uma captação de água que existe lá dentro bem antes da criação do Parque.Lamento sua insatisfação com as restrições. Mas, somente o IEF pode falar sobre a gestão do Parque Lapa Grande.José Ponciano Neto – Tec. Meio Ambiente e membro do Conselho Consultivo do Parque Lapa Grande.

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Mensagem N°70719
De: Wanderley Data: Quarta 21/3/2012 10:50:40
Cidade: Brasília DF

Você ainda vai ler: começa a circular nos EUA a revelação de que Fidel Castro sabia do assassinato de JFK, morto em Dallas. Brian Latell, ex-analista da Central Intelligence Agency, a CIA, revela em livro que, por volta das nove da manhã do 22 de novembro, Fidel reorientou o setor cubano de escuta e varredura de rádio a dar preferência ao que vinha do Texas, onde o mais emblemático dos modernos presidentes dos EUA foi morto. Um asilado cubano teria dito: “Castro sabia. Eles sabiam que Kennedy seria assassinado.”

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Mensagem N°70718
De: Adriano Data: Quarta 21/3/2012 10:32:19
Cidade: Moc

Segunda-feira, a meteorologia "marcou" 73 milímetros de chuva para M. Claros. Praticamente não choveu. Hoje, a previsão é de 6 milímetros, com "a chuva" minguando nos próximos dias. Aconteceu o contrário. Chove uma chuva mansa desde cedo na cidade, ( chuva herdada da madrugada), com o tempo severamente "fechado". Endoidou o tempo ou falha a meteorologia? Ganha quem marca a segunda resposta.

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Mensagem N°70717
De: Ucho Ribeiro Data: Quarta 21/3/2012 10:20:42
Cidade: Montes Claros/MG

TERESINA

No início da década de oitenta fui convidado por Haroldo Tourinho Filho para trabalhar em Brasília, no Ministério da Educação. A Merenda Escolar passava por uma enorme mudança. O novo presidente do órgão, Dr. Teixeira, entusiasmado, queria abolir os alimentos industrializados, as misturas lácteas achocolatadas, ou melhor, decidiu substituí-los por arroz, feijão, verduras e carne. Resolveu dar uma refeição decente, de gente, às crianças.
Nos meses vindouros as escolas passariam a receber, via Cobal, os alimentos propostos e as cantineiras teriam que preparar pêefinhos substanciosos à meninada.
Para explicar aos secretários estaduais de educação as radicais alterações que estavam por vir na merenda, minha chefe Léa Cutz Galdenzi e eu fomos despachados para o Nordeste. Estávamos convictos e alinhados na certeza daquelas transformações. A idéia era dar na escola a comida que as crianças não tinham em casa.
Nosso primeiro pouso foi em Teresina, no Piauí. Ao descermos do avião, achei que o mundo estava derretendo. Mesmo acostumado com o calor de Monsclaro, aquilo era insuportável, um forno! Cheguei a pensar que a quentura que estávamos sentindo era devido à proximidade da turbina do avião. Não era possível aquele inferno. O horizonte no final da pista tremia como nos desertos.
Tirei logo o paletó e afrouxei a gravata. Vi a colega Léa sacolejando a saia para enxotar o calor que subia do asfalto. Suando, caminhamos apressados em direção à sala de desembarque do aeroporto em busca de um ar condicionado.
No baforento tumulto de pegar as malas, não percebemos que o sistema de som do aeroporto repetia: ”A Senhora Galdenzi e o Senhor Ribeiro estão sendo aguardados na sala Vip”.
Estranhamos aquele convite, afinal não éramos nenhuma autoridade. Mas no Nordeste as coisas são diferentes: funcionários oriundos da capital da república ou estão trazendo verbas ou estão fiscalizando a aplicação delas, motivos pelos quais devem ser bem tratados e paparicados.
Para nos adular e ciceronear, apresentou-se um assessor do Secretário de Educação. Uma verdadeira figura: cabelo ao estilo de Zé Bonitinho, paletó listrado, gravata curta e larga, amarelo furta-cor. Chegou todo splish splash: Heloo, boy! Heloo, girl! Foi distribuindo o seu cartãozinho e proclamando se chamar Braulino, “o Teresinense da Gota Serena”, e não parou mais de debulhar os maiores elogios ao Secretário e suas obras. Chegou até a declamar versos bajulativos. Pela voz impostada, trovejada, rouca, e pelos louvores ao patrão, entendi que ele tinha um programa no rádio e um bico na secretaria de educação. O soldo que recebia era para babar o ovo do chefe no trabalho e fora dele.
Como chegamos cedo para o encontro, Braulino nos sugeriu dar uma voltinha por Teresina e tomarmos uma “fresca” na beira do rio. Num fusquinha todo branco, furreco, fomos passear. O calado motorista arranhava as marchas, enquanto o Braulino, curvado para trás, arranhava o português, com todos os seus “menas”, para elogiar as maravilhas da sua cidade.
Ao passarmos pelo bairro Jockey Club, ele foi logo dizendo: Aqui moram os empresários e os industriais do Piauí.
Aí, eu perguntei: Empresários e industriais de quê?
Ele, de pronto, retrucou: Ora, de empresas e indústrias!
Quase dei uma gargalhada, mas segurei. Léa, por sua vez, fez que tossiu, fingiu ter engasgado com alguma coisa. Nos olhamos e vimos que ia ser divertido. Demos a maior corda ao radialista da gota serena.
Ele nos contou todas as maravilhas de Teresina, falou do Rio Poty, do Parnaíba, das suas fantásticas pontes e das exclusividades da cidade. Tudo o maior e o melhor do Brasil. Era o Juca Prates de lá.
Como tínhamos ainda um tempinho, ele nos levou a uma movimentada e moderna sorveteria com produtos dos mais variados sabores.
A Léa Galdenzi, gaúcha, judia e passageira de primeira viagem ao Nordeste, não conhecia quase nenhuma daquelas infinitas frutas nordestinas.
Ao perguntarmos o que é que tinha, o balconista disparou um rosário destramelado de nomes num sotaque arretado: Mangaba,Baru,Cagaita, Araticum, Gabiroba,Bacuri, Cupuaçu,Jatobá, Araçá,Jenipapo, Umbu,Sapoti, Caju,Macaúba,Manga, Pitanga, Murici, Pinha,Maracujá, Açaí...
Aí, eu falei – pára, pára, pára...já tá bom, me dá um de Mangaba.
Léa, por sua vez, naquele universo desconhecido de sabores, aceitou a sugestão do atendente. Encantada com o sabor sugerido, com o perfume e o paladar daquela fruta, mostrou-nos a delícia que estava experimentando e perguntou: O que é mesmo?
Aí, o diligente assessor da gota serena respondeu orgulhoso e pausadamente: “Pi-co-lé”.

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Mensagem N°70716
De: Hoje em Dia Data: Quarta 21/3/2012 09:54:13
Cidade: Belo Horizonte/MG

TRE afasta vereador de Montes Claros - Girleno Alencar - O vereador Altemar Freitas Cardoso (PSDB) perdeu o seu mandato, conforme decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MG). Porém, continuará no cargo aguardando a publicação da sentença, assim como pretende recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A partir da decisão da Justiça, a discussão na Câmara é sobre qual suplente assumirá o cargo. Cardoso foi eleito com 1.837 votos na coligação PSC/PRTB e seu primeiro suplente seria José Carlos Paixão Santos, com 1.745 votos, mas que saiu do partido e também perderia o mandato. O segundo suplente seria o ex-vereador José Gonzaga Pereira, com 1.454 votos, mas que trocou de partido. O terceiro seria José Antônio Ferro, com 1.234 votos, que também tinha saído do PSC e depois retornou. Por fim, vem Valdir Pereira Ruas, com 1.067 votos, Reinaldo Antônio Dias, com 1.063 votos e Sebastião Caetano Prates, com 673. O presidente da Câmara, Valcir Soares Silva (PTB), alega que teve conhecimento da decisão da Justiça, mas somente poderá afastá-lo do cargo quando receber a ordem judicial. Ele explica que ainda existe a dúvida sobre quem deverá tomar posse. “A Justiça comunicará o afastamento e indicará quem tomará posse”, disse. Cardoso explicou que sua cassação foi provocada por grupos políticos contrários a ele na cidade, por causa das várias denúncias de irregularidades na administração. Ele explica que saiu do PSC para se filiar ao PSDB depois que notou uma grande evasão de filiados do PSC. “Houve um esvaziamento do PSC na cidade”, disse.

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